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Bcash/PayU: duas marcas, uma empresa?

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O Bcash/PayU convive com uma situação sui generis no mercado. Tudo isso depois que a sul-africana Naspers – especializada em plataformas de e-commerce e mídia – comprou o Grupo Buscapé com o Bcash incluso (2009) e trouxe para o Brasil a marca PayU em 2013, empresa global de serviços de pagamento on-line e divisão da companhia sul-africana Naspers. Quem é quem?

Questionado como as duas marcas estão posicionadas no mercado local, Marcos Marins, country manager de ambas empresas no Brasil, revelou que a mesma equipe comercial as atende. “Temos um grupo de executivos de contas e oferecemos a solução que o cliente precisa, se ele quer recorrência, é PayU, se ele quer opções de frete, podemos oferecer Bcash, ou, se ele quer segurança por meio de tokens, temos a solução da Pay-U”, enumera.

Em resumo: é oferecida uma plataforma ou outra de acordo com a demanda. Porém, Marins assegura que os serviços são complementares, mesmo com características distintas. “A solução Pay-U é mais nova, mais sofisticada e voltada para médias e grandes companhias, enquanto a Bcash é para médias e pequenas empresas. E isso fica muito claro na mente da nossa equipe e no discurso comercial”, garante.

Nos próximos meses, entretanto, tudo pode mudar. O executivo revela que está no meio de um processo que pode chegar à decisão estratégica de mudança da marca criada pelo Buscapé, ou a sua extinção, mesmo admitindo que a marca brasileira é relevante, “porém um rebranding bem planejado pode nos colocar em outro patamar”.

O posicionamento final deve ser definido ainda no primeiro semestre deste ano. “Espero que a resolução saia antes até”, torce o executivo. Para embasar a decisão, Marins esteve recentemente em Londres (Inglaterra) para discutir esse tema, inclusive com parceiros de branding. “Estamos estudando a melhor solução e não podemos nos esquecer de que somos uma empresa global presente em 18 países”.



Nice tem recorde de receita em 2014

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Fornecedora mundial de soluções de software para aprimorar a experiência do cliente, a Nice Systems registrou ao longo de 2014 resultados positivos, que superaram os obtidos no ano anterior. A receita ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão.

“Reportamos crescimento orgânico de 9% nas receitas do quarto trimestre, além de uma melhora significativa da margem operacional, que alcançou 25% neste mesmo período”, diz Barak Eilam, CEO da Nice. Ele acrescenta que em relação ao exercício completo de 2014, a empresa alcançou dois importantes marcos financeiros: nossa receita ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão e a margem operacional alcançou 20%.

Segundo Eilam, esses resultados são provenientes da combinação do crescimento contínuo das soluções analíticas com a execução bem-sucedida do plano operacional. “Esse plano foi criado para melhorar os negócios por meio de uma implementação sem falhas, visando impulsionar o crescimento de forma eficiente, eficaz e rentável”, afirma.

Para 2015, o executivo prossegue na estratégia de focar na liderança de produto e expansão do go-to-market. “Disponibilizamos os produtos mais rapidamente ao mercado e a rentabilidade permanece no topo da nossa agenda. Vamos continuar a ajudar as organizações em seus esforços para atender às pessoas em três domínios críticos: proteger seu dinheiro, garantir sua segurança e aprimorar suas experiências”, avisa Eilam.



Cloud Services Brokerage. É hora de analisar?

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Anderson Figueiredo*

Quando começamos a nos acostumar e a compreender os inúmeros produtos e/ou soluções que nos são apresentados pelos players de Tecnologia da informação e Telecom (TIC), acabamos surpreendidos por novos conceitos e novas soluções relacionadas a ofertas que estão no mercado há pouco tempo, como por exemplo, as de cloud computing.

Mas “Cloud” é muito mais do que uma oferta de tecnologia. É basicamente um novo modelo de negócios apoiado na contratação de serviços como cloud pública, cloud privada, soluções híbridas, infraestrutura como serviço (IaaS), software como serviço (SaaS), plataforma como serviço (PaaS), entre outros.

Esse modelo movimentou valores superiores a R$ 2 bilhões no Brasil em 2014. Na grande maioria, puxados por pequenos projetos em que as áreas de TI das empresas usuárias buscam validar se a contratação por meio do modelo cloud pode auxiliar no atingimento de resultados e objetivos definidos na estratégia da organização.

Todo conceito que provoca disrupção em relação aos tradicionais, por precaução, sugere um caminho mais equilibrado para contratações. É assim com cloud computing. Portanto, é necessário e prudente que a contratação aconteça por etapas. Para a maioria absoluta das empresas, a contratação de recursos no modelo “como serviço” não deverá contemplar 100% do seu ambiente de hardware e software.

É praticamente inevitável que ao migrar para soluções em cloud em qualquer de suas modalidades, a empresa o faça por meio de inúmeros provedores, que somados aos já existentes, resultem num ambiente de extrema complexidade, tanto operacional quanto tecnológica e administrativa, situação cada vez mais comum em ambientes de TI em todas as partes do mundo.

Cresce a quantidade de empresas usuárias que vivem essa realidade. Para simplificar a gestão desses ambientes, há poucos anos, o mercado americano deparou-se com uma oferta diferenciada, denominada Cloud Services Brokerage (CSB). Ela se caracteriza pela contratação de um único fornecedor e, portanto, tem uma única interface de negociação.

Essa interface representa todo o conjunto de provedores que integram o projeto contratado e é, portanto, responsável pela gestão de relacionamento entre cliente e provedores contratados e otimização da integração dos diversos ambientes em operação. Apoiado em um cenário de maior escala, tem condições de realizar melhores negociações de novas contratações ou renovações de projetos no modelo Cloud.

O Gartner define Cloud Services Brokerage como “… um modelo de negócio na área de TI em que um fornecedor presta serviços, agregando valor a um ou mais serviços de nuvem contratados por empresa usuária, atuando em nome dessa organização junto aos provedores e assumindo a responsabilidade pela agregação, integração e customização de todos esses serviços.”

Para o National Institue of Standards and Technology, um órgão regulador dos Estados Unidos, similar à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), prega a seguinte conceituação: “Um provedor atuando como Cloud Services Broker oferece intermediação, monitoramento, transformação/portabilidade, governança, serviços de integração e ainda negocia relações entre vários provedores e a empresa consumidora”.

Na prática, constatamos que é cada vez maior a necessidade dos executivos de TI em garantir a interoperabilidade entre ambientes no modelo Cloud e soluções on-premise. E é recorrente a preocupação desses profissionais com a complexidade, tempo e custo relacionados à integração entre os diversos provedores de soluções em Cloud que venham a contratar. A proposição Cloud Services Brokerage tende a ser uma solução muito prática e positiva que certamente irá mitigar os impactos nas empresas usuárias.

As projeções para esse mercado, que conta atualmente com algumas dezenas de provedores e é a categoria de serviços de TI com maior crescimento no mercado, apontam que de uma receita mundial inferior a US$ 1 bilhão em 2010, o faturamento em 2015 deverá chegar a centenas de bilhões de dólares.  As empresas de consultoria de TI estimam ao final deste ano, 20% de todos os serviços em nuvem serão consumidos por meio de provedores CSB. Como referência, esse índice era inferior a 5% em 2010.

Podemos constatar, portanto, que é unânime entre os especialistas de mercado que Cloud Services Brokerage passa a ser avaliado pelos gestores de TI de grandes e médias empresas como o passo inicial para otimizar a gestão de suas, cada vez mais complexas, cadeias de fornecedores de serviços de TIC.

*Anderson Figueiredo é consultor de TI há 35 anos



ecommerce, na contramão da crise, acena com m-commerce

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Se a economia brasileira está quase parando, e para muitos já estacionou na vaga reservada para a recessão, o e-commerce (junto com seu irmão siamês m-commerce) ainda vai muito bem, com crescimento de dois dígitos (22% em 2014) e não será diferente neste ano, mesmo com aceleração um pouco menor (20%). No entanto, algumas barreiras continuam a fustigar o setor enquanto a plataforma mobile se torna a grande esperança de expansão dos negócios.

Vamos falar dos dois extremos. O maior obstáculo a ser quebrado: apenas 22,5% dos internautas brasileiros irão às compras na web em 2015 – foram 20,8% no ano passado, em avaliação da eMarketer –, e a principal razão é o temor quanto à segurança nas operações. A torcida é para que se tornem realidade a disseminação e a velocidade de adoção dos smartphones, que podem render crescimentos robustos na modalidade mobile (m-commerce), alavancando o comércio digital.

Conversamos com três gigantes do segmento de meios eletrônicos de pagamento para registrar uma fotografia do mercado atual e projetar o que veremos em 2015. E muitas ideias convergem temperadas por um claro otimismo quanto ao futuro do e-commerce.

“Vejo o mercado em ebulição, bem diferente da economia do País, que cresceu menos de 1% em 2014 e que deve cair ainda mais neste ano. O mesmo não é verdade para o comércio eletrônico e o mundo de pagamentos digitais. Vivemos uma fase extraordinária, com crescimento de dois dígitos ao ano, tanto é que esperamos algo como 20% em 2015”, aponta Marcos Marins, country manager no Brasil do Bcash (empresa que era do Grupo Buscapé) e da PayU, empresa global de serviços de pagamento on-line e divisão da companhia sul-africana Naspers.

O “descolamento” do e-commerce da economia no Brasil, no entanto, não é total. A previsão é que o mercado tenha alcançado 22% de crescimento no ano passado – número bem inferior aos anos anteriores, que ultrapassavam os 25% – e a velocidade de expansão deve continuar a cair em 2015, com algo como 20% – segundo avaliação do e-bit.

PayPal e MercadoPago no game
Gigante global e símbolo de inovação nos meios de pagamento pela web, o PayPal também vê a continuidade da evolução, mesmo com certa defasagem de maturidade. “O mercado brasileiro é novo, estamos uns três anos atrasados do registrado na Europa e Estados Unidos. Porém, vejo uma evolução na expansão das carteiras eletrônicas locais e do segmento mobile, com ótimas perspectivas”, garante Thiago Chueri, gerente sênior de Vendas do PayPal Brasil.

Na visão de Celina Styne Ma (foto), gerente de Marketing do MercadoPago Brasil, empresa coirmã do Mercado Livre, uma tendência importante que pode sugerir um maior crescimento do bolo do e-commerce é a digitalização dos meios de pagamento. Com mais operações sendo efetuadas com cartões de crédito ou mesmo DOCs. Mesmo assim, ela revela que 30% das compras pelo MercadoPago ainda são feitas com boleto. “Além do meio digital, vejo uma tendência crescente para o pagamento mobile”, completa.

O fantasma da segurança
O ponto mais sensível quando falamos em pagamentos on-line é a questão do fantasma da segurança – que inibe um maior aculturamento e um maior volume de operações dos usuários na compra pela web ou no mobile. Todos os especialistas ouvidos, no entanto, afirmam que as soluções de segurança ofertadas por suas empresas no País garantem alto nível de confiabilidade nas operações dos consumidores finais ou mesmo para os lojistas.

Mesmo assim, a preocupação com o tema segue em alta. Pesquisa da Ipsos para o MercadoPago com 2 mil consumidores da América Latina, dos quais 600 brasileiros, apontou que os aspectos mais importantes para a escolha do meio de pagamento são: segurança (64%) e confiabilidade (60%), seguidos por custo (47%), rapidez (42%) e a facilidade (41%).

Outro aspecto recente precisa ser observado quando se fala em segurança. “Como a classe C, que trouxe muitos usuários novos para a web nos últimos anos, ainda tem menos acesso à informação, pode ficar mais vulnerável ou mesmo ter essa sensação de insegurança. É preciso mais informação”, alerta Celina.

Para superar esses obstáculos, o MercadoPago aposta na abrangência de seus serviços. “Nossa solução é completa, com checkout para processamento do pagamento, informações criptografadas e recursos de análise de fraudes – digital e manual por meio de contato telefônico com o usuário – para aprovação e liberação do envio da compra ou serviço”, garante.

Outra opção ressaltada por Celina refere-se ao lojista receber e transferir para sua conta os valores de vendas com cobertura do MercadoPago, mesmo em caso de fraudes não detectadas. “Temos um grande ecossistema de produtos, tanto para o consumidor como para o lojista, seja on-line ou off-line, como a oferta de leitor de cartões físicos”, explica.

Marins, do Bcash e PayU, acentua que mesmo com a aceitação ainda baixa de usuários de e-commerce entre os brasileiros (20,8%), algo (na avaliação dele) como 63 milhões de pessoas já o fizeram, o que demonstra força do mercado. “Nesse sentido, vejo o papel da PayU como fundamental, ao credenciar e ao oferecer recursos de segurança para usuários e lojas on-line. Somos um elo importante da cadeia de e-commerce no País”, entusiasma-se.

Ele qualifica as soluções da sua companhia como modernas, sofisticadas e flexíveis. “Nós somos a única empresa que consegue fazer o pagamento para clientes/estabelecimentos conforme o adimplente faz. O consumidor pode comprar em 12 vezes e eu pago conforme o pagamento. Ou antecipo em dois dias alguns. As outras plataformas são mais engessadas, minhas soluções são mais adaptáveis e fáceis de implementar”, compara.

Marins, que atuou no segmento financeiro (Unibanco) e também passou pelo concorrente MercadoPago, enfatiza o modelo de atendimento ao cliente do Bcash/PayU. “Minha equipe faz consultoria para os clientes, com bagagem financeira e experiência em bancos. Somos consultores financeiros dos lojistas. Vendo uma solução de pagamento e não apenas de tecnologia”, avisa.

Falando em tecnologia, Chueri, da PayPal Brasil, acredita em soluções que utilizam token na ponta, com pré-aprovação da operação e com mais rapidez, um toque apenas. E cita como exemplo o serviço da 99Taxi, que conecta usuários com taxistas. “O cliente paga o táxi mesmo quando o celular está sem internet ou sem bateria. Uma operação mais rápida do que o uso da maquininha de cartões”, explica.

O caminho mobile
Se a percepção de segurança – mais até do que os serviços – ainda precisa ser melhor equacionada, os avanços no campo da mobilidade e do m-commerce mostram que o comércio on-line tem um futuro rico pela frente. O Google projeta, por exemplo, que em 2016 algo como 94% dos internautas no Brasil serão usuários de dispositivos móveis – hoje são 54%

Já a pesquisa WebShoppers, da e-bit, feita em julho passado, aponta que as vendas realizadas por dispositivos móveis obtiveram crescimento de 84% nos 12 meses anteriores e que se concentravam nas classes A e B (64%). Algo que deve se modificar de acordo com a maior aquisição de smartphones pela classe C em 2014 e mesmo no ano recém-começado.

Outro dado interessante: no primeiro semestre de 2014 foram feitos 2,89 milhões de pedidos por meio dos dispositivos móveis, resultando em um faturamento de R$ 1,13 bilhão. E é curioso notar que, entre esses consumidores, 57% deles são mulheres, a maioria na faixa dos 35 aos 44 anos.

Bons ventos
Projeções e resultados na mesa, o m-payment e o m-commerce já são um foco importante para o segmento de meios eletrônicos de pagamento. “Tem gente que diz que mobile é o próximo mercado, mas para nós é uma realidade. Do total de US$ 228 bilhões transacionados no mundo, 20% (US$ 46 bilhões) vieram de dispositivos móveis”, revela Chueri, da PayPal Brasil.

Ele lembra que há quatro anos praticamente não existia faturamento no mobile e projeta que neste ano a participação da modalidade de operação vai crescer ainda mais a sua fatia. “Aqui, também é preciso oferecer a melhor e a mais inovadora segurança, uma preocupação que está no nosso DNA, e nossa escala global nos impulsiona”, conclui.

É preciso ter foco. Em outubro de 2014, o MercadoPago lançou seu aplicativo móvel específico (para smartphones e tablets) de carteira eletrônica de pagamentos. Uma solução que permite ao usuário finalizar pagamentos, pelo celular, de qualquer compra feita em sites que aceitem MercadoPago.

“O aplicativo tem apresentado boa adesão, principalmente para os lojistas presentes no MercadoLivre e ainda para os que possuem o MercadoPago, com soluções para as lojas e o usuário final. Já temos uma base relevante (ela não especificou o número) e a adoção busca duas finalidades, de peer-to-peer (pessoa por pessoa) ou de finalização de compra em algum site”, explica Celina. O ticket médio, ela admite, ainda está um pouco abaixo do e-commerce tradicional, com R$ 200 para compras e R$ 30 para transferências.

A executiva assegura que a tendência natural é que o volume de transações, assim como o ticket médio, aumente significativamente. Seja pelo número de empresas disponibilizando o serviço como pela ampliação dos meios de pagamento digitais.

É interessante notar que, mesmo antes de oferecer ao mercado uma solução específica, o MercadoPago viu as vendas por smartphones crescerem 60% entre janeiro e julho do ano passado. No total de negócios, subindo de 4% para 7% das operações realizadas pela empresa no período – “acredito em 10% até o final deste ano”.

E o ano promete surpresas, pelo menos é o que adianta Marins, do Bcash e PayU. “Vamos revitalizar o nosso e-wallet. Muito em breve, talvez em abril, teremos novidades para o mercado. Tenho 10 milhões de usuários com e-wallets, só que ainda é algo muito tímido e sem muita vantagem competitiva. Mudaremos isso em breve, vamos chacoalhar o mercado e criar uma nova onda”, projeta.

Ele adianta que a nova solução será mais abrangente do que apenas operar com micropagamentos e chega a dizer que o cartão de crédito como existe hoje vai desaparecer. “Todos os players têm e-wallet, mas podemos fazer melhor e diferente. Criaremos uma camada global de negócios em todos os 18 países em que atuamos”, explica.

Porém, isso não é algo fácil. A batalha pelo consumidor e a opção de usar seu smartphone em pagamentos esbarram na falta de padrões – pelo excesso, não pela falta de. “Investiremos pesado para montar um ecossistema e tornar isso realidade”, assegura Marins.

Atendimento em números
Do alto dos seus 17 anos de história e apenas três anos de Brasil, o PayPal registra números interessantes no País: 2,8 milhões de usuários ativos no último ano – pouco mais que 50% dos 5,5 milhões na América Latina.

“Obtivemos crescimento rápido. O mercado brasileiro de e-commerce ainda é concentrado em grandes varejistas como Casas Bahia, Extra, Americanas, Submarino etc, e estamos presentes em todos eles. Se essa característica facilitou para nós, não é algo bom para o mercado e os consumidores que precisam de mais alternativas”, admite Chueri. 

O perfil do usuário PayPal no Brasil hoje é heterogêneo, embora no início da operação os clientes tenham sido muito mais nas classes A e B e devotados às compras no exterior. Ao fechar um acordo com a operadora de telecom Vivo, desenvolvendo um produto específico para celulares pré-pagos, essa base se ampliou para a classe C.

Também com atuação nas duas pontas (lojistas e usuários), o MercadoPago registra o volume de 50% dos seus negócios no Brasil – e 115 milhões de usuários em toda a América Latina – com vendas registradas não apenas no ecossistema do Mercado Livre. No total, os serviços de intermediação de pagamentos da empresa chegaram a 150 mil lojas virtuais em toda a região latino-americana.

Já a combinação Bcash/PayU, como revela seu executivo, processou US$ 2,5 bilhões na América Latina, com operações de mais de 10 milhões de usuários nas plataformas e em 15 mil empresas – ele admite que o Brasil representa entre 50% e 60% da operação regional (5 a 6 milhões de usuários). Além do Brasil, são atendidos Argentina, Chile, Colômbia, México, Panamá e Peru. “Vamos reforçar nossa presença em 2015. A PayU veio para vencer esse jogo, temos investimentos previstos de centenas de milhões de dólares nos próximos cinco anos. Seremos ainda mais relevantes no mercado.”

De volta ao futuro
Podemos apontar como será o ano de 2015 para o e-commerce em geral e o que projetam os executivos das empresas de meios eletrônicos de pagamento, em serviços, roadmap de produtos e comportamento dos usuários:

  • O cenário, como todos observaram, é de continuidade na escalada de crescimento para o e-commerce. Bem como do aumento da importância da mobilidade nesse jogo.
  • O e-commerce deve crescer na ordem de 20% mesmo, como apontam pesquisas.
  • Com o dólar em alta, aumenta a competitividade do varejo local frente às compras internacionais, on-line ou não.
  • As operadoras de telecom e as emitentes de cartões ainda são vistas como parceiras das empresas de meios eletrônicos de pagamento, e não como possíveis concorrentes, de acordo com Celina, do MercadoPago.
  • O off-line e o on-line podem estar cada vez mais juntos. O PayPal já testa soluções em cafés e restaurantes para aumentar as operações digitais no dia a dia.
  • O PayPal aposta no aumento dos pequenos varejistas no seu business. Algo que é feito pelo MercadoPago e pelo Bcash.
  • O Bcash e PayU promete (m) resolver a questão da duplicidade de marcas.


Negócios com cloud levam Genesys a lucro recorde

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A Genesys, fornecedora de mundial de soluções multicanal para contact centers e gestão da experiência do cliente, anunciou performance recorde em 2014, com lucro de US$ 850 milhões – montante 15% superior em relação a 2013. As vendas foram impulsionadas pela forte demanda do pacote de ofertas de cloud da empresa, que cresceu mais de 100%. As da plataforma Genesys Customer Experience cresceram mais de 200% em todas as edições: Premier, Business e Enterprise.

“No ano passado, executamos com muito sucesso a nossa estratégia de trazer o poder da Genesys a novos mercados – o que resultou em um forte crescimento em receitas de novos clientes e uma alta demanda para as nossas soluções em cloud”, disse Paul Segre, presidente e CEO da Genesys. Ele acrescenta que a empresa ingressou em 2015 com a estratégia de proporcionar às organizações de todos os tamanhos tornem a experiência do cliente um diferencial importante em seus departamentos de marketing, vendas e serviços para clientes.”

Duas movimentações da Genesys em 2014 em direção à cloud contribuíram para os bons resultados. Uma delas foi a introdução do Genesys Guru, um novo portfólio de serviços baseados em nuvem, que identificam, analisam e aperfeiçoam processos de negócios e lacunas da força de trabalho para impulsionar melhores resultados de negócios para a experiência do cliente.

A outra foi a parceria com a Zendesk para integrar a solução de contact center em cloud da Genesys com a plataforma de serviços para clientes da Zendesk. A integração entre Genesys e Zendesk aumenta significativamente a habilidade das companhias de gerenciarem seus canais de suporte aos clientes em uma única experiência de usuário.

 



Como melhorar a gestão de sua empresa neste tempo de crise

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 *Karine Gresser

 A palavra crise domina as conversas entre empresários dos mais diversos setores neste  momento. Mas em vez de deixar o pessimismo tomar conta, o melhor é partir para o  ataque e colocar em prática medidas que possam tornar mais eficiente a gestão da  empresa e ajudar a superar esse período de baixa em todos os índices econômicos do  país.

Um bom começo é conversar com o seu contador; ele poderá orientá-lo sobre a melhor forma de tributação para pagamento do imposto devido e, em alguns casos, até gerar economia para o negócio: isso não significa sonegação e sim planejamento tributário; onde a sua empresa deve estar enquadrada no regime de tributação mais adequado ao perfil de negócio. O regime tributário da sua empresa em épocas de “vacas gordas” pode ser diferente do regime em época de vacas magras (menor lucro). Seu contador é a pessoa ideal para analisar todas as variáveis envolvidas.

Hoje é essencial para o empresário ficar atento a todas as áreas da empresa e não se preocupar apenas em vender. Ele deve também buscar bons fornecedores que lhe entreguem a mercadoria no prazo, com um preço bem acessível e não comprar mais do que o necessário, assim evitando um estoque muito alto. É importante que o empreendedor entenda as necessidades específicas dos clientes e verifique sempre se os produtos estão tendo rotatividade no seu estoque.
Outro ponto essencial neste momento é o cuidado em relação ao uso do dinheiro em todas as áreas da empresa. É necessário estar atento a todos os passos que a empresa dá, desde economias simples com água, luz e telefone, até entender se você não está pagando para trabalhar. É importante verificar os custos de compra para entender se eles não estão maiores que o preço da venda.

Você já parou, por exemplo, para analisar se a sua operadora de telefonia é a que realmente melhor se enquadra para sua empresa ou você esta com ela por comodismo? Pode ser interessante chamar os fornecedores de telefonia para verificar se existem novos planos que ofereçam condições mais adequadas ao perfil de uso da empresa e até mesmo preços inferiores.

Também é importante ter um controle dos gastos efetuados e gerenciar cada um; assim você saberá para “onde vai o dinheiro”. Você emite relatórios diários contendo todas as informações gerenciais da sua empresa para saber como esta a saúde financeira dela? Para visualizar todos esses dados de forma constante, uma boa solução é ter uma ferramenta de gestão empresarial.

Isso porque neste novo Brasil é preciso que você controle cada ponto da sua empresa sempre. Não dá mais para verificar uma vez por mês como está a situação. É necessário acompanhar diariamente os números e fazer os ajustes necessários o mais rápido possível para que o negócio continue sustentável.

* Karine Gresse é consultora de negócios do sistema de gestão myrp.


Capgemini University recebe certificado de qualidade de ensino

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A Capgemini, provedora global de serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, obteve a renovação até 2019 da certificação Corporate Learning Improvement Process (CLIP), com foco no processo de melhoria da aprendizagem corporativa, concedida pela Fundação Europeia para o Desenvolvimento da Gestão, a European Foundation for Management Development (EFMD).

A Capgemini University atendeu a todos os padrões de referência globais definidos pelos critérios de avaliação do certificado, tais como envolvimento da diretoria, capacidade de abordar questões empresariais importantes e qualidade dos programas e do ensino virtual. A instituição recebeu seu primeiro certificado dessa modalidade em 2009, sendo a única universidade corporativa da área de TI entre as dezessete que foram contempladas.

O reconhecimento é considerado um mecanismo de referência de qualidade, aprendizado mútuo e compartilhamento de boas práticas. Ele combina a autoanálise, realizada por membros internos da academia, com uma avaliação externa, realizada por colegas experientes que têm como base uma série de critérios rigorosos.

“É com prazer que reconhecemos a Capgemini University pelo altíssimo nível de qualidade profissional de todas as suas operações, demonstrando excelência constante em todos os seus programas e um padrão exemplar de treinamento global”, diz o diretor adjunto de Serviços Corporativos da Fundação Europeia para o Desenvolvimento da Gestão, Gordon Shenton.

“A Capgemini University tem o compromisso de alinhar o conhecimento de seus funcionários às prioridades do Grupo, desenvolvendo suas competências para enfrentarem o ambiente de mercado desafiador, além de atenderem às expectativas dos clientes”, afirma o diretor da Capgemini University, Steven Smith. 

A Fundação Europeia é uma associação global com sede em Bruxelas, na Bélgica, e escritórios em Genebra, Hong Kong e Miami. Como a maior associação internacional na área de desenvolvimento gerencial, possui 825 membros institucionais e alcança mais de 25 mil profissionais do setor acadêmico, empresarial, público e de consultoria, distribuídos por 80 países.

 



A revolução no varejo com a Internet das Coisas – IoT

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por Fernando Obregon*

Nas últimas décadas, convertemos o mundo físico no reino digital da internet. Tudo se moveu para o online: entretenimento, compras, mídia e até a forma como trabalhamos. Hoje, estamos no ponto crítico de uma transição: a transformação digital do nosso mundo físico. E no centro dessa transformação está o fenômeno conhecido como Internet das Coisas (IoT, de Internet of Things).

Basicamente, a IoT é uma rede de objetos, produtos e serviços, ou seja “coisas”, aptos a se comunicar digitalmente. Carros, escovas de dentes, termostatos, lojas e pontos de ônibus: em breve, tudo estará conectado à internet. A consultoria de pesquisa Gartner estima que por volta de 2020 teremos 26 bilhões de produtos “inteligentes” e conectados em uso. Isso se traduz em uma média de 3,3 dispositivos por pessoa (excluindo os smartphones e tablets que todos nós já usamos).

Então, o que são as “coisas” e o que elas podem fazer? Há “coisas” que simplesmente transmitem dados pré-programados; há as que transmitem dados sobre o que elas são capazes para sensores; e as que podem responder a mudanças em seu ambiente de maneira autônoma. Esses níveis mais profundos de conectividade apresentam um novo alcance de pontos de contato do consumidor e oportunidades para personalização e compras híbridas no varejo.

Isso significa que lojas de varejo que permanecem off-line também estão migrando progressivamente para a nuvem, e indica que devem ser pensadas jornadas híbridas do consumidor, que funcionem simultaneamente off-line e on-line. O varejo está destinado a ser um dos setores que mais irão se beneficiar do crescimento da IoT, de acordo com pesquisa realizada pela consultoria PwC. Gostaríamos de descrever esse cenário de modo ainda mais ousado: a Internet das Coisas vai mudar radicalmente o varejo, e para sempre:

  1. Os objetos no mundo físico vão-se tornar programáveis e interativos progressivamente: qualquer coisa poderá funcionar como uma potencial interface para um serviço. Qualquer “coisa” será um canal de comunicação com os clientes!
  2. A IoT iguala novos fluxos de dados que, em combinação com análises em tempo real, têm o potencial para revolucionar as relações entre os varejistas e os consumidores.
  3. A habilidade para gerenciar dados eficientemente e de modo eficaz nunca foi tão importante para o sucesso.

Neste artigo, discutimos o que isso significa para os varejistas, usando exemplos que influenciam a tecnologia da IoT.

Estendendo as jornadas do consumidor

O varejo está cada vez menos relacionado a transações e cada vez mais focado na relação entre compradores e vendedores. A IoT enfatiza essa mudança, com foco na personalização. A soma de pontos de contato conectados e acesso em tempo real aos dados dos consumidores permite que os varejistas ofereçam promoções e experiências melhores e personalizadas aos consumidores.

Os beacons representam uma parte expressiva desse futuro próximo do varejo. Eles são pequenos objetos interativos que podem enviar mensagens personalizadas sempre que acionados – por um smartphone, por exemplo. Essa mensagem pode ser desde um cupom até uma mensagem de boas-vindas.

A Regent Street, em Londres, é atualmente o maior experimento de beacons no planeta, com cerca de 80 lojas utilizando esses objetos para se comunicar com os consumidores. Elas possuem beacons para informar aos compradores praticamente de tudo, de características dos produtos até campanhas e cupons. Até o momento, eles observaram uma taxa de cliques (CTR) de 6% na comunicação ativada pelos beacons.

Programas de lealdade baseados em gamification também se adequam bem ao uso dos beacons. Um consumidor que escaneia um beacon para obter mais informações sobre um produto poderia, por exemplo, ganhar certa quantidade de pontos, os quais podem ser eventualmente trocados na loja por um desconto em um determinado item.

A Shopkick, uma empresa de beacons, parceira de grandes cadeias varejistas, como Macy’s e Bloomingdale’s, anunciou recentemente que suas 7500 implantações de beacons em 300 lojas geraram cerca de 50 milhões de caminhadas dentro das lojas e aproximadamente 100 milhões de scans em produtos.

Os beacons também podem atuar como blocos de construção para novas experiências de compras. A loja francesa Klépierre desenvolveu um “corredor de inspiração”, que permite aos compradores receber vestuário recomendado usando um dispositivo Kinect, da Microsoft, para fazer scans corporais. Usando beacons, a cabine da loja “sabe” que roupas o consumidor está vestindo e pode dizer ao Kinect para mostrar opções similares em seu corpo, em tempo real. O Ebay, em colaboração com a designer Rebecca Minkhoff, criou uma loja com espelhos “mágicos”.

Os compradores dizem ao espelho digital que peças de roupa eles gostariam de experimentar, e recebem uma notificação no celular assim que o funcionário da loja tenha coletado todos os itens requisitados no tamanho certo. Utilizando tags RFID, o espelho reconhece o que o comprador está usando e sugere opções similares ou joias que combinem. Os compradores também podem pagar usando PayPal, e os produtos são entregues em casa, de modo fácil e conveniente.

Adicionar conectividade para ampliar as jornadas do consumidor para cada produto não digital ainda não é rentável hoje em dia. Os produtos do futuro, no entanto, irão funcionar como aplicativos, com atualizações over-the-air de funcionalidade e otimização. A Orbotix é um bom exemplo de como poderiam funcionar os dados adicionáveis em produtos conectados. A Orbotix monitora os dados de ativação de seus produtos. Essas informações são então transmitidas para o planejamento, e agem como um gatilho para aumentar ou diminuir a produção, com base em uma análise de dados de ativação e a quantidade atual de produtos em estoque.

As possibilidades da conectividade em escala fornecem suporte à inovação de modelos de negócios em outros setores também. O aumento de “quantified selfs”, gadgets “wearables” e carros conectados propicia às companhias de seguro novas maneiras de organizar suas ofertas. Se um monitor de saúde wearable mostra que um consumidor tem uma vida saudável e é, portanto, um cliente de menor risco, sua mensalidade poderia diminuir.

A seguradora holandesa Menzis já usa esse novo sistema. Modelos similares irão impactar o seguro de carros também. A seguradora de automóveis belga Axa trabalha em um aplicativo que pode usar o comportamento do motorista para no cálculo da mensalidade pelo serviço. Agora, é um aplicativo no seu celular, e em cerca de dois anos, será seu carro. Cerca de metade dos holandeses está interessada em trade-offs que incluem a troca de dados por descontos. Um modelo que centraliza dados de trading envolvendo insights de comportamento dos consumidores e o fornecimento de descontos é facilmente aplicável em outros setores também.

O futuro do varejo
A convergência dos mundos físico e digital é o futuro do varejo. Nele, os consumidores se importam apenas com a marca e sua experiência na interação com aquela marca. Para alinhar sua marca com a próxima geração de experiências de compras, tenha foco nas seguintes:

1. Pense em serviços, não em produtos
A IoT permite que haja um ecossistema ao redor de um produto. Pense, por exemplo, no termostato conectado Nest que usa todos os dados de dispositivos individuais para fazer uma sintonia fina de seus algoritmos de economia de energia. O Nest vende um produto e fornece o serviço de otimizar o modo com que ele funciona. O service thinking tem tanto a ver com produtos como com as experiências dos consumidores.

Pegue a Disney, por exemplo. Ela oferece a seus visitantes um dispositivo com tags RFID chamado The MagicBand (“A Pulseira Mágica”). Ele funciona como chave da porta de quarto de hotel, uma autenticação para reservas para shows e restaurantes e como método de pagamento para todo o parque. Com essa pulseira, a Disney oferece ao consumidor o serviço de deixar suas coisas no hotel e aproveitar o parque descontraidamente.

Os consumidores não distinguem entre um produto e os serviços que o acompanham. Isso faz com que você pense sobre serviços que pode oferecer que realmente adicionam valor à experiência do consumidor. Esse modo de pensar é chamado de Service Design Thinking, uma abordagem que combina metodologias e ferramentas diferentes de várias disciplinas. Para se iniciar no Service Design Thinking, use esses cinco princípios:

  1. Centrado no usuário: os serviços devem ser experimentados por meio dos olhos dos consumidores.
  2. Co-criativo: todos os stakeholders devem ser incluídos no processo de service design.
  3. Sequenciamento: o serviço deve ser visualizado como uma sequência de ações inter-relacionadas
  4. Evidências: serviços intangíveis devem ser visualizados em termos de artefatos físicos.
  5. Holístico: deve ser considerado o ambiente total de um serviço.

Comece essas medidas organizando um workshop com todos os stakeholders, com o objetivo de criar ou melhorar serviços de suporte à experiência do consumidor. Use esse modelo de Service Design para se guiar com o processo.

 2. Personalize: otimização e profiling com o uso de dados
A experiência do consumidor deve ter sempre o nível mais alto possível de personalização. Os novos fluxos de dados fornecem sustentação a essa meta ao adicionar novas camadas de informação. O conceito-chave aqui é o contexto.

Entender quando e como um consumidor está usando o seu produto, como um consumidor está circulando na loja, quando há maior probabilidade de que um consumidor seja receptivo ao ser interrompido e qual tipo de interrupção ele irá perceber como a mais valiosa naquele momento em particular.

Criar esses tipos de dados adicionáveis é vital para a criação de experiências melhores. Como já citado aqui, a habilidade de gerenciar dados eficientemente e de modo eficaz nunca foi tão crítica para o sucesso.

É crucial obter um entendimento do que o contexto significa para o seu negócio. A resposta é sempre encontrada na combinação entre fontes de dados já existentes e novas, disponibilizadas por meio de interações de mobiles, sensores e mídias sociais.

Quando pensamos sobre o contexto, podemos distinguir fatores humanos e ambientais. Os fatores humanos envolvem informações sobre o usuário (conhecimento de hábitos, estado emocional, dados sobre contatos e transações, padrões de comportamento, compartilhamento de localização e interações sociais).

Os do ambiente físico envolvem localização (posição atual, histórico de localização, localizações compartilhadas), infraestrutura (recursos disponíveis ao redor para computação, comunicação, performance de tarefa) e condições físicas como barulho e iluminação.

Comece analisando quais dados contextuais já está coletando, e veja se você pode combinar diferentes conjuntos de dados para obter novos insights. Também confira quais são os tipos de dados contextuais que você não está reunindo de modo nenhum, e priorize esses na sua estratégia de dados.

3.Design, experimentos e jornadas do consumidor não lineares
Os consumidores movimentam-se progressivamente de modo não linear entre experiências com mobiles, web e físicas, com um número crescente de dispositivos sempre conectados. Isso aponta a necessidade de manter os experimentos com pontos de contato já existentes e novos que se ajustem à jornada dos seus consumidores.

Procure o toque digital na experiência física. O que os beacons podem ensinar sobre a relação entre uma compra online e um walk-in em uma loja? Para se tornar criativo, pesquise cases e informação. Dê uma olhada nessa pesquisa sobre marketing in-stores com microlocalizações (https://www.marketingfacts.nl/research/detail/in-store-marketing-via-micro-location?utm_source=twitter.com&utm_medium=tweetresearch), por exemplo, para aprender sobre os diferentes tipos de beacons e como eles irão fornecer apoio a suas metas. Trabalhe rápido, repita ideias, crie protótipos de experiências e seja original com stakeholders relevantes.

A aceleração das inovações criadas pela tecnologia e sua crescente adoção pelos consumidores está-se tornando mais rápida. Se a sua atitude é simplesmente aguardar e observar, você está basicamente convidando alguém para lhe deixar irrelevante. As novas possibilidades tecnológicas apresentam um tipo de darwinismo digital: adapta-se ou morra!

*Fernando Obregon é diretor de Soluções para América Latina na Salesforce   



SAP corre para nuvem. Meta com modelo é de 22 bi até 2017

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A SAP anuncia registro de forte crescimento com aplicações em nuvem e prossegue na estratégia de liderar as transformações que abrangem todo o setor de software empresarial. A receita proveniente de assinaturas de nuvem e suporte aumentou 45% no ano, atingindo €1,10 bilhão no mundo. Os resultados financeiros divulgados são do quarto trimestre de 2014.

A receita não-IFRS de assinaturas de nuvem e suporte somou €699 milhões em dezembro de 2014, um aumento 56% na relação ano a ano (40%, levando em conta a taxa de câmbio constante). E a carteira de assinaturas de nuvem e suporte até dezembro de 2014 registrou um total de €2,3 bilhões, um aumento de 94% em relação ao ano anterior.

“Continuaremos intensificando nossa ambição em relação à nuvem para ter um fator de crescimento de sete vezes entre 2014 até 2020″, afirma Bill McDermott, CEO da SAP. Ele acrescenta que em 2014, o forte crescimento da SAP foi impulsionado pela plataforma SAP Hana. “Pelo mais amplo portfólio de nuvem e pela maior rede de negócios do mundo”, argumenta.

O diretor financeiro da companhia também destaca o crescimento excepcional da companhia nos negócios de nuvem, somando globalmente receita de €3 bilhões. “Esse é um negócio sólido que vai gerar forte crescimento no futuro”, comenta Luka Mucic.
Segundo ele, a previsão é que a receita proveniente de assinaturas de nuvem supere a de licença de software em 2018, quando a SAP espera atingir uma escala nos negócios de nuvem que vai abrir caminho para a expansão acelerada de lucro operacional.

De acordo com a SAP, a receita total de nuvem agora excede €1,7 bilhão ou US$ 2 bilhões. O faturamento não-IFRS de nuvem calculado cresceu 104% (78% com base na taxa de câmbio constante) no quarto trimestre.

Nuvem em alta
A empresa prevê que a receita não-IFRS de assinaturas de nuvem e suporte para todo o ano de 2015 fique entre €1,95 bilhão e €2,05 bilhões, considerando a taxa de câmbio constante (€1,10 bilhão em 2014). As empresas Concur, adquirida pela SAP, e a SAP Fieldglass devem contribuir com aproximadamente 50 pontos percentuais desse crescimento.

Para 2017, a companhia continua prevendo crescimento rápido para os negócios de nuvem, com a receita não-IFRS de assinaturas de nuvem e suporte atingindo entre €3,5 bilhões e €3,6 bilhões em 2017. A receita total não-IFRS deve alcançar um montante entre €21 bilhões e €22 bilhões em 2017. A empresa espera ter um lucro operacional não-IFRS entre €6,3 bilhões e €7,0 bilhões em 2017.

As alterações para as metas de 2017, de acordo com a empresa, refletem o impacto da aquisição da Concur e da adoção antecipada e mais rápida das soluções de nuvem privada da SAP por parte dos clientes

 



A expansão do 4G no Brasil

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por José Otero*

O mercado de telecom brasileiro oferece três formas de conexão. A primeira é por meio de conexões satelitais, com velocidades reduzidas. A segunda é pela utilização de cabos, com fiação implantada em postes ou aterradas. E a terceira é a rede sem fio, em que se enquadra o 4G (LTE). É a principal, pois permite oferecer serviços para usuários a quilômetros de distância.  O Brasil é o país da América Latina com maior número de redes do tipo 4G (LTE), ao todo são sete.

No momento, o que está havendo no território brasileiro é a expansão do LTE normal. A tendência para esse mercado é que a implantação e a expansão pela fibra cresça ainda mais. Mesmo assim, é preciso considerar que não existe grande oferta desse material, o que dificulta sua expansão, e a instalação dessas centrais também é demorada e de alto custo. Uma alternativa, que deve virar tendência, é que no médio e longo prazos as operadoras devem partir para estratégias de nicho, oferecendo acessos mais rápidos, de até 300 Mbps das redes  em algumas cidades ou até mesmo em bairros, para áreas de alta renda e com concentração de grandes negócios.

Outro ponto importante para a expansão do 4G é a determinação da implantação de redes em zonas rurais, como prevê a Lei das Antenas (13.116/15), aprovada recentemente pelo Senado e sancionada pela presidência. A iniciativa vai acelerar a expansão das redes LTE e deve criar um ambiente favorável para a chegada do 5G, depois de 2020. Existem casos de operadoras esperando há vários anos para obter uma autorização, ocasionando o congestionamento da rede. A Lei das Antenas estabelece prazo de 60 dias para as administrações municipais se manifestarem sobre a instalação das antenas, caso contrário, as operadoras poderão fazê-lo.

E, por fim, um programa importante para a expansão do mercado 4G é o Banda Larga para Todos, que pretende levar fibra óptica para todas as cidades do pais, assim como fizeram os países vizinhos: Colômbia, México e Chile.

Em abril, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (), o Brasil teve 283,52 milhões de linhas ativas na telefonia móvel. Os acessos pré-pagos totalizavam 213, 46 milhões (75,29% do total) e os pós-pagos 70,06 milhões (24,71%).Anatel

*José Otero é diretor da 4G Americas para América Latina e Caribe



Marco Civil da Internet: e a regulamentação?

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Nem bem completou seu primeiro ano de vigência no Brasil, após ter virado lei, o tão polêmico Marco Civil da Internet volta a ser o centro das atenções do mercado de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC), como protagonista de duas audiências públicas em andamento no País. Devem surgir outras manifestações em defesa da regulamentação de pontos espinhosos da nova legislação, apelidada de “Constituição da Internet” e “Ciberconstituição”.

A nova etapa instiga a sociedade, o governo e o setor empresarial a debaterem assuntos controversos tratados de forma genérica pela Lei 12.965/2014, que disciplina o uso da web no País, sancionada pela presidente Dilma Rousseff, em abril do ano passado. Entre esses pontos, estão a neutralidade da rede, a guarda dos logs de conexão e a proteção dos dados de internautas. São temas, que segundo os especialistas, precisam ser avaliados detalhadamente e esclarecidos para regulamentação da lei do Marco Civil.

Uma das audiências públicas sobre o Marco Civil da Internet que debatem esses temas foi aberta na semana passada (28/01) pelo governo federal, liderada pelo Ministério da Justiça (MJ). A outra está sendo conduzida pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), desde o final dezembro do ano passado.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) analisa também a possibilidade de submeter o tema Marco Civil a uma consulta pública. O órgão regulador criou um grupo de trabalho para analisar a necessidade de aprofundamento das discussões sobre a neutralidade, um dos assuntos polêmicos entre as operadoras de telecom. O princípio prega que todos os internautas tenham o mesmo tratamento durante o acesso internet, sem privilégio para clientes específicos.

Uma das audiências públicas sobre o Marco Civil da Internet foi aberta na semana passada (28/01) pelo governo federal, coordenada pelo Ministério da Justiça (MJ), que aproveitou o momento para discutir também a proteção de dados do cidadão, colocando na mesa o anteprojeto de lei de Proteção de Dados Pessoais.

Para receber contribuições para os dois temas, o novo comandante do MJ, José Eduardo Cardozo com Ricardo Berzoini, ministro das Comunicações, lançaram dois portais com plataformas online para recebimento de sugestões. São eles Debate Público da Regulamentação do Marco Civil da Internet e Debate Público do Anteprojeto de Lei sobre Proteção de Dados Pessoais.

Os dois debates online do MJ ficarão no ar durante 30 dias, mas esse prazo poderá ser estendido. Segundo Cardozo, o governo pretende elaborar dois textos a partir das contribuições que virão de forma democrática e participativa. “É fundamental que o texto da regulamentação do Marco Civil tenha o mesmo espírito do decreto que encantou o mundo”, disse ao lembrar a positiva repercussão internacional do Marco Civil.

Já a consulta pública do CGI, que também convoca o setor empresarial, governo, pesquisadores técnicos e acadêmicos, a apresentarem sugestões para os temas que serão tratados na regulamentação do Marco Civil da Internet, está no ar desde 19 de dezembro. Inicialmente, a Chamada de Contribuições da entidade receberia propostas até 31 de janeiro, mas o prazo foi prorrogado para até 20 de fevereiro.

Lei polêmica
O Marco Civil da Internet foi sancionado em abril do ano passado, depois de idas e vindas pela Câmara dos Deputados e Senado. A matéria estava em tramitação no Congresso Nacional desde 2009 e foi assunto de muita polêmica até chegar ao texto final da Lei 12.965/2014, estabelecendo princípios, garantias, direitos e deveres dos usuários da internet no Brasil.

Apesar de ter avançado em diversos pontos, o Marco Civil da Internet em vigor abre brechas para questionamentos de alguns temas. Um deles é o da neutralidade, que aborda princípios do acesso e tráfego de conteúdos de forma geral e que precisa de regulamentação sobre a sua prática e fiscalização, segundo informa a Marília Maciel (foto), pesquisadora do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ).

Marília, que participa da consulta pública do Ministério da Justiça, considera que o modelo de negócios adotado atualmente por algumas operadoras fere o princípio da neutralidade, o que abre brecha para questionamentos na Justiça. Ela menciona os programas de “tarifa zero” lançados por algumas prestadoras de serviços móveis que permitirem aos assinantes navegarem gratuitamente por redes sociais como Facebook e Twitter.

Porém, se eles acessarem algum um link de uma notícia, por exemplo, precisam pagar, informa Marília. “Assim, o usuário entra no Facebook e não pode ver outra coisa”, diz a especialista para quem esse modelo desestimula os internautas e inviabiliza a sobrevivência no mercado de outros concorrentes da rede social.

O caso TIM
Outro contrato questionado por Marília é o acordo da TIM, que libera acesso grátis ao WhatsApp. Ela afirma ainda que as operadoras não podem degradar conexões do Skype do consumidor quando ele não está utilizando seus serviços.

De acordo com Marília, que acompanha o Marco Civil da Internet desde a criação do projeto de lei, é importante que o Brasil aproveite as consultas públicas para se inspirar em modelos sobre a neutralidade de rede praticados em outros mercados e que deram certo.

Adriano Mendes, advogado especialista em direito empresarial, especializado em tecnologia e sócio do escritório Assis e Mendes, observa que as tecnologias mudam muito rapidamente e que o Marco Civil da Internet apresenta algumas lacunas, as quais podem ser preenchidas agora por meio de decretos que vão estabelecer sobre a fiscalização e penalidades para o não cumprimento da lei.
O advogado afirma que a lei do Marco Civil da Internet também divide opiniões sobre a proteção de dados. Em sua opinião, o prazo de seis meses para a guarda de logs de acesso pelos provedores de internet é um período curto e que não acompanha o ritmo de tramitação dos processos na Justiça.

A expectativa de Mendes é que arestas como essas sejam aparadas pela regulamentação da lei do Marco Civil da Internet com aprovação de decreto pela presidente Dilma Rousseff, sem a necessidade de aprovação pelo Congresso. “Esperamos que esse decreto seja sancionado ainda no primeiro semestre deste ano”, prevê o advogado.

Inteligência de Conteúdo

Anatel, com acesso ao Diário Oficial da União de 29/01/2015
Adriano Mendes, advogado especialista em direito empresarial, sócio do escritório Assis e Mendes
Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), com press releases
Marília Maciel, pesquisadora do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ)
Ministério da Justiça, com informações da Agência Brasil

 

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Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



IoT, Cloud, Mobilidade e Big Data irão ajudar as empresas a superar 2015

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O ano será difícil e as corporações deverão se valer de
tecnologias de serviço para seguir em frente

As conversas com o jornalista Gilberto Pavoni Jr, no site Vida Moderna www.vidamoderna.com.br,  são sempre interessantes, pois ele vive, respira e analisa tecnologia e por isso é um pensador do tema. Todas às sextas-feiras, às 10h, conversamos ao vivo no programa Conexão Direta sobre diversos temas que, vez por outra, irão entrar aqui no VOIT, na editoria Vídeos, quando o assunto for pertinente ao mercado corporativo.

Nesse programa, conversamos sobre como o mercado de tecnologia corporativa irá se comportar em 2015, que, ao que tudo indica, será um ano difícil. E uma das conclusões que chegamos é que as empresas têm de se valer da TI para superar os entraves que serão impostos pela economia.

Conversamos sobre Internet das Coisas, Cloud Computing, Mobilidade, Big Data e outras tecnologia que estarão cada vez mais presentes no dia a dia das corporações e como elas poderão ajudar a superar 2015.

Os bate-papos são descontraídos, porém o conteúdo é denso e a duração do vídeo é de aproximadamente 30 minutos, mas não se assuste. Você pode dar o play e apenas ouvir enquanto faz outra coisa ou trabalha, pois as informações são preciosas e o ajudarão em sua vida profissional. Confira!



GVT acena para PMEs com telefonia digital

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A GVT observou que o segmento de pequenas e médias empresas (PMEs) ainda apresenta grandes oportunidades para aquisição de serviços de telefonia fixa. Novos pacotes foram construídos para atrair esse filão e a GVT garante que irá acenar com preços competitivos. Os novos planos oferecem possibilidade de contratação de serviços de telefonia digital a partir de R$ 499, com 3 mil minutos de bônus para ligações locais e DDD.

Há ainda opções com até 30 mil minutos de bônus flexível. De acordo com a oferta escolhida, o cliente pode contar com 10 ou 15 canais de voz e possibilidade de expansão dos ramais. Um diferencial interessante é que o cliente pode montar seu pacote de opções, não ficando refém de uma configuração que não se alinha ao momento do seu negócio, combinando ofertas de voz com planos de internet corporativa dedicada.



Allot mira no mercado corporativo e de data center

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A israelense Allot Communications, especializada em soluções para otimização de aplicações, virtualização e cloud, assina acordo de distribuição com a CLM, distribuidora de valor agregado. O objetivo é ampliar e fortalecer a presença da Allot no mercado brasileiro, não apenas em operadoras e provedoras de serviços de cloud, mas também no mercado corporativo e de data center.

“Escolhemos a CLM por sua rede de revendas especializadas que viabilizam o ingresso em diversas verticais do mercado corporativo e de data centers e ainda pela experiência no desenvolvimento de negócios no modelo sell-through com provedores de serviços”, diz o gerente geral da Allot, Wagner Barroso.

A parceria quer consolidar, em solo nacional, o uso das tecnologias da Allot, que atendem desde pequenas redes departamentais até grandes redes corporativas. De acordo com a empresa, suas soluções estão presentes em mais de 4500 corporações e mais de 500 operadoras de telefonia e dados móveis e fixas, atendendo a mais de 1,8 bilhão de usuários.



Alcatel-Lucent Enterprise foca em comunicação na nuvem

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Parte da estratégia da Alcatel-Lucent Enterprise para 2015 é intensificar a participação no mercado brasileiro com aplicações do portfólio communications na nuvem. Nuno Ribas (foto), diretor geral da empresa, adianta que a meta tem dois focos, sendo o primeiro o oferecimento dessas aplicações em modelos de negócios por demanda na nuvem.

O segundo é trabalhar na base da infraestrutura das empresas, gestão das redes, acessos unificados, soluções voltadas a perfil de usuário e não a departamentos. “Seremos muito mais específicos para otimizar as redes existentes. Seja uma rede sem fio ou cabeada, os usuários têm de tirar o máximo proveito dos recursos.”

Para atingir esse objetivo, Ribas defende que é de fundamental importância que seus canais de vendas conheçam muito bem todo o portfólio para oferecer soluções de forma mais simplificada. “Capacitação nas soluções Alcatel-Lucent Enterprise e conhecimento de todo o ambiente tecnológico envolvido nesse ecossistema serão primordiais para se colocar bem e rentabilizar as ofertas”, explica Ribas.

O executivo ressalta ainda que não há mais espaço para quem é restritivo a um só player ou a uma só solução. Ele entende que os players devem conhecer todo o escopo de infraestrutura, aplicações, storage, virtualização, nuvem, data center e toda a tecnologia agregada às ofertas.

 



Totvs e Accusoft dão as mãos para aprimorar Fluig

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A Totvs prossegue aprimorando a sua plataforma de colaboração e gestão de processos, documentos e identidades por meio da recente parceria estabelecida com a norte-americana Accusoft. Ela é desenvolvedora da tecnologia para visualização de documentos online, o Prizm Content Connect. A solução está integrada à plataforma e proporcionou mais recursos para o card de Enterprise Content Management (ECM) de forma nativa e, de acordo com a Totvs, gratuita para todos os seus clientes.

Agora, é possível visualizar os variados tipos de documentos de maneira mais ágil e com alta, sem necessidade de abrir qualquer outro programa ou ferramenta e diminuindo o TCO das empresas, garante a Totvs. “Com o objetivo de melhorar a experiência dos usuários da plataforma, a tecnologia da Accusoft permite uma manipulação mais fluida de importantes documentos, como contratos, cronogramas, desenhos industriais, plantas baixas de projetos e muitos outros tipos de documentos”, explica Gilmar Hansen, diretor de produto do Fluig.

O Prizm Content Connect é uma aplicação de visualização e compartilhamento de documento que possibilita aos clientes e usuários da aplicação acompanhar e compartilhar uma dúzia de diferentes arquivos em qualquer dispositivo, sem precisar fazer o download do documento ou instalar plug-ins extras. Todos os documentos visualizados no produto têm criptografia SSL, para oferecer alta segurança ao documento.

“A unificação das tecnologias permite à companhia oferecer a uma audiência ampla um produto de visualização de documentos online de qualidade superior,” afirma Jack Berlin, presidente e CEO da Accusoft.



Tiffany Cooper assina coleção-cápsula para Karl Lagerfeld

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Tiffany Cooper assina coleção-cápsula para Karl Lagerfeld

A cartunista francesa Tiffany Cooper é a mais nova convidada para assinar uma coleção-cápsula especial para a grife de Karl Lagerfeld. Com o objetivo de criar ilustrações para colorir as roupas e acessórios da maison, Tiffany escolheu desenhar Karl junto de sua gata Choupette, em versão cartoon.

A linha será apresentada na Coletteno, megastore parisiense, no dia 01.04 e, em seguida, ela estará disponível nas lojas da marca pelo mundo.



Artesp inicia plano de ação para escoamento de safra no Sistema Anchieta-Imigrantes

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A Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp) deu início ao Plano de Ação Integrada 2015 com o objetivo de diminuir os impactos no Sistema Anchieta-Imigrantes causados pelo escoamento da safra de grãos.

O trabalho conjunto com a Polícia Militar, Polícia Rodoviária, prefeituras de Santos e do Guarujá e da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) prevê a redução dos congestionamentos no Sistema. Em 2014, por exemplo, o tráfego intenso diminuiu 54%, resultado do sistema de agendamentos de chegada de cargas ao Porto de Santos. A partir da previsão de chegada dos caminhões, evita-se o acumulo de caminhões nas rodovias de acesso à Baixada Santista.

Outras ações previstas são a instalação de pontos de monitoramento de tráfego, sinalização especial e desvios alternativos; fiscalização para evitar bloqueios dos acostamentos e a liberação entre o km 64 e o km 63 da Via Anchieta em caso de necessidade, além dos acostamentos com destino a Santos. O plano é sempre acionado pela Ecovias, concessionária que administra o trecho, e comunica a Polícia Rodoviária para que o plano seja executado.

Safra recorde
A safra em 2015 deve superar a de 2014. A previsão de produção é de 200 milhões de toneladas, 5% a mais na comparação. No plano de escoamento da safra 2014/2015, foi identificado concentração das remessas para o exterior pelos portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR). Cresce também a movimentação de grãos em Porto Velho (RO), Itacoatiara (AM), Miritituba (PA), Santarém (PA), Barcarena (PA) e São Luiz (MA).

Para os próximos períodos de escoamento da safra, os mecanismos disponíveis foram aperfeiçoados, para que os resultados sejam mais positivos e evitar conflitos na relação porto-cidade. Também foi finalizada a implementação do Portolog (Cadeia Logística Inteligente), sistema totalmente automatizado que organiza o acesso ao porto monitorando todo o fluxo de caminhões, desde a origem até a chegada.



Após TCU barrar edital, ANTT define data para leilão de concessão da Ponte Rio-Niterói

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Depois de ter o edital de licitação suspenso pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por constar um valor muito alto nas planilhas de custeio de pessoal e maquinário, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou, nesta quarta-feira (4), no Diário Oficial da União (DOU), o Edital de concessão da BR-101/RJ, a Ponte Rio-Niterói. A data do leilão para privatização do trecho foi definida para 18 de março, às 10h, na Bolsa de Valores de São Paulo.

O contrato de concessão do trecho, de 13,2 quilômetros de extensão, foi assinado há 20 anos e termina em junho. O consórcio vencedor da concorrência vai explorar a rodovia por um período de 30 anos e será responsável pela operação, manutenção, monitoramento, conservação e melhorias.

A futura concessionária também terá a responsabilidade de executar obras iniciais, entre elas, alça de ligação do sistema rodoviário à Linha Vermelha para evitar que usuários que seguem rumo à Baixada Fluminense e à Via Dutra utilizem a Avenida Brasil. Outra obra prevista é uma passagem subterrânea sob a Praça Renascença, em Niterói.

TCU
Aprovado com ressalvas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), o processo de concessão da Ponte Presidente Costa e Silva, a Ponte Rio-Niterói, apresentava impropriedades na formação de valor da tarifa-teto e no quantitativo de pessoal e de veículos presentes na planilha de cálculo. O órgão recomendou à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que suspendesse a publicação do edital de licitação até a realização dos reajustes.

A justiça revisou o primeiro estágio do processo, que consiste nos Estudos de Viabilidade Técnica e Econômico-Financeira (EVTEA) da concessão de trecho da rodovia federal BR-101/RJ. Os valores que constam nos cálculos com pessoal e maquinário, segundo o TCU, estão quase dez vezes acima dos montantes especificados em documentos prestados pela empresa que explora o trecho atualmente.

O TCU afirma que os custos colocados no edital vão superar a previsão de despesas em concessões recentes e que tem trechos 60 vezes mais extensos de cobertura. A revisão na planilha de custos pode enxugar as despesas e gerar uma economia de R$ 600 milhões.



Sindicato denuncia precariedade em postos do Detran-ES

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O Sindicado dos Servidores Públicos do Estado do Espírito Santo (Sindipúblico) denunciou as condições precárias de atendimento nos postos da autarquia. Além da falta de estrutura para os testes práticos, há, inclusive, falhas graves que comprometem a higiene dos ambientes.

De acordo com o órgão, as condições de Ciretrans e pontos de atendimento colocam em risco até mesmo a vida de usuários. O sindicato afirma que servidores já adoeceram por conta da insalubridade. E afirma que a direção do Detran, apesar de ter sido alertada várias vezes, não tomou providências.

Os dirigentes cobraram da autarquia um posicionamento sobre o andar adquirido no edifício América Centro Empresarial, desde 2013 em obras enquanto o Estado paga milhares de reais com despesas de condomínio pelo espaço ocioso.

Em reunião com a nova diretoria do órgão, o sindicato relatou que a precariedade nos serviços do Detran é agravada por “politicagem, favorecimento, tráfego de influência e desperdício de dinheiro público com a contração de serviços dispensáveis, como máquinas de café, consultorias e palestras ineficazes”.

Fim das terceirizações
Outro assunto da pauta foi o Plano de Cargos e Salários e o quadro de pessoal. O órgão mantém 80% dos cargos de comissão – 382 postos – por indicação política, acusa o sindicato.

Diferentemente do que anunciou no início de seu mandato, sobre a redução dos cargos de comissão, o governador Paulo Hartung autorizou a abertura de processo seletivo para o preenchimento de outras 100 vagas no Detran pelo regime. O último concurso público realizado pelo órgão foi em 2010. Na ocasião, por força de representação ao Ministério Público, foram preenchidas 30 vagas para técnico superior e outras 30 para assistente técnico de trânsito.



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