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Tecnologias que se adaptam ao empreendedor descomplicam a gestão PME´s

Independente da classe social, a tecnologia já faz parte da vida da maioria dos brasileiros. Um celular conecta pessoas, define o melhor caminho, informa…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…as novidades do mundo traduzidas automaticamente no idioma local e faz a gestão completa de uma empresa.

A transição do controle na caderneta para um sistema de gestão completo tornou-se simples e acessível. Com apenas alguns cliques em um tablet ou smartphone é possível controlar estoque, integrar cartão débito e crédito, emitir notas fiscais e até enviar automaticamente as informações para a contabilidade.

Ter um sistema intuitivo, com baixo investimento e mobile, foram os pilares para o desenvolvimento do DWPDV, um aplicativo desenvolvido pela DigitalWeb. “Um define o que o mercado precisa, outro os processos necessários para ter a informação correta e outro torna o projeto realidade”, comenta Marcelo Pedreira, sócio da DigitalWeb.

Em menos de seis meses de existência, o aplicativo da empresa já conta com a homologação de grandes players do mercado, como Cielo, Rede e Stone, além de parceria estratégica com a Contabilizei, maior empresa de contabilidade online do Brasil.

O DWPDV está homologado pela Receita Federal, pronto para atender a legislação em vigor de emissão da NFC-e (Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica). “Ter mais tempo para pensar no negócio, sem comprometer o orçamento. Conseguir monitorar as vendas, ter controle real da margem de lucro e avaliar a evolução do negócio são os principais benefícios para as empresas usuárias do aplicativo”, afirma Roberto.

Dentre as funcionalidades mais relevantes está o “Caixa Móvel”, que permite fazer pedidos e pagamentos em um mesmo equipamento, direto na mesa. Isso proporciona comodidade aos clientes e agilidade no processo de atendimento e que funciona até quatro horas sem internet ou energia. “Foi um dos grandes desafios de desenvolvimento”, revela Rogério.

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Mercado brasileiro de celulares volta a crescer

O primeiro semestre de 2017 foi bastante positivo para o mercado brasileiro de celulares. Depois de chegar à marca de 12,3 milhões de aparelhos comercializados no primeiro trimestre, os meses de abril, maio e junho registraram 12,8 milhões de dispositivos vendidos, número que é 5,9% maior do que o obtido nos mesmos meses de 2016 e 3,7% mais do que nos primeiros meses de 2017. Os dados são do estudo IDC Mobile Phone Tracker Q2, realizado pela consultoria IDC Brasil.

“O mercado de celulares voltou a apresentar números bem expressivos, principalmente porque o brasileiro está repondo aparelhos comprados há pelo menos três anos, já que esse tem sido o tempo médio de vida da bateria e da tela. E a tendência é de que esse movimento continue assim nos próximos meses”, diz Leonardo Munin, analista de pesquisa do mercado de celulares da IDC para América Latina.

Do total de 12,8 milhões dispositivos comercializados no segundo trimestre de 2017, 700 mil são feature phones e 12,1 milhões são smartphones, ou seja, houve queda de 44% na venda de aparelhos convencionais, sem sistema operacional, em relação ao mesmo período de 2016 e de 20% em relação ao primeiro trimestre de 2017, e crescimento de 11,7% na venda de aparelhos inteligentes, com sistema operacional, quando comparado ao segundo trimestre de 2016 e de 5,3% ao primeiro trimestre de 2017.

“Além de trocar de celular, o brasileiro está escolhendo um aparelho mais robusto. Por isso a queda tão acentuada no mercado de celulares convencionais”, explica o analista da IDC. Segundo ele, isso acirra a competição entre as marcas e leva os fabricantes a baixarem os preços dos smartphones a níveis jamais vistos no Brasil, com até R$ 300 de desconto, por exemplo. “Isso é ótimo para quem quer comprar, mas para a indústria de maneira geral é bem ruim, já que o mercado fica consolidado nas mãos de um número menor de fabricantes e com potencial de crescimento, em valor, reduzido”, completa Munin.

Queda no tícket médio
Ainda de acordo com o estudo da IDC, o tíquete médio dos aparelhos no segundo trimestre de 2017 teve queda de 2,1% em relação ao primeiro trimestre desde ano, passando de R$ 1067 para R$ 1044. “Houve crescimento em unidades, mas como o valor dos aparelhos caiu de um trimestre para o outro a receita ficou praticamente estável, na marca de R$ 13,3 bilhões. Isso é reflexo da política de preços adotada pelos fabricantes”, reforça o analista da IDC.

Para os próximos meses de 2017, a IDC se mantém otimista. “Nossa previsão é de o que o mercado chegue a 49 milhões de aparelhos vendidos este ano, número que é 12,6% maior em relação a 2016, quando foram comercializados 43,5 milhões de celulares. A grande aposta é na Black Friday, com aumento nas vendas de dispositivos intermediários e premium”, finaliza Munin.

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Empresas devem monitorar deep web para evitar prejuízos

* Por Bruno Prado

Com o aumento da facilidade de acesso à internet, a quantia de usuários e de informação sobe consideravelmente ano após ano. No Brasil, conforme a pesquisa TIC Domicílios de 2016, estima-se que 58% da população possua acesso e utilize a web diariamente, número 5% maior do que no ano anterior. Tal avanço resulta, consequentemente, na expansão do tamanho da rede, que hospeda e distribui cada vez mais conteúdos, com sites hospedados em diferentes camadas.

A rede de computadores utilizada no dia a dia da população e das corporações é conhecida como surface web, em tradução literal ao termo internet superficial. Estima-se que o tráfego de usuários e o conteúdo disponível nessa primeira camada representem apenas 4% do total de sites e informações presentes no ambiente online. Os outros 96% fazem parte de conteúdos que não estão indexados, conhecidos como deep web, representando a parte mais profunda, que não é facilmente acessada pelo usuário comum.

O uso das camadas inferiores é bastante variado. Devido à privacidade oferecida, diversas pessoas e instituições a utilizam para compartilhar e hospedar documentos e arquivos confidenciais que não podem estar presentes no ambiente convencional. O exército, as forças policiais, jornalistas e universidades são exemplos de instituições que recorrem à parte mais escondida com finalidades específicas referentes ao sigilo dos dados.

Entretanto, o anonimato também permite a proliferação de pessoas com finalidades ilícitas, que atuam de diversas formas visando prejudicar cidadãos e corporações. O uso da deep web referente às possibilidades de crimes virtuais acontece na etapa de planejamento, quando um ou mais usuários se programam e buscam recursos para realizar diversas ocorrências, como roubo e venda de dados pessoais ou corporativos, sequestro de informações confidenciais ou ataques de negação de distribuição de serviço (conhecidos DDoS), que congestiona e derruba o site alvo dos criminosos. O espaço é propício, pois além do anonimato, há utilização de moedas virtuais não rastreáveis, como bitcoins, para compra e venda de vírus e softwares maliciosos.

Varredura
Nesse aspecto, as empresas devem investir na varredura por palavras-chave em todas as camadas, em busca do nome da companhia, suas marcas ou termos específicos previamente estabelecidos pelo gestor ou por um técnico em segurança. O monitoramento de atividades suspeitas em tempo real é a melhor forma de prevenção, já que possibilita definir qual a melhor estratégia de defesa ou mitigação de riscos.

Ao contrário do que se pensa, a entrada à deep web não é algo ilegal e nem complicado, mas as características desse local proporcionam o alcance a atividades criminosas, inclusive por parte de negócios para sabotar a concorrência. Portanto, é fundamental que as instituições fiquem atentas a esta área nebulosa para evitar prejuízos.

* CEO da UPX Technologies

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Forcepoint compra RedOwl, de análises de risco humano na segurança digital

A companhia de segurança digital Forcepoint adquiriu a RedOwl, uma das marcas conhecidas do ramo chamado Human-Centric Security, como parte de sua expansão no “atual cenário de ameaças digitais”. Cloud, mobilidade e infra-estrutura em constante mudança tornam o perímetro tradicional da cibersegurança algo ilusório. O perigo não é mais somente máquinas e software; concentrando-se em como, quando, onde e porque as pessoas interagem com dados críticos e IP, as organizações podem identificar e enfrentar melhor o risco.

“O mundo mudou fundamentalmente e a maneira como pensamos sobre a segurança também deve mudar. Se o setor de segurança cibernética não colocar as pessoas no centro das análises, é certo que está em falta para ajudar os clientes a proteger seus ativos mais vitais ”, disse Matthew P. Moynahan, diretor executivo da Forcepoint, ao comentar a compra.

Integrada
Desde 2011, a RedOwl se concentrou especificamente na entrega de capacidades que proporcionam visibilidade sobre as atividades holísticas das pessoas, incluindo ciber, física e financeira. Os clientes implementam esses recursos para analisar grandes quantidades de dados complexos, avaliar eventos e comportamentos de alto risco e implementar supervisão centralizada e de supervisão para satisfazer requisitos de segurança e regulatórios.

A tecnologia da adquirida será integrada em todos os produtos Forcepoint. A plataforma oferece informações em tempo real sobre interações anômalas e acesso entre pessoas, dados, dispositivos e aplicativos. Além disso, a combinação da tecnologia UEBA (user and entity behavior analytics) da RedOwl, Forcepoint DLP e Forcepoint Insider Threat fornecerá uma solução abrangente para entender e responder aos comportamentos e intenções das pessoas.

“O contexto é tudo e estamos ansiosos para ajudar os clientes a diferenciar entre negligência, comprometimento e malícia da maneira mais eficiente possível”, disse Heath Thompson, vice-presidente sênior e gerente-geral da Forcepoint. A tecnologia RedOwl e os funcionários estão se juntando à equipe Forcepoint como parte do negócio de Data e Insider Threat Security.

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Twitter aprofunda estratégia de territórios com a música

Tema é o mais comentado na plataforma no Brasil e no mundo; cerca de 2 bilhões de Tweets foram registrados globalmente do início do ano passado até agora

Tema mais comentado no Twitter no Brasil e no mundo, a música se conecta aos mais diversos perfis de consumidores na plataforma diariamente, ao longo de todo o dia, o ano todo. São conversas constantes (“always on”) sobre artistas, clipes e lançamento de álbuns, por exemplo, que ganham… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…impulso quando se conectam a programas de TV, como reality shows, e grandes eventos, como o Rock in Rio que se aproxima.

Cerca de 2 bilhões de Tweets sobre música foram registrados desde o início de 2016 até agora, sendo quase 20% desse total produzido por brasileiros (ou 350 milhões de Tweets). E 80% das conversas sobre o tema na plataforma, tanto no Brasil quanto globalmente, são relacionadas a tópicos “always on”.

“O Twitter tem uma audiência influenciadora, com conteúdo de qualidade e conversas que se espalham dentro e fora da plataforma”, diz Sergio Floris, diretor de parcerias de entretenimento do Twitter para a América Latina. “E para marcas e parceiros aproveitarem todo o potencial de amplificação do Twitter na música, oferecemos uma gama de conteúdos premium e brand-safe produzidos por parceiros como emissoras de TV, festivais e gravadoras”, acrescenta. Globalmente, foram contabilizadas mais de 1.200 horas de conteúdo premium ao vivo transmitido por cerca de 300 parceiros desde o ano passado, sobre diversos temas — inclusive música.

Diante da força e da popularidade do assunto, o Twitter aprofunda sua estratégia relacionada a territórios de interesse, lançada recentemente com esportes, agora com a música. A ideia é que as marcas se apropriem do território participando das conversas na plataforma para se conectar com os consumidores de uma forma relevante para eles.

Para marcar o lançamento da música como um de seus pilares na estratégia relacionada a territórios de interesse, o Twitter realizou nesta quarta-feira (30) um evento que reuniu parceiros, clientes, produtores de conteúdo e amantes de música em geral para mostrar as diversas possibilidades de engajamento entre marca e consumidor que este tema é capaz de gerar na plataforma..

No mundo, mais de 1,5 bilhão de pessoas são impactadas todos os meses pelos diversos conteúdos do Twitter, sobre aos mais variados assuntos, dentro e fora da plataforma (incluindo, por exemplo, hashtags que aparecem em TV, menções em programas de rádio e também em outros meios digitais).

“No Twitter, as campanhas de marca ganham ao mesmo tempo escala — são amplificadas por milhões de conversa — e granularidade, uma vez que é possível entender o comportamento do consumidor ao longo de todo o seu dia e estabelecer com ele uma conexão relevante”, afirma Cadu Aun, diretor comercial do Twitter Brasil.

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As multiplataformas como questão de sobrevivência

*Por Alan Ceppini

A comunicação multiplataforma, apesar de muito difundida e apontada como a única chance de sobrevivência para as grandes redes de comunicação, ainda é um desafio. Isso porque nem todos estão estruturados para trabalhar com essa realidade. Sim, uma realidade. De acordo com a Comscore, o número de usuários móveis no Brasil já ultrapassou o de desktops, diferença que deve se ampliar com… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…o passar do tempo. Hoje são 79,9 milhões de acessos mobile e 79,1 milhões via desktop, com 111 milhões de usuários multiplataforma. O tempo digital gasto com dispositivos mobile chega a 67%.

Mas, afinal, o que é uma campanha multiplataforma? É uma ação que integra as diversas plataformas – jornal, site, mobile, tablet, redes sociais etc. – de uma rede com o objetivo de alcançar públicos diferentes, atrair sua atenção, interagir com eles e gerar conversão. A entrega do conteúdo segue acontecendo, mas de forma mais ágil e em qualquer tipo de dispositivo. Essas ações acabam gerando maior audiência para os veículos, e também novos negócios para o anunciante, com campanhas publicitárias mais abrangentes. São inúmeras possibilidades de ações, como branded content, desenvolvimento de advergames, interatividade 360, webseries. E essas propostas tem sempre o objetivo de engajar a audiência, já que o comportamento do consumidor é diferente em cada plataforma.

Justamente por ser uma realidade, as ações multiplataforma já apresentam resultados que servem como bons exemplos. Só no primeiro trimestre de 2017, o Twitter transmitiu em todo o mundo mais de 800 horas de conteúdo premium ao vivo, com cerca de 300 parceiros, como emissoras de TV, cobrindo cerca de 450 eventos. O SBT foi a primeira emissora do país a ter a sua primeira NCM (Network Multi-Canais) e o crossmedia tanto no ambiente digital quanto na TV aberta alcança audiência e públicos ligados aos temas abordados, aos bastidores dos programas, os próprios famosos, suas rotinas, aspirações, viagens etc.  São 800 milhões de “videoviews” por mês (somando Youtube, Facebook, o site próprio e aplicativos).

O modelo multiplataforma não só alcança novos clientes, como potencializa as ações dos anunciantes que já trabalham com o veículo. “Eu realmente acredito na geração de negócios e retornos para o anunciante no que diz respeito ao marketing multiplataforma. Só na Rede Massa as redes sociais possuem mais de 2.7 milhões de seguidores nas principais plataformas (facebook, Instagram, YouTube etc). São números que devemos olhar com atenção e que mostram que o marketing multiplataforma é uma realidade.

*Alan Ceppini é Gerente de Plataformas Digitais e Interatividade do Grupo Massa

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Brasil e Estados Unidos discutem cooperação em segurança cibernética

A cooperação em segurança cibernética entre Brasil e Estados Unidos foi discutida, nesta quarta-feira (30), durante visita do diretor de Ciência da Computação, Informação e Engenharia da Fundação Nacional de Ciências (NSF, na sigla em inglês), Jim Kurose, ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Desde 2015, o ministério, por meio da Secretaria de Política de Informática (Sepin), e a NSF já realizaram dois workshops bilaterais e lançaram uma chamada coordenada em segurança cibernética.

Durante o encontro, o secretário de Política de Informática, Maximiliano Martinhão, destacou que a segurança cibernética é um aspecto fundamental na estratégia de transformação digital do país. “Sem a segurança da rede, os usuários não têm confiança e não são estimulados a usar a internet cada vez mais.”

O diretor da NSF ressaltou os resultados que vêm sendo obtidos nos projetos desenvolvidos em parceria pelos dois países. Segundo Jim Kurose, os trabalhos realizados em cinco áreas são de alta qualidade, têm resultado em grandes pesquisas e possibilitado colaborações importantes entre pesquisadores. “Temos cinco times com integrantes do Brasil e dos Estados Unidos e, além das pesquisas, estamos compartilhando pessoas, o que é muito importante.”

No encontro, foi apresentado um balanço sobre os workshops bilaterais em segurança cibernética já realizados, que reuniram pesquisadores e acadêmicos dos dois países, além de empresas do setor. A organização dos eventos contou com o apoio da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e da Universidade da Flórida. O primeiro evento foi realizado no Brasil, em 2015, e o segundo, nos Estados Unidos, em 2016.

Durante os seminários, foram levantados os temas mais importantes em segurança cibernética, que foram incluídos nas linhas temáticas da chamada coordenada, lançada em 2016, numa iniciativa conjunta da Rede Nacional de Pesquisa e Ensino (RNP), supervisionada pelo MCTIC, e da NSF. A chamada apoia cinco projetos nas áreas de detecção de malware, Internet das Coisas, sistemas ciberfísicos e ciber-humanos e segurança e privacidade em redes. Os projetos, que estão em processo de contratação, terão duração de dois anos e um orçamento de US$ 3 milhões, sendo metade financiada pela NSF e a outra por recursos procedentes da Lei de Informática.

Parcerias
Na visita, também foram discutidas novas possibilidades de parcerias entre Brasil e Estados Unidos. O diretor de Ecossistemas Digitais da Sepin, Otávio Caixeta, reforçou o interesse de expandir a cooperação nos setores de educação em TICs e de inteligência artificial. O secretário Maximiliano Martinhão sugeriu a necessidade de lançar uma nova chamada coordenada entre os dois países em 2018. Jim Kurose ressaltou que a NSF tem grande interesse em continuar financiando pesquisas de alta qualidade e tornar possível a colaboração internacional.

A visita de Jim Kurose ao MCTIC contou também com a participação de representantes da SBC, da RNP, do Ministério das Relações Exteriores e da embaixada dos EUA em Brasília.

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Seis erros nas redes sociais que prejudicam a busca por estágio

A maioria dos alunos que iniciam o Ensino Superior possui o sonho de realizar um estágio em uma grande empresa ou órgão público para vivenciar experiências profissionais indispensáveis no desenvolvimento de uma carreira. Além do caráter educativo, a experiência prática eleva as chances dos estudantes conquistarem oportunidades de emprego na área de atuação, após a conclusão…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…do curso de graduação. No entanto, se o estudante está procurando estágio, vale ficar atento a algumas regrinhas básicas sobre o uso das redes sociais.

De acordo com a psicóloga e caça-talentos do Quero Bolsa, Nairana Leal, assim como os candidatos costumam pesquisar sobre a empresa antes da entrevista de emprego, atualmente muitos recrutadores analisam e monitoram a atuação dos estudantes no Facebook, Instagram e LinkedIn para realizar uma avaliação mais precisa e criteriosa do perfil da pessoa que irão contratar. “Nesse caso, alguns erros podem custar a tão sonhada vaga”, alerta.

A profissional elencou seis dicas valiosas de postagens comuns que não devem ser feitas nas redes sociais. Confira a seguir:

Reclamações
Se você é daqueles que gosta de reclamar da vida nas redes sociais, a sugestão é interromper imediatamente essa postura. Além de passar uma imagem muito negativa aos recrutadores, lembre-se de que ninguém gosta de trabalhar perto de pessoas que estão constantemente mal-humoradas e colocando todo mundo para baixo. Você já deve ter ouvido falar por aí que habilidades técnicas são mais fáceis de serem desenvolvidas do que mudar o aspecto comportamental, certo?

Críticas ao antigo trabalho ou chefe
Sabe aquela frase que diz que falar mal dos outros expressa mais sobre você do que das pessoas em si? Esse erro nas redes sociais também pode queimar seu filme com os recrutadores, principalmente aquelas postagens envolvendo experiências em estágios anteriores e antigos chefes. A falta de lealdade e ética pode ficar muito evidente com esse tipo de atitude.

Imagens inapropriadas
Muita gente ignora essa orientação e continua postando fotos com conotação sexual implícita ou aquela festa do fim de semana com os amigos em que não se está nos melhores dias. A sugestão é velha, mas vale lembrá-la: guarde essas recordações apenas para você.

Comentários ou postagens extremistas
Posicionamentos políticos e religiosos extremistas geram discussões intermináveis nas redes sociais e mostram a sua opinião para o mundo. É preciso ter em mente que esse tipo de atitude geralmente não é bem-vista por recrutadores.

Fotos de perfil questionáveis
Escolhas equivocadas de sua foto de perfil também podem prejudicar a sua imagem. Por isso, tome cuidado. Lembre-se de que é um resumo do que você é. Atenção principalmente com a foto de perfil do LinkedIn, rede profissional que pode ajudar você a conquistar uma vaga.

Mentir sobre si próprio
Se fizer propaganda de algo que sabe fazer, tenha consciência de que isso pode ser verificado e cobrado posteriormente. Se não gosta de ler não poste que odeia textão e que prefere assistir ao filme a ler o livro.

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Transformação Digital em xeque com baixos níveis de confiança do usuário de Internet

*Leonardo Carissimi

A recente pesquisa Unisys Security Index 2017, publicada em junho deste ano, nos informa que o cidadão brasileiro está mais preocupado com a segurança na Internet do que com a sua segurança física, ou mesmo com a sua capacidade de honrar compromissos financeiros.

A preocupação com temas do mundo virtual, como hackers e vírus cibernéticos, foi apontada…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…como alta por 69% dos entrevistados, com transações online citadas por 62%. Enquanto isso, temas do mundo “físico” como a segurança pessoal ou segurança financeira foram apontadas por 61% e 52% dos entrevistados, respectivamente. É importante notar que as entrevistas foram realizadas antes dos últimos incidentes de segurança cibernética massivamente divulgados, como WannaCry Petya. Desta forma, é possível que atualmente a preocupação com temas online seja ainda mais alta do que a identificada no momento em que a pesquisa foi realizada.

Estes dados são bastante reveladores, afinal, o Brasil é conhecido por estatísticas alarmantes de violência e no momento enfrentamos uma taxa recorde de desemprego, vivendo o terceiro ano de uma crise política e econômica sem precedentes, que impacta a segurança financeira de todos. Se a preocupação com a segurança com o uso da Internet é ainda maior do que destes outros temas, temos um claro recado: há uma crise de confiança do usuário da Internet com os serviços online.

O cidadão que utiliza serviços digitais públicos, assim como o consumidor que adquire produtos e serviços digitais das empresas, não confia que seus dados estão protegidos. Não é possível, com os dados da pesquisa, determinar ou inferir qual o impacto dessa desconfiança na utilização de serviços digitais. Mas é razoável assumir que ele existe e que é importante. Ou seja, há por aí milhares de organizações públicas e privadas que estão investindo bilhões em tecnologia e abraçando a Transformação Digital, para oferecer serviços inovadores e benefícios, seja para os cidadãos ou consumidores. Porém, muitas não estão colhendo os resultados esperados e a razão – ao menos em parte – vem da desconfiança do brasileiro com a segurança de seus dados.

Como reverter essa percepção de insegurança? Como reconquistar a confiança?

Primeiramente, há todo um tema de como a segurança é percebida. Ações de comunicação e mecanismos visíveis (mas que não sejam inconvenientes à experiencia do usuário) devem ser adotados. Mas o mais importante que isso é assegurar que a confiança é merecida, e que a segurança percebida não é ilusória. Isso é possível por meio de medidas adequadas que visam o aumento da segurança real.

Do ponto de vista estratégico, é importante garantir que elementos de segurança sejam parte integrante das decisões de negócio e dos novos projetos, desde a concepção, o que consiste em dar voz ao departamento de segurança e não o limitar a decisões operacionais no âmbito de tecnologia.

De um ponto de vista tático, é crucial adotar medidas de prevenção (exemplo: tecnologia de microssegmentação), mas é relevante não se limitar a isso. É necessário estender a segurança para predição, detecção e resposta a incidentes. Um recente estudo do Gartner estima que os orçamentos de segurança devem passar por uma transformação nos próximos anos, com uma aceleração forte do investimento em ferramentas de predição, detecção e resposta que, em 2020, vão representar 60% do orçamento total de segurança, ultrapassando, portanto, o orçamento de prevenção. Isso ocorre em um mundo de ameaças cada vez mais sofisticadas. Prevenir seguirá sendo indispensável, mas não será suficiente.

Alguns exemplos de tecnologias de predição e mesmo detecção são Security Analytics, Machine Learning e Cyber Threat Intelligence. Para o tema de resposta, há abordagens inovadoras bastante efetivas como Arquitetura de Segurança Adaptativa, que dinamicamente altera a arquitetura de rede para reagir (isolar) a ameaças.

Trabalhar a confiança do cidadão e consumidor é um ponto chave no processo da Transformação Digital. Desta forma, a segurança funciona como um habilitador da inovação, em vez de uma barreira.

Ações nos níveis estratégicos como aproximação das áreas de segurança dos times de negócios, bem como do nível tático, privilegiando a predição ou detecção e resposta a incidentes, irão proporcionar um aumento na segurança real e em última análise, embasar o aumento na confiança e na adesão às plataformas digitais em todo o País, um benefício para todo o mercado, a população e o desenvolvimento tecnológico.

* Leonardo Carissimi é Diretor de Soluções de Segurança da Unisys na América Latina.

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Acer expande linha Predator com PCs estilizados e monitor HDR de 35 polegadas

Acer complementa linha Predator com novos equipamentos 

A Acer anunciou hoje novas adições à linha Predator de dispositivos gamers de alto desempenho, incluindo os PCs gamer da série Predator Orion 9000 com Windows 10, os mais potentes até hoje, e o monitor Predator X35, que tira proveito das tecnologias NVIDIA® G-SYNC™ e Acer HDR Ultra™ para propiciar um… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…desempenho ultrassuave e visuais deslumbrantes. A Acer está oferecendo também um headset e um mouse Predator novos para aumentar a diversão e o controle nos jogos.

A estética dominante da série Predator Orion 9000 conta com um exterior em preto e prata, que lembra uma espaçonave, e iluminação RGB personalizável em ambas as laterais do painel frontal. Um enorme painel lateral mostra o impressionante e potente interior, com um design que mantém os níveis de interferência eletromagnética (EMI) sob controle, apesar do tamanho da abertura.

Ventoinhas opcionais com iluminação RGB personalizável criam um verdadeiro show de luz para um visual ainda mais impressionante. Equipadas com duas alças e rodas cobertas com um padrão de fibra de carbono, as novas plataformas podem ser facilmente levadas de um local para outro. Painéis laterais que dispensam o uso de ferramentas facilitam atualizações de componentes, e a tampa superior com abertura por pressão oferece aos usuários uma maneira rápida de trocar as ventoinhas. O suporte para headset e o gerenciamento de cabos de acesso frontal ajudam a manter a área de jogo arrumada.

“O Predator Orion 9000 é o PC mais poderoso que já fizemos”, disse Jeff Lee, gerente geral de Computação Estacionária da Divisão de Produtos de TI da Acer. “Com placas de vídeo de quatro vias e processadores de 18 núcleos, essa plataforma leva jogadores com uso intenso de gráficos para além dos seus sonhos”.

Refrigeração líquida e IceTunnel 2.0 mantêm o frescor por dentro
A série Predator Orion 9000 conta com refrigeração líquida e o IceTunnel 2.0 da Acer para manter a temperatura baixa enquanto o jogo pega fogo. O IceTunnel 2.0 é uma solução avançada de gerenciamento de fluxo de ar que, de forma inteligente, separa o sistema em várias zonas térmicas, cada uma com um túnel de fluxo de ar individual para expulsar o calor. Grandes painéis de malha de metal frontais e superiores permitem uma maior entrada de ar frio e a saída do ar quente que sobe da CPU com refrigeração líquida, ao passo que até cinco ventiladores de 120 mm nas partes frontal, superior e traseira canalizam o ar frio através do gabinete. Parte do fluxo de ar é redirecionada para a porção traseira da bandeja da placa-mãe para resfriar os dispositivos de armazenamento. As placas de vídeo têm ventiladores no estilo soprador para expulsar o calor da parte traseira, enquanto a fonte de alimentação é fechada para evitar interferência térmica.

Uma plataforma extrema para jogos e criação de conteúdo
Sendo um dos primeiros grandes fabricantes de equipamentos originais a incluir as mais recentes placas de vídeo Radeon™ RX Vega da AMD em um PC de mesa para jogos, a Acer define um novo padrão com a capacidade de suportar até quatro placas Radeon RX Vega para fornecer imagens quase fotorrealistas — em tempo real, com alta resolução, em estéreo e com altas taxas de atualização. Os jogadores podem optar também por duas placas NVIDIA® GeForce® GTX 1080Ti em SLI, que suportam recursos de realidade virtual com facilidade.

“Estamos muito contentes pela Acer ter escolhido a placa de vídeo AMD Radeon™ RX Vega para o PC de mais alto desempenho que eles já fizeram. A RX Vega é um complemento perfeito para o Predator Orion, tanto em termos de beleza quanto de potência. Uma única RX Vega permite resoluções ultra-altas e uma taxa de 60 quadros por segundo sem rupturas e com extrema suavidade. E, com recursos inovadores como High Bandwidth Cache Controller e Rapid Packed Math, os jogadores só podem esperar que seus sistemas tenham um desempenho cada vez melhor à medida que novos jogos continuam sendo lançados para tirar total proveito deles”, disse Scott Herkelman, vice-presidente e gerente geral de Jogos do Radeon Technologies Group da AMD.

O Predator Orion 9000 terá opções de processador até o revolucionário Intel® Core™ i9 Extreme Edition de 18 núcleos e até 128GB de memória DDR4 quad-channel, o que lhe permite lidar com tarefas de processamento intenso e oferecer um desempenho excepcional.

“A nova família de processadores da série Intel Core X cria um novo padrão de possibilidades para a computação de mesa, oferecendo até 18 núcleos e 36 threads para um desempenho incrível e uma potência bruta extrema para megatarefas”, disse Anand Srivatsa, gerente geral do Desktop Platform Group da Intel. “Esse nível inédito de potência está com visibilidade total graças à nossa forte parceria com a Acer no Predator Orion 9000, com o processador Intel Core i9 Extreme Edition”.

O recurso de overclock de um toque permite que os jogadores selecionem o desempenho turbo pressionando um único botão.

A excelente conectividade inclui duas portas USB 3.1 Gen 2 (uma Type-C e uma Type-A), oito portas USB 3.1 Gen 1 (uma Type-C e sete Type-A) e duas portas USB 2.0 (Type-A). O Predator Orion 9000 suporta um total de três slots M.2 para ampliar a possibilidade de aumentar a velocidade, a potência e os recursos do PC, e quatro slots PCIe x16 oferecem ampla expansão para placas de vídeo.

Acer Predator X35: Visuais impressionantes
Esse grande monitor 21:9 de 35 polegadas conta com uma imersiva curva de 1800R e uma brilhante resolução WQHD (3.440 x 1.440). Com as tecnologias NVIDIA G-SYNC, Acer HDR Ultra e ponto quântico, ele oferece também a melhor qualidade de contraste possível com ampla faixa dinâmica. A atenuação de LED local, avançada em 512 zonas controladas individualmente, ilumina apenas quando e onde necessário. O Predator X35 oferece uma gama de cores mais ampla e mais profundamente saturada, abrangendo 90% do padrão de cores DCI-P3, e uma faixa de luminância várias vezes maior que a dos monitores de faixa dinâmica tradicionais. O rápido tempo de resposta de 4 ms e a alta taxa de atualização de 200 Hz, combinados com o NVIDIA G-SYNC, tornam a jogabilidade suave e vívida, sem rupturas e falhas visuais.

Equipado com o Predator GameView, ele oferece oito modos de exibição predefinidos para otimizar o visual conforme os diferentes tipos de ação. Além de Padrão, ECO, Gráfico e Filme, existem três modos especiais para jogos, incluindo Ação, Corrida e Esportes, que podem ser acessados facilmente por meio de uma tecla de atalho ou no menu OSD (On-Screen Display). Os jogadores podem também definir seu próprio perfil personalizado e programar cada modo de acordo com suas preferências.

A tecnologia Acer BlueLightShield™ permite que os clientes reduzam as emissões de luz azul selecionando entre quatro configurações de filtro diferentes pelo menu OSD. O painel VA premium permite amplos ângulos de visualização de até 178 graus na horizontal e na vertical. Além disso, a tecnologia Dark Boost permite que detalhes finos sejam vistos em ambientes pouco iluminados.

Acessórios Predator melhoram a jogabilidade
O headset para jogos Predator Galea 500 coloca você dentro do jogo, permitindo que você não apenas veja, mas também ouça a localização exata dos elementos. A tecnologia Acer TrueHarmony™ 3D Soundscape recria o espaço acústico com base na orientação da cabeça do jogador, convencendo o cérebro de que o som vem de uma direção fixa. Com um diafragma de conversor feito de biocelulose com invólucro de borracha, o headset Predator Galea 500 oferece agudos claros com graves retumbantes e responde rapidamente para reproduzir precisamente vocais e notas de registro médio a alto, enquanto uma cavidade acústica exclusiva ajuda a fornecer poderosos graves rítmicos. O Predator Galea 500 também é personalizável, permitindo que os usuários selecionem entre três modos, incluindo EQ para Música, Filmes e Esportes.

O novo mouse para jogos Predator Cestus 500 tem um exclusivo design de chave dupla que permite aos jogadores ajustar a resistência do clique de acordo com o tipo de jogo, como, por exemplo, uma resistência mais leve para jogos de FPS que exigem uma reação mais ágil ou uma resistência mais pesada para manobras precisas em jogos de RTS. Ele tem 16,8 milhões de luzes coloridas RGB, oito padrões de iluminação, cinco configurações de perfil integradas, oito botões programáveis e um conector USB banhado a ouro.

Preços e disponibilidade
Os PCs de mesa gamers da série Predator G9 estarão disponíveis na América do Norte em dezembro com preços a partir de US$ 1.999, e na região da EMEA em novembro com preços a partir de € 1.999.

O monitor Predator X35 estará disponível no primeiro trimestre de 2018.

O headset para jogos Predator Galea 500 estará disponível na América do Norte em novembro por US$ 299,99, e na região da EMEA também em novembro por € 299,99.

O mouse para jogos Predator Cestus 500 estará disponível na América do Norte em novembro por US$ 79,99, e na região da EMEA também em novembro por € 89,99.

[I] As especificações podem variar dependendo do modelo e da região
[II] O número de slots abertos vai variar de acordo com a configuração

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Um em cada três internautas tem app de delivery de comida

Nova maneira de pedir comida em casa, os aplicativos de delivery estão presentes nos tablets e smartphones de 36% dos internautas brasileiros. É o que mostra uma pesquisa online, realizada no CONECTAí Express, em todo Brasil.

Entretanto, cabe destacar, que ainda…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…há muita oportunidade neste segmento, já que 2/3 dos internautas ainda não utilizam esse serviço.
Dentre os apps, o iFood é o mais difundido desse segmento: 29% dos internautas que possuem aplicativo de delivery de comida tem o iFood. Entres os internautas da classe A, a presença do iFood é ainda maior (42% possuem). Na sequência, estão Pedidos Já, UberEATS e Mr. Food.
Confira quais aplicativos de delivery de comida os internautas brasileiros mais possuem:

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Big data faz estatística ser profissão de futuro

A melhor carreira de 2017 nos Estados Unidos, segundo o site CareerCast, é também a segunda mais rentável no Brasil, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Apesar de pouco conhecida, a estatística — ciência que coleta, analisa e sumariza dados — é reconhecida como a profissão do futuro na era do Big Data.

“A demanda pela carreira é causada pela enorme quantidade de dados produzidos diariamente, contrastando com a falta de profissionais formados para lidar com eles”, explica Adilson Simonis, professor do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP, em São Paulo, a primeira unidade a oferecer a graduação em Estatística na Universidade.

Acompanhando a tendência do mercado, foi criada, em 2009, a segunda graduação em Estatística da USP, no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), em São Carlos.

“Vivemos num mundo de dados”, reflete Jorge Luiz Bazán Guzmán, professor do ICMC. “Previsões e análises podem ser aplicadas às mais diversas áreas, como o direito, o esporte ou a medicina. Por isso, nossos alunos não encontram dificuldades em se encaixar no mercado, ajudando a consolidar novos campos e aplicações da estatística.”

Julio Trecenti é um desses estudantes que se adaptaram ao mercado desde muito cedo. Em 2012, enquanto produzia seu trabalho de conclusão de curso no IME, o estatístico participou da constituição da Associação Brasileira de Jurimetria (ABJ). Iniciou os trabalhos na organização já como diretor técnico, posição que ocupa até hoje. Atualmente, também é doutorando no IME e vice-presidente do Conselho Regional de Estatística.

O curso
A base da graduação em Estatística está fundamentada na matemática e na computação. Por isso, o estudante deve ter afinidade com a área de exatas. “Além disso, deve ser uma pessoa curiosa, que saiba fazer essa conversa entre a matemática e a aplicação”, acrescenta Guzmán.

“Outra característica fundamental é gostar de áreas que envolvam ações públicas e sociais. Um estatístico trabalha com dados que tenham um significado humano e os transforma em informação compreensível para todos”, destaca o professor do ICMC.

Para ajudar os estudantes de Estatística a desenvolver essa habilidade, a grade curricular do IME inclui uma disciplina de Língua Portuguesa, oferecida pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, localizada ao lado do instituto. Nesse ponto, as grades curriculares têm suas particularidades. Em São Carlos, a grade oferece maior contato com a computação, por exemplo, porque no campus só há institutos de exatas.

Além dessa diferença, o curso do IME, em São Paulo, é diurno — tem aulas distribuídas de manhã e à tarde, mas não chega a ser em período integral — e dura quatro anos. Já a graduação do ICMC, em São Carlos, é noturna e dura quatro anos e meio.

O ICMC também conta com uma parceria com o curso de Estatística da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), próximo ao campus. Ambas as instituições coordenam um programa de pós-graduação integrado e os alunos da graduação podem ter acesso aos professores das duas universidades.

Vida universitária e mercado de trabalho – Além dos aspectos acadêmicos, entidades estudantis também são um diferencial na experiência universitária. “Enquanto estava na graduação, participei do centro acadêmico, da empresa júnior e da atlética”, conta Julio Trecenti. “Essas entidades, em especial o centro acadêmico, foram muito importantes para a minha formação política e ajudaram a desenvolver a empatia necessária para um estatístico.”

Um dos principais projetos no qual Trecenti esteve envolvido na época da Universidade foi a descoberta de procedimentos burocráticos que adiam a chegada de crianças em orfanatos. A demora prejudica as chances de serem adotadas porque, ao término do processo, estão mais velhas do que a média de crianças mais procuradas para adoção.

O trabalho foi feito pela ABJ, que propôs algumas soluções para o problema. A jurimetria utiliza modelos estatísticos e probabilísticos para compreender processos jurídicos. Hoje, a proposta da ABJ está sendo discutida na Câmara dos Deputados.

“O estatístico está sendo valorizado pelas soluções que ele propõe”, pontua o professor Simonis. Ele acrescenta que a demanda por estatísticos aumentou após a criação da Lei de Acesso à Informação (LAI). “Agora, temos disponível um enorme volume de dados públicos que precisam ser organizados e interpretados para que se transformem em informação útil e compreensível para a população”, afirma.

Para Julio Trecenti, a estatística é um método científico e seguro para solucionar problemas da sociedade. “Você pode usá-la para a obtenção de qualquer conhecimento. Por isso, ela é tão importante para o futuro.”

Texto: Larissa Lopes – Jornal da USP

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Começa hoje a pré-inscrição para o jogo mobile Game of Thrones: Conquest

Após o emocionante final da sétima temporada de Game of Thrones, a Warner Bros. Interactive Entertainment e a HBO Global Licensing anunciaram a pré-inscrição para o jogo mobile Game of Thrones: Conquest.

O game coloca os jogadores à frente de sua própria Casa, com o objetivo de explorar a política de Westeros e reivindicar o Trono de Ferro. Os jogadores vão…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…ver alguns rostos conhecidos da série da HBO, como Daenerys Targaryen, Tyrion Lannister e Jon Snow. O jogo mobile Game of Thrones: Conquest está chegando à App Store e ao Google Play no final deste ano.

A partir de hoje, os fãs podem fazer a pré-inscrição para o jogo em: gotconquest.com

Receberão o pacote “Prepare for War“, treinamento exclusivo “Night’s Watch“, ouro e recursos para a luta pelo Trono de ferro.

Se é através da pura força ou decepção, o jogo mobile Game of Thrones: Conquest permite que os jogadores governem sua casa como eles escolherem. Exércitos poderosos vão surgir para marchar contra rivais, enquanto os jogadores controlam seus próprios pequenos conselhos para sabotar seus inimigos internamente. Westeros não será fácil de conquistar. Os jogadores devem defender as casas um dos outros em batalhas de jogador versus jogador ou formar uma aliança estratégica enquanto lutam pelo controle dos Sete Reinos.

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A política de sustentabilidade das empresas precisa ser efetiva

*Por Wagner Xavier e Mayra Motta 

Desde muito tempo falamos, lemos e ouvimos falar em sustentabilidade, em escassez de recursos naturais e qualidade ambiental em todo o mundo. E dentre diversos fatores do tema, um dos que mais nos chama a atenção…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…é sobre o uso indiscriminado dos impressos nas empresas.

Como sabemos, as empresas são responsáveis por um alto volume de informações e enorme geração de relatórios em praticamente todo o mundo. Você consegue imaginar o consumo de papel e de relatórios que são gerados por cada uma delas? E por todas elas conjuntamente? Imagine, então, se cada relatório impresso fosse substituído por um arquivo digital?

Esse artigo traz alguns benefícios e vantagens para que cada empresa, cada usuário e cada profissional tenha consciência da real necessidade de se adotar essa metodologia, batizada de Zeropaper e quais os reais ganhos obtidos na gestão do papel pelo setor empresarial. O Zeropaper, é sem dúvida, um dos fatores fundamentais na implantações destas boas práticas, que incrementam conceitos modernos de Compliance Corporativo.

Vejamos:

1. Valor financeiro: pesquisas indicam que entre 6% a 8% do orçamento das empresas estão ligados diretamente com o uso de impressos, espaço físico para impressão,tonners e impressoras.

2. Segurança da Informação: quantos impressos, muitos deles sigilosos, ficam à mercê de olhos e mãos curiosas para obter informações de seus clientes que estão sob a responsabilidade de sua empresa?

3. Organização e qualidade: já experimentou a sensação de entrar ou trabalhar em algum lugar repleto de papel, muitas vezes de materiais sem importância, desnecessários, descartáveis e que poderiam perfeitamente ser substituídos por informações digitais? Basta imaginar como um ambiente limpo, agradável e com o menor número de papel irá trazer de organização, qualidade e agilidade no seu dia a dia.

4. Preservação do meio ambiente – um dos grandes e nobres motivos de se optar pela impressão digital, pois o papel é oriundo das árvores. O desmatamento que ocorre em parte para atender exatamente a essas demandas, além de ser um crime ambiental causa um imensurável prejuízo a todo o ecossistema natural, na maioria das vezes sem o menor critério ou política de reposição.

Para aqueles que desejam adotar medidas a esse respeito, enumeramos sete passos que podem ser realizados de forma quase que imediata nas organizações:

1. Elaborar um diagnóstico do uso do papel em sua empresa, mediante um inventário especial de impressões em papel e digital, dentro de um certo e determinado período de tempo, para mensurar, gerir e reduzir o insumo a zero.

2. Elaborar um controle de custos operacionais de toda a cadeia de processos inseridos na circulação dos papéis em sua empresa, desde o espaço físico para arquivos físicos, funcionários do setor de arquivos, do setor de expedição e logística, custos com papel, tonner e impressoras.

3. Padronizar os papéis e os documentos permitidos e proibidos de impressão, bem como o armazenamento de relatórios em pastas digitais ou em nuvem, utilizando-se da tecnologia no controle e na mensuração dos papeis impressos e digitais.

4. Estabelecer metas gradativas na redução de impressos até chegar a zero, através da gestão eletrônica de papéis, integrando à cultura da empresa os valores da sustentabilidade e da responsabilidade social.

5. Implantar processos educativos permanentes que envolvam todo o corpo de trabalhadores, desde o chão de fábrica até o presidente da empresa, compartilhando princípios, metas e objetivos como melhores práticas de responsabilidade social.

6. Publicar internamente os resultados obtidos com o registro histórico das reduções, valorizando a transparência corporativa na avaliação da evolução dos processos e metas.

7. Reconhecer e premiar os líderes que influenciaram para o sucesso da nova gestão de sustentabilidade da empresa.

Enfim, muito mais do que um discurso do politicamente correto, a cultura do ZeroPaper está cada vez mais acessível a todas as empresas, fundamentalmente pelo desenvolvimento de novas tecnologias que possuem a capacidade de mudanças de padrões de consumo e educação em escalas massivas de usuários ao redor do planeta.

E então, mãos à obra?

*Wagner Xavier é diretor técnico da Oficina1 e Mayra Motta, advogada da Motta Contabilidade

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Internet das coisas terá adoção em massa no Brasil, até 2019

O computador pessoal demorou um pouco para ser entendido como algo útil para empresas e pessoas comuns, o mesmo ocorreu com a web e as redes sociais. Mais recentemente, a nuvem teve o mesmo comportamento. Primeiro lento, cheio de dúvidas, para logo em seguida explodir. E a próxima onda tecnológica de grande adoção deve ser a internet das coisas (IoT).

Um levantamento da Aruba mostra que a IoTatingiu um ponto de inflexão na mente de executivos em todo o Brasil. O levantamento aponta que até o ano de 2019 a IoT seguirá rumo à adoção em massa, impulsionada por resultados nos negócios melhores do que se esperava quando começou-se a falar nesse termo.

A empresa entrevistou profissionais brasileiros de negócios e tecnologia da informação (TI) e colocou temas que variam das oportunidades futuras e os desafios a serem enfrentados. As expectativas relacionadas à IoT são altas, o que gera alguma frustração no começo (algo muito normal em todo o ciclo de adoção de tecnologias). Mas o estudo mostrou que aqueles que a implementaram corretamente seus projetos estão conseguindo ultrapassar as metas estabelecidas.

O Brasil é um dos cinco principais países do mundo para empresas que planejam adotar a IoT. Hoje, mais de metade (57%) das empresas já adotaram tecnologias de IoT, e até 2019 esse número deverá atingir 85%.

As aplicações da IoT no mundo real mostram uma promessa significativa, e esta descoberta se reflete em todo o estudo global. A pesquisa pediu às empresas que adotaram a IoT que explicassem os resultados obtidos desde a implementação. Foram recebidas respostas positivas de maneira consistente.

Em todo o Brasil, o retorno do investimento (ROI) em IoT foi em média de 37%. Isto é 9% maior do que a média global. Além disso, mais de um quarto dos entrevistados (27%) relataram ROI em IoT acima de 40%, e 20% deles relataram ROI acima de 60%.

A internet das coisas está sendo usada de forma dispersa. Dos entrevistados, 95% disseram ter visto um aumento na eficiência dos negócios desde a adoção da tecnologia de IoT. Outros 91% dizem que o departamento de TI da organização se tornou mais eficiente. As constatações surpreendem pela abrangência, com 88% dizendo que conseguiram maior visibilidade dos processos, 87% viram melhoria na experiência do cliente e 83% conseguindo redução de custos.

Segurança
É claro que, em todas as indústrias, as oportunidades da IoT são vastas. Contudo, acima disso tudo está a ameaça de ataques, que devem ficar mais sofisticados ao usar dispositivos da internet das coisas com pouca ou nenhuma segurança digital implementada.

Mais de metade dos entrevistados (61%) sentem que os ataques externos são a maior ameaça aos seus sistemas de IoT e, de forma surpreendente, 86% já sofreram um ataque relacionado à internet das coisas.

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Conheça os passos de quem pretende adquirir um veículo blindado no Brasil deve seguir

Por uma série de motivos relacionados à segurança, comprar um carro blindado não é tão simples quanto adquirir um veículo convencional. Há uma série de procedimentos que precisam ser seguidos para se efetuar a compra – afinal, é preciso saber, por exemplo, se o comprador…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…não é um terrorista que vai usar o veículo para escapar dos tiros da polícia.

Confira agora quais os passos para quem deseja ter um veículo blindado no Brasil:

  • A revendedora do veículo terá de ser certificada pelo Exército: Certificado de Registro-CR.
  • O veículo blindado só poderá ser vendido à pessoa (física ou jurídica) que comprovar idoneidade ao vendedor.
  • A revendedora (como a blindadora) deverá solicitar autorização à Região Militar para vender aquele veículo específico. Essa autorização será feita no próprio documento. A documentação citada no item anterior deverá acompanhar esse requerimento.
  • Após autorizar a venda do veículo, a Região Militar emitirá documento para fins de registro no órgão de trânsito estadual, com os dados do respectivo veículo (os mesmos que constam do CRLV) informando tratar-se de veículo blindado com autorização do Exército Brasileiro. A declaração será entregue ao proprietário do veículo ou seu representante legal.
  • O veículo só poderá ser entregue ao novo proprietário após ter sido registrado no órgão estadual de trânsito.
  • Transferência de propriedade: a pessoa interessada para quem o veículo blindado será transferido deverá ter autorização prévia da Secretaria de Segurança do Estado onde resida. O veículo deverá ter sido registrado anteriormente.

Roubo ou perda total

  • Em caso de furto ou roubo de veículo blindado: a ocorrência precisará ser comunicada à autoridade policial, e um Boletim de Ocorrência deverá ser registrado – e encaminhado à Secretaria de Segurança Pública.
  • Perda total do veículo blindado provocada por acidente: será preciso dar baixa do veículo junto ao órgão de trânsito do Estado, e dar conhecimento do ocorrido ao órgão competente da Secretaria de Segurança Pública.

 

Fonte: ABRABLIN (Associação Brasileira de Blindagem)

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Western Digital quer organizar sua cloud pessoal

A Western Digital lançou ontem, 30 de agosto, o My Cloud Home, que permite que usuários controlem na nuvem o próprio conteúdo digital, muitas vezes disperso em repositórios, storages e apps. Um app da solução faz a gestão de vídeos, músicas, fotos, etc e facilita o compartilhamento com familiares e amigos.

A empresa diz que as pessoas possuem, em média, dados espalhados 14 dispositivos diferentes, cada um com uma forma de acesso e replicação. Esse quadro só deve se complicar nos próximos anos. Nos Estados Unidos, cada residência guarda por volta de 4,5 TB de dados, de acordo com um levantamento de 2017. Novos apps, realidade virtual e aumentada, vídeos de alta definição e soluções de internet das coisas para casas inteligentes devem fazer esse montante armazenado aumentar mais.

“Os consumidores buscam uma forma de organizar facilmente seu volume de fotos, vídeos e outros arquivos, que não para de crescer, utilizando uma solução flexível o suficiente para acomodar o conteúdo a partir dos dispositivos em uso – de smartphones a computadores, de drones a redes sociais,” diz Jim Welsh, vice-presidente sênior de Soluções para Consumidores da Western Digital.

Os usuários poderão configurar o My Cloud Home para copiar automaticamente e continuamente todo o conteúdo de seus smartphones e computadores. Arquivos de pendrives USB, HDs externos e cartões de memória (via adaptador USB) podem ser rapidamente importados por meio de sua porta USB. Além disso, podem conectar e transferir conteúdo a partir de suas plataformas de redes sociais e a servidores favoritos de cloud como Dropbox, Goggle Dirve e Facebooki. Filmes, programas de TV, videos caseiros e músicas salvos no My Cloud Home poderão ser assistidos em uma smart TV ou media player usando o aplicativo Plex. Esse conteúdo também poderá ser acessado em um smartphone ou tablet utilizando o aplicativo My Cloud Home.

A cloud caseira da empresa deve ganhar público também entre os profissionais de criação, que necessitam de mais espaço para armazenar sua biblioteca digital, existe a opção de nuvem pessoal dual-drive. A solução My Cloud Home Duo oferece a mesma funcionalidade do My Cloud Home além de configuração de disco dual no Mode Mirror/Espelho (RAID 1), que duplica o conteúdo automaticamente em um segundo drive para maior tranquilidade do usuário.

Preço e disponibilidade
Sem a necessidade de contratação de serviços adicionais, as soluções My Cloud Home e My Cloud Home Duo possuem garantia de dois anos e estão por enquanto disponíveis exclusivamente na BestBuy.com nos EUA e em lojas e distribuidores selecionados em todo o mundo , com previsão de chegada à América Latina no final do ano. O preço de varejo sugerido do My Cloud Home nos EUA pelo fabricante começa com US$159,99 o de 2 TB, passando por: US$ 179,99 o de 3 TB, US$ 199,99 o de 4 TB, US$ 259,99 o de 6TB e US$ 319,99 o de 8 TB. Já o My Cloud Home Duo custará nos EUA US$ 309,99 o de 4TB, US$ 399,99 o de 8TB, US$ 549,99 o de 12 TB e US$ 699,99 o de 16 TB.

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Seis destinos para viajar em baixa temporada

A época do ano é um dos fatores determinantes de quanto gastará na sua viagem. Os meses de julho, dezembro e janeiro são sempre os mais caros, devido às férias escolares e coletivas. Para economizar, vale a pena pegar uma folga em outras datas e conferir os melhores…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…lugares para viajar em baixa temporada.

E para dar aquela ajudinha e fazer as férias caberem no seu orçamento, o Cuponomia, portal que reúne cupons de descontos online, em parceria com o Hotel Urbano, site de reserva de pacotes de viagem, oferece cupons de 10% de desconto em pacotes exclusivos para as destinos nacionais e internacionais.

Para obter o desconto, o consumidor deve copiar o código do cupom, disponível no link, e inserir na confirmação da reserva no site do Hotel Urbano.

Confira 6 cidades incríveis para conhecer, durante a baixa temporada.

Foz do Iguaçu

Quando se pensa em Foz do Iguaçu a primeira coisa a vir em mente são as Cataratas, que são lindas em qualquer época do ano. No inverno, durante os meses de junho a agosto, a temperatura fica em média em 18ºC, com poucas chances de chuva e poucos turistas, devido ao tempo frio. Nesse período é possível contemplar as quedas d’água mais definidas. Nos meses de setembro e outubro, a temperatura chega a 26ºC, mas há mais chances de precipitação de chuvas.

Serra Gaúcha

Para quem gosta do frio, que tal aproveitá-lo na Serra Gaúcha? A Serra Gaúcha fica ainda melhor nos períodos de maio, agosto e outubro, quando as temperaturas caem e os preços também. O clima é ideal para conhecer vinícolas, o parque de neve Snowland, além da Festa da Uva e a Festa Nacional da Música de Gramado.

Belo Horizonte

Com ar urbano e ao mesmo tempo rural, a capital mineira oferece programas para todos os gostos. Com diversas jóias arquitetônicas, é possível ver obras do arquiteto Oscar Niemeyer por toda a cidade. Além disso, Belo Horizonte tem pão de queijo, cachaça, parques e botecos; sem contar a intensa programação cultural, lojas sofisticadas e restaurantes estrelados. A Igreja de São Francisco de Assis, na região da Lagoa da Pampulha, é um dos cartões postais mais famosos e não pode ficar de fora do seu roteiro.

Jericoacoara

Jericoacoara é o destino cearense mais disputado entre os visitantes, perdendo apenas para a capital, Fortaleza. Quem optar por passar alguns dias nesta cidade que ainda lembra um vilarejo de pescadores pode aproveitar a baixa temporada para economizar na viagem.

Orlando

A cidade está nos sonhos de crianças e adultos. Os períodos entre março a maio e agosto a novembro, são considerados como baixa temporada em Orlando. Para quem conseguir tirar uns dias de folga nessa época do ano, é uma ótima oportunidade para se divertir e economizar na Disney.

Lisboa

Se o desejo pelo Velho Continente é maior do que seu bolso, planeje-se para conhecê-lo no período menos movimentado, que, por incrível que pareça, condiz com as férias e feriados prolongados. Em Lisboa, por exemplo, há bons preços de dezembro a fevereiro, quando está frio. A cidade tem, entre tantos encantos, a maior árvore de Natal da Europa, um Carnaval animado e, é claro, bons preços em passagens e hotéis.

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O impacto da transformação digital na carreira dos profissionais de TI

* Por Eduardo Borba

A adoção da transformação digital pelas empresas, baseada na melhor experiência do cliente, trouxe um impacto na carreira dos profissionais de Tecnologia da Informação (TI). A tendência do digital veio para atender um novo perfil de cliente, mais imediatista e dinâmico e que, portanto, exige um atendimento mais ágil e customizado, impactando inclusive naquele que o atende.

Em outras palavras, a dinâmica, que antes conduzida com entregas de longo prazo, hoje precisa dar lugar a entregas ágeis e que atendam rapidamente a demanda de inovação do mercado. E como o profissional deve se preparar para atender este novo perfil de consumo?

Neste primeiro artigo da série, a proposta é mostrar que o cenário está mudando ano a ano e com certa dificuldade de previsibilidade, pois a inovação tem a característica de círculos mais curtos. Levando em consideração este estigma, os profissionais devem buscar especialização de curta duração que abordem novas capacidades e tecnologias. É diferente da formação que estávamos acostumados no século XX. Hoje, uma especialização de dois anos já corre o risco de se tornar obsoleta antes mesmo de sua conclusão, impedindo o profissional de testá-la no mercado de trabalho.

A exemplo das metodologias de desenvolvimento atuais, como o Ágile, no qual o desenvolvimento é realizado por etapas e testado constantemente, o profissional também deve buscar qualificações curtas e constantes para atender rapidamente a demanda vigente no momento, ou seja, é preciso estar adaptado ao mercado de trabalho e preparado para atender a demanda do cliente.

Ou seja, não é preciso deixar de lado seu conhecimento adquirido ao longo dos anos, mas somar a essa bagagem as necessidades do negócio atendido. Por exemplo, um arquiteto deve unir sua experiência na criação de uma maquete física para transformá-la numa versão virtual.

E o profissional de TI? Esse deve se inteirar das demandas dos segmentos em que atua para buscar a especialização rapidamente. Quem não se requalificar, não conseguirá se manter no mercado. E, qual a responsabilidade das empresas nessa jornada de transformação em ritmo acelerado?

A maioria das empresas toma decisões com base no ROI, mas no caso da inovação, fica difícil quantificar o retorno sobre o investimento e, por isso, acabam deixando o tema apenas na agenda. Porém, uma boa saída é criar grupos de discussão para promover programas de transformação digital e, posteriormente, colocá-los em prática.

Humanização e customização
Quando se fala em transformação digital, todos pensam na tecnologia em si, mas se esquecem do impacto que ela traz na vida das pessoas. Mais do que nunca, estamos vendo um cenário de humanização e customização da tecnologia, no qual o usuário pode se sentir único. A experiência do usuário mudou e isso exige novos perfis profissionais de atendimento.

A academia ainda tem seu papel nas especializações, mas as circunstâncias exigem que elas sejam aprimoradas constante e rapidamente, enquanto as empresas discutem e as testam para melhorar a experiência do usuário. Quem vem nessa jornada? Juntos, academia, empresas e profissionais podem construir e prover uma experiência única para essa geração tão exigente e sob demanda. O tema é complexo e merece novas discussões que serão abordadas em outros artigos que tratam do tema. Até lá!

* presidente da SONDA

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Honda abre inscrições para Programa de Trainees 2018

Estudantes e profissionais formados com interesse em ingressar em uma grande multinacional já podem dar o primeiro grande passo rumo a uma carreira de sucesso. De 31 de agosto a 2 de outubro, a Honda receberá inscrições para o Programa de Trainees Honda 2018, que irá oferecer 14 vagas para as unidades…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…da empresa nas cidades de São Paulo e Sumaré.

Podem se inscrever candidatos com formação compreendida entre dezembro de 2015 e dezembro de 2017, nos cursos de Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Matemática, Estatística, Física, Publicidade e Propaganda, Marketing, Engenharias (Controle e Automação, Mecânica, Mecatrônica, Elétrica, Eletrônica, Produção, Aeroespacial, da Computação e Automobilística), Ciência da Computação e Sistemas de Informação. Também é necessário o domínio da língua inglesa.

Os aprovados passarão os primeiros três meses em atividades pelas principais áreas da empresa e os nove meses seguintes, em job rotation em suas próprias áreas de atuação. Estão previstos também o desenvolvimento de projetos de melhorias, além de uma grade específica de treinamentos. Durante todo o processo, os trainees serão acompanhados por gestores da área de Recursos Humanos e passarão por avaliações periódicas.

As inscrições para o processo seletivo contam com o suporte da Cia de Talentos e podem ser feitas pelo site www.honda.com.br/jovenstalentos. A página traz todos os detalhes sobre o programa. Os aprovados iniciarão as atividades 8 de janeiro de 2018.

Programa Jovens Talentos

A chance de iniciar a carreira na Honda está ainda maior com o Programa de Estágio 2018, que tem inscrições abertas para o preenchimento de 20 vagas nas unidades da empresa na cidade de São Paulo, Sumaré e Indaiatuba (SP).

Podem se candidatar para as vagas, estudantes universitários do penúltimo ou último ano dos cursos de Administração, Publicidade e Propaganda, Marketing, Engenharias (Controle e Automação, Mecânica, Mecatrônica, Elétrica, Eletrônica, Produção, Aeroespacial, Sistemas e Automobilística), Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Análise e desenvolvimento de Sistemas, todos com domínio da língua inglesa.

As inscrições devem ser feitas até 18 de setembro também pelo site www.honda.com.br/jovenstalentos, onde o interessado poderá encontrar mais detalhes sobre o programa. Os aprovados iniciam em 8 de janeiro de 2018.

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