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Trump quer reunião com líderes de tecnologia que recusaram apoiá-lo

Na próxima quarta-feira, 14 de dezembro, o presidente eleito dos Estados Unidos terá uma reunião com os principais líderes de tecnologia do mundo. O encontro tem sido uma prova de fogo para Donald Trump. Enquanto concorria nas eleições 2016, o candidato republicano foi praticamente escorraçado pelo setor de tecnologia e internet. Praticamente todo executivo de empresa importante na atualidade mostrava clara preferência pela candidata democrata Hillary Clinton.

Há pouco mais de 48 horas da reunião que ocorrerá em Nova York, Trump conseguiu juntar alguns nomes importantes como a COO do Facebook, Sheryl Sandberg, uma das mulheres mais influentes na tecnologia atual; o CEO da Apple, Tim Cook; o CEO da Microsoft, Satya Nadella; e, o CEO da Alphabet (Google), Larry Page. Praticamente confirmada está a presença do CEO da Amazon, Jeff Bezos.

São todas empresas importantes e grandes. Mas também tradicionais, se compararmos a outras que nasceram nos últimos anos e mostram-se um novo paradigma de negócios da economia digital. Até a manhã desta segunda-feira, 12 de dezembro, ainda não confirmaram presença o o CEO da Tesla e da SpaceX, Elon Musk; o CEO da Uber, Travis Kalanick, e o CEO da Airbnb, Brian Chesky.

Apoio isolado
Enquanto foi candidato, Donald Trump só conseguiu um grande apoio no setor de tecnologia. O bilionário fundador do Paypal e da incubadora de startups Y-Combinator, Peter Thiel, que também é um dos principais acionistas do Facebook e de outras empresas de tecnologia, foi um incansável braço-direito de Trump na campanha.

Thiel passou as últimas duas semanas percorrendo as principais empresas de tecnologia dos EUA para que a reunião de quarta-feira próxima tivesse êxito. Para quem tinha suporte quase zero do setor, os nomes confirmados mostram que Thiel tem ainda força no setor.

É bem possível que, mesmo os nomes que ainda não confirmaram presença acabem sendo recebidos em outra oportunidade. Sendo empossado como presidente dos EUA, Trump ganha status suficiente para reunir-se a hora que quiser com o setor de tecnologia e internet. Suas propostas polêmicas ainda devem ajudar a fazer os líderes do segmento irem até a Casa Branca discutir rumos do futuro dessa nova economia digital.

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O uso inteligente do big data a favor da indústria

* Por Marlos Bosso

No século 18, o setor manufatureiro passou por uma grande transformação, motivada principalmente pela popularização da máquina a vapor, dando origem à chamada Revolução Industrial. Posteriormente, outras duas grandes revoluções afetaram o setor, primeiro com a difusão do processo de produção em série e depois com a transformação resultante da automação industrial, no começo e no fim do século 19, respectivamente. Atualmente, observamos o uso crescente de tecnologias digitais, principalmente soluções de big data e suas aplicações na Internet das Coisas. Por isso, muitos apostam que as transformações tecnológicas dos tempos atuais indicam que já estamos nos inserindo, de forma gradual, na quarta fase revolução industrial, também conhecida por Indústria 4.0. Embora seus impactos e os caminhos que ela possa tomar ainda sejam desconhecidos, é possível fazer uma breve análise do que existe hoje e do que ainda está por vir.

Imagine, por exemplo, uma fábrica totalmente conectada e autônoma. Nela, equipamentos como robôs da linha de montagem, máquinas de solda, tornos e paletizadores geram informações detalhadas de todo o funcionamento da planta e comunicam-se entre si para tomarem decisões à revelia dos operadores. Dados externos, como as condições climáticas, podem também ser levados em consideração nesses processos. Assim como, em uma fábrica, todas as máquinas podem ser conectadas entre si, é possível que toda uma cadeia de produção – desde a extração das matérias primas até a utilização do produto final pelos consumidores – seja conectada, gerando informações valiosíssimas para a evolução e desenvolvimento dos produtos.

Por meio de soluções sofisticadas de Data Mining e Machine Learning, estes dados podem ser coletados e analisados com o uso de inteligência especializada, tornando possível identificar padrões e eventos com mais agilidade e eficácia. Estas mesmas informações podem ser usadas para um maior entendimento de tais padrões e, assim, desenvolver produtos e serviços que atendam às necessidades de clientes e consumidores.

Os padrões de uso das máquinas podem ser continuamente monitorados, reportando os dados ininterruptamente para os servidores analíticos. Isso vai permitir que elas nos digam e recomendem como e quando aumentar a produção e a qualidade dos produtos. Também será possível otimizar as manutenções preventivas e a troca de equipamentos, além do consumo de energia e água, impulsionando a lucratividade. Com isso, o potencial para economia em toda a cadeia de produção passa a ser real e significativo.

O poder da transformação digital
Muitas empresas já estão tirando proveito dessa transformação, dando aos usuários pacotes de serviços preditivos de manutenção. O volume de dados gerados é tão grande e rico que isso poderia ser usado para cobrar os consumidores pelo uso dos produtos, e não pela compra deles. No futuro, uma fabricante de lava-louças, por exemplo, poderá oferecer uma máquina gratuita e cobrar apenas pelo tempo de uso. Trata-se de uma mudança significativa de um modelo de negócio há anos estabelecido.

Em um caso da indústria química, a fabricante utilizou dados gerados em tempo real por sensores na planta da fábrica para descobrir que a umidade do ar no ambiente externo estava afetando alguns lotes de determinado produto. A estratégia foi trabalhar de forma preventiva com as condições climáticas para alterar a agenda de produção sempre que houver previsão de aumento da umidade relativa do ar.

Na indústria de transportes, o benefício é igualmente grande. Frotas inteiras de caminhões – algumas com mais de 40 mil veículos – são monitoradas em tempo real, enviando dados de vários sensores onboard. Tal medida ajuda na prevenção de falhas e quebras que afetariam toda a cadeia de logística dos produtos.

Os desafios do futuro
De modo geral, podemos dizer que a indústria está apenas começando a mergulhar na transformação digital embasada na análise e uso inteligente dos dados. O Brasil já está estudando como adotar tais mudanças, mas ainda alguns passos atrás de países mais desenvolvidos. Entre os diversos fatores que contribuem para essa realidade, estão o cenário pouco propício à inovação e nossa barreira comercial imposta aos fabricantes estrangeiros. Tais fatores tanto dificultam a adoção de tecnologias externas que possam tornar as fábricas mais eficientes quanto diminuem a concorrência, o que motivaria mais fortemente a evolução.

Outro fator é a carência de mão de obra qualificada, de profissionais que mesclem o conhecimento tecnológico com o de negócios, especializado na área industrial. Trata-se de um dos principais requisitos do setor e que, espera-se, deverá ser atendido nos próximos anos.

Os desafios do que seria a Quarta Revolução Industrial ainda são muitos. Acima de tudo, ela envolve também uma questão cultural, em grande parte atrelada à velocidade com que as mudanças vêm ocorrendo nos ambientes de tecnologia e negócios. Se bem explorado, o big data permitirá à indústria encontrar novas e inúmeras possibilidades de reduzir seus custos e, ao mesmo tempo aumentar sua receita. Aqueles que demorarem a adotar estas inovações tecnológicas certamente perderão e, muito, em termos de competitividade.

consultor de Pré-Vendas do SAS Brasil

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Novo ransomware quer transformar você em criminoso digital

Um novo ransomware pode levar usuários a entrarem no mundo do crime virtual. Chamado de Popcorn Time (mesmo nome do programa de compartilhamento de vídeo), esse malware opera de modo semelhante aos Crysis Ransomware e TeslaCrypt. Após infectar uma máquina, ele começa a criptografar dados. Podem ser pastas ou um HD inteiro, não importa, tudo fica sem qualquer chance de ser acessado. É uma espécie de sequestro digital.

Contudo, a diferença do Popcorn Time Ransomware é o pedido de resgate. Em geral, os ransomwares exigem unicamente dinheiro para liberar os dados criptografados. Após o travamento, aparece uma tela com o valor (em geral em moeda virtual bitcoin) e o modo para fazer o depósito (sempre em algum país isolado e com poucas regras para isso). Mas o Popcorn Time faz mais do que isso. Para destravar o HD, ele dá a opção para que o usuário infecte outros dois computadores.

O novo tipo de exigência e o novo ransomware foram descobertos pelo MalwareHunterTeam. Eles alertam que parece uma forma nova de aumentar os valores do resgatem em esquema de pirâmide. Em vez de um resgate, os criminosos pode conseguir dois, depois quatro, depois 16 e assim por diante em expansão geométrica.

Prazo
O Popcorn Time é ainda mais assustador. A mensagem que aparece para o usuário diz que ele só tem sete dias para se decidir. Pagando o resgate ou se tornando comparsa, o prazo final é imutável. Após esse período, a chave que servirá para descriptografar os dados será sumariamente deletada e tudo ficará impossível de ser acessado novamente.

Alguns ransomwares já possuem chaves conhecidas e são facilmente destravados após o ataque. Mas no número desse tipo de infecções tem aumentado mais do que as empresas de segurança conseguem decifrar seu funcionamento. No caso do Popcorn Time não é diferente. Ele ainda não tem uma salvação. E pior. Se o usuário tentar destravá-lo mais de três vezes com chaves erradas, ele começa a deletar os dados que sequestrou.

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Biometria, Gemalto compra negócios de gestão de identidade da 3M

A 3M, donas das fitas adesivas Scotch e do Post-it confirmou hoje, 9 de dezembro, que está negociando suas unidades de gestão de identidade com a Gemalto, de segurança digital. O valor do negócio é de US$ 850 milhões. Farão parte da Gemalto: a 3M Cogent ; que provê soluções amplas de biometria comercial, controle de fronteiras e segurança pública, a 3M Document Reader; de captura digital e gestão de documentos; e a Secure Materials Businesses.

O negócio reforçará a área de soluções para governo da Gemalto. A unidade de identidade da 3M tem vendas de cerca de US$ 215 milhões anuais e lucro de operações em torno de US$ 58 milhões, com vários órgãos oficiais de diversos países como clientes. A aquisição deve ser completada no meio do ano que vem.

A unidade da 3M tem cerca de 450 especialistas. Entre suas soluções estão algoritmos biométricos para reconhecimento de digital, face, íris e outras características físicas que servem como identificação de uma pessoa.

Num momento em que o mundo discute fronteiras, controle de imigração e maior controle dos imigrantes, a Gemalto acredita que a aquisição deve “contribuir para reforçar a segurança nacional” dos países. “No lado comercial, como as transações on-line e móveis estão crescendo, com novas formas de autenticação e identificação multi-fator tornando-se necessárias”, aponta o comunicado oficial.

O negócio Gemalto Government Programs teve receitas de 391 milhões de euros em 2015 (aproximadamente US$ 416 milhões).

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Kassab defende o compartilhamento de informações para melhorar a gestão pública

O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, reforçou a disposição de firmar uma parceria para compartilhar entre os órgãos do governo federal as informações levantadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“É a oportunidade de, com informação, tecnologia e pesquisa, trazer mais eficiência num momento em que as verbas estão cada vez mais difíceis”, destacou Kassab nesta quinta-feira (8), durante a 3ª Conferência Nacional de Produtores e Usuários de Informações Estatísticas, Geográficas e Ambientais (Infoplan), no Rio de Janeiro.

Durante o evento, um marco na comemoração de 80 anos do IBGE, o ministro recebeu a Medalha da Ordem do Mérito Estatístico “Teixeira de Freitas”. Kassab lembrou a importância do trabalho realizado pelo instituto e ressaltou que a informação é um importante instrumento para melhorar a gestão e a eficiência na administração pública.

O ministro citou como exemplo o sistema público de saúde do Brasil. “Nós não temos hoje no SUS o compartilhamento de informações. Não temos o prontuário único e a marcação de consultas num único portal. Isso faz com que haja desperdício de recursos.”

Ele também lembrou que as políticas econômicas do país podem ser melhor adequadas às necessidades da população com o acesso às informações e pesquisas realizadas do IBGE.

O ministro frisou que o MCTIC quer trabalhar junto com o instituto para viabilizar o aproveitamento de informações por órgãos públicos de todas as esferas de governo: federal, estadual e municipal. “Queremos, junto com vocês, ser protagonistas nesse processo de trazer informação para o mundo da gestão.”

Para o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTIC, Álvaro Prata, a falta de acesso à informação é um entrave ao desenvolvimento. “O Brasil tem uma indústria muito pujante e uma ciência extremamente avançada, que nem sempre estão próximas. Divulgar nossas instituições, programas e diretrizes é um dos nossos grandes desafios.”

Para ele, a parceria entre MCTIC e IBGE para que essas informações sejam melhor distribuídas trará grandes benefícios.

A 3ª Conferência Nacional de Produtores e Usuários de Informações Estatísticas, Geográficas e Ambientais reúne técnicos e pesquisadores do IBGE e de outras instituições governamentais e entidades. Um dos objetivos é avaliar a produção, a disseminação e a utilização de informações de natureza estatística e geocientífica.

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Gartner inaugura novo escritório no Brasil

O Gartner acaba de anunciar a inauguração do novo escritório no Brasil, no 8º andar do Edifício FL Corporate, que fica na Avenida Faria Lima, 4.300, em São Paulo (SP). Com uma área total de 2.760 metros quadrados, o espaço está localizado em uma das regiões de negócios mais importantes da cidade.

“O Brasil é um mercado emergente, em expansão e que está em um momento crucial de transformação tecnológica. Estamos investindo em um escritório no País para apoiar essa crescente demanda das empresas locais”, afirma Cesar Velloso, Country Manager do Gartner no Brasil.

A mudança de local acompanha o crescimento do Gartner no Brasil, que tem ano a ano ampliado o número de analistas e de colaboradores no País. Atualmente, a equipe brasileira é composta por 115 profissionais. “Nosso novo escritório oferece um ambiente inspirador tanto para o nosso time quanto para apoiarmos nossos clientes a desenvolverem estratégias que alavanquem seus negócios”, diz Velloso.

Com mais de 1.700 analistas no mundo, o Gartner oferece informações atualizadas de mercado sobre milhares de companhias em 175 áreas da tecnologia. Interações com mais de 10.000 empresas globalmente permitem que o time de consultores e analistas façam conexões, entendam padrões e identifiquem tendências.



Ônibus que passaria por engarrafamentos virou ferro-velho

O ônibus chinês que passaria por cima dos engarrafamentos, em um conceito inusitado, virou um imenso ferro-velho no local onde foi mostrado ao mundo. O veículo foi mostrado com pompa em agosto por investidores e autoridades. O objetivo era que ele salvasse as cidades dos imensos engarrafamentos, circulando de forma elevada nas ruas e sem interferir com os carros.

Batizado de Traffic Elevated Bus (TEB), o ônibus é agora um monumento a céu aberto que está fazendo justamente o contrário do que deveria. Ele está parado e atrapalhando o trânsito da localidade de Hebei. É uma lembrança de como algumas coisas na China são o mais puro marketing fajuto.

Largado em um galpão, o ônibus inovador está juntando poeira e ferrugem

O TEB acabou se mostrando uma das armações existentes no mercado chinês, cheio de dinheiro e ávido por tentar emplacar novos produtos e soluções para o mundo. O ônibus saiu da prancheta de projeto até a pista de inauguração em cerca de um ano, um prazo absolutamente fantástico. E, mesmo com algumas características esquisitas, parecia ter apoio de investidores e autoridades locais.

Foragidos
O dinheiro realmente veio para os idealizadores do projeto. E entre agosto e setembro, um novo teste definitivo foi programado, desta vez com cidadãos onde o TEB funcionaria. Essa prova final não correu exatamente como o esperado, com o veículo empacando após alguns metros e diversas partes mostrando mal funcionamento.

Jornalistas chineses estão há semanas tentando encontrar os idealizadores do projeto, que estão foragidos. O ônibus miraculoso que iria atropelar engarrafamentos e resolver o transporte público nas grandes cidades do mundo é agora um ferro-velho que está atrapalhando três faixas de uma avenida.

 

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Plataforma gratuita conecta cidadãos e advogados para tirar dúvidas

Em um mundo no qual, cada vez mais, serviços tradicionais migram para a internet, os usuários passam a querer que a resolução de todos os seus problemas ou pendências sejam online, poupando o tempo que, anteriormente, era dedicado ao telefone ou no caminho para empresas ou escritórios para que tudo fosse resolvido. Desta forma, com o objetivo de sanar dúvidas da população de maneira gratuita, e servindo como ponte entre população e advogados, surgiu o Dubbio.

A plataforma, que opera 100% online, permite que os usuários tirem todas as suas dúvidas diretamente com advogados de forma totalmente gratuita! Além disso, todos os artigos escritos pelos profissionais cadastrados no Dubbio já ficam armazenados para futuras consultas dos cidadãos, fazendo com que o processo se torne mais rápido e eficaz.

“Muitos cidadãos utilizam a internet em busca de respostas para as dúvidas jurídicas. Por esse motivo, criamos o Dubbio, que visa esclarecer as dúvidas dos usuários de nossa plataforma, oferecendo dicas, artigos e contatos com advogados especializados. Tudo isso sem a necessidade de cadastro prévio”, esclarece Tomaz Chaves, CEO do Dubbio.

Contato direto
Para utilizar a plataforma, o usuário, não precisa, nem mesmo, se cadastrar, bastando apenas a pesquisa dentro do próprio site, encontrando diversas dicas e artigos de advogados cadastrados. Caso as dúvidas não sejam esclarecidas, o cidadão pode entrar em contato diretamente com o profissional mais próximo, dentro da sua cidade, com o objetivo de sanar todos os assuntos e, até mesmo, contratar os serviços para representá-lo na justiça.

Para advogados – Os profissionais que quiserem fazer parte da plataforma como consultores precisam se cadastrar no site, entrando em contato direto com os usuários, preparando artigos e dicas para que as dúvidas sejam sanadas e o cidadão saiba se é a hora certa de acionar determinado assunto na justiça.

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Por realidade virtual, HTC, Samsung, Sony, Google e Facebook criam associação

Um grupo de poderosas empresas de tecnologia vai se reunir para cuidar do futuro dos negócios da realidade virtual. A Associação de Realidade Virtual Global ( Global Virtual Reality Association – GVRA) promoverá o crescimento e desenvolvimento mundial da indústria de VR e incrementará o diálogo entre os setores públicos e privados para a evolução desses sistemas. Também colocará disponíveis para o público vários materiais educativos e de formação técnica.

Os objetivos aparentemente óbvios são essenciais para a realidade virtual. O modo como ela se apresenta, construindo novas impressões e sensações, traz desafios enormes para o setor. A discussão pública sobre essa tecnologia é mais do que bem vinda.

Promissor e amplo
A busca por padrões é outro ponto importante. A GVRA tem como sócias as empresas que já estão apostando na realidade virtual. E não são startups ou negócios pequenos. A Lista traz a Acer (que tem uma joint venture com a Starbreeze), Google, HTC (que comercializa o Vive), Facebook (dono do Oculus Rift) e a Samsung. Caca uma dessas companhias tem buscado caminhos para a evolução da VR, o que é algo comum em qualquer segmento novo. Contudo, a evolução da tecnologia e dos conteúdos destinados a ela, além dos próprios negócios, depende de padrões estabelecidos.

A GVRA ainda conta com outras empresas como participantes, como a Sony (dona do PlayStation). De acordo com o manifesto publicado no portal “A realidade virtual tem o potencial de ser a próxima grande plataforma de computação, melhorando setores que vão desde a educação aos cuidados de saúde e contribuições significativas para a economia global. Esperemos que essas empresas, unindo forças, tragam um desenvolvimento mais rápido para algo promissor e já disponível.”

A realidade virtual tem surpreendido, tanto na velocidade do desenvolvimento quanto no faturamento dos negócios. Várias das empresas participantes da GVRA também produzem smartphones e outros dispositivos, o que mostra que os caminhos para os avanços são imensos.

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Para ser a Intel do séc. 21, Qualcomm lança chip de 10 nanômetros

A briga dos fabricantes de processadores promete ficar acirrada com o advento da cloud como padrão. A Qualcomm acaba de anunciar o lançamento do Centriq 2400 series, um chip de 10 nanômetros. São 48 núcleos ARMv8 e seu alvo é o mercado de servidores, onde a Intel, é dominante.

O futuro desse segmento deve se concentrar principalmente em data centers que oferecem serviços de cloud computing nos próximos anos e a Qualcomm sai na frente ao oferecer o novo chip. O Centriq 2400 usa a tecnologia FinFET que permite uma montagem dos transistores de forma tridimensional, deixando-o com mais desempenho e eficiência energética.

O chip de 10 nanômetros é a nova arma das empresas para ganhar mercado. A Intel tem planos de um produto desse tipo, mas adiou o anúncio para a segunda metade de 2017, com possibilidade de avançar até 2018. Com isso, a Qualcomm ganha fôlego para ganhar participação sem se preocupar com concorrência imediata. O Centriq 2400 deve estar pronto para comercialização até o meio do ano que vem para os clientes.

O lançamento de hoje confirma a intenção da empresa de ser líder em um mundo novo da tecnologia. Há algumas semanas a Qualcomm já havia anunciado um chip de 10 nanômetros para o mercado mobile, o Snapdragon 835.

Questão de espaço
A briga por economizar nanômetros pode parecer desproporcional aos olhos do consumidor comum, ma,s para as fabricantes, é essencial. Com esse pequeno espaço economizado, as companhias que montam os equipamentos (OEMs) podem ampliar alguma característica do projeto que seria ocupado pelo chip. Aumentar o tamanho da bateria ou deixar o design mais fino são algumas das vantagens que isso proporciona com um chip de 10 nanômetros.

Para os data centers, o chip menor e mais eficiente resulta em economia de energia para fazer tudo funcionar, além da refrigeração. Esses são os maiores custos dos centros de dados e um desafio com a demanda crescente por serviços e computação na nuvem.

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Fitbit compra a Pebble, de smartwatch

A Fitbit, fabricante de relógios e pulseiras inteligentes, anunciou oficialmente nesta quarta-feira, 7 de dezembro, que adquiriu a Pebble, pioneira em smartwatch. Com a compra, os ativos e os projetos com propriedade intelectual farão parte da Fitbit. O acordo não inclui o hardware, mas todos os lançamentos estão cancelados, o que inclui os Pebble Core e Time 2.

Ambos os produtos estavam sendo vendidos em esquema de crowdfunding pelo site Kickstarter. Os consumidores que investiram na ideia serão reembolsados. A compradora não divulgou o que ocorrerá com a marca e os hardwares da Pebble. O objetivo da Fitbit é ganhar inovação e competência para ampliar o mercado de fitness e saúde, que parecem ser as portas de entrada de smartwatch e wearables desse tipo.

“Os recursos adicionais facilitarão a entrega mais rápida de novos produtos, recursos e funcionalidades, ao mesmo tempo que introduzem velocidade e eficiência para desenvolver valor para os consumidores de dispositivos conectados. A aquisição também acelerará o desenvolvimento de soluções personalizadas e aplicativos de terceiros para o Fitbit Group, clientes e parceiros, incluindo pesquisadores, empregadores e fornecedores”, aponta o comunicado oficial.

A compra já era esperada há alguns dias e dada como certa. O anúncio de hoje esclareceu pontos importantes como o objetivo e os ativos adquiridos. “Com wearables básicos ficando mais inteligentes e smartwatches adicionando capacidades de controlar a saúde e e outros benefícios, vemos uma oportunidade de ampliar nossos pontos fortes e estender a nossa posição de liderança na categoria wearables”, disse James Park , CEO e co-fundador da Fitbit.

Mercado morno
O segmento de smartwatch, pulseira e demais wearables começou com grande impulso mas deu uma estagnada nos últimos meses. Contudo, essa esfriada se deu principalmente pela Apple, que demorou para renovar seu produto dessa categoria. Garmin, Fitbit e Pebble vinham ganhando terreno na participação de mercado com isso, embora o total vendido não cubrisse as perdas de consumidores Apple.

Há uma expectativa razoável para um retorno do crescimento no Natal. Mas tudo depende de como se comportará economias de países desenvolvidos e alguns em desenvolvimento durante as compras de final de ano.

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Parceria SAP e PayPal quer levar PMEs para a cloud

O PayPal – de pagamentos digitais móveis – e a SAP se uniram para simplificar o acesso ao Business One, solução da SAP que otimiza os processos de negócios em cloud computing. “Em um momento no qual as empresas buscam aumentar produtividade e descomplicar processos – e assim se manterem competitivas-, a utilização de um sistema de gestão em nuvem reduz custos operacionais, agiliza a análise de dados em tempo real, integrando todos os setores da empresa e permite o ajuste da estratégia”, explica Priscila Jones, diretora de vendas da solução Business One na SAP Brasil. “Com a possibilidade de adquirir a solução e pagar via PayPal torna o processo ainda mais ágil e simples, como as pequenas e médias precisam”.

A parceria entre duas empresas na área de tecnologia da informação mostra o quanto o SAP Business One pode viabilizar modelos de negócios de clientes na nuvem.

Simplicidade de pagamento
“Comprar uma solução em nuvem e pagar diretamente via web faz todo o sentido”, afirma Paula Paschoal, diretora Comercial do PayPal Brasil. “Nosso objetivo com a parceria é oferecer simplicidade e pagamentos seguros para os usuários se preocuparem com o que realmente importa: a gestão dos seus negócios. As pequenas e médias empresas que utilizarem a solução irão perceber rapidamente os benefícios e praticidade ao fazer negócios via web”, declara Paula.

O acesso para o usuário final só estará disponível a partir do primeiro trimestre de 2017 e poderá trazer escalabilidade com a adesão de novos usuários.

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Brasileiros tornam-se viciados em conveniência

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Imagem: Pixabay

O aumento do uso dos smartphones mudou o comportamento e a rotina das pessoas em inúmeros aspectos. É surpreendente como a tecnologia e a internet revolucionaram o mundo com seus recursos infinitos, mostrando que o futuro da comunicação chegou ao século 21 como uma das maiores revoluções dos últimos tempos.

Essa inovação gera mudança de comportamento: com um pequeno aparelho conectado à internet é possível resolver assuntos diversos referentes a trabalho, estudo, entretenimento, e tarefas simples do dia a dia. Nessas últimas que vamos focar a nossa discussão e analisar como os brasileiros são dependentes da conveniência.  O hábito de usar o celular se tornou imprescindível tanto para a comunicação pessoal quanto para os serviços de conveniência disponíveis.

Se essa mudança aconteceu entre os consumidores, significa que as empresas também necessitam de rápida adaptação. De fato, as que estão baseadas na web estão tomando conta do mercado pela sua maior conveniência. Uma pesquisa feita em Brasília, pelo PedidosJá, apontou que entre os meses de janeiro e junho de 2016 houve um aumento de 52%  no delivery de comida online. Este número significa que a população da capital federal encontrou uma forma prática e rápida de suprir uma necessidade básica: fazer as refeições.

A cidade concentra executivos, banqueiros e muitos trabalhadores que provavelmente precisam se dedicar muito mais horas do dia à profissão. Assim, quando não estão dispostos a ir a um restaurante, encontram na conveniência um forte aliado, pois mesmo estando na estação de trabalho do escritório ou a caminho de casa podem escolher pelo celular o restaurante e o prato que deseja comer naquela hora.

Aplicativos de pedido de comida concentram todos os tipos de restaurantes num só lugar, e ainda com a vantagem de poder receber em casa os preferidos em qualquer ocasião. Vale observar que essa demanda exige melhor qualidade e diversidade dos alimentos oferecidos. Hoje, todos os tipos de refeições podem ser pedidos no delivery: dietas balanceadas, vegetarianas, sem glúten, sem lactose e muitas outras variações que atendem a exigência dos clientes.  Por sua vez, os empresários oferecem essa alta qualidade, pois o mercado está bastante competitivo.

Mas não se fala em prejuízo, e sim no sucesso de um dos setores da economia onde a crise não chegou. Empresas de delivery de comida são um excelente investimento. Além do setor estar em franca expansão, os custos de instalação, funcionários e ponto comercial são muito menores.



FAPESP abre mais R$ 15 milhões para pesquisas em pequenas empresas

Mais R$ 15 milhões serão disponibilizados pela FAPESP para apoiar ideias inovadoras apresentadas por pequenas empresas com até 250 empregados, sediadas no Estado de São Paulo, como parte do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), que recebe inscrições até 30 de janeiro para o 1º Ciclo de Análise de 2017.

Para esclarecer e tirar dúvidas sobre o programa e a elaboração de propostas, será realizado o Diálogo sobre Apoio à Pesquisa para Inovação na Pequena Empresa, no dia 12 de dezembro, das 9:00 às 12:00, na sede da FAPESP, em São Paulo, quando representantes da Fundação poderão explicar detalhadamente o programa aos interessados em apresentar propostas.

O evento tem apoio do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) e do Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (Simpi).

O PIPE apoia projetos em duas fases: na demonstração da viabilidade tecnológica (Fase 1) e/ou no desenvolvimento de um produto ou processo inovador (Fase 2). Na Fase 1, com duração máxima de nove meses, os projetos aprovados contarão com até R$ 200 mil; na Fase 2, com duração máxima de 24 meses, o apoio será de até R$ 1 milhão. Não é exigida contrapartida das empresas.

Uma característica importante do PIPE é que os proponentes não precisam ter qualquer titulação formal (graduação ou pós-graduação), mas demonstrar capacitação para levar à frente o empreendimento.

O Programa também não exige que, no momento da submissão de propostas, as empresas já estejam formalmente constituídas, o que deve ser feito até a data de assinatura do Termo de Outorga, caso o projeto de pesquisa seja aprovado.

O Programa PIPE tem quatro chamadas e ciclos de análise de propostas por ano, sendo disponibilizados, em cada chamada, R$ 15 milhões para projetos inovadores em micro e pequenas empresas.

Em 2016, o PIPE aprovou um número recorde de projetos: 174, uma média de 0,8 por dia útil. Esse total inclui os contemplados nas chamadas dos 3º e 4º ciclos de análise de 2015 – anunciados no primeiro semestre deste ano – e nas duas primeiras chamadas de 2016. O total de recursos destinados a esses projetos foi da ordem de R$ 50 milhões.

Informações sobre o PIPE estão disponíveis em www.fapesp.br/pipe, e sobre a chamada de propostas do 1º Ciclo 2017 em www.fapesp.br/pipe/chamada-1-2017.

Mais informações sobre o encontro estão disponíveis em www.fapesp.br/10590. Para inscrever-se, basta acessar o site www.fapesp.br/eventos/dialogo12017/inscricao.

Diálogo sobre Apoio à Pesquisa para Inovação na Pequena Empresa – 1º Ciclo 2017
Data e horário: 12 de dezembro, das 9h às 12h
Local: FAPESP – Rua Pio XI, 1500 – Alto da Lapa – São Paulo
Inscrições: www.fapesp.br/eventos/dialogo12017/inscricao
Mais informações: (11) 3838-4216

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Equinix confirma aquisição de 24 data centers da Verizon, por US$ 3,6 bilhões

A Equinix, de interconexão e data centers, anunciou o acordo definitivo para adquirir as operações de 24 sites de data center da Verizon Communications por US$ 3,6 bilhões. O negócio era dado como iminente desde outubro, conforme o VOIT publicou na época.

Os 24 sites somam 29 instalações de data center em 15 mercados nos EUA e América Latina. A adição das instalações e seus clientes reforça a plataforma global da Equinix por meio do aumento da interconexão nos continentes, além da entrada em três novos mercados – Bogotá, na Colômbia, Culpeper e Houston, nos EUA – e da ampliação de suas operações em setores estratégicos, como o de energia e governamental.

“Esta oportunidade única complementa e amplia a estratégia de expansão da plataforma global da Equinix. Ela nos permite aumentar a densidade de cloud e rede para continuar a atrair as empresas, ao mesmo tempo em que aumenta a nossa presença nas Américas”, afirma Steve Smith, CEO da Equinix. “Os novos ativos trarão centenas de novos clientes para a plataforma Equinix, enquanto estabelece a presença em novos mercados e amplia a nossa atuação em mercados importantes. O acordo também será positivo para os acionistas, porque a transação proposta deve ter um acréscimo imediato em nossos fundos ajustados de operações por ação, após o fechamento”.

O portfólio adquirido inclui cerca de 900 clientes, com um número importante de novos clientes corporativos para a plataforma Equinix, e adiciona cerca de 223 mil m² brutos à empresa. Isso aumentará o alcance global da Equinix para 175 data centers em 43 mercados e aproximadamente 1,6 milhão de m2 brutos nos mercados das Américas, Europa e Ásia-Pacífico. A transação deverá ser concluída até meados de 2017, sujeita às condições habituais de fechamento.

Negócios digitais
A aquisição dos ativos permitirá que os clientes da Equinix respondam ainda mais rápido às tendências dos “negócios digitais”, especialmente à necessidade de interconexão global com as pessoas, locais, dados e serviços de cloud. Além disso, os clientes terão a oportunidade de operar em uma plataforma global ampliada para processar, armazenar e distribuir volumes maiores de dados confidenciais, sensíveis à latência, e aplicações na borda, mais perto dos usuários finais e mercados locais.

“Este acordo é uma vitória significativa para nossos clientes atuais, que terão acesso a novos locais, ecossistemas e parceiros. É também uma vitória para as novas empresas que se unem à Equinix, pois elas poderão se beneficiar do nosso alcance global e de serviços exclusivos de interconexão”, aponta Karl Strohmeyer, presidente da Equinix nas Américas. “Na Equinix, as companhias podem criar uma plataforma global consistente em mercados locais, mantendo seus dados críticos e recursos de processamento o mais próximo possível da borda digital e dos usuários finais.”

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Gigantes da internet se unem para combater terrorismo on line

Os grupos terroristas organizados têm usado a web com maestria para divulgar mensagens e conquistar novos simpatizantes. Não é de hoje que isso ocorre, mas o futuro dessas ações de propaganda deve ficar comprometido devido à promessa de cooperação entre Facebook, Microsoft, Twitter e Google. As empresas divulgaram que buscarão juntas a criação de formas de evitar o uso de suas mídias digitais para divulgar o terrorismo.

As gigantes da Internet querem criar um banco de dados compartilhado pela indústria para identificar conteúdo terrorista, incluindo o que elas descrevem como “imagens e vídeos mais extremos e atrozes”. Várias redes sociais e serviços de mensagens devem ser melhorados e terem conteúdos e usuários eliminados.

O modelo de funcionamento deve ser semelhante ao que mostra anúncios de agrado do usuário. O conteúdo será identificado de forma especial por pessoas comuns que usam os serviços e profissionais que farão o papel de editores dessas redes. A remoção será feita pela tecnologia e algoritmos das empresas.

Com o passar do tempo, a inteligência artificial que essas companhias estão implantando de forma ampla e rápida será capaz de identificar imagens, vídeos e textos que contêm propaganda terrorista. Hoje, conteúdos com propriedade intelectual já funcionam dessa maneira, sendo identificados e eliminados para proteger direitos autorais.

Políticas internas
A parte da tecnologia está razoavelmente pronta e com melhorias previstas. O desafio das empresas será como e quando o conteúdo de propaganda terrorista será eliminado. Ele será deletado de forma rápida, mas a identificação e remoção devem variar de acordo com políticas de uso de cada companhia.

Outra dificuldade inicial será identificar o conteúdo terrorista. Algumas imagens, textos e vídeos podem ser claras quanto a essas intenções de fazer propaganda e angariar adptos. Outras podem ser muito subjetivas. As empresas esperam que a inteligência artificial consiga, com o tempo de uso, ter capacidade de fazer isso sem afetar usuários comuns com alguma censura sem critério.

O Facebook também observa que as informações pessoais não serão compartilhadas, embora não tenha dito que essa informação não será coletada para ajudar investigações de governos sobre terrorismo. As empresas continuarão a seguir suas próprias determinações sobre como lidar com esses pedidos do governo e se isso será divulgado ou não.

O objetivo maior é tornar essa base de dados disponível para outras empresas no futuro, diz o Facebook.

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O que a TI pode esperar para 2017

O foco no ambiente digital continuará a grande tendência do setor de TI nos próximos 12 meses, de acordo com previsões da Dimension Data, fornecedora global de soluções e serviços de TIC (tecnologias da informação e comunicação). Para o diretor de Tecnologia da Dimension Data, Ettienne Reinecke, o propósito do setor digital é construir modelos de negócios verdadeiramente centralizados no cliente de TI, incluindo a rede, centro de dados, aplicativos e outras infraestruturas, que podem ser locais ou na nuvem. “Atualmente, não há nada como uma estratégia digital – apenas ‘estratégia’ em um mundo digital. E ao mesmo tempo que a era digital está criando um grau de incerteza para algumas organizações, também está abrindo portas para possibilidades emocionantes e inaugurando uma era de potencial infinito.”

Reinecke cita a posse e o acesso a dados – e a metadados – como um elemento importante. “No ano que vem, o controle e a apropriação de dados e metadados irão emergir como um ponto de discussão e, de fato, de contenção. Isso ocorre porque os dados e metadados permitem às organizações extraírem ricos insights sobre o comportamento do cliente. Além disso, os metadados permitem que as organizações identifiquem padrões comportamentais específicos, derivem inteligências de negócios e tomem decisões informadas”, explicou Reinecke.

Como resultado disso, as organizações estão protegendo cada vez mais os seus metadados e desconfiando de quem tem acesso a eles. “As organizações não querem apenas a posse e o controle de seus dados por razões de conformidade: querem que eles executem análises. Esperamos que isso ative algumas discussões interessantes entre as empresas e seus provedores de nuvem, por exemplo, onde estão os limites com relação à propriedade, especialmente no caso dos metadados. Prevemos que essa questão irá causar um pequeno ‘cabo de guerra’ entre as várias partes.”

Outras tendências de TI que a Dimension Data antecipa em seu Top IT Trends 2017 são:

A Inteligência irá impulsionar a postura preditiva na segurança cibernética
O cibercrime é um grande negócio. Nos últimos anos, os cibercriminosos têm reinvestido grande parte dos ganhos mal adquiridos no desenvolvimento de recursos mais sofisticados, usando tecnologias mais avançadas. Apesar da inovação contínua no setor de segurança cibernética, grande parte do esforço continua sendo reativo. A segurança cibernética irá se tornar mais preditiva, em vez de proativa.

Máquinas estão sendo incorporadas no espaço de trabalho de amanhã
Uma nova geração está começando a aparecer no trabalho, e não são os “millennials” ou mesmo a Geração Z: são as máquinas. Não demorará muito para que a holografia, a realidade aumentada e a realidade virtual comecem a passar do B2C para o B2B. Além disso, nos próximos dois a três anos, essas tecnologias irão gerar uma transformação fundamental do espaço de trabalho.
A Internet das Coisas está cumprindo a promessa de big data
A IoT vai cumprir a promessa de big data. Os projetos de big data passam, cada vez mais, por várias atualizações durante um único ano – e a Internet das Coisas (IoT) é, em grande parte, a razão disso. Esse fato ocorre porque a IoT possibilita a análise de padrões específicos que geram resultados de negócios específicos e, cada vez mais, isso deve ser feito em tempo real. Isso irá motivar um investimento mais saudável e um retorno mais rápido em projetos de big data.

A tecnologia de container é o novo disruptor no centro de dados e um importante facilitador para a TI híbrida
Em 2017, vamos ver uma adoção mais generalizada de “containers”, mas a transição para um mundo totalmente em contêineres ainda levará alguns anos. Além disso, vamos ver a crescente adoção da virtualização de funções de rede (NFV), quando existirem redes habilitadas para a nuvem, e novas redes sendo arquitetadas com as nuvens híbridas em mente.

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Honda NeuV poderá sentir emoções humanas

Para comemorar os 100 anos de existência, a montadora Honda anunciou seu novo projeto de carro autônomo, elétrico e – algo até então inédito nesse ramo – emotivo. O NeuV terá o que a empresa está chamando de “emotion engine”, que deve criar uma nova forma de interação entre humanos e máquinas. O carro pode sentir as emoções do motorista para funcionar.

De acordo com a empresa, o NeuV deve “criar novas possibilidades para interação humana e novo valor para os clientes”. Por trás do “motor emotivo” existe tecnologia de ponta na área de inteligência artificial, coleta de informações e conectividade.

O carro ainda está na fase de conceito, mas poderemos em breve ver se tudo isso é verdade. A empresa promete mostrá-lo na próxima CES, feira de tecnologia para consumidor final que ocorre em janeiro. “Ao aproveitar o poder da inteligência artificial, robótica e big data para transformar a experiência de mobilidade, a Honda anuncia hoje que o ‘Ecossistema de Mobilidade Cooperativa’ será o tema da sua participação (na CES 2017)”

Novo jogo na indústria
O design do NeuV é algo claramente inspirado no carro autônomo do Google. Ele é pequeno, provavelmente leve. É um modelo diferente da recente lista de conceitos que a empresa mostrou.

Pouco se sabe sobre o NeuV e será preciso esperar pouco mais de um mês para vê-lo na CES. Contudo, ele mostra que a indústria automobilística mudou completamente. Todos os carros conceitos prometidos para a partir do próximo ano trazem essencialmente as mesmas mudanças de paradigmas: elétricos, autônomos, big data, robótica, sensores, inteligência artificial, conectividade e novas formas de dirigi-los.

Com isso, é possível imaginar que o “emotion engine” não é exatamente o motor que faz o carro andar ou ganhar velocidade, mas o coração do sistema embarcado que proporcionará uma condução mais agradável e segura.

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Amazon Go quer eliminar filas e caixas no varejo

A Amazon, de varejo on line, anunciou nessa segunda-feira sua nova tecnologia de compras batizada de Amazon Go. A ideia é bem simples aos olhos do consumidor e comerciante. O cliente entra na loja, aponta seu smartphone para aquilo que deseja comprar na prateleira, coloca o produto na sacola e pode ir embora pra casa. Sem filas ou caixa para fazer o pagamento. A cobrança é lançada para o consumidor no site da Amazon minutos depois.

Por trás do que aparenta ser algo simples há um leque enorme de novas tecnologias que estão dominando o mundo. “O nosso serviço é possível porque usa o mesmo tipo de tecnologia dos carros autônomos: visão computacional, integração de sensores e inteligência artificial”, revela a Amazon nas páginas dedicadas ao serviço, que já se encontra em teste numa loja de Seattle, nos EUA, exclusiva para funcionários da empresa.

É possível saber até se o cliente comprou um produto e se arrependeu. Se isso ocorre, a transação é desviada para o processo que o varejista quiser. Pode, por exemplo, acionar o call center ou emitir ofertas que sejam do agrado do consumidor para a realização da troca.

Para o público em 2017
Para realizar o teste da tecnologia Amazon Go, foi escolhido um varejo de produtos diversos. A loja tem cerca de 170 metros quadrados e fica em um centro nevrálgico do comércio local. Há produtos industrializados e frescos, assim como refeições preparadas no local.

Atualmente, o varejo escolhido para teste atende somente funcionários da Amazon com essa novidade. A empresa espera abrir para o público em geral já no primeiro trimestre de 2017.

No vídeo divulgado pela Amazon, a tecnologia mostra sua utilidade. O mais impressionante é como ela elimina algo comum no varejo atual, as filas dos caixas. Com tudo automatizado e com garantia de cobrança, não há necessidade de check-outs para passar o produto e pagá-lo.

Imediatamente após o anúncio, diversas consultorias de varejo emitiram suas análises. De forma geral, há elogios à eficiência e simplicidade da tecnologia Amazon Go. A eliminação das filas e caixas é o único ponto polêmico. Haverá um ganho de espaço que pode ser aproveitado, mas certamente os empregos dos operadores de caixa e empacotadores estão em risco.

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Stefanini reforça oferta de transformação digital e fecha ano com R$ 2,6 bi

A brasileira de TI, Stefanini, encerra o ano com resultados similares ao do ano passado, totalizando um faturamento de cerca de R$ 2,6 bilhões. Apesar da crise no Brasil, a companhia continuou investindo em novas oportunidades de negócios focadas em inovação e transformação digital.

Ao longo do ano, a Stefanini realizou algumas movimentações importantes. No primeiro semestre, a VANguard, coligada especializada em governança de TI, Segurança e Service Management, se fundiu com a Scala IT, um dos principais parceiros da IBM em software. Atualmente, a Stefanini Scala já atende a quase 100% do portfólio de software da IBM no Brasil.

Na área de segurança cibernética, a Stefanini anunciou a joint-venture com uma das maiores empresas de defesa israelense, a Rafael. A Stefanini Rafael terá uma atuação importante na segurança da automação industrial, especialmente com o crescimento de projetos envolvendo a Internet das Coisas (IoT).

Outra movimentação de destaque foi a aquisição da empresa colombiana Sysman, que trabalha com uma oferta diferenciada de ERP para Governo e complementou o portfólio de soluções do Grupo, dentro de seu projeto de expansão na América Latina.

Desde o ano passado a Stefanini vem intensificando seu processo de aquisições, fusões e joint-ventures. Em 2015 a multinacional brasileira realizou a fusão com a IHM Engenharia, que tem forte atuação no setor industrial. Também promoveu a joint-venture com a Tema Sistemas para criação da Stefanini Capital Market, além de lançar a Stefanini Inspiring, que nasceu como um braço de telecomunicações do grupo. A empresa ainda abriu um escritório em Ontário, no Canadá, e adquiriu 40% da gaúcha Saque e Pague com o objetivo de oferecer serviços inovadores para o varejo.

Antenada às principais tendências tecnológicas, a companhia conta com uma estrutura robusta para implementar mudanças importantes para que os clientes se preparem para a era da Internet das Coisas e da Indústria 4.0, também chamada de 4ª Revolução Industrial. A base tecnológica desta revolução é a utilização dos sistemas ciberfísicos, internet das coisas e computação em nuvem, além de uma rede de informações em tempo real, para que os processos de produção se tornem cada vez mais eficientes, autônomos e customizáveis.

“Hoje, conseguimos montar um banco 100% digital para qualquer instituição, promover o engajamento dos clientes com campanhas de fidelização, oferecer uma assistente virtual capaz de compreender e processar solicitações via texto e voz de maneira rápida, eficiente e intuitiva, além de garantir mais eficiência operacional para as estruturas de backoffice”, destaca Marco Stefanini, CEO global do Grupo Stefanini.

Segundo o executivo, quem atua no setor de prestação de serviços em TI, como é o caso da Stefanini, tem um desafio ainda maior: promover o Business Transformation. Para auxiliar seus clientes no processo de transformação digital, a Stefanini reúne o que há de mais moderno em inteligência cognitiva, plataformas de fidelização, Robotics, BPO, dentre outras soluções.

A Stefanini Inspiring, um dos centros de excelência e inovação do grupo, conta com soluções escaláveis que tratam grandes volumes de informações, transformando a jornada do cliente e, consequentemente, os negócios das empresas. Com o monitoramento em tempo real dos dados e personalização das informações, os clientes da Stefanini constroem a base para sua transformação digital, de maneira mais rápida e eficiente.

“Todas as nossas soluções podem ser conectadas, o que garante uma oferta inovadora, que eleva os níveis de excelência com redução de custos. Tentamos compreender as dores do cliente para mostrar de que forma a tecnologia poderá ajudá-lo. Nesse sentido, apresentamos ofertas direcionadas por segmentação, capazes de trazer resultados mais eficazes para nossos clientes”, afirma Monica Herrero, CEO da Stefanini no Brasil.

Inteligência Artificial
Batizada de Sophie, a plataforma inteligente da Stefanini é capaz de compreender e processar solicitações via texto e voz de maneira rápida, eficiente e intuitiva. Evolução da plataforma Parli lançada inicialmente em 2014, se tornou uma ferramenta voltada para operações globais da Stefanini, assim como uma personalização da tecnologia de forma a torná-la mais adequada para um número maior de processos de atendimento, independente de seu volume.

De acordo com Alexandre Winetzki, presidente da Woopi, empresa de pesquisa e desenvolvimento da Stefanini e responsável pela implementação da tecnologia no Brasil, os benefícios da plataforma inteligente podem ser obtidos por qualquer empresa ou corporação que deseje aumentar sua capacidade de interagir com seus usuários, por meio de um conjunto de canais mais amplo que um call center tradicional.

Segundo estudo divulgado recentemente pela consultoria Research and Markets, o mercado mundial de produtos de inteligência artificial deve movimentar cerca de 23,4 bilhões de dólares até 2025.

BPO
Para garantir que os processos sejam mais ágeis e eficazes, as ofertas de Business Process Outsourcing (BPO) podem ser uma boa solução. A demanda por elas tem crescido tanto que a Stefanini anunciou o processo de internacionalização das ofertas, que contará com quatro delivery centers principais – Brasil, Filipinas, México e Romênia, que são países com operações consolidadas e com grande oportunidade para agregar valor às ofertas de BPO.

“Nossa oferta está bem madura no Brasil, com uma média de crescimento acima do mercado. Por isso, decidimos ampliá-la para outros países, dentro da nossa estratégia de expansão acelerada da área de BPO”, afirma Wander Cunha, diretor da Business Consulting da Stefanini.

20 anos de internacionalização
A Stefanini Argentina, primeira filial fora do Brasil, completa 20 anos. Apesar das taxas de inflação acima de 25% ao ano e da retração do câmbio, a companhia manteve sua visão de longo prazo e continuou investindo na região, o que permitiu crescer 40% em 2016. Atualmente, a subsidiária argentina conta com 300 funcionários e 44 clientes ativos, que são atendidos pelos escritórios de Buenos Aires e Córdoba.

“A internacionalização é um dos pilares de crescimento da Stefanini. Estamos sempre observando novas oportunidades que possam agregar soluções inovadoras ao portfólio da companhia, de forma a promover o business transformation dos negócios de nossos clientes, tanto do ponto de vista da qualidade da oferta quanto da redução de custos”, afirma Marco Stefanini, CEO global do Grupo Stefanini.

Pelo segundo ano consecutivo, a Stefanini aparece no Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2016, divulgado pela Fundação Dom Cabral, como a 5ª empresa brasileira mais internacionalizada. Segundo a pesquisa, a Stefanini avançou nos critérios de avaliação sobre o número de países onde a empresa está presente e índice de ativos, ocupando a liderança do ranking nessas duas categorias.

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