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Dedalus Prime e ODATA fazem parceria para cloud híbrida

Para atender projetos que buscam os benefícios de cloud pública, mas que precisam também utilizar sistemas em ambiente tradicional, a Dedalus Prime e ODATA se uniram para oferecer ao mercado um serviço inédito. A oferta consiste em serviços, tecnologia e infraestrutura adequados para ambientes da cloud híbrida, quando há o uso de cloud pública e ambientes físicos convencionais.

A Dedalus Prime está posicionada no mercado do TI como um Cloud Services Broker e tem parcerias com AWS, Microsoft e Google para oferta de Cloud Computing. Enquanto a ODATA, empresa focada, principalmente em colocation, está investindo em uma moderna e eficiente rede de datacenters para impulsionar negócios. A parceria tem como foco atrair empresas com ativos de hardware e sistemas de software ainda em uso, mas que desejam crescer ou evoluir na Cloud Pública, ou ainda companhias que tenham ambientes incompatíveis com Cloud Pública, como servidores UNIX/RISC por exemplo.

“Esta parceria amplia a atuação da Dedalus Prime para atender a um maior número de empresas que não conseguem ‘virar a chave rapidamente’, mas desejam fazer uma migração programada para Cloud Computing”, destaca o presidente da Dedalus Prime, Maurício Fernandes.

Oferta complementar
Ainda na opinião do executivo, os serviços gerenciados pela equipe de profissionais capacitados e experientes da Dedalus Prime sobre os ambientes alocados na ODATA, oferece ao cliente a garantia de uma gestão única entre ambientes tradicionais e de nuvem. “Por outro lado, o posicionamento da ODATA em colocation complementa nossa oferta de Cloud. Assim poderemos atender a projetos híbridos que requerem ambientes on-premisse associados com as nuvens da AWS ou Microsoft Azure utilizando a mesma camada de Serviços Gerenciados”, completa Fernandes.

“A ODATA está focada em oferecer serviços de colocation com a mais alta confiabilidade e eficiência energética. Muitos de nossos clientes têm um ambiente híbrido, com parte de seus sistemas em nuvem pública e parte em colocation, onde oferecemos um ambiente protegido, seguro e escalável. A parceria com a Dedalus permite que esses clientes tenham os dois serviços de forma transparente”, analisa André Busnardo, Chief Marketing Officer da ODATA.

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O futuro industrial da internet das coisas no Brasil

Durante a 6ª edição do Growth, Innovation and Leadership Summit, em São Paulo, a Frost & Sullivan apresentou os resultados de seu estudo “O Mercado industrial brasileiro de Internet das Coisas, Cenário para 2021”, publicado em 28 de abril de 2017.

Neste estudo a Frost & Sullivan define IoT como objetos de uso cotidiano — de veículos a equipamentos para cafeterias em hotéis — que são conectados à Internet (comunicação de mão dupla) e que podem estar conectados uns aos outros. A pesquisa exclui IoT e objetos que exigem interface humana. A estimativa de receita se refere a hardware (módulo de conectividade e outros componentes), software e serviços diretamente ligados a soluções IoT.

“A Tecnologia começa a ser embarcada nos produtos, junto com módulos de conectividade, permitindo às empresas extrair informações sobre a experiência do consumidor, analisar e definir ações. É uma revolução centrada no consumidor, direcionada pela transformação digital”, afirma o Diretor de Pesquisa e Consultoria em Transformação Digital da Frost & Sullivan para América Latina, Renato Pasquini, um dos palestrantes do evento.

Em 2016, o mercado de IoT no Brasil atingiu uma receita de US$ 1.346,2 milhões, sendo a indústria automotiva e as manufaturas verticais as mais relevantes.

“A indústria automobilística espera gastar mais em IoT nos próximos dois anos, uma vez que a telemática de veículos comerciais representou a maior parte da conexão M2M no mercado brasileiro no ano passado. A logística e o transporte no Brasil são principalmente baseadas em rodovias por causa da limitada rede ferroviária; roubos de veículos e cargas são a principal preocupação. Empresas de diversos segmentos esperam ter perspectivas melhores em 2017 e retomar suas iniciativas de investimento em tecnologia”, destaca o gerente do programa de mobilidade da Frost & Sullivan, Yeswant Abhimanyu.

Oportunidades
Contudo, há oportunidades significativas em mercados como Smart Cities, Utilities, Agricultura e Saúde.

“Enquanto a indústria automobilística e de manufatura estarão maduras em 2021, a expectativa é que a da Saúde tenha as mais altas taxas de crescimento anual composta (na sigla em inglês CAGRs), gerando uma trilha reversa em outros mercados, começando por negócios B2C, e então envolvendo empresas. Devido à grande regulamentação do mercado de Saúde no Brasil, com várias questões sobre a confidencialidade e segurança dos dados, a adoção pelas instituições de saúde será uma longa jornada. Entretanto, tecnologias voltadas aos pacientes são mais fáceis de serem adotadas, como serviços móveis, apps e dispositivos, que levarão o mercado de saúde B2C a atingir a soma de US$610 milhões em 2020”, completa a Gerente de Pesquisas em Saúde Transformacional da Frost & Sullivan, Rita Ragazzi.

O ecossistema de IoT no Brasil ainda é fragmentado. Há desafios de ampliar a capacidade de consultoria e integração para que as empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação ofereçam soluções ponta-a-ponta em IoT. “Novos modelos de negócios evoluem rapidamente em diferentes mercados no Brasil tanto por meio de empresas estabelecidas, como de startups, gerando um cenário positivo para inovação e co-inovação de soluções para necessidades especificas do País”, completa Renato Pasquini.

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Concentrix abre 455 vagas em São Paulo

A Concentrix, multinacional do segmento de contact center especializada em soluções de outsourcing, anuncia a abertura de 455 novos postos de atendimento na capital paulista, com necessidade de fechamento até o final de julho.

A companhia está em franca expansão e comemora um crescimento de 35% de novembro/2016 a março/2017 e a ampliação de seu atendimento. Parte das vagas abertas nesse momento irá atender clientes que já fazem parte da base da empresa e que obtiveram um crescimento significativo em consequência de um atendimento diferenciado e com ótimos indicadores de performance. Já a outra parte das vagas é decorrente das demandas de novos clientes.

Para essas 455 vagas, a empresa busca por agentes de atendimento, que tenham ensino médio completo, inglês intermediário, boa comunicação e digitação. Além disso, estar cursando universidade será considerado como diferencial dos candidatos. Os profissionais selecionados contarão com o apoio de um curso de capacitação, com alto padrão de qualidade, que tem duração de quatro semanas. Com carga horária de seis horas de segunda a sábado, a remuneração para essas vagas é a partir de R$ 1.400,00, mais valor variável de performance de resultados. O colaborador também terá benefícios compatíveis com o mercado.

Carreira
“Além do salário diferenciado, acima do piso da categoria, oferecemos oportunidade de carreira e uma série de benefícios para os colaboradores que, pela jornada de trabalho de seis horas, também podem investir nos estudos”, completa Daniel Moretto, gerente geral da Concentrix no Brasil. O executivo diz que a Concentrix se destaca por oferecer diferenciais que a tornam muito atraente no mercado de trabalho.

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Desde sua chegada ao Brasil, em 2014, a Concentrix vem investindo no País e hoje conta com mais de mil colaboradores em 3 sites, 2 na cidade de São Paulo (Água Branca e Barra Funda) e 1 em Barueri, e ainda tem planos de expansão para novas regiões. Para 2018, a empresa projeta a abertura de mais de 900 vagas.

Os interessados em participar da seleção devem se inscrever em vagas no link: https://brazil.concentrix.com/ ou enviar e-mail pararecrutamento@concentrix.com

 

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A BMW Série 5 chegou. Conheça agora.

A sétima geração do sedã BMW Série 5 chegou em toda a rede de concessionárias BMW no Brasil no dia 3 de maio ainda mais esportiva, luxuosa e eficiente. Revigorado dinamicamente, mais encorpado e com tecnologias de ponta, o modelo apresenta um sistema operacional totalmente inovador, segundo a empresa.

O sedã executivo é produzido em Dingolfing (Alemanha) e atingiu a a marca de 7,6 milhões de unidades vendidas, somadas todas as seis gerações anteriores. “A sétima geração do BMW Série 5 representa o que a marca vislumbra para o futuro em questão de conectividade, tecnologia e direção autônoma. Queremos liderar essa corrida tecnológica com produtos que unem apelo emocional e forte interação entre máquina e motorista. Não tenho dúvidas de que o novo BMW Série 5 é o carro ideal para apresentar dispositivos inéditos e estabelecer novos padrões tecnológicos para o segmento. Por isso que ele é referência mundial de sedã executivo”, afirma Helder Boavida, Presidente e CEO do BMW Group Brasil.

Design inteiramente novo
O BMW Group procurou reforçar o caráter esportivo do sedã, com linhas mais arrojadas e sinuosas. A dianteira foi completamente remodelada, com novos para-choques, luzes de neblina em LED e faróis em LED integrados ao duplo rim frontal, característico da BMW, que cresceu e agregou uma câmera central para auxiliar na hora de estacionar e evitar colisões. A grade frontal traz ainda o sistema Active Air Stream, que controla a abertura e fechamento dos defletores de ar para melhorar a aerodinâmica e reduzir as emissões de CO2.

A traseira também foi redesenhada, com lanternas mais longas em full LED e escapamento duplo. O pacote aerodinâmico M Sport veio para deixar mais agressivo o visual do sedã executivo, adicionando saias laterais, para-choques dianteiro e traseiro e acabamento externo Individual High-gloss Shadow Line.

No tamanho, o modelo cresceu em todas as direções ante a geração anterior. O BMW Série 5 tem agora 4,93 metros de comprimento; 1,86 metro de largura; 1,47 metro de altura e 2,97 metros de distância entre-eixos. Esse aumento das dimensões externas refletiu em maior espaço interno. Assim, motorista e ocupantes têm mais espaço para cabeça, pernas, joelhos e ombros. O porta-malas, por sua vez, cresceu 10 litros e, agora, tem capacidade total de 530l.

Conforto e esportividade
A aerodinâmica do modelo foi aprimorada pelo conceito design leve BMW EfficientLightweight, caracterizado pelo uso extensivo de alumínio e aço de alta resistência na composição do veículo. Em relação ao modelo anterior, a nova suspensão recebeu uma nova calibração. Os eixos dianteiro e traseiro, com dois e cinco braços respectivamente, têm novo design e inúmeros componentes de liga leve, para reduzir o peso da massa não suspensa e aperfeiçoar o equilíbrio entre dinâmica e conforto.

A carroceria tem baixo centro de gravidade e distribuição igual de peso nos eixos – marca registrada da BMW –, oferecendo uma estrutura leve e com excelente rigidez torcional. Além disso, segundo a montadora, o novo BMW Série 5 reduziu em 10% a resistência ao vento em comparação com o antecessor, graças a melhorias como o coeficiente de arrasto aerodinâmico, o Active Air Stream e o Air Curtain, saída de ar lateral, que diminui a turbulência provocada pelas rodas em movimento. Com isso, o sedã ficou até 100 quilos mais leve do que seu antecessor.

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Motores mais eficientes
Os novos motores do BMW Série 5 são da família BMW TwinPower Turbo. No Brasil, estão disponíveis para o Série 5 duas motorizações a gasolina, que atuam com uma transmissão automática de oito velocidades e tração traseira.

O novo motor 2.0 l de quatro cilindros em linha do BMW 530i é capaz de entregar potência máxima de 252 cv entre 5.200 rpm e 6.500 rpm e torque máximo de 350 Nm entre 1.450 rpm e 4.800 rpm. O BMW 530i acelera de 0 a 100 km/h em 6,2 segundos.

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O BMW 540i, por sua vez, traz sob o capô um motor 3.0 l de seis cilindros em linha, com 340 cv entre 5.500 rpm e 6.500 rpm e 450 Nm de torque entre 1.380 rpm e 5.200 rpm. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 5,1 segundos. Em ambos os modelos, a velocidade máxima é de 250 km/h e o tanque de combustível tem capacidade de 68l.

 

Versões e equipamentos
A versão 530i M Sport (R$ 314.950) traz design M Sport, rodas de liga leve M Doublespoke aro 18 e faróis full-LED, Multifunctional Display em tela de 13,3 polegadas e preparação para Apple CarPlay via wireless.

Outros itens dessa versão são bancos dianteiros esportivos com ajustes elétricos e memória; ar-condicionado automático digital; iluminação ambiente interna; serviços ConnectedDrive; sistema de Navegação Professional com informações do trânsito em tempo real; teto solar elétrico em cristal; transmissão automática esportiva com shift paddle; Comfort Access (abertura e fechamento automático das portas) e novo Parking Assistant, com câmera de ré e sensores de estacionamento dianteiro e traseiro

Já a versão topo de linha 540i M Sport (R$ 399.950) apresenta todos os itens da versão acima, oferecendo ainda rodas de liga leve M Double-spoke aro 19, faróis Full-LED adaptativos, sistema de som Surround 7.1 Harman Kardon; novos Driving e Parking Assistant Plus; Head-up Display e Night Vision com reconhecimento de pedestres, entre outros itens de conforto e conveniência.

Ambas as versões trazem cinco opções de pintura externa (Preto Carbono; Preto Safira; Cinza Sophisto; Branco Alpino; Azul Mediterrâneo e Bluestone) e quatro opções de revestimento interno em couro: Dakota Preto, Dakota Preto com Costura Azul, Dakota Cognac e Dakota Night Blue.

Mais perto da condução autônoma
Os novos sistemas de assistência ao condutor do BMW Série 5 representam um grande passo na direção da condução autônoma. Novo sistema Controle de Velocidade de Cruzeiro Ativo (ACC) e a nova geração do sistema Auto Start/Stop são algumas das tecnologias presentes no novo BMW Série 5 e descritas a seguir.

Auxiliar de direção e de pista: Mantém o carro na trajetória em velocidades até 210 km/h, orientando-se tanto pelo veículo à frente como pelar marcações e faixas na pista. Em velocidades entre 30 e 70 km/h o sistema permite correções de rota sem as mãos no volante.

Auxílio de evasão: Sistema que ajusta a trajetória do veículo em caso de mudança brusca de direção de acordo com input do motorista ao volante. Além disso, ele usa sensores para detectar quanto espaço livre está disponível ao redor do carro. O sistema atua em velocidades até 160 km/h.

Aviso de Trânsito perpendicular: Utiliza sensores de radar para monitorar o tráfego em junções de difícil ângulo de visão ou quando for manobrar fora de um espaço de estacionamento localizado em um ângulo reto para a estrada.

Alerta de saída da faixa de rodagem: Avisa o motorista em caso de saída da faixa de rodagem e o auxilia a retomá-la. Atua entre 70 km/h e 210 km/h.

Aviso de colisão lateral: Condutor é avisado visualmente e através de vibrações no volante se outro veículo se aproximar muito. Caso o sistema detecta espaço suficiente no lado oposto, conduz o veículo neste sentido para o afastar da zona de perigo, dentro da faixa de rodagem. Atua entre 30 km/h e 210 km/h.

Active Cruise Control (ACC): O sistema leva em conta agora as saídas das rodovias e rotatórias, além de adaptar a aceleração nessas situações. Além disso, ele detecta não só o veículo diretamente na frente, mas também o veículo em frente àquele no comboio. Funciona entre 0 e 210 km/h.

BMW ConnectedDrive: A plataforma que oferece serviços conectados para os veículos BMW. Algumas das suas funcionalidades são a Chamada Inteligente de Emergência, o Concierge e a navegação com informação de trânsito em tempo real. O usuário ainda tem acesso ao BMW Online, que permite o acesso às contas de e-mail e o recebimento de notícias personalizadas durante o deslocamento.

BMW Connected: assistente de mobilidade pessoal que está disponível desde o final de março de 2016 na Europa, e foi lançado no Brasil no Salão do Automóvel de 2016, em novembro.

Atualmente, o foco está na oferta de serviços digitais que facilitam o planejamento de viagens e compromissos. Graças ao BMW Connected o usuário chega ao seu compromisso a tempo e sem stress. O sistema aprende o padrão de mobilidade do usuário, antecipa seus destinos usuais, integra a sua agenda e seu calendário, transformando a experiência do cliente antes, durante e depois da viagem. A partir da sua plataforma flexível, a Open Mobility Cloud, o BMW Connected processa informações na nuvem, permitindo a integração da vida digital do usuário a partir de uma série de dispositivos, o iPhone e o Apple Watch.

Apple CarPlay: O suporte ao Apple CarPlay é oferecido no novo sedã BMW Série 5 e está diretamente integrada ao ambiente do sistema do carro (telefone, incluindo seus aplicativos). O sistema é controlado através do Controlador iDrive ou através da operação com toque. BMW é o primeiro fabricante de automóvel a oferecer Apple CarPlay de forma completamente sem fio.

Head-Up Display e reconhecimento de voz: O novo Head-Up Display é 70% maior do que o antecessor e apresenta gráficos em 3D e entende frases inteiras por comando de voz.

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Blockchain, quase sexy!

* Por Marcos Villas

Um colega meu, o Thiago, consultor de gestão empresarial, me perguntou: “Essa tal de blockchain é compreensível às pessoas comuns ou uma exclusividade para nerds?” Sim, é compreensível a qualquer um, respondi. E precisa ser, pois esta tecnologia já conta com várias aplicações e existem planos para muitas outras pela própria busca da indústria por maior eficiência nas organizações e entre as organizações.

Lançada em 2008, foi a moeda virtual Bitcoin que apresentou ao mundo o conceito de “blockchain”: um registro indelével e fisicamente distribuído de transações realizadas, que pode ser consultado e validado por todas as partes interessadas (stakeholders). Um problema clássico de qualquer moeda virtual é o chamado “gasto duplo” (double spending): como garantir que uma mesma unidade de moeda virtual não será utilizada duas vezes ao mesmo tempo? Uma mesma nota de R$100 que, por exemplo, pertence ao meu colega Thiago não pode ser utilizada para realizar duas compras no valor de R$100 ao mesmo tempo.

Para evitar este problema, Satoshi Nakamoto (que ninguém sabe se é uma pessoa ou um grupo de pessoas), em seu artigo onde propôs o Bitcoin, descreveu o que denominamos em computação de “método de persistência”, uma forma de guardar dados, que não dependesse de uma entidade centralizadora (ex: um Banco Central) e que fosse pública e que pudesse ser utilizada para verificar se uma moeda virtual já foi utilizada ou não. Nasce daí o registro de todas as transações já efetuadas em Bitcoin: uma lista (cadeia) pública de todas as transações realizadas (organizadas em blocos) que atualmente (Abril/17) tem pouco mais de 110 Gb de tamanho.

Esta tecnologia é multidimensional, multifacetada e está em evolução. Grandes empresas de informática como Google e IBM, entre outras, estão trabalhando em “tecnologias de registro distribuído”, as chamadas DLTs (Distributed Ledger Technologies). Muito embora “ledger” seja uma referência ao livro-razão utilizado em contabilidade, as aplicações DLTs transbordam para áreas não financeiras.

Depois de assistirmos a vários modismos da área de gestão, tais como reengenharia e downsizing, o Thiago poderia me perguntar: “Blockchain é mais um modismo?”. Não Thiago, não é. Mas eu me pergunto: “Blockchain é uma solução em busca de um problema?”. Isto não é incomum em informática: avanços tecnológicos que acreditamos serem soluções para vários tipos de problemas, podem ser também verdadeiras panaceias digitais geradoras de problemas organizacionais. Em TI já vimos isto acontecer, em certa medida, com as tecnologias de workflow para automação de fluxos de trabalho em meados da década de 90.

Embora essa tecnologia seja nova, ainda misteriosa para muitos, quase sexy, vejo que esse conceito ganha corpo e já percebo pessoas da área de TI se perguntando como encaixar a tecnologia blockchain em algum projeto. Sei que organizações relacionadas às atividades financeiras estão experimentando essa tecnologia e realizando provas de conceito e a companhias globais avaliando e considerando investimentos nela, além de algumas iniciativas pioneiras de áreas de logística e distribuição de mídias digitais com arte e música.

Do ponto de vista da ciência da computação, o blockchain é o resultado de uma convergência inteligente de áreas como criptografia, segurança digital e bancos de dados distribuídos, com um algo a mais. No futuro, será mais uma tecnologia que poderá ser incorporada aos sistemas de informação, em especial aos sistemas de escopo interorganizacional (onde os stakeholders são várias empresas). Na evolução da programação, fomos seduzidos a utilizar sistemas gerenciadores de bancos de dados, bibliotecas de interação com o usuário final em vários dispositivos e gerenciadores de workflow. Em breve, teremos sistemas gerenciadores de blockchains capazes de esconder a sua complexidade de funcionamento em prol da simplificação e difusão do seu uso.

Descentralizada
Outra faceta do Blockchain são os chamados “contratos inteligentes”. Em 2015 um programa de rádio da BBC entrevistou uma empreendedora que sugeriu “casamentos Blockchain”, que precisavam ter seus votos renovados periodicamente, caso contrário haveria a separação. Há também as organizações autônomas descentralizadas (DAOs), com suas regras de funcionamento embutidas em um blockchain.

Portanto, Thiago meu amigo, você precisa entender o que é esta tecnologia e o que ela pode trazer de benefícios para a sua empresa, pois o planeta já a descobriu e as pessoas estão fazendo uso desse conceito de forma bastante criativa.

sócio-fundador da RSI Redes e professor da PUC-RJ

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Jovens que usam apps de transporte questionam necessidade de ter carro

A indústria automotiva, em especial a nacional, tem um grande desafio para garantir sua sustentabilidade diante das mudanças de comportamento dos consumidores estimuladas pelas novas tecnologias. É o que mostra a mais recente edição do Global Automotive Consumer Study: Future of Automotive Technologies, elaborado pela Deloitte em 17 países.

O estudo mostra, por exemplo, que, dentre os brasileiros que utilizam serviços de veículos compartilhados para se locomover, 55% questionam a necessidade de ter seus próprios carros. Essa tendência é ainda mais evidente quando considerada apenas a opinião dos mais jovens, que pertencem às chamadas gerações Y e Z: 62% deles consideram dispensável possuir um veículo no futuro.

“A pesquisa apurou que a maioria dos brasileiros (64%) afirma nunca, ou quase nunca, utilizar serviços de compartilhamento de veículos. Isso é compreensível, já que nosso País é muito grande e esses serviços só estão disponíveis nos grandes centros urbanos. Mas é interessante perceber que 43% dos jovens que participaram do estudo utilizam esse serviço pelo menos uma vez por semana”, afirma Reynaldo Saad, sócio-líder da área de Bens de Consumo e Produtos Industriais da Deloitte Brasil.

“Nossos jovens estão cada vez mais inclinados a abrir mão de ter a propriedade de um carro, preferindo vivenciar esse movimento do compartilhamento, o que é um indicativo muito importante da tendência futura de consumo. Cabe à indústria automotiva acompanhar muito de perto essa nova realidade”, acrescenta o executivo da Deloitte.

Outro item relevante apurado pelo estudo, e que também deve estar no radar dos gestores da indústria automotiva, é o recuo na disposição do brasileiro de investir em recursos tecnológicos embarcados nos veículos. De acordo com o levantamento de 2014, os consumidores que participaram daquela edição afirmaram que poderiam gastar até R$ 5.951 em média para contar com determinados equipamentos tecnológicos em seus veículos. Essa pretensão de gasto caiu para a média de R$ 1.995 no estudo de 2016.

De acordo com Carlos Ayub, sócio da Deloitte especializado em Indústria Automotiva, além da crise financeira, que naturalmente afeta a disponibilidade para gastar do brasileiro, o consumidor hoje conta com novos recursos tecnológicos em seus próprios smartphones, que servem para complementar e facilitar sua experiência ao conduzir um veículo.

“Afinal, por que o consumidor vai pagar mais por um avançado sistema multimídia automotivo se ele já tem vários recursos disponíveis gratuitamente em seu celular, e que facilmente podem ser usados em veículos?”, questiona Ayub. “Cabe à indústria se adequar a essa realidade criada pelas tecnologias móveis e permitir que os novos automóveis facilitem a conexão para valorizar a experiência dos consumidores, que estão cada vez mais cautelosos no momento de gastar seu dinheiro. Firmar parcerias e oferecer serviços agregados ao produto também devem ser soluções que permitirão à indústria automobilística atrair clientes”, complementa ele.

Segurança em primeiro lugar
O estudo apurou também que os itens tecnológicos mais valorizados pelos brasileiros são os relacionados à segurança. Os quatro sistemas que foram considerados prioritários pelos participantes do estudo da Deloitte são: de reconhecimento de objetos na via para evitar colisões; de bloqueio de funções do veículo diante de situações de condução perigosa; de avisos de situações de condução perigosa; e de conexão autônoma do veículo para relatar e contatar autoridades ou outros serviços quando ocorre uma emergência médica ou acidente.

Na comparação internacional, a pesquisa mostra, por exemplo, que os brasileiros têm expectativas mais altas do que norte-americanos, canadenses ou mexicanos em relação à disponibilidade de recursos avançados de automação (que combinam ao menos duas funções automatizadas, como reconhecimento de objetos na trajetória e frenagem automática, serviço de concierge ou sensor que sinaliza itens no ponto-cego do motorista).

“Alguns dos itens avançados de automação já estão presentes no mercado nacional e são facilmente percebidos pelo público, por isso o desejo demonstrado pelo consumidor é mais perceptível. A tendência é que se tornem mais comuns e acabem sendo incorporados como equipamentos ou serviços em versões cada vez mais básicas dos veículos oferecidos no mercado, de acordo com a redução de custos que tende a ocorrer ao longo do tempo”, explica Carlos Ayub.

Excetuando-se justamente a forma avançada, vale destacar que diminuiu nos últimos dois anos o desejo dos consumidores brasileiros em relação à automação básica, à condução autônoma limitada e à condução autônoma total. “Diante dessas tendências, a indústria automotiva deve estar preparada para compreender e se adaptar às novas demandas dos consumidores”, conclui Reynaldo Saad.

Ameaça
Oito em cada 10 participantes do estudo temem ameaças de hackers ao compartilharem seus dados. No entanto, grande parte dos participantes (72%) compartilharia informações pessoais com os fabricantes em troca de melhorias e mais benefícios em seus carros.

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Pesquisa revela que mais da metade dos brasileiros não saberia viver sem celular

Você sabia que mais da metade dos brasileiros afirma não saber viver seu seu celular? Pois é, foi isso que revelou uma pesquisa de tendências globais de 2017, realizada pela empresa Ipsos. Foram ouvidas mais de 18 mil pessoas, em 23 países, no fim do ano passado. O resultado está reunido em oito novas tendências: a crise das elites; as tensões das gerações; a busca pela simplicidade e controle; a incerteza é o novo normal; ascensão da tradição; a divisão do otimismo; a batalha pela atenção; e um mundo mais saudável.

O estudo completo, com mais de 400 questões, mostra aspectos do mundo de hoje e dados sobre a relação das pessoas com tecnologia. Confira alguns dos resultados, que são – no mínimo – bem curiosos:

Tecnologia – Mundo e Brasil

– 69% da população mundial não consegue imaginar sua vida sem internet;

– No entanto, 23% ainda se sente confusa com computadores e acha que nunca vai se acostumar com eles. A porcentagem entre os entrevistados brasileiros é de 36%, garantindo ao país o segundo lugar no ranking;

– Mais de metade dos entrevistados (54%) dizem que não poderiam viver sem o seu smartphone. O índice brasileiro é 65%, deixando o país na quarta colocação;

– 50% acreditam que o progresso tecnológico esteja destruindo suas vidas, sendo a preocupação maior nos mercados emergentes (58%) versus 45% nos mercados estabelecidos. O Brasil é o terceiro país com ranking, com 62% concordando com a afirmação;

– As gerações mais jovens estão mais preocupadas com o progresso tecnológico: a geração Z registrou um aumento de 13 pontos percentuais nos últimos dois anos de 37% para 50%.

A pesquisa entrevistou 18.180 adultos, de 16 a 64 anos – sendo nos EUA e Canadá 18 a 64 anos -, entre 12 de setembro e 11 de outubro de 2016.  O estudo foi realizado em 23 países: Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, França, Grã-Bretanha, Alemanha, Indonésia, Itália, México, Japão, Peru, Polônia, Rússia, África do Sul, Coreia do Sul, Espanha, Suécia, Turquia, Índia e EUA.

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Western Digital lança HDs de até 10TB de espaço para sistenas residenciais e NAS

A Western Digital anunciou na última sexta (19) a ampliação da oferta dos seus premiados discos rígidos WD Red  e WD Red Pro NAS em versões de 10TB de capacidade, voltados tanto para uso pessoal quanto para pequenas e médias empresas que utilizam sistema NAS (da sigla em inglês Network Attached Storage, que significa “armazenamento ligado a uma rede”).  A linha de HDs WD Red permite ao cliente escolher entre inúmeras possiblidades de armazenamento NAS, de acordo com a sua necessidade.

Lançados em 2012, os HDs WD Red chegaram para atender a crescente demanda por armazenamento de forma acessível, confiável e compatível, reduzindo o custo total do consumidor. A novidade é que agora eles são feitos com hélio, o que possibilita um aumento de 25% de capacidade em relação ao WD Red 8TB.

Por outro lado, o disco rígido WD Red Pro 10TB é capaz de oferecer o mesmo alto desempenho, confiabilidade e capacidade que os sistemas operando em NAS de até 16 baias em formato de torre ou rack.

Características e Especificações:

WD Red / WD Red Pro 10TB

– HelioSeal: Traz a tecnologia de 4ª geração, HelioSeal, exclusiva da Western Digital, com capacidade de 10TB para o mercado de armazenamento NAS;

– 3D Active Balance Plus: tecnologia de controle de balanceamento aprimorada que melhora o desempenho e a confiabilidade do drive;

– Integração com o Western Digital My Cloud® Pro Series NAS e o My Cloud Expert Series NAS, sistemas desenvolvidos especificamente para que a comunidade de criativos consiga transferir sem interrupção o conteúdo entre dispositivos em qualquer local, mesmo quando os usuários fotografam remotamente ou editam em casa;

– NASware® 3.0, uma versão aprimorada da tecnologia WD NASware original, desenvolvida para melhorar a confiabilidade e desempenho dos sistemas, reduzindo o tempo de inatividade dos clientes e simplificando os processos de integração;

– Performance otimizada por categoria – 5400 RPM para ambientes SOHO, 7200 RPM para sistemas NAS com mais de 16 portas.

As unidades WD Red  e WD Red Pro 10TB estão em fase final de testes de compatibilidade com vários provedores líderes em sistemas NAS. Para ver a lista de compatibilidade dos produtos e fabricantes do WD Red, acesse aqui.

“Em julho de 2012, lançamos a linha de discos rígidos WD Red para atender os deafios de perfomance, compatibilidade e escalabilidade que os clientes de NAS enfrentam – principalmente pequenas e médias empresas”, afirma Brendan Collins, vice-presidente da unidade de Negócios de Devices da Western Digital. “Depois de cinco anos e 16 milhões de HDs da linha WD Red produzidos, a plataforma continua evoluindo, trazendo a inovadora tecnologia HelioSeal e outros avanços tecnológicos para que nossos clientes satisfaçam suas necessidades de nuvem privada”.

Preço e disponibilidade

Os novos HDs WD Red e WD Red Pro 10TB estão disponíveis em revendas e distribuidores especializados nos Estados Unidos. O WD Red 10TB NAS tem garantia de três anos e o preço de varejo sugerido é de US$ 494 (modelo WD100EFAX). Já o WD Red Pro 10TB possui garantia de cinco anos e preço sugerido de US$ 533 (modelo WD101KFBX).

Para mais informações sobre os HDs WD Red, incluindo os termos da garantia, acesse o site do fabricante.

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OEX lança o Mouse Robotic para games

A OEX é uma empresa que tem investido bastante em acessórios voltados para o público gamer, com bons produtos. Ela acabou de anunciar um mouse gamer bem bacana, com design moderno e características que são importantes para quem joga, como macros customizáveis: O Mouse Robotic MS308. A novidade tem resolução selecionável de até 4000 dpi (1600/2400/3200/4000), sete botões totalmente ajustáveis (com software para customização) que pode ser baixado diretamente no site do fabricante.

Com dimensões de 12,6×8,1×4 cm, o equipamento ainda tem luz de LED e a base metálica, além de possuir conexão USB e cabo trançado de 1,8 metro.

O preço sugerido é de R$ 109,00 (valor médio para o consumidor e válido até o final de junho de 2017).

Ficha Técnica

OEX GAME – MOUSE ROBOTIC (MS308) 

– Mouse óptico

– Conexão USB

– Base metálica

– 7 botões com função macro e software para customização

– Luz de LED

– Cabo trançado com 1,8m

– Peso: 164,5g

– Resolução selecionável de até 4000dpi (1600/2400/3200/4000)

– Dimensões: 12,6 x 8,1 x 4cm

Para mais informações, acesse o site do fabricante.

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Digital e Serviços mudam de comando na T-Systems Brasil

A T-Systems, provedora alemã de serviços de TI, concluiu duas importantes mudanças em seu quadro executivo no Brasil. Luis Fernando Tadei acaba de assumir o cargo de head de Digital Transformation e Guilherme Barreiro, a função de head de Delivery de Serviços de ITO da companhia.

Formado em Análise de Sistemas pela USF (Universidade São Francisco) e com MBA em gerenciamento de projetos pela Babson University (EUA), Luis Fernando Tadei está na T-Systems desde 2012. O executivo tem passagens por empresas como IBM, SAP e Continental.

Sinergia
“A área de transformação digital da T-Systems Brasil, além de olhar para novos modelos de negócios, vai utilizar toda a tecnologia disponível para levar o mais alto nível de inovação, com valor agregado, aos clientes”, explica Tadei, lembrando que, para isso, centros de inovação da companhia em todo o mundo, inclusive no Brasil, estão à disposição da equipe como fonte de informação, sinergia, produtos e tecnologias.

Formado em Engenharia da Computação (Universidade São Judas) e Análise de Sistemas (IBTA), Guilherme Barreiro está na T-Systems desde 2009.O executivo já passou pelas áreas de serviços SAP, gerenciamento de operações e contas globais. Na nova função, Barreiro será o responsável por todas as iniciativas em nuvem da T-Systems.

“A T-Systems é uma das empresas pioneiras em ofertas em nuvem. Há mais de dez anos estamos consolidando nossas ofertas que hoje compõem um dos mais completos portfólios do mercado brasileiro”, afirma.

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Google oferece treinamento gratuito para profissionais de tecnologia no Brasil

Pela primeira vez, o Google Cloud vai realizar o Google Cloud Onboard, um treinamento gratuito para desenvolvedores, programadores e especialistas em TI que querem se conhecer as tecnologias do Google Cloud Platform. O treinamento vai acontecer em seis países e aqui no Brasil vai acontecer no Allianz Parque, em São Paulo, e no DevCamp, em Campinas, no dia 02 de junho, com transmissão para seis cidades: Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Recife e Salvador.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas até um dia antes do evento. Quem participar, vai saber como trabalhar na nuvem do Google, conhecer como desenvolver a carreira e ainda receberá um certificado de participação.

O treinamento conta com a participação dos principais especialistas em Cloud do Google e demonstrações das ferramentas de GCP, e o dia de treinamento será dividido em sete módulos focados nas tecnologias e soluções de nuvem do Google, como Google App Engine, Datastore, Storage, Container Engine, Compute Engine e Network, Big Data e Machine Learning.

O módulo de encerramento trará dicas de como os participantes poderão alavancar suas carreiras usando os conhecimentos adquiridos. Os participantes também terão a oportunidade de realizar networking com os Googlers e especialistas presentes e receberão certificado de participação do treinamento.

Veja a agenda completa do Google Cloud OnBoard:

  • Credenciamento
  • Construa o futuro da nuvem
  • Módulo 1 – Apresentando o Google Cloud Platform
  • Módulo 2 – Primeiros passos com o Google Cloud Platform
  • Almoço
  • Módulo 3 – Google App Engine e Cloud Datastore
  • Módulo 4 – Opções de armazenamento do Google Cloud Platform
  • Módulo 5 – Google Container Engine
  • Intervalo
  • Módulo 6 – Google Compute Engine e Networking
  • Módulo 7 – Big Data e Machine Learning
  • Potencialize sua carreira com o Google Cloud | Treinamento e certificação

Atenção, as vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas neste link.  O OnBoard foi criado para desenvolvedores, gerentes de TI, analistas de sistemas, engenheiros de software e arquitetos de soluções que buscam explorar soluções de Cloud. Também podem participar executivos de tecnologia e de áreas de negócios que querem entender o potencial do Google Cloud Platform.

Serviço:

Google Cloud OnBoard

Quando: 02 de junho, sexta-feira

Onde:

  • São Paulo – Allianz Parque
  • Campinas – Expo Dom Pedro
  • Curitiba – Cinemark Shopping Mueller
  • Porto Alegre – Cinemark Shopping Bourbon Ipiranga
  • Rio de Janeiro – Cinemark Botafogo Praia Shopping
  • Salvador – Cinemark Salvador Shopping
  • Belo Horizonte – Cinemark BH Shopping
  • Recife – Cinemark Shopping RioMar

Quanto: Gratuito

Para mais informações, acesse aqui.

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Google oferece treinamento gratuito de cloud para profissionais de tecnologia

Estão abertas as inscrições para participar do Google Cloud OnBoard, um treinamento para desenvolvedores, programadores e especialistas em TI sobre fundamentos das tecnologias do Google Cloud Platform (GCP). Com inscrições gratuitas, o treinamento presencial acontecerá em 2 de junho, no Allianz Parque, em São Paulo, e no DevCamp, em Campinas, além de contar com transmissão ao vivo em salas de cinema de seis cidades no Brasil: Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Recife e Salvador.

Com participação dos principais especialistas em Cloud do Google e demonstrações das ferramentas de GCP, o dia de treinamento será dividido em sete módulos focados nas tecnologias e soluções de nuvem do Google, como Google App Engine, Datastore, Storage, Container Engine, Compute Engine e Network, Big Data e Machine Learning.

O módulo de encerramento trará dicas de como os participantes poderão alavancar suas carreiras usando os conhecimentos adquiridos. Os participantes também terão a oportunidade de realizar networking com os Googlers e especialistas presentes e receberão certificado de participação do treinamento.

Agenda completa do Google Cloud OnBoard:

  • Credenciamento
  • Construa o futuro da nuvem
  • Módulo 1 – Apresentando o Google Cloud Platform
  • Módulo 2 – Primeiros passos com o Google Cloud Platform
  • Almoço
  • Módulo 3 – Google App Engine e Cloud Datastore
  • Módulo 4 – Opções de armazenamento do Google Cloud Platform
  • Módulo 5 – Google Container Engine
  • Intervalo
  • Módulo 6 – Google Compute Engine e Networking
  • Módulo 7 – Big Data e Machine Learning
  • Potencialize sua carreira com o Google Cloud | Treinamento e certificação

As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas até um dia antes do evento em https://goo.gl/2blcTm.  O OnBoard foi criado para desenvolvedores, gerentes de TI, analistas de sistemas, engenheiros de software e arquitetos de soluções que buscam explorar soluções de Cloud. Também podem participar executivos de tecnologia e de áreas de negócios que querem entender o potencial do Google Cloud Platform.


Google Cloud OnBoard
Quando: 02 de junho, sexta-feira
Onde:

  • São Paulo – Allianz Parque
  • Campinas – Expo Dom Pedro
  • Curitiba – Cinemark Shopping Mueller
  • Porto Alegre – Cinemark Shopping Bourbon Ipiranga
  • Rio de Janeiro – Cinemark Botafogo Praia Shopping
  • Salvador – Cinemark Salvador Shopping
  • Belo Horizonte – Cinemark BH Shopping
  • Recife – Cinemark Shopping RioMar

Quanto: Gratuito
Inscrições e mais informações em:  https://goo.gl/2blcTm



Huawei e Intel unem-se para computação de alto desempenho

A Huawei e a Intel assinaram um memorando de entendimento (MoU, na sigla em inglês) para cooperação em computação de alto desempenho (HPC, na sigla em inglês) a fim de fornecerem produtos e soluções dessa gama ao mercado.De acordo com o plano de colaboração, as duas partes pretendem desenvolver soluções HPC baseadas nos servidores e plataformas em nuvem da Huawei e equipados com o processador Intel Xeon, os processadores Intel Xeon Phi e a Arquitetura Omni-Path (OPA).

A Huawei também construirá centros de inovação HPC em Shenzhen e Chengdu, China, e em Munique, Alemanha. Nesses centros, as duas partes poderão realizar iniciativas conjuntas como otimização de aplicativos, treinamento técnico e desenvolvimento da comunidade, para que elas possam fornecer experiências e serviços inovadores em HPC para os clientes. Além disso, elas realizarão eventos conjuntos de pesquisa e marketing em todo o mundo.

“A combinação de Big Data, Nuvem e AI com a HPC tradicional está trazendo novas oportunidades e vitalidade para toda a indústria HPC. Esta tendência também amplia a aplicação de segmentos tradicionais” disse Qiu Long, Presidente da Linha de Produtos de TI para Servidores da Huawei.

Aceleração
A Intel trabalhará de perto com a Huawei em desenvolvimento de produtos, laboratório de inovação e capacitação tecnológica. O acordo também abrange alinhamento de marketing. “A Intel deseja ver a aceleração do mercado HPC por meio de uma colaboração mais profunda com a Huawei”, disse Peter Chen, Gerente Geral de Produtos e Tecnologias do Grupo de Vendas do Data Center Group.

Nos últimos anos, a Huawei ampliou a sua colaboração com a Intel em HPC. Em novembro do ano passado, a Intel uniu-se à Huawei na Supercomputing Conference 2016 (SC16) para lançar a nova geração da plataforma HPC baseada em all-flash, a FusionServer X6000. Em março deste ano, a Intel uniu-se à Huawei na CeBIT 2017 para lançar a solução Intel OPA baseada no Huawei E9000 blade server.

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Wittel contrata Luis Kazuo como diretor Comercial

Dentro da proposta de investir cada vez mais em uma venda consultiva e focada na experiência do usuário, a Wittel, de soluções para Contact Center, anuncia Luis Kazuo Nishi como diretor comercial. Com mais de 20 anos de experiência no setor, o executivo, que já ocupou cargos de liderança na Cisco e na Arkadin, assume o desafio de acelerar o crescimento da corporação – a estimativa é de 30% para este ano.

Segundo Kazuo, ele aceitou o convite da Wittel por entender que a empresa tem um compromisso com o futuro, ao investir em processos que tornam o dia a dia dos clientes mais produtivos e eficazes. “Não vendemos tecnologia, mas resultados de negócios apoiados no ‘WE Tools’ (Wittel Engagement Tools), que mostram – na prática – como o cliente pode ir além, para atingir seus objetivos de negócios”, afirma o diretor Comercial.

O “WE Tools” é composto por quatro serviços distintos e complementares: o Intelligent Services, que faz a conexão entre os objetivos de negócio do cliente e a utilização das ferramentas contratadas; o Support Services, que garante que as soluções permaneçam operacionais e com o melhor desempenho possível; o Remote Service Monitoring, responsável pelo monitoramento on-line das soluções/plataformas, além do Management Services, que disponibiliza profissionais especializados de maneira dedicada ao cliente.

Alinhada ao processo de transformação da Wittel, que completa 25 anos em 2017, a área comercial assumirá uma postura mais proativa dividida em quatro verticais – Finanças, Outsourcers, Multisectors e Comercial. A ideia é os clientes tenham um único ponto focal de atendimento de suas demandas, com uma abordagem mais consultiva.

“O cliente ouve dos fornecedores de TI uma série de promessas. Mas quem garante que elas serão concretizadas? A Wittel, com seu ‘WE Tools e provas de conceito, pode garantir os melhores resultados, a partir do monitoramento das informações em tempo real em seu Command Center. Esta divisão encaminha as informações para o Customer Success Group (CSG) que, por sua vez, gera insights estratégicos que promovem engajamento, eficiência e uma melhor experiência do usuário”, explica Luis Kazuo.

As a service
Ao longo deste ano, o diretor comercial quer ampliar a participação da Wittel no setor de Multisector, que inclui varejo, indústria, educação e healthcare. Uma das metas é também conquistar pequenas e médias empresas (mercado SMB), que estão dispostas a investir no modelo “as a service”, sem a necessidade de altos investimentos em data center.

“A reestruturação de toda a área de vendas contribuirá para que a Wittel alcance suas metas agressivas em um ano comemorativo para a empresa”, destaca Kazuo, que é formado em Engenharia Elétrica pela USP, com Pós-graduação em Engenharia da Computação pela entidade e MBA pela Fundação Getúlio Vargas.

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E-commerce fechará 2017 com crescimento mesmo com perspectiva de PIB baixo

A recuperação da economia vai ser mais lenta do que o esperado, segundo especialistas. Em 2016, o PIB teve retração de 3,6%, e a previsão para 2017 é de menos de 1%. Mas há um setor que, apesar desse cenário pouco animador, continua dando mostras de que tem fôlego de maratonista. O comércio eletrônico registrou crescimento nominal de 7,4% em 2016, mas quando se leva em conta o PIB desse ano, o percentual sobe para 11%. No acumulado dos últimos cinco anos, o setor cresceu 156%. A expectativa para 2017 é ainda melhor. De acordo com Gerson Rolim, diretor de comunicação da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) e consultor do comitê de varejo online da entidade, o setor deve fechar o ano com alta de 12% a 13%, mesmo diante da perspectiva de PIB negativo. E isso é muito significativo.

Para se ter uma ideia do dinamismo do e-commerce, a melhor base de avaliação não é o comparativo do desempenho com os macrossetores da economia, mas sim com os setores de atividades afins. A indústria recuou 6,6% no ano passado. E só a indústria eletroeletrônica, da qual depende muito o comércio eletrônico, registrou queda de 11%, muito em função da retração nas vendas de celulares e tablets (-10%), de desktops e notebooks (-23%) e de infraestrutura de telecomunicações (-15%). No mesmo período, o varejo registrou baixa de 6,2%.

“Diante desse cenário de recessão e elevadíssimas taxas de desemprego, que incapacitam para o consumo quase 13 milhões de brasileiros, o desempenho do e-commerce tem que ser festejado”, avalia Rolim. O motivo para tal desempenho, segundo ele, é um só: o e-commerce possibilita ao consumidor economizar numa época em que cada centavo vale muito dinheiro.

As novas tecnologias são as maiores aliadas dessa economia, que permitem o acesso a lojas virtuais e a compra de produtos por dispositivos móveis, as ferramentas que facilitam a comparação de preços em várias lojas simultaneamente e a popularização da internet móvel de alta velocidade.

Esse desempenho positivo está atraindo para o setor cada vez mais novos empreendedores. Por dia, são criadas 500 lojas virtuais no país, segundo as empresas de plataformas de e-commerce. A maioria dessas lojas é comandada por micro e pequenos empresários que buscam uma alternativa de renda diante da dificuldade em se recolocarem no mercado de trabalho formal. “Se apenas 25% desses novos empreendimentos forem bem-sucedidos, ainda assim será benéfico para o setor e para a economia como um todo”, conclui Rolim.

 

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Dia Mundial da Internet: conheça cinco fatores determinantes para o futuro da web

Atualmente, é mais fácil utilizar a Internet do que era há 20 anos, uma vez que os usuários podem ter mais habilidades digitais do que antes. Porém, ainda há certo desconhecimento sobre o que é a web e de onde vem seu conteúdo. Pensando nisso, a Mozilla, “dona” do navegador Firefox, não só celebra o Dia Mundial da Internet, como também apresentou dados importantes a respeito da saúde da Internet e sobre seu futuro.

No começo de 2017, a organização lançou o Internet Health Report, com o objetivo de explicar o que está acontecendo com a Internet nos dias de hoje e estabelecer medidas para que ela se desenvolva de maneira mais livre, aberta, inclusiva, segura e igualitária. “Nós, da Mozilla, começamos esse trabalho sobre a saúde da Internet pela seguinte razão: documentar e explicar o que está acontecendo com esse valioso recurso público que ela representa.”, explica Mark Surman, diretor-executivo da Mozilla Foundation. Confira a seguir as 5 questões que irão determinar o futuro da Internet, segundo o estudo:

1. Privacidade e Segurança Online

A segurança e a privacidade na Internet são fundamentais e não devem ser tratadas como opcionais. Proteger sua privacidade e segurança não significa “esconder algo”, mas sim que todo o usuário tem a capacidade de escolher quem precisa saber onde você vai e o que você faz.

2. Abertura

Uma Internet saudável é aberta, de modo que juntos, podemos inovar. Para que isso seja uma realidade, são três aspectos relevantes: Open source, Copyright e Patentes. As leis de direitos autorais e de patentes devem promover melhor a colaboração e as oportunidades econômicas. O código aberto, os padrões abertos e as políticas pró-inovação devem continuar a ser o principal foco da Internet.

3. Descentralização

Não deve haver monopólios ou oligopólios em linha. Uma Internet descentralizada é uma Internet saudável. Para atingir esse objetivo, devemos focar nas seguintes áreas: Neutralidade da rede (Os operadores de rede não devem ser autorizados a bloquear ou distorcer a conectividade ou as escolhas dos utilizadores da Internet); Interoperabilidade (Se os ganhos econômicos de curto prazo limitam a inovação da indústria a longo prazo, toda a indústria de tecnologia e economia sofrerão as consequências; Concorrência e escolha (Precisamos da Internet para ser um motor para a concorrência e escolha do usuário, não um facilitador de gatekeepers); Contribuição local (A relevância local é mais do que apenas a linguagem; Também é adaptado ao contexto cultural e à comunidade local.

4. Inclusão Digital

Pessoas, independentemente de etnia, renda, nacionalidade ou gênero, devem ter acesso irrestrito à Internet. Para ajudar a promover uma Internet aberta e inclusiva, devemos promover o acesso universal a toda a Internet (Todos devem ter acesso à diversidade total da Internet aberta); promovendo a diversidade online (O acesso e o uso da Internet estão longe de serem distribuídos uniformemente. Isso representa um problema de conectividade e um problema de diversidade); promovendo o respeito online (Devemos nos concentrar em mudar e construir sistemas que dependem tanto da tecnologia como dos seres humanos, para aumentar e proteger diversas vozes na Internet). Numerosos e diversos obstáculos estão no caminho da inclusão digital, e eles não serão superados por padrão. Nosso objetivo é colaborar com, criar espaço para, e elevar as contribuições de todos.

5. Alfabetização na Web

Todos devem ter as habilidades para ler, escrever e participar do mundo digital. Para ajudar as pessoas de todo o mundo a participarem deste mundo, deve-se focar em áreas como: Mover-se além da codificação; Integrar a alfabetização na web na educação; Cultivando a cidadania digital. A alfabetização na Web deve ser fundamental na educação, como leitura e matemática. Capacitar as pessoas para moldar a web permite às pessoas moldar a própria sociedade. Queremos que as pessoas vão além do consumo e contribuam para o futuro da Internet.

“Podemos construir novas peças e ensinar as pessoas a tirar o máximo proveito do que está lá. Podemos apontar o que está errado e torná-lo melhor. Se fizermos este tipo de trabalho em conjunto, acredito que podemos expandir e alimentar o movimento para manter a Internet muito mais saudável para o futuro”, afirma Mitchell Baker, Executive Chairwoman da Mozilla Foundation e da Mozilla Corporation. “Precisamos de compromissos ainda mais profundos para garantir que nossas habilidades correspondam ao papel que a Internet desempenha em nossas vidas”.

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Big Data: a chave para alcançar a satisfação de clientes

* Por Tatiana Piloto

Com a transformação digital, o cliente passou a ser o foco da estratégia das empresas. Dessa forma, nunca foi tão importante ter o máximo de informações para criar a melhor experiência para o consumidor. Por isso, aplicar o Big Data é a maneira mais eficiente de utilizar o imenso volume de dados disponíveis a seu favor.

Atualmente é fundamental ter registrado e acompanhar todo contato que o consumidor tem com a sua marca. Ligou para o serviço de relacionamento com o cliente? Ele precisa ser reconhecido imediatamente e o atendente deve ter seus dados e o histórico na ponta da língua. Se o consumidor não quiser falar com ninguém, ele também precisa ter a opção de resolver suas questões sozinho por meio de uma central de ajuda. O Big Data é a tecnologia que está por trás de toda essa eficiência.

A Staples, maior rede mundial de lojas para escritórios, aplicou essa estratégia e, com a ferramenta tecnológica ideal, já consegue se adequar às necessidades específicas de cada consumidor para o recebimento das encomendas, reduzindo ainda o custo logístico da operação. Já a Movile, líder em desenvolvimento de plataformas de comércio e conteúdo móvel na América Latina, usa a tecnologia certa para que 99% de seus clientes consigam resolver suas dúvidas diretamente dentro do aplicativo PlayKids. Isso é foco no cliente!

Principais tendências
Está claro que a transformação digital vai comandar as tendências do Big Data e fazer parte da sua vida. E quando falamos de Big Data, há 5 pontos principais, que devem ser destacados:

Migração para nuvem – A migração dos dados para a nuvem (cloud computing) vai levar a transformação deles em ações práticas, porque dinamiza os processos, acelerando a adoção de novos recursos. Outro fator relevante para este movimento é a redução de custo com data center, podendo trabalhar com o modelo SaaS (Software as a Service). Com este formato, paga-se uma assinatura mensal, sem a necessidade de investir altos valores em ativos fixos da empresa que ainda conta com a expertise do seu fornecedor.

Uso do “Dark Data” – Como Dark Data, o Gartner define “ativos de dados que as empresas coletam, processam e armazenam durante suas atividades regulares, mas geralmente falham em utilizar”. Com o Big Data, as empresas poderão extrair valor do Dark Data, usando documentos, fotos, vídeos e outros registros que ficam armazenados pelos depósitos, mas que nunca são aproveitados. Essas informações podem ter valia para desenhar melhor o histórico de desempenho da empresa e seus produtos e também podem ajudar a identificar possíveis violações de marca registrada ou reivindicações de propriedade intelectual.

Regulamentação sobre privacidade – No Brasil há um projeto sobre proteção de dados ainda parado no Congresso Nacional. Mas em outros países já está previsto um aumento nas regulamentações sobre privacidade, visando manter cada vez mais dados no país de origem. A Rússia já fez a primeira aplicação da lei de localização de dados e a China também já aprovou sua própria legislação nesse sentido.

Segurança da informação – O objetivo é que, com o Big Data, todos da empresa usem os mesmos dados e tenham uma “única versão da verdade”. No entanto, a criação ou revisão das políticas de permissões de acessos devem ser uma prioridade, bem como a implementação de tecnologia adequada. Isso é importante para monitorar e detectar o uso indevido dos dados como um usuário que, sem a devida autorização, copie, transfira ou recupere informações que não fazem parte de suas permissões de acesso.

Dispositivos conectados e Internet das Coisas (IoT) – Em breve será possível controlar quase qualquer dispositivo usando comandos de voz. Tecnologias como Alexa (da Amazon), Siri (da Apple) ou o Google Home vão ganhando maturidade e a convergência dessas aplicações inteligentes com dispositivos conectados (seja um carro ou uma geladeira) vai mudar a forma como o relacionamento com o cliente é gerenciado na empresa. Afinal, os dados gerados por esses dispositivos serão altamente relevantes para o seu negócio.

As decisões de negócio, cada vez mais, vão colocar o cliente no centro de tudo e trabalhar com as informações geradas por eles, via Big Data, é mandatório para a longevidade da empresa. Por isso, é crucial ficar atento às tendências e elev o relacionamento com o cliente da sua empresa para o próximo patamar.

diretora de Vendas da Zendesk no Brasil

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Pesquisa mostra que 63,6% dos gamers brasileiros nunca assistiram à campeonatos profissionais

Com a grande exposição de campeonatos nos últimos anos, a pesquisa Game Brasil 2017 buscou entender como os jogadores encaram essa modalidade cada vez mais profissional, o “E-Sport”. A maioria dos gamers nunca participou de um campeonato (61%), porém 37% participaram entre amigos e 2% já participaram de um grande evento, com organização oficial e premiação.

Do total dos entrevistados, 36,4% já assistiram a algum tipo de campeonato de jogos profissionais (comparado aos 26% da pesquisa anterior), sendo 72,1% através da internet, 44,8% pela TV e 18,9% no local do evento. O fato marcante aqui é o de 63,6% dos gamers brasileiros ainda não assistiram campeonatos profissionais.

A audiência de campeonatos profissionais é composta majoritariamente por jovens de 16 a 24 anos (43%), homens (46%). A maioria dos espectadores de E-Sports se consideram como “hardcore gamers” (68%) ou “algo entre casual e hardcore” (50%).

Hardcore vs. Casual

Aqueles que se definem como “hardcore gamers” são em maioria homens (68%) entre 16 e 24 anos (41%), adoram jogar jogos eletrônicos e de tabuleiro, têm como plataforma preferida o videogame (45%), já assistiram a campeonatos profissionais (68%) e são totalmente a favor de ver seus filhos jogando games (68%).

Enquanto isso, os “casual gamers” são em maioria mulheres (58%), entre 25 e 34 anos (38%), vão ao cinema e saem com os amigos, têm como plataforma preferida o mobile (43%), nunca assistiram a campeonatos profissionais (72%) e até gostam que seus filhos joguem, mas possuem algumas ressalvas quanto a isso (72%).

No segmento mobile, quase metade dos “hardcore gamers” (49%) baixam jogos de suas categorias favoritas (Estratégia, Esportes e Tiro) toda semana. Os “casual gamers”, por sua vez, parecem não mostrar tanto afinco na recorrência dos downloads: apenas 27% baixam jogos em seu smartphone toda semana. Suas categorias favoritas também são distintas: Ação e Aventura, Família e Estratégia.

Já quando falamos de videogames, os “hardcore gamers” são aqueles que preferem o Playstation 4 (54%), compram seus jogos no varejo digital (43%), costumam jogar online (91%) e jogam mais de seis horas por semana (34%). Enquanto isso, os “casual gamers” são as pessoas que preferem o Xbox 360 (35%), compram seus jogos no varejo tradicional (54%), não costumam jogar online (52%) e, em uma semana comum, jogam entre uma e três horas (42%).

O levantamento foi realizado pela agência de tecnologia Sioux, pela empresa de pesquisa especializada em consumo Blend New Research, e pelo núcleo de Estudos e Negócios em Marketing Digital da ESPM. Foram entrevistados 2.947 pessoas em 26 Estados e no Distrito Federal, entre os dias 1 e 16 de fevereiro.

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Samsung e Anprotec anunciam nova rodada de investimentos em startups

A Samsung e a Anprotec anunciaram  a chamada pública para selecionar novos empreendedores e projetos para a terceira rodada do Programa de Promoção da Economia Criativa, resultado da colaboração entre a empresa, a Associação e o Centro Sul-Coreano de Economia Criativa e Inovação (CCEI), com o apoio do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC).

“Nesta rodada, o número de vagas foi ampliado para até 20 startups e o investimento pode chegar a R$ 250 mil por empreendimento”, destaca Antonio Marcon, gerente de Pesquisa & Desenvolvimento da Samsung e coordenador nacional do programa. “Outra grande novidade é a expansão institucional do programa, que agora conta com a parceria da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), estimulando projetos inovadores também em Agricultura Digital, além de preservar outras áreas tecnológicas já fomentadas pelo programa, como Mobilidade, Realidade Virtual, Saúde Digital e Educação Digital. Estamos muito otimistas com possibilidades tecnológicas e potenciais negócios que podem surgir a partir desta nova aliança.”

“A agricultura digital visa empregar tecnologias da informação e da comunicação, além de métodos computacionais de alto desempenho, rede de sensores, comunicação e conectividade entre máquinas e dispositivos móveis, computação em nuvem e soluções analíticas para processar grandes volumes de dados, construir sistemas de suporte à tomada de decisões de planejamento e manejo em toda cadeia de valor da agricultura”, afirma Silvia Massruhá, chefe-geral da Embrapa Informática Agropecuária. “Nossa expectativa é estimular a inovação, com a introdução de novas soluções tecnológicas para apoiar a produção e o consumo sustentável, de forma a garantir a segurança alimentar para as futuras gerações”, complementa.

Ao ingressarem no programa, as empresas selecionadas recebem apoio financeiro e um amplo pacote de conveniências que visam o aprimoramento tecnológico e mercadológico de seus produtos e serviços. Entre as atividades destacam-se o acesso a tecnologias e laboratórios de pesquisa e desenvolvimento, treinamentos, assessorias, mentorias, networking e redes de investidores.

“Os participantes desta etapa também irão se beneficiar de uma rede ampliada de incubadoras de empresas distribuídas em todo o território nacional. Outro fator a destacar é que, nesta edição, as aceleradoras de empresas também podem se integrar ao programa, ou seja, as startups contarão simultaneamente com o apoio integrado de incubadoras e aceleradoras de negócios”, afirma Sheila Oliveira Pires, diretora Executiva da Anprotec.

Os candidatos de todo o Brasil interessados em participar do programa podem realizar suas inscrições até 20 de agosto no portal https://anprotec.org.br/samsung. Para se cadastrarem, as startups devem apresentar seus projetos de produtos ou serviços em umas ou mais áreas de interesse. As propostas submetidas serão avaliadas por uma banca especializada, formada por comitês de executivos da Samsung, Anprotec, Embrapa e da rede de incubadoras credenciadas.

Incubadoras e Aceleradoras integradas
As empresas selecionadas nesta rodada serão convidadas a incubar seus projetos durante a vigência do programa em uma das incubadoras e aceleradoras credenciadas em todo o território nacional. Os empreendimentos oriundos de regiões e municípios diferentes das regiões das incubadoras e aceleradoras também podem concorrer e, caso sejam selecionados, serão transferidos para uma unidade recomendada pelo comitê gestor do programa durante o período de incubação.

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Seagate lança sistema de recuperação de dados no Brasil

Quem nunca passou pela situação de perda de dados, fotos, arquivos importantes? Seja por algum defeito ou mesmo por desgaste pelo tempo de uso, os discos rígidos do computador merecem uma atenção especial após alguns anos, para evitar essa surpresa tão desagradável.

Existem muitos serviços de recuperação de dados no mercado, mas agora a Seagate disponibiliza no Brasil seu serviço “oficial” Rescue Data Recovery Services, um sistema que permite recuperar dados de um HD que apresenta falhas. Assim, a fabricante expande a sua expertise para áreas sensíveis como a recuperação de informações vitais para os usuários.

O Rescue Data Recovery Services promove o acesso a uma equipe global de profissionais experts em recuperação de dados com um índice de satisfação acima de 95%. Esse serviço está disponível de forma gratuita por até dois anos para as unidades Seagate Barracuda Pro e IronWolf Pro.

Essa assistência inclui a recuperação gratuita dos dados nos laboratórios da Seagate em caso de falha em qualquer disco rígido. Os dados recuperados são devolvidos aos usuários em um novo HD ou em um pendrive, dependendo da quantidade de dados que forem salvos.

“A Seagate tem buscado sempre satisfazer as necessidades dos usuários. O sistema de recuperação de dados tem quatro passos importantes: um pedido de assistência é enviado via online ou por telefone, a Seagate coleta o produto a ser recuperado direto no cliente, envia para o laboratório de análise nos Estados Unidos, os arquivos recuperados são enviados ao cliente. Além disso, oferecemos a melhor tecnologia para a prestação desse serviço, com uma taxa de satisfação de 95%, a melhor cobertura a qualquer tipo de arquivo e um diferenciado acesso ao download de recuperação de dados na nuvem também estão à disposição dos clientes “, afirma Samantha Soifer, gerente sênior de vendas para a América Latina.

Além disso, os usuários podem acessar a recuperação do software nos HD’s IronWolf Pro e Barracuda Pro, o que cria uma solução de apoio ao dispositivo de armazenamento que está fisicamente danificado.

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