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Jorge Toda assume vice-presidência de Vendas da Sonda IT

A Sonda IT, integradora latino-americana de soluções de Tecnologia da Informação, nomeia Jorge Toda como vice-presidente de vendas da companhia no Brasil.

O executivo, que no último ano ocupou a diretoria comercial da regional paulista da CTIS Tecnologia, provedora de serviços de TI adquirida pela Sonda IT em 2014, assume a posição deixada por Gutembergue Rodrigues, que agora passa à presidência da Ativas, empresa mineira dedicada a serviços de Data Center e Cloud Computing na qual a integradora passou a deter 60% de participação.

A ampla experiência de Toda no mercado de TI, que vai da indústria de hardware, passando por software e chegando a serviços em empresas como Stefanini, Lexmark, Oracle e IBM, contribuirá para a fomentação de sua estratégia de vendas, a qual tem como premissa levar a melhor solução e custo-benefício ao cliente por meio do vasto portfólio de ofertas da Sonda IT.

“Através do modelo de atendimento consultivo, iremos desenhar as melhores estratégias focadas na necessidade de cada organização, permitindo explorar as diversas frentes de nosso portfólio, além de agregar valor ao cliente, mantendo um relacionamento de longo prazo”, explica o executivo, acrescentando que seu slogan à frente da área de vendas da companhia é “clientes para a vida toda”.

Foco
Como parte da estratégia, Toda revela que tem como desafio expandir a atuação da integradora em regiões nas quais possui pouca atuação, como o Norte e Nordeste, além do interior de São Paulo. Já em relação a segmentos de mercado, o foco será fortalecer a atuação junto aos os bancos, financeiras e seguradoras.

Para o final do trimestre, mesmo diante do quadro de recessão econômica, o VP almeja que seja o melhor do ano devido ao grande número de proposta em tramitação, o que contribuirá para o fechamento positivo da companhia.

Segundo o presidente da Sonda IT, Eduardo Borba, a bagagem profissional do novo vice-presidente de vendas vem ao encontro do portfólio da Sonda IT, que é o mais amplo do mercado. “A expertise de Toda permitirá entender rapidamente as principais oportunidades, agregando valor para concretizar os negócios”, finaliza Borba.

 

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Pagamentos com carteira digital representam a próxima etapa da economia

* Por Marcos Abellón

Realizar pagamentos através do seu smartphone é uma realidade que está cada vez mais próxima para os brasileiros. Hoje, o uso de dispositivos mobile já não é uma novidade. As pessoas perderam o medo de utilizar aplicativos de bancos e fazem pagamentos e transferências através destes apps. Segundo a Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária 2015 – realizada pela Deloitte – o número de transações realizadas via smartphone cresceu 138%, passando de 4,7 bilhões para 11,2 bilhões em apenas um ano. Em contrapartida, o número de transações realizadas nas agências caiu de 4,9 bilhões para 4,4 bilhões.

O brasileiro está se rendendo para a facilidade de se ter uma agência no seu smartphone. Muitos bancos já investem em contas e cartões digitais para atrair um público mais jovem, que nasceu já na era digital. Para essas pessoas, o natural é jamais esquecer o smartphone em casa, e não a carteira. O aparelho passou a ser sua identidade, sua memória, sua conexão com o mundo. Para virar o meio de pagamento oficial, basta apenas que as empresas invistam mais nessa tecnologia. Usuários interessados não faltam.

O uso de aplicativos de carteira digital ainda é tímido no nosso país, mas algumas empresas já estão investindo na tecnologia. Fabricantes de smartphones, instituições bancárias e sistemas de pagamentos on-line já começaram a apresentar suas alternativas. Falta agora expandir a novidade e adaptar as lojas, restaurantes e prestadoras de serviço para comunicarem-se com as carteiras digitais e entrarem de vez na nova realidade.

Um restaurante, por exemplo, pode se beneficiar muito do novo sistema. As pessoas podem realizar seu pedido pelo smartphone antes mesmo de chegar ao local do restaurante, deixando sua refeição já com o pagamento adiantado. Chegando lá, ele faz sua refeição e então libera o pagamento. Isso economiza tempo do consumidor, exige menos funcionários para atender no estabelecimento e ainda facilita a questão do troco, tão escasso atualmente.

Realizar pequenos pagamentos via carteira digital será algo tão natural quanto o uso do cartão de crédito e débito atualmente. A vantagem para o consumidor é que o usuário precisará andar apenas com o seu celular na mão. Dependendo do programa utilizado, o cliente poderá também receber promoções e informações sobre suas lojas favoritas e ainda participar de programas fidelidade, por exemplo. tudo concentrado em apenas um app.

Economia de tempo
Os pagamentos realizados via carteira digital representam uma nova forma de movimentar a economia brasileira. Nosso país passou por uma grande crise econômica e social, mas já apresenta pequenos sinais de melhora. Investir em tecnologia e facilitar o acesso da população a um novo meio de pagamento representa ajudar o país a aumentar sua produtividade. Com os pequenos pagamentos via mobile, teremos mais dinheiro circulando e menos tempo dos funcionários dos estabelecimentos sendo gasto com as etapas de pagamento de contas. Chegando a um caso mais extremo, podemos pensar em comércios que aceitam reservas e pagamentos antecipados, incentivando uma postura mais pró-ativa dos clientes, que ficariam responsáveis por realizar todos os trâmites de pagamento.

Segundo a consultoria IDC, a estimativa é que, em 2017, o mercado de meios de pagamento movimente cerca de 1 trilhão de dólares. Nosso país ainda está engatinhando nessa tecnologia, mas é apenas uma questão de tempo até novas alternativas surgirem. Em pouco tempo, todos nós estaremos realizando pagamentos através de uma carteira digital.

diretor geral da W5 Solutions

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O blockchain está à altura das expectativas?

* Por Karl Rieder

Desde 2015, temos visto a tecnologia blockchain gerar grandes expectativas no mercado. Após a ascensão do bitcoin, essa tecnologia tem causado furor no setor de TI, com um efeito semelhante ao big data há cerca de três ou quatro anos. As expectativas são tão altas que especialistas como Mike Gault, CEO da GuardTime, tem afirmado que a aplicação desta tecnologia poderia “inaugurar uma nova era de finanças democráticas e distribuição de poder.”

É evidente que a tecnologia blockchain – assim como as tecnologias de ledger distribuído (DLT) em geral, tem um grande potencial baseado na distribuição do crédito e na descentralização, o que pode mudar muitas das práticas correntes no setor dos serviços financeiros.

Trata-se de um setor no qual a confiança desempenha um papel importante. O mercado depende de terceiros que fornecem créditos para diferentes participantes e players. Neste sistema, os bancos agem como intermediários, colocando em contato mutuários com credores e compradores com os vendedores, legitimando as transações financeiras entre todos os participantes do mercado.

Sem dúvida, o blockchain oferece uma oportunidade de mudança radical do modelo atual. As tecnologias DLT podem ser utilizadas para tirar os intermediários da jogada, facilitando a interação direta entre as partes finais. Assim, é possível cortar custos, economizar tempo, melhorar a eficiência, além de gerar oportunidades de mercado, ou seja, revolucionar o cenário que conhecemos e estamos habituados.

A mudança será especialmente sentida por aqueles mercados de alto custo e que são centralizados e sensíveis à fraude, pois exigem o rastreamento de ativos físicos ou lógicos e se beneficiariam de uma maior transparência e democracia. Eles podem ser públicos, como no caso de bitcoin, ou privados, com um número limitado de participantes. Na verdade, os mercados privados já estão prontos para aplicar a tecnologia blockchain.

Eliminando etapas
Em todos estes casos, o blockchain permite que várias partes compartilhem uma única visão das operações financeiras, com transparência e segurança. Ao compartilhar os dados, muitos serviços são utilizados para registrar, validar, autenticar ou aprovar transações financeiras não são mais necessários.

A tecnologia blockchain também pode ser aplicada no segmento de bancos de varejo, principalmente na área de pagamentos e remessas bancárias. Atualmente, pagamentos e transferências para exterior são lentos e caros. O blockchain oferece uma maneira mais direta de fazer pagamentos internacionais. Na verdade, hoje encontramos uma extensa lista de empresas que oferecem este serviço por meio do blockchain.

É preciso trabalhar para superar todas as expectativas e colocar a tecnologia blockchain em prática. Para conseguir isso, o blockchain tem que ser testado em diversas tecnologias, metodologias e ferramentas, além de provas de conceito. Ao rastrear a posse e a localização de ativos, o blockchain proporciona maior transparência e eficiência, assegurando que a posse, o preço e a documentação sejam aceitos no mercado; além de reduzir os custos e o risco de fraude, acelerando os processos nas instituições.

executive consultant da GFT

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Blackberry agora é uma marca chinesa de celulares

A canadense Blackberry anunciou um acordo para repassar sua marca e a fabricação de celulares para a chinesa TLC. O acordo segue o anúncio de setembro passado que apontava uma reviravolta na ex-ícone de celulares devido aos maus resultados financeiros e vendas fracas. A Blackberry se concentrará somente no desenvolvimento de software e serviços para a mobilidade daqui para frente.

Na década passada, os celulares Blackberry foram sinônimo de modernidade e integração com os sistemas corporativos. A empresa viveu anos áureos, sendo a única a entender a necessidade que as empresas tinham em unir celulares, e-mails internos e ferramentas da intranet. Mas o avanço dos smartphones, dos apps e da mobilidade em geral não foi seguido e a marca foi sendo passada para trás na preferência de usuários e clientes corporativos.

A BlackBerry assinou (sobretudo) direitos globais para usar sua marca nos telefones para o fabricante chinês TCL. A notícia segue um anúncio feito pela companhia canadense em setembro que pararia de fazer seus próprios telefones e de concentrar-se preferivelmente nos serviços e no software.

Nos termos do acordo, a TCL “projetará, fabricará, venderá e fornecerá suporte ao cliente para dispositivos móveis da marca BlackBerry”. O negócio fechado é global, embora haja restrições para alguns mercados nos quais a canadense tem contratos já realizados para licenciamento. Nepal, Bangladesh, Sri Lanka, Índia e Indonésia terão algum tipo de restrição para a TLC.

Passado
Ambas as empresas já realizavam uma parceria para fabricação. Os dois últimos telefones da BlackBerry, DTEK50 e DTEK60, foram montados pela TLC.

A derrocada da BlackBerry mostra como o mercado de tecnologia é dinâmico. Em 2009, a empresa detinha 20% do mercado global de smartphones. Atualmente, sua participação não chega a 1%. Na verdade, é quase traço.

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Próximos dois anos serão dominados pela Transformação Digital

De acordo com um novo relatório divulgado pela Forbes Insights, em conjunto com a Hitachi Data Systems, intitulado “How to Win at Digital Transformation: Insights from a Global Survey of Top Executives” (“Como Ganhar com a Transformação Digital: Percepções a partir de um Estudo Global Realizado com Executivos de Alto Nível”), a transformação digital está no topo da agenda estratégica das companhias. Metade dos executivos participantes da pesquisa acredita que os próximos dois anos serão fundamentais para suas organizações, a fim de efetuar esta transição e se preparar para futuras oportunidades.

O estudo global — com base em uma pesquisa realizada com 573 executivos seniores em todo o mundo, assim como em conversas individuais com executivos de alto nível — revela que agora, mais do que nunca, todas as indústrias e companhias se deparam com a pressão de se transformarem, antes que seja tarde demais. Quando requerido pela pressão competitiva, a transformação digital é a chave para transformar o crescimento marginal em crescimento exponencial. Ela é considerada o acelerador para “dobrar a curva” na produtividade, no tempo de disponibilização para o mercado, na implementação de novos modelos corporativos e na geração de renda.

A pesquisa define a transformação digital como uma avaliação dos processos corporativos. Desse modo, os resultados mostram que a verdadeira transformação corporativa, possibilitada pela transformação digital, somente será possível quando as organizações perceberem a interconexão entre as pessoas, os processos e a tecnologia. Estes três aspectos devem estar sincronizados para que ocorra uma significativa transformação corporativa. Conforme revelado no relatório, apenas um terço das empresas se considera líder em experiência com os clientes, sugerindo que o potencial dos dados e das análises para ajudar com este processo tem sido subutilizado.

“Neste momento, a transformação digital é essencial para a sobrevivência corporativa”, definiu Bruce Rogers, diretor de Insights na Forbes Media. “E está mais relacionada às pessoas e à cultura — à gestão de mudanças — juntamente com o investimento em tecnologia”.

“No centro desta transformação, estão os dados, considerados os criadores e aceleradores, que comprovaram ser a moeda das organizações de TI. Se não conseguirem aproveitar o potencial dos dados, as organizações irão falhar em realizar sua própria transformação”, comentou Asim Zaheer, diretor de marketing, na Hitachi Data Systems. “A Hitachi está no centro desta transformação dos clientes e é líder em estratégia de dados, criando oportunidades incríveis para as organizações administrarem, governarem, mobilizarem, aprenderem e, por fim, transformarem percepções em ações corporativas”.

Embora a pesquisa sugira que a maioria das companhias está no caminho certo, a transição para a maturidade digital aponta cinco etapas principais:

• Fazer da transformação a principal prioridade estratégica. O estudo da The Forbes Insights- Hitachi confirma que a transformação digital é a mais importante prioridade estratégica (50%). A ênfase estratégica na transformação digital é reforçada pelo foco em investimentos, por parte dos executivos. Investir em novas tecnologias para possibilitar a digitalização é a principal prioridade de investimento para os próximos dois anos (51%), juntamente com o aumento da capacidade analítica e de dados (51%).

• Os resultados corporativos precisam direcionar a transformação digital (DX). Novos modelos de negócios são o principal motivador da DX (41%), seguidos por novas tecnologias (40%). É um sinal de maturidade o fato de que a capacidade de inovar seja a principal medida pela qual o sucesso da DX é avaliado (46%), juntamente com o aumento dos rendimentos (46%), seguido pela redução de custos (43%).

Ao mesmo tempo, existem questões com as quais as companhias se defrontam e que devem resolver:

• Potencial de dados e análise não aproveitado. Embora menos da metade das companhias (44%) se considere avançada ou líder no setor de dados e análise, uma vasta maioria (91%) já percebe aumentos de rendimento devido ao uso de dados e análises. Somente um terço das companhias se identifica como líder em experiência do cliente com base em sua transformação digital, o que indica um potencial subutilizado.

• É preciso adotar uma abordagem corporativa da DX. Atualmente, equipes multifuncionais não estão suficientemente envolvidas no desenvolvimento (40%) ou na implementação (35%) de estratégias, e a maior parte deste trabalho é realizada pela TI (50% e 54%, respectivamente). A TI é a função considerada mais preparada para a transformação digital (53%), ao passo que outras funções estão atrasadas, e pouco mais de um terço dos entrevistados se considera pronto.

• As companhias precisam aprender como associar melhor a tecnologia aos recursos humanos. A tecnologia é interpretada de duas maneiras. É vista como o principal desafio (29%) e como a maior colaboradora para uma transformação digital bem-sucedida (56%). As pessoas estão no topo da lista quando se trata de lidar com os desafios da DX. Novas contratações estão em primeiro lugar (57%), seguidas pelo treinamento interno (54%). Para que a tecnologia contribua, as pessoas (definidas como talentos e capacidades) precisam ser vistas como colaboradoras para o sucesso.

Amostra
As descobertas da pesquisa “How to Win at Digital Transformation: Insights from a Global Survey of Top Executives”têm como base as respostas de 573 executivos de nível C, na América do Norte, América Latina, Europa e região da Ásia-Pacífico. Eles representam organizações com rendimento superior a US$ 500 milhões, sendo que 62% das companhias têm rendimento de mais de $1 bilhão, e 19% apresentam rendimentos de $10 bilhões ou mais.

A maioria dos respondentes é composta de diretores executivos (23%), diretores de tecnologia (20%), diretores de informações (15%) e diretores financeiros (7%), e todos estão envolvidos no planejamento ou na implementação da transformação digital em suas organizações. Os respondentes representaram uma ampla variedade de indústrias, incluindo as de tecnologia e serviços (20%), telecomunicações (10%), serviços financeiros (14%) e atendimento à saúde
(10%).

O relatório também inclui pesquisa econométrica, conduzida pelo Departamento de Tecnologia Corporativa, na University of Miami, em conjunto com a Forbes Insights. Esta pesquisa examinou a relação entre o aumento dos gastos em tecnologia durante a última recessão (de 2007 a 2009) e uma maior taxa de crescimento anual composta (CAGR, na sigla em inglês), ao longo do período de recuperação econômica (de 2010 a 2015). A pesquisa foi fundamentada na análise de 99 das maiores companhias do mundo.

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Novas metas para empresas de telefonia fixa incluem mais fibra e menos orelhões

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou ontem, 15 de dezembro, a revisão do Plano Geral de Metas para Universalização da Telefonia Fixa (PGMU) para os anos de 2016 a 2020. O objetivo é adaptar o setor às demandas atuais da mobilidade e do comportamento de uso dos usuários. Entre as mudanças está a redução do número de orelhões, por causa da queda na sua utilização ao longo dos anos.

As obrigações atuais de densidade e de distância entre os aparelhos foram eliminadas. Somente escolas, bibliotecas, museus, hospitais, postos de saúde, delegacias, aeroportos e rodoviárias terão atendimento prioritário para a instalação de orelhões. Pelas novas regras, pelo menos um orelhão deve ser instalado em locais já atendidos com telefonia fixa. De acordo com a agência, isso garantirá o serviço nas localidades com mais de 100 habitantes no país.

A medida foi tomada pela falta de uso dos aparelhos públicos. Em estudos da Anatel, em 2013 cerca de 80% dos orelhões faziam até quatro chamadas por dia e 62%, até duas chamadas.

O conselheiro Otavio Rodrigues, que apresentou as propostas, explicou que nos contratos de concessão serão estabelecidas mudanças pontuais para adaptá-los a proposta do novo plano. Entre as obrigações das operadoras estará a expansão de fibra ótica permitindo a popularização da banda larga no país.

Outorgas
A Anatel também decidiu abrir consulta pública sobre a proposta de nova alteração do Plano Geral de Outorgas (PGO), que será aplicado apenas para concessionárias de telefonia fixa que não mudarem de regime, se transformando em autorizações.

O plano prevê a expansão das redes de transporte em fibra óptica e em rádio de alta capacidade para mais municípios, a ampliação da cobertura de vilas e de aglomerados rurais com banda larga móvel, o aumento da abrangência de redes de acesso baseadas em fibra óptica nas áreas urbanas e atendimento a órgão públicos, com prioridade para os serviços de educação e de saúde, com acesso à internet em banda larga

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17 mulheres contam como será o mercado de tecnologia em 2017

Uma questão que algumas vezes é citada sobre a escassez de mulheres no campo da computação é a falta de modelos profissionais que possam inspirar as garotas a seguirem seus sonhos em ciências, tecnologia, engenharia e matemática. Para mudar esse quadro, a Microsoft tem investido em campanhas que mostrem que a tecnologia não é um território masculino.

Apesar de representarem quase 50% da população mundial, elas respondem por menos de 20% dos graduados em ciências da computação em 34 países participantes da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), de acordo com este relatório.

A mais nova ação da gigante de TI para mudar esse quadro é mostrar que o futuro da tecnologia depende da visão que mulheres profissionais e pesquisadoras têm sobre os avanços que já estão despontando e os que ainda nem sonhamos. O que acontecerá em 2017? E em 2027? As perguntas são respondidas por 17 mulheres que trabalham em pesquisa na Microsoft. As previsões podem ser conferidas no site da empresa.

Entre as pesquisadoras da Microsoft está Karin Strauss, brasileira, que trabalha no laboratório da empresa em Redmond (EUA). “Veremos mais dispositivos de realidade virtual e realidade aumentada, de diferentes custos”, aponta a pesquisadora.

Karin se graduou na Poli-USP, em uma turma que somava mais de 40 alunos, com apenas duas mulheres. Uma realidade que ela torce para mudar. Karin e outras 16 profissionais comentam como o avanço de hardware e dispositivos, os algoritmos, a inteligência artificial e a nuvem vão colaborar conosco de 2017 a 2027.

Previsões conscientes e certeiras
O apanhado todo das profissionais de tecnologia e pesquisadoras é um excelente resumo para se preparar para o mercado de 2017. Estão lá as principais tendências que foram se fortalecendo nos últimos anos e mostraram força suficiente em 2016 para serem segmentos sólidos e lucrativos de mercado. Realidade virtual, chatbots e aprendizagem profunda das máquinas devem mudar a TI como conhecemos e preparar o terreno para a próxima década de evolução.

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TOTVS Consulting anuncia novo diretor

A TOTVS Consulting, unidade de consultoria da TOTVS, tem um novo diretor. Maurício Couto passa a ser o responsável pelo direcionamento estratégico da área. Com mais de 20 anos de mercado e 12 anos de consultoria, o executivo tem como um de seus desafios, impulsionar a estratégia de transformação digital da unidade.

“Com a velocidade das mudanças do mercado, as empresas estão em busca de tecnologias e metodologias que acelerem seu ingresso no universo digital. A necessidade de resultado rápido está modificando, inclusive, o perfil de contratação de consultorias, que precisam realizar cada vez mais projetos pequenos com entregas ágeis e definidas”, afirma Maurício Couto, diretor da TOTVS Consulting.

O executivo ingressou na companhia pela TOTVS Consulting há cerca de oito anos, com a missão de desenvolver ofertas de tecnologia com visão consultiva e alto valor agregado, como governança e estratégia de TI, além da construção e aprimoramento da metodologia de implantação de sistemas com foco nos projetos em grandes organizações.

Após cinco anos na consultoria, Couto assumiu a estrutura de serviços da TOTVS Private – unidade voltada a empresas de grande porte – e, dois anos depois, a área corporativa de Serviços da companhia, onde atuava até então.

Antes de ingressar na TOTVS, o executivo foi consultor em tecnologia por sete anos na Accenture, head de TI da Pegasus Telecom e CIO para a América do Sul da Time for Fun (T4F).

 

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Mercado de TI: 2017 no “azul”

* Por Rodrigo Batista de Oliveira

O mercado brasileiro de tecnologia segue com boas perspectivas. Para 2017, a expectativa de investimento para o setor é de 1,6%, segundo dados da Gartner. A consultoria de tecnologia da informação afirma que a evolução é decorrente de um ambiente que sofreu queda nos últimos anos. Em 2015, muitas empresas seguraram os investimentos em recursos computacionais, o que representou uma queda de 30% nos gastos com TI, ainda de acordo com a consultoria.

Esse ano a projeção de queda foi de 12,9%, se comparado a 2015. Entre os vilões, é possível destacar questões políticas e econômicas, além da oscilação do câmbio.

O ano que vem aponta, dessa forma, como um período de retomada, onde as taxas de evolução voltam para o “azul”. Um dos investimentos que deve colaborar para este crescimento em 2017 é a utilização de cloud computing e hosting.

Já visualizamos na prática a adesão das organizações que se, anteriormente, temiam a cloud computing, agora, a enxergam como sinônimo de segurança. A computação em nuvem nada mais é do que a possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet, uma vez que os dados não se encontram em um computador específico, mas, sim, em uma rede. Com isso, não há necessidade de instalar programas ou armazenar dados no computador.

Por que investir em tecnologia?
Vivemos a era da transformação digital, onde a tecnologia responde por boa parte da estratégia dos negócios. A TI automatiza e simplifica os processos, traz segurança e transparência às operações, diminui as atividades operacionais, elevando a produtividade, além de possibilitar o controle de todo o processo produtivo, fator que impacta diretamente na redução de custos das empresas.

Ao integrar os processos e fornecer as informações em tempo real, os softwares permitem uma gestão eficaz e contribuem para que a tomada de decisões dos gestores seja mais assertiva. Por isso, cada vez mais, as organizações, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte, consideram a tecnologia decisiva para o sucesso do negócio, especialmente, diante de um mercado competitivo e exigente. Isso pode ser comprovado por meio de um estudo da Fundação Getúlio Vargas que confirma: a cada 1% de investimento feito na área da informática, o lucro aumenta 7%, em um intervalo de dois anos.

Nesse sentido, a disponibilização de recursos para a área deixa de ser custo e se torna, cada vez mais, um investimento, especialmente quando a tecnologia contribui para que os produtos da empresa se tornem mais rentáveis ou, então, quando o volume de vendas é ampliado.

Entre os setores que mais disponibilizam recursos em TI destacam-se: o financeiro com 14% das receitas, seguido pela área de serviços (10,9%), indústria (4,6%) e comércio (3,5%). Ainda de acordo com a FGV, o gasto médio anual das companhias no país em tecnologia da informação é de R$ 38,1 mil por usuário das empresas.

Mobilidade e e-commerce
No caso do comércio, por exemplo, podemos observar a mudança ocorrida com as grandes redes varejistas brasileiras que, há pouco tempo, não tinham presença virtual e investiam no e-commerce apenas como uma forma de divulgar seus produtos e atrair os consumidores às suas lojas físicas. Contudo, hoje, é nítido que o comércio eletrônico representa um dos maiores pontos de venda dessas redes.

Ou seja, em uma época com mais dispositivos móveis habilitados e conectados à internet do que o número de habitantes no Brasil, as empresas que não apostarem em inovação deixarão de crescer ou poderão se extinguir do mercado.

Diante de tudo isso, as perguntas que as organizações devem fazer são as seguintes: a TI cria valor para minha empresa? Sem TI a minha empresa chegaria ao lugar que chegou? O que a TI pode agregar ao meu negócio? A partir das respostas será possível definir as melhores estratégias e investimentos tecnológicos.

gerente de TI da FH, tecnologia de processos de negócios e software

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Yahoo é hackeado novamente e 1 bilhão (!!) de usuários são prejudicados

A empresa de internet Yahoo tem se mostrado um verdadeiro queijo suíço em termos de segurança digital. O ano foi marcado por vários vazamentos de dados de usuários e, ao apagar das luzes de 2016, um novo ataque foi confirmado. A companhia divulgou ontem, 14 de dezembro, que um ataque realizado em 2014 pode ter afetado cerca de 1 bilhão de contas.

A divulgação só ocorreu agora por que o Yahoo está em processo de ser adquirido pela companhia de telecomunicações Verizon, que pagou US$ 4,9 bilhões pelos ativos de internet da ex- empresa símbolo da web e das pontocom. Uma das cláusulas da aquisição impõe uma auditoria rígida sobre segurança e abertura de informações sobre ataque sofridos.

Por conta dessa negociação, recentemente o Yahoo também divulgou outro vazamento enorme, o qual teria afetado 500 mil usuários. Esse hack já havia sido considerado grave porque nomes e senhas foram expostas em fóruns da deep web (a parte escondida e sem regras da internet, que é cheia de negócios ilícitos e criminosos).

O novo hack que afetou 1 bilhão está sendo considerado mais grave ainda. Além de nomes e senhas, informações sensíveis como as perguntas e respostas que lembram o usuário de seus logins foram vazadas. Com esses dados em mãos, criminosos podem usar esses lembretes para descobrir a senha de outros sites usados por uma pessoa.

Segurança fraca
O vazamento do Yahoo pode afetar a segurança de internautas por um longo tempo. Muitos internautas mostram pouca preocupação com privacidade e acabam repetindo senhas em diversos sites. É plausível considerar que boa parte dessa massa de 1 bilhão de contas vazadas do Yahoo contenham informações de acesso a outros serviços. O caso mais simples disso é a repetição de senha em outros serviços. Algo que pode se tornar extremamente grave se isso é feito, por exemplo, em internet banking ou sistemas de pagamento pela internet.

Devido a tantos problemas com segurança, o negócio com a Verizon corre o risco de ser cancelado, embora a compradora tenha relativizado a falta de transparência do Yahoo e a importância desses últimos vazamentos para a aquisição.

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Brasileira de TI, Resource anuncia novo CEO para comandar expansão internacional

A Resource, uma das principais e mais bem-sucedidas empresas brasileiras de serviços de TI, anuncia a contratação de um novo CEO e plano global de crescimento. A partir de 10 de janeiro de 2017, Paulo Marcelo assume a posição e será responsável pelas operações no Brasil e no exterior. O fundador da Resource, Gilmar Batistela, passará a atuar como chairman, com foco na estratégia de internacionalização da companhia, inovação e aquisições, trabalhando de forma sincronizada com o novo CEO.

“Estamos muito felizes em ter Paulo Marcelo no comando de nossa organização, somando seu conhecimento de cerca de 30 anos na área de tecnologia”, afirma Batistela. Com o anúncio, a Resource inicia uma nova fase de sua bem-sucedida trajetória de 25 anos de mercado. “Seremos a maior integradora de transformação digital do Brasil”, diz Paulo Marcelo. Segundo o executivo, graças à presença no Vale do Silício (EUA), os últimos três anos foram estratégicos para a Resource se preparar para a ampliação do portfólio de novas soluções, incluindo aceleradores digitais ideais para impulsionarem as empresas a atingirem mais produtividade e competitividade.

“Somos uma companhia que constrói todas as camadas de relacionamento e que tem acompanhado as tendências de mercado”, diz Gilmar Batistela. Segundo o chairman, “enquanto a grande maioria dos prestadores de serviços de TI no Brasil ainda estão focados apenas em ofertas que demandam mão de obra intensa, nos diferenciamos cada vez mais como um fornecedor estratégico de inteligência, preparado para auxiliar nossos clientes a adaptarem seus negócios para o novo mundo digital”.

A Resource atua muito além do modelo TI Bimodal, com uso de soluções digitais prontas e semi-prontas que aceleram os negócios de empresas de todos os segmentos do mercado, em especial nos setores financeiro, de saúde, varejo e bens de consumo. “O Brasil precisa de tecnologias de ponta para recuperar sua posição de destaque na economia mundial”, afirma o novo CEO, lembrando que, enquanto o mercado de TI ficará com taxas de crescimento de cerca de 5%, a Resource atuará em áreas com potencial de expansão de mais de dois dígitos.

Além de sempre antecipar tendências, a Resource oferece solidez tecnológica e serviços end-to-end. Atua desde o entendimento das necessidades, até a entrega de soluções e de aplicativos que ajudem os clientes a incrementarem seus negócios. “Não oferecemos apenas um produto, mas sim uma consultoria completa para ajudar as empresas a se destacarem no cenário digital, com novas soluções e modelos de negócios ainda mais rápidos e integrados”, diz Batistela.

O Plano Global de Crescimento da Resource para os próximos cinco anos prevê uma série de atividades. A empresa terá um modelo de governança ainda mais estruturado, que contempla a renovação de seu conselho consultivo de administração para os padrões de uma companhia de porte internacional, visando uma futura abertura de capital. A empresa, que sempre atuou com recursos do próprio fundador, estuda novas possibilidades de crescimento com apoio de parceiros estratégicos e de fundos de investimento que agreguem valor à sua operação, alavancando seus negócios.

“Estamos nos preparando para ingressar na Bolsa de Valores em três anos e, com isso, sermos uma das primeiras integradoras brasileiras de soluções digitais a ter capital aberto”, comemora Batistela. “O objetivo é preparar a Resource para um novo ciclo de crescimento que prevê dobrar o faturamento em três anos e atingir cerca de R$ 1 bilhão de receita anual até 2021”, diz Gilmar Batistela.

Os planos de expansão incluem, ainda, diversas ações para ampliar a presença da Resource no Brasil e no exterior. Ao longo de sua trajetória a empresa já adquiriu dez companhias para complementar sua estrutura. Em 2017 reiniciará o plano de aquisições, visando impulsionar suas operações no mercado internacional, bem como identificar oportunidades no mercado brasileiro. “Vamos intensificar nossas operações internacionais nos próximos três anos, com destaque para a América do Norte e América Latina, regiões com características de alavancagem para um novo patamar de mercado”, explica Batistela.

A empresa, que já atua em cinco países, acaba de abrir seu terceiro escritório nos Estados Unidos (Texas) e iniciar suas operações no México, a segunda maior economia da América Latina e uma das 15 maiores do mundo. A presença em solo norte-americano começou em 2000 por Miami (Flórida). Em 2014, a Resource inaugurou um centro de inovação no Vale do Silício (Califórnia – EUA) visando trazer as últimas tendências em tecnologia aos seus clientes. Nos últimos três anos o fundador da companhia esteve pessoalmente envolvido no processo de internacionalização e, com esse novo ciclo, espera aproximar ainda mais a Resource de startups no Vale do Silício, identificando soluções inovadoras para futuras aquisições.

“Somos uma empresa genuinamente brasileira e que será cada vez mais global, sempre mantendo o DNA de atendimento personalizado aos clientes fortemente alinhado ao nosso posicionamento de sermos sempre closer, faster and better”, reforça o chairman.

Todas essas iniciativas contribuíram significativamente para o posicionamento da Resource como uma empresa mais inovadora, com portfólio de serviços que inclui ofertas dos maiores fornecedores de software do mundo, como SAP, IBM, Salesforce e Oracle. “A economia brasileira dá sinais de aquecimento e estamos prontos para acelerar e crescer no Brasil e em demais países com soluções novas, comercializadas em escala e feitas sob medida para cada segmento de indústria, que vão auxiliar nossos clientes a serem ainda mais produtivos e agilizarem seus negócios”, diz Batistela.

Novo comando
A partir de 10 de janeiro, Paulo Marcelo será CEO da Resource. Com cerca de 30 anos de vivência no mercado de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), tem sólida experiência em Planejamento Estratégico, Desenvolvimento de Negócios e Gestão de Demonstrativo de Lucros e Perdas (P&L). Antes de ingressar na Resource, o executivo foi Presidente da Capgemini no Brasil por três anos.

“A Resource é uma das empresas mais diferenciadas do mercado e estou muito animado em liderar seu crescimento para os próximos anos”, diz Paulo Marcelo. Formado em Ciências da Computação pela UFBA, tem Pós-Graduação em Administração de Empresas pela FGV-SP e Mestrado em Engenharia de Computadores e Software pela IPT-USP. Possui também diversos cursos no exterior de especialização em universidades renomadas como Harvard e Wharton/Insead.

Com sua experiência multidisciplinar, liderou projetos em áreas variadas incluindo aplicações, serviços de infraestrutura e integração de soluções para grandes empresas de diversos setores, com destaque para o setor financeiro.

Currículo
Paulo Marcelo é reconhecido pelo mercado de TI e atua como palestrante de importantes eventos no Brasil. Ao longo dos últimos anos, tem contribuído para o desenvolvimento do setor de tecnologia no País, atuando como Vice-Presidente da Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) e como membro do Grupo de CEOs da Câmara Americana de Comércio.

Iniciou sua carreira como consultor, tendo atuado depois como executivo e CIO de diversas empresas brasileiras e como fundador e acionista da UNITECH. Em 2007, depois de fundir sua companhia com a BRAXIS, passou a comandar a Diretoria de Vendas da CPM Braxis. No começo de 2009, foi nomeado Vice-Presidente de Indústria Cluster e contribuiu para o crescimento acelerado da companhia durante três anos. Como membro do Comitê Executivo da CPM Braxis, apoiou as aquisições pelo Grupo Capgemini (2010) e a parceria estratégica com a Caixa Econômica Federal (2012). Foi líder de Serviços Financeiros por dois anos antes de ser nomeado Presidente da Capgemini em 2014, quando iniciou o Programa de Transformação do Brasil e a integração da subsidiária local com as operações internacionais da empresa.

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5 dicas de ouro para melhorar o seu SAC (e multiplicar clientes)

* Por Ana Paula Kagueyama

Um bom canal de atendimento ao cliente é fator mais do que fundamental para qualquer empresa que queira, de fato, ganhar mercados. Principalmente quando falamos sobre empreendimentos no ambiente virtual – os chamados e-commerces.

Implantar um serviço do gênero é ter a oportunidade de se relacionar com seus clientes, ouvindo suas necessidades para melhorar seus serviços. E, se sua empresa é de pequeno ou médio porte, nem é preciso investir em um sistema de call center, basta disponibilizar acesso às redes sociais mais importantes (Facebook, Google+,Twitter e Instagram, por exemplo) e monitorá-las.

Antes de mais nada, dê uma olhada nos sites de reclamações do consumidor, como o ReclameAQUI. E veja a quantidade de reclamações a respeito de mau atendimento por parte das empresas. Nem preciso me estender nesse tema: uma vez mal atendido, a chance de o internauta voltar a seu site é remota.

Fique atento, então, a alguns pontos que podem elevar o patamar do serviço de atendimento ao cliente do seu e-commerce:

Invista em mais canais de atendimento
É importante que seu cliente tenha opções para entrar em contato com você. Como mencionado acima, crie perfis de seu e-commerce nas principais redes sociais e monitore-os. Outra boa medida é manter um chat online, pelo menos no chamado horário comercial – mas fique atento, porque este é um canal que necessita de dedicação exclusiva.

Saiba tudo sobre o que você vende
Quando um cliente entra em contato, quer ser atendido por alguém que saiba exatamente o que está acontecendo, conheça o produto que foi vendido e tenha uma solução para o pedido. Portanto, se você optar por uma equipe de SAC, ela tem de estar treinada para responder a qualquer pergunta. Isso significa que todos os atendentes precisam conhecer a “missão” do seu e-commerce (aliás, você tem uma missão definida?) e saber detalhes sobre os p rodutos/serviços oferecidos, para que possam agir de forma pró-ativa.

Mantenha sua equipe de SAC satisfeita
Quem trabalha com varejo sabe que o SAC é um setor que ostenta grau de rotatividade de profissionais maior do que qualquer outro. Isso porque o dia a dia não é mesmo fácil – a pressão é sempre muito grande e quem entra em contato dificilmente está de bom humor. É seu papel, portanto, trabalhar para diminuir o grau de estresse, e você pode fazer isso estabelecendo pequenas premiações para a equipe. Um day-off, um voucher para jantar ou o fim de semana em um spa, por exemplo. O ideal é que os incentivos não sejam meramente financeiros, mas resultem em experiências. Isso “não tem preço” e pode significar uma equipe sempre pronta para bem atender.

Conheça (mesmo) seus clientes
Neste quesito, a palavra-chave é “databank”. Um banco de dados confiável faz toda a diferença. Se sua loja online já pode ser considerada uma empresa de médio porte, então é o caso, sim, de investir em um software de administração de clientes que lhe permita ter acesso fácil a todas as informações, incluindo a opção de filtrar por qualquer item, para que você possa fazer promoções 100% direcionadas – que, por sua vez, vão gerar mais movimento no site e, consequentemente, mais atendimento no SAC.

Problema relatado é problema resolvido
Uma das piores coisas no relacionamento empresa/consumidor é o pós-venda parecer menos dedicado do que a pré-venda. Por isso, seu SAC precisa ser preciso nas respostas e evitar que o cliente fique dando voltas. Mais: se uma mesma reclamação se repete acima do índice normal, inverta o raciocínio, pois a chance de o problema estar na sua ponta é grande. Dica importante: jamais hesite em fazer mudanças em seu e-commerce, principalmente se elas forem suscitadas por pedidos de consumidores.

Para encerrar: ser um e-commerce significa estar no mundo. E isso significa que seria interessante ter um serviço de atendimento ao cliente em inglês. Segundo pesquisa Ipsos (feita sob encomenda do PayPal), 46% dos internautas afirmam que um dos motivos mais importantes para comprar em e-commerces é a existência de SAC em seu próprio idioma. #ficaadica

diretora de Operações Globais do PayPal para a América Latina

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GFT abre vagas para estagiários da área da computação

A GFT, companhia de Tecnologia da Informação especializada em Digital para o setor financeiro, anuncia a abertura de vinte vagas de estágio, distribuídas entre os centros de desenvolvimento de Sorocaba e Alphaville, para jovens talentos da área da computação.

A iniciativa, denominada START, está em sua sexta edição e visa o desenvolvimento progressivo dos estagiários, que ao longo do estágio irão passar pelas várias fases dos processos de negócios, além de contar com programas de desenvolvimento, treinamentos formais, palestras, entre outras práticas que auxiliarão em sua formação e adequação aos valores corporativos da GFT. “Esta estratégia visa formar um profissional preparado para enfrentar os diversos desafios do mundo corporativo”, afirma Marco Santos, managing director Latam da GFT.

Para concorrer a uma das vagas o candidato deve ter formação prevista entre julho de 2018 e julho de 2019 nos cursos de Ciências ou Engenharia da Computação, Sistemas da Informação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia da Informação, entre outros correlatos. Outro requisito é ter disponibilidade para trabalhar 30 horas semanais e um bom nível de inglês é desejável.

O processo de seleção será composto por dinâmicas de grupo e uma entrevista individual com a Comissão de Estágio START. As inscrições estão abertas até 06 de janeiro de 2017 e para concorrer a uma das vagas é necessário fazer a inscrição por meio da página do programa www.gft.com/start-brazil

Benefícios
Os benefícios que GFT Brasil oferece aos STARTERS incluem bolsa-auxílio, vale alimentação ou refeição, vale transporte, seguro de vida em grupo, assistência médica e odontológica e curso de inglês para ajudá-los a melhorar o conhecimento e comunicação no idioma. Eles também contarão com um horário flexível a fim a não interferir com o horário das aulas.

Para os melhores STARTERS, ainda há possibilidade de efetivação. “É uma grande oportunidade para o desenvolvimento de jovens em início de carreira, que além de terem à sua disposição toda a estrutura de uma empresa multinacional, incluindo um plano de carreira com acompanhamento individual e diversos benefícios também poderão tornar-se integrantes do time de projetos digitais em clientes nacionais e internacionais da indústria financeira”, finaliza Santos.

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Google não quer mais conduzir próprio carro autônomo

O carro autônomo (sem motorista) do Google parece ser um projeto competente. A empresa planejou o veículo com tudo que se possa imaginar para ele funcionar como se deve. Além disso, não esqueceu da segurança e do design. Mas, é um produto de uma empresa de tecnologia e isso pode atrapalhar na hora de tentar conquistar espaço em um mercado novo – o dominado por montadoras e marcas tradicionais da indústria automotiva.

Sentindo essa dificuldade, a Alphabet (novo nome da holding Google) anunciou que deixará de conduzir o projeto próprio de carro autônomo e passará isso para quem tem mais conhecimento e capacidade para lidar com o novo setor.

A principal decisão sobre isso é a criação de uma nova companhia, chamada Waymo, que cuidará do projeto de forma independente. Contudo, ela não produzirá o carro autônomo. Em vez disso, licenciará a tecnologia para outras empresas, possivelmente montadoras tradicionais de veículos que estão em plena corrida para os carros elétricos, conectados e automatizados.

O nome da nova empresa é uma união dos dois conceitos principais do veículo que se espera que domine as ruas no futuro. Waymo é uma menção às palavras em inglês “way” (caminho, via, jeito) e “mobility” (mobilidade).

Concorrência crescendo
O carro autônomo do Google é um projeto que já tem sete anos. Nesse pouco tempo, a ideia de ter um veículo que não precisa do motorista e funciona sozinho, com a ajuda de sensores, geoposicionamento, conectividade e robótica saiu da loucura utópica para a necessidade urgente do mercado.

No entanto, durante esse período de sete anos, vários concorrentes surgiram, tanto no ramo da tecnologia como das montadoras tradicionais. Atualmente, toda grande empresa do ramo automotivo tem um projeto de carro autônomo como uma evolução dos, considerados mais urgentes ainda, carros elétricos e conectados.

Com a criação da Waymo, fica descartada a possibilidade de termos um carro com marca Google estampada no veículo.

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Coitados dos concorrentes: Snapchat lança conversa em grupos

O Snapchat anunciou uma nova ferramenta que é a cara das redes sociais desde quando surgiram. O app de comunicação colocará à disposição chat com grupos de até 16 pessoas para os usuários. O novo recurso já está sendo fornecido e tem o preciso nome de Groups.

Grupos e redes sociais têm uma profunda relação desde o começo dessa onda da tecnologia popular. Embora isso tivesse ficado meio dificultado no Facebook e Twitter, a identificação que usuários têm com outros ou com temas sempre movimentou esse tipo de site. O falecido Orkut viveu disso por muito tempo e boa parte do sucesso do Whatsapp é poder juntar pessoas do mesmo interesse.

A nova funcionalidade do Snapchat também permite personalização dos stickers. Os usuários podem adicionar novos ou customizar esses emblemas nos grupos criados e durante as conversas levadas no app, de acordo com o gosto de cada um.

Como tudo no Snapchat, as conversas são deletadas. No chat em grupo, após 24 horas. Se o usuário não abrir a mensagem, ela desaparece.

Avanços rápidos
Criado em 2011 por estudantes de Stanford, o Snapchat rapidamente tem conquistado a preferência de usuários mais jovens que não desgrudam de seus smartphones. A empresa vem crescendo de forma consistente e deve abrir o capital na bolsa de valores ainda no primeiro semestre de 2017. Espera-se que esse seja o passo definitivo para o app se tornar uma força do ramo de redes sociais. Possivelmente eliminando a maioria dos concorrentes.

O Groups é mais uma das novidades que mostram que o Snapchat parece saber o que faz. Recentemente, a empresa lançou um óculos que grava mensagens e a rotina dos usuários, fazendo uma espécie de self streaming de conteúdo pessoal.

Os principais ameaçados pela certeira rapidez com que o app do fantasminha avança são o Twitter e o Instagram.

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As vagas em TI que vão bombar em 2017

* Por Leonard Wadewitz

Não é novidade que o mercado de tecnologia da informação está em constante crescimento. Apesar de vivermos um momento difícil para empregos e oportunidades, a demanda em TI vai na contramão e se torna cada vez maior, à medida que os produtos e serviços se tornam mais automatizados e digitalizados. Algumas áreas até têm mais vagas do que profissionais para supri-las. Em 2016, a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) divulgou que 50 mil postos de trabalho estão esperando por um profissional qualificado.

Com o surgimento de startups e o crescimento das empresas online, diversas atuações se mostram como um caminho possível: existem vagas disponíveis que vão de estagiário ou técnico à consultor ou programador.

Segundo a Catho, uma das maiores plataformas de recrutamento e seleção do país, as áreas de especialização mais comuns são computação gráfica 3D, engenharia de software, games, tecnologia de desenvolvimento de sistemas, tecnologias na construção de softwares, gerenciamento de engenharia web, e redes e sistemas para internet.

É claro que, para se obter sucesso nessa carreira, apenas um diploma de graduação em mãos não é um diferencial. Em média, 31% dos profissionais possuem MBA e 38% são graduados em sistema de informação. E com tantas opções de carreira, é preciso também mostrar que se está atualizado com as novas práticas, plataformas e tendências. Em geral, certificações mais específicas ajudam a comprovar experiência e posicionar o profissional com mais rapidez.

Além disso, pesquisa de Habilidades e Certificações, feita pela CompTIA no início de 2016, mostra que 98% dos profissionais de TI brasileiros têm deficiência de conhecimento, e empresas relatam ter dificuldades de preencher as vagas da área, por falta de pessoas com qualificação.

Alvo na carreira
Para se levar em consideração qual a ocupação adequada a se seguir, é preciso olhar para si também. Saber qual o seu perfil de trabalho ou que tipo de rotina gostaria de levar, pode ser decisivo para se ter sucesso e ascender com rapidez. Existem profissionais de TI que são mais técnicos (os que estão ligados à execução de sistemas e soluções tecnológicas) e outros que estão mais voltados aos negócios (área comercial e relacionamento com clientes).

A área de TI é uma das primeiras a trabalhar com inovação e está em constante expansão. De acordo com o Guia de Profissões e Salários Catho, o cargo de Diretor de TI costuma ser o topo da carreira do profissional.

E você, está preparado para desbravar essa área cheia de desafios e novidades?

Diretor da CompTIA para a América Latina e Caribe

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Huawei e Intel querem acelerar adoção de nuvem privada

A Huawei anunciou que colaborará com a Intel para otimizar o FusionSphere, o sistema operacional de nuvem da Huawei baseado no OpenStack. O objetivo da colaboração é aproveitar a Arquitetura Intel para fornecer melhor desempenho e capacidade de segurança para as soluções baseadas no FusionSphere.

As empresas trabalharão juntas para melhorar as capacidades de plataforma OpenStack por meio do engajamento da comunidade e para acelerar a implantação dos clientes. A colaboração deverá acelerar a implantação da nuvem em linha com a iniciativa Intel Cloud for All.

A colaboração chega no momento em que as empresas estão buscando mover o gerenciamento de aplicativos da infraestrutura tradicional de TI para a agilidade e a eficiência melhoradas oferecidas pela infraestrutura definida por software. O OpenStack fornece um ambiente unificado que faz o gerenciamento tanto de empresas tradicionais, quanto de aplicativos nativos da nuvem, oferecendo um caminho para a implantação da nuvem no local.

“Estamos felizes em trabalhar junto com a Intel para acelerar as implantações em larga escala das soluções em nuvem. Acreditamos que este alinhamento atenderá às organizações que desejam permanecer competitivas ao adotar ambientes de nuvem hipereficientes e hiperconvergidos. A solução FusionSphere otimizada para a Arquitetura Intel fornecerá a confiabilidade, a segurança e o desempenho que a TI empresarial exige”, disse Joy Huang, vice-presidente da Linha de Produtos de TI da Huawei.

“A Huawei é uma colaboradora importante e líder global em tecnologia da informação e comunicações. Esta colaboração permite que as soluções em nuvem baseadas no FusionSphere aproveitem totalmente os recursos da Arquitetura Intel, tais com a Tecnologia Intel Resource Director (Intel RDT). Esta colaboração Intel Cloud for All acelerará o nosso objetivo de implantar mais novas nuvens”, disse Jonathan Donaldson, vice-presidente do Grupo para o Data Center e a Infraestrutura Definida por Software da Intel.

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Xiaomi lança patinete elétrico que se dobra ao apertar botão

A fabricante de eletroeletrônicos Xiaomi anunciou oficialmente um patinete elétrico para transporte individual de pequenas distâncias em centros urbanos. A Xiaomi Mi Electric Scooter estará à venda a partir do dia 15 de dezembro na China e custará cerca R$ 980 para os consumidores locais. Ainda não há prazo para vendas em outros países e valores de outros mercados.

O patinete foi desenvolvido com colaboração de outra empresa local, a MIJIA e pesa cerca de 12kg. As baterias são da LG com capacidade de 280Wh, o que dá ao pequeno transporte individual uma autonomia para 30 kilômetros com uma única carga. A velocidade não é lá grande coisa se for comparada a outros veículos, mas é muito boa para um patinete, podendo chegar a 25km/h.

A novidade mais sensacional do lançamento da Xiaomi é o sistema que transforma a Mi em algo fácil de carregar. Com o simples apertar de um botão, ela se dobra para ficar mais cômodo de ser levada em metrôs ou carregada para dentro de casa ou do escritório. A forma como a empresa desenvolveu isso é bem interessante. Quando a Mi está dobrada, ela aciona também um sistema para recuperação da carga da bateria.
Conectando com o Mi Ecosystem, um app da empresa, o patinete envia dados que podem ser usados pela pessoa para controlar seus hábitos de transporte, eficiência no deslocamento, etc.

Novos mercados
Lançar um patinete com a marca de uma empresa que vinha se tornando conhecida pelos smartphones não é tão esquisito quanto parece. O mercado de celulares vem despencando há meses com a crise econômica em vários países importantes e a estagnação das evoluções desses aparelhos. O ano de 2016 realmente não foi bom para esse segmento e ainda contou com o fiasco do Samsung Note 7. Para 2017, há alguma expectativa de melhoras com a própria Samsung tendo que recuperar terreno e o lançamento do próximo iPhone.

Mas, muito provavelmente, estamos vivendo uma fase de transição da tecnologia, com os smartphones ficando no ponto de serem substituídos por outros itens tecnológicos. É um movimento normal do ramo da tecnologia e que recentemente atingiu os computadores de mesa (PCs). Veículos elétricos e conectados, visores de realidade virtual, wearables, etc são algumas das apostas das fabricantes de smartphones para sobreviverem nos próximos anos.

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Vídeo mostra todos os novos emojis do iPhone

Os emojis são um sucesso na comunicação atual, tanto que várias empresas utilizam eles em campanhas publicitárias ou para enviar mensagens a consumidores. Tal comportamento tem base naquele tradicional dito popular que “uma imagem vale por mil palavras”. E quem gosta desses desenhos que expressam emoções e vontades vai adorar a nova atualização do sistema operacional da Apple.

O iOS 10.2, liberado ontem, 12 de dezembro traz diversas funcionalidades novas. Há melhorias sensíveis nos recursos de foto e vídeo, além de diversos bugs resolvidos. Mas dentre todas as novidades, a mais atraente e de uso imediato é a centena de novos emojis, que estão com desenho mais elaborado, simpáticos e com cores e animações vibrantes.

Há emojis novos, como o “facepalm”, que é uma pessoa decepcionada com a mão na cara, exatamente o gesto que fazemos quando vemos algum comentário inconsequente nas redes sociais. Provavelmente esse será um emoji muito usado daqui para frente.

A lista é grande e a melhor forma de conhecer todos os novos emojis é o vídeo criado pela Emojipedia. Veja abaixo:

Como atualizar
A atualização do novo sistema operacional já está sendo enviada para os aparelhos da marca. Se ela já estiver disponível para seu iPhone ou iPad, é só acessar “Ajustes”, clicar depois em “Geral” e, em seguida, “Atualização de Software”. Há outra forma de fazer a atualização utilizando o iTunes. Para isso, é necessário ir no botão “Buscar Atualização” com o dispositivo conectado. Faça isso sempre em uma conexão segura e estável para não ter dor de cabeça durante o processo.

Além da atualização do IOS 10.2, a Apple anunciou o lançamento do macOS Sierra 10.12.2. Para os macs, houve correções de problemas específicos de uma forma geral. Os novos emojis também estão disponíveis, além de novos wallpapers; o watchOS 3.1.1 está com melhor performance.

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Muito além do Skype, Hangout, Facetime ou WhatsApp

real_presence_center_2O conceito de videoconferência é bastante conhecido por qualquer pessoa. Há aproximadamente 20 anos ele só existia em filmes, contos e histórias de ficção científica, e na tela da TV no desenho Os Jetsosns, mas começava a ganhar o mercado corporativo com a iniciativa de algumas empresas que apostavam que esse mercado iria crescer nas próximas décadas. E não foi diferente.

Em 2003 nasce o Skype, que revoluciona a maneira de comunicação entre as pessoas: viabiliza chamadas de vídeo através do computador sem cobrar nada a mais por isso e rapidamente cai no gosto popular. A partir de 2005 a comunicação de voz sobre IP, o famosos VoIP, já tem o mercado conquistado e, apesar de aparentemente não ter relação, impulsiona a transmissão de vídeo, ano em que nasce o YouTube.

Em 2007 o mercado de smartphones é sacudido com o lançamento do iPhone e a partir daí começa a invasão dos apps, os aplicativos para os dispositivos móveis que colocam ao alcance de um dedo o que antes estava somente ao alcance do mouse. Com isso os programas de comunicação por vídeo ganham mobilidade. O ususário se liberta da cadeira, da mesa e da tela fixa à sua frente e passa a olhar para a tela de seu smartphone e interagir com outra pessoa em qualquer lugar do planeta vendo sua face em tempo real. Surgem o Facetime da Apple, o Hangout do Google e, recentemente, a conversa por vídeo pelo WhatsApp.

Mas aí temos um problema, apesar de toda essa facilidade. A comunicação por vídeo através desses apps que acabei de mencionar não é considerada confiável do ponto de vista corporativo, pois segurança, privacidade, confiabilidade e estabilidade na comunicação são fatores imprescindíveis.

Isso para o mercado corporativo é fundamental, pois empresa nenhuma quer ter sua videoconferência hackeada, segredos estratégicos roubados, a identidade dos participantes compartilhada na internet e nem a confiabilidade de seus negócios abalada.

Caso não consiga visualizar o player de vídeo, CLIQUE AQUI

 Para saber como a videoconferência corporativa está evoluída e como ela enfrenta esses desafios, visitei a sede da Polycom em São Paulo, que fica na região da Berrini. Você irá conhecer os sistemas de comunicação por vídeo mais modernos e sofisticados disponíveis hoje no mercado, desde um terminal individual até uma sala de imersão para mais de 40 participantes simultâneos, com três telas de 84 polegadas cada que colocam os interlocutores no mesmo ambiente virtual para reuniões que podem durar horas, com integração e colaboração em tempo real, mesmo que estejam distantes por milhares de quilômetros.

Veja agora o vídeo em que entrevisto João Aguiar, diretor de pré vendas da Polycom para o Brasil e que nos mostra o que a empresa tem de mais moderno para videoconferência.

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