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Segmento de telefonia tem maioria das tentativas de fraudes

De janeiro a maio de 2017, o Brasil registrou 782.244 tentativas de fraudes. Isso representa uma tentativa a cada 16,8 segundos. Os números são do Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude, que mostra ainda que o segmento de telefonia foi o mais afetado no acumulado do ano, sendo responsável por 38,6% do total, com 301.956 tentativas. Neste tipo de golpe, dados de consumidores são utilizados por criminosos para abertura de contas de celulares ou compra de aparelhos, por exemplo.

Caso a fraude no segmento de telefonia seja bem-sucedida, funciona como uma “porta de entrada” para os fraudadores aplicarem golpes de maior valor em outros setores da economia. Os golpistas costumam comprar telefones para ganharem um comprovante de residência e, assim, abrir contas em bancos para pegar talões de cheque, pedir cartões de crédito e fazer empréstimos bancários em nome de outras pessoas.

O setor de Serviços vem em seguida no ranking de segmentos com mais tentativas de fraude identificadas de janeiro a maio de 2017 (233.092), representando 29,8% do total. Em terceiro lugar está bancos e financeiras com 23,9% de participação e 187.203 tentativas. O quarto setor mais afetado pelas tentativas nos cinco primeiros meses do ano foi o varejo, com 47.452 tentativas e participação de 6,1%. Os demais segmentos representaram 1,6% do total. Veja mais detalhes na tabela abaixo:

Em maio deste ano, 164.988 tentativas de fraude foram aplicadas em todos os segmentos, o que representa um aumento de 19,7% em relação a abril do mesmo ano, quando o indicador apontou 137.856 tentativas. Na comparação de maio de 2017 x maio 2016, o crescimento nas tentativas foi de 12,3%.

Segundo os economistas da Serasa Experian, a volta gradativa do consumidor ao mercado de crédito após 2 anos de recessão econômica pode estar estimulando os fraudadores a aplicar golpes, já que muitas vezes os mesmos consideram esses períodos de maior movimentação como ambiente propício. O Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito apontou crescimento de 2,1% no primeiro semestre de 2017, na comparação com o mesmo período do ano anterior, na quantidade de pessoas que buscou crédito no país.

Principais tentativas de golpe apontadas pelo indicador:
Compra de celulares com documentos falsos ou roubados;
Emissão de cartões de crédito: o golpista solicita um cartão de crédito usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima e o prejuízo para o emissor do cartão;
Financiamento de eletrônicos (Varejo) – o golpista compra um bem eletrônico (TV, aparelho de som, celular etc.) usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a conta para a vítima;
Abertura de conta: golpista abre conta em um banco usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima. Neste caso, toda a “cadeia” de produtos oferecidos (cartões, cheques, empréstimos pré-aprovados) potencializa possível prejuízo às vítimas, aos bancos e ao comércio;
Compra de automóveis: golpista compra o automóvel usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima;
Abertura de empresas: dados roubados também podem ser usados na abertura de empresas, que serviriam de ‘fachada’ para a aplicação de golpes no mercado.

Como evitar fraudes?
A fraude de identidade acontece quando dados pessoais de um consumidor são usados por terceiros para firmar negócios sob falsidade ideológica ou obter crédito sem a intenção de honrar os pagamentos. De acordo com estudos da Serasa, basta perder um documento pessoal para dobrar a probabilidade de o cidadão ser vítima de um golpe.

A empresa fornece um alerta gratuito pelo link: www.serasaconsumidor.com.br/servicos-roubo-perda-de-documentos/, além de fazer um Boletim de Ocorrência (B.O.). O registro ajuda a reduzir o risco e evitar a dor de cabeça de ter dados pessoais utilizados por fraudadores.

Com o alerta, o SerasaConsumidor consegue avisar às empresas que consultam seus produtos sobre a perda ou roubo do documento quando este for utilizado para abertura de conta em bancos, compra de bens e serviços, pagamentos etc. Assim, antes de efetuar a compra, por exemplo, estas empresas poderão tomar algumas atitudes preventivas, como solicitar outros tipos de documentos para comprovar a identidade, por exemplo.

De acordo com a Serasa, outras ações podem ajudar o consumidor a se proteger das fraudes. Veja 10 dicas abaixo:

No mundo físico:
1. Não perder de vista seus documentos de identificação quando solicitados para protocolos de ingresso em determinados ambientes ou quaisquer negócios; do mesmo modo, não deixar que atendentes de lojas e outros estabelecimentos levem seus cartões bancários para longe de sua presença sob a desculpa de efetuar o pagamento;
2. Tomar cuidado ao digitar a senha do cartão de débito/crédito na hora de realizar pagamentos, principalmente na presença de desconhecidos;
3. Não informar os números dos seus documentos quando preencher cupons para participar de sorteios ou promoções de lojas.

No mundo virtual:
4. Ao ingressar em um site, verificar se possui certificado de segurança. Para isso, basta checar se o http do endereço vem acompanhado de um “s” no final (https). Há ainda certificados que ativam um destaque em verde na barra do navegador;
5. Não fazer cadastros em sites que não sejam de confiança;
6. Ter cuidado com sites que anunciam oferta de emprego ou produtos por preços muito inferiores ao mercado;
7. Não compartilhar dados pessoais nas redes sociais que podem ajudar os golpistas a se passarem por você;
8. Manter atualizado o antivírus do seu computador, diminuindo os riscos de ter seus dados pessoais roubados por arquivos espiões;
9. Evitar realizar qualquer tipo de transação financeira utilizando computadores conectados em redes públicas de Internet;
10. Ao usar computadores compartilhados, verificar se fez o log off das suas contas (e-mail, internet banking, etc.).

 

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Mídias sociais já está na agenda dos CEOs mais inovadores

As empresas globais líderes em seus segmentos de atuação possuem um pensamento em comum: as funções de serviço ao consumidor, vendas e marketing precisam trabalhar juntas para aprimorar a experiência do cliente. Essa confirmação é resultado de um estudo feito pela Harvard Business Review Analytic Services em parceria com a Sprinklr, especialista em soluções de tecnologia social para impulsionar resultados de negócios e o gerenciamento de experiências ao cliente. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O levantamento “Fundamentos da Experiência do Cliente na Experiência de Redes Sociais”, entrevistou 628 gerentes, gerentes seniores e executivos de empresas dos setores de tecnologia, serviços, financeiro e indústria, cada qual com, em média, 10 mil funcionários e receita anual de US$ 5 bilhões. Segundo Douglas Palmer, diretor da Deloitte e um dos entrevistados pelo estudo, “quando a experiência do cliente é um item principal da agenda do CEO, ele garante o enfoque adequado de seus líderes“.

Ou seja, se o líder da companhia vê valor na geração de experiência aos seus consumidores, ele também estimula a interação entre todas as áreas que participam desse processo e, com isso, é capaz de criar um ambiente corporativo mais integrado digitalmente e com mais chances de gerar experiências de sucesso para seus públicos. Prova disso está na porcentagem que ilustra o crescimento da relevância das mídias sociais: em três anos, 75% das experiências de sucesso estarão vinculadas às mídias sociais.

Para Pete Blackshaw, chefe global de mídias sociais e digitais da Nestlé, desenvolver estratégias para mudar o atendimento ao cliente de um centro de custo para um centro de lucro é a chave para o sucesso. “Se seu objetivo final é criar relacionamentos lucrativos diretos, pode ser que você ache bem mais caro adquirir um cliente através do ‘marketing de desempenho’ em que o sucesso é, geralmente, baseado em menos de 1% dos clientes que clicam, do que tornar sua marca mais atraente e acessível através de canais de atendimento onde, inevitavelmente, os clientes possuem perguntas”, comenta. E os números não mentem: de acordo com o estudo, mais da metade das empresas líderes registraram um crescimento de receita superior à 10% nos últimos dois anos.

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Jovens podem requisitar viajar de graça em ônibus e trens interestaduais

A Resolução nº 5.063/16, que regulamenta a gratuidade para o jovem de baixa renda em viagens interestaduais no transporte rodoviário e ferroviário, foi regulamentada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A concessão do benefício aos jovens, no entanto, é condicionada à emissão da identificação do beneficiário pela Secretaria Nacional da Juventude.

As empresas de ônibus interestadual deverão reservar… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…duas vagas gratuitas e outras duas com desconto de 50% em cada veículo ou comboio ferroviário de serviço convencional. O benefício não inclui tarifas de pedágio, de embarque nos terminais ou despesas com alimentação.

A gratuidade será concedida mediante a apresentação da Identidade Jovem, documento que atesta que o portador é um jovem de baixa renda. A passagem só será emitida com o documento dentro do prazo de validade e a apresentação de documento de identidade com foto. A Identidade Jovem é emitida para jovens entre 15 e 29 anos, de família que recebe até dois salários mínimos e está inscrita no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal).

Como solicitar
O jovem deverá solicitar o “Bilhete de Viagem do Jovem” no mínimo três horas antes da partida do ponto inicial da linha. Poderá solicitar, quando possível, a emissão do bilhete de retorno. Depois desse prazo, as prestadoras colocarão esses bilhetes à venda, mas enquanto não forem vendidos, continuarão disponíveis para os beneficiários. A mesma regra se aplica aos assentos com desconto.

Se eventualmente a emissão do bilhete for recusada pela empresa de transporte, o beneficiário poderá pedir documento à empresa em que deve constar data, hora, local e as causas da recusa. Passageiros que observarem qualquer irregularidade, ou que tiverem dúvidas, sugestões, ou elogios, podem entrar em contato com a Ouvidoria da ANTT pelos seguintes canais de atendimento:

Telefone 166;

E-mail ouvidoria@antt.gov.br;

Site da Agência (www.antt.gov.br) na “aba” Fale Conosco;

Pessoalmente, nos pontos de atendimento da ANTT, nos principais terminais rodoviários do país.

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Malware para Android transforma celular em marionete espiã

O worm RETADUP que afetou os hospitais israelenses é realmente apenas parte de um ataque muito maior do que aparenta – pelo menos em termos de impacto. A Trend Micro – empresa especializada na defesa de ameaças digitais e segurança na era da nuvem – descobriu que o antigo malware voltou a atuar ainda mais forte do que antes: um malware do Android que pode controlar o dispositivo.

Detectado pela Trend Micro como ANDROIDOS_GHOSTCTRL.OPS / ANDROIDOS_GHOSTCTRL.OPSA, ele foi nomeado como GhostCtrl, pois pode controlar furtivamente muitas das funcionalidades do dispositivo infectado.

Existem três versões do GhostCtrl. O primeiro rouba informações e controla algumas das funcionalidades do dispositivo, enquanto a segunda versão pode sequestrar mais recursos do dispositivo. A terceira interação combina o melhor dos recursos das versões anteriores e com base nas técnicas empregadas, deve evoluir ainda mais.

O GhostCtrl é literalmente um fantasma de si mesmo. É também uma variante (ou pelo menos baseada) na multiplataforma OmniRAT, vendida comercialmente, que se tornou manchete em novembro de 2015.

Ele se vende como um produto que pode controlar remotamente sistemas Windows, Linux e Mac com o toque do botão de um dispositivo Android – e vice-versa. Uma licença vitalícia para um pacote OmniRAT custa entre US$25 e US$75. Previsivelmente, há vários tutoriais de cracking do OmniRAT nos fóruns clandestinos, e alguns de seus membros até oferecem patches virtuais.

Na verdade, há um forte indicativo que prova que o APK malicioso é um spinoff do OmniRAT. Levando em conta que ele é um RAT como um serviço, isso pode ser modificado (ou removido) durante a compilação.

O GhostCtrl é persistente
O malware se passa por um aplicativo legítimo ou popular que usa nomes como App, MMS, WhatsApp e até mesmo o Pokémon GO. Quando o aplicativo é iniciado, a base64 decodifica a string do arquivo de recursos e a escreve, o que, na verdade, é o Pacote de Aplicativos do Android (APK) na versão maliciosa.

O APK malicioso, depois de clicado dinamicamente por uma APK wrapper, pedirá ao usuário para instalá-lo. Segundo a Trend Micro, evitar isso é muito complicado: mesmo que o usuário cancele o prompt “pedido de instalação”, a mensagem ainda assim será exibida imediatamente. O APK malicioso não possui um ícone e, após instalado, vai iniciar um serviço que permite que o APK malicioso principal seja executado no background:

Dispositivo marionete
Os comandos de C&C do servidor são criptografados e decodificados localmente pelo APK após o recebimento. Curiosamente, a Trend Micro descobriu que o backdoor se conecta a um domínio em vez de se conectar diretamente ao endereço IP do servidor C&C. Isso pode ser uma tentativa de encobrir seu tráfego. Também foram descobertos vários servidores com nomes dinâmicos (DNS), que em algum momento levaram ao mesmo endereço IP de C&C:

· hef–klife[.]ddns[.]net

· f–klife[.]ddns[.]net

· php[.]no-ip[.]biz

· ayalove[.]no-ip[.]biz

Um comando notável inclui o código de ação e Object DATA, que permite aos atacantes especificarem o alvo e o conteúdo, fazendo com que esse seja um malware muito flexível para os cibercriminosos. Este é o comando que permite que os invasores manipulem as funcionalidades do dispositivo sem o consentimento ou o conhecimento do proprietário.

Outro comando exclusivo de C&C é um comando de tipo integral, responsável por roubar os dados do dispositivo. Diferentes tipos de dados sensíveis – e, para os cibercriminosos, valiosos – serão coletados e carregados, incluindo registros de chamadas, registros de SMS, contatos, números de telefone, número de série do SIM, localização e marcadores do navegador.

O GhostCtrl rouba vários dados, em comparação com outros navegadores de informações Android. Além dos dados mencionados acima, o GhostCtrl também pode roubar informações como a versão do sistema operacional Android, nome de usuário, Wi-Fi, bateria, Bluetooth e estados de áudio, UiMode, sensor, dados da câmera, navegador e pesquisas, processos de serviço, informações de atividade e papel de parede.

Ele também pode interceptar mensagens de texto de números de telefone especificados pelo atacante. Sua capacidade mais assustadora é a habilidade de gravar de forma desapercebida a voz ou áudio e carregá-los no servidor C&C em um determinado momento. Todo o conteúdo roubado será criptografado antes de ser carregado no servidor C&C.

Os outros comandos de C&C são definidos automaticamente, como “conta”, “Gestor de áudio” e “área de transferência” e irão desencadear rotinas maliciosas. Vale ressaltar que os recursos abaixo não são comumente vistos em RATs do Android:

· Eliminar/redefinir a senha de uma conta especificada pelo atacante;
· Fazer com que o telefone toque efeitos sonoros diferentes;
· Especificar o conteúdo na área de transferência;
· Personalizar o link de notificação e atalho, incluindo o estilo e o conteúdo;
· Controlar o Bluetooth para procurar e se conectar a outro dispositivo;
· Definir a acessibilidade para TRUE e encerrar uma chamada de telefone em andamento.

Como as versões do GhostCtrl se unem?
A primeira versão do GhostCtrl possui uma estrutura que permite ganhar privilégios do nível de administrador. Os recursos a serem sequestrados também aumentaram à medida que o malware evoluiu para suas segundas e terceiras interações.

A segunda versão do GhostCtrl também pode ser um ransomware móvel. Pode bloquear a tela do dispositivo e redefinir sua senha e também rotear o dispositivo infectado. Também pode sequestrar a câmera, criar uma tarefa agendada de tirar fotos ou gravar vídeo e, em seguida, carregá-las de forma desapercebida no servidor C&C como arquivos mp4.

Mitigação
A combinação do GhostCtrl com um bug de roubo de informações, apesar de potente, também é bem reveladora. Os atacantes tentaram cobrir suas bases e se certificaram de não infectar apenas os endpoints. E com a ubiquidade de dispositivos móveis entre usuários finais corporativos e cotidianos, as capacidades do GhostCtrl podem, de fato, ser bem assustadoras.

Mas, mais do que o seu impacto, o GhostCtrl ressalta a importância de uma proteção completa. Mecanismos de segurança multicamadas devem ser implantados para que os riscos aos dados sejam melhor gerenciados. Algumas das melhores práticas que os profissionais da segurança da informação e os administradores de TI/sistema podem adotar para proteger os dispositivos BYOD incluem:

· Mantenha o dispositivo atualizado;
· Aplique o princípio de permissões para usuários com menos privilégios para evitar o acesso não autorizado e a instalação de aplicativos duvidosos;
· Implemente um sistema de reputação de aplicativos que possa detectar e bloquear aplicativos maliciosos e suspeitos;
· Implante firewalls, detecção de intrusão e sistemas de prevenção tanto no endpoint quanto nos níveis de dispositivos móveis para prevenir as atividades de rede maliciosas do malware;
· Aplique e fortaleça suas políticas de gerenciamento de dispositivos móveis para reduzir ainda mais riscos potenciais de segurança;
· Utilize criptografia, segmentação de rede e segregação de dados para limitar a exposição ou danos aos dados;
· Regularmente faça backup dos dados em caso de perda de dispositivo, roubo ou criptografia maliciosa.

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O valor da tecnologia da informação na gestão pública

* Por João Bosco

Na gestão pública, a Tecnologia da Informação é fundamental para promover ações benéficas ao cidadão, otimizando a eficiência operacional da administração. Investir na modernidade significa aumentar o controle sobre os processos, desenvolver potencialidades e, sobretudo, aumentar o impacto positivo da ação pública no bem-estar da população, com foco na flexibilização e na simplificação.

Governo Digital: base para o futuro
Tornar-se digital não significa apenas prover tecnologia, mas orientar seu uso no sentido de construir conexões fora da sua organização, com outras agências governamentais, gerando um “ecossistema digital”.

Os governos precisam explorar o potencial desse “ecossistema digital”, visando a implantação de modelos operacionais e de sistemas que permitam a colaboração centrada no cidadão, fornecendo serviços personalizados e integrados.

As iniciativas digitais construídas sobre bases sólidas poderão trazer, aos governos, benefícios que vão muito além daqueles tradicionalmente auferidos:

Benefícios elementares
•Colaboração efetiva entre as agências e instâncias dos governos para a simplificação dos negócios
•Aumento de valor para os cidadãos e as empresas
•Um setor público eficiente (custos) e eficaz (capacidade de realização)

Benefícios para a sociedade em geral
•Melhor qualidade e disponibilidade de serviços
•Custos mais baixos / aumento das receitas no setor privado
•Melhor acesso aos serviços públicos (saúde, educação, transporte, entre outros)
•Sociedade mais participativa
•Melhoria das operações das cidades através de alertas integrados

Benefícios para a percepção de imagem
•Recursos para fortalecer o bem-estar social
•Menos burocracia
•Aumento da satisfação do cidadão
•Aumento da confiança na administração pública
•Crescimento econômico
•Maior transparência nas leis
•Participação dos cidadãos, especialmente de grupos vulneráveis, nos diálogos de políticas públicas

Benefícios para a Gestão Pública
•Capacidade de coleta e análise eficiente de dados, resultando em decisões mais inteligentes
•Prestação de contas simplificada
•Maior satisfação dos servidores públicos
•Maior segurança e integridade de dados e informações
•Maior eficiência energética e benefícios ambientais positivos
•Redução de risco
•Aumento de receitas e justiça tributária (detecção de fraudes, coleta de impostos, entre outros)

Um governo digital pleno irá restabelecer o elo de confiança com o cidadão, gerando maior credibilidade nas políticas públicas e, consequentemente, interesse no envolvimento da gestão de sua cidade, de seu Estado e do seu País.

* VP de Desenvolvimento de Negócios e Sócio da Doxa Advisers

 

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Quanto tempo para decidir comprar um produto online?

Desde que a internet se tornou algo popular, lá no final do século passado, o hábito online de compras tem se espalhado entre os consumidores. As pessoas compram de tudo e os varejistas querem sempre entender um pouco mais sobre comportamentos e influências do comércio eletrônico. Graças à tecnologia, isso tem sido cada vez mais fácil. A captura de informações e dados sobre a jornada do consumidor tem evoluído e o conhecimento sobre as relações comerciais na rede é cada vez maior.

Entender o comportamento do e-consumidor, acompanhado do processo de compra em si, é uma das chaves para o sucesso do varejo online. As atitudes variam de acordo com o público, o produto em vista, características sociais e hábitos regionais. Por exemplo, o tempo para aquisição de um produto on-line pode ser muito diferente em cada parte do mundo.

Para se ter uma ideia, enquanto na maioria dos países os consumidores levam cerca de 1 hora para comprar roupas, na França são necessárias pelo menos 4 horas – observado como o tempo mais longo nessa categoria. Na contramão desta realidade está a Eslováquia, visto como o país mais rápido quando o assunto é consumo fashion, com aquisições realizadas em menos de 20 minutos, desde o primeiro clique até a decisão final.

Os resultados aparecem em um levantamento da vitrine virtual UmSóLugar, que desenvolveu uma pesquisa envolvendo 13 diferentes países: Alemanha, Brasil, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Finlândia, França, Itália, Holanda, Noruega, Polônia, República Checa e Suécia.

Entender o comportamento do e-consumidor, juntamente com o processo de compra em si, é uma das chaves para o sucesso do varejo online. Na verdade, para melhorar a conversão do comércio eletrônico, o primeiro passo, sem dúvidas é reunir informações sobre perfil de seus consumidores. Uma das várias métricas utilizadas para esse tipo de informação é o tempo necessário para concluir o processo de transação, ou seja, o número de minutos, horas e dias gastos por este público para concluir uma compra.

Brasileiros
No Brasil, antes do consumo de fashion ou mobiliário, aparece como destaque a procura por eletrônicos. A pesquisa Webshoppers 2016, apresentada pela Ebit no início deste ano, apontou que o produto Celular/Smartphone foi o mais escolhido como opção de compra, com 26% da preferência dos consumidores online, seguido por Moda Feminina/Acessórios (19%), Moda Masculina/Acessórios (15%), Perfume (12%) e Esporte e Lazer (11%).

Mesmo estando no topo da lista de produtos adquiridos online, o levantamento mostra que somente 15% dos consumidores fizeram a escolha imediata do aparelho comprado. Em média, nota-se que 42% dos compradores demoraram até uma semana para a escolha do artigo ideal e outros 42%, mais de duas semanas.

Tais dados comprovam que quanto maior o valor agregado do produto, maior é a necessidade de pesquisar e buscar o melhor custo-benefício, principalmente diante do incerto cenário político-econômico atual do país, que obriga o consumidor a assumir um perfil mais conservador e ponderar com atenção redobrada o que deve ser levado para casa.

 

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Ford faz duelo de preço do novo Ecosport com os concorrentes

A Ford, no lançamento de sua nova Ecosport em Recife, fez um duelo de preços com todos os seus concorrentes!

E aí, o que acharam? A comparação é válida? Deixe seu comentário!

 

 

 

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Adobe matará o Flash em 2020

Foram anos de travamentos, vulnerabilidades e desgosto por parte dos usuários, mas o conhecido e polêmico programa que é alicerce para animações e vídeos parece ter seu fim decretado finalmente. A Adobe decidiu colocar uma data limite para tirar o Flash da vida on line. E será em 2020.

Apesar de útil e bem disseminado entre designers, o Flash sempre apresentou problemas de travamento, incompatibilidades e vulnerabilidades que atormentavam usuários e colocavam informações pessoais em risco. Os principais navegadores do momento: Chrome, Microsoft Edge e Safari já bloqueiam o Flash e algumas empresas, como a Apple, tem pressionado a criadora do programa para que uma solução fosse apresentada.

Sem ter muito por onde melhorar a plataforma, a Adobe decidiu encerrar o Flash. O suporte será retirado aos poucos e valerá para todas as versões. A data limite para a vida do Flash será 2020. “Vamos parar de atualizar e distribuir o Flash Player no final de 2020 e incentivar criadores de conteúdo a migrar para esses novos formatos abertos ”, explica um porta-voz da Adobe.

Até a data fatídica, a empresa promete se manter empenhada em resolver os problemas do Flash. Algo que fica cada vez menos trabalhoso. A Microsoft já anunciou que irá bloquear o programa por padrão em 2019 no navegador Edge e Internet Explorer. O Google também tem um programa de eliminar o Flash aos poucos. A Mozilla, dona do Firefox, é outra que não quer saber mais da famosa plataforma e pretende aumentar seu plano de tornar o funcionamento facultativo, pela escolha dos usuários.

Substituto
O mais provável substituto para o Flash é o padrão HTML5, que já está implantado nos navegadores mais famosos. Vários sites mais modernos também aderiram a essa nova tecnologia. Com um futuro promissor pela frente, o HTML5 ainda traz outra vantagem. Ele exige menos dos processadores. Com isso, a vida útil de baterias de dispositivos móveis é aumentada.

A importância do Flash é inegável na era da internet. O programa se tornou famoso no começo dos anos 2000, com o avanço do navegador Internet Explorer e de sites com animações e jogos simples. Em 2006, a fabricante da plataforma, a Macromedia, foi comprada pela Adobe.

Foram mais alguns anos de sucesso. Porém, as vulnerabilidades se tornaram constantes. Os buracos, principalmente no player, que podem ser usados por hackers vinham causando cada vez mais estragos e isso se tornou um problema que vinha arranhando a imagem da própria Adobe.

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Maioria dos produtores rurais usa smartphone para acessar web

O universo do agronegócio no Brasil tem vivido uma ampla e profunda transformação nas últimas décadas. Cada vez mais distante dos velhos estereótipos, o pequeno produtor rural está se modernizando, incorporando novas tecnologias e mudando o modo de gerenciar os rumos do seu negócio. É isso o que revela uma pesquisa inédita realizada pelo Sebrae. Quase a totalidade dos produtores rurais (96%) usa telefones celulares e uma quantidade significativa deles utiliza smartphone para acessar a Internet.

A pesquisa “Tecnologia da Informação no Agronegócio” identificou que 71% dos donos de microempresas rurais e 85% dos proprietários de empresas de pequeno porte no campo, usam smartphones para acessar a web. Esse resultado é expressivo se for considerado que o acesso médio da população brasileira à Internet por meio de aparelhos celulares é de 62% (segundo o Google Consumer Barometer).

Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, a pesquisa confirma a necessidade de investimentos no meio rural, de modo a aumentar o acesso dos produtores às Tecnologias da Informação. “No mundo atual, onde o pequeno produtor precisa agregar valor ao seu trabalho e se diferenciar do restante do mercado, o acesso aos instrumentos digitais é algo fundamental para a conquista de novos públicos consumidores e para elevar o nível de competitividade do negócio”, comenta Afif.

A pesquisa do Sebrae ouviu 4.467 produtores rurais, entre 29 de março e 12 de abril, nas 27 unidades da Federação. Os dados revelaram que os produtores fazem uso restrito da Internet, seja para transações comerciais ou para divulgação, em grande parte por conta da dificuldade de acesso ou da má qualidade da conexão: 6% dos produtores já fizeram alguma compra pela Internet, 4% já usaram a Web para efetuar vendas e 16% dos empreendimentos rurais possuem página na Internet ou perfil nas Redes Sociais.

Quanto ao tema da gestão, apesar de 70% dos empreendedores já praticarem o gerenciamento administrativo e financeiro dos seus negócios rurais, apenas ¼ dos produtores fazem isso por meio de ferramentas digitais de gestão. Entretanto, a maior parte deles (64% dos entrevistados) informou que utilizariam esses recursos para gerenciar suas empresas se eles estivessem disponíveis.

Dificuldade
Segundo a pesquisa do Sebrae, 58% dos empresários rurais que informaram não utilizar a conexão de internet móvel dizem que não o fazem, predominantemente, porque não há provedor/sinal em sua região. A dificuldade de acesso também foi a justificativa apresentada pela maioria dos produtores (64%) que não usam tecnologias digitais para a gestão do negócio. “Garantir o acesso dos pequenos produtores rurais à Internet é, não somente, assegurar um direito, mas também uma forma de atrair os jovens de volta para o campo e aumentar a renda desses empreendimentos por meio dos ganhos diretos e indiretos proporcionados pelo uso dessas tecnologias”, destaca o presidente do Sebrae.

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Webedia anuncia aquisição do Hypeness

O site Hypeness, muito popular entre os usuários por conta de sua criatividade e inovação, é o mais novo integrante do portfólio de verticais da Webedia. A multinacional francesa de mídia assume o controle em negociação realizada com os sócios e fundadores Emerson Viegas, Jaqueline Barbosa e Rafael Rosa. Renato Paiva, vice-presidente Comercial e de Marketing da Webedia, afirma que o principal atrativo para o grupo nesta operação foi a perspectiva de sinergia da Webedia com o mercado publicitário, compondo a estratégia 360º do grupo. “Além do Hypeness ser hoje uma marca consolidada, um ícone de produção de conteúdo e uma entidade influenciadora no mercado publicitário, temos a facilidade em levá-lo a um próximo nível quando o conectamos com as nossas unidades de negócios transversais: produção de vídeos digitais, agenciamento de influenciadores com a Digital Stars e Brand Publishing” afirma Renato Paiva. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

 

O executivo destaca que a aquisição é um dos pontos altos do ciclo de investimentos da Webedia previstos para o Brasil em 2017. “O Hypeness sem dúvida coroa a estratégia deste ano para ampliar nossa presença no Brasil, compondo as melhores estruturas para atender o mercado publicitário”, complementa o VP da empresa. A Webedia é o maior grupo de verticais da América Latina, tendo no Brasil os líderes de audiência em suas temáticas como o Adorocinema, TudoGostoso, IGN, Purepeople, PureBreak além do Minha Vida, líder no segmento de saúde; e incorporado em março deste ano.

Rafael Rosa, sócio/co-criador permanecerá como sócio e diretor-geral do Hypeness e será integrado ao time comercial comandado por Renato Paiva. Para não perder a filosofia nômade digital, a equipe poderá tanto utilizar a sede da Webedia em São Paulo como manter a dinâmica flexível trabalhando em qualquer lugar do mundo. “O objetivo disso é manter a energia que hoje existe no Hypeness”, afirma Rafael Rosa. O modelo de negócios do Hypeness, hoje composto por publicidade alinhada ao conteúdo com curadoria da equipe, tem como principais clientes Samsung, LG, Toyota, Peugeot, Ford, Grupo Heineken, Grupo Ambev, Netflix, HBO, Canon, Natura, O Boticário, Pernod Ricard e Diageo.

Feliz com o desfecho das negociações, que começou no período da SXSW de 2016, o co-fundador do Hypeness lembra do início do projeto em 2010 com apenas três pessoas produzindo conteúdo. “Com o tempo, o site foi crescendo, ganhou autoridade e respeito graças a um time muito engajado. Chegamos em um momento que para continuar crescendo, a gente precisava da ajuda de um parceiro que acreditasse nesse mesmo sonho e tivesse a estrutura para impulsionar esse crescimento. Encontramos na Webedia o parceiro ideal para levar esse projeto ao próximo nível”, conta Rafael Rosa.

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Alexandre Tunes é novo Country Sales Manager da InterSystems

A InterSystems, líder global em Tecnologia de Informação para Saúde, está reforçando sua operação no Brasil com a nomeação do executivo Alexandre Tunes para o cargo de Country Sales Manager no país.

Alexandre Tunes é engenheiro de telecomunicações com pós-graduação em Gestão e Marketing. Com 20 anos de experiência em empresas de tecnologia da informação, como SAS Institute, SAP e Oracle. Na InterSystems já atuava como gerente de vendas para Data Plataforma.

Na nova função, Tunes se reportará diretamente ao diretor -eral da InterSystems para a América Latina, Carlos Eduardo Nogueira. “As mudanças que estamos anunciando darão ainda mais força para a nossa operação brasileira”, destaca Nogueira.

 

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Rede de supermercados lança aplicativo para melhorar a experiência de compra de seus usuários

O Supemercado Now anunciou o lançamento de seu aplicativo, que tem o objetivo de melhorar a experiência de compra dos usuários. Disponível em Android e iOS, o app permite que os consumidores realizem suas compras com apenas alguns cliques e recebam seus produtos de forma rápida e prática, com dia e hora marcada, ou dentro de duas horas. Com uma interface fácil e dinâmica, o app permite que seus usuários tenham acesso, de acordo com a sua geolocalização, aos produtos em destaque, promoções e lançamentos de todos os supermercados parceiros. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

 

Para a criação do app, a rede buscou entender o perfil dos compradores para desenvolver um layout que pudesse contemplar todas as necessidades de seus usuários e parceiros, como acesso rápido as categorias, forma de pagamento, entre outros.

“Buscamos sempre inovar e atender da melhor forma possível nossos clientes. Acredito que por meio do aplicativo, os usuários terão mais comodidade e facilidade para efetuar suas compras, além de se comunicar melhor com o personal shopper. Queremos concentrar todas as informações necessárias na palma da mão dos nossos usuários e proporcionar uma nova forma de acesso aos produtos”, explica Marco Zolet, CEO e sócio-fundador da Supermercado Now. “Alguns estudos nos mostraram que, em compras de alta recorrência como as de supermercado, o aplicativo facilita ainda mais o acesso a recompra, aumenta o engajamento do cliente com a solução e traz um novo canal de comunicação operacional e comercial”, finaliza Zolet.

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Telegram adota autodestruição de áudio e vídeo em nova versão

O app de mensagens Telegram, talvez o principal concorrente do Whatsapp lançou a versão 4.2 com novos recursos de privacidade, maior velocidade e novas ferramentas para fotos. A principal novidade é um cronômetro de autodestruição para qualquer foto ou vídeo compartilhado em chats privados.

Os usuários podem definir um período de tempo e a contagem regressiva começa no momento que o receptor abre a foto ou vídeo enviado. Quando o tempo se esgota, a mídia desaparece para sempre, como nos chats secretos. E, se o receptor tenta capturar a tela da mídia que será excluída, o usuário que a enviou é notificado imediatamente.

O app de mensagens baseado em cloud tem se destacado em privacidade desde que foi criado, em 2013, sendo um dos primeiros a adotar criptografia de ponta-a-ponta para todas as conversas e dando uma folga para usuários que querem se proteger do uso de suas informações para propaganda ou mesmo espionagem.

Tendo um bom conceito sobre privacidade, o aplicativo de origem russa (dos mesmos criadores da VK, maior rede social da Rússia) está agora querendo ganhar usuários que se acostumaram com recursos que facilitam selfies e criação de conteúdo para postagens. Nessa nova versão, algumas ferramentas foram redesenhadas e a adoção de CDNs (redes distribuídas de conteúdo) deixam tudo ainda mais rápido.

As CDNs são arquiteturas de redes que concedem privilégio a multimídia (especialmente fotos e vídeos). São usadas pela maioria das plataformas de streaming. O Telegram passará utilizar esse recurso para conteúdo postado em grandes canais (com 10 mil membros ou mais). Essa novidade resultará em um aumento significativo na velocidade de downloads de usuários do aplicativo em dezenas de milhões de vezes ao redor do mundo.

Imagens
Adotando a tendência de outros apps, a versão 4.2 deixa que usuários adicionem uma biografia aos seus perfis. Cada descritivo pode ter até 70 caracteres e qualquer pessoa que abrir o perfil poderá ler o texto. Isso deve facilitar a interação com supergrupos.

Novas ferramentas de edição de fotos também foram adicionadas e são necessários ainda menos cliques para dar efeito e tratar as fotos no app.

 

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Indústira 4.0 e IoT faz Cast Group comprar Grupo Logix

A Cast group, de soluções de TI finalizou a aquisição do Grupo Logix, um player em soluções de automação, controle e sistemas de energia, com sede em Belo Horizonte (MG) A Logix foi fundada em 2009 e possui 140 colaboradores e mais de 50 clientes em todo o Brasil, entre eles a Vale SA, Cemig, Gerdau, Metrô de São Paulo, Eletrobras e CCR. A partir da iniciativa, a Logix se torna integrante da Cast group, que passa a disponibilizar um portfólio de soluções para atender às demandas da chamada Indústria 4.0, conceito que engloba as principais inovações tecnológicas dos campos de automação, controle, robótica e b, aplicadas aos processos de manufatura.

“Ao agregar a expertise da Logix em Automação Inteligente, IoT (Internet das coisas), Robótica e Indústria 4.0, estamos aptos para atender toda a cadeia operacional e produtiva dos nossos clientes”, diz José Calazans, presidente da Cast Group.

Alberto Freitas, Diretor de M&A da Cast Group, reforça que estão previstas mais aquisições para este ano. “Estamos avaliando empresas que oferecem soluções complementares às nossas, para fortalecer nossa estratégia em nos tornar um integrador de TI com soluções cada vez mais completas”.

Segundo ele, essa é uma forte tendência do setor de TI. “Os clientes estão buscando fornecedores que possam contemplar todas às suas necessidades. Isso facilita o dia a dia da gestão do negócio, já que não é preciso lidar com diferentes empresas para cuidar do seu ambiente de TI”.

Expansão
Esta é segunda empresa que a Cast adquire nos últimos 12 meses. No final de 2016, a empresa anunciou a compra da HRD, especializada em SAP, e que desenvolve soluções e metodologias HCM (Human Capital Management), passando a oferecer uma solução focada em atender às exigências do eSocial – plataforma do governo federal que unifica o envio de informações pelo empregador em relação aos seus funcionários.

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13 dicas para se proteger de cibercriminosos

A internet tornou-se indispensável para a maioria das pessoas: seja para se comunicar com outras pessoas, fazer pesquisas (de todas as naturezas), pagar contas, comprar algo, estudar…. A lista é grande, assim como os riscos ali encontrados. Se as ciberameaças colocam em risco as empresas, que normalmente investem em segurança da informação, não é impossível imaginar o que elas podem fazer em casa com usuários domésticos, não esquecendo, ainda, de outro importante canal: o…  [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

 

…celular. A maioria das pessoas ainda está navegando às cegas. “Não é preciso abandonar a rede, mas sim ter cuidados e bom senso – como devemos ter ao andar na rua – também no universo digital”, alerta Wander Menezes, líder Técnico do Arcon Labs.

A fim de garantir maior segurança aos usuários, separamos 13 dicas para alertar os internautas e diminuir os riscos cibernéticos. Confira:

1 – Evite sites desconhecidos
Não se arrisque em sites desconhecidos só porque um site de buscas indicou um preço mais barato naquele endereço. Desconfie!

2 – Crie senhas seguras, de verdade
Informações óbvias como datas de aniversário, nome de parentes ou números sequências não devem ser usadas como senhas. Nunca!

Uma boa senha tem pelo menos oito caracteres, sendo uma letra maiúscula, uma letra minúscula, um número e um caractere especial. Adote essa prática mesmo que o site não exija tais especificações. Uma boa senha é aquela que o usuário consegue memorizar facilmente, mas que dificulta o acesso por terceiros. Cogite substituir letras por números e vice-versa. Exemplo: se você gosta de basquete >> B@sket3bal!

3- Abra o olho se for acessar a web fora da sua máquina ou dispositivo
Quando não estiver no seu próprio computador e precisar acessar a internet faça isso através de uma janela anônima. Isso evita que seus dados fiquem salvos na máquina.

4 – Não deixe a senha de lembrança para o cibercriminoso
Evite salvar senhas em um navegador web, mesmo no seu computador pessoal. Se for preciso anotar a senha em algum lugar, que seja em um meio físico como, por exemplo, um caderno (que não saia da sua casa ou escritório).

5 – Não deixe vestígios
A cada duas semanas limpe o histórico e o cache do seu navegador para garantir que nenhum pedaço de software malicioso fique ligado ao programa.

6 – Seja desconfiado, sempre
Um e-mail, uma loja desconhecida ou mesmo de um amigo pedindo para você trocar sua senha pode ser um truque. Se o usuário cai na armadilha, o hacker é direcionado automaticamente para suas páginas pessoais ou corporativas, passando a ter acesso aos e-mails ou contas bancárias – caso tenha inserido o número de cartão de crédito, por exemplo.

7 – Questione e não se arrisque
 Questione a veracidade do conteúdo das mensagens que recebe.

– O e-mail recebido é de alguém conhecido? (se achar suspeito nem abra, verifique);

– Se for um e-mail comercial, ele tem a identidade da empresa?

– O comportamento do remetente é padrão? Há um cumprimento, linguagem ou alguma abordagem diferente do usual? E alguma oferta excepcional que destoe do valor trabalhado pelo mercado?

– Existe alguma oferta de ganho financeiro fácil?

– Solicitação de muitas informações pessoais, financeiras ou senhas?

– Solicitação pede urgência e confidencialidade?

Não se afobe ou se precipite. Se tiver dúvida, confirme antes de abrir uma mensagem ou de interagir com o remetente.

8 – Cuidado com anexos nos e-mails
Este é o principal vetor de entrada dos cibercriminosos para roubo de senhas e até instalação de softwares maliciosos. Não abra email nem anexo se não tiver certeza da sua procedência e veracidade.

9 – Pense bem antes de publicar nas redes sociais
Não poste assuntos publicamente. Ainda que o compartilhamento de um vídeo de comida, uma foto de um gatinho ou uma foto sua em um megaevento não lhe pareçam muito pessoais, todas essas informações podem ser utilizadas por um criminoso para criar uma comunicação que seja a sua cara, com a qual você se identifique e tenha vontade de clicar.

10 – Na dúvida, não publique
Posts feitos para os amigos podem vazar de alguma forma. Então, se o assunto for sensível ou verdadeiramente privado, pense duas vezes antes de postar. Se isso se tornar público pode vir a ser um problema, não poste.

11 – Proteja seu smartphone, sua vida está ali
Muitas pessoas não utilizam uma senha de bloqueio do aparelho ou utilizam uma que fica desenhada na tela. Smartphones são como computadores de mão e dão fácil acesso à boa parte de nossa vida digital. Tenha um código de acesso sem desenho (letra e números e, quando disponível, impressão digital) – o que dificulta o acesso no caso de perda.

12 – Autenticações de dois fatores
Provedores de e-mail, redes sociais e outros serviços (Gmail e Facebook, por exemplo) oferecem autenticação de dois fatores. Quando você acessar sua conta de um aparelho diferente dos que usa no dia-a-dia, vai receber um código (em geral por SMS) para confirmar se é realmente você, e não outra pessoa tentando acessar sua conta. Ou seja, mesmo que alguém mal-intencionado tenha sua senha, sem esse código ele não acessará sua conta.

13 – Mantenha seu antivírus sempre atualizado
É fundamental ter um antivírus instalado e constantemente atualizado (e o próprio software se encarrega de avisar quando é preciso rodar a atualização), a fim de filtrar possíveis ameaças. Ele é uma camada a mais de segurança digital. Sobre ser pago ou grátis, a grande diferença é a qualidade do suporte. O antivírus pago tem uma equipe para atendimento doméstico, um suporte inclusive por telefone, que apoia até mesmo os usuários que não tem conhecimento técnico. No mundo digital, o barato também pode acabar saindo caro.

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Prefeitura de SP abre inscrições de mentoria para startups

A partir dessa segunda-feira, 24 de julho, a Prefeitura de São Paulo abre as inscrições para a segunda turma do SP Stars – Programa de Mentoria para startups do Município, que oferece apoio por meio de conexões com uma rede de mais de 300 mentores. Dentre eles CEOs de grandes empresas, investidores, aceleradoras, fundadores de startups e executivos como VivaReal, 99, Nubank, Movile, Get Ninjas, Creditas, Loggi, Guia Bolso, Google, LinkedIn, Cabify, Iugu, iFood, Elo7, Vaniday, Agendor, Buscapé, dentre outros.

“As startups continuam crescendo, atraindo novos investimentos e gerando empregos na cidade. É fundamental apoiar o crescimento dessas empresas inovadoras, pois são elas que vão criar as soluções e empregos do futuro”, afirma Juan Quirós, presidente da SP Negócios, responsável pela organização do programa.

Para participar do SP Stars é necessário que a startup tenha foco em tecnologia e que possua, pelo menos, dois sócios dedicados ao negócio, com um protótipo finalizado sendo testado com clientes. As inscrições podem ser feitas pelo site www.spstars.co até o dia 13 de agosto, sendo que os selecionados serão anunciados em três chamadas: 31/07, 07/08 e 18/08.

O Programa terá início na última semana de agosto, com duração até o final do ano.

Programa SP Stars
www.spstars.co
Inscrições de 24 de julho a 13 de agosto de 2017, pelo site acima.

 

 

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Feira gratuita em SP e RJ conecta interessados em MBA e universidades internacionais

Travelling by car. Famous monuments of Europe

As pessoas interessadas em fazer um MBA no exterior terão uma oportunidade de ficar frente a frente com as equipes de admissão de algumas das mais renomadas universidades do mundo, em São Paulo, no Hotel InterContinental, no dia 19 de agosto, quando será realizada mais uma edição do The MBA Tour. As vagas são limitadas e os interessados devem ser inscrever pelo site. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

 

A feira tem entrada franca e trará ao Brasil algumas das mais prestigiadas escolas de negócios norte-americanas e europeias, como as espanholas IESE e IE Business School e as americanas Columbia University e UCLA.

Além da capital paulista, o Rio de Janeiro também receberá o The MBA Tour no mês de agosto. Na capital fluminense, o evento acontecerá no dia 21, das 16h às 22h, no Hotel JW Marriott. Um dos destaques da edição carioca será a Universidade de Chicago, 9ª colocada no Global MBA Ranking, elaborado pela Financial Times, e 4ª no ranking das melhores escolas de negócios da Bloomberg Businessweek.

Durante a feira, os participantes poderão assistir a palestras e apresentações e terão a oportunidade de marcar entrevistas com os diretores de admissão das universidades, que estarão no Brasil para selecionar os mais qualificados candidatos. Além da possibilidade de conhecer melhor os programas oferecidos, será uma ótima ocasião para fazer contatos. O The MBA Tour também oferecerá aos participantes a chance de coletar informações sobre o processo de recrutamento, sanar dúvidas sobre os programas e estabelecer vínculos com os representantes.

O evento ainda inclui um painel dedicado exclusivamente a questões relacionadas ao financiamento de um programa de MBA, oferecendo insights e dicas sobre o custeio das despesas.

Perfil dos candidatos
No Brasil, os candidatos a uma vaga em um curso MBA, segundo dados da The MBA Tour, têm em média 29 anos e pelo menos 5 anos de experiência profissional e 39% dos que buscam o MBA já tem algum tipo de especialização acadêmica, além da graduação. Mulheres representam 35% dos candidatos no Brasil.

Entre as áreas mais procuradas estão negócios, com 41%, e finanças, com 18%. Diferentemente do que ocorre em outros países, só 7% dos candidatos estão interessados em técnicas para empreender.

Confira as universidades que participarão do evento (Ah, recomenda-se que os participantes tenham conhecimento da língua inglesa, de forma a aproveitar todo o conteúdo da feira!):

São Paulo

Arizona State University

Babson College

Bentley University

Boston University

Carnegie Mellon University

City University London

Columbia University

Copenhagen Business School

ESADE Business School

Fordham University

HEC Montréal

HHL Leipzig Graduate School of Management

Hult International Business School

IE Business School

IESE Business School

Indiana University

Ivey Business School

Johns Hopkins University

McGill University

McMaster University

Ohio State University

Purdue University

Queen’s University

Southern Methodist University

University of British Columbia

University of California, Los Angeles

University of Rochester

York University – Schulich School of Business

Rio de Janeiro

Arizona State University

Babson College

Bentley University

Columbia University

Copenhagen Business School

HEC Montréal

Hult International Business School

IE Business School

Indiana University

McGill University

McMaster University

Ohio State University

Queen’s University

Southern Methodist University

University of British Columbia

University of California, Los Angeles

University of Chicago

University of Rochester

York University – Schulich School of Business

SERVIÇO

The MBA Tour – São Paulo

Dia 19 de agosto, sábado, das 9h às 17h

Hotel Inter-Continental – Alameda Santos,  1123 – Jardins, São Paulo, SP

Para mais informações, acesse aqui. Inscrições disponíveis neste link.

The MBA Tour – Rio de Janeiro

Dia 21de agosto, segunda-feira, das 16h às 22h

Hotel JW Marriott  – Av. Atlantica, 2600 – Copacabana, Rio de Janeiro, RJ

Para mais informações, acesse aqui. Inscrições disponíveis neste link.

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Prejuízo com ciberataques em cloud é parecido com danos por furacões

Ciberataques de grandes proporções podem causar perdas financeiras de até US$ 53 bilhões, de acordo com o cenário descrito em pesquisa recente do Lloyd’s, mercado mundial de seguros e resseguros especializado, e a Cyence, empresa de modelagem analítica de riscos cibernéticos.

A pesquisa revela o potencial impacto econômico de dois cenários: um hacker malicioso que derruba um provedor de serviços de nuvem com perdas estimadas em até US$ 53 bilhões, e uma falha de um sistema operacional crítico administrado por empresas em todo o mundo, podendo gerar perdas de US$ 28,7 bilhões.

“Incluímos esses cenários para ajudar as seguradoras a obterem um melhor entendimento sobre a sua exposição ao risco cibernético, para que possam melhorar a gestão da exposição de seu portfólio e a precificação do risco, estabelecer limites adequados e expandir seus serviços, com confiança, para essa que é uma classe inovadora e de rápido crescimento”, completa Inga Beale, CEO do Lloyd’s.

No cenário de interrupção dos serviços de nuvem considerados no relatório, a média das perdas econômicas varia de US$ 4,6 bilhões, para um evento grande, até US$ 53 bilhões, para um evento de proporções extremas. Essa é a média do cenário, uma vez que devido à incerteza com relação às perdas cibernéticas agregadas, esse valor pode subir até US$ 121 bilhões, ou cair para US$ 15 bilhões. Enquanto isso, as perdas médias seguradas variam de US$ 620 milhões, para uma perda grande, até US$ 8,1 bilhões, para perda extrema.

No cenário de vulnerabilidade dos softwares de massa, as perdas médias variam de US$ 9,7 bilhões, para um grande evento, até US$ 28,7 bilhões, para um evento extremo. As perdas médias seguradas variam de US$ 762 milhões até US$ 2,1 bilhões.

Já o gap sem cobertura dos serviços de nuvem pode chegar a US$ 45 bilhões – ou seja, menos de um quinto (17%) das perdas econômicas realmente possuem cobertura. A defasagem segurada por um valor inferior pode chegar a US$ 26 bilhões para o cenário de vulnerabilidade em massa – o que significa que apenas 7% das perdas econômicas estão cobertas.

“As conclusões desse relatório sugerem que perdas econômicas relacionadas a ataques cibernéticos podem ser, potencialmente, tão grandes quanto aquelas causadas por grandes furacões”, apontou. Trevor Maynard, responsável pela área de Inovação do Lloyd’s.

Seguros
Os resultados também revelam que, apesar da demanda por seguros contra riscos cibernéticos seguir em crescimento, a maioria dessas perdas não está segurada, o que deixa um déficit de bilhões de dólares em seguros.

“Assim como alguns dos piores desastres naturais, esses eventos podem causar um impacto grave em empresas e economias, desencadeando inúmeras solicitações de acionamento do seguro e aumentando drasticamente os custos do serviço”, disse a CEO do Lloyd’s .

 

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Telecomunicações dependem de nova Lei Geral para avançar, diz ministro

O setor de telecomunicação precisa de avanços, e uma nova Lei Geral de Telecomunicações é fundamental para isso, declarou o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, nesta sexta-feira (21), na abertura de workshop promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O evento reuniu representantes do governo, operadoras de telecomunicações e empresas de tecnologia para avaliar os 20 anos da Lei Geral de Telecomunicações (LGT), de 1997.

“Não há setor no país que teve mais avanços nas últimas décadas do que o setor de telecomunicações. E agora chegou a hora de uma segunda fase de avanços. Existe uma plena convicção no país de que é preciso uma nova Lei Geral de Telecomunicações”, afirmou Kassab.

Em referência à dificuldade de aprovação do PLC 79 pelo Congresso Nacional, o ministro disse que a revisão da LGT é “vítima” da atual situação política no país e que deverá fazer uma visita ao Senado no início de agosto para pedir a aprovação do projeto. “A crise política vai diminuir sensivelmente daqui para frente, e teremos um ano e meio de estabilidade para trabalhar nossas políticas públicas, até o fim de 2018.”

Kassab ressaltou que é importante conscientizar o país sobre a utilização de políticas públicas para ampliar as redes de acesso à banda larga. “Não há país que se desenvolva se não tiver uma infraestrutura de banda larga com capilaridade em todo o território. É fundamental para a educação, saúde, agricultura e toda a sociedade.”

O presidente da Anatel, Juarez Quadros, afirmou que o modelo estabelecido pela LGT em 1997 promoveu o desenvolvimento das telecomunicações, mas hoje está precarizado. Segundo ele, a lei já não está apta para permitir todos os avanços tecnológicos e as mudanças de comportamento da sociedade na utilização dos meios de comunicação. “Uma revisão do modelo regulatório precisa ser feita, com novos objetivos estratégicos. A telefonia celular invadiu o espaço da telefonia fixa, e a banda larga é que se tornou essencial.”

Juarez Quadros apontou que o setor de telecomunicações promove em torno de 500 mil empregos diretos e gera uma receita anual da ordem de R$ 230 bilhões, 4% do PIB brasileiro. “Somos perfeitos para arrecadar e péssimos para aplicar os recursos que deveriam ser direcionados para as finalidades previstas, de acordo com as leis que regulam os diversos fundos.”

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Arena do Palmeiras quer mudar a experiência que você tem no estádio

Certamente cada um dos mais de quatro milhões de visitantes que passaram pelo belo e imponente Allianz Parque desde 2014, quando o lendário (mas obsoleto) Palestra Itália deu origem a uma das arenas mais modernas da América Latina, teve uma experiência diferente. Foram realizados diversos espetáculos musicais, eventos corporativos, e, claro, muitos jogos de futebol. Mas agora a WTorre, construtora parceira do Verdão no empreendimento (e “dona” da arena para os próximos 30 anos), quer ampliar ainda mais as opções e fazer com que não apenas os palmeirenses e fãs de música se sintam em casa. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Para isso, a Capital Live, empresa que administra o estádio, e a startup Arena Experience, investiram R$ 1,5 milhão para proporcionar outros tipos de sensações e aproveitar os dias sem som ou bola rolando. A expectativa é a de aumentar o faturamento da arena. De acordo com Rogério Dezembro, CEO da Capital Live, a meta é aumentar o fluxo de pessoas em 30% ainda em 2017. Nos próximos três anos o objetivo é ainda mais ambicioso, triplicar o número de visitantes. Segundo Rodrigo Geammal, um dos sócios da Arena Experience, “a empresa surgiu do desafio que os estádios têm de gerar receita, com o objetivo de convencer novas marcas de que isso pode gerar vantagens para elas”.

O Vida Moderna foi conferir de perto as novidades apresentadas. Destaque para o rapel de 40m, que utiliza a cobertura do estádio e vai até o gramado. A atração faz parte do Tour Radical e os organizadores prometem novidades para os fãs de adrenalina. A reportagem apurou que um pêndulo, para os corajosos de plantão ficarem pendurados sobre o gramado, está sendo estudado para os próximos meses.

Os fanáticos por futebol e cerveja poderão optar pela “Saideira”, experiência de um bar temático que servirá como uma mesa redonda entre fãs e atletas, com possibilidade de fotos e autógrafos com ídolos do presente e do passado.

Atrações mais antigas estão sendo reformuladas. O tour tradicional pelas dependências do estádio recebeu roteiros temáticos. O foco são as glórias do Palmeiras e as grandes atrações da música e do entretenimento que passaram pelo local. Já aqueles que sempre sonharam em disputar uma partida oficial pelo clube, mas não seguiram a carreira de jogador, poderão realizar o desejo sob o comando de ídolos alviverdes, que atuarão como treinadores.

Febre principalmente entre os mais novos, os fãs e-sports poderão ter um “Game Experience” nos dois telões de alta definição, os maiores da América Latina em área coberta, com 103 metros quadrados cada um, o que equivale a 200 televisores de 42 polegadas, um ao lado do outro. Vale lembrar que a casa do Palmeiras já recebeu uma edição do CBLol, campeonato brasileiro de League of Legends, lotando as arquibancadas do anfiteatro em 2015.

Com tanta novidade, uma coisa é certa, os ultrapassados estádios deficitários estão ficando para trás, e no meio das modernas arenas multiuso surgidas no Brasil depois da Copa do Mundo de 2014, o Allianz Parque sai mais uma vez na frente.

Por Arthur Gandra

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