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Criaram um site de suicídio digital (que é ótimo também para uma limpezinha da internet)

Já vai longe o começo da internet, aquela fase pueril e cheia de novidades está cada vez mais difícil de ser revivida. Hoje, o que já foi chamada de “grande rede mundial de computadores” está infestada de arrogância, intolerância, espionagem, vazamentos, sites com notícias falsas e mais uma dezena de coisas que estão ficando incontroláveis. Pode ser que tudo melhore? Talvez sim, talvez não.

Se você é um dos céticos no futuro da internet e gostaria de dar um tempo nisso tudo, essa novidade é aquilo que faltava. Os desenvolvedores suecos de software Wille Dahlbo e Linus Unnebäck criaram o site Deseat.me. É um sistema que pode ser entendido como uma eutanásia digital.

Sem dor ou sofrimento. Todas as contas de serviços que foram criados por você são mostradas em uma lista. É possível marcar tudo e…puft! Lá se foi sua vida digital.

Para funcionar, é preciso cadastrar-se com sua conta do Google. Os desenvolvedores explicam que somente utilizam o protocolo OAuth, que permite uma ligação momentânea com a gigante da internet. Se for permitido link, o Deseat.me vê suas mensagens de e-mail que foram trocadas com os sistemas onde houve cadastro. Isso pode demorar vários minutos com o site rodando. Se, por acaso, o site travar. Dê o “sair” e entre novamente.

Os termos do serviço e a política de privacidade mostram que a intenção não é recolher qualquer dado ou informação pessoal. Há pedaços que indicam que algum conteúdo produzido pode ser usado pelo serviço para melhorias (documentos assim acabam viabilizando o uso em marketing também). Mas se você cair fora da internet, não há com o que se preocupar.

Sumindo só um pouco
Infelizmente, ou felizmente, dependendo do seu nível de desilusão com a internet, o Deseat.me só consegue ver o que foi criado com base na sua conta do Google. O que deixa ele muito útil para vários pequenos sumiços, mas não para um desaparecimento completo. Outros cadastros feitos com endereços de e-mail antigos não serão capturados para serem deletados.

A lista que aparece não elimina sua existência da internet de forma automática. Ela mostra os serviços e dá a opção de deletar ou manter. Vários deles podem ser marcados de uma vez antes de ser apertado o botão final. Alguns que aparecem na lista não são redes sociais ou serviços, podem aparecer inscrições em newsletter e outros informativos de e-mail, o que é uma grande chance de repensar se você quer ainda recebê-los.

Sumir de vez da internet pode ser uma decisão que irá deixar um arrependimento eterno depois. Então, pense com cuidado porque o site funciona mesmo. Recomendamos usar o Deseat.me para conhecer o sistema e – eventualmente – fazer uma higiene em coisas que você nem lembra mais que participava.

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Stratasys e Siemens tornam-se parceiras para levar impressoras 3D na produção em massa

A Stratasys, de impressoras 3D e soluções de manufatura aditiva, e a Siemens acabam de anunciar uma parceria formal para integrar a solução Siemens Digital Factory com as soluções de manufatura aditiva da Stratasys. A parceria pretende lançar as bases para que as duas empresas viabilizem a visão comum de incorporar a manufatura digital aditiva ao fluxo de trabalho tradicional das indústrias.

O objetivo é ajudar as indústrias a adotar uma prática de produção universalmente reconhecida, que pode beneficiar empresas de diferentes setores, com destaque para aeroespacial, automotiva, de transporte, de energia e ferramental. Este anúncio também baseia-se em soluções Siemens “end-to-end”, recentemente anunciadas, que integram design digital, simulação e gestão de dados entre manufatura convencional e aditiva.

A Stratasys e a Siemens têm colaborado em múltiplos projetos que envolvem Integração do software Siemens NX com o CAD/CAM/CAE da plataforma de impressão Stratasys GrabCAD – permitindo um fluxo de trabalho similar ao design-to-3D print – e o recentemente lançado Stratasys Robotic Composite 3D Demonstrator, que incorpora o software de gestão de ciclo de vida de produto (PLM) da Siemens e suas tecnologias de controle de movimento e automação (CNC) para produzir peças de desempenho fortes e leves.

“A Siemens está entusiasmada con esta parceria com a Stratasys e com a oportunidade de ajudar os nossos clientes a adotar uma nova mentalidade de fabricação, que acreditamos resultará em melhores produtos, fabricados de maneira mais econômica e entregues de forma mais eficiente”, afirma Zvi Feuer, vice-presidente sênior de engenharia de software da área de Software PLM da Siemens.

Para Arun Jain, vice-presidente de Motion Control, da Siemens Digital Factory dos EUA, a capacidade e o comprometimento da Siemens com a visão de Indústria Digital, assim como sua estreita colaboração com a Stratasys, podem ajudar muitas indústrias a reduzir o tempo de colocação de seus produtos no mercado, obter maior flexibilidade nas operações e melhorar a eficiência nos fluxos de trabalho de forma horizontal (máquina-máquina) e vertical (da direção ao chão de fábrica).

Embora, ao longo dos últimos anos, a tecnologia de manufatura aditiva tenha feito grandes progressos, critérios adicionais são necessários para que conquiste espaço em ambientes de produção em grandes volumes, tornando-se tão comum quanto o CNC. O ideal é que estas soluções ofereçam desempenho operacional robusto, replicável e confiável com propriedades previsíveis em um amplo portfólio de materiais certificáveis para aplicações específicas e que são impulsionados por uma integração digital contínua do projeto à produção. Por isso, a Stratasys e a Siemens planejam enfrentar juntas este desafio. “Com nosso ecossistema de impressão 3D completo, com aplicações para os clientes que abrangem hardware e software, ofertas de materiais avançados e serviços de consultoria, a Stratasys está em posição única para ajudar as indústrias a incrementar a impressão 3D de forma a transformar seus modelos de negócios”, reforça Dan Yalon, Vice Presidente Executivo de Produtos da Stratasys.

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Fones de ouvidos podem virar microfones para espionar

Engenheiros de segurança digital da Universidade de Ben Gurion, de Israel, divulgaram um alerta que pode mudar o jeito que usamos os headphones. Em uma prova de conceito (PoC, na sigla em ingês), eles conseguiram transformar os fones de ouvido em microfones. Com isso, conseguiram gravar o que ocorria na sala onde estava um PC invadido. Se o método fosse utilizado por alguém mal intencionado, o material produzido é uma mina de ouro para espionagem e invasão da privacidade.

O artifício não chega a ser algo fácil de ser realizado. É, de certa forma, bem engenhoso. Os pesquisadores redefiniram as tarefas do código que controla o áudio do computador. Ao mexer no codec RealTek, um dos mais utilizados no mundo para configurar os sons de dispositivos, eles transformaram a saída onde se encaixa o plug do fone de ouvido em uma entrada, como a usada por um microfone.

Os headphones acabam servindo de mecanismo de captação de som. Isso é natural de sua construção. A película que vibra para emitir som funciona da mesma forma na hora de capturar. Ímã, bobina e fios de cobre também fazem o mesmo. Tudo num fone de ouvido é feito para otimizar a saída de som, mas funciona bem razoavelmente para capturar.

As modernas placas de som também podem ser reconfiguradas tanto para emitir quanto para capturar sons. É a forma como foram projetadas. Basta apenas algumas mudanças lógicas e os encaixes (jacks) mudam de função.

“Nossos experimentos demonstram que o áudio inteligível pode ser capturado por meio de fones de ouvido e pode ser transmitido a distâncias de até vários metros”, escreveu o pesquisador Mordecai Guri . “Além disso, mostramos que a mesma configuração atinge taxas de capacidade de canal próximas de 1 Kbps em uma ampla faixa de frequências”.

Espionagem
O modo como tudo funciona é um assustador. Não é algo que pode ser corrigido daqui a uma semana com um remendo (patch) dos fabricantes. Seus fones de ouvido e até mesmo as caixas de som podem virar um microfone de uma hora para outra se hackers souberem como replicar essa prova de conceito dos pesquisadores israelenses. Um computador, mesmo sem microfone, vira um excelente dispositivo de espionagem. E completamente disfarçado.

Os pesquisadores não divulgaram detalhes de como tudo é feito, até para evitar que hackers utilizem o método empregado.

 

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Um vídeo sem graça está travando iPhones. Veja como consertar o problema

Você certamente já ouviu o conselho de não clicar em nada suspeito que tenha recebido no seu computador, tablet ou smartphone. A dica é mais do que válida no recente problema que está afetando iPhones e iPads pelo mundo. Um vídeo de apenas alguns segundos está causando um congelamento total dos aparelhos e ninguém sabe ao certo como isso começou.

O vídeo em questão é um arquivo MP4 de curtíssima duração. Ao clicar nele, o sistema da Apple é sobrecarregado até travar completamente. Alguns usuários relataram que o congelamento é rápido, outros disseram que foi ocorrendo aos poucos, parecendo apenas um problema irritante no princípio.

Ainda não se sabe como isso está ocorrendo. Os relatórios técnicos preliminares indicam que a forma como o problema afeta o aparelho pode indicar que o vídeo não foi criado para ser um malware, vírus ou qualquer outro tipo de ataque intencionado, mas ele foi de alguma forma corrompido ou mal finalizado. Uma série de configurações conflitantes do arquivo acabam causando um vazamento de memória ou um loop de ordens que o sistema não consegue resolver e acaba sobrecarregado.

Por razões óbvias, não colocamos o vídeo aqui para os leitores assistirem. Mas se você receber qualquer vídeo que pareça de curta duração com a imagem de alguém parado num quarto sem nada de interessante a mais – não clique!

Consertando o problema
Se você por acaso já foi vítima do problema, há um jeito fácil de resolver. Basta executar a inicialização mais completa do sistema. É aquela que você aperta o botão de Home e o de energia ao mesmo tempo. Mantenha os dois apertados até que o logotipo branco da Apple apareça. Isso indica que a limpeza está sendo feita.

Passado o susto, vale lembrar. A tecnologia é fantástica e tem facilitado cada vez mais nossas vidas. Mas é preciso tomar cuidados mínimos ao utilizá-la. Para ver como o problema do vídeo maligno ocorre, veja o material que a equipe do site EverythingApplePro preparou. Esse você pode clicar.

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Aruba e HP finalizam integração e plataforma mobile é lançada

Após a compra da Aruba pela HP em maio de 2015, as duas empresas finalizaram
no final do mês de outubro/2016 a integração  e criaram um novo programa de canais.

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Hilmar Becker

Lança também a plataforma Aruba Mobile First Platform, baseada em software que utiliza interfaces de programação de aplicativos (APIs), para fornecer aos desenvolvedores e líderes de mercado mais informações sobre a rede, aprimorando a experiência de usuário e a segurança de aplicativos e serviços. A empresa também anuncia no País o programa Partner Ready for Networking, com novas ferramentas para geração de oportunidades de negócios para os parceiros.

“Para fazer uso do atual ambiente de IoT de rápido crescimento e com foco em mobilidade, as redes precisam fornecer mais do que conectividade e se adaptar facilmente aos novos requisitos de aplicativos sob demanda”, destaca Hilmar Becker, Country Manager da Aruba no Brasil. Veja a entrevista a seguir para conhecer detalhes dessa plataforma e do programas de canais.


Caso não consiga ver o player, CLIQUE AQUI

A plataforma utiliza o novo sistema operacional ArubaOS 8.0, que permite aos desenvolvedores alavancar as informações contextuais oriundas da infraestrutura com camadas superiores por meio de API’s. Implementado em uma máquina virtual (VM) em um servidor, o ArubaOS 8.0 simplifica consideravelmente as mudanças na infraestrutura e permite ao cliente expandir sua rede.

Maior controle do acesso à rede e a aplicativos
As melhorias mais recentes no software Aruba ClearPass, que faz parte da Mobile First Platform, fornecem análises detalhadas sobre todos os dispositivos conectados e aprimoram a capacidade de integração com terceiros. O novo ClearPass Extensions facilita aos profissionais de segurança de TI e desenvolvedores a integração de serviços de tecnologia gerenciados na nuvem com o Aruba ClearPass.

Como exemplo do poder de integração desta plataforma, com o McAfee ePolicy Orchestrator (ePO), plataforma de gerenciamento unificado da Intel Security, os usuários podem verificar o status de um dispositivo. O McAfee ePO também fornece gerenciamento unificado da segurança de dispositivos, dados e rede, aumentando assim a segurança e reduzindo custos e a complexidade do gerenciamento de riscos e da segurança.

Para automatizar o acesso aos atributos do gerenciamento de mobilidade corporativa (EMM) da nuvem, a integração do Microsoft Intune por meio do ClearPass Extensions permite maior controle para as organizações que desejam fornecer aos funcionários acesso seguro a aplicativos, dados e recursos corporativos usando quase qualquer tipo de dispositivo.

O novo ClearPass OnConnect é a ferramenta ideal para clientes que não estão prontos para a adoção de 802.1X e RADIUS em suas redes, devido a sua infraestrutura de redes ter sido adquirida de diferentes fabricantes. O gerenciamento de políticas de acesso para esses ambientes pode ser habilitado com a aplicação de perfis para todos os dispositivos, sendo estes colocados em segmentos adequados da rede, sem grandes investimentos operacionais em TI e de maneira agnóstica à marca ou modelo de seus atuais equipamentos de infraestrutura de rede.

Otimização da experiência do usuário e análise dos negócios
A plataforma utiliza dispositivos Bluetooth Low Energy (BLE) para fornecer informações analíticas dos usuários da rede à plataforma Meridian Mobile App. O novo recurso Meridian Goals intensifica os dados coletados via BLE para informar às equipes de marketing e desenvolvimento de negócio sobre o sucesso ou fracasso de suas campanhas de vendas, eliminando a necessidade de classificar relatórios detalhados e variados para determinar os resultados de uma campanha.

Com a versão mais recente do Meridian, as empresas podem agora permitir o compartilhamento da localidade entre visitantes de um local público ou entre funcionários no trabalho. As pessoas com o mesmo app móvel em seu smartphone podem compartilhar sua localização física com colegas de trabalho e amigos e, ao mesmo tempo, manter controle total da sua privacidade.

Partner Ready for Networking e serviços na nuvem
Aproveitando-se das vantagens do Aruba Mobile First Platform e para tornar os parceiros altamente competitivos no mercado de redes móveis, a Aruba apresenta o novo programa Partner Ready for Networking. O programa oferece um portal dedicado aos parceiros, permite o registro de novas oportunidades com processo de aprovação simplificado, MDF (fundo de desenvolvimento de marketing, da sigla em inglês) planejado e ferramentas para geração de novas oportunidades de negócios.

A Aruba também fez avanços significativos em sua solução Aruba Central de serviços de rede gerenciados na nuvem, baseada em assinaturas. Com sua arquitetura de múltiplos clientes e o novo portal de serviços, ela permite que os revendedores rapidamente criem serviços gerenciados personalizados com a marca do cliente, entreguem serviços de valor agregado a clientes atuais e explorem novas oportunidades.



Plano Nacional de internet das coisas vai priorizar formação de mão de obra

A formação de mão de obra especializada é uma das prioridades do Plano Nacional de Internet das Coisas , que o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações está preparando. Segundo o diretor do MCTIC José Gontijo, é preciso preparar o trabalhador para as mudanças provocadas pelas plataformas digitais. “Estamos trabalhando para garantir um ecossistema favorável ao desenvolvimento e à implantação de soluções de internet das coisas (IoT) no Brasil.” Gontijo participou nesta terça-feira (22) do 60º Painel Telebrasil, realizado pela Associação Brasileira de Telecomunicações, em Brasília (DF). “É preciso mudar o perfil do trabalhador brasileiro, para que ele esteja preparado para as mudanças que vêm por aí”, disse.

Segundo ele, a construção do plano envolve um amplo debate com todos os atores, além de uma convergência com outros países. “Estamos trabalhando para garantir um ecossistema favorável ao desenvolvimento e à implantação de soluções de IoT no Brasil.”

Outra discussão relevante para a elaboração do Plano Nacional de IoT, de acordo com Gontijo, é a definição clara do papel do Estado em cada etapa do processo. “Precisamos saber onde o Estado precisa atuar e onde ele não deve atuar, porque o mercado é autossuficiente em muitos aspectos”, explicou.

Gontijo também defendeu a participação efetiva de centros de excelência, que “batam na porta” de produtores de diversas áreas para vender soluções tecnológicas. “É importante induzir a adoção dessas inovações, não basta elas estarem disponíveis”, enfatizou.

Demanda diversa
De acordo com o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação Digital, as novas plataformas digitais terão grande demanda dos mais variados setores, “inclusive daqueles que ainda não sabem disso”. A ideia, acrescentou, que o plano seja um documento aberto, em constante revisão. “Qualquer política pública engessada está fadada ao fracasso – até porque o mercado não é engessado”, concluiu.

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Metade dos consumidores antecipará as compras de Natal na Black Friday

Dos 75% dos consumidores interessados em fazer compras na Black Friday, dia promocional do comércio on line que ocorre na próxima virada de quinta para sexta-feira, 25 de novembro. Praticamente metade desses consumidores (48%) aproveitará a promoção para antecipar as compras de Natal. É o que aponta a pesquisa feita pela BonusQuest a pedido do Mercado Livre realizada com 1 mil consumidores de diferentes regiões do Brasil entre os dias 28 de outubro e 3 de novembro. Os 25% de respondentes que não farão compras na Black Friday informaram que o principal motivo é a restrição financeira.

A maioria dos consumidores (54%) comprará mais de 2 produtos na Black Friday, sendo 22%, 2 produtos; 13%, 3 produtos; e 19%, 4 ou mais. Doze por cento comprarão apenas 1 produto, e 34% ainda não decidiram. O valor deverá variar entre R$ 500 e R$ 2 mil.

Eletrônicos e linha branca – Entre as categorias que mais despertam o interesse dos respondentes estão, nesta ordem: Eletrônicos (73%); Eletrodomésticos (70%), Moda (59%) e Celulares, com 57% das citações. Roupas, Celulares e Televisores foram os três produtos mais mencionados na busca por descontos. Na categoria de Eletrônicos, os consumidores pensam em comprar, principalmente, notebooks, televisores e aparelhos de som. Dentre os eletrodomésticos, os itens mais desejados são geladeiras, fogões e microondas.

Pagamento à vista – Pouco mais de metade dos brasileiros (51%) pretende pagar os produtos à vista – tanto no boleto bancário quanto no cartão de crédito. Esse cenário já havia sido antecipado na primeira pesquisa da BonusQuest para o Mercado Livre, feita em outubro, indicando que 64% dos brasileiros pagariam à vista se recebessem um desconto extra para isso. Dos 49% que irão parcelar as compras nesta Black Friday, 46% disseram que farão em 10 vezes ou mais. Além disso, 67% dos entrevistados afirmaram que obter um desconto é fator determinante para adquirir um produto na Black Friday.

Melhores preços na internet – Praticamente todos os respondentes (98%) irão usar a internet para pesquisar e comprar as melhores ofertas durante a Black Friday. “Para o brasileiro que está em busca de bons preços, a internet, sobretudo o marketplace, é o meio mais fácil para comparar os preços de lojas de todos os portes e, ao mesmo tempo, finalizar a compra com a segurança dos meios de pagamento”, destaca Leandro Soares, diretor de Marketplace do Mercado Livre.

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Big Data Analytics define o futuro do combate ao terrorismo

* Por Rodrigo Africani

Desde 1970, o terrorismo tem ficado cada vez mais frequente e já contabiliza mais de 140 mil vítimas ao redor do mundo, em sua maioria, cidadãos. Além dos notórios ataques coordenados ao World Trade Center, nos EUA, outras dezenas de países foram palco de uma escalada assustadora de atentados, como os que ocorreram na França e na Bélgica, com 270 mortos somente nos últimos dois anos.

Por conta disso, as agências de inteligência dos EUA e das potências europeias estão investindo fortemente em novas formas de combater o terrorismo. Essa é uma tarefa exponencialmente mais árdua, considerando que as novas organizações terroristas, como o Estado Islâmico, estão distribuídas em milhares de células isoladas, agindo de forma independente e dificultando a trilha de investigação para encontrá-las.

Isso significa que as antigas táticas de investigação, centradas em dispositivos de vigilância, grampos, interrogações e informantes para expor as “teias” de relacionamento, perderam rapidamente a eficiência diante do novo modus operandi das organizações terroristas. Ao invés disso, os investigadores estão trocando escutas e armas de fogo por ferramentas analíticas cada vez mais avançadas e escaláveis, apostando no Big Data para identificar e apreender suspeitos antes mesmo de eles agirem. Somente em 2016, a inteligência norte-americana deverá gastar US$ 1.7 bilhão em projetos e pesquisas de Big Data.

Com o uso de Analytics, os investigadores estão lidando com milhares de petabytes de dados capturados de pessoas e eventos, que são processados, combinados e analisados para detectar padrões, comportamentos suspeitos e até para trabalhar de forma preditiva na identificação de possíveis ataques. Isoladamente, esses dados são meramente dados. Mas, interligados com poderosas ferramentas de mineração e visualização de dados, podem ser capazes de gerar valiosas pistas e insights.

Como encontrar esses dados? A realidade é que todos nós deixamos pistas por onde passamos e do que estamos fazendo. São atualizações em perfis de redes sociais, registros telefônicos, movimentações bancárias e com cartão de crédito, reservas de passagens, conversas via aplicativos de mensagem e praticamente qualquer outra atividade pela internet, a partir de qualquer dispositivo conectado. E os governos estão monitorando tudo isso para ir além das buscas pelo que eles já esperam encontrar – eles querem encontrar até o que não esperam. E uma das principais vantagens da inteligência analítica é justamente essa. Não é necessário saber exatamente o que se procura, pois a tecnologia pode fazer isso por você.

O ex-diretor da NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA), Mike Rogers, já afirmou diversas vezes que esse trabalho de monitoramento e de Analytics é essencial para evitar outros grandes ataques terroristas, e que ferramentas como o Facebook e o Twitter podem ser valiosos aliados nesse combate. Em 2015, o estudo The Isis Twitter Census mostrou que 46 mil contas do Twitter estavam sendo operadas pelo Estado Islâmico. Em fevereiro deste ano, outras 125 mil delas foram suspensas por promover mensagens terroristas.

Nova realidade tecnológica
Nesse sentido, um dos grandes desafios ainda é o de utilizar recursos analíticos para distinguir os “lobos solitários” das organizações terroristas de pessoas que apenas estão falando de extremismo. Muitas agências ainda possuem dificuldade para tirar o máximo proveito dos dados que possuem para esse objetivo, mas já existem iniciativas para compartilhamento efetivo de inteligência entre agências e governos com grandes volumes de dados. Isso deverá auxiliar uma série de investigações, como o projeto Minerva, lançado em 2008 e com a finalidade de levantar perfis de incitadores de revoltas e ataques terroristas nas redes sociais.

Portanto, já estamos vivenciando uma realidade tecnológica que permite o uso do Big Data e das tecnologias analíticas mais avançadas para combater efetivamente o terrorismo. E não estamos tão longe assim do filme de ficção Minority Report (2002), pois teremos cada vez mais recursos para identificar e capturar terroristas muito antes de ocorrer um ataque. Cada vez mais, o desafio de conscientização de governos e empresas a respeito dos benefícios de Big Data se torna menor e nos coloca um passo à frente do futuro.

gerente de Negócios de Data Management do SAS América Latina

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Fintechs de crédito criam associação do setor no Brasil

Com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento do setor de crédito online no Brasil e consolidar as boas práticas do segmento, as principais fintechs de crédito do País se uniram e criaram a Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD). A iniciativa, inédita no mercado nacional, foi conduzida pelas empresas Biva, BankFacil (BKF), Geru, Just, Lendico, Simplic e Trigg.

Na agenda da associação está o relacionamento com órgãos reguladores, de proteção ao crédito e defesa do consumidor, bancos e outras instituições financeiras. Neste sentido, a ABCD já nasce com um código de conduta e melhores práticas e tem na sua pauta, principalmente, o desenvolvimento do mercado de forma que o consumidor brasileiro seja beneficiado com o aumento de eficiência do setor.

A rapidez com que este mercado vem se desenvolvendo no Brasil e seu potencial de seguir crescendo também estão no radar de atuação da ABCD. Segundo a FintechLab, que mapeia as fintechs no Brasil, o número de empresas de serviços financeiros online no Brasil mais do que dobrou desde setembro de 2015.

A velocidade do crescimento do mercado das fintechs de crédito se dá pela a abordagem inovadora, baseada em dados, e incorporando tecnologia à análise financeira tradicional. Para lidar com os desafios criados pela rápida expansão, a associação propõe um conjunto de melhores práticas para quem oferece crédito no ambiente digital em termos de ética, respeito ao consumidor, comunicação, transparência, privacidade e segurança, entre outros.

Os benefícios ao consumidor são muitos, já que a entrada das fintechs no mercado trouxe variedade à oferta de produtos e serviços financeiros, diminuiu o tempo gasto na contratação, aumentou a segurança e a praticidade, e tornou o atendimento mais amigável e personalizado. Além da melhor experiência do usuário, as empresas de serviços financeiros digitais têm gerado renda e novos empregos. Um recente estudo da consultoria McKinsey mostra que o setor poderá criar até 4 milhões de novos empregos e representar um aumento de PIB no Brasil de 5,5% até 2025.

Melhores práticas
A associação é aberta e receberá outras empresas que trabalham com crédito digital no País. A ideia é gerar um ciclo de melhoria contínua e um fórum de compartilhamento de melhores práticas para as empresas do setor, bem como servir de referência para que o consumidor de crédito conheça melhor suas opções e seus direitos.

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Exterminador fofinho: robô ataca e fere uma pessoa na China

Parece que começou a briga entre humanidade e máquinas inteligentes no planeta Terra. Durante a China Hi-Tech (CHTF), uma feira de tecnologia que ocorre na província de Shenzhen, uma pessoa ficou ferida após ser atacada por um pequeno robô de nome Xiao Pang (algo como “Gordinho”).

O incidente ocorreu na última sexta-feira, 18 de novembro, dois dias após a feira ter sido aberta. O robô era uma das atrações do evento, que mostrava novas tecnologias que em breve estarão no mercado chinês. Aparentemente, Xiao Pang perdeu o controle e avançou em direção a um visitante com violência, derrubando bancadas e copos que estavam no local.

O robô desferiu um golpe no visitante da feira, que acabou sofrendo escoriações e foi levado para o serviço médico da feira, com dores e hematomas. A vítima foi liberada pouco tempo depois.

Robô fora de controle quebra bancadas e parte pra cima de visitante em feira de tecnologia
Robô fora de controle quebra bancadas e parte pra cima de visitante em feira de tecnologia

O ataque pode comprometer todo o projeto do Xiao Pang. O pequeno robô foi criado para servir de companhia e apoio na educação de crianças de 5 a 12 anos. Produzido pela chinesa EFrobots/Evolver, o produto já estava sendo oferecido ao mercado, por meio de e-commerce, ao custo de US$ 1.460 (cerca de R$ 4,8 mil).

Ataque disfarçado
O “Gordinho” tem o tamanho de uma criança de 5 anos. Ele parece um pequeno astronauta de desenho animado infantil. Dentro do capacete, sobressai seu rosto com imensos olhos que expressam emoção e seus dentes proeminentes como um personagem de histórias em quadrinhos. Mas, com o ataque de raiva que parece ter sofrido, o produto deve voltar para a prancheta de projetos para averiguação.

Robô Xiao Pang é vendido como companheiro de crianças e ajuda educacional
Robô Xiao Pang é vendido como companheiro de crianças

O autômato é capaz de expressar emoção. Mas as testemunhas ouvidas pelos jornais chineses disseram que o robô não mostrava raiva na hora do ataque, partindo para cima da vítima com um sorriso de quem está apenas fazendo uma brincadeira.

É claro que a internet chinesa não perdoou e começou a tratar o caso como o início da invasão dos robôs, mas com uma consideração importante: “Essa é a carinha fofa do Exterminador dos filmes?”

Não se sabe se o robô assumiu algum comportamento violento ou apenas estava descalibrado para uma brincadeira ter virado agressão. A fabricante do produto disse que irá avaliar o problema nas próximas semanas. Apesar do incidente, o Xiao Pang ainda está sendo vendido no e-commerce chinês.

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Apesar dos desafios, metade das empresas brasileiras investe em transformação digital

Um novo estudo que avalia o nível de maturidade digital revelou que metade dos executivos brasileiros já estão investindo em transformação digital apesar de seus grandes desafios. Conduzida pela Capgemini, um dos líderes globais em serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, em parceira com a Pegasystems, empresa de software que capacita o engajamento do cliente nas principais empresas do mundo, a pesquisa revela que ainda há muito espaço para investimentos adicionais, assim como para um maior envolvimento dos funcionários das empresas com os programas de transformação digital.

“Com base em entrevistas realizadas com 150 executivos de alto nível (C-level) de empresas brasileiras de uma ampla gama de setores, incluindo varejo, bens de consumo, bancos e companhias de seguros, a pesquisa identificou que a pressão de novos entrantes no mercado, bem como os níveis de maturidade digital já existentes, afetam a velocidade da transformação digital dentro das organizações. Contudo, aqueles que superarem estes obstáculos, tornando-se mais maduros digitalmente, colherão resultados relevantes”, afirma Rodrigo Corumba, vice-presidente da Capgemini Brasil.

O relatório mostrou que, embora a definição de transformação digital pareça estar bem definida em muitas companhias, o compromisso da alta administração, bem como o compartilhamento e a promoção de um entendimento comum em toda a organização, tem sido um desafio. A comunicação e o envolvimento dos funcionários, em vez de serem impulsionadores para a transformação digital, são vistos como fatores limitantes em várias empresas, o que pode inibir o sucesso das mudanças.

Mobilidade
De acordo com a pesquisa, as tecnologias digitais estão sendo usadas por essas corporações para entender melhor o mercado e seus clientes. Dentre os entrevistados, 63% afirmaram usar a internet de forma geral ou significativa para esse fim, 57% as redes sociais e 53% os serviços móveis, o que indica que a adoção de uma abordagem omnichannel tem sido importante para as estratégias de negócios.

No que diz respeito aos canais de acesso móvel, 39% dos entrevistados afirmaram empregá-los para promover bens e serviços, enquanto apenas 29% os utilizam para vender os seus produtos e serviços. Especificamente nas mídias sociais, 46% responderam que estão fazendo uso de canais sociais para promover produtos e serviços, 41% para prestar serviços ao cliente e 37% para monitorar a reputação da marca. Sua aplicação como ferramenta de engajamento de clientes (38%) e como canal de vendas (35%) tem grande potencial de crescimento.

A pesquisa também descobriu que menos da metade das empresas empregam a análise de dados de forma significativa: 46% a adotaram para orientar o marketing de forma mais eficiente e 44% para otimizar os preços. Embora a tecnologia digital seja usada, principalmente, como uma ferramenta de comunicação com o cliente, ela ainda não é explorada em todo seu potencial de segmentação de clientes e personalização de conteúdo. A análise é aplicada por 36% dos entrevistados para personalizar as comunicações, enquanto por 35% deles para qualificar potenciais perspectivas de vendas.

“Está claro, a partir desta pesquisa, que as empresas no Brasil têm oportunidades significativas para alavancar compromissos mais significativos e duradouros com o cliente por meio de um melhor aproveitamento de suas capacidades digitais”, analisou Rob Spencer, vice-presidente e gerente geral da Pegasystems para a América Latina.

 

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Destranque seu Jaguar com apenas uma selfie

Usar a chave para abrir o veículo pode se tornar completamente obsoleta se a patente registrada da Jaguar ganhar o mercado. A montadora inglesa pretende utilizar um selfie do motorista para destrancar o carro. O funcionamento é simples, tire uma foto e a porta se abre.

Por trás da ideia há uma questão de segurança que só o selfie pode resolver a baixos custos. A tecnologia do celular e a embarcada nos veículos já são capazes de se integrarem para criar um sistema que reconhece o rosto de uma pessoa. É mais difícil copiar essa autenticação física humana do que fazer uma chave falsa e abrir o veículo.

A patente vai ainda mais longe, permitindo que o próprio veículo reconheça o proprietário assim que ele fique próximo do carro. Isso seria feito, de acordo com o documento, com o uso de sensores de presença e câmeras colocadas por baixo dos vidros laterais.

Em uma segunda etapa do projeto, a Jaguar pretende eliminar até mesmo o trinco e fechadura, fazendo a porta se abrir e fechar automaticamente. Várias pessoas podem registrar suas feições no veículo, permitindo que a família toda possa usar a novidade.

Aceitação
Com a popularização dos smartphones com câmeras e a estabilidade de tecnologias de sensores e de transmissão de dados a pouca distância, o projeto tem tudo para se tornar verdade. O único problema nele é a aceitação dos consumidores. E não é um obstáculo pequeno.

Embora os selfies sejam uma mania em qualquer parte do mundo. Não há certeza de que eles possam substituir mecanismos como uma chave e fechadura.

Algumas empresas acreditam que sim. Bandeiras de cartões de crédito começam a usar o selfie como uma autenticação de segurança a mais na hora de fazer o pagamento. Bancos também começam a desenvolver projetos para que os caixas eletrônicos reconheçam o cliente com foto.

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Hackers fazem caixas eletrônicos europeus cuspirem dinheiro

Os caixas eletrônicos (ATMs) de bancos europeus parecem ser os alvos atuais de hackers criminosos. A empresa russa de segurança digital Group IB alerta para o crescente uso de jackpotting em máquinas por toda a Europa em 2016. Dezenas de países sofreram com essa tática, que consiste em infectar a máquina com um malware que faz a ATM literalmente cuspir dinheiro.

O Group IB tem seguido o modelo de ataque usado desde o começo de 2016, quando alguns bancos da Tailândia e Taiwan foram atacados. De acordo com a investigação, grupos de hackers ligados ao crime organizado russo passaram a agir na Europa usando o jackpotting.

A mudança de alvo obrigou os fabricantes de ATMs a reforçarem a segurança. Diebold Nixdort e NCR, duas das marcas que dominam esse mercado de equipamentos, declararam em entrevista à Reuters que começaram a trabalhar junto com clientes do setor bancário para mitigar a ameaça assim que foram informados dos primeiros ataques na Europa.

O relatório da Group IB mantém sigilo sobre os bancos afetados, apontando apenas os países onde se localizam. Os ataques foram feitos na Armênia, Bulgária, Estônia, Geórgia, Bielorrússia, Quirguistão, Moldávia, Espanha, Polônia, Holanda, Romênia, Reino Unido, Rússia e Malásia.

Outros alvos
O grupo criminoso suspeito de realizar a série de invasões nas ATMs é o russo, Cobalt, que pode estar ligado a pelo menos outra organização hacker criminosa. A análise coincide com um alerta recente do FBI, que pedia prevenção para uma possível onda de jackpotting nos Estados Unidos e apontava o também grupo russo Buhtrap como idealizador dos ataques.

O Buhtrap é o responsável por ter desviado cerca de 1,8 bilhão de rublos (US$ 28 milhões) dos bancos russos entre agosto de 2015 e janeiro de 2016.

 

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Sonda IT nomeia diretora de RH

A Sonda IT, companhia latino-americana de soluções de Tecnologia da Informação, contratou Gisele Scalo como diretora de Recursos Humanos (RH). Alinhada às políticas da matriz chilena, a executiva chega com a missão de liderar as estratégias de recursos humanos no Brasil à luz da missão global de fortalecimento da identidade do Grupo Sonda, movimento que vem sendo implantado em todos os países onde a companhia está presente.

Entre as diretrizes, Gisele tem como meta implementar uma visão integrada dos processos da Sonda, bem como desenvolver, engajar, atrair e reter talentos, tudo isso alinhado aos valores da companhia. O desafio é garantir a atuação de um RH mais voltado para o negócio. “Tenho como meta dar suporte ao business da Sonda, buscando resultados eficientes através de desenvolvimento de pessoas”, acrescenta ela.

Com mais de 20 anos de experiência na área, Gisele trabalhou em grandes empresas como Grupo Vicunha, Bayer e Magneti Marelli. A profissional é formada em administração de empresas, com MBA em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral.

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Oracle compra empresa de DNS alvo de ataque da internet das coisas

Aquela sensação de não estar entendendo o ano de 2016 acaba de colocar os pés no mercado de tecnologia da informação (TI). A Oracle divulgou hoje, 21 de novembro, que selou um acordo para a compra da provedora de endereços de internet (DNS) Dyn. O objetivo é usar as soluções de endereçamento para fortalecer a oferta de cloud da Oracle.

Em outubro, a Dyn sofreu um monstruoso ataque realizado por dispositivos inteligentes da internet das coisas que foram coordenados em uma rede zumbi de negação de serviço. Calcula-se que milhares de câmeras de segurança, eletrodomésticos, roteadores, fechaduras etc se uniram para mandar ordens repetidamente para derrubar os serviços da Dyn.

O ataque, foi realizado usando a botnet (rede de equipamentos computacionais zumbis) Mirai. O código que realiza isso foi jogado na dark web pelo seu criador com um recado no estilo: “aproveitem porque eu já ganhei meu dinheiro com isso”. Ele se aproveitou de brechas de segurança antigas que os fabricantes não se preocuparam em cobrir. Os remendos para essas vulnerabilidades foram publicados há 11 anos, o que deixou o mundo boquiaberto quanto à falta de segurança na internet das coisas.

O uso do código Mirai, nessa ação, acabou comprometendo boa parte dos serviços da Internet no dia. Sites como a nuvem da Amazon, o Twitter, HBO e Spotfy ficaram por algumas horas fora do ar ou sofrendo apagões momentâneos seguidos. Anteriormente, o código já havia feito um ataque recorde de 1 gigabit ao provedor de serviços francês OVH.

Investindo na cloud
O valor da oferta da Oracle não foi divulgado. Hoje, alguns analistas divulgaram especulações de que o negócio gire em torno de US$ 600 milhões. A cifra seria um preço natural para a Dyn, que era avaliada em cerca de US$ 350 milhões no começo de 2016, antes de receber um aporte de US$ 100 milhões, em maio.

O anúncio oficial foi discreto, com poucas linhas. Não houve citação sobre os ataques da internet das coisas.  “A Oracle já oferece IaaS e PaaS de classe empresarial para empresas que desenvolvem e executam aplicativos de Internet e serviços em nuvem”, aponta Thomas Kurian, presidente de Desenvolvimento de Produto da Oracle, no comunicado. “O DNS global e imensamente escalável da Dyn é um componente central crítico e uma extensão natural da nossa plataforma de computação em nuvem”.

“Os clientes da nuvem Oracle terão acesso exclusivo à informação de desempenho da Internet que os ajudará a otimizar os custos de infraestrutura, a maximizar as receitas geradas por aplicativos e sites e gerenciar riscos”, disse Kyle York, Diretor de Estratégia da Dyn.

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Symantec comprará a LifeLock, de proteção de identidade, for $2.3 bi

A Symantec, de segurança digital, anunciou que comprará a LifeLock, de proteção de identidade, fazendo uma oferta para os acionistas dessa empresa. Serão pagos US$ 24 por papel, o que equivale a um prêmio de 15,7% do valor de fechamento da sexta-feira passada, 18 de novembro. Na abertura da bolsa na manhã desta segunda-feira, as ações da LifeLock estavam em plena subida, chegando a US$ 23,70.

A oferta é oficial e concreta, mas o acordo depende da aprovação dos acionistas. Por enquanto, não há críticas quanto ao preço. Se for aceito, o negócio deve ser completado até o primeiro trimestre de 2017.

A LifeLock produz tecnologia para proteger a identidade digital de pessoas e, com isso, garantir acesso a sistemas e dar segurança a transações financeiras. “Como todos sabemos, o crime cibernético organizado atingiu patamares de crise.A LifeLock é uma provedora líder de identidade e serviços de proteção contra fraudes, com mais de 4,4 milhões de clienes altamente satisfeitos e crescendo”, disse Greg Clark, CEO da Symantec.

A Symantec pretende ainda, com a compra, mudar a provável estagnação que se viu envolvida. A empresa tem sido consistente no crescimento, mas como muitos de seus softwares vêm instalados em computadores e os consumidores tem largado o PC para dispositivos móveis, o futuro não é dos mais brilhantes para esse modelo de negócio que foi, até hoje, um sucesso.

Expandindo mercado
“A aquisição trará cerca de US$ 600 milhões de receitas para nossa área de consumo final, com crescimento sustentado de longo prazo”, completaou Clark.

Em agosto, a Symantec comprou a Blue Coat, de segurança corporativa, por US$ 4,7 bi. Clark era o executivo que comandava a Blue Coat e foi alçado a CEO da Symantec. Na época, o executivo adiantou que seu objetivo seria ganhar musculatura para o mercado competitivo que dava sinais de perdurar pelos próximos anos.

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IBM e Stefanini selam parceria para mercado de Cloud

A IBM e a Stefanini, multinacional brasileira de serviços de TI, anunciam parceria para o desenvolvimento de soluções de cloud com IBM Bluemix, incluindo plataforma e infraestrutura como serviço. O objetivo da aliança é atender as empresas que estão deixando de fazer investimentos na TI tradicional e passam a investir em projetos de transformação digital, tendo cloud computing como uma de suas principais fundações.

“Para a Stefanini, esta parceria com a IBM é chave para a sustentabilidade do nosso negócio e é o perfeito complemento para a infraestrutura robusta de ofertas que temos. Os clientes estão repensando seus negócios e já não estão inseguros em usar Cloud, então é o momento ideal para disponibilizarmos mais opções ao mercado e ajudar esses clientes na aceleração de suas transformações operacionais”, explica Breno Barros, Head of Global Solution Center & Inovação da Stefanini.

A plataforma Bluemix (PaaS) da IBM, alinhada com as capacidades de infraestrutura como serviço (IaaS) em cloud, irão permitir aos clientes realizar projetos de transformação digital em um espaço de tempo muito menor e implementá-los de maneira agile, o que permite mudanças de rota imediatas de acordo com as demandas do setor.

Além disso, a plataforma Bluemix, atualmente, possui mais de 150 APIs (Application Programming Interfaces) disponíveis com tecnologias de Watson, IoT, Big Data, Analytics, Mobile, entre outras, que permitem a criação de novos serviços e aplicativos de forma flexível, integrada e rápida. A IBM conta também com um Data Center de SoftLayer no Brasil, localizado em São Paulo, para suportar os projetos dos clientes nacionais.

“Esta parceira com a Stefanini reforça o compromisso da IBM com a transformação digital das empresas e com o constante desenvolvimento de nosso portofólio IBM Cloud. Hoje, os clientes estão buscando soluções customizadas em Cloud e nossa plataforma é a melhor opção para atendê-los”, completa Tomaz Oliveira, Vice-presidente IBM Cloud Brasil.

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127 mortes por selfie, em dois anos. A tecnologia pode evitar fotos fatais?

Foram necessárias 127 mortes para que alguma medida fosse tomada para controlar o exagero na hora de tirar selfie. A mania de tirar foto com o smartphone é plenamente saudável, divertida e uma forma rápida de informar sobre viagens e curiosidades. Mas as pessoas têm exagerado e descuidado dos riscos envolvidos quando fazem isso em locais perigosos. Para tentar controlar isso, pesquisadores da Carnegie Mellon University, dos EUA, e da Indraprastha Institute of Information, na Índia, divulgaram um estudo no qual propõem uma ferramenta que analise a cena e mostre os perigos envolvidos na hora do clique.

Em um provocativo texto publicado, os pesquisadores apontam locais, comportamentos e riscos envolvidos nos selfies que vitimaram pessoas. São números preocupantes e que levaram a um dos participantes do trabalho, o engenheiro da Carnegie Mellon, Hemank Lamba, a propor uma ferramenta que fosse instalada nos smartphones e que conseguisse avisar as pessoas que o selfie pode ser mortal.

A tecnologia imaginada por ele é um algoritmo que utiliza o próprio estudo e mais uma série de outros sobre o mesmo tema para criar uma base de dados sobre os perigos de tirar foto em lugares arriscados. Quando o usuário liga a câmera e aponta para fazer o clique, um sistema de reconhecimento de cena e uma inteligência de aprendizado de máquina (Machine Learning) embutida na ferramenta avisaria que aquela foto não deve ser feita porque envolve perigo de morte.

Tecnologia identifica riscos na foto: pessoa sem equipamento, na beira de penhasco, montanha com pedras soltas, neve, etc
Tecnologia identifica riscos na foto: pessoa sem equipamento, na beira de penhasco, montanha com pedras soltas, neve, etc

Testes no algoritmo
A ideia é simples. Ao descobrirem as 127 mortes entre 2014 e 2016, sendo 73 delas somente nos primeiros oito meses de 2016, os pesquisadores notaram também as maiores causas das fatalidades. A maior dela é cair de lugares altos. Água em movimento ou profunda também é outra causa. Esses e outros exemplos são os que alimentam a base que servirá para gerar avisos aos usuários.

Atualmente o pesquisador está testando o algoritmo em milhares de selfies publicados no Twitter. Os resultados preliminares chegam a 70% de acertos.

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Os planos do Facebook para acabar com as notícias falsas

Eleição de Donald Trump, saída da Grã Bretanha da União Europeia, ascensão do racismo, crises políticas e outras confusões pelo mundo afora estão sendo jogadas na conta do Facebook e sua força para distribuir notícias falsas ou propositalmente deformadas. A maior rede social do mundo tem sido cobrada para que faça alguma coisa que evite tanta desinformação e o CEO Mark Zuckerberg começou a definir os planos para isso.

Em post publicado em seu perfil na própria rede social, o executivo explicou que está definindo novas diretrizes com programadores e aconselhando-se com especialistas. “Consideramos a desinformação algo sério. Nossa meta é conectar as pessoas com as histórias que têm mais sentido para elas e sabemos que elas querem informação certeira. Estamos trabalhando nisso há algum tempo e levamos isso muito a sério. Avançamos, mas há muito a ser feito”, escreveu no post.

Zuckerberg tem evitado usar o termo “notícias falsas” e tem preferido se referir ao problema usando a palavra “desinformação”. Outra base de seu discurso fica evidente no post. O CEO do Facebook não se considera o culpado da disseminação de notícias falsas. Para ele, as pessoas pelo mundo todo estão querendo consumir isso e a rede se torna somente uma difusora disso. “Historicamente, contamos com a nossa comunidade para nos ajudar a entender o que é falso e o que não é. Qualquer pessoa no Facebook pode denunciar um link como falso. Usamos sinais desses relatórios junto com uma série de outros para entender quais histórias podemos confiantemente classificar como Desinformação”.

Admitindo que os problemas para melhorar isso são complexos, Zuckerberg adianta alguns dos progressos que o time de desenvolvedores estão criando para serem colocados o mais rápido possível no ar. Detecção mais forte e mais rapidez e facilidade para denunciar uma notícia falsa são as primeiras medidas que ele aponta. Mas, como o próprio executivo aponta no texto, o problema tem características sociais e filosóficas.

O que é uma notícia falsa para uns, é a verdade que faltava na vida de outros. Há uma grande preocupação quanto ao conteúdo político atualmente, mas textos falsos sobre alimentos milagrosos e produtos infalíveis circulam pelo mundo antes sequer do Facebook ter sido criado. Na internet, ainda há a ironia e o humor dos memes. Como separar tudo isso? É a partir desse ponto que as coisas precisam melhorar.

Interesse econômico e checagem
Para tentar arrumar a casa nesse aspecto, o CEO do Facebook admite que usará a checagem de terceiros. Ele não aponta quais nem quando. Vários noticiários novos pelo mundo todo têm ganhado espaço simplesmente por realizarem um trabalho de checagem de notícias publicadas (fact-check). No Brasil, o jornal Aos Fatos e o Nexo, além da agência Lupa, fazem esse tipo de trabalho.

Os planos apontam ainda uma proximidade maior com jornalistas e especialistas (provavelmente em comunicação de massa).

Outra ação do Facebook deve ser, segundo aponta o executivo, uma fiscalização maior quanto aos interesses financeiros envolvidos nas notícias. “Muita desinformação é conduzida por uma questão financeira”, aponta. De fato, várias notícias falsas são espalhada porque as pessoas não compram só aquilo como verdade, mas compram produtos ou ações de uma empresa (ou se desfazem delas) acreditando em coisas que não existem.

“Algumas dessas ideias vão funcionar bem, outras não. Mas eu quero que saibam que sempre levei isso a sério”, finaliza Zuckerberg.

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Continue usando seu talento, diz presidente do Sri Lanka a hacker que derrubou site do governo

O presidente do Sri Lanka, Maithripala Sirisena, reuniu-se ontem, 17 de novembro, com o hacker que invadiu o site do governo em agosto para exigir mudança nas datas de exames que ele faria. Em vez de uma sonora bronca, o governante elogiou o jovem e o aconselhou a usar seus dons para outros fins.

“Esta manhã me reuni com o estudante que hackeou minha página na web. É nosso dever animar os mais jovens a usar seus talentos de maneira ética”, escreveu em seu perfil oficial do Twitter. O encontro ocorreu no Palácio Presidencial e foi acompanhado de autoridades do governo e familiares do garoto.

Em 27 de agosto, o jovem usou um computador que ele próprio montou e programou para invadir e derrubar o site oficial do presidente Maithripala Sirisena. O habilidoso hacker queria que a data de um exame escolar do país fosse alterada. A prova estava marcada para abril, época religiosa importante do povo cingalês (grupo étnico majoritário do Sri Lanka).

Dois dias depois, a polícia local conseguiu identificar o jovem e o levou preso. O garoto de 17 anos foi processado e pode ainda pegar até três anos de prisão, além de multa de 300 mil rúpias (cerca de R$ 7 mil).

O conselho presidencial deve ser seguido de perdão da multa e pena impostas ao hacker. A reunião oficial foi uma manobra política para dar fim a uma polêmica sobre o ataque digital. O site do presidente não era o melhor exemplo de segurança, usando senha básica e sem qualquer proteção adicional. Em fóruns hackers da internet, há especulações que o verdadeiro garoto que descobriu as brechas nunca foi identificado. Ele teria supostamente publicado, sob pseudônimo, as senhas e as dicas para a página ser derrubada.

Hacker ético?
Há alguma controvérsia com o termo hacker desde quando ele começou a ser usado. Em teoria, a palavra rotula somente quem tem alto nível de conhecimento de computação. Com essas habilidades, ele pode tanto invadir sistemas como percorrer tecnologia em busca de melhorias.

Por haver dois caminhos e um deles ser muito ligado ao crime organizado, alguns grupos adotam termos diferentes para definir esse personagem típico da tecnologia (Cracker e Hacker, principalmente, além de outros para habilidades específicas como o que é especialista em quebrar senhas, por exemplo).

Mas no uso corriqueiro e para as pessoas que não vivem intensamente o dia a dia da tecnologia, o termo hacker acabou prevalecendo para definir qualquer pessoa habilidosa com computadores. Com isso, ganhou força as expressões “hacker do bem”, “hacktivista” (uma mistura de hacker e ativista) ou “hacker ético”.

presidente de Sri Lanka, Maithripala Sirisena,

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