A Microsoft entrou ontem, 16 de novembro, como membro mantenedor da Linux Foundation, a organização que cuida do desenvolvimento do sistema operacional open source Linux. É um passo decisivo do comando de Satya Nadella, que aos poucos tem se aproximado do mundo do software livre, diferenciando-se dos CEOs anteriores da Microsoft que combatiam o Linux como um concorrente de mercado.
Como executivo que cuidava dos planos de cloud da Microsoft, Nadella sempre mostrou uma visão mais ampla do mercado e dos rumos da própria companhia. Quando foi escolhido para CEO, em 2014 , substituindo Steve Balmer, começou aos poucos a trilhar o caminho de aproximação da comunidade open source. A empresa do Windows entrou como membro Platinum, o que garante que ela investirá as maiores quantias no desenvolvimento do Linux. Em contrapartida, terá mais poder de decisão quanto aos rumos do software open source.
Investidor de peso
Não é a primeira investida da Microsft nessa área. Em abril de 2016, a ex-inimiga mortal do Linux fechou uma parceria com a Canonical, dona do Ubuntu (um dos sabores do Linux). O objetivo era investir na tecnologia e tirar o melhor dela para oferecer ferramentas mais amigáveis aos desenvolvedores que quisessem criar soluções que funcionassem tanto em Windows quanto em Linux. Também fez acordos com RedHat, SUSE e outros com os mesmos objetivos.
Com tudo isso, o anúncio da entrada na Linux Foundation não deveria ser surpresa. Mas pode ser recebido com descrença por parte da comunidade, adiantou o diretor executivo da fundação, Jim Zemlin. “Existe um sentimento anti-establishment no open source. Isso é natural. Mas a Microsoft tem conversado conosco há muito tempo”, comentou.
Outras empresas que acabaram investindo na fundação como membro Platinum incluem a Cisco, Fujitsu, HPE, Huawei, IBM, Intel, NEC, Oracle, Qualcomm e Samsung. Nessa categoria, esses membros costumam desembolsar cerca de US$ 500 mil anuais pelo privilégio de fazer parte dos rumos do código aberto. Mais algumas dúzias de emrpesas são membros Gold ou outros. Entre essas, estão Google e Facebook.
Prepare-se para discutir esse assunto pelos próximos meses. O Facebook é o culpado pelo dilúvio de notícias falsas de política ou ele só está refletindo a histeria das pessoas do mundo atual? O tema está quente e um levantamento do noticiário Buzzfeed mostra que as notícias falsas, memes e virais sem comprometimento com a apuração e a verdade ganham cada vez mais força na maior rede social do mundo e se tornam mais vistos do que o jornalismo considerado sério.
De acordo com o Buzzfeed, os mais importantes fatos dos últimos três meses da campanha eleitoral americana de 2016 tiveram mais engajamento quando promovidas por sites e perfis de notícias falsas do que quando foram veiculadas por organizações jornalísticas tradicionais.
Quatro das cinco notícias de maior destaque nesse período na rede social de Mark Zuckerberg tiveram vieram de produtores de exageros, calúnias e inverdades. Apenas uma, do Washington Post, era de jornalismo real com fatos apurados e escrita com declarações verdadeiras. Outros jornais, revistas, TVs e sites noticiosos que prezam pela transmissão da notícia sequer aparecem nesse grupo de elite.
Nesse período analisado, as 20 mais lidas histórias de sites de notícias falsas, boatos, exageros e difamações conseguiram 8,7 milhões de “likes” e compartilhamentos. No mesmo espaço de tempo, as 20 notícias mais lidas dos produtores de conteúdo que apuram fatos e checam informações conseguiram 7,3 milhões de interações.
Inversão de valores
Os números contradizem o que o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, disse recentemente, que era “uma loucura” a rede social ter influenciado a eleição de Donald Trump. Mas é preciso lembrar que as tecnologias são sempre consideradas culpadas de fazerem algo ruim quando são apenas ferramentas nas mãos de pessoas.
No consumo de notícias, existe algo que precisa ser melhor estudado. Os conteúdos falsos ganharam força e velocidade na véspera da eleição. No começo de 2016, as notícias reais eram mais lidas e compartilhadas. Com o avançar da campanha (que foi de baixíssimo nível) foram perdendo força até serem ultrapassadas pelas “fake news” e “hoaxes” como se elas estivessem a bordo de um foguete. Veja o gráfico.
O fenômeno não é só local dos EUA e foi verificado em outros países, curiosamente coincidindo em eleições ou outras movimentações políticas.
Então, a culpa da notícia falsa ganhar força pode ser atribuída ao Facebook? Talvez sim. E a culpa de ninguém acreditar no que lê pode ser atribuída aos jornais tradicionais? Talvez sim, também. E os políticos que sempre estão tergiversando, mentindo descaradamente ou enchendo os discursos de inverdades para convencer seus eleitores? Eles não têm nenhuma culpa nisso tudo? E o consumidor de notícias que não é capaz de dar dois cliques a mais para ver a visão do outro lado envolvido no fato?
Você pode dar sua resposta agora ou esperar e pesquisar mais um pouco. Afinal, estamos discutindo análises ponderadas e consumo consciente do noticiário. Não convém ser apressado.
Dois meses após definir a criação de uma unidade destinada à cloud computing e analytics para o mundo industrial, a tradicional General Electric mostra que não está disposta a esperar as coisas caírem dos céus. A companhia abriu a carteira e fez três aquisições que a colocam posicionada como uma fornecedora de soluções de internet das coisas quase que imediatamente.
No dia 14 de novembro, a GE anunciou a compra da ServiceMax, por US$ 915 milhões. A adquirida é uma conhecida plataforma em cloud para gerenciamento de operações de serviço de campo, com centenas de grandes clientes, inclusive a GE, que a utiliza para coordenar atividades técnicas.
Nas mãos da GE, a ServiceMax deve ajudar a monitorar inspeções, assistência de reparo e outros serviços profissionais para organizações que usam o equipamento marca GE. A plataforma está adequada para coletar dados de equipamentos com tecnologia embarcada para a internet das coisas, fornecendo métricas de analytics e funcionando na mobilidade.
“A aquisição baseia-se em nossos esforços contínuos para melhorar nossa oferta de tecnologia geral em torno da plataforma Predix e avançar nossa visão de Internet Industrial”, disse Bill Ruh, CEO da GE Digital. “A melhoria da produtividade é fundamental para a Internet Industrial e a digitalização de serviços de campo é a pedra angular de uma estratégia industrial digital de sucesso”.
A GE aposta forte na unidade de negócio que lidará com o futuro digital da indústria, ou “indústria 4.0“. Um vídeo divulgado pela empresa aponta que o mercado precisará de fornecedores conhecidos e de portfólio adequado, que é como ela pretende ser reconhecida.
Compra em dobro
Dois dias depois, a GE anunciou a compra de mais duas empresas. A startup de machine learning Wise.io e a de data intelligence Bit Stew Systems. A primeira não teve o valor da negociação divulgado. Pela segunda, a mega empresa industrial fundada em 1878 pagou US$ 153 milhões.
A Wise.io é especialista em inteligência preditiva, que usa o aprendizado de máquinas para antecipar eventos futuros. A tecnologia da startup foi inicialmente usada pelos astrofísicos para entender melhor fenômenos estelares raros, mas hoje a plataforma é usada principalmente para prever e lidar com problemas de suporte ao cliente. Os algoritmos de Wise.io antecipam um volume de pedidos de suporte e distribuem prontamente ordens para lidar com problemas de forma proativa.
A Bit Stew fornece uma plataforma de inteligência de dados movida por aprendizado de máquina, que integra informações entre dispositivos industriais conectados e sistemas externos. Tanto a tecnologia da Wise.io como a da Bit Stew serão canalizada também para o Predix.
“Essa combinação nos ajudará a acelerar nossas ofertas industriais, proporcionando aos clientes uma compreensão contextual de seus ativos e operações”, disse Harel Kodesh, CTO da GE Digital.
O sucesso na venda de um automóvel hoje em dia pode depender da quantidade de tecnologia que ele carrega e não mais somente pela potência do motor e luxo, como era antigamente. As montadoras apostam cada vez mais que oferecer facilidades ao alcance do toque do dedo, como em um smartphone, pode ser decisivo na hora da escolha e compra de um modelo.
O objetivo dessas tecnologias, além de integrar nos automóveis o que existe de mais moderno, também contribuem para aumentar consideravelmente a segurança dos ocupantes, além de contribuir para a sustentabilidade.
Abaixo você irá conhecer em detalhes o que a FORD tem disponível no mercado brasileiro e que está alinhado com o mercado global da companhia. O Vida Moderna participou do FORD Technoday a convite da empresa e os testes foram feitos em um cartódromo próximo à cidade de São Paulo.
Escolha um lugar confortável para embarcar nesta matéria, pois tem muita informação em texto e vídeos que mostram em detalhes toda a tecnologia que a empresa automobilística americana tem à disposição, desde uma central multimídia, que equipa praticamente todos os modelos até controle de tração e derrapagens ou mesmo piloto automático adaptativo e motor híbrido, movido a eletricidade e gasolina.
Para começar veja o vídeo de Fernando Pfiffer, Gerente de Marketing de Produtos da FORD para o Brasil, em que ele explica e fala sobre os conceitos da empresa para aplicar tecnologia nos automóveis.
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Veja a seguir o que cada um dos novos modelos da empresa traz de tecnologia
NEW FIESTA ECOBOOST 1.0 TURBO
O New Fiesta EcoBoost é o compacto premium feito para quem busca alto desempenho sem abrir mão da economia de combustível. O modelo traz a tecnologia Ford EcoBoost, que introduziu um novo conceito em motores tornando-os menores, mais eficientes e com alta performance – sem dúvida, a referência em potência, torque e economia de combustível na categoria. Confira detalhes abaixo:
Motor
• Potência de 125 cv e torque de 179 Nm, com selo A de eficiência do CONPET;
• Diferenciais do motor EcoBoost 1.0 que garantem a eficiência atrelada à potência: ?Injeção direta de combustível em alta pressão;
• Duplo comando independente e variável de válvulas;
• Turbocompressor de alta pressão com controle ativo (“wastegate”);
• Bomba de óleo variável e correia banhada em óleo;
• Coletor integrado ao cabeçote;
• Sistema duplo de aquecimento e arrefecimento;
• Resfriamento dos pistões por jato de óleo. Segurança
• 7 airbags;
• AdvanceTrac: controle eletrônico de estabilidade (ESC) e tração (TCS) e assistente de partida em rampas (HLA);
• Assistência de Emergência;
• Sistema ISOFIX para fixação de cadeiras infantis.
Conforto e Conveniência
• Chave com sensor de presença e sistema de partida Ford Power;
• Ar-condicionado digital;
• Sensor de chuva;
• Sensor de estacionamento traseiro;
• Acendimento automático dos faróis;
• Retrovisores com piscas integrados.
Entretenimento e Conectividade
•Sistema de conectividade SYNC com AppLink.
FORD EDGE AWD TITANIUM
O Ford Edge combina conforto, potência, segurança e inovação. O sofisticado crossover de luxo da Ford oferece tecnologias semiautônomas como o piloto automático adaptativo, alerta de colisão e sistema de estacionamento automático de segunda geração. Com a câmera dianteira com visão 180°, fica mais fácil e seguro sair de estacionamentos ou atravessar cruzamentos com pouca visibilidade. Um sistema inteligente de abertura e fechamento da tampa do porta-malas dispensa o uso das mãos – muito útil quando se está transportando pacotes ou bagagem. Ele funciona junto com o sensor da chave e é acionado quando se passa o pé sob o para-choque traseiro. E o teto-solar panorâmico completa seu design. Veja os detalhes nos vídeos.
ACESSÓRIOS E FACILIDADES
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CÂMERA FRONTAL 180º
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Segurança
• 5 estrelas no IIHS (Insurance Institute for Highway Safety), dos EUA;
• 8 airbags (2 frontais, 2 laterais, 2 de cortina e de joelhos para motorista e passageiro);
• Cintos laterais traseiros infláveis;
• Câmera frontal com visão 180°;
• Sistema de monitoramento 360° com sensores;
• Piloto automático adaptativo;
• Alerta de colisão;
• Sistema de permanência em faixa;
• Sistema de monitoramento de ponto cego (BLIS);
• Sistema individual de monitoramento de pressão dos pneus;
• ISOFIX;
• Assistência de Emergência;
• Chave MyKey.
Conforto e Conveniência
• Sistema de estacionamento automático de segunda geração para vagas paralelas e perpendiculares;
• Abertura inteligente do porta-malas com sensor de presença;
• Ford Power: sistema de acesso inteligente e partida sem chave;
• Bancos dianteiros aquecidos e refrigerados com ajuste em 10 posições;
• Bancos traseiros aquecidos;
• Ajuste de coluna de direção elétrica com memória em 3 posições;
• Direção elétrica com assistente dinâmico;
• Rebatimento automático dos bancos traseiros (EasyFold System);
• Acendimento automático dos faróis e retrovisor eletrocrômico;
• Sistema de DVD no encosto de cabeça dos bancos dianteiros;
• Ar-condicionado digital dual-zone.
Entretenimento e Conectividade
• Sistema de conectividade SYNC com tela sensível ao toque de 8 polegadas, comandos de voz para áudio, telefone, ar-condicionado e navegador, Bluetooth e duas entradas USB;
• Painel MyFord Touch com duas telas de 4,2” configuráveis;
• Sony Premium Sound com 12 alto-falantes.
Performance
• Motor V6 3.5 Duratec TiVCT de 284 cv;
• Transmissão automática sequencial de 6 velocidades com Paddle Shift;
• Tração integral inteligente AWD.
FOCUS FASTBACK TITANIUM PLUS
O Focus Fastback Titanium Plus é equipado com o avançado motor 2.0 Direct Flex, de 178 cv, rodas de liga leve 17”, controle eletrônico de estabilidade e tração com sistema de estabilidade preventivo e assistente de partida em rampas (AdvanceTrac), além de um pacote completo de segurança e conforto, incluindo bancos revestidos em couro para você aproveitar ao máximo o melhor do carro. O modelo traz ainda o assistente de frenagem autônomo, uma tecnologia que aciona os freios quando identifica a possibilidade de uma colisão com o carro da frente. O sistema monitora constantemente o tráfego por meio de sensores no para-brisa. Em caso de uma possível colisão, os freios são acionados automaticamente em velocidades de até 50 km/h, reduzindo a severidade do impacto, ou mesmo evitando que ele ocorra quando a diferença de velocidade entre os veículos for inferior a 20km/h. Veja no vídeo o sistema multimídia Sync3.
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Segurança
• 5 estrelas para proteção de adultos e 4 estrelas para crianças nos testes do Latin NCAP;
• 6 airbags (frontais, laterais e de cortina);
• Assistente de frenagem autônomo;
• AdvanceTrac: controle eletrônico de estabilidade e tração (ESC e TCS) com sistema de estabilidade preventivo (ETS), assistente de partida em rampas (HLA) e controle de torque em curvas (TVC);
• Assistência de emergência;
• ISOFIX;
• Aviso de pressão baixa dos pneus (DDS).
Conforto e Conveniência
• Sistema de estacionamento automático de segunda geração para vagas paralelas e perpendiculares;
• Sensor de estacionamento dianteiro e traseiro;
• Espelho retrovisor eletrocrômico;
• Espelhos com rebatimento elétrico;
• Sensor de chuva;
• Faróis bi-xênon adaptativos com acendimento automático;
• Banco do motorista com ajuste elétrico em 6 posições;
•Ar-condicionado automático e digital;
•Ford Power: sistema de acesso inteligente e partida sem chave;
Entretenimento e Conectividade
• Sistema de conectividade SYNC 3 com AppLink, Apple CarPlay e Android Auto;
• Sony Premium Sound com 9 alto-falantes.
Performance
• Motor 2.0 Direct Flex com injeção direta de combustível, de 178 cv;
• Transmissão sequencial de 6 velocidades e Paddle Shift.
FUSION 2.0 ECOBOOST AWD TITANIUM
O novo Ford Fusion 2017 é um sedã de luxo que reúne inteligência, performance, conforto, tecnologias semiautônomas e, claro, muito design – marcado pela esportividade e pelo elegante acabamento interno. O modelo oferece o pacote completo de inovações da Ford, como alerta de colisão com assistente autônomo de frenagem e assistente autônomo de detecção de pedestres, piloto automático adaptativo com “stop and go”, sistema de estacionamento automático, auto start-stop e sistema de detecção de cansaço, só para citar alguns. Entre as conquistas do modelo está a classificação máxima de segurança dos principais órgãos reguladores dos Estados Unidos. Recebeu cinco estrelas do National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) e do IIHS (Insurance Institute for Highway Safety), instituto que serve de referência para as companhias de seguros quanto ao nível de proteção dos veículos. Além disso, conquistou o prêmio “Top Safety Pick+”, do IIHS, por alcançar as notas mais altas da categoria nos cinco testes de impacto realizados. Veja os vídeos do estacionamento autônomo em ação e do sistema de frenagem de emergência sem ação do motorista.
ESTACIONAMENTO INTELIGENTE FORD FUSION TITANIUM
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FRENAGEM DE EMERGÊNCIA SEM AÇÃO DO MOTORISTA
FORD FUSION TITANIUM
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Segurança
• 8 airbags;
• Cintos de segurança laterais traseiros infláveis;
• Alerta de colisão com assistente autônomo de frenagem;
• Assistente autônomo de detecção de pedestres;
• Piloto automático adaptativo com “stop and go”;
• Sistema de permanência em faixa;
• Sistema de monitoramento de ponto cego (BLIS) com alerta de tráfego cruzado;
• AdvanceTrac: controle eletrônico de estabilidade e tração (ESC e TCS) e assistente de partida em rampas (HLA);
• Sistema Isofix para fixação de cadeirinhas infantis;
• Monitoramento individual de pressão dos pneus;
• Assistência de Emergência;
• Espelho retrovisor elétrico com rebatimento e pisca integrado.
Conforto e Conveniência
• Sistema de estacionamento automático de segunda geração para vagas paralelas e perpendiculares;
• Ford Power: sistema de acesso inteligente e partida sem chave;
• Faróis Full LED com acendimento e farol alto automáticos;
• Bancos dianteiros aquecidos e refrigerados;
• Ajuste elétrico dos bancos dianteiros em 10 posições;
• Ar-condicionado digital dual-zone;
• Sensor de chuva.
Entretenimento e Conectividade
• Sistema de conectividade SYNC 3 com AppLink, Apple CarPlay e Android Auto;
• Sony Premium Sound com 12 alto-falantes.
Performance
• Motor 2.0 EcoBoost: entrega a mesma potência de um motor V6, de 248 cv, com menos consumo de combustível;
• Transmissão automática com “paddle shift” e seletor rotativo E-Shifter;
• Tração inteligente nas 4 rodas (AWD)
• Desligamento/acionamento automático do motor (“auto start-stop”).
FUSION HYBRID
Primeiro carro com a tecnologia híbrido total no Brasil, também é o mais vendido do segmento. Sedã de luxo com menor consumo de combustível – faz 16,8 km/l na cidade –, vem equipado com um motor elétrico e outro a combustão, movido a gasolina, que funcionam combinados conforme a velocidade do veículo, com 190 cv. É também uma referência em autonomia, segurança e tecnologias semiautônomas. Um carro moderno, elegante e de muita presença, sem deixar de lado a esportividade. Seu pacote de recursos e inovações é similar ao do Fusion EcoBoost. Veja no vídeo o piloto automático adaptativo em ação.
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Segurança
• 8 airbags;
• Cintos de segurança laterais traseiros infláveis;
• Alerta de colisão com assistente autônomo de frenagem;
• Assistente autônomo de detecção de pedestres;
• Piloto automático adaptativo com “stop and go”;
• Sistema de permanência em faixa;
• Sistema de monitoramento de ponto cego (BLIS) com alerta de tráfego cruzado;
• AdvanceTrac: controle eletrônico de estabilidade e tração (ESC e TCS) e assistente de partida em rampas (HLA);
• Sistema individual de monitoramento de pressão dos pneus;
• Sistema Isofix para fixação de cadeirinhas infantis;
• Assistência de Emergência;
• Espelhos retrovisores elétricos com rebatimento e piscas integrados.
Conforto e Conveniência
• Sistema de estacionamento automático de segunda geração para vagas paralelas e perpendiculares;
• Ford Power: sistema de acesso inteligente e partida sem chave;
• Faróis Full LED com acendimento e farol alto automáticos;
• Retrovisor eletrocrômico;
• Bancos dianteiros aquecidos e refrigerados, com ajuste elétrico em 10 posições;
• Ar-condicionado digital de dupla zona;
• Sistema de cancelamento de ruídos no interior da cabine;
• Sensor de chuva.
Entretenimento e Conectividade
• Sistema de conectividade SYNC 3 com AppLink, Apple CarPlay e Android Auto;
• Sony Premium Sound com 12 alto-falantes.
Performance
• Motor 2.0 Atkinson a gasolina;
• Motor elétrico alimentado por bateria avançada de íons de lítio;
• Sistema de frenagem regenerativa para recarga da bateria;
• Modo EV+ e Eco Cruise;
• Painel interativo com Ecoguide;
• Transmissão automática continuamente variável e-CVT com comando E-Shifter.
E para finalizar, conheça detalhes do FORD Ragger Limited. Não tem vídeo.
RANGER LIMITED 3.2L DIESEL 4X4 AT
A nova Ford Ranger mostra uma grande evolução na segurança associada com robustez. Além de reforços estruturais no chassi, ela é a única com 7 airbags de série em todas as versões – dianteiros, laterais, de cortina e de joelho para o motorista. Conta também com cintos de segurança de três pontos e encostos de cabeça para os cinco ocupantes, alerta sonoro de uso do cinto para o motorista e o passageiro, sistema Isofix para fixação de cadeiras infantis e alarme volumétrico. Com rodas de liga leve de 18 polegadas e capacidade de carga de 1 tonelada, tem motor Duratorq de 200 cv e também oferece tecnologias exclusivas de conforto e praticidade para você aproveitar ao máximo o melhor de uma picape de verdade. Confira os detalhes:
Segurança
• 7 airbags;
• Piloto automático adaptativo;
• Alerta de colisão;
• Sistema Isofix para cadeiras infantis;
• Sistema AdvanceTrac com controle eletrônico de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa e controle automático em descidas;
• Controle eletrônico anticapotamento;
• Controle adaptativo de carga;
• Assistência de frenagem de emergência.
Conforto e Conveniência
• Sistema auxiliar de estacionamento com câmera de ré;
• Direção elétrica que reduz o esforço em manobras e aumenta a firmeza na estrada;
• Ar-condicionado automático e digital com controle individual para o motorista e passageiro;
• Farol com acendimento e farol alto automáticos;
• Sensor de chuva;
• Retrovisor interno eletrocrômico.
Performance
• Motor 3.2 Duratorq de 200 cv;
• Transmissão automática sequencial de 6 velocidades;
• Tração 4×4 com engate “shift on the fly”;
• Diferencial traseiro blocante.
Entretenimento e Conectividade
• Sistema de conectividade SYNC com AppLink e GPS integrado.
A diferença salarial entre homens e mulheres no mercado de trabalho sempre assustou – e ainda assusta. Eles chegam a ganhar salários até 30% maiores para realizar as mesmas tarefas. Executivas recebem, em média, 74,5% do rendimento de seus pares engravatados – segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2014, a mais recente disponível.
E o futuro não parece promissor: de acordo com dados do Fórum Econômico Mundial (FEM), mantida a velocidade em que a diferença cai anualmente, as mulheres só verão a igualdade chegar em 2095. Para se ter ideia do tamanho do problema, o Brasil ocupa, atualmente, o 85º lugar entre 145 países monitorados pelo FEM quando o assunto é igualdade de gênero na economia.
Quem lidera o ranking? Islândia, Noruega, Finlândia e Suécia. Em 35º está a Argentina, e a Venezuela aparece na 78ª posição. Ainda segundo o Fórum, a igualdade de gênero seria capaz de aumentar o PIB global em cerca de 12% – algo como US$ 12 trilhões.
Com esse cenário sob perspectiva,o PayPal Brasil encomendou uma pesquisa inédita sobre empreendedorismo feminino no País. Os dados foram tabulados pela empresa especializada em big data, MeSeems, que ouviu 515 mulheres a partir dos 18 anos de idade em todas as regiões do Brasil e de todas as classes sociais – entre os dias 15 e 23 de setembro.
“Os números da pesquisa são bastante interessantes e revelam o quanto ainda precisa ser feito para que as mulheres se sintam seguras para empreender”, diz Gabriela Szprinc, head de Pequenas e Médias Empresas (SMB) do PayPal Brasil
Das 515 entrevistadas, 54% disseram não ter empreendimento/negócio próprio; e 46% já são empresárias. Dentro do universo pesquisado, 48% das mulheres dizem trabalhar menos de 40 horas por semana; 27%, mais de 40 horas; e 25%, exatamente 40 horas semanais.
Questionadas sobre como se posicionam quanto ao empreendedorismo, as mulheres entrevistadas se dividiram: 22% disseram já ter comércio online (e-commerce); 21% garantem que pretendem abrir um e-commerce; 32% chegaram a abrir um comércio online, mas não conseguiram se manter; e 25% pretendem abrir um e-commerce e já iniciaram o planejamento do negócio.
Quando a pesquisa se aproxima apenas do universo das já empreendedoras, fica-se sabendo que 20% delas têm comércio de artesanato; 18%, cosméticos e produtos de beleza em geral; 15%, roupas; 11%, alimentos; 8%, joias e bijuterias; 4%, calçados; e 3%, serviços de corte e costura.
Por que abriram negócio próprio? Para 21,4% das mulheres entrevistadas, foi uma maneira de complementar a renda; para 14,4%, trata-se da oportunidade de ganhar mais dinheiro; outras 11,3% imaginam que conquistarão a independência financeira; e 8,9% estavam fora do mercado de trabalho quando resolveram empreender. Somente 7,4% acreditaram que seriam muito bem-sucedidas; 5,8% queriam ter mais controle sobre a própria vida; e outras 5,8% seguiram sua paixão.
Em ritmo de “one woman band”, o MeSeems perguntou às entrevistadas que áreas da empresa são tocadas apenas por elas ou por terceiros. As respostas mostram como ainda há bastante margem para a criação de serviços dedicados a esse setor da economia. A área jurídica é responsabilidade única e exclusiva de 40,1% das pesquisadas (43%, “eu, com a ajuda de outra pessoa”); Contabilidade, 29,1% (41,4%, idem); Website, 29,5% (41,8%, idem); Plano de negócio/marketing/estratégia, 33,8% (59,5%, idem); Gestão bancária/financiamento, 48,1% (42,2%, idem); e e-commerce, 41,8% (49,4%, idem).
Quando precisam de ajuda externa para “tocar” a empresa, a maioria (65,8%) realiza pesquisa própria; 51,5% procuram o Sebrae; e 45,1% vão em busca de amigos que já passaram pelas mesmas dificuldades. Apenas 19,4% procuram empresas de serviços profissionais; e 10,1%, organizações governamentais.
Também entre as pesquisadas que mantêm negócio próprio, 75,7% só contam com loja online (e-commerce); 24,3% têm loja física com apoio de e-commerce.
A pesquisa questionou as mulheres que ainda não abriram negócio próprio sobre a possibilidade de virem a fazê-lo: 27,4% disseram que pretendem se aventurar no universo das PMEs daqui a 1 ou 2 anos; 22,4%, entre 1 e 6 meses; outras 21,5% dizem que tentarão abrir seu negócio daqui a 6 meses ou 1 ano. Cerca de 10% querem fazer isso em até 1 mês; e outras 11% não sabem se terão coragem para empreender.
Emponderadas
Um ponto que chamou a atenção do MeSeems diz respeito aos motivos que levaram as empreendedoras a abrirem suas empresas: para 51,7%, o objetivo de empreender foi “ter orgulho de mim mesma”; já 47,4% citaram “mais equilíbrio e liberdade para ficar com a família”; e 46,9%, “serei bem-sucedida financeiramente”. Para 4,8%, é uma “contribuição para a minha indústria”; e 5,7% queriam “se tornar famosas”.
Já os maiores medos das mulheres pesquisadas (tanto as que têm empresa própria quanto as que não têm) são “não obter lucro” (45,5%); “ficar sem dinheiro” (39,3%); “demorar para ter lucro” (38,8%); e “correr riscos” (32,5%). Cerca de 31% temem passar por “instabilidade financeira”; e 30,3% têm medo de “cometer erros” na gestão do negócio.
“É necessário oferecer mais suporte em cada uma das etapas desse processo, para alavancar o índice de êxito e impulsionar o empoderamento da mulher”, comenta Flavia Cruz, gerente de Atendimento do MeSeems.
A internet ultrapassou a TV como mídia preferida das crianças inglesas, aponta um estudo da Offcom, empresa de pesquisa para a indústria de telecomunicações, televisiva e serviços postais. O estudo Children and Parents: Media Use and Attitudes, publicado hoje, 16 de novembro, mostra que as crianças entre 5 anos e 15 anos passam cerca de 15 horas conectadas por semana. Em contraste, as crianças gastaram menos tempo assistindo a um aparelho de TV, com essa visualização semanal caindo de 14 horas 48 minutos em 2015 para 13 horas 36 minutos em 2016.
É a primeira vez que a empresa detecta que a mídia on line é mais consumida pelas crianças do que a TV. O acréscimo de consumo de conteúdo on line em relação ao ano passado foi de uma hora e dezoito minutos.
Os jovens de três a quatro anos estão gastando oito horas e 18 minutos por semana on-line, totalizando seis horas e 48 minutos . O índice é uma hora e meia a mais do que o registrado há doze meses. Um terço da faixa etária pré-escolar possui seu próprio dispositivo conectado de mídia – como um tablet ou console de jogos.
O YouTube é o destino online mais popular para as crianças assistirem conteúdos de vídeo, com cerca de três quartos (73%) das com idade entre 5 e 15 anos usando o site pertencente à Alphabet (novo nome da holding Google). É também um sucesso com os pré-escolares, com 37% regularmente assistindo a vídeos do YouTube.
TV ainda importante
À medida que as crianças passam mais tempo online, a percepção delas em relação à publicidade e endossos de “youtubers” (também chamados de “vlogger”) também aumentou, com mais da metade dos utilizadores da internet entre os 12 e os 15 anos (55%) estando conscientes de que a publicidade online pode ser personalizada e podem conter testemunhos de vloggers (57%).
Embora o estudo mostre o crescimento da mídia on line e seu ápice atual, a TV ainda exerce importante papel no consumo de conteúdo das crianças. Tipicamente, elas preferem assistir desenhos animados e séries.
O dicionário Oxford acaba de escolher a palavra mais importante de 2016. A vencedora é…. pós-verdade. Ela foi usada 2.000% a mais no ano e tem ajudado a entender fenômenos como a eleição de Donald Trump à presidência dos EUA e o Brexit (saída do Reino Unido da União Europeia). O termo, classificado como um adjetivo, define circunstâncias nas quais os fatos objetivos são irrelevantes e o mais importante é a crença pessoal dos leitores de notícias e consumidores de conteúdos em geral.
Em outras palavras, é a força da notícia falsa ou exagerada sendo compartilhada pela internet e ganhando mais espaço do que a verdade objetiva e o fato apurado. De acordo com a comissão que faz a escolha, o aumento impressionante do uso do termo ocorreu justamente durante a eleição de Trump e na votação do Brexit. Contudo, políticos, seus apoiadores fanáticos, sites de escândalo e exageros que faturam com cliques e publicidade têm adotado a pós-verdade como produto bom para divulgar e ganhar dinheiro.
O termo existe há cerca de duas décadas, sendo inicialmente usado em 1992 em um texto da revista The Nation para definir a crise de notícias falsas no escândalo Irã-Contras, durante a Guerra do Golfo. Posteriormente, foi adotado o meio acadêmico e em complicadas teses de teorias da comunicação. “Com o avanço das mídias sociais como meios de transmissão de notícias importantes e de grande público, a pós-verdade vem encontrando seu fundamento linguístico há algum tempo”, explica Casper Grathwohl, presidente da Oxford Dictionaries.
Sem concorrência A vencedora de 2016 não teve concorrentes. Outras duas palavras analisadas que poderiam ser escolhidas não mostram tanto peso para explicar fenômenos mundiais e tiveram uso praticamente localizado. Uma delas era “brexiteer”, que é como foram rotulados os apoiadores do isolamento econômico do Reino Unido. A outra era “hygge”, um termo da cultura dinamarquesa para explicar a criação de um ambiente para a busca das coisas boas da vida, com pessoas queridas por perto.
No ano passado, a palavra escolhida foi o ‘emoji’ chorando de felicidade. Pela primeira vez, não foi uma palavra, mas um símbolo.
A Siemens é uma daquelas empresas que investe em mais áreas de negócios do que você imagina. Uma delas é Tecnologia. A Siemens PLM Software desenvolve software para Product Life Management, com soluções como o Solid Edge, que oferece um portfoóio de ferramentas profissionais com baixo custo, usadas para o desenvolvimento de produtos: desenho 3D, simulação, manufatura, gestão e projeto, etc.
Todos os anos, a Siemens promove o Solid Edge University e este ano o evento aconteceu na cidade de Indianápolis, EUA. Com o lema “Expand your Horizons”, a empresa está dedicada a programas para start ups e soluções de migração mais rápidas (no caso de serviços para grandes empresas). A abertura do Solid Edge ficou por conta do CEO da Siemens, Tony Hemmelgan, que falou para uma plateia formada basicamente de usuários de grandes e pequenas empresas, na faixa dos 35 anos, de várias partes do mundo. Vamos às soluções:
São dois grandes destaques dos lançamentos e inovações: o programa para start ups é um deles. Para dar detalhes sobre o projeto convidaram um engenheiro de 23 anos (??!?), David Cullimore, que trabalha na Prodrive Racing e foi responsável pelo JET, um carro projetado com Solid Edge, que competiu na Green Power e venceu quase todos os campeonatos que participou. David também trabalha na melhoria dos Aston Martins Vantage de competição e fez um ano de estagio na Red Bull Racing F1.
O segundo destaque é a solução de migração do Solidworks para Edge – quem já usa Solid Edge sabe do que estou falando e é algo que já havia sido solicitada para a empresa. Agora, com poucos cliques será possível migrar um projeto sem perder informações de uma base para outra, apenas clicando Next.
Usuários de Solid Edge também poderão usar a nuvem para compartilhar projetos, mas diferentemente de outros programas que você está acostumado a usar, precisa ter a versão instalada no equipamento para acessar a Cloud. Não faz muito tempo você precisava usar um determinado equipamento para ler seus e-mails lembra? Vamos lá, faz um forcinha aí, não tem tanto tempo assim vai……lembrou?
Então, é a mesma situação: como você instala a assinatura e o software naquele equipamento é só lá que você vai abrir e alterar, mas se você só quiser visualizar o projeto, sem fazer alterações ou anotações, pode usar a Cloud direto.
Esta são algumas das novidades apresentadas no Solid Edge University e pela reação da plateia foram bem vindas.
*Flávio Sartori é editor do site Vida Moderna e viajou a convite da Siemens do Brasil para Indianápolis.
Facebook e Google declararam guerra aos conteúdos falsos e distorcidos que se beneficiam de seus sistemas para ganhar popularidade. As empresas divulgaram que irão, aos poucos, introduzir métodos para asfixiar economicamente sites que usam notícias faltas, aproveitando-se da ingenuidade dos usuários e de polêmicas infladas.
Mas o plano dos gigantes da internet é complicado. Ambas as empresas dependem do volume de cliques para impulsionarem a publicidade, que é a maior fonte de receita de seus negócios. E notícias falsas têm colaborado para aumentar os cliques, inclusive influenciando decisões importantes em alguns países.
Nenhuma das duas empresas detalhou como ou quando pretende fazer isso. Também não disseram de que forma conseguirão identificar tais sites e “carimbá-los” como sendo de conteúdo falso. O mais provável é que usem tecnologia de inteligência artificial para fazer isso, em vez de pessoas com funções de editores – como é o processo num jornal tradicional, por exemplo.
O número de páginas maliciosas que trabalham com notícias falsas, meias-verdades ou fatos distorcidos sempre foi um problema da internet. No último ano, esses noticiários caçadores de cliques e de ingenuidade de leitores têm sido acusados de influenciarem mais do que o jornalismo sério.
Evolução ou censura
Acontecimentos inesperados e recentes na política e economia são creditados à chamada “pós-verdade” (em inglês, post-truth). O termo surgiu para identificar a distorção de um fato em nome da circunstância e das crenças pessoais de quem está lendo, com a verdade ficando em um plano inferior.
Recentemente, o Facebook foi acusado de interferir na eleição de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, deixando que difamações e mentiras ganhassem mais destaque do que fatos, debates e propostas. Sites fora dos EUA conseguiram muito dinheiro ao publicar notícias faltas sobre a opositora de Trump. Empresas da Macedônia divulgaram falsas notícias e isso conseguiu ser compartilhado por milhares de pessoas pelo mundo, gerando renda em cliques e publicidade para esses sites. O Brexit (saída do Reino Unido da União Europeia) também é creditado à força dos conteúdos duvidosos, influenciando eleitores que escolheram o isolamento.
Na segunda-feira, 14 de novembro, o Google anunciou que impedirá que sites que trabalham com conteúdo desonesto utilizem sua ferramenta de publicidade (AdWords). Horas depois, o Facebook se juntou à briga e comunicou que fará o mesmo em seus sistemas de publicidade on line (Audience Network). Ambas as medidas necessitarão de mudanças complicadas. Para dar certo, a nova determinação deve funcionar de forma automática e confiável.
As duas empresas já tiveram problemas ao deixar que usuários identificassem algum conteúdo falso ou de ódio. Grupos de pessoas se juntavam para mandar centenas de pedidos de uma vez e isso retirava o conteúdo do ar, sem qualquer averiguação. No fundo, os usuários usavam o sistema para praticar censura que beneficiasse suas próprias crenças.
O risco que ambas as empresas correm é serem rotuladas de praticar censura novamente. Outro perigo é que haja uma padronização que elimine totalmente contexto, figuras de linguagem, humor e ironia da internet. A iniciativa de Google e Facebook de melhorar o conteúdo pode ser a reforma que a internet precisa para garantir seu futuro, ou apenas o início de sua decadência para o tédio sem fim.
A Samsung anunciou nesta segunda-feira, 14 de novembro, que fechou acordo para a aquisição da Harman, companhia que fabricava rádios e sistemas de áudio para autos, mas que tem mudado completamente o foco para plataformas de infotainment (termo que une informação e entretenimento) de alta tecnologia. O alvo da coreana é o mercado crescente de carros conectados.
A aquisição é a maior da Samsung, que pagou US$ 8 bilhões em dinheiro para ter a Harman. Ao anunciar o negócio, a coreana apontou que sua experiência em fabricar monitores e displays de controle touch, mais a tecnologia de semicondutores “criarão oportunidades de crescimento significativas” dentro da indústria automobilística conectada.
“O veículo de amanhã será transformado pela tecnologia inteligente e conectividade da mesma forma que os telefones de recursos simples se tornaram dispositivos inteligentes e sofisticados na última década”, acrescentou Young Sohn, presidente e Chief Strategy Officer da Samsung Electronics.
Marcas e expertise
A Harman possui várias marcas, incluindo Harman Kardon, AKG e JBL. Também licencia as marcas Bowers & Wilkins e Bang & Olufsen para a indústria automotiva. Com a compra, a empresa espera duplicar sua receita nos próximos cinco anos e manter uma mudança de rumo que estava sendo transformadora e lucrativa. Recentemente, a empresa fechou grandes negócios com conglomerados, incluindo Fiat Chrysler e General Motors. Em junho, sua carteira de encomendas para já estava apontando US $ 24 bilhões, mostrando o tamanho dessas oportunidades.
A Samsung ganhará de imediato o acesso a cerca de 8 mil engenheiros e designers da Harman, que produzem os softwares de infotainment para os carros da internet das coisas (IoT). O acordo manterá a Harman como uma unidade de negócio independente, liderada pelo atual CEO Dinesh Paliwal e seu board de executivos.
Depois do resultado das eleições americanas serem anunciadas e o candidato republicano Donald Trump ser declarado vencedor, uma série de análises de especialistas acusaram o Facebook de ter influenciado o pleito. De acordo com esse ponto de vista, o algoritmo da rede social mais usada do mundo teria criado “bolhas” de interesse e atenção que acabaram trazendo mais votos para o polêmico vencedor e novo presidente dos Estados Unidos.
O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, respondeu às acusações com tom cético. “Pessoalmente acho que a ideia de que notícias falsas no Facebook – que são uma pequena parte do conteúdo – possam ter influenciado de alguma forma as eleições de alguma forma é uma loucura. Os eleitores tomam decisões de acordo com as experiências que vivem”, disse o líder da rede social.
A polêmica sobre o algoritmo do Facebook não é nova. Mas tem ganhado mais destaque no último ano por conta das diversas crises políticas e governos eleitos sem absoluta maioria pelo mundo todo. Brasil, Inglaterra, Espanha e EUA são os últimos a argumentaram sobre a influencia da tecnologia na escolha de seus governantes.
Não há muito consenso sobre isso. O algoritmo é uma série de ordens dadas aos sistemas digitais para que eles façam algo ou mostrem coisas supostamente mais interessantes para os usuários. É por causa deles que uma pessoa que gosta de flores recebe mais propaganda de jardinagem do que de máquinas agrícolas, por exemplo. Eles ajudam internautas a se manterem dentro do espectro de temas que são mais do seu gosto pessoal, aumentando o engajamento e os negócios digitais.
Bolhas e notícias falsas
No entanto, isso pode criar as tais “bolhas”, deixando uma pessoa cercada somente de amigos, família e conhecidos que discutem sempre a mesma coisa. É nesse aspecto que são feitas as críticas. É um ponto de vista que argumenta que a amplitude dos debates está demasiadamente restrita e isso é culpa do algoritmo do Facebook e de outras redes sociais.
Junta-se a isso a monopolização das atenções e acessos em poucas empresas. O Facebook é a maior rede social do mundo e também possui o comunicador de mensagens mais usado, o Whatsapp. O twitter é o microblog (se é que essa definição ainda faz sentido) mais usado por celebridades, jornalistas e produtores de conteúdo, o Google é o buscador dominante e ainda é dono da plataforma de vídeo campeã de acessos, o Youtube… e assim por diante. E um ponto negativo a mais nisso tudo é a quantidade de notícias falsas ou meias-verdades que são disseminadas nessas bolhas.
Quem não adota esse ponto de vista, argumenta que os algoritmos são controláveis com mudanças nas configurações pessoais dos sites e métodos comportamentos básicos para manter a privacidade. Dizem, ainda, que os internautas podem expandir, ou furar, suas bolhas a hora que quiserem. No fundo, não é culpa da tecnologia em si, mas do uso que cada um faz da internet.
Zuckerberg, falando em uma conferência de tecnologia, declarou ainda que os acusadores da influência do algoritmo sofrem de “profunda falta de empatia”. “Se acreditam nisso então penso que ainda não captaram a mensagem que os apoiantes do Trump estão a enviar com estas eleições”, indicou Zuckerberg.
A Internet das Coisas (IoT) é entendida, genericamente, como o sistema de dispositivos conectados à Internet. A Indústria 4.0, como parte da IoT, refere-se especificamente à manufatura em uma fábrica conectada. Cerca de 55% da IoT abrange serviços públicos e cidades inteligentes, enquanto os outros 45% envolvem eletrodomésticos e veículos.
Como dispositivos conectados fornecem dados sobre como as pessoas os usam, as empresas terão uma nova fonte de informações sobre como fornecer um serviço melhor. Além disso, objetos conectados farão com que empresas economizem mais. No ano passado, o Índice de Conectividade Global da Huawei analisou como países usam a tecnologia para fomentar o desenvolvimento econômico e percebeu que se a IoT deixasse as cadeias de fornecimento em 1% mais econômicas, a economia seria de US$ 450 milhões à US$ 1.2 bilhão.
A IoT melhorará a sustentabilidade em inúmeras áreas, entre eles a agricultura. As Nações Unidas estimam que, para atender à crescente demanda por comida, a produção agrícola mundial terá que aumentar 70% até 2050, consequentemente deverá haver uma maior produtividade. A IoT usará dados dos objetos conectados para melhorar o desempenho desse segmento, uma tendência que acontece há mais de uma década. Em 2001, John Deere instalou sistemas de GPS que mostravam quais faixas de terra não haviam sido aradas, gerando redução nos custos com combustível em 40% e ajudando agricultores a usarem fertilizantes e herbicidas de forma eficiente. A IoT ainda ligará digitalmente tratores e agricultores, coletará dados dos equipamentos e os integrará com previsão do tempo, condições do solo, horários de irrigação e desempenho geral.
A IoT já está sendo implantada na Califórnia. Sensores instalados nas amendoeiras controlam níveis de umidade no solo, enviando dados para análise e, em seguida, passando informações de volta para o sistema de irrigação, que modifica a saída de água. Assim, agricultores economizam 20% de água e se tornam menos vulneráveis às variações climáticas. As colheitas aumentarão, os custos diminuirão e os consumidores pagarão menos por comida.
A IoT também produzirá benefícios em áreas que vão além da agricultura:
· Redes de energia terão sensores que permitirão o gerenciamento de cargas de energia, consultas a medidores remotamente e localização de falhas na rede. Usinas de energia, torres de transmissão e transformadores também serão integrados à rede.
· Prédios responderão às mudanças de temperatura e iluminação, economizando energia e reduzindo emissões de carbono. A Huawei recentemente realizou um experimento em um prédio comercial com 5000 metros quadrados. Após um ano, os sistemas de controle de energia economizaram o equivalente a 165 toneladas de carvão e 436 toneladas de dióxido de carbono. Se o programa fosse realizado em toda a China, o país economizaria milhões de toneladas de carvão, ao mesmo tempo em que reduziria a poluição do ar.
· O desperdício eletrônico será reduzido. Devido aos objetos da IoT serem embarcados com chips e sensores, eles serão rastreados durante seu ciclo de vida e remanufaturados, reduzindo desperdícios, custos e o trabalho de montagem.
· A infraestrutura pública também ficará mais sustentável com a IoT. Copenhague, que busca ser neutra em emissões de carbono até 2025, já instalou semáforos inteligentes que brilham de acordo com as condições do solo. Ao mesmo tempo, sensores nos semáforos monitoram variáveis como o tráfego de pedestres e veículos, poluição do ar, níveis de ruídos e condições climáticas.
Aumento das conexões
Mesmo que não possamos ver, a rede desempenha um papel central em nossas vidas. Nossa dependência dessas tecnologias só aumentará com o tempo. Até 2025, estima-se que 7 bilhões de pessoas terão algum tipo de conexão digital. Inclua as conexões entre máquinas e entre máquinas e pessoas e estaremos olhando para cerca de 100 bilhões de conexões no mundo.
Pelo fato dessas tecnologias se estenderem para diferentes partes da economia, teremos de trabalhar juntos de uma maneira nunca antes feita. Assim, podemos desenvolver padrões que atendam diversas indústrias, permitindo que a IoT forneça benefícios econômicos e comerciais, ao mesmo tempo em que constrói um mundo mais sustentável e melhor conectado.
* presidente Global de Mídia e Comunicações da Huawei
O primeiro-ministro espanhol Mariano Rajoy, do Partido Popular (PP), está insatisfeito com a impopularidade de seu governo e culpa os memes (brincadeiras que viralizam na internet) por essa falta de apoio para as reformas. Nessa semana, o político apresentou uma proposta ao congresso para que os virais que atinjam a honra de uma pessoa sejam considerados crimes.
Para isso, o PP quer incluir os memes na Lei de Segurança dos Cidadãos, um polêmico plano criado em 2015 que é considerado uma mordaça para a liberdade de expressão e limita as manifestações políticas e ativismo digital a práticas “respeitosas”, mas sem definir o que seja isso direito.
A Espanha vive momento político e econômico delicado. Reeleito no final de outubro para novo mandato, após 10 meses de interinidade e diversas tentativas fracassadas de compor um governo estável, Rajoy já é alvo de críticas por compor uma equipe fraca para encarar os desafios do país.
Falta de apoio
O novo primeiro-ministro também começa o mandato com fragilidade de apoio, governando a Espanha com o parlamento rachado e minoria para aprovar qualquer plano de recuperação. Ele foi eleito com 170 votos a favor, os dos deputados do Partido Popular (PP), do Cidadãos e da coalizão Canária. Houve abstenção de 68 dos 85 deputados do Partido Socialista Espanhol (PSOE), e 111 votos contra.
Mas a situação política parece apenas ser um detalhe para o chefe do governo espanhol. A culpa é dos memes. Sua proposta de banir as críticas humoradas na internet que, segundo ele, são a causa de sua péssima imagem. E, é claro, já há uma inundação de memes sobre isso tomando conta da Espanha.
Os brasileiros estão entre os que mais trabalham remotamente. No país, 53% dos entrevistados afirmam que realizam tarefas profissionais de casa em algum momento da semana – sendo que 24% todos os dias -, contra uma média de 34% nos demais países. Os números são dde um estudo global voltado a mapear as tendências tecnológicas que têm afetado os ambientes de trabalho e foi encomendado pela Dell e a Intel. O levantamento, realizado pela empresa de pesquisas Penn Schoen Berland e batizado de Future Workforce Study (Estudo sobre Futuro da Força de Trabalho, em português), consultou 3,8 mil profissionais de pequenas, médias e grandes companhias, em dez países, incluindo no Brasil.
Sobre os principais benefícios dessa flexibilidade de não ter de trabalhar necessariamente no escritório, 38% dos brasileiros afirmam que isso permite mais concentração nas atividades, 36% conseguem um melhor equilíbrio de vida (pessoal e profissional) e 29% são mais produtivos ao não perder tempo com deslocamentos para o trabalho.
Apesar da preferência dos profissionais pelo trabalho remoto, a pesquisa aponta que nem todos os brasileiros entrevistados se sentem totalmente amparados pela empresa, em termos de suporte tecnológico, quando estão atuando de forma remota. Quando questionados sobre se a empresa resolve qualquer problema com tecnologia quando estão fora do escritório, metade (50%) dos profissionais consultados no Brasil concorda apenas em parte com essa situação e só 31% apontam que a companhia dá total suporte.
“Essa pesquisa reforça a percepção de que o hábito das pessoas tem, muitas vezes, mudado mais rápido do que a TI das organizações. No entanto, as empresas precisam estar preparadas para as transformações nos ambientes de trabalho, para evitar riscos associados à segurança e gestão das informações, assim como para garantir a satisfação dos profissionais”, aponta Jacques Fogliarini, Diretor de Marketing da Dell Brasil. “Há alguns anos, a Dell tem investido na construção de um portfólio de produtos e serviços que ajude as organizações nessa transformação para os ambientes de trabalho do futuro, com tecnologias que conciliem as necessidades dos usuários, em termos de mobilidade e flexibilidade, com a das organizações, em termos de gestão e segurança das informações”, complementa.
“A relação com o trabalho e com os espaços físicos vem passando por uma grande transformação. É cada vez mais comum vermos tarefas sendo realizado de forma descentralizada, a partir de dispositivos móveis e aplicações de nuvem”, explica Barbara Toledo, Gerente de Marketing da Intel para o Mercado Corporativo. “A tecnologia é grande aliada nesse processo, mas apenas uma parte da equação. A transformação do local de trabalho vai depender também da cultura organizacional onde os trabalhadores estão inseridos. A tecnologia nos dá as ferramentas, mas será papel do gestor construir uma cultura de colaboração aberta, que saberá transformar esses recursos em vantagens”, conclui.
Tecnologia facilita o trabalho
Ainda segundo o estudo Future Workforce Study, 51% dos brasileiros consideram que a tecnologia torna o trabalho bem mais fácil – contra uma média mundial de 34%. Apesar disso, as pessoas no Brasil ainda tendem a priorizar as interações pessoais. Quando questionados sobre a melhor forma de contato com os colegas de trabalho, 55% apontam que preferem conversar face-a-face, enquanto apenas 7% optam pelo uso do telefone, 7% pelo vídeo e 31% não têm um formato preferido.
Por outro lado, dos entrevistados no Brasil, 60% concordam que a disseminação do trabalho remoto no país e o aprimoramento das tecnologias utilizadas para comunicação a distância tendem a tornar a interação face-a-face obsoleta no futuro.
Quem pretende trabalhar com computação em nuvem, um mercado que deve abocanhar 30% dos investimentos das 100 maiores empresas de softwares até 2020 – segundo pesquisa de tecnologia da corporação Gartner, tem uma grande oportunidade à disposição. O Senac está com inscrições abertas para a Cloud Computing, pós-graduação lançada pela instituição que qualifica profissionais para o mercado de TI, a partir de novos modelos para o uso da informação, incluindo monitoramento, aplicações e suporte aos serviços de infraestrutura. No formato a distância, o curso atende exclusivamente às mudanças científicas e tecnológicas do setor.
Segundo Vladimir Esteves, professor e coordenador dos cursos Cloud Computing e Segurança da Informação do Senac EAD, o profissional formado poderá atuar como analista e estará habilitado a planejar, estabelecer e executar processos voltados às informações armazenadas em nuvem. Esteves ainda comenta sobre o setor. “De acordo com relatório do Gartner, um dos centros de pesquisas tecnológicas mais renomados do mundo, a necessidade de profissionais de Cloud Computing estará presente entre as principais tendências do setor de tecnologia até 2020”.
Márcio Roberto Seraggi, coordenador das áreas de redes e infraestrutura do Senac São Paulo, por sua vez afirma que há uma migração sólida das bases atuais de dados para uma proposta de tecnologia em serviços de nuvem. “Com isso, profissionais com conhecimento nesse campo serão cada vez mais requisitados pelo mercado”. Hoje, salienta ele, existem grandes players atuando nesse ramo como IBM, Microsoft, Amazon, HP e outras companhias.
O curso de Pós em Cloud Computing ministrado pelo Senac EAD é voltado para graduados nas áreas de computação, principalmente para os profissionais que já atuam na área de TI, como Ciência da Computação, Análise de Sistemas, Sistemas de Informação, Tecnologia da Informação. O curso prevê diversas situações de ensino nas quais o conteúdo é trabalhado de forma contextualizada no ambiente virtual de aprendizagem.
Durante a especialização a distância, os conhecimentos prévios dos alunos também são aproveitados como ponto de partida para a construção de novos aprendizados. Nesta modalidade do Senac, é preciso realizar uma avaliação presencial por semestre no polo escolhido no momento da matrícula. Há polos presenciais para a oferta EAD em todo território nacional, atualmente são 289 polos em todo país. Além da capilaridade da rede, a instituição é pioneira no ensino a distância, desde 1947, e foi avaliada com nota máxima (5) do MEC.
Pós-graduação
Os 26 cursos a distância, sendo quatro deles novos (Cloud Computing, Segurança da Informação, Inovação e Empreendedorismo em Negócios Turísticos Sustentáveis, e Gestão de Saúde), são ideais para quem não dispõe de tempo para deslocamento e precisam de mais flexibilidade no estudo. O Senac possui 289 polos de ensino a distância em todos os estados brasileiros.
Durante a campanha eleitoral americana, a candidata democrata à presidência, Hilary Clinton, ficou conhecida como a preferida do setor de tecnologia. O republicano Donald Trump, pelo contrário, não conseguiu esse rótulo de querido pelo setor. Com isso, suas políticas setoriais ficaram em segundo plano. Mas elas existem e – definido o resultado – é melhor conhecê-las, já que a tecnologia americana influencia essa vertical de negócios em todo o mundo, desempenhando papel fundamental na vida de empresas e pessoas de vários países.
Trump é polêmico e suas políticas para o setor seguem a mesma linha. Mas como essa fase de exageros para conseguir votos acabou, é bom usar o bom senso para tentar perceber a direção de cada bravata que foi gritada para garantir a eleição. E são várias. Por trás delas, certamente há planos e visões sobre os rumos dos negócios.
A mais conhecida promessa de campanha para o setor é a recuperação da indústria de tecnologia americana. No palanque, o candidato republicano dizia algo como “vou mandar a Apple construir seus malditos computadores de novo nos Estados Unidos”. O mesmo foi dito sobre os biscoitos Oreo e os carros da Ford.
Limpando os exageros, temos nisso a ideia de revitalizar a indústria americana de tecnologia. Será impossível obrigar a Apple ou qualquer outra empresa a trazer fábricas de volta aos EUA. PCs, notebooks e smartphones são, na maioria das vezes, apenas juntados pela empresa que é dona de uma marca. Quase todas as peças são de terceiros. E além de tudo, esses segmentos da computação não andam bem, com quedas de vendas seguidas.
Levando esses aspectos em conta, menos complicado seria impulsionar fabricantes de dispositivos da internet das coisas (IoT). Torradeiras, fechaduras, climatizadores e qualquer objeto hoje em dia pode ter conectividade e processamento computacional. Então, o mais fácil para o novo presidente americano seria impulsionar a nova tecnologia e deixar a tradicional como está.
Muro digital
O mais do que polêmico muro que o candidato Trump prometeu construir na fronteira com o México para evitar a “invasão de imigrantes” também pode ter nova versão com presidente agora eleito. Subir uma construção dessas custaria pelo menos US$ 12 bilhões, segundo algumas estimativas. E há diversos problemas de engenharia envolvidos (a fronteira sul americana é um conjunto de rios, montanhas, desertos e praias) que podem elevar o valor. Pra quem prometeu cortar custos, há uma clara inverdade na proposta.
Menos complicado seria elaborar um refinamento da imigração com uso de tecnologia. Oficiais de fronteira já apontaram que o uso de drones para patrulhamento e vigilância, junto com sensores de movimento, seriam melhorias com resultados surpreendentes. Essa chegou a ser uma sugestão do site noticioso Breitbart, um dos únicos que apoiaram a campanha de Trump. O jornal propôs usar até satélites e chegou a dar um nome pra isso “sistema Guerra nas Estrelas”.
É preciso considerar também que o novo presidente controlará as dezenas de agências de espionagem americanas. Ou seja, se ele se esforçar e tiver apoio de especialistas no assunto, nenhum imigrante ilegal dá um passo sem que os guardas de fronteira saibam disso.
Talentos de fora
Trump ganhou muitos votos com discurso de ódio contra imigrantes. Mas ele mesmo já havia dito que é a favor de talentos de outros países, principalmente se estudaram em uma das universidades de alta qualidade dos EUA. Ele também sinalizou claramente algumas vezes que pretende coibir abusos no visto H1-B, de trabalho para profissionais altamente qualificados. Esse visto pode ser modificado ou até abolido.
Incógnitas
Trump já declarou que não é fã da neutralidade da rede. Vários empresários que querem menor regulação para filtrar tráfego, evitar que novas empresas como a Netflix e Uber existam, etc, estiveram ao lado do então candidato na campanha. Eleito, não há ainda sinais de o que ocorrerá com a neutralidade da internet e a chamada economia colaborativa.
As políticas de controle de poluentes e negócios sustentáveis também estão no limbo. Durante a campanha, Trump chegou a dizer que o aquecimento global era um “boato inventado por chineses para deixar a indústria americana não-competitiva”. Só que o aquecimento global também é negócio para muitas empresas americanas. A cloud computing (computação em nuvem), por exemplo, cresceu muito com a demanda por diminuir a emissão de carbono nos data centers que eram abrigados em empresas pelo mundo.
A perplexidade fica por conta da cibersegurança. Ambos os candidatos foram ruins durante a campanha para analisar esse tema, com Trump tendo fracassado mais profundamente ao expor planos sobre o assunto. Será preciso esperar a confirmação de seu gabinete que cuidará da segurança interna dos EUA e do digital. Mesmo considerando sua inaptidão para isso, é preciso lembrar que qualquer um que fosse eleito enfrentaria um cenário novo de guerra cibernética e ninguém teria mais interesse em liderar os avanços nessa área do que o 45o Presidente dos Estados Unidos.
As scooters elétricas devem ganhar uma rival de peso no ano que vem. A Vespa, fabricada pela Piaggio & Co, deixará pela primeira vez o combustível fóssil e usará eletricidade para funcionar. O lançamento é previsto para final de 2017, mas já deixa fãs desse ícone de duas rodas ansiosos pelas novidades.
A Piaggio anunciou a Vespa Elettrica em seu website como um “novo conceito de mobilidade”. Por trás do jargão que pode servir para qualquer coisa, a empresa dá algumas dicas do que será lançado. Serão usados os últimos conceitos de motores elétricos para darem não só um funcionamento limpo e de acordo com a sustentabilidade, mas produzidos para serem econômicos e não virarem uma dor de cabeça na hora de abastecer.
Outra promessa é de conectividade. Não há detalhes sobre isso ainda. Mas espera-se que seja algo diferente. A marca sempre esteve ligada à sensação de dirigir algo estiloso. Com isso, dá pra imaginar que a integração com mídias sociais e apps no smartphone será total. É inconcebível que, nesses tempos de total conectividade, piloto e scooter não consigam dizer ao mundo que estão fazendo um passeio incrível por uma paisagem maravilhosa.
Mas o que talvez mais agrade aos fãs da marca seja a promessa de manter o visual da Vespa. A imagem divulgada pela empresa não mostra uma scooter cheia da cafonice do design futurista que dura pouco. É uma Vespa. Suas linhas e estilo estão lá completamente identificáveis.
Será Premium?
A Piaggio não divulgou preços, modelos, cores ou mesmo a data exata de lançamento. Outra dúvida que deve permanecer até o próximo ano é se ela será vendida como produto premium ou não. Quanto a isso, as previsões ficam mais complicadas. Veículos elétricos são, por enquanto, um nicho de mercado. Embora a adoção tenha crescido constantemente, trabalhar com preço diferenciado premium não tem sido uma boa estratégia para a maioria das montadoras.
Na noite da apuração da eleição presidencial americana de 2016, os principais jornais do mundo davam uma vitória apertada da candidata do partido democrata Hilary Clinton sobre o republicano Donald Trump. Por volta das 23h da terça-feira, 8 de novembro, o quadro começou a mudar e na manhã desta quarta-feira o bilionário republicano foi declarado o 45o presidente americano. Surpresa? Não para os sistemas de inteligência artificial que previram a vitória do republicano há uma semana.
No final de outubro, o sistema MogIA foi taxativo ao afirmar que Donald Trump venceria a eleição americana. E sua previsão deveria ter sido levada mais a sério. O MogIA não só acertou desta vez como tem feito isso há três eleições seguidas, bem como as primárias democratas e republicanas.. Os computadores ainda soltaram um alerta naquela época pré-eleições: Trump era mais popular do que Barack Obama (atual presidente americano) na campanha que o elegeu.
O MogIA foi criado pelo empreendedor indiano Sanjiv Rai, fundador da startup Genic.ai. O sistema usa mais de 20 milhões de entradas de dados de diversos serviços pela internet. Entre esses estão Google, Twitter e Youtube. Suas previsões são formadas a partir do movimento e tendência expressas nessa informações quentes de pessoas do mundo inteiro que estão on line.
Engajamento on line
Rai diz que criou o sistema em 2004 para ele ir também aprendendo com o tempo. Com o passar dos anos o MogIA fica mais inteligente, o que seria um motivo a mais para ele ter sido levado a sério desta vez. Recentemente, outras fontes de dados, como os videos ao vivo do Facebook começaram a ser incluídos nas análises.
Provavelmente, o MogIA viu o que muitos não viram. Por mais que os noticiários e as pesquisas dessem uma vitória de Clinton, era Trump que ficava cada dia mais popular. No dia que as previsões foram divulgadas, o criador do sistema advertiu que o engajamento que estava sendo levado em conta era o que havia determinado a vitória nas últimas eleições e, se por acaso Trump não fosse eleito, seria a primeira vez que isso poderia ser considerado um erro que faria o projeto ser revisto.
A eleição presidencial americana foi acirrada e somente resolvida no meio da apuração de ontem, 8 de novembro. Durante a noite, o candidato do partido republicano Donald Trump começou a mostrar força em estados-chave e consolidar sua vitória diante da rival democrata Hilary Clinton. O resultado não agradou muitos americanos, que começaram a acessar o site de imigração do Canadá. Por volta das 23h, o serviço saiu do ar com o recorde inesperado de solicitações.
A queda dos servidores ocorreu logo após Trump conquistar a maioria dos votos nos estados da Flórida e Ohio. A vitória do republicano não chegou a ser surpresa, a eleição americana deste ano estava disputada e diversos fatos escandalosos divulgados por sites de vazamentos de informação confidencial deixaram o cenário imprevisível. Contudo, a decepção do eleitorado de Clinton tomou rumos inesperados com o acesso ao serviço de imigração do Canadá após a confirmação da vitória do republicano em Ohio (52% a 43%) e Flórida (49% a 47%).
Pouco depois, com os resultados da Carolina do Norte, que exibiam novamente uma vitória local de Trump (50% a 47%), ficou praticamente inevitável a eleição do bilionário e astro de TV como o 45o presidente americano. Os estados-chave decidiram o pleito e derrubaram o site de imigração canadense.
O serviço tem uma estrutura de TI pesada para aguentar tráfego. Mas por alguns minutos, o número de acessos paralisou os servidores e as pessoas que procuravam informações de como se mudar para o país vizinho só recebiam uma imagem com mensagem de erro. Na manhã de hoje, o site voltou ao normal.
Celebridades e Nova Zelândia
É provável que também muitos eleitores de Trump tenham acessado o site canadense para olhar se alguma das celebridades eleitoras de Clinton já haviam se mudado. Durante a acirrada, e muitas vezes rasa campanha eleitoral de 2016, diversos artistas declararam que se o bilionário ganhasse elas iriam morar no Canadá.
O site do consulado da Nova Zelândia também reportou aumento de tráfego após os primeiros resultados. Foi um acréscimo de mais de 50% no tráfego normal, relatou a Reuters. Mas esse serviço não chegou a cair.
A Linx, de software de gestão (ERP) para o varejo, anunciou a aquisição da Intercamp, empresa de desenvolvimento e comercialização de softwares destinados à gestão e automação de postos de combustível e lojas de conveniência, com atuação nacional através de um sólido programa de canais e 100 colaboradores. Fundada em Campinas – SP, em 1992, a empresa está presente em todo território nacional, com o sistema de tecnologia Postofácil. Nos últimos 12 meses, seu faturamento bruto foi de R$ 16 milhões.
Pela aquisição, a Linx pagará R$ 28 milhões à vista e, adicionalmente, sujeito ao cumprimento de determinadas metas financeiras e operacionais para os anos de 2017 a 2018, poderá pagar o valor de até R$ 14 milhões.
“O segmento de lojas de conveniência e postos de combustíveis segue em crescimento e tem ajudado a Linx a manter sua performance, mesmo num cenário desafiador”, afirma Alberto Menache, diretor-presidente da Linx. “A aquisição da Intercamp é um importante investimento e segue nossa estratégia de aquisições no setor de tecnologia, especificamente de empresas de software de gestão focadas no varejo”.
A estratégia da empresa de consolidar o mercado de ERP, software de gestão para varejo, se iniciou em 2008, com 21 processos de aquisição bem-sucedidos, como a Chaordic e Neemu, que se somam a aquisição anunciada hoje.
Crescimento de receita e lucro líquido
A Linx encerrou o terceiro trimestre de 2016 com receita operacional bruta de R$141,1 milhões, um incremento de 10,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita operacional líquida foi de R$123,4 milhões no trimestre, representando crescimento de 8,7% em comparação aos R$113,5 milhões do 3T15. Comparado ao segundo trimestre deste ano e ao cenário econômico nacional, a empresa amplia sua receita e lucro de forma consistente e resiliente.
A receita operacional bruta é fruto da combinação da receita recorrente e de serviços. No 3T16, a receita recorrente atingiu R$119,7 milhões, com crescimento de 15,6% sobre o 3T15, e equivalente a 85% da receita bruta. O EBITDA da empresa foi de R$30,8 milhões, em linha com o valor obtido no 3T15, e a margem EBITDA no terceiro trimestre foi de 25%. O lucro líquido atingiu R$18,0 milhões no período, 2,9% acima do 3T15.
“É importante ressaltar que dinâmicas seguem impulsionando o investimento em tecnologia por parte dos varejistas e sustentando o crescimento da Linx, mesmo num cenário de muitas dificuldades para a economia e o varejo”, destaca Dennis Herszkowicz, vice-presidente financeiro e de RI da Linx. “Um dos destaques de nossos resultados foi a taxa de renovação de clientes, que atingiu 98,7% no trimestre, em linha com o 2T16. Temos tradicionalmente altas taxas de renovação de clientes, que refletem a base ampla, diversifica e fiel da Companhia. Em um cenário de crise, é mais um fato a se comemorar”.