São Paulo – SP 15/1/2021 – Durante a pandemia, comércios fechados tornaram-se foco de pragas como roedores, baratas, mosquitos e cupins. Ainda assim, com a chegada do verão e temporada de chuvas, o ambiente doméstico também precisa ser assistido

Um alerta feito por Sérgio Bocalini, vice-presidente da Aprag, Associação dos Controladores de Vetores e Pragas Urbanas, chamou a atenção para cuidados especiais com a chegada do verão: as altas temperaturas são chamariz para roedores, cupins e também o mosquito da dengue. 

O porta-voz explicou que com o advento da pandemia e, consequentemente, situação de exaustão nos hospitais, a postura em relação às pragas deve ser ainda mais responsável este ano.

Atenção e cuidado

Durante a pandemia, os comércios fechados tornaram-se foco de pragas como roedores, baratas e cupins. Ainda assim, com a chegada das altas temperaturas, surge a preocupação com o lar: o que pode ser feito para evitar a chegada e proliferação de pragas no ambiente doméstico? 

Para Vinicius Finavaro, sócio-fundador da Offpragas Dedetizadora, existe uma série de cuidados que podem ser aplicados a fim de antever o problema e até mesmo resolvê-lo. Em muitos casos, a dedetização profissional será um passo indispensável. “Com os produtos certos, aplicados diretamente no foco do problema, é possível controlar as pragas. Ainda assim, é necessário manter os cuidados para que as mesmas não retornem”, acentua. 

Pensando nisso, o especialista traz à tona alguns cuidados que podem fazer a diferença para evitar e também conter infestações de pragas. 

Higiene

Os cuidados com a higiene e organização devem ser mantidos na rotina. Entretanto, no verão, é preciso redobrá-los. Evitar caixas amontoadas, lixos e outros descartes é um começo – principalmente se existe acúmulo de água nos mesmos. 

“É importante avaliar o estados dos móveis. Se algum deles estiver oco, pode ser sinal de cupins. Além disso, a limpeza dentro dos armários é importantíssima, uma vez que os mesmos passam a maior parte do tempo fechados e não conseguimos checar se existe movimentação”, conclui.

Acessórios

Apostar em telas contra mosquitos, protetores de ralo e de vão da porta também são boas pedidas, uma vez que evitam que pragas adentrem o lar. 

Para uso tópico, inseticidas também podem ser eficazes, basta checar se os mesmos são autorizados pela Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a fim de assegurar os moradores e animais de estimação. 

Infestação

“Se durante a auditoria da casa o morador identificar algum tipo de infestação, é hora de partir para cuidados especializados”, explica Vinicius. Quando as pragas se instalam, é preciso contar com uma dedetizadora, capaz de avaliar o local e agir dentro dos conformes de segurança para aplicação e manuseio dos produtos. 

A Offpragas Dedetizadora foi criada por dois farmacêuticos que pelo amor pela química decidiram inovar nos processos buscando métodos e soluções mais eficazes no controle de pragas. Vale ressaltar que a empresa atua de acordo com todas as diretrizes e certificações exigidas pelo setor.

Para saber mais, basta acessar: https://offpragasdedetizacao.com.br/

Website: https://offpragasdedetizacao.com.br/

15/1/2021 – Pandemia leva hotéis a atenderem protocolos cada vez mais rigorosos e exigentes

O mercado hoteleiro, historicamente muito dependente do turismo, é um dos que mais sofrem devido à pandemia da COVID-19. Se em 2019 o cenário era favorável (segundo o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil, 2019 foi o de melhor desempenho do setor dentre os últimos 4 anos estudados), em 2020, o segmento foi diretamente impactado pela pandemia e ainda se recupera das consequências da COVID-19 globalmente.

Os hotéis que não tiveram que abrir processo de recuperação judicial, foram “forçados” a fechar as portas no início do ano. Passados alguns meses e ainda com a pandemia em curso, alguns hotéis começam a abrir as portas, mas não da maneira que estavam acostumados. Assim como outros mercados e segmentos, o hoteleiro precisou se adaptar e seguir uma série de recomendações e protocolos.

“Adotamos a higienização das mãos e sapatos dos hóspedes, a verificação de temperatura, preenchimento de formulário de saúde e a obrigatoriedade do uso de máscara  como comportamento padrão em nossas unidades. Dependendo do setor, os colaboradores usam toucas, luvas, aventais e viseiras. As malas e demais materiais são recebidos fora do hotel e também passam pelo processo de limpeza. Além disso, comunicados internos estão servindo para alertar sobre a prevenção da doença”, indicou Olivier Coustet, CEO da B&B Hotels Brasil.

A rede francesa de hotéis B&B Hotels, no Brasil desde 2017, paralisou temporariamente as atividades em Março e completou recentemente a reabertura de suas unidades. No intervalo entre fechamento e reabertura, a rede ofereceu os hotéis para possíveis necessidades de órgãos de saúde e do governo. Assim como outras marcas do mercado hoteleiro, a rede ainda busca alcançar os resultados de antes da pandemia, mas estão otimistas.

“O bem-estar do hóspede vem em primeiro lugar. Nossas unidades passaram por auditorias e receberam o selo Safeguard, um marco importante para mostrar que estamos seguindo todos os protocolos. Em breve, vamos adotar o pré check-in de forma online e o check-in através de totens, evitando aglomerações e reduzindo contato entre hóspede e equipe da recepção. São pequenas atitudes, mas que fazem uma grande diferença no atual momento que vivemos”, complementa Coustet.

Website: https://www.hotelbb.com.br/

Curitiba, PR 14/1/2021 – Quero poder contribuir para a melhoria das novas construções, para que a sociedade possa ter moradias que sejam seguras e que não apresentem problemas futurosEngenheiro Ubirajara Jacques conta sobre sua história dentro da construção civil e seus grandes projetos como uma das maiores obras de Belo Horizonte do século 21.

A construção civil é um dos setores mais importantes da economia brasileira com previsão de crescimento de 4% de seu PIB em 2021. E ser um especialista é de grande importância para estar em conformidade com o mercado atua, para que este profissional esteja atendendo todas as necessidades do mercado e mostrando a importância dos projetos de engenharia civil para o perfeito funcionamento de uma construção.

Ubirajara Jacques é um engenheiro civil, com pós-graduação em Sistemas Prediais e que atua no ramo há mais de 10 anos. Com apenas 30 anos de idade, o engenheiro já se tornou uma das principais referências em elaboração de projetos de engenharia no Brasil. É dono de um escritório de engenharia em Belo Horizonte, onde realiza projetos necessários para a construção de um edifício, estrutural, elétrico, hidrossanitário, telecomunicação, SPDA, gás, incêndio e ar-condicionado.

Ao longo dos últimos anos ele já realizou mais de 500 projetos em todo o Brasil, tendo participado de grandes obras. Uma destas foi uma das maiores construções realizadas na cidade de Belo Horizonte no século 21. Trata-se de um Shopping Center de grande porte.

Questionado sobre seu maior objetivo dentro do seu trabalho, o engenheiro conta que deseja que as pessoas possam ter moradias dignas e seguras. “Quero poder contribuir para a melhoria das construções novas e existentes, para que a sociedade possa ter moradias que sejam seguras e que não apresentem problemas por falta de projetos de engenharia. Sabemos, por exemplo, que a falta de um bom projeto estrutural pode causar o desabamento de uma estrutura”, completa.  

Ubirajara fala sobre importância de se planejar antes de iniciar qualquer coisa, lição esta que leva para sua vida pessoal. Os projetos de engenharia podem ser um exemplo de planejamento que antecede a construção de uma obra. Quanto mais tempo se planeja nesta etapa, melhor será. Segundo ele, é nesta fase que se tomam as decisões que trazem maior repercussão nos custos, velocidade de execução e qualidade da obra. Diversos estudos apontam os projetos como responsáveis por mais da metade das patologias que ocorrem nos edifícios, enfatizando sua importância para que não ocorram erros no futuro, como, por exemplo, a ciclovia Tim Maia. 

Nos últimos meses o engenheiro tem recebido uma grande atenção por conta de suas redes sociais e é constantemente procurado pelas maiores empresas do Brasil para elaborar projetos de engenharia e prestar consultorias na execução de obras complexas. Seu maior público são pessoas que procuram orientações para sanar algum problema em suas moradias e profissionais da Construção Civil que querem viabilizar projetos de novas construções ou querem que reformas sejam feitas de acordo com as solicitações do mercado, atendendo as normas técnicas mais modernas.

Em seu Instagram de mais de 150 mil seguidores, Ubirajara sentiu a necessidade de falar sobre o seu trabalho quando percebeu muitos problemas que ocorriam nas edificações, prejudicando as pessoas que faziam uso destas. E notou que muitos desses problemas aconteciam por falta de projetos de engenharia e orientações técnicas. Nas suas redes sociais, além de falar desses problemas, o engenheiro gosta de trazer novos conteúdos e inovações tecnológicas relacionadas à engenharia que podem trazer melhorias e qualidade de vida.

Ubirajara acredita na importância extrema dos projetos de engenharia da hora de construir ou reformar, pois muitas construções antigas, por exemplo, foram construídas sem projetos. A falta destes trazem grandes problemas para os moradores. Os problemas mais comuns são devidos à falta dos projetos estruturais, elétricos, hidrossanitários, de telecomunicação, de incêndio, SPDA, de gás e de ar-condicionado.

É possível citar como exemplo a falta de projetos de telecomunicação dentro dos prédios. A falta de bons serviços de telecomunicação nas residências e empresas é um assunto constantemente levantado e debatido pelos moradores nas reuniões condominiais. Muitas vezes o sinal da operadora chega até a entrada do condomínio normalmente, mas não tem como ser distribuído adequadamente para as unidades. Claramente a falta de infraestrutura dos condomínios é resultado da falta de projeto de telecomunicação. É o aspecto de maior relevância, responsável por cerca de 80% do problema, mas, teoricamente, o mais fácil de resolver, já que depende exclusivamente dos moradores. Por mais óbvio que possa parecer, a importância de fazer o projeto não é de conhecimento da maioria das pessoas. Os condomínios e residências continuam sendo construídos sem projeto de telecomunicação, provocando sempre o mesmo problema.

Ubirajara conclui que para seu futuro irá continuar trabalhando com os projetos de engenharia e que deseja mostrar para a sociedade a importância dos seus serviços para o perfeito funcionamento de suas moradias.

Fontes:

https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-12/pib-da-construcao-civil-deve-crescer-4-em-2021

https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-05/crea-rj-falha-de-projeto-foi-uma-causas-do-desabamento-de-ciclovia-no-rio

Website: https://www.instagram.com/engenheiro.ubirajara/

Minas Gerais 14/1/2021 – O veto à Lei nº 24.745/2020 não afeta direitos já garantidos de pessoas atingidas por barragens.Geradores de energia limpa recomendam veto à Lei nº 24.745/2020 que passará por Zema ainda esta semana.

Aprovada no dia 18 de dezembro de 2020, após tramitar cerca de 5 anos na casa legislativa do Estado de Minas Gerais, a Lei nº 24.745/2020 que institui a Política Estadual de Atingidos por Barragens, embora tenha o legítimo objetivo de resguardar os direitos de pessoas atingidas, pode se tornar um problema e mais um conflito a ser sanado na área. Isso porque o texto, cujo prazo para sanção ou veto do Governador do Estado, Romeu Zema, é de 15 de janeiro, apresenta problemas de inconstitucionalidade, além de medidas que poderão acarretar prejuízos econômicos ao Estado e insegurança jurídica ao setor.

Neste sentido, empreendedores hidrelétricos, representados pela a Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa (ABRAGEL), apresentaram ofício detalhado ao Governador, no qual recomendam o veto à Lei nº 24.745/2020, destacando que o veto não causará nenhum prejuízo aos direitos já garantidos por leis vigentes aos povos atingidos por barragens. Segundo alerta a entidade, a Lei não teve uma avaliação prévia de impactos regulatórios e econômicos para prever as suas consequências na economia. Além disso, conflita com o próprio processo de licenciamento ambiental e outras leis estaduais que já regulam o processo de Assistência Social e indenizações aos atingidos, criando uma nova instância concorrente e deliberativa (os novos comitês previstos pela nova Lei).

Segundo explica o presidente da ABRAGEL, Charles Lenzi, dentre outras falhas em sua elaboração, a referida Lei fere a Constituição quando retroage seus efeitos sobre empreendimentos em operação, criando insegurança jurídica em relações já consolidadas. “A Lei coloca os empreendedores do setor hidroelétrico do Estado numa situação muito vulnerável e sujeitos aos novos ônus dessa legislação. Tão grave ainda é a composição do Comitê Deliberativo criado pela Lei, formado paritariamente por representantes do Governo e dos atingidos por barragens, sem participação do setor produtivo”, observa.

A entidade alerta que são inúmeras as interferências caso a Lei nº 24.745/2020 venha a ser sancionada pelo Governador. A exemplo, cita-se o processo de definição dos atingidos por barragens, as negociações e o valor das indenizações a serem realizadas, assim como os diversos programas e planos que buscam garantir a proteção dos direitos sócio assistenciais das pessoas atingidas, todas estas matérias já amplamente disciplinadas pelo licenciamento ambiental e pela Lei Estadual nº 12.812/1998, tornando a nova lei desnecessária e burocrática, segundo afirma a Associação.

Abaixo os pontos observados pela ABRAGEL em relação à Lei nº 24.745/2020:

-ABRAGEL é favorável às políticas públicas de proteção e preservação dos direitos das pessoas atingidas por barragens, entretanto, recomenda veto à Lei nº 24.745/2020 por inconstitucionalidade e prejuízos econômicos a Minas Gerais.
-A entidade entende que é legítimo o objetivo da referida legislação no que se refere a coordenar e implementar ações que reduzam os conflitos decorrentes do processo de remanejamento e reparação dos atingidos por barragens. Entretanto, o texto da lei, além de chocar-se com outros dispositivos legais vigentes, entra em conflito a normas da Constituição.

-Os atuais instrumentos de licenciamento ambiental, juntamente com a Lei nº 12.812/1998 que institui o Plano de Assistência Social (PAS), já asseguram a proteção dos atingidos por barragens, prevendo ações de remanejamento e reparação aos atingidos, assim como medidas de prevenção de acidentes inseridas no Plano de Ação de Emergência (PAE). Sendo assim, é injustificável a criação de um ambiente adicional que se dá de maneira conflitante, e em desacordo com as diretrizes contemporâneas de simplificação e desburocratização do Estado e de eficiência da atuação estatal.

-As ações e medidas propostas pela Lei nº 24.745/2020 deverão interferir na viabilidade de projetos em setores estratégicos para a economia mineira e nacional, notadamente os de geração de energia hidrelétrica, além de outras áreas de infraestrutura. Por isso, é essencial que as medidas sejam precedidas por um devido planejamento, com análise de impacto regulatório, sob pena de, ao final, prejudicar-se toda a população e a economia regional e nacional.

-A nova Lei deve gerar ainda mais custos e burocracia à fase de licenciamento ambiental dos empreendimentos hidrelétricos, na medida em que sugere a criação de mais uma instância a ser acionada (os comitês) para fins de liberação de empreendimentos de barragens em Minas Gerais.

• A nova lei, além de gerar tais problemas, dificultando novos investimentos no Estado, cria insegurança jurídica no setor, pois propõe medidas que irão retroagir em licenças já adquiridas de empreendimentos hidrelétricos em andamento, inclusive, daqueles que já contam com licenciamento ambiental e que já estão em operação.
  Website: https://www.abragel.org.br/

São Paulo 14/1/2021 – Eu nasci no ano em que o disco Faith foi lançado e não pude viver o momento histórico em que George foi consagrado como um dos maiores ícones da música O cantor Leo Von homenageia George Michael, que comemoraria 40 anos de carreira, com a gravação de “One More Try”, clássico dos anos 80.

Leo Von lança nessa quinta-feira, 14 de janeiro, o single “One More Try” em comemoração aos 40 anos de carreira de George Michael.

Em seu primeiro lançamento de 2021, o cantor e compositor Leo Von se entrega de corpo e alma na versão de “One More Try” do cantor britânico George Michael, morto em Dezembro de 2016.

Produzida nos Estados Unidos pelo brasileiro Donny Silva do Studio 8, o som foi inspirado nas gravações clássicas das músicas de igrejas americanas dos anos 40 e 50. A releitura pouco lembra a original oitentista, que na versão de Leo ganha outra cara e que tem como referência a música negra gospel americana

“A ideia da gravação original era ser uma releitura do gênero soul-gospel sem soar tão antiga, trazendo aquele estilo para os anos 80. A ideia da nossa produção foi resgatar na canção a essência do gospel americano, que para mim é a verdade dessa música. Fiquei muito feliz e honrado com o convite”, diz Leo.

Voz Influente
A semelhança vocal dos dois cantores fica bastante em evidência, assim como a influência de estilo, estampada no videoclipe: “Muita gente fala que minha voz se parece com a dele. Não sei se concordo, mas obviamente fico lisonjeado com o elogio”.

Leo faz aniversário junto com o álbum que celebra seus 33 anos:

“Eu nasci no ano em que o disco Faith foi lançado e não pude viver o momento histórico em que George foi consagrado como um dos maiores ícones da música internacional. Espero que nossa homenagem tenha feito justiça ao que essa canção representa para mim e tanta gente que também adora o George Michael”, disse o cantor.

Serviço

Link do YouTube:
https://youtu.be/3qQUFB-SxV8

Instagram:
@leovonofficial
https://instagram.com/leovonofficial?igshid=1ohfb6hw3v8lz

Website: https://instagram.com/leovonofficial?igshid=1ohfb6hw3v8lz

Rio de Janeiro, RJ 14/1/2021 – Para aumentar a performance esportiva ao mesmo tempo em que se reforça os cuidados com a saúde, o uso dos óculos de sol surgem como uma opção para se exercitar no verão

Segundo dados disponibilizados pela pesquisa Vigitel 2019, 4 em cada 10 brasileiros praticam atividade física. Embora o número não represente ao menos metade da população, ele é 10% maior do que quando comparado há dez anos. 

Sendo assim, fica claro que, aos poucos, a cultura da atividade física se implementa e a prática de esportes começa a compor o cotidiano. Ainda assim, surge uma preocupação: o que é preciso para realizar atividades com segurança?

Acidentes

Ainda que a atividade física seja um remédio quando o assunto é cuidado com a saúde, realizar a prática sem equipamentos de segurança pode ser perigoso. Segundo estudo “Age and Consumer Product-Related Eye Injuries in the United States” – publicado no Rhode Island Medical Journal, todos os anos 100 mil atletas são acometidos por acidentes oculares, representando 14% de todos os atendimentos oftalmológicos.

Os acidentes contabilizados são sempre causados no momento de prática de esportes e podem ser causados ou não por equipamentos esportivos. Entre eles, estão bolas, tacos e raquetes. 

Dessa forma, os acidentes que prejudicam os olhos chegam a representar 25% dos atendimentos de emergência entre as pessoas de 15 a 24 anos, ainda citando dados da pesquisa anterior. 

“É importante ter uma proteção ocular no momento de realizar uma atividade física. Não somente para evitar acidentes, mas para cuidar da saúde de outras formas também”, indica Fábio Muniz, sócio-fundador da King of Lenses. 

O especialista explica que os óculos trarão proteção dupla: física e contra raios UVA e UVB. “A principal doença causada pela radiação é a catarata, O resultado pode ser a perda da visão, tanto parcial, quanto total. Não podemos deixar esse cuidado de lado”, afirma. Outros problemas que podem ser impulsionados pela exposição desprotegida ao sol, incluem: fotoceratite, degeneração macular e o pterígio. 

Por esse motivo, é importante adquirir óculos escuros com lentes de qualidade, munidos de proteção contra os raios UVA e UVB. Além disso, é importante ter atenção a detalhes, como arranhões, quedas ou até mesmo bolhas que podem prejudicar a funcionalidade das lentes. Para finalizar, Fábio ressalta: “as lentes garantem a proteção durante dois anos. Após esse período, é preciso trocá-las”. 

Proteção

Formada por uma equipe de 18 pessoas, a King of Lenses já está no mercado de lentes para óculos de sol há mais de 10 anos. Impulsionados pela necessidade de reposição de lentes solares, a loja investe em tecnologia para realizar o processo de maneira simples, onde qualquer pessoa pode realizar a troca das lentes dos seus óculos de sol em casa. 

Para saber mais, basta acessar: https://www.kingoflenses.com.br/

Website: https://www.kingoflenses.com.br/

14/1/2021 – Em função da menor circulação de veículos nas ruas e estradas, as estatísticas de acidentes reduzem. Tecnologia para controle de fadiga e distração ao volante pode auxiliar ainda mais nesta diminuição.

Apesar da maioria das notícias sobre a pandemia da Covid-19 serem preocupantes, um raro fator positivo se destaca em meio a este momento: no trânsito brasileiro, o período de circulação reduzida ocasionado pelo isolamento social demandado pelas estratégias de prevenção contra o novo Coronavírus trouxe números favoráveis: por exemplo, nas estradas federais, o índice de acidentes caiu 28% entre 11 de março e 12 de abril de 2020, na comparação com o mesmo período de 2019, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

No mesmo intervalo, a ocorrência de acidentes graves recuou 23% e as mortes no trânsito das rodovias diminuíram em 7%, enquanto o número de feridos com gravidade para ocupar leitos de UTI em decorrência de traumas caiu entre 30% e 50%.

De acordo com o Ministério da Saúde, antes da pandemia do novo Coronavírus as vítimas de acidentes automobilísticos ocupavam até 60% dos leitos e até 50% das vagas em centros cirúrgicos do SUS. Com isso, os custos anuais gerados por tais vítimas ao SUS fica em torno de R$ 52 milhões, o que tende a reduzir com a menor circulação de carros e pessoas nas vias.

Além da diminuição dos custos, outro ponto relevante para o momento atual é a liberação dos leitos de UTI, que podem ser liberados de vítimas de traumas por acidente de trânsito para pacientes com Covid-19.

O diretor de Marketing da Creare Sistemas, Paulo Jotz, aponta que, para manter a redução nos índices de acidentes rodoviários, algumas recomendações podem ser seguidas:

• Sem celular: no Brasil, o uso de celular ao volante é a terceira maior razão de acidentes, conforme dados da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet).
  Quando um motorista atende ao telefone ou responde a uma mensagem (de Whatsapp, por exemplo), as chances de se envolver em um acidente aumentam em 400%.

Também conforme a Abramet, ao digitar um texto no celular enquanto dirige, o condutor aumenta em até 23 vezes as chances de causar ou participar de um acidente, enquanto em chamadas de voz a atenção e a capacidade de reflexo caem 37%. “Assim, se for de extrema necessidade atender ou ver a mensagem, é melhor parar o carro em local seguro para manusear o celular”, afirma Jotz.

Sem distração: segundo o Detran, mais de 94% das ocorrências de tráfego no país são causadas por distração. Nisto entra o quesito smartphone e outros aparelhos, tirar olhar da direção, fumar, entre outros.

Sem bebida: no Brasil, cerca de 100 mil pessoas morrem por ano em acidentes de trânsito causados por motoristas embriagados. Mundialmente, o número sobe para 2.8 milhões.

Uma avaliação medida pela Creare Sistemas aponta que estar distraído por 3 segundos ao volante, numa velocidade de 60 km/h, equivale, para o condutor, percorrer 50 metros de distância em condição de cegueira total.

Sem cansaço: a falta de descanso prejudica o restabelecimento dos neurotransmissores, o que reduz a concentração, atenção e raciocínio, diminuindo as capacidades necessárias para conduzir um veículo. No Brasil, 60% dos acidentes rodoviários envolvendo motoristas profissionais são causados por sono (42%) e fadiga (18%). Considerando todas as ocorrências em rodovias rurais e urbanas, sono e fadiga são a terceira maior causa de acidentes de trânsito no país, ficando atrás apenas do uso de álcool e drogas ao volante (2º lugar) e do excesso de velocidade (1º lugar).

Pesquisas indicam que quanto menos se repousa, menor a qualidade e segurança da direção. Exemplo: se o condutor dormir 5,5 horas, a chance de causar um acidente de trânsito é 10 vezes maior do que quem dormiu 8 horas.

Sem correria: se um veículo colide a 60 km/h, o impacto é equivalente a cair de carro de uma altura de quatro andares. Portanto, é preciso estar sempre atento aos limites de velocidade, eles existem para garantir que os motoristas tenham tempo de reação a imprevistos, evitando acidentes e preservando vidas.

Sem imprudência: no Brasil, o volume de acidentes causados por erros de motoristas no atendimento aos limites de velocidade, sinalizações de trânsito e outros chega a cerca de 65% do total. Ultrapassagens proibidas, por exemplo, são responsáveis por 2,41% dos acidentes, causando 7,97% das mortes. Já a rodagem acima da velocidade permitida, somente em estradas federais brasileiras, é fonte de aproximadamente 12,79% dos acidentes, com mais de 14,29% das mortes.

“No Brasil, uma pessoa perde a vida no trânsito a cada 12 minutos e, a cada minuto, uma pessoa fica com sequelas permanentes. O número de feridos e vítimas com danos irreversíveis no país passa dos 600 mil, conforme a OMS”, detalha Jotz.

Para reduzir tais números, mesmo após a retomada da circulação nas ruas e estradas, tecnologias podem ser adotadas para prevenir condutas de risco ao volante.

Uma delas é o Focus, solução desenvolvida pela Creare Sistemas que atua na prevenção de acidentes por distração e fadiga. Por meio de seus recursos, possibilita o aumento da segurança do motorista e demais envolvidos, além de auxiliar na redução de custos com a manutenção dos veículos e na diminuição de multas e gastos com seguro.

Para tanto, as funcionalidades incluem identificação do nível de atenção de cada condutor ao longo do dia, mapeamento de locais de sonolência e dispersão, verificação de situações de fadiga, uso do celular, consumo de cigarro, entre outros.

Após captar estas informações, o Focus as envia para centros de comando das empresas, possibilitando aos gestores de frota tomarem decisões assertivas.

“Além disso, o FOCUS também alerta os próprios condutores sempre que estes incorrerem em alguma não conformidade, contribuindo para maior segurança no trânsito”, explica Jotz.

São Paulo, SP 14/1/2021 – O mercado global de beleza masculina alcançou o valor de US$ 57,7 bilhões em 2017, segundo relatório da Research & Markets.Os modeladores são os produtos mais antigos para cuidados masculinos e hoje são alguns dos principais agentes para o crescimento e popularização do mercado como um todo.

Os modeladores são os produtos mais conhecidos e utilizados pelos homens. Antigamente os homens apenas usavam os famosos géis para cabelo, com o passar do tempo, devido ao aumento da tecnologia e do mercado de produtos destinados aos homens, começaram a utilizar as pomadas, ceras e cremes modeladores.

Segundo, Renan Leite, Sócio do e-commerce New Old Man, voltado aos homens, cada dia mais os homens procuram produtos de qualidade e inovadores para cuidar dos cabelos e modelar os penteados.

O mercado global de beleza masculina alcançou o valor de US$ 57,7 bilhões em 2017, segundo relatório da Research & Markets. A previsão da consultoria é de que a soma chegue aos US$ 78,6 bilhões em 2023. O mercado brasileiro é o segundo maior do mundo, atrás apenas dos EUA. “Quando se fala em cosméticos, o Brasil está sempre nas primeiras colocações dos rankings”, afirma o coordenador de varejo da FGV, Maurício Morgado. “O consumidor brasileiro se preocupa bastante com a aparência e valoriza os produtos de beleza.”

A New Old Man fez uma lista com os melhores tipos de modeladores para cabelos masculinos:

• Cera para cabelo;
• Pomada para cabelo;
• Gel para cabelo;
• Creme para pentear;
• Modelador em pó;
• Pasta para cabelo;
• Fixador para cabelo.

Website: https://www.newoldman.com.br/