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Além dos PCs; Positivo diversifica negócios e muda nomenclatura

A Positivo Informática se prepara para a primeira alteração de sua nomenclatura. Com conceito mais amplo e atualizado, a nova denominação Positivo Tecnologia contempla o momento de diversificação dos negócios da companhia, que hoje atua com um variado portfólio de marcas, segmentos de negócio e geografias. A marca tornou-se conhecida quando os computadores de mesa (PCs) eram um sucesso. Com o passar dos anos foi se diversificando e a necessidade de mostrar isso ao mercado ficou iminente.

“Adotamos um novo ‘sobrenome’ que reflete o movimento que iniciamos nos últimos anos de expansão para outros devices, além do PC, e vai abarcar as demais marcas debaixo do guarda-chuva da companhia, entre elas a própria Positivo – aqui como fabricante de dispositivos móveis –, a Quantum, a VAIO e a Hi Technologies. Entendemos que Positivo Tecnologia reflete o momento atual e o que vislumbramos como oportunidade para os próximos anos, com internet das coisas, big data e inteligência artificial ganhando cada vez mais importância no mercado, assim como em nosso radar”, ressalta Hélio Bruck Rotenberg, presidente da Positivo Tecnologia.

A estratégia de expansão, que começou com a internacionalização da companhia para Argentina e Uruguai em 2011, proporcionou diversas conquistas. As mais recentes foram:

― O recorde das vendas de celulares, que cresceram 149% em termos de receita em 2016 e representaram cerca de um terço do faturamento da companhia no ano.

― A introdução da Quantum, nova marca de smartphones com a melhor relação entre preço e especificação do mercado brasileiro.

― O licenciamento da VAIO, marca de notebooks premium que alia performance a designs exclusivos para os públicos mais exigentes no Brasil, na Argentina, no Uruguai e no Chile.

― A expansão internacional com novos projetos educacionais de grande escala na África e operações já consolidadas na América Latina, sob a marca Positivo BGH.

― A aquisição de 50% do capital da Hi Technologies, startup em preparativos finais para o lançamento de produtos disruptivos na área de tecnologia médica em 2017.

Diversificação
A Positivo Tecnologia visa continuar aprofundando seu foco em inovação para oferecer constante atualização em dispositivos somados a softwares que melhorem a qualidade de vida de seus consumidores, no Brasil e no exterior.

“A dobradinha PC e smartphones vai muito bem, e nosso objetivo é expandir para outros segmentos promissores, como é o de telemedicina. Assim como com o computador na década de 1980, queremos sair na frente com outros devices. Estamos ávidos por novidades e estaremos alinhados às novas tecnologias que estão surgindo e farão parte da rotina do brasileiro, em um futuro próximo”, finaliza Hélio.

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Inteligência Artificial para tomar decisões e planejar a estratégia futura

* Por Raniel Ornelas

A inovação trazida pelos sistemas de Business Intelligence (BI) foi considerada durante décadas entre as maiores invenções humanas para auxiliar os gestores corporativos a tomarem decisões mais rápidas e precisas para alavancar seus negócios, ao transformar dados em informações inteligentes. Nos últimos anos, essa tecnologia evoluiu ainda mais passando a suportar grandes volumes de dados estruturados e não estruturados, o chamado Big Data.

Apesar do BI ter trazido diversos avanços em relação ao que chamamos de análise descritiva, utilizando ferramentas como scoreboards, dashboards, consultas avançadas e até alertas, que, por sua vez, têm se tornado cada vez mais sofisticados, ele se restringe a tratar apenas do que aconteceu no passado. Ou seja, tudo o que ele gera não aborda nada sobre o que poderá surgir no futuro.

O advento das Redes Sociais ilustra bem o que quero dizer em relação às limitações dos sistemas de Business Intelligence em relação a previsões futuras. O Facebook, por exemplo, trabalha com dados muito rápidos e em movimento, e, por isso, difíceis de serem analisados em partes pequenas. Para superar este desafio, temos que ter análises e tomadas de decisões contínuas com base na combinação de todo esse grande volumes de dados. É preciso substituir análises simples, pelas chamadas análises preditivas, que possibilitam pegarmos dados do passado e construirmos um modelo estatístico para fazer suposições, nos auxiliando a antecipar o futuro.

Para isso, devemos dar um passo além, que vai revolucionar a maneira como lidamos com a informação: a Inteligência Artificial (IA), uma evolução de todas as tecnologias já conhecidas que utiliza algorítimos inteligentes que permitem que máquinas e sistemas aprendam sozinhos, simulando a capacidade do ser humano de pensar e resolver problemas, de forma automática e pró-ativa.

Criada há mais de dois mil anos por filósofos que procuravam entender como são realizados os processos de visão, lembranças, aprendizagem e raciocínio, a IA vem conquistando seu espaço e sendo apontada por pesquisadores como o futuro do Business Intelligence, e a principal aliada dos gestores na tomada de decisões, por fornecer aos computadores as habilidades necessárias para efetuar funções que apenas o cérebro humano era capaz de solucionar.

A principal diferença entre essas tecnologias é que o BI entrega informações importantes sobre seu negócio, mas para isso teve o papel humano por trás para montar os gráficos, definir os padrões, etc.. Ele se restringe a fornecer os dados para análise, mas não sugere o melhor caminho. Já a IA proporciona informações mais acuradas e precisas, mostrando a realidade do negócio de modo quase científico, viabilizando tomadas de decisões certas em momentos críticos. E como ela faz isso? Basta ao humano, fornecer os dados iniciais baseados em suas regras de negócio para treiná-la, ensinando os primeiros passos. A partir disso ela aprenderá pró-ativamente com base no histórico de informações com as quais ela já trabalhou.

Mas você deve estar se perguntando como isso pode te ajudar a superar os desafios do dia a dia da gestão? Primeiro eu diria a reduzir custos. Nos sistemas de BI, por exemplo, cada vez que você precisa dar manutenção no seu portfólio ou construir uma nova análise, é gerado um custo com TI. Como a Inteligência Artificial atua como um algorítimo inteligente que aprende sozinho com as experiências passadas, construindo uma equação sem que seja necessária a intervenção humana, esse investimento se torna desnecessário.

Vou citar um exemplo de como a IA pode ser utilizada com sucesso pelo mundo corporativo. No setor financeiro, para liberar um crédito a um cliente é preciso investigar diversas características do seu comportamento, se é um bom ou um mau pagador, se já fraudou, se já foi à falência, ou se realiza pagamentos em dia, etc. A partir desses dados, se constrói uma equação sobre o score de risco do consumidor, que servirá para liberar ou não o seu crédito.

Essa inteligência é estática, foi montada uma equação de risco e acabou ali. Agora imagine contar com uma equação que se autoatualiza, de forma inteligente, conforme o histórico de comportamento do consumidor? A Inteligência Artificial torna isso possível ao criar novos modelos baseados nos novos dados oriundos da operação, permitindo estabelecer uma previsão futura de comportamento.

Uma outra abordagem de como a Inteligência Artificial pode trazer benefícios à gestão do negócio é permitindo aos gestores criar centenas de variáveis de mercado, sobre como está a economia e a concorrência, correlacionando dados e sugerindo probabilidades. Isso não seria possível por um humano, já que nossa capacidade de analisar uma grande quantidade de variáveis e correlacioná-las para transformar em informações úteis é limitada. Essa limitação nos obriga, muitas vezes, a utilizar o instinto para tomar uma decisão, o que pode nos induzir facilmente a erros.

Mais uma maneira de como a IA pode impactar decisões. Um gestor de um frigorífico pode analisar que, dependendo dos indicadores da economia, ele vende mais carne bovina, suína ou mais frango. Baseado nesse conjunto de variáveis, esse gestor percebeu um alto retorno ao investir em carne bovina quando a inflação está baixa. Essa correlação permite que ele saiba o tipo de carne que tem de comprar mais naquele período da economia. A construção dessa lógica cria um aprendizado para a Inteligência Artificial, que irá automaticamente armazenar esses indicadores para utilizá-los futuramente em outros cenários.

Em uma estatística básica, sem utilizar essa inteligência, esses dados também seriam cruzados, mas haveria a necessidade de sempre atualizá-los manualmente para construir novas equações, gerando mais custos e dedicação de mão de obra. A IA aprende a partir de uma carga inicial de dados imputados pelo humano, e é programada para aprender com o histórico desses dados, se tornando ainda mais inteligente com o passar do tempo.

Antecipando o futuro
Sua utilidade vai além. Com o advento do Big Data e da Internet das Coisas (IoT), as organizações estão sendo pressionadas a substituir suas análises reativas, para proativas, ou seja, não adianta mais checar esporadicamente quais as próximas tendências e os problemas que o negócio está enfrentando. A partir de agora, para serem mais competitivas, as empresas precisam prever o futuro e se antecipar a ele, o que só é possível colocando a Inteligência Artificial em prática.

Prevendo essa tendência, fornecedoras de ERP estão preparando seus sistemas para rodar essa tecnologia em seus módulos de Business Intelligence, possibilitando aos clientes construir análise preditivas para alavancar seus negócios, otimizando o armazenamento, o processamento e a execução dos processos internos para coletar dados que auxiliam a tomada de decisão, aumentando a produtividade e reduzindo custos.

Fique atento e busque um parceiro que se antecipe a essas inovações e que esteja preparado para atender às necessidades do seu negócio, não só de hoje, como também do futuro.

gerente de inovação na Sankhya

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Apps de transporte conquistam mercado em áreas urbanas

Não é só o Uber que está na moda. Os apps de transporte estão ganhando espaço nas áreas urbanas do Brasil. Os aplicativos estão mudando o modo de se locomover nessas cidades de grande densidade e proporcionando um novo apelo emocional a cada tipo de consumidor.

Essa temática vem ganhando espaço nos últimos tempos. Segundo a pesquisa “Observatório Global de Mobilidade”, da Kantar TNS, 75% das pessoas em áreas urbanas utilizam apps para organizar ou orientar seu trajeto. Os aplicativos são usados para ajudar com a navegação de um modo geral, oferecendo benefícios em questões como preço e conveniência.

Ainda de acordo com o estudo, em São Paulo, 37% das pessoas dirigem menos hoje do que há seis meses, índice que aumenta ainda mais em locais onde o veículo próprio não é acessível.

O estudo foi baseado em entrevistas realizadas com cerca de 24 mil pessoas de 30 cidades, dentre elas São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.

Para suprir essa demanda de mercado, alguns aplicativos têm ganhado força junto aos usuários. O diferencial é que cada um dos apps atende um perfil diferente de usuário, com especificidades ideais para cada tipo de pessoa.

Confira alguns desses aplicativos abaixo:

Zazcar – iOS/Android
Se você não tem carro, mas gostaria de utilizar um veículo para realizar tarefas diárias ou mesmo dar uma volta por aí com todo o conforto de um automóvel próprio, o app Zazcar é o que você precisa. Diferente das tradicionais locadoras de veículos em que você precisa fechar uma diária e dizer com antecedência quando devolverá o carro, a Zazcar permite que o usuário alugue um carro por hora, sem limitação de horas de uso. Todo o processo é feito por meio do aplicativo, desde o cadastro, até o destravamento do veículo. No momento, o app está disponível na cidade de São Paulo, com 54 pontos para retirada de carros.

Cabify – iOS/Android
Assim como o Uber, o Cabify também é um aplicativo de motorista particular que funciona de forma parecida com os serviços tradicionais de táxi. O diferencial aqui é que os preços são mais em conta do que os praticados pelos táxis. No app, o usuário seleciona sua destinação e com base na distância, mas sem variação de preço por demanda.

BlaBlaCar – iOS/Android/Site
Precisa viajar para longe, mas as passagens de ônibus ou avião não estão muito atraentes? A solução pode ser ir de carona com alguém que está indo para o mesmo destino que você, ou que passe pelo local em que você gostaria de ir. Essa é a proposta do app BlaBlaCar, que permite que pessoas comuns dêem caronas para usuários por valores que saem mais baixos do que as tradicionais empresas de transporte.

FemiTaxi – iOS/Android
Oferecer um serviço exclusivo para as mulheres e guiado por taxistas do sexo feminino. É com essa proposta que o FemiTaxi foi lançado no mercado, em dezembro de 2016. Contando com cerca de 300 taxistas cadastradas, o app atualmente está em operação nas cidades de São Paulo e Belo Horizonte. A ideia é expandir os seus serviços para o Rio de Janeiro no mês de maio e as principais capitais do país ao longo de 2017.

Vá de Táxi – iOS/Android
Lançado em 2013, o Vá de Táxi é o aplicativo para solicitação de táxi da Porto Seguro. Está presente em mais de 450 municípios brasileiros, além de capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Aracajú, Belém, Fortaleza, Salvador, entre outras. Com uma base de mais de 80 mil taxistas cadastrados, oferece segurança, uma vez que o aplicativo fornece informações como nome e telefone do motorista, placa do carro e o percurso da corrida. O passageiro pode pagar a corrida com cartão de crédito direto no aplicativo e ainda pode escolher corridas com até 40% de desconto.

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O que é a botnet Kelihos, investigada pelo FBI?

O Departamento de Justiça dos EUA iniciou um esforço, por meio do FBI, para derrubar uma botnet chamada Kelihos, contendo cerca de 100 mil dispositivos, que seria operada pelo russo Peter Yuryevich Levashov, detido na Espanha no último fim-de-semana. A Kelihos pode estar em operação desde 2010, segundo dados levantados pelo FBI, e é utilizada para disparo de campanhas de spam destinadas à distribuição de malware, incluindo ransomware.

Jakub Kroustek, líder da equipe no Threat Lab da Avast, explica as dificuldades em derrubar a Kelihos:

É possível destruir totalmente uma botnet tão grande?
É possível, mas é muito difícil destruir botnets grandes. Com a Kelihos, houve várias tentativas de derrubar essa botnet no passado, mas ela sempre reapareceu. Normalmente, as botnets têm um servidor de comando e controle que lhes envia instruções, mas a Kelihos é uma rede peer-to-peer, o que significa que cada dispositivo infectado, ou nó de rede, é capaz de enviar e receber instruções. Em geral, derrubar uma botnet peer-to-peer envolve envenenar a rede e ‘convencer’ os outros bots a pararem suas ações maliciosas.

O que um cibercriminoso pode fazer com essa botnet?
Há muitas coisas que um cibercriminoso pode fazer. As botnets podem ser usadas para enviar mensagens de spam que podem conter qualquer coisa – desde e-mails de phishing com malware, que pode levar ao roubo de senhas ou dinheiro, até esquemas de ‘pump-and-dump’ que tentam convencer as pessoas a comprar ações de certas empresas. Os ataques DDoS também podem ser realizados usando uma botnet, para tornar uma rede ou um site indisponível, pelo bombardeio da máquina-alvo com solicitações simultâneas enviadas de milhares de dispositivos infectados. Outras coisas que podem ser feitas com uma botnet são mineração de criptomoedas, ataques de click-jacking e distribuição de anúncios falsos. As botnets muitas vezes não são utilizadas apenas pela pessoa ou grupo que a criou, mas são alugadas para outros cibercriminosos.

Além disso – Agora afirma-se que ela é operada por um cidadão russo que foi preso na Espanha. É possível que a botnet esteja sob o controle de apenas uma pessoa ou deve ser um grupo de pessoas?

Um operador de botnet ou botnet master pode ser uma só pessoa, mas botnets são como empresas e, portanto, geralmente controladas por um grupo de cibercriminosos. A Kelihos é uma enorme botnet, o que significa que precisa ser operada, constantemente monitorada, desenvolvida e mantida. Além disso, a botnet precisa estar em promoções na darknet, para atrair clientes que vão alugá-la, e é preciso fornecer suporte a esses clientes.

 

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Netshoes já tem precificação do IPO na Bolsa de Valores de NY

O comércio eletrônico de artigos esportivos Netshoes anunciou ontem, 11 de abril de 2017, a precificação de sua Oferta Pública Inicial (IPO) de 8.250.000 de ações ordinárias oferecidas pelo preço de US$ 18,00, representando uma oferta agregada de US$ 148.500.000,00. As ações ordinárias deverão começar a ser negociadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) hoje, 12 de abril, sob o símbolo “NETS”. A oferta deverá ser encerrada no dia 18 de abril de 2017, sujeita a condições comuns de fechamento.

Além disso, a Netshoes garantiu aos subscritores a opção de 30 dias para adquirir até 1.237.500 ações ordinárias adicionais pelo preço do IPO menos o desconto de subscritor. Goldman Sachs & Co, J.P. Morgan Securities LLC, Banco Bradesco BBI S.A., Allen & Company LLC e Jefferies LLC são as instituições financeiras que gerenciaram a oferta.

Uma declaração de registro relacionada à oferta inicial pública foi registrada com – e declarada efetiva pela – Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (U.S. SEC, na sigla em inglês). A oferta está sendo feita exclusivamente por meio do prospecto escrito que faz parte da declaração de registro efetiva. Quando disponível, uma cópia do prospecto final relacionado à oferta poderá ser obtida junto a:

·         Goldman, Sachs & Co. – Prospectus Department, 200 West Street, New York, NY 10282, telefone: 1-866-471-2526, Fax: 212-902-9316, E-mail: prospectus-ny@ny.email.gs.com

·         J.P. Morgan Securities LLC – Broadridge Financial Solutions, Attn: David Mittler, 1155 Long Island Ave Edgewood, NY  11717

·         Banco Bradesco BBI S.A.– 450 Park Ave 32nd Floor, New York NY 10022, Attention: Isabela Behar, Telefone: 212-888-9142, Fax: 212- 308-4669, E-mail: Isabela.behar@bradescobbi.com

·         Allen & Company LLC – Prospectus Department, 711 Fifth Avenue, New York New York 10022, 10th Floor, Telefone: 212-339-2220, E-mail: dweidlein@allenco.com

·         Jefferies LLC – Attention: Equity Syndicate Prospectus Department, 520 Madison Avenue, 2nd Floor, New York, NY, 10022, E-mail: Prospectus_Department@Jefferies.com, Phone: 877-821-7388

O comunicado, divulgado há pouco para a imprensa, não constitui uma oferta para venda ou uma solicitação de uma oferta para comprar os títulos aqui descritos, nem deverá ocorrer qualquer venda desses títulos em qualquer estado ou jurisdição na qual tal oferta, solicitação ou venda seja ilegal previamente ao registro ou qualificação sob as leis de valores mobiliários em qualquer jurisdição.

A Netshoes foi fundada em 2000 pelos brasileiros descendentes de armênios Marcio Kumruian e Hagop Chabab.

 



Realidade virtual terá US$ 7,2 bilhões de receitas em 2017

A realidade virtual é algo novo e com desafios para crescer. A tecnologia impressiona, mas também traz formas de interação que não estamos acostumados. Não é por acaso que, durante o lançamento da Intel, na CES 2017, envolvidos nisso, foram distribuídos saquinhos de vômitos para as demonstrações. Os visores evoluíram sensivelmente, porém precisam baixar ainda de preço. Mesmo com esses percalços, as receitas totais de realidade virtual chegarão a US$ 7,2 bilhões globalmente até o final de 2017, de acordo com uma pesquisa da Greenlight Insights.

A empresa de inteligência de mercado virtual e realidade aumentada aponta que haverá um crescimento modesto dessa indústria no curto prazo. Há todos esses problemas para serem resolvidos. Contudo, a expectativa é de um impulso maior no decorrer dos anos. As receitas devem alcançar US$ 74,8 bilhões globalmente em 2021, tornando-se um sólido modelo de negócio que atravessa diversos setores conhecidos atualmente – fora os novos que devem ser criados.

Do total da receita esperada para realidade virtual em 2017, boa parte deve ficar com os visores. Os dispositivos de prender na cabeça representarão US$ 4,7 bilhões do mercado. Em 2021 esse quadro deve mudar. Haverá a entrada de outros setores, principalmente o de entretenimento e e-esportes.

Bases para modelo
A empresa mede o mercado de realidade virtual e aumentada desde 2015 e destaque que durante o ano de 2016 mostrou números oscilantes no contexto amplo da análise. O volume de vendas de alguns fabricantes high-end não chegou a viver um hype. Contudo, marcas como PlayStation VR, Samsung Gear VR e outras de baixo custo mantiveram um ganho de tração no mercado. Há fortes sinais de que o estabelecimento de um modelo de VR está sendo construído

Há tempos turbulentos pela frente, mas a análise aponta para os primeiros sinais de uma massa crítica de realidade virtual em muitos mercados até 2019, construindo a base para um mercado global considerável daqui a cinco anos.

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Stefanini, TOTVS, Resource e BRQ se unem para tentar barrar aumento de impostos no setor de Tecnologia

Imagem: Divulgação

Stefanini, TOTVS, Resource e BRQ, quatro das principais empresas de serviços de tecnologia e desenvolvedoras de software do Brasil, têm até o dia 30 de junho para tentar barrar junto ao governo o aumento de impostos no setor, que deverá acontecer em 1º de julho. Elas voltarão a ter que contribuir com uma alíquota de 20% sobre a folha de pagamento e esse aumento ameaça não só empregos no setor, mas vai comprometer pesquisa e desenvolvimento, competitividade internacional e pode até haver transferência de desenvolvimento de software para o exterior.

As empresas estão assessoradas e armadas com dados levantados pela Brasscom – Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação -, que levantou fatos desde 2011 para tentar convencer o governo que não faz sentido reonerar o setor com a elevação da carga tributária. “Caso a garga tributária seja aumentada como está previsto hoje pelo governo, em três anos haverá demissão de mais de 80 mil empregos no setor, apontam os números projetados”, informa Sérgio Paulo Gallindo, presidente-executivo da Brasscom.

As quatro empresas e a Brasscom chamaram os jornalistas do setor para uma coletiva de imprensa na sexta-feira, 7 de abril, e abaixo você vê os vídeos gerados nesse dia.

Entenda o caso
Os setores brasileiros envolvidos com tecnologia não gostaram da reoneração da folha de pagamento, decidido pelo governo do presidente Michel Temer, no último dia 30 de março. As principais associações do setor apontam que a medida trará novamente custos que haviam sido eliminados das operações e isso prejudicará o faturamento das companhias e a criação de vagas de trabalho.

O governo tomou as medidas como forma de cobrir um déficit de R$ 139 bilhões nas contas públicas. Para isso, bloqueou R$ 42 bilhões de despesas previstas no Orçamento da União e acabou com alguns benefícios que eram dados a empresas de 50 setores. E isso ainda foi um golpe suave.

A ideia inicial era eliminar benefícios de todos os setores. Pressão política e uma série de derrotas da equipe econômica do presidente acabaram deixando os planos menos abrangentes. Segmentos de transporte e infraestrutura, comunicação e construção acabaram ficando de fora da nova política de recuperação.

A política de desoneração da folha começou em 2011 e foi lançada pelo governo Dilma Rousseff com o objetivo de estimular a geração de empregos no país e melhorar a competitividade das empresas. Dados das entidades do setor apontam para um reflexo positivo da antiga política. Houve um crescimento de 682 mil para 877 mil funcionários nos setores de serviços de tecnologia da informação e contact center.

Marco Stefanini, CEO da Stefanini, faz a introdução do caso. Veja o vídeo


Caso não consiga ver o Player de vídeo, CLIQUE AQUI

Linha do tempo
Veja o vídeo em que Laércio Cosentino, CEO da TOTVS, detalha em uma linha do tempo desde 2011 até hoje, todo o processo de desoneração.


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O segmento de tecnologia conseguia, até então, optar por pagar 4,5% do faturamento bruto no lugar dos 20% de contribuição previdenciária sobre o valor da folha de pagamento. Com a divulgação dos planos do governo, não haverá mais essa opção. A desoneração da folha de pagamento representou uma renúncia fiscal de R$ 77,9 bilhões de 2012 a 2016, segundo informa a Receita Federal. Porém, Gallindo é enfático ao afirmar que”…a desoneração da folha de pagamento não é renúncia fiscal nem benefício dado ao setor de software e serviços” diz, indignado. “O assunto é sério e chega a ser dramático para o setor”, completa.

Veja o vídeo em que o executivo da Brasscom explica em números e gráficos o que poderá acontecer caso haja mesmo o aumento da alíquota.


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O custo da mão de obra na tecnologia é grande e sempre foi apontado como um problema para o crescimento. Isso representa de 35% a 50% das despesas totais de uma empresa. Algo que pode subir para 60% a 70% com os encargos trabalhistas. As medidas do governo impactam também exportadores de software, que estavam isentos de pagamento tanto da alíquota de 2% como da de 4,5%.

Manifesto
Abes, Assespro, Brasscom e Fenainfo divulgaram um manifesto no qual chamam as medidas de Temer de “um duro golpe” no setor. “Em um momento histórico de grave crise econômica com impacto dramático no aumento do número de desempregados, a mera cogitação de aumento de onerosidade tributária sobre o custo do trabalho deveria arrepiar os responsáveis por conceber políticas públicas. A interação entre política tributária e mercado de trabalho é complexa e, aparentemente, pouco entendida ou simplesmente desprezada”, diz um trecho do comunicado. Para acessar o comunicado completo, CLIQUE AQUI

Na avaliação da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), a decisão do governo de acabar com a desoneração da folha de pagamento pode prejudicar a recuperação do setor eletroeletrônico. “Estamos iniciando uma retomada da atividade produtiva e da geração de emprego. Mas este cenário ainda é frágil e a reoneração da folha, neste momento, vai tirar o fôlego das empresas, podendo inviabilizar a retomada efetiva”, diz o presidente da Abinee, Humberto Barbato.

Vídeos complementares
Abaixo você tem os vídeos complementares. Assista todos para entender o processo em detalhes e a opinião de cada uma das empresas que estão liderando a ação junto ao governo para tentar barrar aumento de impostos no setor de software e serviços de tecnologia.

Paulo Marcelo, Presidente da Resource – “O Brasil na contramão do mercado global”


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Benjamin Quadros, CEO da BRQ“Tributar o setor sobre a folha pode gerar informalidade”

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Reoneração da folha de TI – Perguntas e Respostas – Marco Stefanini, CEO da Stefanini;  Laércio Cosentino, CEO da TOTVS; Paulo Marcelo, Presidente da Resource; Benjamin Quadros, CEO da BRQ e Sérgio Paulo Gallindo, presidente-executivo da Brasscom


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Pesquisa revela que 75% das pessoas em áreas urbanas utilizam apps de mobilidade

É inegável que a chegada dos aplicativos mudou a vida dos usuários em diversos aspectos, sobretudo na questão da mobilidade urbana, e isso vem ganhando espaço nos últimos tempos. Segundo a pesquisa “Observatório Global de Mobilidade”, da Kantar TNS, 75% das pessoas em áreas urbanas utilizam apps para organizar ou orientar seu trajeto. Os aplicativos são usados para ajudar com a navegação de um modo geral, oferecendo benefícios em questões como preço e conveniência. O estudo foi baseado em entrevistas realizadas com cerca de 24 mil pessoas de 30 cidades, dentre elas São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.

Ainda de acordo com o estudo, em São Paulo, 37% das pessoas dirigem menos hoje do que há seis meses, índice que aumenta ainda mais em locais onde o veículo próprio não é acessível.

Para suprir essa demanda de mercado, alguns aplicativos têm ganhado força junto aos usuários. O diferencial é que cada um dos apps atende um perfil diferente de usuário, com especificidades ideais para cada tipo de pessoa.

Confira alguns desses aplicativos abaixo:

Zazcar – iOS / Android

Se você não tem carro, mas gostaria de utilizar um veículo para realizar tarefas diárias ou mesmo dar uma volta por aí com todo o conforto de um automóvel próprio, o app Zazcar é o que você precisa. Diferente das tradicionais locadoras de veículos em que você precisa fechar uma diária e dizer com antecedência quando devolverá o carro, a Zazcar permite que o usuário alugue um carro por hora, sem limitação de horas de uso. Todo o processo é feito por meio do aplicativo, desde o cadastro, até o destravamento do veículo. No momento, o app está disponível na cidade de São Paulo, com 54 pontos para retirada de carros.

Cabify – iOS / Android

Assim como o Uber, o Cabify também é uma aplicativo de motorista particular que funciona de forma parecida com os serviços tradicionais de táxi. O diferencial aqui é que os preços são mais em conta do que os praticados pelos táxis. No app, o usuário seleciona sua destinação e com base na distância, mas sem variação de preço por demanda.

BlaBlaCar – iOS / Android / Site

Precisa viajar para longe, mas as passagens de ônibus ou avião não estão muito atraentes? A solução pode ser ir de carona com alguém que está indo para o mesmo destino que você, ou que passe pelo local em que você gostaria de ir. Essa é a proposta do app BlaBlaCar, que permite que pessoas comuns dêem caronas para usuários por valores que saem mais baixos do que as tradicionais empresas de transporte.

FemiTaxi – iOS / Android

Oferecer um serviço exclusivo para as mulheres e guiado por taxistas do sexo feminino. É com essa proposta que o FemiTaxi foi lançado no mercado, em dezembro de 2016. Contando com cerca de 300 taxistas cadastradas, o app atualmente está em operação nas cidades de São Paulo e Belo Horizonte. A ideia é expandir os seus serviços para o Rio de Janeiro no mês de maio e as principais capitais do país ao longo de 2017.

Vá de Táxi – iOS / Android

Lançado em 2013, o Vá de Táxi é o aplicativo para solicitação de táxi da Porto Seguro. Está presente em mais de 450 municípios brasileiros, além de capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Aracajú, Belém, Fortaleza, Salvador, entre outras. Com uma base de mais de 80 mil taxistas cadastrados, oferece segurança, uma vez que o aplicativo fornece informações como nome e telefone do motorista, placa do carro e o percurso da corrida. O passageiro pode pagar a corrida com cartão de crédito direto no aplicativo e ainda pode escolher corridas com até 40% de desconto.



Atento abre mais de 2 mil novas vagas em SP e RS

A Atento, provedora de serviços de gestão de clientes e terceirização de processos e negócios (CRM/BPO), anuncia 2.246 novas oportunidades de carreira em diversos municípios dos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, contemplando os cargos de consultor de vendas presenciais e operador.

São 40 vagas para a área de vendas presenciais, distribuídas entre municípios dos estados de São Paulo (Jales, Guaíra, São Joaquim da Barra e também na capital) e do Rio Grande do Sul (Eldorado do Sul e Guaíba). Além disso, a empresa conta com mais de 2 mil oportunidades para o cargo de operador, sendo 594 vagas em São Bernardo do Campo, 592 em Santo André, 210 em São Caetano do Sul, 100 em Santos, 89 em Ribeirão Preto, 81 em São José dos Campos e 540 para as centrais da capital.

Como benefícios, são oferecidos salário compatível com o mercado, vale-alimentação, vale-refeição, auxílio creche, auxílio criança especial, além de todos os benefícios CLT. Além disso, a Atento conta com parcerias com instituições de ensino em todo País, com descontos em cursos superiores, pós-graduação, MBA, escolas de idiomas e informática.

Os candidatos devem enviar, até 16 de abril, currículo ou e-mail com nome, cidade e telefone com DDD para recrutamento@atento.com.br. Mais informações podem ser levantadas por meio do telefone 0800 771 4014.

Perfil do Candidato
Consultor de Vendas Presenciais: Ensino Médio completo ou cursando Ensino Superior, experiência com vendas porta-a-porta, possuir veículo próprio e ter disponibilidade para pequenas viagens.

A companhia procura profissionais com proatividade, boa argumentação, habilidades para negociação e disposição para conquistar novos clientes.

Operador: Segundo grau completo, bom vocabulário, boa dicção, fluência verbal, desenvoltura no relacionamento interpessoal, dinamismo, conhecimentos de informática e habilidade em digitação. Não é necessário ter experiência anterior.

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TP-Link apresenta linha Neffos de smartphones

A TP Link resolveu encarar alguns grandes fabricantes e apresentou sua nova linha de smartphones para o mercado de dispositivos móveis. Depois das linhas Y5 e C5, equipamentos mais simples e de entrada, a empresa – muito conhecida por seus roteadores – trouxe ao Brasil a linha Neffos (do grego “nuvem”), com os modelos X1 e X1 Max.

Seguindo o padrão de outras marcas, os dois modelos são bem similares, com pequenas diferenças de tamanho e hardware. Possuem corpo de alumínio com bordas finas, de boa pegada, tela que ocupa 76% da parte frontal e hardware intermediário.

Modelos

Ambos os modelos tem como processador um octa-core MediaTek Helio P10, porém com clocks levemente diferentes: o X1 tem clock máximo de 1,8GHz, enquanto o X1 Max chega a 2,0Ghz. O sistema operacional é o Android 6.0 Marshmallow, com atualização garantida para o Android 7 Nougat. Um recurso interessante para o usuário é a possibilidade de inverter os botões “Voltar” e “Apps recentes” na tela, deixando da maneira que mais lhe agradar.

O Neffos X1 possui tela de 5″ com resolução HD, bateria de (apenas) 2.250 mAh em duas versões: A mais simples com 2 GB de RAM e 16 GB de armazenamento e uma mais potente, com 3 GB de RAM e 32 GB de armazenamento.

Já o Neffos X1 Max traz display de 5,5″ com resolução Full HD e bateria de 3.000 mAh, com suporte a carregamento rápido. Também terá duas versões: 3 GB de RAM e 32 GB de armazenamento na mais simples e 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento no modelo topo de linha.

Ambos os modelos podem ter a memória expandida via cartão microSD de até 128GB.

Câmera

Os modelos compartilham das mesmas câmeras: A principal tem 13 megapixels, com lente de abertura f/2.0 e tecnologia PDAF, com foco ultrarrápido. Já a câmera frontal possui 5 megapixels, e promete boas selfiesPara os vídeos, ambos podem gravar em Full HD a 30 quadros por segundo, nas duas câmeras.

Internet das Coisas

Segundo a TP-Link, os aparelhos têm foco na Internet das Coisas (IoT), com a proposta de serem mediadores entre pessoas e dispositivos para a criação de um ambiente conectado. Os novos aparelhos se juntam a outros produtos e serviços da marca, como roteadores IoT, para a criação de um “ecossistema de smart home”, capaz de unir todos os aspectos da vida cotidiana.

Preços e disponibilidade

Eles estarão disponíveis nas cores prateado e dourado a partir da segunda quinzena de maio, com preços que variam de acordo com as especificações. Segue abaixo:

  • Neffos X1 com RAM de 2 GB e armazenamento de 16 GB: R$ 849,99
  • Neffos X1 com RAM de 3 GB e armazenamento de 32 GB: R$ 999,99
  • Neffos X1 Max com RAM de 3 GB e armazenamento de 32 GB: R$ 1.099,99
  • Neffos X1 Max com RAM de 4 GB e armazenamento de 64 GB: R$ 1.399,99


Empresas de TI se unem pela desoneração da folha e competitividade

As maiores empresas brasileiras de TI, Stefanini, TOTVS, BRQ e Resource, com o apoio da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), se uniram para sensibilizar a sociedade e o Governo Federal quanto à manutenção da política de desoneração da folha de pagamento para o setor. O objetivo deste movimento é garantir que o setor permaneça com a incidência da contribuição previdenciária patronal sobre a receita bruta, mantendo assim a competitividade das empresas e as perspectivas de crescimento e geração de empregos.

No último dia 30 de março, foi publicada Medida Provisória determinando o fim da tributação substitutiva, visando minimizar o crescente déficit das contas públicas. Conforme veiculado, o governo entende que a desoneração da folha não contribuiu para a recuperação da economia. No entanto, a desoneração da folha de pagamento foi instituída como política pública estruturante para TI e TIC, que foi um dos setores piloto. De acordo com dados consolidados pela Brasscom, enquanto esse regime tributário vigorou, entre 2010 e 2015, foram gerados mais de 95 mil empregos[1] no setor de TI, com forte formalização de mão de obra. A remuneração cresceu 14,3% ao ano, no período, atingindo R$ 28,8 bilhões, enquanto a receita bruta[2] chegava a R$ 78,1 bilhões, experimentando um crescimento anual de 12%.

Para Sergio Paulo Gallindo, Presidente Executivo da Brasscom, “os números mostram que a desoneração foi estruturante para o setor na medida em que aumentamos o faturamento das empresas, elevamos a remuneração dos nossos trabalhadores e, principalmente, crescemos e formalizamos a força de trabalho, o que redundou em maior arrecadação para o Governo”.

Caso a decisão não seja revista, o setor, que emprega aproximadamente 600 mil pessoas, pode perder mais de 83 mil postos de trabalho nos próximos três anos – o que representa quase 15% do total de seus trabalhadores, afirmam as quatro empresas. Com efeito, a folha de pagamento de companhias de serviços do setor pode alcançar uma expressiva proporção de seus custos totais, remetendo à dificuldade de absorção de um abrupto choque de custos decorrente do aumento da carga tributária.

“A lei da desoneração não foi um benefício e, sim, um planejamento do Governo, que cumprimos à risca. O setor de tecnologia, que é um dos que mais empregam no país, está sendo penalizado, mesmo tendo cumprido sua parte na formalização e geração de empregos. Precisamos mudar este cenário para que a oneração não seja prejudicial a todos”, afirma Marco Stefanini, CEO Global e fundador da Stefanini.

Risco externo
Se forem obrigadas a se submeter ao encargo proposto de 20% na folha de pagamento, as empresas perdem competitividade perante concorrentes externos. “O setor de TI pode retroceder 10 anos. Sendo um dos mercados com melhor qualificação, remuneração e que investe alto em P&D – só a TOTVS investiu R$ 1,4 bilhão nos últimos seis anos -, queremos igualdade de condições para software produzido localmente e fora do país para continuarmos gerando empregos de alto valor agregado, aumento de renda e preservarmos a competitividade do Brasil no âmbito global”, destaca Laércio Cosentino, CEO da TOTVS.

Segundo os executivos dessas empresas, não se trata de protecionismo, mas sim de equilibrar os custos tributários na produção para estimular a competitividade da indústria doméstica. Para eles, o ideal para garantir isonomia competitiva e menos informalidade nas relações trabalhistas seria a taxa em torno de 4,5% sobre o faturamento de softwares e serviços consumidos no Brasil, independentemente da sua origem e como obrigatoriedade para todos, pois a contribuição social se daria no momento do consumo e não em cima do trabalhador.

“Desde 2011, quando a mudança da incidência tributária foi implantada, até hoje, o setor de TI aumentou a arrecadação, gerou empregos, reduziu a informalidade e gerou igualdade nos softwares e serviços fabricados aqui frente aos desenvolvidos fora do país. Todos esses movimentos fortaleceram o setor de tecnologia no Brasil. Com a oneração da folha, regrediremos os avanços conquistados ao longo destes anos, fazendo o setor voltar para clandestinidade e informalidade, perdendo os investimentos no setor e reduzindo a arrecadação”, afirma Benjamin Quadros, CEO e fundador da BRQ.

Inovação sob ameaça
A reoneração da folha coloca em risco um dos segmentos de maior valor agregado na cadeia produtiva, com impactos e sinergias positivas sobre toda a atividade econômica no país. É a partir do desenvolvimento de novos produtos e serviços que a tecnologia da informação impulsiona a produtividade, a competitividade e a inserção do Brasil nas cadeias globais de inovação, garantindo mais emprego e renda.

“Provamos numericamente a vantagem da desoneração. O mundo está vivendo um momento de transformação e o Brasil não pode ficar para trás, pois tecnologia é o motor propulsor dessas mudanças. O setor de TI deseja preservar empregos e contribuir para a retomada da economia” Paulo Marcelo, CEO da Resource.

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Como otimizar suas conversões com Facebook Ads

* Por Raphael Oliveira

A “taxa de conversão” é um termo altamente recorrente no universo digital. Para conquistá-la, é imprescindível um bom plano de marketing nesse ambiente. Quanto mais estratégias o profissional utilizar, maiores as chances de alcançar bons resultados. As conversões influenciam positivamente nas vendas, leads qualificados e audiência.

Anúncios on-line, principalmente em redes sociais, são as melhores formas de se fazer uma divulgação, dado o grande alcance que possuem. Um importante aliado nesse sentido é o Facebook, especialmente se a estratégia envolver anúncios pagos. Mensalmente, mais de 102 milhões de brasileiros se conectam à plataforma. A ampla possibilidade de segmentação, o direcionamento e seus vários formatos tornam essa ferramenta uma excelente opção da equipe de marketing, independente do setor de atuação da empresa. Todo tipo de venda é possível, desde que você tenha a estratégia certa.

Fazer uma boa campanha utilizando o Facebook Ads envolve muito mais do que impulsionar uma determinada publicação e segmentar o público que será atingido por ela. É preciso um objetivo claro, uma ação estratégica e atenção aos mínimos detalhes, principalmente em relação ao conteúdo, às imagens utilizadas e ao posicionamento do anúncio. Isso porque são várias as possibilidades que a rede social de Mark Zuckerberg oferece: é possível anunciar um produto ou serviço, um aplicativo para dispositivo móvel, fazer propaganda de um site ou de uma página específica, impulsionar uma nova postagem de um blog, divulgar um evento, gerar leads, criar anúncios interativos, etc.

Para otimizar as conversões, um dos aspectos mais importantes é a segmentação. Selecionar o seu público-alvo faz com que a publicação alcance justamente quem realmente importa para o seu negócio, aqueles que têm potencial de compra, seja por perfil, por já ter interagido com sua marca ou mesmo por localização. A ferramenta oferece parâmetros como idade, gênero, informações demográficas e até os interesses dos próprios usuários. Costumo afirmar que uma segmentação bem feita é o primeiro grande passo que diferencia um anúncio que realmente converte dos outros milhares que são encontrados por aí. É preciso pensar em quem é o seu público, o que eles esperam e quais ações os levariam a interagir com a sua marca.

Outra dica valiosa é acompanhar bem de perto o desempenho da campanha – e isso pode acontecer em tempo real, inclusive. O Facebook Ads fornece vários relatórios e gráficos sobre o andamento do anúncio em questão. A partir dessas informações, é possível entender quais são os acertos e erros, fazer comparativos e modificar uma divulgação que esteja em andamento, além de aperfeiçoar ainda mais as próximas ações. A posição do anúncio também é muito importante e acredite: faz muita diferença dependendo do objetivo da campanha. Aqueles que ficam localizados na coluna da direita, por exemplo, não são visíveis em dispositivos móveis – e se você se esquece disso, pode ter problemas no seu índice de conversões.

A melhor e mais completa ferramenta para a criação dos anúncios é o Power Editor, oferecida pelo próprio Facebook e que também serve para o Instagram. Ela fornece diversas opções de formato, como o Carrossel, Imagem Única, Vídeo Único, Apresentação Multimídia, Canvas e Facebook Messenger Ads. Com características diferentes, cada recurso deve ser considerado de acordo com o seu objetivo e com o que quer mostrar e quem deseja atingir.

A questão do formato remete a outro quesito bastante importante: o design da campanha. Em um anúncio, o recurso visual é o que realmente capta a atenção das pessoas em um primeiro momento. Só depois de ver a imagem é que o seu possível consumidor irá se ater ao texto. Os elementos visuais são essenciais. Você deve pensar no que essa imagem representa para a sua audiência: provoca empatia, identificação, desperta a curiosidade? Além disso, conteúdos interativos geram valor e agregam novidade e entretenimento. Pesquisas e quizzes são bons exemplos de campanhas que podem se destacar no ambiente do Facebook.

Também recomendo sempre realizar testes com diferentes formatos de anúncios. Isso permite ver qual das versões gera maior número de conversões dos seus usuários. Para garantir que você entenda exatamente qual elemento está afetando os resultados, um único item deve ser testado de cada vez. Há muitos fatores que podem ser avaliados: o texto, a chamada para ação, o horário de publicação, a imagem do anúncio, as cores, o ângulo da foto do produto, a duração do vídeo, a chamada do vídeo etc. Quanto mais informações, dados e números você gerar a partir dessas verificações, mais parâmetros vai ter para promover uma melhoria contínua das campanhas. Otimizar as suas conversões é uma questão de experimentar, anotar resultados e aprimorar.

Frequência e segmentação
Por fim, destaco: é preciso contar com uma agência ou especialista que use as opções avançadas do Facebook Ads. Só assim, você pode fortalecer a veiculação do anúncio escolhendo a frequência e alterando dados de segmentação do público em relação à sua publicação, ao período de conversão, ao “valor do lance” (que define o custo por interação com o anúncio) e aos dias nos quais sua marca deve aparecer para o público.

Criar anúncios no Facebook pode parecer simples, porém não é uma tarefa fácil. Seja nessa plataforma, seja em qualquer outro tipo de campanha, elaborar uma estratégia clara, profissional e que seja condizente com seus objetivos é fundamental para garantir bons resultados.

coordenador de Growth Hacking da GhFly

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Huawei inaugura Centro de Experiência em Inovação em SP

A Huawei inaugurou o seu mais novo Centro de Experiência em Inovação e Integração de Soluções para Clientes (CSIC, na sigla em inglês), em São Paulo. O CSIC é uma rede global de laboratórios técnicos de ponta que permite aos clientes experimentar e arquitetar soluções, além de validar em tempo real o impacto da adoção de novas aplicações e serviços em suas linhas de negócio. A cerimônia, na última sexta-feira, 7 de abril, contou com a presença do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab.

Projetado para atender as necessidades de seus clientes no Brasil, o CSIC da Huawei contempla soluções de tecnologias avançadas como Cloud, Big Data e IoT. Ao perceberem a tecnologia e como esta se aplicaria dentro das suas corporações, os clientes poderão prepararem-se para os desafios futuros e planejarem suas próprias arquiteturas de forma mais efetiva.

O CSIC da Huawei oferece um ambiente ideal para a experiência de cases globais de sucesso em tempo real, teste de ideias, modelos e serviços com o apoio da equipe de especialistas da empresa. Este ambiente agiliza os procedimentos de preparação da solução de TIC a ser simulada, o que acelera as principais etapas de criação de novos processos. Uma vez que o cliente esteja satisfeito com a experimentação realizada no CSIC, ele poderá se preparar para provas de conceito de forma mais rápida, reduzindo o tempo de testes e lançamento (time-to-market) de novos serviços para consumidores.

“Estamos entusiasmados em colaborar com a indústria de TIC no Brasil, promover a adoção de tecnologias inovadoras e acelerar o lançamento de novos serviços aos consumidores locais. O lançamento do CSIC reforça o compromisso da Huawei com o ecossistema de TIC e é mais um marco importante que a empresa atinge nos 17 anos em que opera no país”, afirma Zhoutaoyuan, CTO da Huawei Brasil.

Suporte para experimentações
Para o ministro Gilberto Kassab, empresas como a Huawei contribuem para o desenvolvimento tecnológico do país. “Esse centro de inovação é uma demonstração de que a Huawei acredita que o Brasil está no caminho para retomar o crescimento econômico”.

A criação de uma plataforma de experimentação como o CSIC foi resultado de diversas pesquisas realizadas pela Huawei com seus clientes. “Percebemos que os nossos clientes precisavam experimentar as novidades tecnológicas de maneira ágil, além de testar ideias e visualizar resultados. Ao simular arquiteturas em ambientes reais e contar com o suporte de nosso time de experts globais, nossos clientes no Brasil poderão reduzir as etapas iniciais do desenho da solução e acelerar o desenvolvimento de novos serviços para o mercado”, comenta Kleber Faccipieri, líder de Transformação Digital da Huawei Brasil.

 

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Empresa de veículos desenvolve berço que simula viagem de carro para ninar bebês

A Ford Europa desenvolveu um berço que simula um passeio noturno de carro, recurso que, como muitos pais sabem, é receita garantida para fazer o bebê dormir. O equipamento reproduz o movimento, o ruído do motor e até a iluminação das ruas quando o veículo roda à noite, efeitos que ajudam a criança a relaxar e cochilar sem precisar sair do conforto de casa.

Uma pesquisa feita no Reino Unido mostra que os pais de filhos pequenos normalmente só conseguem dormir pouco mais de cinco horas por noite. Isso representa um total de 44 dias de sono perdidos apenas no primeiro ano de vida da criança, considerando o repouso mínimo recomendado de oito horas. O novo berço, chamado Max Motor Dreams, tem praticamente as mesmas dimensões e formas de um modelo tradicional e funciona junto com um aplicativo para smartphone que permite gravar e reproduzir o movimento, luzes e sons de determinada viagem.

Ele foi projetado pelo estúdio criativo espanhol Espada y Santa Cruz para uma campanha da Ford Espanha, desenvolvida pela agência GTB em parceria com a Ogilvy and Mather, como prêmio para ser sorteado entre os clientes participantes de um programa de test-drive.

“Depois de muitos anos conversando com mães e pais, sabemos que os pais de recém-nascidos frequentemente estão desesperados por uma boa noite de sono. Um passeio rápido no carro da família pode ser uma maravilha para fazer o bebê dormir, mas ainda assim os pobres pais têm de estar acordados e alertas no volante”, diz o designer Alejandro López Bravo, do estúdio Espada y Santa Cruz. “O Max Motor Dreams pode tornar a vida cotidiana de um monte de gente um pouco melhor”.

Por enquanto, o Max Motor Dreams é só um protótipo. Mas depois da grande receptividade encontrada pelo produto a empresa agora estuda a sua produção em escala.



Pesquisa mostra o perfil do viajante brasileiro de 2016

Em levantamento realizado pela empresa KAYAK, pode-se entender como os hábitos dos viajantes foram alterados em razão da recente crise econômica na hora de pesquisar uma viagem online, seja via desktop ou smartphones. Os destaques do levantamento, para o Brasil, estão nos destinos mais buscados para cada tipo de plataforma online (tablet, smartphones e computadores), categoria de hotéis, dias e horários em que as pesquisas são realizadas, classes tarifárias e as principais diferenças entre usuários de Android e iOS (iPhone).

No computador, a procura por cidades no exterior caiu pela metade em comparação a 2015, deixando atrações do Caribe – como Aruba, San Martin e Punta Cana, muito apreciadas por brasileiros – fora do ranking de favoritas. Segue a lista dos demais dados levantados na pesquisa:

Plataformas mais populares na hora de escolher a viagem perfeita

Embora o Android seja maioria entre os brasileiros, o hábito de pesquisar viagens pelo aplicativo da ferramenta ainda é mais comum entre usuários de iOS (iPhone). Em relação a 2015, as buscas feitas em navegadores móveis (celular e tablet) cresceram consideravelmente de 9% para 19%, sendo 13% no aplicativo do iPhone e apenas 2% no navegador do tablet e no aplicativo do iPad. De acordo com a pesquisa, o computador ainda é a opção mais utilizada pelos viajantes na hora de realizar suas pesquisas, com um total de 58%.

Segundo dados da 27ª Pesquisa Anual da Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), até 2018, o número de smartphones no Brasil chegará a 236 milhões. A mesma pesquisa aponta que o Brasil é o terceiro país no ranking dos viajantes conectados. Então, nada mais natural do que optar por utilizar dispositivos móveis na hora de planejar uma viagem!

Classes tarifárias

A economia continua importando mais do que o conforto, como foi indicado no levantamento publicado em 2015. A classe econômica concentra 96% das buscas por voos realizadas em todas as plataformas, enquanto a executiva responde por apenas 3%.

Para Eduardo Fleury, Country Manager do KAYAK no Brasil, o usuário da ferramenta procura sempre o destino ideal, no qual seja possível economizar ao máximo. “98% e 97% das pessoas fazem a pesquisa para voos de classe econômica pelo Android e Desktop, respectivamente. A porcentagem de viajantes que busca pelo iPhone é de 94%. Isso mostra que os usuários de Android continuam sendo a maioria no Brasil”, ressalta Fleury.

Com relação a voos de classe executiva, o iPhone é o aparelho mais utilizado, com 5,1%, seguido de 2,7% via Desktop e 1,4% via Android.

Categoria dos hotéis 

Os usuários de iPhone continuam liderando a procura por categorias de luxo; e essa tendência não para de crescer. As buscas por hotéis 4 estrelas aumentaram de 24% para 37%; e por hotéis 5 estrelas, de 13% para 20%, comparando o levantamento de 2015 com o de 2016. Isso significa dizer que uma em cada cinco buscas de iPhone é para a categoria 5 estrelas.

Vale ressaltar que usuários de desktop são os que mais consideram utilizar acomodações das categorias 2 e “sem estrelas”. Em resumo, a maioria dos brasileiros tem preferência por hotéis 3 estrelas, enquanto proprietários de dispositivos iOS (iPhone e iPad), preferem hotéis 4 estrelas. 

Gastos com destinos populares: viagens ao exterior tiveram queda 

Os brasileiros estão buscando passagens mais baratas e esse fator influência na hora de escolher o destino. Com a crise, a opção foi apostar em destinos nacionais e também com preços mais acessíveis. A média de preços das passagens buscadas via desktop caiu 46%, enquanto por iPhone e Android, a queda foi de 24,5% e 9%, respectivamente.

O valor médio de uma passagem em 2015 era de R$ 2.226. No levantamento de 2016, o valor médio caiu para R$1.204, uma diferença significativa de R$1.022. Os proprietários de Android, por exemplo, têm um valor médio de passagens buscadas de apenas R$908.

Gastos com destinos “premium” 

Os brasileiros ainda preferem usar o desktop até mesmo na busca de passagens mais caras. O valor médio que esperam gastar é R$ 4.762. O preço médio dos voos pesquisados diminuiu 46% em relação a 2015.

Os proprietários de Android clicaram em passagens com valor médio 3% superior aos usuários de iPhone, que optaram por bilhetes 8% mais caros em relação aos de Android. O valor médio das buscas por usuários de iPhone foi de R$2,984.

Gastos com hotéis 4 e 5 estrelas

O brasileiro tem o hábito de economizar nas passagens aéreas para poder ousar um pouco mais na hora de escolher a hospedagem. A média de preço das diárias de hotéis 4 e 5 estrelas pesquisadas é de R$ 790. Entre os proprietários de iPhone, 57% buscam acomodações nessas categorias, percentual maior do que em qualquer outra plataforma.

57% do total de buscas por hotéis de luxo são via computador, com um preço médio de R$ 783.

Tempo de busca por uma viagem e dias de semana com mais buscas 

Em comparação a 2015, os usuários do KAYAK estão sendo mais rápidos. Quem pesquisava por Android, por exemplo, gastava em média 5 minutos para decidir pela compra de uma passagem aérea. Ano passado, só precisaram de 2 minutos navegando para tomar a decisão.

Os dias que os brasileiros mais pesquisam suas viagens é de domingo a quarta-feira, com maior ênfase no domingo, quando dispõem de mais tempo livre.

O horário do dia preferido para pesquisas de viagens

Planejar viagens a noite é mais comum pelo celular, por ser um momento mais tranquilo e de lazer. O horário mais popular, de acordo com o levantamento, é às 20h quando o brasileiro está relaxando após um dia de trabalho e já pensando no próximo tempo livre. 

Já para desktop, a maioria das pesquisas ocorre durante o expediente e, principalmente, nos intervalos do trabalho. Os horários mais buscados são às 10 da manhã e no horário de almoço.

Planejamento 

Em média, o brasileiro reserva uma viagem com 1 mês e 11 dias de antecedência. Assim como dados de 2015, o usuário de Android continua sendo o que planeja a viagem antes de todos os outros.

As passagens aéreas são reservadas, em média, com 39 dias de antecedência em todas as plataformas, enquanto para reservas de hotéis a média é de 40 dias. Já o aluguel do carro é reservado, em média, 11 dias antes da viagem.

Duração média da viagem 

As buscas por iPhone são mais utilizadas para viagens de final de semana, enquanto viagens de sete dias são mais buscadas por desktops.  Vale levar em consideração que 79% das buscas feitas em todas as plataformas do KAYAK representam viagens de até sete dias de duração. 

Já para viagens longas, em caso de férias, 3% são feitas por desktop e Android, enquanto apenas 2% são feitas pelo iPhone.

Usuário de iPhone x Android 

De acordo com uma pesquisa realizada pela consultoria IDC (Brasil International Data Corporation), 95,5% dos aparelhos comercializados entre julho e setembro de 2016 rodavam o sistema operacional do Google. Os outros 4,5% eram iPhones, sendo que 95,5% dos smartphones vendidos no Brasil ainda são Androids.

No levantamento fica claro que na hora de planejar uma viagem existem diferenças e também similaridades nos usuários de iPhone e Android, veja abaixo:

O gasto médio do usuário de iPhone é de R$ 1.532 para destinos populares, enquanto o usuário de Android gasta em média R$ 908. Com relação a reserva de hotéis, os usuários de Android planejam com mais antecedência, 41 dias, contra, 38 dias dos usuários de iPhone.

Tanto os viajantes que utilizam iPhone quanto os que utilizam Android passam 3 minutos pesquisando hotéis e preferem os domingos para realizarem as buscas. Ambos também optam mais por viagens aos finais de semana.



3 estratégias para reduzir o custo de propriedade do banco de dados

* Por Hari Candadai

Se a sua empresa é como a maioria das organizações, você tem um problema com o banco de dados da Oracle. Você pode estar utilizando mais bancos de dados e muitas versões sem saber. E existe uma grande chance de você estar executando estes bancos de dados, sob a falsa crença que possui todo o suporte possível. De qualquer modo, muitas organizações enfrentam grandes riscos negligenciando seus Bancos de Dados. Vamos ver isso mais de perto.

Em uma recente pesquisa empresarial sobre o banco de dados Oracle, foi descoberto que a maioria das companhias tem múltiplas instâncias – mais de 75% dos que responderam ao levantamento têm mais do que 10 tipos de bancos de dados, enquanto 33% têm mais de 100 e 8% têm mais de 1.000[1]. Os ambientes são complexos e um grande número de instâncias pode dificultar o monitoramento e a manutenção do landscape de banco de dados. Na verdade, quase a metade de todos os entrevistados na pesquisa não sabe sequer o que havia em seus ambientes ou disseram que sabiam, mas estavam errados.

O Crescimento de Bancos de Dados sem Suporte
Expressivos 74% dos entrevistados possuem algumas instâncias de banco de dados que não contam mais com o suporte completo oferecido pela Oracle porque eles estão com a versão Oracle Database Release 11.1 ou anterior. No entanto, curiosamente, 48% dos participantes não sabiam ou estavam confusos sobre qual suporte de seu banco de dados ainda era vigente[2]. Isso significa que muitas empresas estão possivelmente pagando taxas de manutenção completa de seu banco de dados que, na verdade, possui a opção “Sustaining Support”, o que significa ter um suporte virtual ou simplesmente nenhum. De acordo com a Política de Suporte Vitalício da Oracle, essas companhias não estão com novas atualizações, correções, alertas de segurança, reparações de dados ou atualizações de patches fundamentais. A fornecedora cobra 22% de taxa de licença todos os anos pelo suporte – mesmo se o serviço diminuir com o tempo.

Confusão Cria Risco de Conformidade
Os clientes de bancos de dados podem facilmente infringir as regras da licença ao conduzirem seus negócios – e um número crescente de auditorias de fornecedores irá encontrá-los. Esse é o caso do fornecedor global de logística BDP International, que equivocadamente teve alguns problemas de conformidade.

O problema é que, para muitas empresas – como a BDP –, as regras de licenciamento atrapalham a forma como elas preferem utilizar seus bancos de dados: as companhias querem flexibilidade sem custos fora do controle e sem dificuldades de gerenciamento de licença. Mas, em vez disso, essas regras estão cada vez mais complexas e com uma abordagem confusa – aparentemente sempre em favor do fornecedorDe acordo com a Palisade Compliance, provedor líder em serviços de aconselhamento em licenciamento de software e Cloud da Oracle, os clientes podem esperar serem auditados a cada três anos e esse ritmo somente aumentará uma vez que a Oracle aumenta a sua prática de auditoria para Cloud e licenciamento java.

O resultado é que o fabricante pode cobrar taxas verdadeiramente pesadas em seus contratos de linguajar frequentemente confuso e forçar atualizações que fazem com que os clientes continuem pagando por elas em anos futuros. Algumas empresas gastam milhões em atualizações muitas vezes desnecessárias e disruptivas. Enquanto os updates forem voltados para questões de suporte, eles não serão uma resposta econômica. E porque os bancos de dados da Oracle são sólidos e fazem o trabalho a que se propõem, as companhias não encontram o seu ROI em atualizações dispendiosas para versões que oferecem pouco valor ao negócio.

Como soa um reajuste de US$ 3,3 milhões na taxa de manutenção? Isso aconteceu com a BDP International.

Existem, porém, estratégias comprovadas que podem ajudar a reduzir o TCO ao mesmo tempo em que melhoram o ambiente geral do banco de dados.

3 Modos de Reduzir o TCO do Banco de Dados e Retomar o Controle

1. Use bancos de dados alternativos. Existem cerca de 300 bancos de dados disponíveis atualmente, vários dos quais são de código aberto e oferecem excelente funcionalidade, confiabilidade e TCO. Esses bancos de dados são completamente capazes de executar a maior parte das cargas de trabalho. Pense em Postgres SQL, Mongo DB e Cassandra. Na verdade, no relatório “The State of Open-Source RDBMSs”, o Gartner aconselha especificamente as empresas a considerarem opções alternativas de bancos de dados para novos projetos.

Por que usar bancos de dados de código aberto é particularmente bom para novos projetos? Primeiro, os bancos de dados relacionais não são tão diferenciados quanto os fornecedores querem que todos acreditem. Existem muitas opções que são seguras, escaláveis e com bom suporte na indústria. Segundo, porque os bancos de dados de código aberto são, por definição, imunes às misteriosas regras de licenciamento, ou seja, as empresas podem colocá-los para trabalhar com uma licença e taxas de suporte mais baixas – ou retirá-las – com menos consequências financeiras. Isso acelera a tomada de decisão, promove o desenvolvimento da aplicação e favorece um ambiente mais ágil. É importante notar, no entanto, que substituir os bancos de dados de ERP críticos é frequentemente mais arriscado e mais demorado: use soluções alternativas para o desenvolvimento de novas aplicações e mantenha seus sistemas de registro intactos.

2. Mude para serviços de suporte independentes. A transição para um fornecedor de serviços de suporte independente é uma estratégia comprovada que reduz os altos encargos de suporte. É uma estratégia que analistas de empresas como Forrester e Gartner estão recomendando, principalmente quando os clientes já possuem ambientes relativamente estáveis.

Por que o suporte independente é uma boa tática? Primeiro, por conta do custo que é poupado. Os consumidores podem economizar imediatamente 50% em taxas de suporte, valor que pode ser redirecionado para investimentos em TI. A BDP International, por exemplo, mudou para um suporte independente e realocou o custo economizado para construir novas aplicações voltadas ao cliente. Existem outras economias também, como evitar atualizações dispendiosas e forçadas. Além disso, alguns fornecedores independentes oferecem serviços de valor agregado, como ajuste de desempenho, interoperabilidade e suporte de segurança com nenhum custo extra. Sua equipe de TI também se beneficia, uma vez que essas empresas assumem o controle dos elementos repetitivos do suporte de banco de dados, deixando seus especialistas focados em novas iniciativas.

3. Tenha uma abordagem híbrida. Com base no que vemos na indústria, o modo mais flexível e lucrativo de otimizar sua estratégia de banco de dados é utilizar a ferramenta apropriada para o trabalho certo. Mantenha o seu legado, ganhe uma economia de custos e um suporte completo com provedores independentes. Em seguida, use bancos de dados alternativos ou mesmo aqueles hospedados na nuvem para novos projetos.

Tal abordagem híbrida funcionou para a BDP International. A empresa mudou sua estratégia de banco de dados e assim todo o seu novo desenvolvimento pôde ser feito em DBMSs de código aberto, economizando o dinheiro da companhia e tornando o processo mais ágil. Ao mesmo tempo, a BDP mudou seus bancos de dados da Oracle para um modelo de suporte independente.

“Nós direcionamos o dinheiro que tínhamos orçado para o suporte da Oracle para ajudar a desenvolver novas aplicações para manter nossos clientes cativos felizes e atrair de forma mais agressiva novos potenciais clientes”, explica Jason Bullock, Vice-Presidente de Desenvolvimento Global de Aplicações da BDP. “Foi uma boa forma de demonstrar à organização que estamos pensando fora da caixa nesse quesito e que não estamos apenas seguindo o status quo.”

De um modo geral, quando você pensa sobre seu próprio ambiente de banco de dados, quantas instâncias existem em sua empresa? Quantas recebem suporte completo? Você pode se surpreender com o que vai descobrir. A boa notícia é que você tem opções comprovadas de suporte para os seus bancos de dados – e alternativas reais para implementar outros novos.

vice-presidente de Marketing de Produto da Rimini Street

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Executivos de telecomunicações investem pouco em tecnologias inovadoras

Segundo uma pesquisa da KPMG realizada com 580 executivos de empresas de telecomunicações de 16 países (Brasil incluso), 54% dos participantes acreditam que suas empresas somente invistam em tecnologias comprovadas, o que faz com elas sejam deixadas para trás por suas concorrentes. Outros 36% alegam que se deram conta da tendência tecnológica tarde demais e 69% acreditam que as tecnologias disruptivas estejam trazendo concorrentes de outros setores.

O levantamento também aponta que apenas 11% acreditam que suas organizações tenham uma estratégia e uma missão claras que incluem tecnologias disruptivas e somente 23% afirmam que suas empresas estejam bem preparadas em termos de uma visão estratégica para essas tecnologias. Além disso, 80% estão preocupados com o fato de não serem capazes de aproveitar oportunidades em áreas-chave, como a área de serviços Over-The-Top (OTT).

Diante disso, 79% dos participantes estão preocupados com o fato de suas organizações serem vistas como “um grande depósito de bits de informação” e serem tratadas como players de commodities. “As empresas de telecomunicações podem estar habituadas com mudanças, mas o ritmo acelerado da disrupção é algo que elas nunca vivenciaram. No entanto, os executivos estão empolgados em relação ao potencial das tecnologias disruptivas, que podem ser utilizadas para aprimorar tanto os modelos de negócio como as operações”, analisa o sócio da KPMG no Brasil, Luiz Viotti

Tecnologia aplicadas
A pesquisa constatou que as empresas de telecomunicações estão utilizando tecnologias disruptivas para aprimorar o modo como atendem seus clientes e prestam suporte à eficiência operacional. Mais de 70% dizem que utilizam Data & Analytics (D&A), tecnologias móveis, computação em nuvem, mídias sociais, Internet das Coisas (Internet of Things – IoT), plataformas de marketing, pagamentos digitais e inteligência artificial (IA). “Apesar de terem informações de milhões de clientes, muitas empresas de telecomunicações não estão conseguindo tirar o máximo proveito desses dados para oferecer uma experiência intensificada ao cliente,” comenta Viotti.

Do ponto de vista operacional, quando investem em tecnologias disruptivas, a prioridade número um dos líderes de telecomunicações é aumentar a produtividade em suas organizações. A IoT (54%), as tecnologias vestíveis (52%) e a moeda e os pagamentos digitais (50%) são vistos como os que causam o maior impacto, seguidos por D&A, considerada a ferramenta mais eficaz para melhorar a qualidade.

Quando se trata de como aplicar essas tecnologias, 43% alegam que suas organizações possuem as habilidades e os profissionais necessários para combater os efeitos negativos das tecnologias disruptivas. Já 46% dizem que planejam contratar novos talentos com a finalidade específica de ajudar na implementação dessas tecnologias. “Muitas empresas estão enfrentando dificuldades por pensarem somente de forma tradicional e ainda precisam passar por uma mudança cultural para conseguir aderir às novas tecnologias disruptivas. Para competir de modo eficaz e ser ágil e flexível, a empresa de telecomunicações do futuro precisa ter arquitetos digitais e cientistas e desenvolvedores de dados. Muitas empresas ainda têm muito trabalho pela frente se quiserem alcançar essa posição”, afirma o sócio da KPMG.

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Guarulhos lança sistema de bilhetagem com QR Code

A Prefeitura de Guarulhos e a Guarupass lançam hoje (10) um sistema de bilhetagem com QR Code, um código de barras bidimensional de leitura rápida. Ainda em fase piloto, a tecnologia foi implantada na linha 453 do Terminal Urbano São João.

A compra do bilhete pode ser efetuada com dinheiro ou cartão de débito na bilheteria do terminal, que conta com uma área dedicada ao novo sistema. Toda a família de cartões eletrônicos da cidade de Guarulhos, como o Cartão Cidadão e o Estudante, poderá ser recarregada normalmente na bilheteria.

“Além da praticidade, a nova ferramenta introduz uma nova forma de acesso aos ônibus do município e contribui para diminuir o uso de dinheiro no sistema, tornando-o cada vez mais seguro e rápido para os clientes usuários do transporte coletivo e também para os operadores do sistema”, afirma Márcio Roberto Pacheco, diretor executivo da Guarupass.

Depois da aquisição, basta aproximar o bilhete com o QR Code no leitor específico, que conta com uma catraca dedicada com sinalização visual para evitar filas e facilitar a localização. Visando a preservação e limpeza do terminal, foram instaladas lixeiras para o descarte do papel após a validação.

“A implantação desta tecnologia faz parte de uma série de compromissos assumidos pela Guarupass para modernizar o transporte em Guarulhos. O novo sistema tem como objetivo facilitar cada vez mais a vida dos nossos clientes”, completa o executivo.

 



Autoridades fecham cerco contra hackers russos

As autoridades da Espanha anunciaram que conseguiram identificar e prender um dos hackers russos acusados de interferir no processo eleitoral norte americano no ano passado. Pyotr Levashov, de 36 anos, de São Petersburgo, foi detido pela polícia em Barcelona depois que as agências de segurança dos Estados Unidos emitiram um mandado de prisão internacional para sua prisão.

O hacker é acusado de agir juntamente com outros para desestabilizar o processo eleitoral que elegeu Donald Trump presidente norte americano. Esta é a segunda prisão feita pelas autoridades espanholas desde as eleições de 2016 nos EUA. Em janeiro, a polícia prendeu Stanislav Lisov, de 32 anos, por suspeita de criar e operar o Trojan NeverQuest Banking e possivelmente influenciar a eleição presidencial em favor de Donald Trump.

A embaixada russa em Madrid havia anunciado a prisão de Levashov no domingo, mas não havia confirmação do motivo que motivou a ação policial.

Os dois hackers devem ser extraditados para os EUA. As autoridades americanas querem que eles respondam às acusações na corte do país. Além de serem acusados de interferirem nas eleições, ambos responderão a inquérito sobre pirataria na internet.

O porta-voz da Divisão Criminal do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, Peter Carr, disse às agência de notícias que “o caso dos hackers russos permanece sob sigilo de justiça e não fornecerá mais informações por enquanto”.

Conflito digital
O governo dos Estados Unidos tem acusado, desde o ano passado, a Rússia de ter feito repetidos ataques a agências oficiais, partidos e políticos. O caso que pode ter sido decisivo para as eleições americanas é a invasão do comitê do Partido Democrata e o posterios vazamento de dados e comunicações pessoais do membros do partido que influenciaram a decisão de voto de vários americanos. A Rússia tem negado veementemente tais acusações.

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Pesquisa revela avanço da adesão ao e-commerce por pessoas acima de 50 anos

Senior woman using a desktop computer.

Em pesquisa realizada pelo site comparador de preços Zoom, em parceria com a Consumoteca, a fim de traçar o perfil dos e-consumidores, mostrou que cada vez mais pessoas acima de 50 anos tem utilizado a internet para facilitar o dia a dia, e principalmente para fazer compras. A pesquisa envolveu cerca de 4 mil pessoas. Embora a faixa etária dos e-consumidores seja bem diversificada, a fatia representada pelas pessoas dessa idade concentrou 18% dos entrevistados.

O público nessa faixa etária está cada vez mais conectado. Um estudo recente do Instituto Locomotiva revelou que o número de pessoas acima de 60 anos conectadas à internet aumentou 940% nos últimos oito anos, o que equivale a 4,8 milhões de novos internautas. “Diante disso, há um avanço da participação dessa parcela da sociedade, que agora veem a internet como um facilitador para diversas finalidades, o que inclui pesquisar e comprar online”, analisa Thiago Flores, diretor executivo do Zoom.

“O uso de comparadores de preços e produtos, por exemplo, permite a esse público ter acesso a uma imensidão de ofertas para pesquisar e encontrar o produto que desejam, enquanto em lojas físicas ficam restritos a pesquisas apenas em locais próximos”, comenta Flores. “Se as primeiras experiências de compras forem positivas, a pessoa se tornará com certeza um e-consumidor e não terá mais receio de usar a internet para esta e outras finalidades. É o que temos visto acontecer e o que explica o aumento da fatia desse público no e-commerce”, finaliza.



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