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Mobilidade empresarial, uma necessidade

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por Luis Banhara*

A mobilidade empresarial não é novidade. Faz tempo que foi impulsionada pela necessidade dos executivos de participar de reuniões, dentro e fora do escritório, levando com eles todas as informações e dados estratégicos para as tomadas de decisão.

Com a acelerada evolução da tecnologia, o desenvolvimento de aplicativos móveis e a expansão das redes sem fio, os escritórios agora podem ser transportados com facilidade para todo canto, a qualquer hora, acondicionados nos mais variados dispositivos móveis como notebooks, tablets e smartphones.

Indiscutivelmente, a mobilidade mudou as regras do jogo na cadeia de negócios, que inclui dirigentes de corporações, colaboradores e parceiros. Ela revolucionou o modelo de negócios nos mais variados setores da economia, no Brasil e no mundo, impactando na produtividade e consequentemente na competitividade empresarial.

No setor de educação, por exemplo, em que a internet está cada vez mais presente, tecnologias como virtualização de desktops e computação em nuvem oferecem uma infinidade de possibilidades.  Um número crescente de estudantes busca cursos de ensino a distância e frequentam aulas virtuais, que permitem acessar e compartilhar materiais de maneira rápida e segura. Da mesma maneira, campi virtuais e websites visivelmente melhoram a comunicação interna de instituições de educação, que passaram a oferecer, entre outros benefícios, inscrições e consultas online.  Com isso, os estudantes têm acesso às tecnologias mais recentes além de soluções para a virtualização de dados.

A tecnologia é ainda mais vital e estratégica em setores que possuem ambientes de TI de missão crítica, como o financeiro. Ela é fundamental para organizar e direcionar milhares de consultas e operações bancárias que são realizadas diariamente.  Essas soluções também permitem manter a segurança das informações e alinhar-se aos padrões de segurança exigidos por bancos, seguradoras e outras instituições financeiras.

No setor de saúde, os médicos estão sempre correndo contra o tempo: quanto mais ágil a definição do diagnóstico, mais rapidamente será traçada a estratégia do tratamento. Para facilitar esse processo, a tecnologia possibilita aos médicos o acesso fácil e rápido a históricos clínicos, com informações sobre o paciente, exames antigos e recentes, tudo isso por meio de dispositivos móveis como smartphone ou tablet.

Além da rapidez do acesso, ferramentas de virtualização e MDM (Gestão de Dispositivos Móveis) garantem total segurança nesse processo. Podem ser criados ambientes móveis de TI, específicos para médicos, no sistema, com todos esses serviços. Podem ser criados ambientes específicos para cada uma das especialidades médicas, permitindo que cada profissional (médico, enfermeira, administrador ou executivo) tenha único ponto de acesso instantâneo a todos os recursos necessários para garantir os melhores resultados e experiências para o paciente.

O mesmo acontece no setor público, em que a mobilidade moderniza processos, tornando-os mais ágeis e eficientes, beneficiando a população. Ela simplifica operações, que antes geravam incontáveis pedaços de papel, e ainda ajuda a reduzir os custos de infraestrutura e administração. A virtualização também agiliza os processos de trabalho, garantindo acesso seguro às informações de qualquer lugar ou dispositivo.

A mobilidade é a chave para vários setores e o próximo passo é a criação de espaços de trabalho móveis. Uma estratégia móvel deve abordar três requisitos fundamentais para ser eficaz: as pessoas devem ser capazes de trabalhar da mesma maneira que atuariam em seus escritórios, com acesso total a aplicativos e dados; elas precisam da capacidade de interagir e de colaborar com seus colegas como se estivessem juntos fisicamente o mesmo lugar; e o departamento de TI deve ser capaz de assegurar e de controlar as informações corporativas, garantindo proteção, privacidade e compliance.

*Luis Banhara é diretor geral da Citrix no Brasil



“O empresário brasileiro não trabalha com preços reais nas licitações”, diz CIO da CEF

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Roberto Zambon, diretor de Tecnologia da Caixa Econômica Federal (CEF), figura entre os principais personagens do mercado de tecnologia brasileiro. Sob seu comando estão nada menos do que 3 mil colaboradores diretos e a responsabilidade de administrar um orçamento de TI superior a 3 bilhões de reais por ano.

Assista agora ao vídeo e saiba como Zambon vence o desafio de adquirir a melhor tecnologia pelo melhor preço, uma exigência vital do setor público.

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PORTFÓLIO VOIT BUSINESS

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VOIT BUSINESS

PORTFÓLIO

O VOIT Business é uma suíte de serviços de comunicação e engajamento voltada para dinamizar e impulsionar os negócios de empresas que precisam focar em seus negócios, direcionando projetos de comunicação, força de vendas – inclusive com Geração de Leads e integração de conhecimento a profissionais especializados que integram a equipe do VOIT


Produtos e serviços

  1. Apoio à força de vendas
  • Produção de e-Books*
  • Produção de White Papers*
  • Produção de Vídeos de Produtos e Serviços*
  • Produção de Guias de Produto
  • Produção de Lâminas de Produto
  •  Produção de Cases*
  • Transmissão ao vivo de Palestras e Eventos Institucionais (Webinar)*

*Disponibilidade para Geração de Leads


  1. Apoio a eventos institucionais
  • Criação de grade de palestras
  • Sugestão de temas
  • Criação de dinâmicas
  • Criação de materiais de apoio a eventos
  • Sugestão e criação de formatos
  • Elaboração de apresentações institucionais
  • Revisão de apresentações institucionais – padronização de layout, alinhamento com as normas da Língua
    Portuguesa e com as regras de conforto visual e de comunicação
  • Criação de conteúdo pós evento

  1. Mídias sociais
  • Produção de conteúdo para redes sociais
  • Gerenciamento de redes sociais institucionais e abertas
  • Análise de desempenho de marca nas redes sociais
  • Monitoramento de marca em redes sociais
  • Relatório de desempenho de marca em redes sociais

  1. Conhecimento
  • Criação, gerenciamento e gestão de conteúdo de sites e blogs
  • Gestão de conteúdo de sites e blogs já estabelecidos
  • Relatórios estratégicos reservados

  1. Institucional
  • Produção de Balanço Social
  • Produção de balanço e relatórios de Sustentabilidade
  • Produção e hospedagem de vídeos institucionais
  • Produção de Guias de processos institucionais
  • Produção e hospedagem de vídeos de treinamento para Endomarketing
  • Produção e hospedagem de vídeos para Media Training sob demanda
  • Criação e Gerenciamento de conteúdo e de tecnologia de sites – sob consulta
  • Atualização de conteúdo de sites já estabelecidos

Podemos também absorver ou criar serviços específicos de
conteúdo ou comunicação de acordo com as necessidades de sua empresa

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BSC: metas trasadas, metas cumpridas

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Por Rodrigo Recchia*

Qual é a principal importância do Balanced Scorecard (BSC) ou Indicadores Balanceados de Desempenho? Ele promove o monitoramento e o controle das atividades em todos os setores de uma empresa, favorecendo, assim, o planejamento, o alinhamento dos objetivos, da comunicação e do feedback dentro de uma corporação.

Podemos definir o BSC como uma metodologia para garantir a execução bem-sucedida das ações idealizadas pela empresa, que estão diretamente ligadas à sua estratégia. Logo, é uma ferramenta para difundir e garantir o comprometimento dos colaboradores, integrando-os com as metas da organização.

O BSC avalia o desempenho, apoiado em indicadores para verificar se as estratégias da empresa estão alinhadas aos resultados esperados, além disso, promove ajustes e correções o plano de negócios da corporação, caso seja necessário.

No entanto, vale destacar que todos os benefícios obtidos com o uso da metodologia de BSC somente são possíveis quando utilizados com o apoio de sistemas informatizados. Assim, para a agilidade e a confiabilidade na mensuração e no alinhamento dos resultados esperados pela empresa, é vital a presença de sistemas como Customer Relationship Management (CRM), Enterprise Resource Planning (ERP) e Warehouse Management Systems (WMS). Eles registrarão os dados necessários para serem apurados e transformados em informações valiosas na análise dos indicadores de resultados.

Como a informação é a base do BSC, integrá-la é preciso. Mas diante de tal situação, como é possível unir tais sistemas com as necessidades de informação do BSC e distribuí-las para os usuários?

O Business Intelligence (BI) é a melhor solução para possibilitar esse tipo de conexão, já que possui todos os subsídios para que um executivo tenha em mãos as informações necessárias para a tomada de decisão e o controle do andamento das metas traçadas pela empresa. Atualmente, o BI está integrado na maioria dos sistemas informatizados para extrair de uma massa de dados informações de forma consolidada e dinâmica.

Os sistemas informatizados exclusivamente desenvolvidos para atender às necessidades do BSC utilizarão os conceitos de BI para o fornecimento eficiente da informação. Já as ferramentas de BI, se forem usadas isoladamente em projetos de BSC, não atenderão às exigências do projeto como um todo.

Para que a implantação do BSC tenha sucesso, e, consequentemente, qualidade, é necessário que suas fontes de análise da informação sejam disponibilizadas de maneira ágil e confiável para o usuário final. Por isso, a utilização de ferramentas de BI é fundamental para a aplicação do BSC em uma organização, sendo a forma mais adequada para fornecer os resultados obtidos pelas análises.

Desse modo, para destacar a funcionalidade dessa metodologia, serão elencadas cinco de suas principais características: alinhamento total da estratégia da empresa com todos suas áreas, melhor comunicação e agilidade da informação corporativa interna, compartilhamento de informações analíticas com a utilização de ferramentas de BI, definição clara de metas e resultados esperados em todos os níveis da empresa, monitoramento e controle das atividades de toda a organização.

O BSC alinhado a outros softwares fornece todos os recursos necessários para que os tomadores de decisão de uma empresa possam estar cientes das atividades nela desenvolvidas, desde o nível tático, com o uso do ERP, até o operacional, com a utilização de softwares.

*Rodrigo Recchia é gestor de Desenvolvimento de Produto da Store Automação



Instituições financeiras à frente com Big Data

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Por Alexis Zlocowski*

 Muitos setores da indústria melhoram a experiência dos clientes com TI e assim alcançam resultados positivos na fidelização dos consumidores. A atenção personalizada ao consumidor e o conhecimento das suas preferências hoje são possíveis graças à utilização de ferramentas de Big Data. As instituições financeiras estão entre as indústrias que mais sabem aproveitar esse recurso valioso, que facilita a mitigação de riscos e reduz os custos operacionais.

A possibilidade de acumular volumes massivos de informações de múltiplos canais e a análise desses dados para conhecer os clientes e seus hábitos de comportamento, combinadas com as técnicas avançadas de Machine Learning, Data Mining e de Graphos, permitem às instituições financeiras desenvolver a capacidade de entender os usuários e abordar, com sucesso, os atuais e potenciais clientes. Entre as melhorias que o uso do Big Data viabiliza na área de finanças, destacam-se as seguintes:

  • Análise das interações multicanal (Omni Channel), por exemplo, web e call center dos clientes que permitem entender como melhorar o site na web, a fim de gerenciar mais negócios e aumentar a satisfação do cliente, ou entender os padrões de comportamento relacionados a certos eventos, definidos como relevantes.
  • As empresas, ou companhias de serviços financeiros, utilizam a tecnologia para combater fraudes internas e externas.
  • Diferenciação da competência por meio do uso estratégico da informação para antecipar e atender melhor às necessidades dos clientes. É possível se aproximar mais do cliente e dos produtos contratados.
  • A realização de cálculos de custos e rendimentos, baseados em milhões de transações reais e aumento da rentabilidade do cliente.
  • Melhora da exatidão e velocidade dos modelos de risco, otimizando níveis de solvência e rentabilidade dos bancos.
  • Desenvolvimento de novos segmentos de clientes, baseado em comportamentos. Análise da geolocalização dos consumidores.
  • Análise de Clusters e de afinidade de produtos, permitindo criar redes sociais entre os próprios clientes.

Como exemplo, os bancos estão mais atentos a conhecer e a responder rapidamente aos acontecimentos da vida dos indivíduos. Por exemplo, se um cliente fizer um depósito significativo, o banco pode respondê-lo no dia seguinte com uma oferta específica para um depósito mais rentável, ou, se o cliente solicita um grande adiantamento do seu cartão de crédito, a entidade financeira pode oferecer uma via mais econômica para obter dinheiro físico, da próxima vez.

Por meio da implementação de ferramentas de análise de dados proveniente de múltiplas fontes, que historicamente não foram descartadas, como a internet, dispositivos móveis e mídias sociais, os bancos podem revolucionar o relacionamento com os usuários, passando de um modelo de negócios centralizado no produto para um com foco no cliente.
 *Alexis é diretor da prática de Big Data para Caribe e América Latina da Teradata

 

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Linha de Pharrell Williams para Adidas chega às lojas

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Nova linha de Pharrell Williams para Adidas Originals chega às lojas

A nova linha assinada por Pharrell Williams para a Adidas Originals acaba de chegar às lojas do Brasil, nesta sexta-feira (30.01). A coleção conta com tênis de couro (R$ 359,90) e jaquetas de cetim (R$ 289,90) nas cores branco, azul e amarelo, estampadas com pequenos círculos em vermelho. As peças são unissex e chegam em edição limitada.

Nova linha de Pharrell Williams para Adidas Originals chega às lojas



Intimissimi apresenta nova coleção no shopping Eldorado

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Intimissimi apresenta nova coleção no shopping Eldorado

A marca italiana de lingeries Intimissimi apresentou ontem (29.01) sua nova coleção no shopping Eldorado, em São Paulo. Entre os destaques, estão as peças feitas de cetim e renda em tons de bege, rosa antigo e nude, que são a aposta da marca para a estação, e o conjunto preto criado especialmente para as lojas do Brasil, com modelo menor que lembra os biquínis pequenos usados por aqui.

Além disso, a grande novidade da marca é que, pela primeira vez, a distribuição da coleção será mundial, ou seja, não chegará primeiro às lojas internacionais. Até o final de fevereiro, chegam também as peças feitas em tricô, que será um hit certo do próximo inverno.



Bolsa Riley da Michael Kors chega ao Brasil

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Bolsa Riley da Michael Kors chega ao Brasil

A marca americana Michael Kors acaba de anunciar a chegada de sua mais nova bolsa às lojas no Brasil em março. Batizada de “Riley”, ela é prática e pode ser usada tanto para o dia a dia, quanto para eventos mais formais, já que é feita de couro nobre e conta com bordas pintadas à mão.

O acessório, que chega nas cores laranja, preto, branco, amarelo, camelo e azul bebê, pode ser encontrado nas lojas da grife localizadas nos shoppings Iguatemi, Morumbi e Cidade Jardim, em São Paulo, e no Village Mall, no Rio de Janeiro.



Blue Bird Shoes desenvolve linha especial para o Carnaval

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Blue Bird Shoes desenvolve linha especial para o Carnaval 2015

A Blue Bird Shoes é mais uma das marcas que desenvolveram uma linha especial para o Carnaval 2015. Pensando na data que está cada vez mais próxima, foi criada uma coleção-cápsula para as clientes que querem curtir as festas e a folia com muito estilo, porém sem deixar o conforto de lado.

Os modelos de sapatos, inspirados nas cores e alegria desta data festiva, estarão disponíveis a partir da semana que vem na loja da marca no shopping Iguatemi, e na loja Scarf Me, localizada no shopping JK Iguatemi, ambas em São Paulo.



Novo sistema vai gerar economia de 20% nos custos com manutenção da frota no Paraná

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O Governo do Paraná criou um novo sistema de gestão da frota pública que deve gerar uma economia anual de 20% nos custos de manutenção. Além disso, está prevista a ampliação do número de oficinas mecânicas credenciadas de 37 para 220.

A empresa vencedora de licitação, a JMK Serviços, assinou o contrato no dia 28. Antes, o Estado mantinha contatos isolados com 37 oficinas de manutenção de veículos com condições e critérios diferentes. Com apenas um contrato, a intenção é que o Departamento de Transporte Oficial (Deto), da Secretaria da Administração e da Previdência, tenha maior controle na gestão da frota e na fiscalização da empresa.

Pelo novo contrato, a empresa deverá dar um diagnóstico detalhado, a cada 120 dias, de cada veículo que compõe a frota pública. Os veículos serão cadastrados no sistema com fotos e dados de identificação como placa, chassi, número de registro, marca, tipo, ano e cor. À medida que os veículos forem considerados inservíveis, serão recolhidos e submetidos a leilão.

O controle dos gastos também foi considerado no novo contrato. A empresa é obrigada a apresentar três orçamentos e o serviço só será executado com aprovação do órgão estadual ao qual o veículo faz parte. Além do Deto, os órgãos estaduais também poderão fiscalizar e supervisionar os trabalhos. Outra exigência é a criação de um histórico de revisões ou manutenções do veículo, com a comprovação dos gastos com peças e mão de obra, bem como informações do condutor, datas e horários.

A empresa será obrigada ainda a divulgar periodicamente balanços que mostrem o desempenho do custo total da frota, além do custo do veículo por quilômetro rodado.



Todo o cuidado é pouco com o bom e velho USB

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Por Nicole Pauls*

Quando se trata de segurança, os profissionais de TI não dão conta de tudo.  Nem todas as ameaças podem ser minimizadas simplesmente porque na empresa são respeitadas práticas recomendadas para manter os softwares de segurança atualizados e aplicar regularmente as correções nos aplicativos vulneráveis. Além disso, nem todos os recursos potencialmente arriscados podem ser desligados, mesmo que fosse a vontade dos profissionais de TI.

Recente pesquisa da SR Labs comprova que hackers podem transformar os dispositivos USB (unidades portáteis aparentemente inofensivas, teclados, mouses e outros dispositivos que são conectados às portas USB do computador) em ferramentas maliciosas.

Como eles fazem isso? Carregando firmwares maldosos nos minúsculos chips de baixo custo do computador, que controlam as funções dos dispositivos USB, os quais normalmente não têm proteção incorporada contra adulteração.  Conhecidos como BadUSB, os malwares têm a capacidade de fazer com que os dispositivos USB assumam funções secretas, como espionar as comunicações do usuário e destruir dados valiosos uma vez conectados a um computador.

Em ambientes de negócios, nos quais os dispositivos USB muitas vezes circulam como cartões de visita, os profissionais de TI precisam ser proativos na hora de proteger a infraestrutura dessa nova ameaça.  Mesmo que isso não seja muito difundido, o abuso do uso dos dispositivos USB já existe há muito tempo e é importante aproveitar a oportunidade para rever as políticas e controles.  Veja a seguir algumas considerações importantes:

  • Monitorar as redes de forma proativa. Dada a natureza furtiva das ameaças relacionadas aos dispositivos USB, como o BadUSB, é fundamental controlar com eficácia os servidores, redes, aplicativos e estações de trabalho para detectar atividades suspeitas, mesmo que você não possa monitorar especificamente as atividades do USB. Esse é um bom exemplo de como os softwares de segurança tradicionais nunca conseguirão deter cada ameaça em potencial. Pode ser muito positivo contar com uma estratégia sólida de monitoramento que inclui tecnologias adicionais, como softwares de informações de segurança e gerenciamento de eventos (SIEM), para ajudar a detectar tendências incomuns e prevenir ataques.
  • Controlar a atividade do USB caso a caso. Também há um grande número de ferramentas disponíveis no mercado para ajudar a controlar a atividade do USB por usuário e/ou por dispositivo, e bloquear qualquer atividade suspeita. Deve-se começar descobrindo onde estão as áreas de maior perigo e depois determinando as atividades permitidas e proibidas, conforme necessário.
  • Utilizar softwares antivírus e de gerenciamento de ameaças. Apesar de os softwares antivírus e outros softwares antimalware não conseguirem detectar sozinhos os firmwares maliciosos nos dispositivos USB, eles ainda são ferramentas confiáveis ​​para detectar quando ocorre uma violação em potencial em sua rede, especialmente se não for possível monitorar o tráfego nos terminais diretamente.
  • Instruir os usuários finais. Instruir os usuários finais sobre as ameaças envolvidas com o uso do USB é algo essencial para reduzir o risco do negócio. Ao limitar o uso do dispositivo USB sempre que possível e criar políticas de dispositivo USB para uso interno, os profissionais de TI podem significativamente reduzir o impacto das ameaças em potencial de segurança que surgem com o USB.

Temos a tendência de confiar exclusivamente em antimalwares e outros softwares tradicionais de segurança para diminuir os riscos de segurança. No entanto, com muitas ameaças, incluindo os dispositivos USB que apresentam falhas críticas, é necessário por em prática precauções extras para evitar danos graves.

Tudo isso reforça uma mensagem maior: sempre haverá alguma percentagem do bom conhecido e do mau conhecido, mas é sempre à área cinzenta intermediária em constante expansão que deveremos dedicar mais atenção. Deve-se admitir que atenuar as ameaças nessa área cinzenta por vezes vai de encontro às práticas comerciais da empresa. No entanto, com as ferramentas adequadas para automatizar, monitorar e gerenciar toda a infraestrutura, é possível conciliá-las e implementar uma estratégia de segurança eficaz que responda a essas ameaças.

*Nicole Pauls é diretora de gestão de produtos de segurança da SolarWinds 



Brasil deve inaugurar 26 shoppings em 2015

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Brasil deve inaugurar 26 shoppings em 2015

Para o ano de 2015, está previsto a inauguração de 26 novos shoppings no Brasil, já que mais da metade desse total foi herdada do ano de 2014 pois, segundo a Abrasce (Associação Brasileira de Shoppings Centers), 14 empreendimentos adiaram seus planos e deixaram de abrir as portas. Ainda segundo a Abrasce, serão aplicados R$ 16,3 bilhões no setor este ano, entre construção de novos shoppings e expansões.

Além dos 14 adiados para este ano, os empreendedores adiaram também a abertura de mais quatro shoppings para 2016, devido a motivos como o fraco desempenho da economia e a demora para obter licenças.

No ano passado, os 520 shoppings brasileiros faturaram R$ 142,3 bilhões. Para este ano, a expectativa é que as vendas sejam ampliadas em 8,5%. Para isso, o setor pretende trazer para dentro dos shoppings os consumidores que fazem compras em lojas de rua e, além disso, avançar em cidades menores, principalmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.



Thelure e Lool criam coleção de bijuterias para inverno 2015

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Especial para seu inverno 2015, a Thelure acaba de fechar parceria com a marca de acessórios Lool para a criação de uma coleção de bijuterias. A linha, que será apresentada oficialmente nesta quinta-feira (29.01), conta com dez modelos, entre colares, brincos statment e pulseiras, feitos com pedras coloridas e banho de grafite.

A novidade estará disponível nas lojas Thelure a partir de fevereiro.



Mixed apresenta linha inspirada em floresta e contos de fada

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Mixed apresenta linha inspirada em floresta e contos de fada

Para seu inverno 2015, a Mixed apresentou uma linha inspirada em floresta e contos de fada, com o objetivo de retratar as principais apostas da estação. Em estampas temáticas, como as da raposa Happiness, as peças chegam com mix de texturas e predomínio de cores como marrom, verde, marinho e vermelho.

Além disso, a linha conta somente com peças que são a cara do inverno, como casacos, coletes, capas e calças pantacourt, que já viraram tendência entre as fashionistas.

A coleção chega às lojas Mixed nesta quinta-feira (29.01).



Alexandre de Paris apresenta acessórios para o Carnaval 2015

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Para complementar a produção das mulheres no Carnaval, a marca francesa Alexandre de Paris apresentou acessórios especiais para a data. Peças como flores e camélias, tradicionais da grife, chegam com detalhes de renda e cristais Swarovski, elemento sempre utilizado pela label nas coleções.

Além delas, a linha conta também com outras feitas em acetato em diversos formatos, como borboletas, presilhas e pentes, em cores claras como azul bebê e nude.

Os acessórios estão disponíveis nas lojas da grife nos shoppings Cidade Jardim, Iguatemi e Pátio Higienópolis, em São Paulo.

Alexandre de Paris apresenta acessórios para o Carnaval 2015



Detran-MA oferece exames extras para candidatos à CNH

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O Detran do Maranhão vai oferecer, a partir de fevereiro, vagas adicionais de exames práticos para candidatos à carteira de habilitação. A medida tem como objetivo reduzir as filas de esperas nas Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans) de Caxias, Timon, Bacabal e Santa Inês.

No próximo mês, outros 50 municípios receberão a banca de exames práticos. Os alunos dos Centros de Formação de Condutores (CFCs) aprovados nos exame teórico exigido pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) serão avaliados pelas equipes.  A banca vai aos municípios a cada mês e permanece no local até a realização de todos os testes. As equipes dedicam um dia aos municípios menos populosos e uma semana para cidades com maior número de pedidos de testes.

Os municípios de Caxias, Timom, Bacabal e Santa Inês têm a maior demanda de exames no Maranhão. Em fevereiro, Caxias e Timom terão um dia extra na aplicação dos exames. A partir de março, também serão programados exames extras para Bacabal e Santa Inês.

Para atender a demanda por CNHs, o Detran-MA vai antecipar a divulgação do calendário de provas práticas para os Centros de Formação de Condutores. Os CFCs terão dois meses de antecedência para fazer os agendamentos de alunos. Segundo a coordenadora de Habilitação do Detran-MA, Nazaré Nunes, anteriormente as datas e locais das aplicações de provas eram divulgadas apenas com 30 dias de antecedência, e, muitas vezes, as auto-escolas ficavam sem margem para agendar a prova do aluno. “Agora, os CFCs terão tempo suficiente para atender a demanda e o serviço ganhará, com certeza, mais agilidade”, concluiu.



Com queda de 9,3% nos emplacamentos, crescimento da frota paranaense desacelera

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O crescimento da frota paraense diminuiu de ritmo no ano passado. Em 2014 foram registrados 330 mil novos veículos contra 361 mil em 2013. Comparado a 2011, o crescimento é ainda menor. Naquele ano, foram emplacadas 385 mil novas unidades.

O Estado mantém a terceira maior frota do país. O total de veículos em circulação no Paraná chegou a 6.489.289 entre carros, motocicletas, ônibus e caminhões. São Paulo tem a maior frota circulante, com 25,7 milhões de veículos e, Minas Gerais é a segunda, com 9,4 milhões.

“É uma frota expressiva, que exige do poder público ações estratégicas e investimentos consistentes em educação, fiscalização e infraestrutura. O Governo do Estado tem adotado uma série de medidas para melhorar a formação de condutores e os serviços prestados a eles, além de auxiliar os municípios no planejamento viário”, explica o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.

Levantamento do Departamento Estadual de Trânsito do Paraná (Detran-PR) mostra que o total de veículos registrados no Estado mais que dobrou na última década. Em 2004, 3.182.172 veículos circulavam nos municípios paranaenses. A frota manteve o crescimento desde então, mas em ritmo menor. Em 2007 houve pico de 8,8% e, em 2008, de 8,9%. Nos três anos seguintes os percentuais caíram para 7,6%. Já em 2012 o crescimento foi de 6,8%, em 2013, 6,2% e, em 2014, de 5,3%.

Entre os cinco municípios que mais emplacam veículos novos no Paraná, três tiveram quedas. São José dos Pinhais apresentou redução de 35,77%;

Maringá, de 14,87%; e Ponta Grossa, de 12,90%. Em contraponto, a capital Curitiba registrou alta de 12,62% e Londrina, de 5,70%.

Curitiba representa praticamente um quarto da frota paranaense, com 1.406.049 veículos. Londrina é a segunda a ter o maior número de veículos em circulação – são 357.795 unidades. Maringá é a terceiro, com 297.717 unidades. A lista é completada por Cascavel (201.271 veículos), Ponta Grossa (179.213), São José dos Pinhais (170.480), Foz do Iguaçu (155.196), Colombo (112.980), Guarapuava (90.379) e Toledo (88.364). A menor frota é em Guaraqueçaba, no Litoral do Estado, com 665 veículos.

Cenário nacional
A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) justifica que o quadro acompanha uma tendência em todo o Brasil. No ano passado, os emplacamentos tiveram redução de 6,6% no país, com 5.096.236 novos veículos incorporados à frota nacional, formada por 86.700.490 unidades.

“O ano de 2014 foi marcado pela instabilidade da economia, crédito mais restrito, PIB baixo, eleições, Copa do Mundo e endividamento da população. Todos esses fatores afetaram o comércio de uma forma geral e fizeram com que o consumidor deixasse de lado investimentos maiores, como os bens duráveis”, afirma o presidente do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos (Sincodiv) e diretor-geral da Fenabrave, Marcos da Silva Ramos.



Aulas para emissão de CNH “B” terão carga horária ampliada em PE

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As aulas de candidatos à habilitação da categoria “B” terão carga horária ampliada em Pernambuco. A portaria do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE) que disciplina a nova estrutura curricular foi publicada no Diário Oficial do Estado.

As readequações passam a valer a partir de 2 de fevereiro. Os candidatos deverão fazer vinte e cinco horas/aula, cinco horas adicionais que devem, obrigatoriamente, ser ministradas no período noturno. Para adição da carteira B, o Departamento exigirá vinte horas/aula prática, as quais quatro deverão ser à noite.

Da mesma forma que em outros estados, como São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, Pernambuco cumpre a Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) nº 493/2014. As aulas teóricas exigidas para quem vai tirar a carteira de motoristas têm a mesma carga horária, de 45h/aula.

Prova prática em vias públicas
Tramita na Câmara dos Deputados proposta que exige carga horária mínima de prática de direção em vias públicas para condutores candidatos à habilitação. O tempo mínimo deve ser fixado pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

O projeto altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97). A senadora Ana Amélia (PP-RS), autora da proposta, afirma que a medida coíbe a prática de autoescolas de treinarem seus clientes em circuitos fechados. “Não nos parece razoável que todo o treinamento seja realizado exclusivamente fora de nossas ruas e avenidas, já que é esse o ambiente real em que os ex-aprendizes já habilitados irão conduzir suas motocicletas”, destaca.

Ana Amélia lembra que o Contran já editou resolução semelhante ao projeto. “Entretanto, ante a gravidade dessa situação, e considerando a possibilidade de que o colegiado possa, por algum motivo, retirar essa exigência do texto de suas normas, decidimos apresentar a proposta de transformá-la em lei”, finaliza.



ANTT debate resolução que regulamenta registro de transporte de cargas

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Audiência pública promovida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) debateu e coletou contribuições sobre a Resolução nº 3.056/2009, que estabelece critérios para o Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTC).

Estudos técnicos foram considerados para a nova proposta, além de demandas do setor e recomendações de outras áreas do setor público. Segundo a ANTT, o objetivo da audiência pública é prosseguir com a regulamentação do setor, que vai beneficiar o transportador, usuários e a própria sociedade.

Dos 112 participantes, 37 apresentaram sugestões. Cidadãos podem participar da consulta pública até o dia 31 deste mês. Basta preencher formulário disponibilizado no site da Agência ou por via postal para o endereço da sede da ANTT em Brasília (SCES – Trecho 03 – Lote 10/Polo 08 do Projeto Orla – CEP 70.200-003).

O RNTC é obrigatório para exercício da atividade remunerada de transportadores de cargas. A resolução da ANTT em discussão estabelece os procedimentos para inscrição e manutenção da permissão. O registro regulariza o exercício da atividade e fornece aos usuários informações sobre oferta de transporte. Devem ser cadastradas Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas (ETC), Cooperativas de Transporte Rodoviário de Cargas (CTC) e Transportadores Autônomos de Cargas (TAC).

Mais de 1 milhão de profissionais registrados
Segundo levantamento da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em 2014 foram contabilizados mais de 1 milhão de trabalhadores devidamente cadastrados como transportadores de carga no RNTC. O número de caminhoneiros que possuem cadastro no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) representa um aumento significativo de trabalhadores do ramo, segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

“Isso mostra a importância do setor como força motriz do progresso nacional. Sabemos que há muito ainda a ser realizado, não só no que se refere a investimentos para ampliação e integração dos modais, como também para a melhoria na fiscalização das condições de rodovias e ferrovias, visando à segurança destes trabalhadores”, comenta o diretor superintendente da 3T Systems, Edésio de Campos Horbylon Neto.

O órgão afirma que o aquecimento de profissionais regularizados para exercer a atividade também reflete no crescimento da frota e nas ações de fiscalização realizadas nas rodovias. “Como exemplo, podemos citar a exigência pelos Detrans de alguns estados da comprovação do cadastro no RNTRC para a expedição do Licenciamento Anual (CRLV) de veículos na categoria de aluguel e a necessidade do RNTRC no cadastramento de empresas de transporte e no preenchimento de documentos fiscais relacionados a transportes, emitidos pelas Secretarias de Fazenda Estaduais”, enumera Wilton Sousa, gerente de Registro e Acompanhamento do Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas.

Para a ANTT, o motorista tem vantagens em obter o registro. Além de estar regularizado, ajuda a inibir o transporte clandestino. O profissional também tem seus dados em uma base de informações que traçam o perfil do transportador de cargas no país. Este banco possibilita mensurar a quantidade de transportadores regularmente estabelecidos, o total de veículos por categoria e as empresas e cooperativas em atividade.



Parada a cada duas horas e evitar bagagem em excesso. Confira dicas para uma viagem segura

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O Carnaval está aí e muita gente deve estar de viagem programada para cair na folia. Antes de viajar, é importante estar atendo a orientações que podem fazer a diferença para o motorista. Uma delas é o tempo de descanso. O recomendável é uma pausa a cada duas horas para longos trajetos. Este é o intervalo ideal para se alimentar e descansar um pouco.

O Radar Nacional traz seis dicas de especialistas ouvidos pela Caçula Pneus para garantir uma viagem tranquila e segura. Confira:

  1. Faça uma revisão completa no carro. Verifique nível do óleo, pastilhas de freio, limpeza das velas, luzes dos faróis e das setas. Verifique a suspensão, o cinto de segurança e a parte elétrica do automóvel.
  1. Certifique-se de estar com os pneus em bom estado, calibrados e alinhados. Inclusive o estepe. Verifique o estado dos itens obrigatórios como triângulo, chave de roda e macaco.
  1. O motorista deve parar a cada duas horas para se alimentar e descansar antes de seguir viagem. Apenas ultrapasse em trechos de faixa tracejada e respeite o limite de velocidade.
  1. Verifique o peso apropriado para o seu veículo e não exceda o limite estipulado em manual. Evite colocar bagagens em locais que obstruam a visão. Respeite o limite de passageiros e certifique-se de que todos estejam com o cinto de segurança.
  1. Planeje seu trajeto, determine pontos de parada e um ritmo para a viagem. Procure viajar de dia e em boas condições climáticas, se possível.
  1. Esteja com o carro regularizado. Pague o seguro obrigatório, o IPVA e qualquer multa pendente. Com isso feito, realize o licenciamento de seu veículo. Verifique se o seu extintor já respeita a nova legislação. Todo carro precisa circular com extintor ABC a partir de abril de 2015.


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