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Bom negócio no seu usado? As dez opções com preço médio acima da FIPE na InstaCarro

São Paulo, SP 22/3/2021 – Há veículos que conseguem trazer ótimo retorno ao motorista em relação à tabela FIPE. Levantamento feito pela InstaCarro, plataforma que realiza a intermediação da venda de veículos, entre novembro de 2020 e janeiro de 2021 mostra que Fiat Fiorino 1.3 2009 (MPI Furgão 8V, Flex, 2 portas, câmbio manual) chegou a ter preço médio um terço maior do que o indicador utilizado no mercado: 33,47%

Quem vai negociar seu carro usado sabe que não é tarefa fácil. O principal indicador de preços no mercado é a tabela FIPE, mas ela nem sempre corresponde ao valor real do veículo. Prova disso é o levantamento feito pela InstaCarro, plataforma que realiza a intermediação da venda de veículos.

A empresa elencou os preços médios dos automóveis em sua base de clientes entre novembro de 2020 e janeiro de 2021 e identificou quais modelos estiveram mais valorizados em relação ao que descreve a FIPE. A primeira posição ficou com o Fiat Fiorino 1.3 2009 (MPI Furgão 8V, Flex, 2 portas, câmbio manual). Ele chegou a ter um preço 33,47% superior ao indicador do mercado.

A segunda posição foi do Hyundai Creta 1.6 2019 (16V, Flex Attitude, câmbio automático), com 18,01% acima do valor da FIPE. Já o Renault Clio 1.0 2003 (Yahoo, 8V, Gasolina, quatro portas, câmbio manual) teve uma margem semelhante: 18% superior à tabela.

Alguns motivos explicam esse aumento nessa média de preços na plataforma. O Fiat Fiorino, por exemplo, é um dos veículos mais acessíveis para quem trabalha com entregas – serviço que teve aumento de demanda durante a pandemia. O Hyundai Creta, por sua vez, é um dos modelos SUV mais em conta para quem deseja ter esse tipo de carro. Já o Renault Clio destaca-se pelo custo-benefício em sua faixa de preço,

Entretanto, nenhum dos três estão entre os mais negociados na plataforma da InstaCarro com preços acima da FIPE. O modelo com maior recorrência de vendas e preço acima do mercado no período analisado foi o Fiat Strada, que corresponde a 9,52% do total. O Honda Fit foi o segundo, com 7,93%, e o Hyundai I30 foi o terceiro, com 6,34%.

Entre os campeões de vendas, o Fiat Strada é a principal opção não apenas nas picapes 0 km, mas entre os seminovos – principalmente por conta de seu novo estilo, o que fez com que proprietários trocassem pelo modelo, aquecendo o mercado. O Honda Fit reúne bom espaço interno, conforto e fama de confiabilidade das montadoras japonesas, agradando motoristas de várias idades. Já o Hyundai i30 é um dos raros hatches médios do mercado e possui ótimo custo-benefício, uma vez que seus concorrentes ainda estão com preços mais elevados.

“A tabela FIPE é um indicador popular, mas sua finalidade é mais para cotação de impostos e tributos do que para pautar a negociação de um veículo. Nem sempre ela vai trazer o valor adequado para um carro específico. Assim, a melhor alternativa é sempre contar com ferramentas que auxiliam nesse sentido, permitindo encontrar as melhores oportunidades para todos”, explica Luca Cafici, CEO da InstaCarro.

O levantamento realizado pela InstaCarro é apenas um indicador de veículos que conseguiram obter cotações com preços superiores aos da Tabela FIPE. Contudo, há inúmeras variáveis que contribuem na precificação de um automóvel, como estado de conservação, quilometragem, documentação, etc. Dessa forma, vender carros do mesmo ano, modelo e versão não é garantia de que conseguirá preços acima da tabela.

Top 10 dos carros negociados com valor mais elevado em relação à FIPE entre novembro de 2020 e janeiro de 2021:
1 – Fiat Fiorino 1.3 2009 (MPI Furgão 8V, Flex, 2 portas, câmbio manual) – 33,47%
2 – Hyundai Creta 1.6 2019 (16V, Flex Attitude, câmbio automático) – 18,01%
3 – Renault Clio 1.0 2003 (Yahoo, 8V, Gasolina, quatro portas, câmbio manual) – 18%
4 – Fiat Strada 1.8 2016 (MPI, Adventure CD, 16V, Flex, três portas, câmbio manual) – 11,43%
5 – Honda Fit 1.5 2007 (ex, 16V, gasolina, quatro portas, automático) – 9,84%
6 – Audi TT 2.0 2015 (TFSI, Coupê Ambition, duas portas, gasolina S-TRONIC) – 9,60%
7 – Chevrolet Montana 1.4 2013 (MPFI, combo CS, 8V, econoflex, duas portas, manual) – 7,74%
8 – Mitsubishi L200 Savana 3.2 2015 (4×4, 16V, turbo intercooler, diesel, quatro portas, manual) – 7,07%
9 – Volkswagen Gol 1.0 2010 (MI, 8V, Flex, quatro portas, manual, GV) – 6,69%
10 – Hyundai I30 2.0 2011 (MPFI, GLS, 16V, gasolina, quatro portas, automático) – 6,64%

Top 10 dos modelos mais negociados com valor acima da FIPE entre novembro de 2020 e janeiro de 2021:
1 – Fiat Strada – 9,52%
2 – Honda Fit – 7,93%
3 – Hyundai I30 – 6,34%
4 – Fiat Toro – 4,76%
5 – Chevrolet Onix – 4,76%
6 – Honda City – 4,76%
7 – Jeep Renegade – 3,17%
8 – Honda Civic – 3,17%
9 – Hyundai HB20 – 3,17%
10 – Volkswagen Up – 3,17%
11 – Toyota Corolla – 3,17%

Website: http://www.instacarro.com.br



Bosch investe em tecnologia de realidade virtual para novos modelos de trabalho

Campinas 22/3/2021 – Solução inteligente facilita o trabalho remoto nas áreas técnicas e fabris; projeto reforça a importância da conectividade nas fábricas, maior produtividade, otimização de tempo e de recursos, tecnologia já é uma realidade na planta de Campinas.

Campinas – A pandemia do coronavírus trouxe mudanças e desafios em relação às formas e necessidades de trabalho, especialmente para as áreas técnicas e fabris, que precisaram se adaptar para realizar algumas atividades à distância. Para situações como essa, soluções como a dos smart glasses, óculos inteligentes, permitem realizar atividades de manutenção de forma remota e em tempo real, com precisão e suporte de um especialista.

Na Bosch, o principal foco da implementação dos smart glasses foi desenvolver certas atividades fabris de forma rápida e eficiente, com qualidade na transmissão das informações e imagens. Essa solução diminui erros operacionais, tempo de reparo além de proporcionar aumento de produtividade e, em tempos de pandemia, garante o distanciamento social e evita o risco de contaminação.

Soluções inteligentes como a do smart glasses reforçam a importância da conectividade e da indústria 4.0. “A digitalização das indústrias permite, entre outros benefícios, que o monitoramento e a manutenção dos sistemas e máquinas ocorram de forma remota e com confiabilidade, tornando os processos mais simples, eficientes, flexíveis e ainda reduzindo o tempo em trabalhos que poderiam levar dias para serem realizados”, afirma Douglas Pacifico, gerente de Facility Management da Bosch na América Latina.

Manutenção guiada via Smart Glasses
Para utilizar o dispositivo, é necessário que uma pessoa esteja fisicamente no local, usando os óculos e guiando quem “está do outro lado da tela” até a máquina ou processo. Por meio da tecnologia de realidade aumentada, o especialista vê a imagem transmitida em seu monitor e, assim, pode dar instruções para auxiliar o processo. Além disso, o recurso dos óculos de realidade aumentada possibilita que o especialista direcione ou até mesmo opere o sistema à distância.

Ao contrário da manutenção guiada por smatphones, os smart glasses oferecem mais praticidade, pois o profissional que está com os óculos inteligentes solicita suporte do especialista e, então, ambos podem interagir simultaneamente e de maneira visual diante da situação. Outra vantagem para quem está sendo guiado é estar com as mãos livres para executar o serviço.

Pioneirismo local
A unidade da Bosch em Campinas é uma das primeiras a trabalhar na implementação dessa tecnologia na América Latina. E, no ano de 2020, os smart glasses desenvolveram um papel fundamental para o trabalho na planta. Os dispositivos foram locados pela unidade para a realização de testes práticos em diferentes processos de suporte, considerando alguns critérios como: qualidade na transmissão, facilidade de acesso pelo usuário, segurança, ergonomia e possíveis interfaces com aplicações futuras. O uso de óculos inteligentes nas operações já estava em planejamento, mas a pandemia do coronavírus acelerou as ações.

Segundo Pacifico, a tecnologia será uma ferramenta valiosa para as novas formas de trabalho, pois permitem que os especialistas apoiem à distância técnicos que atuam em campo, assim como poderão oferecer a outras localidades da Bosch no Brasil. “O projeto Smart Glasses faz parte do grande movimento de transformação digital que estamos realizando na planta de Campinas”, explicou.

Para implementar a iniciativa localmente, houve a colaboração internacional do Working Team Smart Glasses da Bosch para definir os padrões do projeto, bem como trocar informações e experiências com outras plantas ao redor do mundo que já utilizam a tecnologia. O principal desafio era definir o bom funcionamento da ferramenta, que depende de cobertura de wi-fi em áreas específicas da planta. Ao todo, a unidade de Campinas investiu em quatro óculos de realidade aumentada para o uso em atividades de suporte para manutenção remota e, futuramente, o objetivo é usá-lo também em outras áreas de manufatura e projetos.

Uso dos smart glasses em expansão
Na Alemanha, os smart glasses tiveram um papel essencial em algumas plantas que haviam adotado a tecnologia anteriormente. Os óculos permitiram que o trabalho continuasse quase sem interrupções durante o período de isolamento social. Na planta da cidade de Schwäbisch Hall, por exemplo, a tecnologia já estava sendo implementada e teve seu primeiro uso prático no ano de 2020.

No Brasil, esta solução também será aplicada na planta de Curitiba. Em 2020, a unidade adquiriu os dispositivos e, neste ano, os primeiros passos para iniciar a fase de testes já estão em andamento.

Website: http://www.bosch.com.br



Associação Brasileira de Ozônio – Abraozônio é criada no Brasil

São Paulo 22/3/2021 – Carlos Heise foi o presidente eleito para a primeira gestão da Abraozônio

No último dia 24 de fevereiro, foi marcada a fundação da nova Associação Brasileira de Ozônio. Com a Abraozônio, os fabricantes de ozônio esperam iniciar um trabalho de regulamentação destes equipamentos e disseminação sobre as diversas aplicações desta tecnologia no mercado brasileiro.

Carlos Heise, presidente eleito pela Associação para a primeira gestão, explicou um pouco sobre estas aplicações na entrevista: “o ozônio é um poderoso bactericida, viricida e fungicida, que pode ter aplicações em diversos mercados, desde tratamento de água e ar, até desinfecção de alimentos, superfícies e inúmeras outras aplicações.”

A ideia da Associação surgiu porque hoje, no Brasil, a fabricação do ozônio não é regulamentada. Isso dificulta para o consumidor discernir a forma correta de se fazer as aplicações ou também entender a diferença entre geradores que produzem quantidades corretas de ozônio e geradores que acabam gerando dúvidas ao público (informando, por exemplo, um valor de produção de ozônio que, na prática, não se realiza). No exterior, já existe a IOA, Associação Internacional de Ozônio, que divulga e recomenda boas práticas para os fabricantes.

“Desde o ano passado, com o início da pandemia, o ozônio vem ganhando relevância no mercado nacional. Lá fora, já é usado para tratamento de água potável e desinfecção há anos em países como Estados Unidos, Canadá, Alemanha e Japão – as principais cidades do mundo já utilizam ozônio em suas estações de água fornecida para a população. Agora é a vez do Brasil”, complementa.

Além disso, a ideia é disseminar o conhecimento sobre a tecnologia para a população brasileira. Embora ainda pouco conhecido, o ozônio pode ser uma ótima alternativa de tecnologia de desinfecção. Uma das grandes vantagens de se utilizar este gás é que ele é uma solução ecológica. “O ozônio surge a partir do gás oxigênio e, após reagir com os contaminantes, volta à forma de oxigênio puro. Ou seja, seu principal subproduto é o próprio gás oxigênio, o que o torna uma solução muito mais amigável ao meio ambiente que outros compostos químicos”, diz Heise. Por meio de parcerias com outros órgãos, a Associação espera expandir as aplicações do ozônio no país.



Qual é a relação entre a CME e a infecção hospitalar?

Rio de Janeiro – RJ 22/3/2021 – A infecção hospitalar está entre as maiores causas de morte no mundo. Segundo dados da OMS, cerca de 234 milhões de pacientes são operados por ano em todo o mundo. Destes, um milhão morrem em decorrência de infecções hospitalares e sete milhões apresentam complicações no pós-operatório.
De acordo com dados do Ministério da Saúde do Brasil, de 1 a 15% dos pacientes internados em hospitais brasileiros adquirem infecção hospitalar.

A infecção hospitalar é a entrada, desenvolvimento e proliferação de agentes infecciosos em pacientes sob cuidados médicos dentro do serviço de saúde. Os agentes infecciosos causam infecções ou doenças infecciosas. Os principais agentes infecciosos são os vírus, bactérias, protozoários e fungos. 

O sistema imunológico do paciente nem sempre é capaz de combater os agentes infecciosos, de modo que acaba desencadeando uma série de complicações clínicas, muitas vezes levando o paciente a óbito.

Dentre as doenças infecciosas relacionadas à infecção hospitalar, são muito comuns casos de gripe, pneumonia, infecção urinária e infecções de pele. As infecções hospitalares podem ocorrer por diversos motivos e cabe ao hospital investigar e prevenir a incidência dos casos.

Muitas vezes, a transmissão dos agentes infecciosos pode ser o próprio profissional de saúde, a partir do uso incorreto dos equipamentos de proteção individual, pela higienização incorreta das mãos ou pelo contato do profissional de saúde com material contaminado. O contágio também pode ocorrer pela interação entre os pacientes, pela circulação de visitas no hospital ou pela falha na higienização dos ambientes e da rouparia.

Contudo, grande parte das infecções hospitalares decorre da contaminação em cirurgias ou em procedimentos invasivos nos cuidados pós-cirúrgicos. A infecção de sítio cirúrgico é uma das principais causas de complicações em pacientes que passam por cirurgias, representando um desafio para os hospitais, no que tange ao controle e à prevenção.

Neste sentido, uma das áreas mais críticas do hospital na prevenção das infecções hospitalares é a CME, Central de Materiais e Esterilização, área do hospital responsável pela limpeza e desinfecção dos materiais médicos usados em pacientes. Materiais que não foram reprocessados corretamente podem tornar-se fontes de agentes infecciosos e comprometer severamente a recuperação de pacientes no pós-cirúrgico.

Para que se possam processar adequadamente os artigos – de forma a garantir a segurança do paciente – é necessário a CME atender às normas exigidas pela Vigilância Sanitária e manter um programa de garantia de qualidade que funcione de forma extensiva. 

A prevenção à infecção hospitalar exige esforço conjunto e multidisciplinar de várias áreas da assistência, uma vez que as ações de prevenção e combate envolvem tanto os profissionais de saúde quanto os pacientes, visitantes e demais funcionários do hospital.

A área do hospital responsável por prevenir e combater as infecções hospitalares é a CCIH:  “grupo de profissionais da área de saúde, de nível superior, formalmente designado para planejar, elaborar, implementar, manter e avaliar o Programa de Controle de Infecção Hospitalar, adequado às características e necessidades da Unidade Hospitalar, constituída de membros consultores e executores.”

Esta área promove ações de combate, prevenção e conscientização em relação a medidas preventivas, como:

  • higiene das mãos;
  • limpeza do local;
  • uso correto dos equipamentos de proteção individual (EPIs)
  • limpeza, desinfecção e esterilização de materiais.

De acordo com o art. 21 da RDC 15 – ANVISA, “A limpeza, preparo, desinfecção ou esterilização, armazenamento e distribuição de produtos para saúde devem ser realizados pelo CME do serviço de saúde e suas unidades satélites ou por empresa processadora.”

Esse processo tem como objetivo eliminar a existência de agentes infecciosos dos materiais e deixá-los completamente estéreis e prontos para o reúso. Portanto, a CME tem uma ligação direta com o índice de infecções relacionadas à assistência à saúde.

Existem algumas boas práticas previstas na legislação para garantir o bom funcionamento da CME.

POP: a RDC 15 em seu artigo 24 diz que cada etapa do processamento do instrumental cirúrgico e dos produtos para saúde deve seguir Procedimento Operacional Padrão – POP elaborado com base em referencial científico atualizado e normatização pertinente e o POP deve ser amplamente divulgado e estar disponível para consulta.

Gestão: os hospitais reduzem os números de infecções hospitalares quando as CMEs fazem a boa gestão de colaboradores, fazem um ótimo controle de qualidade, têm melhores insumos, aplicam melhores metodologias e processos, fazem a manutenção e calibração dos equipamentos e utilizam a tecnologia a serviço da CME.

O Controle de Qualidade na CME contribui para redução das infecções hospitalares e ajuda o hospital a atender às normas regulatórias. Portanto, um programa de qualidade que envolva desde a capacitação dos funcionários até os testes e validação dos processos é essencial e ajuda o hospital a cumprir requisitos para as Acreditações Hospitalares.

A rastreabilidade de materiais além de proporcionar um ganho de eficiência na CME, reduz os riscos de erro humano e gera maior transparência na investigação de ocorrências sensíveis à esterilização. Quando uma CME tem um sistema de rastreabilidade como o CMEXX, o sistema armazena todo o histórico do material, desde a sua utilização até todos os processos de reprocessamento pelos quais passou. 

A Bioxxi é uma empresa de esterilização que ajuda a diminuir o nível de infeção hospitalar nos hospitais. Com 40 anos de experiência em esterilização e 15 anos na Gestão de CMEs, a Bioxxi desenvolveu uma metodologia exclusiva que aumenta a eficiência, diminui riscos, elimina desperdícios e alinha a CME às normas vigentes. 

Ao fazer a gestão da CME, a Bioxxi consegue aumentar a eficiência da CME e reduzir os custos. Com a Bioxxi, a CME consegue apoio nos processos de Acreditação Hospitalar. Quem sai ganhando são os hospitais, CMEs e pacientes.

Website: https://bioxxi.com.br/



Dados apontam que vendas no mercado de viagens corporativas cresceram em janeiro

São Paulo 19/3/2021 – Dados do relatório BI Abracorp sugerem que o mercado de viagens corporativas domésticas está se fortalecendo desde os últimos meses de 2020. Azul destaca-se pelo seu crescimento e promete retomar o pódio no market share nacional

De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), o mercado está passando por um momento de aquecimento nos últimos meses. As informações fazem parte do BI Abracorp, um relatório trimestral que tem por objetivo divulgar informações relevantes para o mercado.

Segundo informações contidas no relatório, a Azul, companhia fundada em 2008, registrou um grande crescimento no setor de viagens corporativas (23,1% a mais nos últimos três meses), aproximando-se da Latam no que diz respeito ao market share em voos domésticos.

No mercado nacional, comparando-se números de abril de 2020 e janeiro de 2021, as viagens a negócios passaram por um crescimento de mais de 1.400%. Novembro é o mês de maior destaque.

Entre os meses de outubro e dezembro do ano passado, a Latam cresceu 25,6% em vendas, enquanto a Gol cresceu 8,2%. Por isso, especialistas da Abracorp afirmam que a tendência é que a Azul recupere a posição que ocupava no início de 2020, ou seja, o segundo lugar geral no ranking.

No total, a Azul teve 32,6% de participação na movimentação total no segmento regional. A Gol e a Latam – as duas outras empresas que também oferecem voos em segmentos regionais – puderam observar um aumento em suas vendas durante dezembro de 2020, com um crescimento de 33,9% e 33,3%, respectivamente.

De acordo com Carlos Prado, presidente do Conselho de Administração da Abracorp, “mesmo ainda com reduzida participação na movimentação total, é inegável o crescimento da demanda por viagens aéreas nacionais e regionais”.

Dados divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) mostram que a tarifa média caiu 4,5% durante o primeiro trimestre de 2020. Quando comparada ao mesmo período de 2019, a queda acumulada é de 52,5%. Enquanto isso, a ocupação média em aeronaves no setor de voos domésticos foi de 81,6% em dezembro de 2020.

Viagens corporativas: como escolher a mala de viagem ideal?

Atualmente, existe uma extensa variedade de malas de viagem no mercado, o que pode dificultar o processo de escolha para muitos viajantes. Pessoas que vão viajar a trabalho, por exemplo, afirmam que a escolha de malas de bordo e malas médias é muito importante, já que, raramente, esses passageiros despacham suas bagagens.

De acordo com especialistas, outro fator importante a ser considerado durante a compra de uma mala de viagem é a segurança. Contar com zíperes reforçados e sistemas de cadeados antifurtos pode ajudar a evitar inconveniências, sobretudo com malas grandes, que são despachadas. Empresas como a DELSEY, por exemplo, oferecem malas com soluções de segurança patenteadas.

Viajantes experientes também apontam que o tamanho da mala de viagem e o seu material de confecção são quesitos importantes a serem observados durante a compra de uma mala.

Website: https://www.delsey.com.br/



Empresa de lâmpadas LEDs investe 100 milhões de reais no mercado de energia solar

São Paulo 19/3/2021 – Energia Solar é limpa, preserva os recursos naturais e, além disso, é um segmento com grande potencial de crescimento e de geração de empregos.Ourolux diversifica atuação e aposta em setor que deverá crescer exponencialmente no Brasil.

A Energia Solar, mesmo com todos os benefícios econômicos e ambientais que proporciona, corresponde a apenas 1,7 % da matriz energética brasileira. O setor residencial corresponde a 74% das instalações. O setor ainda tem muito a ser desenvolvido e o mercado tende a crescer exponencialmente nos próximos anos no país.

Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar) tem outros dados que apontam a importância do setor, que gerou 240 mil novos empregos no Brasil no último ano. A entidade afere que o impacto ambiental é traduzido na redução de 1 milhão e cem mil toneladas de dióxido de carbono.

Nesse cenário, a Ourolux, que ao longo de 30 anos consolidou sua marca no mercado de Lâmpadas LED, mantendo o foco em produtos e soluções inovadoras, entende que a energia fotovoltaica pode contribuir com milhões de pessoas no Brasil e no planeta.

Nesse cenário, a empresa investirá este ano 100 milhões de reais no setor para desenvolver sua plataforma de e-commerce, na ampliação da estrutura, em máquinas e laboratório para testes. Além disso, é fundamental o desenvolvimento de um time de engenheiros e técnicos qualificados para dar o suporte necessário ao mercado.

Todo esse investimento também resulta em estoques que garantem uma entrega rápida e eficiente aos clientes.

A Ourolux firmou nesse sentido uma parceria com a Canadian, empresa Tier1, que é referência mundial no setor fotovoltaico, o que garante um alto desempenho e qualidade do produto.

“Acreditamos que o setor de energia solar pode proporcionar grandes benefícios para o Brasil. Trata-se de energia limpa, que preserva os recursos naturais e, além disso, é um segmento com grande potencial de crescimento, que está gerando muitos empregos na empresa e no país, nesse momento de crise econômica”, afirma Renata Pilão, gerente de marketing da Ourolux.

Website: http://www.ourolux.com.br



Marketplaces oferecem acessibilidade para PMEs

São Paulo, São Paulo, Brasil 19/3/2021 – Os Marketplaces tornaram-se uma opção fundamental para muitos donos de PMEs que precisaram se adaptar aos novos tempos. Entender suas possibilidades aumenta as chances de sucesso.

Com um período econômico ainda incerto no Brasil devido à pandemia, os Marketplaces se tornaram uma opção viável. Essa prerrogativa vale tanto para PMEs que já estavam ativas e precisam se adaptar ao momento delicado do comércio, como novos empreendedores que desejam investir nas lojas virtuais, mas que ainda não sabem por onde começar. 

O aumento no interesse pela modalidade de vendas on-line é crescente nos últimos anos, mas ganhou maior visibilidade com as urgências ocasionadas pelas medidas de isolamento social. Um exemplo dessas mudanças está no LinkedIn, que anunciou o investimento em uma plataforma de marketplace para empresas e freelancers.

Em um estudo feito pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), só em 2019, o faturamento do e-commerce por meio dos marketplaces foi de R$ 26,4 bilhões. No mesmo estudo, também é constatado que o ticket médio dos adeptos é maior, embora o número de clientes seja menor que categorias mais conhecidas do comércio e do e-commerce.

Já um estudo feito pela operadora de cartões Visa, divulgado nesta matéria da Tiinside, constatou que a preferência do público consumidor é pesquisar sobre suas lojas em Marketplaces do que em sites de shopping centers. É uma nova forma de crescer e prosperar em um meio cada vez mais estabelecido.

O crescimento no conceito de marketplace

O conceito do marketplace se assemelha às conhecidas galerias e bazares de vendas: em um espaço virtual, vários vendedores podem utilizá-lo para vender seus produtos, fazendo uso de seus recursos como pagamentos, identidade visual, entre outras opções disponíveis.

Com isso, novos empreendedores diminuem custos iniciais com a inclusão no mercado digital, voltando seus esforços em estruturas além do Marketplace, como logística e entregas, por exemplo. 

A partir desse conceito, outras plataformas que aparentemente não se qualificaram para o formato de marketplace passaram a oferecer o recurso. Além do já citado LinkedIn, o Facebook é uma plataforma que tem investido cada vez mais recursos de Marketplace, incluindo em plataformas como Instagram e o WhatsApp

E tal como outros serviços, o Marketplace também possui espaço para inovações em nichos, que facilitam a busca por usuários. Outro exemplo conhecido é o Hub Home Box, Marketplace direcionado para os clubes de assinatura, serviço que também cresceu no último ano. Outro é o Qualicorp, voltado para vendas de planos de saúde.

Além do espaço de comercialização 

Parte do crescimento dos marketplaces está na estrutura oferecida pelas principais plataformas atualmente, como Amazon, Magazine Luiza e as lojas do Grupo B2W como Americanas e Submarino, para citar alguns exemplos.

Recursos como um sistema de entrega e logística, uma experiência de usuário mais prática e intuitiva, e opções promocionais garantidas pelas plataformas são outros incentivos para que as PMEs consigam uma experiência inicial com as plataformas de Marketplace, e considerarem como porta de entrada para investimentos futuros.

O marketplace como mais um canal de vendas

Além de uma opção acessível e introdutória para pequenas e médias empresas, o Marketplace também pode se tornar um canal extra de vendas, tais quais opções presentes em redes sociais, aplicativos como WhatsApp, entre outras. 

Nesse âmbito, o marketplace torna-se parte do chamado “marketing omnichannel”, em que uma marca está presente em diversos meios de comunicação virtuais, com o máximo de eficiência para proporcionar uma experiência acessível para os usuários. 

Para que esse conceito, mais amplo do que utilizar os canais de marketing para direcionamentos dos usuários, o planejamento de uma PME se faz necessário, não apenas em metas a cumprir, mas objetivos e visão de mercado estabelecidas.

“Para as PMEs, é fundamental que os Marketplaces sejam não só a opção inicial, mas uma forma completa de investimento para os investimentos on-line. Mais do que uma geração de receita tão fundamental, elas devem funcionar como um facilitador para a criação da própria identidade na web”, declara Uafa Smaili, gestora da SinalizeWeb e a Orbital Commerce, que trabalha com o conceito de Omnichannel.

Website: https://orbitalcommerce.com.br/



Em meio à Pandemia, Jaboticabal inaugura sua I Bienal Virtual de Arte e Cultura

Jaboticabal, SP 19/3/2021 – “Com este formato virtual, reconhecemos os desafios trazidos pela pandemia, mas entendemos que o encontro com a arte e cultura é muito importante neste momento”Jaboticabal deu início, em meio ao lockdown, à sua I Bienal Virtual de Arte e Cultura. O evento, 100% on-line, contará com apresentações de mais de 140 artistas em diversas modalidades, convidando o público a assistir de casa, de forma segura.

Com a participação de 141 artistas, a cidade de Jaboticabal, a 350 quilômetros de São Paulo, inaugurou no dia 18 de março a I Bienal Virtual de Arte e Cultura, reunindo a produção de dez artistas de Artes Plásticas e Visuais, 107 músicos, 11 representantes das artes cênicas, além de palestrantes e profissionais de cultura convidados. O evento 100% virtual acontece em meio à decretação de lockdown no município, devido ao agravamento da pandemia.

As obras, lives, sessões musicais, cenas teatrais, rodas de conversa, contação de histórias, oficinas e lançamento de e-book, que integram a programação, podem ser acessadas de forma virtual pelo site da Bienal e mídias sociais.

A seleção de obras e a programação ficaram a cargo de Alessandra Constantino, curadora de Artes Cênicas; André Felipe Borgatto de Souza Maria, curador de Artes Plásticas; André Assis de Melo Neto, curador de Música; Thais Creolezio, curadora de Identidade Cultural – área da Música; e Eduardo Torati Silva, curador de Identidade Cultural – área de Artes Plásticas e Visuais.

O agravamento da pandemia, nos primeiros dias de março, contrariou os planos das produtoras executivas da Bienal, Alessandra Constantino e Thais Creolezio. A programação inicialmente idealizada transmitiria lives e ações gravadas, reunindo um número limitado de artistas, em espaços culturais da cidade, como o Cine Teatro Manoel Marques de Melo e a Escola de Artes Francisco B. Marino. No entanto, devido à emergência sanitária, as participações dos artistas serão transmitidas diretamente de estúdios.

Como um completo painel sobre a cena cultural local, a Bienal traz artistas que têm impacto na produção artística de Jaboticabal, latino-americana e mundial. Há artistas que integram exposições permanentes em museus do Exterior. “O critério de seleção de obra e artistas participantes, não foi, especificamente, exigir que o artista tenha nascido na cidade, mas, fundamentalmente, que seu trabalho seja relevante em nosso meio”, destaca o curador de Artes Plásticas e Visuais, André Felipe Maria.

“Nós propusemos o diálogo entre os artistas da atual cena cultural da cidade com aqueles artistas que foram pioneiros na produção cultural de Jaboticabal. As curadorias de Identidade Musical e de Artes Plásticas e Visuais promovem esse encontro entre passado e presente das artes”, afirma Thais Creolezio, que, além de curadora de Identidade Cultural Musical da Bienal é, também, Diretora de Cultura do município.

A realização da Bienal é da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo por meio do Programa de Ação Cultural – ProAC LAB e da Secretaria de Cultura do Ministério do Turismo do Governo Federal. A Associação Jaboticabalense de Cultura – AJC é a proponente e responsável pelo evento. A AJC é presidida pela também artista plástica Angela de Stéfani Ruggiero, que participou da I e II Bienal de Arte e Cultura de Jaboticabal e dirigiu sua terceira edição, em 2004. “Com este formato virtual desta edição, nós, da AJC, reconhecemos o impacto da pandemia, que traz imensos desafios para nossa comunidade. No entanto, ao mesmo tempo, entendemos que o encontro com a arte e a cultura é muito importante neste momento, em que nossa sociedade vive, coletivamente, seus lutos, ansiedades, medos e traumas”, destaca Ângela.

A programação vai até 30 de abril e permanece a qualquer tempo nas plataformas da internet.

 

Serviço

I Bienal Virtual de Arte e Cultura de Jaboticabal

De 18 de março a 30 de abril de 2021

Onde: www.ajcultura.com.br

Website: http://www.ajcultura.com.br



Aluguel de equipamentos de TI pode ser solução para baixar custos das empresas

19/3/2021 – Após cadastro e aprovação, os produtos alugados pelo Aluga.com são entregues para o uso dos clientes em até um dia útil e o mesmo prazo vale para chamados de assistência técnica

Na era da chamada “economia compartilhada”, mais importante do que possuir, é experimentar e economizar. É assim que a Aluga.com, empresa especializada em aluguel de equipamentos para TI, vem ganhando mercado e crescendo na pandemia. Alugar computadores, tablets, equipamentos de projeção, servidores e produtos audiovisuais é uma prática que está crescendo no Brasil e já é bem popular nos EUA e na Europa. No entanto, com o impacto da COVID-19 nas finanças das empresas, o aluguel de hardware foi mais notado pelos empreendedores.

“As buscas por aluguel de equipamento na Aluga.com quadriplicaram no último ano e movimentaram os negócios da empresa. Demos preferência a atender nossos clientes que também ampliaram o parque tecnológico de equipamentos alugados durante a pandemia”, comenta Gustavo Pacca, sócio e CTO da Aluga.com. A empresa mantém em seu estoque equipamentos que podem ser ajustados e montados de acordo com as necessidades específicas da empresa contratante.

“Ao optar por alugar equipamentos de TI, a empresa economizará o que teria que investir logo de cara na implantação da tecnologia. Com isso poderá trabalhar o budget, que inicialmente seria gasto com notebooks, tablets, ou impressoras, em outras áreas, sem se preocupar com manutenção e atualizações”, destaca Pacca. “Também trabalhamos com softwares de segurança para que sempre que uma máquina retorne à Aluga.com seja totalmente formatada e nenhum dado seja armazenado de forma indevida”, conta. A vantagem principal desse tipo de serviço é a praticidade e eliminação de futuros custos.

A Aluga.com oferece suporte para todos os produtos alugados e a facilidade de contratá-los em grande quantidade de forma rápida atrai muito companhias que buscam equipamentos com urgência ou não pretendem adquiri-los para a empresa, ou seja, só usar para um projeto específico, por exemplo.

A rapidez com que o produto chega à mesa do cliente é o diferencial da empresa, que atua com sede no Rio de Janeiro e em São Paulo e pode atender clientes de quase todo o Brasil. “Depois do contrato fechado, o cliente recebe os equipamentos em um dia útil. Esse mesmo prazo vale também para os chamados relacionados à assistência técnica. Dentro do período de 24 horas (dia útil) o técnico já terá feito contato com o cliente e, se o problema não for resolvido de forma remota, haverá a troca do equipamento”, finaliza Gustavo.

Planos para 2021

Em 2020, segundo pesquisa da FIA (Fundação Instituto de Administração), de 139 empresas ouvidas sobre adotar o home office como definitivo, 75% afirmaram seguir com a “ideia” imposta pela pandemia. Esse dado contribui para a percepção de Gustavo, que sentiu o aumento na procura do serviço de aluguel de equipamentos de TI em 2020 e prevê que em 2021 não será diferente. “Nossa meta é dobrar o faturamento do ano anterior, este ano, contando com a implantação do home office que pandemia trouxe e veio para ficar.”

Website: https://aluga.com/



Novos sites mostram as infinitas possibilidades de aplicação do EPS

19/3/2021 – “O EPS é um material com aplicações infinitas”, frisa Rodrigo Rezende, gerente administrativo do Grupo Isorecort.Soluções do Grupo Isorecort, que acaba de lançar um trio de sites, vão desde sistemas para a construção civil, soluções para geotecnia, indústria farmacêutica e refrigeração até peças para as indústrias de colchões e embalagens

É notório que o EPS (popularmente conhecido como “isopor”) é um material versátil, que permite uma série de aplicações. O Grupo Isorecort, especializado na transformação de EPS, acaba de lançar um trio de sites para mostrar as diferentes possibilidades de aplicação dos produtos. A empresa, que possui sede e fábrica em Ribeirão Pires (SP) e filial em Varginha (MG), fornece desde sistemas para a construção civil, soluções para a engenharia geotécnica, indústria farmacêutica e refrigeração até peças para as indústrias de colchões e embalagens de todo o Brasil.

“O EPS é um material com aplicações infinitas. O maior desafio é superar os mitos que rotulam suas utilizações. Por isso, estamos trabalhando para disseminar informações técnicas de qualidade e entendemos que os sites lançados nos ajudarão a atingir esse objetivo”, frisa Rodrigo Rezende, gerente administrativo do Grupo Isorecort.

No segmento do EPS para a construção civil, o Grupo fabrica um painel monolítico (Monopainel®) para a execução de alvenarias de fechamento/estrutural em edificações. A empresa também desenvolve fechamentos de shaft, molduras, lajotas, telhas, ISOBaldrame® (canaletas para vigas baldrame); placas, forros e pérolas. Em geotecnia, ela produz GeoSolution® ou geofoam (blocos de alta densidade para diferentes aplicações). A fabricante produz ainda peças especiais para as indústrias farmacêutica, de colchões, refrigeração e de embalagens, e cria projetos e soluções especiais para qualquer necessidade solicitada pelo consumidor.

“As informações, materiais para downloads e cases sobre as soluções para diferentes segmentos podem agora ser encontradas de maneira reformulada em isorecort.com.br, monopainel.com.brgeosolution.com.br”, afirma Patricia Magela, responsável pela Comunicação e Marketing do Grupo Isorecort.

Durante o processo de fabricação dos produtos, 100% das sobras são recolhidas e recicladas dentro da própria indústria, não gerando o descarte de nenhum resíduo. Além disso, o EPS (poliestireno expandido), na sua essência, é um material ecologicamente correto, já que é composto por 98% de ar e apenas 2% de matéria-prima. Na área da logística reversa, a companhia mantém um sistema junto aos seus clientes, cooperativas credenciadas e parceiros.

Indústria brasileira líder de mercado no segmento da construção civil e no desenvolvimento de peças técnicas para aplicações industriais, o Grupo Isorecort  atende clientes em todo o Brasil. Fundada há mais de 15 anos, a companhia é uma das maiores transformadoras de EPS (isopor) do país. Com Sistema de Gestão da Qualidade certificado pela ABNT NBR ISO 9001, a empresa integra diversas entidades que visam o desenvolvimento sustentável do setor, como a Comissão Setorial do EPS da Associação Brasileira das Indústrias Químicas (Abiquim) e o Comitê de EPS do Instituto Socioambiental dos Plásticos (Plastivida), além de ser a única empresa do segmento a ser membro do GBC Brasil (Green Building Council – Brasil), organização que tem por objetivo fomentar o desenvolvimento da indústria da construção sustentável no país, atuando de forma consciente na preservação do planeta. 

 

 

Website: http://www.isorecort.com.br



Com vendas de 1,9 milhão de computadores no quarto trimestre, mercado de PCs fecha 2020 com alta de 6%, aponta IDC Brasil

De outubro a dezembro de 2020, foram vendidos 1,9 milhão de computadores no país, 20,6% a mais do que no mesmo período de 2019. Desse total, foram 1,6 milhão notebooks e quase 400 mil desktops.

Os dados fazem parte do estudo IDCBrazil PCs Tracker 4Q2020, realizado pela IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações. Com os números do quarto trimestre, a IDC Brasil consolida as vendas de PCs em 2020 e chega a um total de 6,3 milhões de computadores comercializados, sendo 1,3 milhão de desktops e 5 milhões de notebooks, alta de 6% em relação a 2019.

“A demanda por mobilidade para trabalhar e estudar se manteve no último trimestre de 2020 e projetos do governo foram retomados”, diz Rodrigo Okayama Pereira, analista de mercado da IDC Brasil Rodrigo, para justificar o movimento de vendas no final do ano passado. Segundo ele, o home office continuou sendo adotado pelas empresas preocupadas em manter seus colaboradores em segurança, e houve investimentos também de instituições de ensino.

“Fabricantes de PCs, canais corporativos e instituições educacionais públicas e privadas estão atentas aos impactos da pandemia de covid e criando soluções e oportunidades para uma situação que tem se mostrado não ser apenas pontual e, sim, um adiantamento da transformação digital na educação, esperada para alguns anos à frente”, disse o analista da IDC Brasil, completando que, no 4º trimestre de 2020, o segmento de educação apresentou um crescimento ano-contra-ano de 66%.

Ainda assim, o maior volume de negócios foi feito no varejo, que vendeu 1,3 milhão de máquinas (crescimento de 26,4% ano-contra-ano), enquanto o mercado corporativo ficou com 671.281 computadores, alta de 10,5% em relação ao 4º trimestre de 2019.

Quanto aos preços, no 4º trimestre de 2020 o desktop custava, em média, R$ 3.782, e o notebook R$ 4.299. São valores 23,5% mais altos do que no trimestre anterior e que, segundo a IDC, refletem o momento de mercado. “Entre outubro e dezembro do ano passado a demanda ainda estava muito alta e a cadeia global de componentes não estava com 100% de produtividade. Além disso, vimos o aumento do dólar, o preço dos fretes e, especialmente, as ofertas da Black Friday e de outras datas promocionais mais conservadoras se comparados a anos anteriores”, analisa Pereira.

Expectativas para o mercado de computadores no Brasil em 2021
Para 2021, a IDC prevê um crescimento de 8,6% do mercado de computadores, suportado pela demanda provocada pela continuidade da pandemia. A IDC Brasil também espera uma retomada do mercado corporativo de 17,3% em comparação a 2020, impulsionada especialmente por grandes projetos no segmento de educação e governo. Também são esperados impactos no Brasil e no mundo relacionados à falta de componentes -e consequentemente de produtos -, causada pelo desequilíbrio entre as demandas e a capacidade produtiva da cadeia global de insumos.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Franquias: segmento de saúde, beleza e bem-estar cresce, apesar da pandemia

São Paulo, SP 19/3/2021 – Tivemos um crescimento de 67% em número de unidades , somos a terceira franquia que mais cresceu entre as 50 maiores em 2020.Aumento foi de 3,1%; segundo especialistas do setor, a explicação envolve o modelo de negócio, se foi considerado serviço essencial, necessidade da população, dentre outras

De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor de franquias faturou R$ 167,1 bilhões em 2020, uma queda de 10,5% em relação ao ano passado. A pandemia do novo coronavírus foi a grande responsável pelo recuo, mas esse resultado não se refletiu em todos os segmentos.

Segundo dados da entidade, apenas dois apresentaram um crescimento expressivo no ano passado, sendo um deles o de saúde, beleza e bem-estar: um aumento de 3,1%. As razões, explicam especialistas, são variadas e envolvem o modelo de negócio, se foi considerado serviço essencial, necessidade da população, dentre outros.

Esse é o caso, por exemplo, do Mercadão dos Óculos, franquia de óticas fundada em São José do Rio Preto (SP). Apesar do período de instabilidade, a marca cresceu 67% em número de unidades em 2020. Tal número fez com que a rede saltasse da 70ª posição em 2019 para a 42ª, entrando para o ranking das 50 maiores franquias do Brasil. Atualmente, entre lojas em operação e em implantação, a rede soma mais de 500 franquias.

“Fomos a terceira franquia que mais cresceu entre as 50 maiores em 2020”, comenta Gustavo Freitas, diretor-executivo do Mercadão dos Óculos. Segundo Freitas, o crescimento da rede de forma geral e, em plena pandemia, está relacionado ao posicionamento de negócio da marca, e nos investimentos feitos ao longo do anos.

O diretor-executivo do Mercadão dos Óculos explica que as óticas foram consideradas serviços essenciais durante a pandemia e puderam funcionar em fases mais restritas. “Outra vantagem para nós é o fato de 95% de nossas franquias serem lojas de rua, ou seja, não enfrentaram as restrições do comércio em shoppings”.

Outro ponto destacado pelos especialistas é o investimento em novas tecnologias. Freitas ressalta que nos últimos anos a rede promoveu algumas novidades para o franqueado, por exemplo, investimento em marca própria e em inovação com tecnologia de venda. “Com essas ações, a rede aumentou seu ticket médio e faturamento médio por loja”, acrescenta.

Para este ano, o Mercadão dos Óculos planeja inaugurar 200 unidades e comercializar outras 250. De acordo com o diretor-executivo, a rede atuará em diferentes frentes, por exemplo, ampliar a presença nas capitais, mas também em cidades com até 30 mil habitantes – para qual a franquia possui um modelo de negócio específico.

“Estudos atestam uma busca cada vez maior da população pela saúde ocular. Isso e todo o trabalho da franqueadora têm se sobressaído mesmo em um cenário desfavorável à economia, e a tendência é que continue assim, com ou sem pandemia”, pondera.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 35% da população mundial tenha miopia. Esse número irá subir para 52% até 2050, ainda segundo a entidade. Passar muito tempo com olhos voltados para telas de smartphone e televisão é uma das explicações para esse surto. Ou seja, trata-se de uma questão de saúde com uma demanda maior a cada ano.

Website: https://mercadaodosoculos.com.br/



Especialistas explicam como lidar com o Isolamento social da criança autista

Ribeirão Preto, SP 19/3/2021 – Segundo a Profa. Dra. Giovana Escobal e a psicóloga Dafne Fidelis as alterações no cotidiano são ainda mais difíceis para o público com TEA

Os efeitos ocasionados pela pandemia do novo coronavírus são um desafio para todos. Crianças com Transtorno de Espectro Autista (TEA) não são diferentes, a mudança brusca da rotina está sendo, com frequência, difícil. Para que elas se sintam mais seguras e consigam se organizar é importante a organização dos novos hábitos e experiências.

Com as alterações no cotidiano as crianças com TEA podem apresentar modificações no padrão do sono, maior ansiedade e irritabilidade, aumento nos comportamentos agressivos etc. Apesar de não serem sintomas comuns apenas às pessoas com autismo, os impactos podem ser sentidos de maneira mais intensa por elas. Além de mudanças na rotina, os pais se deparam com a necessidade de encaixar as atividades escolares, as orientações das terapias e as suas próprias atividades de trabalho dentro desse novo cenário. Quando tais crianças não apresentam linguagem oral, este quadro pode ainda ser agravado, pois a comunicação fica mais difícil, e, consequentemente, pode evocar problemas diversos de comportamento.

A Profa. Dra. Giovana Escobal explica que seguir os horários das atividades escolares, clínicas e ter pausas para o autocuidado e lazer, tais como: atividades físicas, atividades prazerosas com familiares etc. são a base para construir uma nova dinâmica da casa que seja saudável para toda a família. “É bacana estabelecer um cronograma para que elas de adaptem à nova realidade. Uma dica, para tornar mais visual e lúdica essa rotina para a criança, é construir um cartaz de rotinas. Daí a criança pode cumprir os deveres e ver que tem atividades reforçadoras também. Coloque o nome da criança ou uma foto e estabeleça as tarefas com figuras ou por escrito para especificar o que ela vai fazer ao longo do dia. Esta é apenas uma forma, pois varia de criança para criança, levando-se sempre em consideração as preferências, habilidades, dificuldades, bem como o da família”, diz.

Vale ressaltar que cada criança com TEA é singular e particular, por isso diferentes respostas podem ser obtidas. “Caso a rotina não saia como planejado os pais não devem se cobrar, esse é um momento delicado, então certamente todos estão fazendo o melhor para a sua família”, orienta a psicóloga Dafne Fidelis.

Ribeirão Preto possui um instituto referência em terapia ABA para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), o ABAcare. A organização oferece apoio para pacientes com atrasos no desenvolvimento intelectual, de linguagem, e também capacitação e consultoria para as pessoas envolvidas com esse público.

Com localização privilegiada o Instituto está instalado na Av. Carlos Consoni, 791, no bairro Jardim Canadá em Ribeirão Preto.

Mais informações sobre acompanhamentos, cursos e consultorias podem ser encontradas por meio do Facebook e Instagram @institutoabacare.

Website: http://www.abacare.com.br/



Redeorto planeja abrir 70 novas clínicas em 2021

Ribeirão Preto, SP 19/3/2021 – Queremos que nossos franqueados ampliem sua atuação com a abertura de novas unidades, além de também buscar novos franqueadosA Redeorto – rede de clínicas odontológicas presente em 15 estados do Brasil, realizando mais de 2 milhões de atendimentos por mês – planeja abrir 70 novas unidades até o final de 2021. Atualmente, a Redeorto conta com 130 clínicas, sendo quatro próprias e 126 no modelo de franquia. Com o plano de expansão, a empresa deve faturar aproximadamente R$ 200 milhões em 2021, contra uma receita total de R$ 120 milhões no ano passado.

De acordo com Rubens Vergani, fundador e CEO da Redeorto, a expansão será 100% via franquias. “Queremos que nossos franqueados ampliem sua atuação com a abertura de novas unidades, além de também buscar novos franqueados, sejam eles investidores ou profissionais de odontologia que já contam com uma clínica e desejam passar a operar com a nossa bandeira e todo suporte oferecido, como marketing, treinamento e sistema de gestão, entre outros”, destaca, acrescentando que, atualmente, 50% dos franqueados da rede têm mais de uma unidade.

Além de São Paulo, onde hoje estão 40% das clínicas da rede, a Redeorto planeja crescer nos 15 estados onde já está presente e também abrir novos mercados. “Existem muitas oportunidades de expansão em todas as regiões do país e já estamos desenvolvendo iniciativas neste sentido, reforçando as ações comerciais e de marketing”.

Modelos
O investimento para a implantação de uma unidade franqueada da Redeorto é de aproximadamente R$ 350 mil para novas unidades e de R$ 100 mil para unidades convertidas, isto é, para clínicas já existentes. Em ambos os casos, o faturamento médio mensal de uma franquia Redeorto é de R$ 120 mil, com lucratividade de 25% a 30%. Vergani adianta que a empresa deve lançar em breve um novo formato de franquias, voltada para profissionais de pequenas cidades. “Com isso, nosso objetivo é acelerar o crescimento da Redeorto, chegando a 400 unidades em três anos”.

Website: http://www.redeorto.com.br



NEC qualifica sistema de cabo submarino de telecomunicações de 24 pares de fibra

Cabo submarino

TÓQUIO 19/3/2021 – – A solução é completa e totalmente qualificada para oferecer maior capacidade e melhor conectividade –

A NEC Corporation (NEC; TOKYO: 6701) e sua subsidiária OCC Corporation anunciaram hoje que concluíram a qualificação completa de repetidores submarinos e cabos ópticos que contêm até 24 pares de fibras (fiber pairs, FPs) (48 fibras). Isso representa uma melhoria de 50% na quantidade de fibras em relação aos sistemas de 16 pares de fibras geralmente disponíveis hoje. Esse desenvolvimento permite que proprietários de cabos de todo o mundo construam cabos submarinos de telecomunicações com capacidade de tráfego superior, reduzindo o custo por bit da planta úmida. Essa abordagem é totalmente compatível com arquiteturas de sistemas de multiplexação por divisão espacial (Space Division Multiplexing, SDM). A solução de 24 FP da NEC não só oferece mais flexibilidade para operar no mercado de pares de fibras submarinas como também possibilita melhor conectividade em ramificações submarinas de alta densidade.

A NEC atingiu esse marco com pequenas modificações em seus projetos comprovados de repetidor e cabo. Manter a redundância de bomba quádrupla da NEC no repetidor (estabelecida há mais de 10 anos) e o incrível desempenho de cabeamento da OCC permitiu atenuações cabeadas inferiores a 0,150 dB/km, sendo a baixa atenuação fundamental para obter grande eficiência de espectro como também baixo consumo energético.

“A demanda global por capacidade e flexibilidade de FP segue crescendo, e a NEC tem o compromisso de ajudar os clientes a utilizarem suas redes submarinas com grande eficiência de espectro, menos consumo de energia e conectividade submarina de grande escala”, afirmou Yoshihisa Inada, vice-gerente geral e chefe de desenvolvimento de tecnologias submarinas da divisão de redes submarinas da NEC. “Continuamos avaliando várias opções técnicas para aumentar ainda mais a capacidade e reduzir o custo por bit das redes”.

O cabo de 24 pares de fibras da OCC pode ser fabricado com uma ampla variedade de fibras ópticas já existentes e de acordo com as necessidades de cada novo sistema de cabos. Cada fibra pode ser identificada visualmente com uma combinação já comprovada em campo de marcação de anel e coloração de fibra convencional, solução introduzida em 2013. Além disso, no cabo da OCC, o desempenho da transmissão da fibra não é afetado em nada, seja pelo processo de marcação de fibra ou pelo processo de cabeamento.

“Concluímos que o uso de nossas fibras no cabo de 24 pares da OCC gera uma atenuação cabeada que corresponde ao valor nominal. Temos confiança de que nossas fibras de perda ultrabaixa podem contribuir para atingir grande capacidade, elevada eficiência de espectro e baixo consumo energético em redes transoceânicas”, comentou o Dr. Masashi Onishi, gerente geral da divisão de fibras óticas e cabos da Sumitomo Electric Industries Ltd.

“Sistemas submarinos de próxima geração irão oferecer transmissão em escada de petabits para possibilitar uma largura de banda crescente. Para alcançar o desempenho necessário, os processos de cabeamento devem obter a atenuação óptica benéfica e a grande área efetiva de nossas fibras de perda ultrabaixa. O processo de cabeamento da OCC para 24 pares de fibras funciona com nossa fibra de alta qualidade para superar esse desafio”, declarou o Dr. Bernhard Deutsch, vice-presidente e gerente geral de fibras ópticas e cabos da Corning Incorporated.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Joseph Jasper

j-jasper(at)nec.com

Fonte: BUSINESS WIRE



AliExpress revela quais foram os produtos mais procurados durante a pandemia

São Paulo, SP 19/3/2021 – A venda de webcams, ao longo de 2020, por exemplo, foi 3.800% maior que no ano anteriorSite divulga quais são os itens que os brasileiros mais compraram de lojas no exterior durante os meses de pandemia e restrição à circulação nas ruas

As compras por meio de canais online cresceram fortemente no Brasil desde o início da crise do coronavírus, que reduziu o horário de funcionamento do comércio físico e elevou a disposição dos consumidores em optar pelas comodidades do comércio digital.

De acordo com dados divulgados pelo maior site de compras crossborder do mundo, o AliExpress, as categorias que registraram maior aumento em vendas foram aquelas ligadas ao trabalho remoto e às melhorias nas condições de conforto no lar, já que as pessoas passaram a ficar muito mais tempo em casa.

A venda de webcams, ao longo de 2020, por exemplo, foi 3.800% maior que no ano anterior. A explosão em vendas justifica-se pela necessidade de estudantes e profissionais participarem com mais assiduidade de aulas e reuniões online. A curva ascendente beneficiou, ainda, outros produtos do segmento eletrônico, como a venda de smartphones, notebooks e tablets. Em média, os produtos vendidos no AliExpress são 39,2% mais em conta quando comparados aos preços praticados por outros sites de vendas no Brasil. A diferença de valores foi medida em pesquisa realizada, no fim de 2020, pela consultoria Price Survey.

Tiveram forte alta nas vendas ao longo dos meses de pandemia produtos da categoria Casa e Jardim, como mesas, cadeiras, vasos e luminárias. O fato de os consumidores passarem mais tempo em casa também fez aumentar o consumo de eletrodomésticos, como aspiradores-robô e máquina de lavar louças.

Neste sentido, o perfil de consumo no AliExpress em 2020 foi distinto do que é padrão em outros anos e reflete o que ocorreu no varejo online do mundo todo. Além do maior consumo de itens para o conforto em casa, se destacaram itens de higiene, limpeza e proteção das casas e famílias, tais como máscaras, face shields e luvas.

Alguns dos itens mais procurados no AliExpress durante a pandemia foram: Aspirador-Robô Xiaomi Liectroux C30B , Webcam WSDCAM 1080P com microfone , Aparelho de passar roupa a vapor e Mini lava-louça com luz ultrassônica .

Website: https://pt.aliexpress.com/



Sejam bem-vindos, novos “barnabés”

Por Humberto Casagrande *

No futuro, quando o Brasil estiver livre das mazelas seculares que engessam sua plena evolução, haverá nessa crônica um espaço para duas contribuições da pandemia de Covid-19 ao processo.

A primeira delas, já largamente disseminada, foi a descoberta – e simultânea conscientização – sobre a importância de um serviço público como o nosso Sistema Único de Saúde (SUS) em qualquer sociedade justa e civilizada. O seu heroísmo, apoiado no conceito igualitário da saúde universal para todos cidadãos, revelou como os constituintes de 1988 foram sábios em introduzi-lo em nossa Carta Magna.

O segundo tópico da contribuição se refere à magnífica resposta (leia-se particularmente dedicação) que os trabalhadores da saúde estão dando ao tsunami de dificuldades trazido pela pandemia, nas quais se inclui o incompreensível entulho do negacionismo espalhado pelo caminho. Nós já podemos confiar que possuímos uma comunidade pronta a agir, em larga escala, para defender a população diante de adversidades.

Aliás, de certo modo, o espírito dessa mobilização já dera seus sinais em recentes tragédias isoladas, como os pavorosos incêndios no Brasil Central e a tragédia de Brumadinho. Em ambas situações, apesar da precariedade de recursos, ficou evidente o desassombro e o empenho responsáveis e generosos.

Assistimos a cenas extraordinárias como o resgate da onça pintada com as patas em carne viva por efeito das brasas, posteriormente devolvida sã e salva à natureza. Ou trabalhadores humildes, enfrentando e batendo o fogo com o que tinham nas mãos. Ou equipes do IBAMA improvisando ninhos para os tuiuiús no topo das árvores e até de postes, pois as chamas haviam consumido suas casas. Vimos ainda os grupos de socorro procurando incessantemente, por vários meses, os corpos desaparecidos na avalanche de lama em Minas Gerais.

As pessoas atuavam como se cumprissem uma missão, um compromisso junto ao país. Repete-se agora a feliz experiência com nossos profissionais de saúde – foi algo promissoramente novo na minha sexagenária existência. Não se trata, portanto, de apenas homenagear aqui todos os trabalhadores no sentido de apresentar um merecido preito de gratidão, mas, sobretudo, de reconhecê-los como pioneiros de um salutar e imprescindível engajamento que, honestamente, jamais havia visto.

Os novos ares sopram particularmente sobre o nosso funcionalismo público. Brasileiros acima dos 65 anos haverão de lembrar da má fama que cercava essa categoria desde os tempos coloniais. As marchinhas carnavalescas e os humoristas, a licenciosidade das nossas repartições num limite que estigmatizou o setor. Havia justificativa para a generalização, enraizada nas circunstâncias: não havia concursos meritocráticos de modo que os servidores eram indicados por políticos e/ou figuras proeminentes, sem esquecer o nepotismo.

Tais distorções lhes davam costas largas, inclusive para não comparecerem aos postos de trabalho. Porém o fogo no Pantanal e o enfrentamento da Covid-19 denotam que os tempos são outros e que cumpre a todos brasileiros consolidá-los através do respeito e da quebra do estigma.

Tudo sugere que estamos caminhando para formar uma burocracia inteligente e competente que é essencial para qualquer país funcionar bem. Os sinais estão diante de nós, entre os quais destaco a feliz experiência paulista dos Poupatempo, das praças de atendimento e dos juizados de pequenas causas. São frequentes os elogios que ouço de amigos e parentes que foram bem atendidos. Aliás, são extensivos à chamada “xepa da vacina”, que significativamente avança após o expediente dos pontos de vacinação sem provocar mau humor nos funcionários. Muito pelo contrário.

(*) Barnabé foi uma designação criada, e rapidamente popularizada nos anos 1940, para apelidar funcionários públicos, em geral. De início, embora pejorativa, a designação referia-se somente à origem humilde dos funcionários, mas acabou por referir-se ao então descaso predominante.

* Humberto Casagrande é CEO do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE)

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Pesquisa aponta que viagens mais curtas serão a preferência dos brasileiros em 2021

viagem como presente

São Paulo 18/3/2021 – Apenas 7% dos entrevistados pensam em fazer uma viagem de luxo, enquanto 73% devem procurar um destino aos fins de semana

Após um ano completamente atípico, com restrições sociais e queda na procura por viagens devido aos riscos de contaminação por covid-19, uma pesquisa realizada pelo Booking, site especializado em reservas de acomodações, com mais de 20 mil pessoas, em 28 países, indicou os cinco principais tipos de viagens pelos quais os brasileiros optarão em 2021.

Os resultados não estão longe do esperado tendo em vista o cenário mundial. Tanto a incerteza sobre os rumos da pandemia quanto a insegurança de muitos turistas indicam que as pessoas deverão procurar por viagens mais curtas, em relação à distância e ao tempo de passeio, e sem muito luxo. O estudo também aponta que o Brasil é o país em que mais pessoas desejam viajar no futuro. Cerca de 86% dos entrevistados afirmam que vão valorizar mais as viagens após a pandemia.

Viagens solo

Se, em 2019, por volta de 25% dos brasileiros afirmavam querer viajar sozinhos, hoje, esse número subiu para 39%. Isso significa que aproximadamente duas a cada cinco pessoas no país desejam se aventurar desacompanhadas neste ano. Os números mostram que o Brasil é o quarto país no ranking da categoria, atrás apenas da Tailândia (40%), em terceiro lugar, da Coreia do Sul (42%), em segundo, e da Índia (54%), na liderança.

Descanso

Seja pela necessidade de recarregar as energias, relaxando o corpo e a mente, ou pelas consequências econômicas da crise, as viagens de luxo deixaram de ser uma prioridade. Apenas 7% dos brasileiros planejam um passeio com direito a ostentação. Dessa forma, ganharam força os roteiros mais simples, ideais para descansar e fugir da rotina e aglomerações.

Visitas à família e amigos

Durante a quarentena, um dos hábitos criados por quem mora longe foi aprender a lidar com a saudade de diversas maneiras. Se, em 2020, grande parte das pessoas esteve distante dos entes queridos, neste ano, uma das tendências é reaproximar quem pouco se viu nos últimos 12 meses. Segundo a Booking, cerca de 66% dos viajantes brasileiros planejam reconectar-se com amigos e familiares. Mais do que isso, durante a pandemia, aproximadamente 46% deles estiveram motivados a viajar após conversarem à distância sobre o assunto.

Fim de semana

Se, por um lado, viagens longas e distantes estão fora de cogitação, a busca por destinos próximos e de curta duração será grande. Por volta de três a cada quatro brasileiros, cerca de 73%, afirmam que esse tipo de planejamento será prioridade em 2021. Um outro dado mostra que 30% dos viajantes do país vão preferir passar o fim de semana fora após o fim das restrições da pandemia de covid-19.

Experiências gastronômicas

Enquanto metade dos brasileiros entrevistados ainda não se sente confortável em viajar para o exterior, os destinos nacionais deverão ter alta procura. Parte desses roteiros estará condicionada às descobertas culinárias, uma vez que 38% das pessoas consultadas pelo Booking disseram desejar apreciar a gastronomia local durante uma viagem. Mesmo entre quem ainda não quer viajar, aproximadamente 45% dos entrevistados pretendem comer fora com mais frequência.

Dicas para comprar mala de viagem

Depois de um longo período sem poder aproveitar as férias, feriados e fins de semana, é natural que as pessoas voltem a se planejar, e procurar a mala de viagem ideal faz parte desse processo. Para quem deseja ir de avião, é necessário ficar atento às regras e exigências das companhias aéreas, principalmente no que diz respeito ao peso e tamanho das bagagens.

Para as malas de bordo, o limite é de 10 kg e o tamanho máximo padrão é estipulado em 55 cm (altura) x 38 cm (largura) x 20 cm (espessura). Já a bagagem despachada, geralmente malas grandes e malas médias, pode ter até 23 kg para viagens nacionais e variar de 23 kg a 32 kg para o exterior, dependendo da empresa, enquanto as dimensões não podem ultrapassar 80 cm (altura) x 50 cm (largura) x 28 cm (espessura).

Quanto ao material, existem três tipos principais: flexíveis, semiflexíveis e rígidas. Independente disso, o mais importante é optar por malas de viagem resistentes, capazes de suportar o impacto nas esteiras de aeroportos, porão de aviões e na operação de carga e descarga, bem como o clima. Outros pontos a serem considerados são itens como cadeado TSA embutido, zíper de expansão, espaço para notebook e rodas duplas, silenciosas e que giram em 360º.

Website: https://www.delsey.com.br/



Estudo aponta que PMEs não estão preparadas para a transformação digital

São Paulo 18/3/2021 – Pesquisa da Cisco aponta para o atraso digital de pequenas e médias empresas no Brasil. Resistência à mudança, escassez de talentos e falta de tecnologias são os principais obstáculos para a transformação digital, de acordo com empreendedores brasileiros 

A Pesquisa Estudo de Maturidade Digital das Pequenas Empresas 2020, promovida pela Cisco Systems – transnacional norte-americana focada em soluções de comunicação em rede -, indica que empresas de pequeno porte ainda têm níveis baixos de digitalização no Brasil.

Ainda assim, o estudo revela que as expectativas para esse segmento são altas: pequenas empresas podem ser responsáveis pelo acréscimo de até US$ 2,3 trilhões ao PIB mundial até o ano de 2024. Dados levantados pelo estudo sugerem que mais da metade (51%) das empresas analisadas ainda estão na fase inicial da transformação digital, chamada de Fase 1 ou Digital Indifferent.

A expectativa dos especialistas é de que a digitalização de PMEs possa somar até US$ 9 bilhões ao PIB brasileiro até 2024. Pequenos empresários parecem já ter tomado consciência de que a digitalização é importante: no total, 67% afirmam que trazer novos produtos para o mercado faz parte de suas estratégias de digitalização.

A pesquisa foi conduzida pela IDC, empresa de inteligência de mercado, em pequenas empresas de países da América do Sul e da América do Norte, como o Brasil, Chile, México, EUA e Canadá, e também da Europa, como Reino Unido, França e Alemanha.

Os impactos da pandemia na economia de pequenas empresas

É impossível analisar o cenário de crescimento para pequenas empresas sem passar pela pandemia de 2020. De acordo com pequenos empresários entrevistados, as áreas que mais sofreram impacto nesse período foram os estilos de trabalho, com 14% dos relatos; fluxo de caixa, também com 14%; produção de vendas, com 13%; e produção, igualmente com 13%.

Apesar disso, a grande maioria dos empresários donos de pequenas empresas (96%) afirmou que seus negócios, mais do que nunca, ficaram mais dependentes da tecnologia durante a pandemia da Covid-19. Para 81% deles, a pandemia vai ter seu papel em acelerar a transformação digital de suas empresas.

No total, 62% dos entrevistados acreditam que a digitalização do negócio é um fator crucial para aumentar a organização interna das empresas e torná-las mais resilientes para passar por adversidades futuras. Dentre os maiores desafios relatados por empreendedores brasileiros, a resistência à mudança (18%), escassez de talentos dentro da organização (17%) e falta de tecnologias (12%) são os principais empecilhos para o desenvolvimento digital das pequenas empresas.

Transformação digital: por onde começar?

O estudo também aponta que, dentre os principais investimentos em tecnologia, os seguintes se destacam: soluções para tornar o trabalho remoto mais eficiente (44%); tecnologias para otimizar o processo de vendas on-line (44%); e investimento em estratégias para ajudar o negócio a passar por crises (42%). Empreendedores pretendem aplicar tais soluções dentro dos próximos 18 meses, segundo dados.

Donos de lojas virtuais precisam, ainda, de soluções para proteger suas operações. Muitos, portanto, passaram a investir em sistemas antifraudes, recursos de face match, análise de crédito e muitos outros recursos que tornam a compra em ambientes digitais mais segura.

Para Rafael Albuquerque, CEO da Unitfour, empresa especializada em soluções com dados, essas medidas podem fazer mais do que apenas proteger o negócio, mas também ajudar a fechar novas vendas: “É importante reunir informações úteis e atuais sobre seus clientes para que seja possível realizar o contato sempre que necessário”.

Website: https://www.unitfour.com.br/



Maior feira de intercâmbio virtual do mundo acontece dia 24 de março

Travelling by car. Famous monuments of Europe

São Paulo 18/3/2021 – Estudantes e profissionais de todo o Brasil poderão ter acesso a expositores que trarão informações importantes para realizar o sonho de estudar no exterior

No próximo dia 24 de março acontece a The Student World, maior feira de intercâmbio virtual do mundo. Oportunidade para estudantes e profissionais de todo o Brasil conhecerem as principais agências governamentais e as principais instituições de ensino procuradas em destinos como Reino Unido, Canadá, Estados Unidos e Austrália.

A OK Student, consultoria acadêmica para estudantes brasileiros que querem ingressar em uma universidade no Reino Unido, será uma das empresas expositoras e apresentará para os visitantes tudo o que é preciso para fazer a graduação ou pós-graduação nas principais universidades de UK. “O Reino Unido é um dos destinos mais procurados por alunos brasileiros e nós podemos esclarecer dúvidas que vão desde o certificado de proficiência da língua inglesa, passando pelo visto de estudante até outras informações relativas ao dia a dia de quem escolhe por uma graduação ou pós-graduação na terra da Rainha”, explica Valéria Mateus, diretora executiva da OK Student no Brasil.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo https://thestudent.world/brazil. O evento acontece entre 16h e 22h, sendo todo realizado em ambiente virtual no qual é possível visitar os estandes dos expositores de forma muito simples e rápida. Também é possível conversar em tempo real com os representantes dos expositores por meio de chamadas de áudio e vídeo.

Website: https://www.okstudent.com.br/



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