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Quase 73% dos brasileiros querem sair das mídias sociais

Uma pesquisa realizada Kaspersky Lab mostra que a grande maioria das pessoas quer abandonar as redes sociais, em muitos casos, porque as consideram uma perda de tempo. De acordo com essa pesquisa, os usuários permanecem nas mídias sociais, como Facebook, Instagram etc., apenas porque têm medo de perder suas recordações digitais e o contato com seus amigos.

Talvez seja difícil resolver a questão do contato com amigos, mas a Kaspersky Lab está trabalhando em uma solução para ajudar as pessoas a guardar suas lembranças digitais. Um aplicativo chamado FFForget permitirá que os usuários façam backup de todas as recordações das redes sociais que utilizam e as mantenham em um contêiner de memórias criptografado e seguro. Espera-se que o aplicativo dê às pessoas a liberdade de sair das mídias sociais quando quiserem, sem grandes perdas, além de recuperarem o controle sobre seus dados.

Uma pesquisa anterior destacou a forte tendência das pessoas a usar dispositivos digitais como um repositório externo de memórias. Outros estudos também demonstraram que os usuários não conseguem resistir à tentação de conferir as conversas e as atualizações de status nas mídias sociais em seus celulares. Além disso, os usuários são autocríticos e estão conscientes dessa fixação – 37% dos participantes brasileiros disseram acreditar que estão perdendo tempo nas redes sociais. Quase 73% dos respondentes afirmaram que já pensaram na possibilidade de abandonar as redes sociais.

Apesar da disposição de sair das redes sociais, as pessoas sentem-se obrigadas a ficar. No Brasil, a grande maioria (68%) acredita que, ao sair das redes sociais, perderia contato com seus amigos. Já 21% dos participantes estão menos preocupados com os amigos, mas têm medo de não conseguir recuperar suas lembranças digitais – como fotos – se precisassem sair de uma rede social.

Recordações
“As redes sociais podem ser positivas ou negativas. Se forem benéficas, não nos envolvemos. Acreditamos que todos têm o direito de decidir livremente quais plataformas devem usar ou não, sempre. A verdadeira liberdade digital não envolve concessões. Queremos que as pessoas retomem o controle de suas memórias com a possibilidade de ter sempre uma cópia criptografada de todas as suas lembranças digitais”, diz Evgeny Chereshnev, chefe de mídias sociais da Kaspersky Lab. “Queremos que o FFForget seja uma solução para eliminar o medo das pessoas de perder suas recordações por causa de problemas com a conta ou ataques de hackers. E, o mais importante, quem usar o aplicativo também terá novamente o direito de sair de qualquer rede social a qualquer momento sem perder o que pertence a eles: suas vidas digitais”.

O lançamento do FFForget está planejado para 2017. Os usuários interessados podem se inscrever em ffforget.kaspersky.com para fazer comentários e opinar sobre o escopo do aplicativo. Eles também receberão novidades, informações e acesso ao beta público assim que ele for disponibilizado.Volkswagen cria empresa de mobilidade

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Robôs de delivery começam a andar pelas ruas na Inglaterra

O serviço on line de encomenda e delivery de comida, JustEat, começou a fazer entregas com robôs essa semana. A novidade é mais uma etapa, agora final, da fase de testes que a empresa prometeu no começo do ano para modernizar o negócio, inovar e ganhar mais aceitação diante dos clientes.

Os pequenos robôs não são muito maiores do que um bagageiro de moto. Possuem seis pequenas rodas para poderem passar tranquilos em ruas e calçadas. Funcionam com geolocalização e alguns sensores que fazem eles irem da loja até a casa do cliente, sem se perderem por aí.

O projeto da JustEat é bem interessante como modelo de implementação. Os autômatos foram construídos para serem invioláveis. Eles só abrem no momento de serem carregados com a comida e o refrigerante e, depois, voltam a abrir só quando o cliente digita o código de desbloqueio recebido pelo celular. Com isso, eles evitam furtos no caminho e não incomodam outros pedestres com o cheiro da comida exalando pelas ruas.

Expansão
Por enquanto, os robôs estão operando na região londrina de Greenwich. A empresa que os criou, a Starship Technologies, é uma startup com executivos vindos do Skype e Coca-Cola. A intenção dos criadores desse drone de última milha terrestre, é ver a aceitação dos clientes em relação aos robôs e ao serviço. Por enquanto, os primeiros feedbacks são favoráveis.

Os mesmos robôs podem ser usados em outras cidades. Em San Francisco, nos Estados Unidos, eles já conseguiram o aval das autoridades de trânsito e demais documentos para rodar e fazer entregas. A empresa diz que o processo de autorização varia de país para país, mas alguns são desburocratizados e há um grande interesse no projeto para diminuir trânsito e poluição em algumas cidades.

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Claro e PayPal anunciam o lançamento do Claro pay

A empresa de telefonia Claro e o PayPal, de pagamentos móveis, anunciam o lançamento do serviço Claro pay, uma carteira digital em que o PayPal será o meio de pagamento para os clientes da operadora adquirirem recargas e outros produtos e serviços. O aplicativo é voltado a todos os clientes Claro que utilizam o smartphone como plataforma de consumo digital.

Com o Claro pay, os clientes podem, entre outras facilidades, realizar recarga rápida ou recorrente de seu celular, além de solicitar créditos para familiares ou amigos. A solução também permite pagar outros serviços, como entrega de refeições e de mobilidade urbana.

Uma das grandes vantagens do serviço, é que os clientes pré, pós e controle podem acessar o Claro pay sem consumir sua franquia de dados. Além disso, o aplicativo conta com ofertas exclusivas, como descontos em ingressos online, entre outras parcerias e benefícios, atualizadas mensalmente.

“Na Claro temos a inovação como direcionamento estratégico dos nossos negócios, sempre buscando oferecer os melhores serviços aos clientes”, afirma Rodrigo Vidigal, diretor de marketing Claro. “A ideia é transformar o Claro pay em um hub de facilidades com serviços da Claro e de parceiros de diversos segmentos, trazendo mais segurança para o cliente realizar transações digitais”.

Parceria
“A parceria une a força da marca Claro em internet móvel e a liderança global do PayPal em pagamentos online, para levar aos clientes da operadora inovação e praticidade”, afirma Mario Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina. “Os acessos móveis vão proporcionar mais mudanças no comércio durante a próxima década do que temos visto nos últimos cem anos, e o PayPal vai continuar liderando essa revolução ao investir em parcerias deste porte com importantes players de diferentes setores”.

Usar o Claro pay é muito simples: o primeiro passo é baixar o aplicativo no Google Play, em seguida criar uma conta no PayPal ou utilizar uma conta já existente. No lançamento, o app estará disponível para usuários Android.

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Transformação digital: reinventar os modelos de negócio ou desaparecer

* Por Chakib Bouhdary

Não há dúvida de que as tecnologias digitais estão impulsionando a inovação de forma inédita no mundo e no Brasil, juntamente com as enormes oportunidades e ameaças vivenciadas por todas as empresas. E já não se trata apenas de produtividade ou otimização de processos de negócios. A onda da transformação digital terá impacto sobre a essência das empresas: o modelo de negócio. Hoje, é fundamental que cada CEO e o grupo diretivo sejam bem versados em tecnologias digitais e tenham planos claros para reinventar seus modelos de negócios e assim enfrentar os desafios da nova realidade.

No ritmo atual das mudanças do mercado, 75% da lista S&P de 2012 com 500 empresas serão substituídas até 2017. Então, é fundamental na realidade de hoje que cada líder de inovação seja bem versado em tecnologias digitais e tenha planos claros para reinventar seus modelos de negócios e assim enfrentar os desafios da nova realidade, aumentar a receita e evitar as ameaças. Para ajudar a desmistificar as estratégias digitais, estudamos as abordagens mais eficazes utilizadas pelos líderes digitais e identificamos os seis modelos de negócios digitais comprovadamente mais bem-sucedidos que podem ser avaliados pelas empresas como parte de suas estratégias digitais. Esses modelos não são excludentes e podem ser usados simultaneamente.

O primeiro modelo é baseado em resultados. Com ele é possível ir além da venda de produtos e serviços para gerar resultados de negócios ou impactos mensuráveis. Um segundo modelo é baseado na expansão para novos setores e mercados, explorando os principais ativos e capacidades. A digitalização de produtos e serviços muda toda a cadeia de valor, repensando como os produtos e serviços podem ser oferecidos mais rapidamente e por um custo mais baixo. Já competir como um ecossistema permite conexões digitais e perfeitas entre produtos e serviços de várias empresas que oferecem resultados melhores para o cliente final. No modelo de economia compartilhada é possível facilitar o compartilhamento ou o acesso ponto a ponto a recursos subutilizados por meio de uma plataforma digital baseada em comunidades. E usando uma plataforma digital é possível monetizar uma grande comunidade cativa de usuários e clientes, cobrando taxas de transação e abrindo acesso para comerciantes.

QI digital
Modelos de negócios inovadores exigem uma forma completamente nova de pensar sobre estratégias digitais, pessoas, talentos e tecnologias. Independentemente de onde as empresas se encontrem na curva de maturidade digital, os líderes precisam considerar os elementos impulsionadores da transformação digital como definição do destino digital, ou seja, novos modelos que não divirjam muito das principais competências e a melhor abordagem para implementá-los – organicamente; fusões e aquisições, parcerias ou spin-off.

A Elevação do QI digital requer investimento no entendimento das capacidades digitais e potenciais aplicações no negócio. A adoção de design thinking, ciclos curtos, e implementação de um piloto e gerar novas ideias. O investimento em novas tecnologias, com a simplificação e consolidação do ambiente atual, reduz custos; permite a implementação de uma plataforma integrada de dados e processos de negócios com ferramentas analíticas inteligentes para conduzir os negócios em tempo real usando infraestruturas de nuvem. A atualização de talentos e competências possibilitam investir em novos recursos e competências em todos os níveis da organização, com a nomeação de diretores digitais, atração de novos talentos, tais como cientistas de dados e construção de uma rede de parceiros estratégicos para oferecer novos produtos, serviços e ferramentas.

Viver a realidade da economia digital exige ideias renovadas para permanecer na liderança. Trata-se da sobrevivência dos mais aptos e, como disse Charles Darwin, prevalecerá apenas a espécie mais adaptável. Desde as primeiras grandes empresas digitais de enorme sucesso, até as que vieram dos modelos físicos de tijolos, todas aproveitaram a oportunidade de mudar com um novo modelo de negócio e uma estratégia digital.

diretor da área de transformação digital da SAP

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Nokia voltará aos celulares em 2017

A marca Nokia voltará a estampar celulares e tablets em 2017. O anúncio que há havia sido feito há alguns meses foi confirmado com mais detalhes hoje, 1o de dezembro, pela HMD, nova dona da marca. O site da empresa começou a estampar celulares novamente. Não são os mais modernos smartphones que se pode imaginar. São celulares simples até.

Mas eles são somente para lembrar que a marca não morreu, de acordo com comunicado da HMD. A empresa é formada por executivos tanto da ex-Nokia como da Microsoft, detentora da marca por alguns anos. Eles dizem que os smartphones mais adequados às necessidades do usuário atual chegarão em 2017, provavelmente em maio.

De qualquer maneira, dezembro marca o retorno oficial da empresa ao mercado. Os celulares mostrados no site são os modelos 105, 130, 216, 222 e 230 com suas respectivas versões para dois chips. O site está plenamente operacional e é possível consultar as especificações de cada aparelho.

Robustez e design
Para 2017, os planos parecem ser maiores. O comunicado da empresa fala em “produtos focados no usuário”, o que leva a crer que não haverá somente um lançamento. Há uma série de lugares comuns nos textos desse tipo, mas há algo também interessante sobre a linha a ser seguida. A HMD diz que irá manter o que fez da Nokia um sucesso no passado – robustez, design e confiabilidade.

O que é verdade. Os celulares da marca exibiam desenho diferenciado e aguentavam qualquer queda, além de uma duração de bateria invejável. Porém, o mundo mudou completamente e o usuário quer mais apps e serviços. Esse desejo moldou os smartphones atuais, com telas maiores (que correm mais risco de avaria), maior consumo de bateria etc. Um cenário que deixa uma completa interrogação sobre o sucesso ou não do retorno da empresa a partir de 2017.

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Conheça a Gab.ai: a alternativa conservadora ao Twitter

As redes sociais prometeram unir o mundo. Mas o que vemos hoje é uma visível divisão de pensamentos entre opostos, principalmente nas questões políticas. Esse quadro pode ainda piorar se os debates cessarem e só sobrarem ódio e acusações entre os lados envolvidos. E pode faltar pouco para isso ser uma realidade se a rede social Gab.ai crescer e se tornar o que parece estar se tornando. A rede está sendo considerando a alternativa “conservadora” para o Twitter.

Todas as aspas do mundo nesse “conservadora”. Primeiro porque, pelo menos na apresentação, a Gab promete ser um lugar de liberdade de expressão e que aceita qualquer pensamento. Depois porque os primeiros adeptos da novidade foram os twitteiros expulsos ou que viram suas postagens perseguidas por discordantes. Nesse grupo estão os alt-right, um eufemismo para novos radicais nacionalistas que não têm receio de elogiar o nazismo e o fascismo.

Conservadores ou nazistas, o fato é que a Gab.ai vem crescendo com refugiados do Twitter e usuários que procuram um lugar para trocar ideias que lhes agradam.

Lançada em agosto, a rede ainda está em testes (fase Beta). Por isso a tentativa de inscrição não é imediatamente liberada. Há uma lista de espera. No dia 30 de novembro ela é de cerca de 1,4 milhão de pessoas. Poucos dias antes, ela não chegava a 300 mil. Uma amostra que o interesse vem crescendo.

A Gab.ai foi fundada pelo programador do Vale do Silício, Andrew Torba, um dos únicos no coração da tecnologia mundial a apoias Donald Trump. Praticamente todo o setor de tecnologia apostava suas fichas na rival Hillary Clinton. Com a vitória de Trump, a polarização política se acentuou e as redes sociais entraram em convulsão.

Diminuindo a vitrine
O Twitter publicou, logo após a vitória de Trump, medidas duras contra os chamados alt-right (que de um modo geral tem sido rotulados de neo-nazistas), medidas que incluem até mesmo a expulsão da plataforma . A conta do agora presidente americano eleito Donald Trump é uma das que podem ser excluídas nessa limpeza. Menos preocupado com as ideologias e mais com as notícias falsas, a rede social do passarinho estabeleceu que deseja se tornar um lugar sem ódio e intolerância.

O discurso é bonito, mas fica no limite de enveredar para a censura sem critérios, se não for bem executado. O Twitter diz que não planeja qualquer cerceamento, mas os conservadores não estão esperando para ver e estão migrando para a Gab.ai.

“Acreditamos que a liberdade de expressão e o livre pensamento estão sob ataque. A correção política aumentou às custas da liberdade de expressão e tornou-se um cancro no discurso e na cultura. Pensamos que as pessoas não devem tratar as ideias, palavras ou comportamentos desagradáveis, contra-culturais ou conflitantes como ofensas criminais em larga escala”, escreve Torba em um post Medium.

Em interatividade, o site é simples. É realmente como o Twitter, com posts (em 300 caracteres em vez de 140) e formas de seguir outros usuários. Ainda tem um sistema para “gostar” ou “desgostar” de um conteúdo. Quanto a ser ou não um site para radicais conservadores, só o tempo dirá. Tecnologias, no geral, acabem se tornando aquilo que o usuário quer, principalmente se eles souberem usá-la para seus objetivos.

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Internet das coisas está nos planos de 62% dos CIOs brasileiros nos próximos cinco anos

A Internet das Coisas (IoT) tem sido tema de conversas entre executivos e também entre consumidores há algum tempo. Para entender a maturidade de adoção no Brasil e o potencial de crescimento nos próximos anos, a PromonLogicalis, provedora de serviços e soluções de tecnologia da informação e comunicação na América Latina, realizou uma pesquisa com executivos de 160 empresas de diferentes segmentos – o IoT Snapshot. O resultado é uma visão clara da realidade do mercado brasileiro frente à tendência.

Segundo o estudo, a Internet das Coisas vem sendo considerada por muitos entrevistados como uma evolução das tecnologias de automação industrial e os benefícios mais relevantes esperados com a adoção são produtividade (81%), eficiência operacional (81%) e redução de custos (79%). Outras melhorias buscadas pelas empresas que investem em IoT são suporte à tomada de decisão (75%), inovação (70%), diferencial competitivo (59%) e novas fontes de receita (36%).

Embora haja muita discussão sobre o assunto, existem poucos casos práticos de uso – somente 31% das empresas entrevistadas têm um nível de adoção da tecnologia entre moderado e alto, enquanto 66% chegou, no máximo, a discutir esse tipo de iniciativa.

Apesar da adoção ainda ser baixa, o futuro é promissor. Enquanto 32% dos participantes do estudo enxergam IoT como crucial para seus negócios atualmente, esse cenário deve se inverter nos próximos anos: 62% dos participantes acreditam que IoT será extremamente importante em três a cinco anos.

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O estudo avaliou ainda os principais motivos que levam as organizações de cada um dos segmentos pesquisados a adotarem IoT. O setor de utilities, por exemplo, visa a redução de custo (67%), produtividade (50%) e eficiência operacional (42%), enquanto o setor público mira eficiência operacional (50%) e suporte à tomada de decisão (45%). Por sua vez, o segmento financeiro busca inovação (44%), seguida de diferencial competitivo (33%).proiot_02

Desafios
Assim como outras tecnologias também disruptivas, os projetos de IoT impactam processos que ultrapassam as fronteiras da área de TI, levando transformações também para as áreas de negócios, além de contribuir, em alguns casos, para mudanças profundas em modelos comerciais e de atendimento aos clientes.

No entanto, sua adoção ainda enfrenta desafios significativos, sendo o distanciamento em relação ao tema e a imaturidade tecnológica os pontos mais críticos neste momento – citados por 64% e 63% dos respondentes, respectivamente.

O estudo IoT Snapshot deixa claro que, assim como o resto do mundo, o mercado brasileiro está acompanhando atentamente a evolução das tecnologias de Internet das Coisas e acredita fortemente em sua capacidade transformacional nos próximos anos. Apesar de ser ainda um tema em processo de amadurecimento – tanto do ponto de vista das empresas usuárias como dos fornecedores de tecnologia, seu potencial de inovação e criação de novos modelos e oportunidades de negócios é incontestável,” afirma Yassuki Takano, diretor de consultoria da PromonLogicalis e responsável pelo estudo.

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85% aprovam a venda de carros autônomos no Brasil

Automóveis que andam sozinhos são vistos em filmes e parecem pertencer a um futuro distante. Porém, a novidade já existe e passa por constantes testes das indústrias automobilísticas e tecnológicas – como provam os modelos Totoya Prius, Lexus RX450H e do Google. Programados por computadores, eles podem ser comandados por celulares, relógios, entre outros dispositivos. Os carros autônomos são uma realidade.

Apesar da previsão de chegada desses veículos às concessionárias estar prevista para a próxima década, o assunto já levanta discussões. Uma pesquisa aberta aos mais de 40 mil da Instacarro, uma startup que agrega donos de veículos para facilitar a venda de carros, aponta que 85% são a favor da comercialização do “quatro rodas” inteligente no Brasil.

Confira como os brasileiros avaliam o carro inteligente:

· Maioria quer o carro inteligente
55,6% alegam que comprariam o auto, porque facilitaria o cotidiano. O veículo pode ser especialmente interessante para diminuir acidentes causados por motoristas que dormem ao volante, por exemplo.

· Medo da máquina no controle
O sistema enxerga 360°, é capaz de interpretar algoritmos enviados por radares para desviar de obstáculos e medir a velocidade de acordo com o que é estabelecido por cada região. Segundo um estudo realizado em 2015 pelo ONSV (Observatório Nacional de Segurança Viária) 90% dos acidentes de trânsito acontecem por falha do motorista. Ainda assim, 11% dos entrevistados alegam que não comprariam por acharem a opção perigosa.

· Modernidade não combina com os buracos
A demora da finalização de obras para melhoria nas vias apareceu como uma questão. 88,9% acham que o Brasil não está preparado para receber essa modernidade sem antes reformar ruas e estradas. A lei também é uma preocupação para quem dirige: mais de 50% acreditam que será mais difícil definir um culpado no caso de alguma ocorrência fatal.

“Nossa pesquisa demonstra que os condutores aprovam os modelos autônomos e que estão ansiosos para experimentar essa alternativa. Como fãs de carros e, principalmente, das facilidades que trazem ao cotidiano, torcemos para que essas novidades cheguem o quanto antes à realidade”, conclui Diego Fischer, CEO da InstaCarro.

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Em tributo, EA Sports libera Chapecoense em game

O game de fubetol FIFA 17’s Ultimate Team, de propriedade da EA Sports, prestará uma justa homenagem ao time da Chapecoense, que sofreu um acidente aéreo quando viajava para disputar o maior jogo de sua história, a final da Copa Sulamericana. Até o momento, 71 uma pessoas morreram, entre jogadores, dirigentes e jornalistas esportivos. A trágica notícia comoveu o mundo na segunda-feira, 29 de novembro, e a empresa de games resolveu juntar-se às homenagens.

A empresa de game liberou o uso do brasão e do uniforme oficial da Chapecoense no FIFA 17’s Ultimate Team. “Vista esse uniforme e escudo em apoio aos amigos e familiares e fãs da Chapecoense”, dizia a mensagem que apareceu para gamers nesta terça-feira.

Comoção
Logo após confirmada a tragédia, várias hashtags de solidariedade invadiram as redes sociais. Mensagens como #Chapecoense #prayforchapecoense e #ForcaChape tomaram conta dos posts e por várias vezes chegaram a ser as mais compartilhadas em todo o planeta. Um abaixo-assinado pedindo que a EA liberasse escudo e uniforme também surgiu, embora não haja indícios de que ele foi o motivador da decisão da empresa.

A comoção foi tamanha que as homenagens não paravam de surgir. Jogos de campeonatos estrangeiros tiveram minuto de silêncio e vários estádios passaram o dia com luzes verdes, cor oficial da Chapecoense. Em atitude louvável, o adversário da final da Sulamericana, o Atletico Nacional pediu oficialmente que o time brasileiro fosse declarado campeão.

A EA Sports divulgou a novidade sem alarde. Apenas com a mensagem aos gamers. Mas a notícia logo se espalhou, ajudando a aumentar a comoção.

As causas do acidente ainda serão apuradas. As investigações começaram imediatamente após a chegada de equipes de resgate e peritos ao local da queda do avião.

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Em segundos, Google mostra 32 anos de mudanças do planeta

Há quem acredite no aquecimento global e há quem não acredite. Mas negar as mudanças radicais que estamos provocando no planeta é impossível com o acesso a imagens de satélite e dados sobre mudanças climáticas nos últimos anos. Uma das ferramentas mais sensacionais para isso, e gratuita, é o Google Earth Timelapse, que foi reforçado essa semana com alguns petabytes de novas informações.

Em segundos, a ferramenta mostra o efeito do homem sobre o planeta. O vídeo apresentado é um bom começo para começar a entender porque cientistas estão discutindo se criam um novo período na história geológica da Terra, chamado Antropoceno. Para eles, essa seria a fase na qual o ser humano influenciou decisivamente a forma como o planeta funciona, algo inédito até então.

Alberta Tar Sands, Canada, vista no Timelapse] (Landsat / Copernicus)
Alberta Tar Sands, Canada, vista no Timelapse] (Landsat / Copernicus)

O Google Earth Timelapse foi criado em 2013 para aproveitar as imagens de satélite que a empresa usava para melhorar seus mapas e serviços de geolocalização. Rapidamente se transformou em um dos melhores sites da web para quem se interessa por temas ligados ao planeta azul.

A ferramenta traz animações pré-programadas. É possível ver a criação de cidades do nada, como as ilhas artificiais de Dubai (aquelas em forma de palmeira). É impressionante ver o crescimento urbano de algumas regiões. Pegue sua megalópole favorita e note como há um movimento nítido de concentração populacional e expansão nas supercidades. E, se você quer ver se existe isso mesmo de mudanças climáticas, dê uma olhada na transformação da calota de gelo polar.

Mais imagens
Nesse upgrade do serviço, o Google inclui imagens que retrocedem até 1984. São mais de 5 milhões de imagens, incluindo a de dois novos satélites. Tudo pode ser acessado diretamente no Google Earth Timelapse ou num canal exclusivo que a empresa criou no Youtube.

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Como usar o Facebook para homenagear pessoas queridas falecidas

As redes sociais fragmentaram relações e percepções da sociedade desde quando surgiram com força e no modelo atual, por volta de 2004. Desde essa época, uma situação sempre deixou uma pergunta no ar. O que fazer se alguma pessoa querida morre? Como retirar seu perfil ou fazer um memorial digno para aproveitar a força dessas redes sociais? Depois de muita briga e confusão, o Facebook criou meios de lidar com essas situações.

O luto é sempre um momento pessoal delicado. Mas é importante saber que a tecnologia pode ajudar a lidar com isso e não complicar ainda mais a dor da perda. No Facebook existe uma opção que se chama “Contrato de legado” (legacy contact), um termo técnico para lidar com a morte de usuários. Uma pessoa próxima, ou o próprio usuário, quando em vida, precisa preencher o documento que trata de forma legalizada os passos a serem dados diante do falecimento.

Na página Solicitação de Memorial, é possível fornecer dados para a empresa tomar medidas quanto ao perfil. O formulário é curto e pede somente o nome do falecido, a data da morte e – se possível – uma cópia do atestado de óbito, que pode ser feito em um scanner ou mesmo uma foto de um smartphone.

Com isso feito, há uma opção de escrever um post em homenagem à pessoa falecida e deixá-lo fixo na abertura do perfil. Também consegue-se um mínimo controle da conta, o que é útil para responder novas interações ou pedidos para linkar-se ou mesmo renovar fotos da página. O post fixado é extremamente útil durante os serviços do óbito, como horários e datas de missas, sepultamento, homenagens, etc.

O contrato de legacy permite também fazer o download dos posts e fotos já publicadas. Se a preferência for pela eliminação do perfil, a rede social deixa essa opção facilitada.

Memória
A página, se escolhida ficar no ar como um memorial onde qualquer pessoa possa fazer sua homenagem, recebe um rótulo novo de “Em memória de”.

A parte sentimental e humana desse processo é útil em caso de falecimento. Do lado técnico, há outros aspectos interessantes que podem ser úteis em caso de morte de uma pessoa querida. Por exemplo, o perfil é eliminado do algoritmo que lida com os anúncios que fazem a rede de contatos crescer. Isso faz com que ela não apareça mais em “Pessoas que você talvez conheça”, assim como não serão emitidos avisos sobre “Hoje é aniversário de…”, pedindo para que respondam com felicitações.

Isso tudo ajuda a lidar com as manifestações de conhecidos que desejam fazer homenagens, assim como a evitar trolls da internet que não respeitam o momento de luto de familiares e amigos.

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Wickbold migra TI para nuvem gerenciada da HPE

A Wickbold, empresa brasileira líder na produção de pães especiais e saudáveis, abdicou de seu datacenter próprio, originalmente instalado na matriz da companhia em São Bernardo do Campo, São Paulo, e migrou toda sua infraestrutura de TI para a nuvem, hospedada pela Hewlett Packard Enterprise.

Os objetivos desta grande operação eram mitigar riscos ao negócio, garantir mais disponibilidade e sinergia entre as áreas da empresa, organização nos processos e escala de crescimento, além de ganhar flexibilidade, etapas necessárias para um departamento de TI estratégico que passaria a ser mais envolvido no negócio.

“Nós conseguimos evoluir dez anos em apenas dois”, resume Marcos Paulo Bertoncelo, CIO da Wickbold.

A mudança começou em 2012, quando a companhia completou 74 anos de história. Na época, a Wickbold decidiu profissionalizar sua gestão com a criação de um board formado por executivos do setor, sem, no entanto, perder sua essência e valores. A meta era para modernizar os negócios e acompanhar a movimentação do segmento, a fim de continuar na liderança da produção de pães no Brasil. Dentro desse processo estava a reestruturação da infraestrutura de TI da empresa, que começou com a chegada do atual CIO.

Cenário anterior
Até então, a Wickbold possuía racks de servidores usados e sem garantia de manutenção, o que limitava a capacidade de sustentação para novos projetos, como por exemplo a adoção de um sistema integrado de gestão (ERP). Além disso, havia apenas um sistema, sem espelhamento, controlando as quatro fábricas e nove centros de distribuição da empresa. Portanto, se o sistema falhasse, toda a operação no Brasil era impactada.

Com tecnologias defasadas, a TI da empresa tinha que vencer desafios que iam dos mais básicos aos mais complexos, como superar a falta de contingência de facilities. Ou seja, os profissionais tinham que ficar em constante alerta para evitar que a falha de um ar condicionado, por exemplo, causasse a paralisação dos sistemas e impedisse a emissão de pedidos e notas fiscais.

Problemas não tão comuns a equipes de TI tradicionais também eram registrados. O principal deles era o fluxo intenso de caminhões e guindastes passando sobre a faixa de terreno onde fibra ótica subterrânea estava instalada. Também havia manobras de containers em frente ao data center da companhia, deixando toda operação vulnerável a um acidente físico.

Processo de adoção
Há cerca de dois anos, um complexo business case foi preparado elencando todos os pontos com riscos eminentes para a operação – desde coisas simples como o ar condicionado do data center, até detalhes bem mais complexos, como a independência de cada filial da empresa em relação à estrutura da matriz.

“Foram 12 meses de estudos, relatórios, planilhas e apresentações para que o projeto fosse aprovado. O grande fator decisório foi a escolha de parceiros certos, que conseguiram nos apoiar a desenhar uma solução segura, estável e simples, com garantias de disponibilidade e redundância para que a operação não parasse. O que investimos nesse projeto equivale a um dia de perdas financeiras, caso tivéssemos algum problema na TI e parássemos a fábrica”, explica o CIO Marcos Paulo Bertoncelo.

No processo, Bertoncelo mostrou ao board os riscos que o antigo data center trazia em termos de energia elétrica, climatização, infraestrutura, conectividade e backup, além de desenhar os cenários ideais para atender às necessidades de negócios da Wickbold. Foram apresentados três cenários de mudanças para que os executivos escolhessem o que mais atenderia à companhia. Após a escolha, foram apresentados os fornecedores e a Hewlett Packard Enterprise (HPE) se destacou, já que apresentou soluções compatíveis com as necessidades da Wickbold.

A implementação do novo data center da companhia, usado para desenvolvimento de aplicações, garantia de qualidade e provas de conceito, começou em 2015 e logo tudo relacionado à operação foi para a nuvem da HPE. Desde aplicações mais simples, até o próprio ERP atualmente utilizado pela companhia. “O planejamento foi muito interessante e desafiador. Conseguimos realizar três grandes projetos: a criação de dois data centers, um deles na nuvem, renovação da estrutura de conectividade e a implantação do SAP. Tudo em um ano e meio, dentro dos prazos e custos aprovados”, ressalta Bertoncelo.

Para mitigar riscos e evitar qualquer problema com o processo de faturamento, a Wickbold, juntamente com a Hewlett Packard Enterprise, montou um plano de contingência de três níveis para a migração, o que garantiu a tranquilidade do processo.

Durante a fase de testes, a HPE criou um ambiente-bolha, ou seja, um retrato fiel da produção da companhia, testando tudo o que seria implementado para garantir mais segurança para o cliente e mitigar qualquer problema futuro. “Ficamos nesse ambiente bolha por três semanas. A HPE estava sempre disponível para nos ajudar”, explica o CIO. “Nós não tivemos rupturas no negócio. Isso é muito importante. Migramos o ambiente em um dia e meio e a empresa continuou funcionando. Lógico que registramos lentidão, mas fizemos as devidas revisões e adequações de forma rápida e as mesmas foram resolvidas. O importante é que não deixamos de faturar em nenhum momento.”

Resultados de negócio
Após a adoção da infraestrutura HPE, as filiais ganharam contingência de conectividade e independência de sistemas. Com uma infraestrutura mais flexível, sem limitação de espaço para crescer, o departamento de TI passou a se engajar nas decisões do negócio, deixando no passado o papel de apoio técnico. “Ganhamos sinergia, organização e ainda enxugamos nosso data center de 100 servidores para 60, aumentando a escalabilidade para apoio ao crescimento da Wickbold.”, detalha Bertoncelo.

A metodologia, a condição do projeto, a experiência, a preocupação com os riscos e a contingência robusta, além de possuir a melhor tecnologia, foram alguns dos fatores que fizeram a Wickbold escolher a HPE, que já embarca no próximo desafio da companhia, de acordo com Bertoncelo. “Para o próximo ano, nosso principal desafio será integrar a área de tecnologia da Seven Boys, recentemente adquirida pela Wickbold.”

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Arma contra drones. Você precisa de uma?

O sucesso dos drones no mercado foi surpreendente. Os aparelhos voadores ganharam espaço pegando carona na tendência da mobilidade. Um app em um smartphone transforma qualquer um em piloto, algo que antes só seria possível com uma sala de comando. O preço tem caído constantemente e novas utilidades para os drones são descobertas a cada semana.

Mas esse sucesso todo também traz consequências. Os quadricópteros são excelentes para fazer imagens aéreas, estão sendo usados na agricultura e vigilância patrimonial. É ótimo que os drones possam entregar sua pizza em casa ou o livro que você comprou em um site qualquer. Mas e quando eles começam a incomodar? E se alguém tentar saber mais de sua vida colocando um aparelho desses voando sobre sua casa todo dia e toda noite?

A privacidade é só um dos problemas visualizados com os drones ganhando mercado. Em aeroportos eles já são uma ameaça aos aviões. Os aparelhos podem danificar fuselagem ou turbinas e causar acidentes graves. A segurança pública também está em alerta. Polícias de vários países começam a usar drones para caçar drones ou tentam táticas que anulem esses objetos voadores que podem estar sendo usados por criminosos e terroristas.

Acreditando que o mercado anti drone é algo que deve crescer também, a empresa DroneShield criou a DroneGum. A arma emite um pulso que anula os sinais que coordenam o aparelho voador. Como várias soluções desse tipo, ela não destrói o drone, mas faz ele pousar ou voltar ao local de partida. Com isso, é possível também descobrir quem o está controlando.

Fácil operação
A DroneGun é capaz de interferir nos sinais do drone a 2 Km de distância. Pesa 5 Kg e a fabricante diz que pode ser operada por pessoas com mínimos conhecimentos técnicos.

A solução parece ser boa no vídeo demo lançado pela DroneShield. Mas a arma ainda não foi aprovada pelos órgãos reguladores dos Estados Unidos. Portanto, não há previsão de preço e data de lançamento.

 

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Fibra óptica deve ganhar forte impulso com IoT, casas e cidades inteligentes

rudinei-s-carapinheiroTransmissão de dados via fibra óptica não é novidade para ninguém e não causa o menor espanto nas rodas de conversa quando esse assunto surge, se é que surge.

Ao longo dos anos surgiram muitas empresas prestadoras de serviços em fibra, desde provedoras de conexão até fornecedoras de dispositivos que ligam dois ou mais pontos para garantir que os dados cheguem a seus destinos sem perda de pacotes e com segurança.

Para falar um pouco desse mercado entrevistei o executivo Rudinei S. Carapinheiro (foto), diretor de desenvolvimento de negócios para a América Latina da Skylane Optics, empresa que está há pouco mais de três anos no Brasil e fornece dispositivos que fecham a transmissão e garantem que a velocidade contratada por uma empresa através de fibra óptica seja entregue.

Caso não consiga visualizar o player de vídeo, CLIQUE AQUI

Segundo o executivo, o que vem propiciando a adoção acelerada de fibra óptica, inclusive nas residências, são a Internet das Coisas (IoT), cidades inteligentes e também as casas inteligentes.

Para saber mais dessa evolução e conhecer a dinâmica desse mercado, veja agora a entrevista.



Consumidor comprou mais usando tablet e smartphone na Black Friday

Cerca de 20% das compras online realizadas durante a Black Friday foram feitas por meio de dispositivos móveis (celulares e tablets), aponta o monitoramento da Ebit, referência em informações sobre o e-commerce brasileiro. O percentual representa R$380 milhões dos R$1,9 bilhão faturado pelo e-commerce na edição de 2016. Na comparação com 2015, o percentual mais do que dobrou. No ano passado, cerca de 9% das compras foram feitas foram feitas por celulares e tablets.

As compras online durante a Black Friday registraram alta de 17% na comparação com 2015. O número de pedidos cresceu 4%*, para 2,92 milhões, enquanto o tíquete médio foi de R$653, 13% maior do que no ano passado. O levantamento leva em conta as compras feitas entre às 0h e 23h59 desta sexta-feira (25).ebitbf2016

De acordo com Pedro Guasti, CEO da Ebit, o crescimento do uso dos dispositivos móveis durante a Black Friday para a realização de compras surpreendeu. “Para um público cada vez maior o smartphone é o meio principal de acesso à internet. As principais lojas passaram a oferecer ou aperfeiçoaram seus aplicativos, tornando a utilização cada vez mais inteligente, isso também impactou positivamente no crescimento deste público”, diz.

Maior tíquete médio
O monitoramento da Ebit mostra que quem compra pelo celular ou tablet gasta mais: o tíquete médio das compras realizadas utilizando os dispositivos móveis foi de R$759, cerca de 20% maior do que o tíquete médio via desktop. “Grandes lojas apostaram no desenvolvimento de Apps e sites responsivos, alavancando assim a venda de produtos de maior valor agregado como Linha Branca, Celulares e Eletrônicos”, explica.

Dados do monitoramento Ebit apontam que o consumidor da Black Friday tem maior presença na região Sudeste (62%), é mais masculino (homens 52%) e possui renda familiar mensal de R$5.590 mil. Em média, na edição de 2016, o consumidor fez 1,5 compras online. Veja o levantamento completo abaixo, no infográfico Ebit.

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Cinco passos para criar uma cultura orientada por dados

* Por Vicente Goetten

A combinação de dados e inteligência artificial está provocando a disrupção de várias indústrias. Em janeiro deste ano, a maior empresa de táxis de São Francisco, nos EUA, entrou em processo de falência. A tradicional Yellow Cab não foi capaz de sobreviver frente a competidores como Uber e Lyft, que inovaram ao usar dados e inteligência artificial em seus negócios.

Ao adotar essas tecnologias, as empresas passaram a oferecer serviços diferenciados, que agradaram a motoristas e passageiros. Entre eles, a possibilidade de avisar os motoristas os locais com maior número de clientes ou ligar para eles mais próximo da hora do cliente usar o serviço para minimizar o tempo de espera, alterar preços em função da demanda e manter a qualidade dos serviços prestados.

Porém, o uso de tecnologia somente não é suficiente. É preciso criar uma cultura orientada por dados, que permita que todos os colaboradores explorem informações para terem novas ideias. Posso listar cinco passos essenciais para que as empresas consigam adotar e estimular essa cultura. O objetivo é provocar um cenário transformador para os negócios.

1) Crie uma cadeia de fornecimento de dados para sua empresa
Todos na sua empresa devem olhar e analisar os mesmos dados. Deve haver uma versão única. Não faz sentido ter equipes trabalhando com diferentes versões de documentos. Não importa quais sejam os times, o objetivo final é o mesmo: garantir o melhor negócio para a empresa. E isso só vai acontecer se existir uma cadeia de fornecimento de dados que seja constantemente atualizada e represente a verdade.

2) Estabeleça e crie modelos de dados
Modelos de dados são a base para uma empresa orientada por eles. É preciso definir o modelo e campos para as entidades que quiser gerir, como clientes, leads de vendas e prospects e etc. Preste atenção à essa etapa, pois ela garantirá as informações que você precisa para a análise dos negócios. Por isso, tenha um cuidado especial quanto ao controle de qualidade dos seus modelos.

3) Defina dicionários de dados
Qual é a fórmula que define o seu negócio? O que é um cliente para você? Como você calcula a receita recorrente mensal, o custo de aquisição de cliente e o valor a longo prazo? Definir todos os termos claramente e disseminá-los por toda a empresa é um grande diferencial. Consolidar um dicionário de dados da empresa é uma ferramenta muito importante para educar novos colaboradores e oferecer uma única fonte de verdade, sempre que uma métrica precisar ser esclarecida.

4) Olhe o mercado – desenvolva equipes de dados e promova conhecimento de dados
O Facebook direciona ¼ dos seus colaboradores em consultas de dados todos os dias para a tomada de decisões. Na Intuit, seu fundador, Scott Cook, declarou: “Parem de ouvir seu chefe e ouçam os dados”. Na TOTVS nossas equipes de dados seguem um modelo de matriz: estão fisicamente baseadas de acordo com os produtos comercializados, porém, todos, sem exceção, respondem à equipe de dados no TOTVS Labs, nos Estados Unidos. Esse movimento nos garante a troca de melhores práticas, ao mesmo tempo em que assegura que toda a equipe esteja indo na mesma direção.

5) Use seus dados: defina a capacidade de ação e conte histórias
Chegando ao quinto passo, você já iniciou a cultura de dados na sua empresa. Está na hora de testar toda essa transformação. É o momento de olhar para essa estrutura e definir sua capacidade de ação. Antes de criar um painel ou mesmo ao avaliar algo, pense sobre a história que quer contar ou a hipótese que quer provar. Sempre pergunte: “Que decisões essa análise informará?”. As respostas te mostrarão se há necessidade de ajustes ou se você já pode usar os dados a favor dos seus negócios.

É hora de contar histórias baseadas em dados e, em vez de acreditar no instinto ou em opiniões, é possível sim confiar em dados para tomar cada decisão na sua empresa. Este é o momento em que ou você embarca nessa transformação ou vai, fatalmente, perder mercado. E aí, está pronto?

diretor do TOTVS Labs, nos EUA

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Samsung sofre pressão para dividir negócios

A fabricante de eletroeletrônicos Samsung vem passando por um 2016 tumultuado. O novo problema a ser resolvido pela empresa é uma forte pressão de acionistas que desejam maior retorno dos papéis que investiram e querem uma divisão da companhia. Um anúncio oficial sobre a separação é esperado para ainda essa semana. Os investidores querem que a empresa mantenha-se como uma holding e o split atinja todas as partes operacionais dos diversos negócios.

De acordo com a notícia destacada no The Seoul Economic Daily, na manhã desta segunda-feira, 28 de novembro, a empresa terá um encontro com acionistas amanhã, terça-feira, e é quase certo que a decisão de dividir o negócio seja anunciada no mesmo dia após o encontro.

A divisão já foi proposta outras vezes na empresa. Os investidores apontam que a Samsung teria mais lucratividade se os diversos negócios fossem repensados para que haja uma concentração de esforços nos mais lucrativos e líderes de mercado (smartphone, chips de memória e TVs). O split também daria maior poder para a família dona da companhia.

A pressão é exercida pelos chamados “fundos ativistas”, que além de serem empresas de prestação de serviços para investidores, costumam publicar fortes opiniões e pressionar para que empresas tomem determinadas decisões.

Ano difícil
A Samsung recentemente se desfez do negócio de impressora, vendendo a operação para a HP. A coreana vem numa maré de problemas em 2016. O fiasco do smartphone Galaxy Note 7 trouxe um prejuízo para a marca e o custo de um recall momumental não imaginado por conta das baterias que pegavam fogo. Além disso, a empresa viu modelos de suas máquinas de lavar apresentarem falha grave e explodirem, no mercado dos Estados Unidos. Nas últimas semanas, o escritório da companhia ainda foi tomado de agentes da polícia coreana que investigam escândalos entre o governo do país e grandes empresas.

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Falta dinheiro para a inovação nos negócios de TI?

* Por Edenize Maron

Um dos principais desafios do mercado de Tecnologia da Informação (TI) é a busca constante de inovação. A TI é a pedra fundamental da estratégia de negócios das empresas e o investimento crescente nessa área é muito importante para companhias que precisam adquirir novos sistemas, manter suas estruturas ou ampliar sua competitividade.

Mesmo com o recente desempenho ruim da economia do Brasil, o País encerrou 2015 como o sétimo maior país no mundo com o maior investimento em tecnologia, movimentando cerca de US$ 60 bilhões. Segundo estudo da ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software produzido em conjunto com a IDC – International Data Corporation, esse montante equivale a um aumento de 9,2% na comparação com o ano anterior. Desses US$ 60 bilhões, 10% refere-se a suporte e manutenção anual pago para os fabricantes de software.

Diante desse gigante mercado, fica a pergunta: por que os líderes de TI clamam por mais recursos para atender às constantes demandas do negócio? Esses US$ 60 bilhões não são suficientes para suportar as inovações? Apesar das altas cifras, o que temos, na verdade, é muito dinheiro “novo” parado em velhas práticas de TI. Uma das categorias mais caras (com investimento de US$ 6 bilhões pagos anualmente) é a de suporte e manutenção de software.

Atualmente, no Brasil ainda se investe muito em legados – principalmente no custo total de manutenção para os sistemas ERP pagos aos fabricantes do software. Muitas vezes isso acontece por entender que os provedores do programa alavancarão a empresa para o mundo digital automaticamente. E isso não é necessariamente uma verdade por duas razões. O plano de desenvolvimento do fabricante nem sempre vai ao encontro da necessidade do cliente. Ou porque, comercialmente, o cliente é refém de cláusulas contratuais as quais não permitem a adoção de novas tecnologias Cloud a um preço justo. Nesse contexto, não há outra saída senão reavaliar o mercado e buscar alternativas.

Para 90% dos CEOs, a prioridade número um é investir em tecnologias que permitam uma melhor “customer experience” sem necessariamente ampliar o orçamento da TI. Além disso, os orçamentos estão mais enxutos decorrente da própria crise econômica que vivemos. O lado positivo dessa situação é que os gestores mergulharam no entendimento dos fatores que impactam seus orçamentos. Como resultado, identificam o que impede a aquisição de novas soluções , fundamentais para manter a longevidade e garantir o sucesso das empresas no mercado. Sem isso, as companhias correm o risco de perderem participação no mercado ou até mesmo deixarem de existir por estarem ultrapassadas. E a boa notícia é que não falta dinheiro. Ele simplesmente está alocado no lugar errado.

Mas como romper com o modelo tradicional e direcionar verbas para projetos de inovação que dão retorno financeiro ao negócio? Uma alternativa para remanejar esses recursos é a transferência do suporte e manutenção anual, tipicamente oferecida pelo fabricante de software, para um provedor independente. Esses recursos atualmente alimentam os fabricantes dos melhores softwares do mundo os quais não têm necessariamente DNA para prestação de serviços de excelência. Isso demanda uma interação diária com os usuários, para a qual eles não estão preparados. Ao terceirizar o serviço de suporte, os CIOs (Chief Information Officers) podem gerenciar melhor seus custos e realocar seus orçamentos em áreas de negócio mais estratégicas. É uma forma de ter fôlego financeiro e poder atender à demanda sem pleitear mais orçamento para 2017.

Transformação digital
Infelizmente, os gastos com serviços de suporte e manutenção anuais continuam a alimentar o mercado brasileiro de software. Com uma mudança para o suporte independente, talvez esse investimento não vá para as mesmas mãos. Somente o tempo vai dizer.

Quando os gestores estão atentos às novidades do mercado de tecnologia, conseguem mais segurança para romper com os modelos antigos, alcançar a diminuição de custos e liberar recursos para inovação e para uma verdadeira transformação digital de suas empresas.

Diante de novas alternativas, salta aos olhos o uso de dinheiro novo em estruturas antigas. Organizações que buscam a transformação digital precisam evitar o desperdício de recursos com velhas práticas. Os orçamentos para 2017 já estão em desenvolvimento e o mercado já disponibiliza opções agora.

Com uma operação segura e mais econômica, o CIO terá a liberdade para adotar novas plataformas – como as soluções em nuvem, por exemplo – para compor uma TI híbrida, não importando qual seja o fornecedor. Esse é o caminho sem volta para se atingir a tão ambicionada transformação digital. O estudo da ABES e do IDC indica que, até o final desta década, haverá crescimento de 20% por ano na adoção de Cloud Computing, e o Brasil continuará a ser um dos maiores mercados consumidores de tecnologia do mundo.

Diretora-Geral da Rimini Street para a América Latina

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Vídeo de humor mostra alienação da realidade virtual

Sem querer ser redundante ou fazer trocadilho, mas a realidade virtual já é realidade. Diversos fabricantes lançaram, durante o ano de 2016, seus dispositivos no mercado final de consumo. O que era um aparato desajeitado há alguns anos virou um visor mais ajeitado, mais ou menos do tamanho de um smartphone, preso diante dos olhos das pessoas. Dentro dele, é possível criar um mundo novo, completamente perfeito e feliz. Mas o deleite dos usuários pode ter consequências graves na – poxa, como chamaremos isso agora? – realidade real (?!??).

Um vídeo produzido pelo canal de comédia AudVid Bros mostra bem os perigos de ficar submerso e alheio ao que ocorre em volta. A peça é uma sátira que imita o que seria um comercial para vender o Oculus Rift. A marca foi comprada pelo Facebook em 2014 por US$ 2 bilhões. Recentemente, a rede social mostrou como funcionaria a realidade virtual para nosso relacionamento. A apresentação foi impressionante e mostrou como essa tecnologia evoluiu rápido nos últimos anos.

No vídeo de humor, uma pessoa está alienada dentro de um dispositivo de realidade virtual. Ela nem percebe que sua casa está sendo pilhada por ladrões. Quando nota o ocorrido, ela simplesmente volta ao seu mundo tecnologicamente criado e feliz. Os fabricantes evitam falar em alienação. O termo preferido por eles é “imersão”.

Sinal de alerta
Como toda a tecnologia já criada pela humanidade, principalmente as que envolvem computação, não há garantias de que o uso da realidade virtual só trará benefícios para nós. A alienação é um dos perigos que surgem junto com a novidade que já está sendo vendida pelos fabricantes de visores e sistemas de VR (na sigla em inglês).

Além do Facebook, com o Rift, outros grandes fabricantes possuem esses equipamentos já a venda ou em lançamento próximo. Microsoft, HTC, Samsung, Google, Sony e LG são algumas delas.

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Maserati quer entrar em carros elétricos até 2020, com o esportivo Alfieri

Os próximos anos dos carros elétricos devem acabar de vez com o estigma de esses veículos serem pequenos e fabricados para jovens hipsters. Algumas marcas já anunciaram que entrarão nesse mercado crescente nos próximos anos e a mais nova delas é a Maserati. A montadora traçou planos para lançar seu auto completamente elétrico em 2020. E o modelo escolhido é o superesportivo de duas portas Alfieri.

A Maserati pretende fazer o elétrico tão potente quanto possível. A montadora planeja alguns ajustes e, por isso, esse intervalo de tempo de 4 anos. Os principais desafios estão no chassi do carro, que precisa ser capaz de suportar o peso extra de baterias necessárias para esse tipo de engenharia. A tecnologia nesse ponto tem evoluído constantemente e o kit que recebe a carga de eletricidade para fazer o motor funcionar já não ocupam completamente o porta-malas. Ainda são grandes e pesados, mas menos do que eram há alguns anos.

Pequenos ajustes
O Alfieri elétrico deve competir diretamente com o modelo S da Tesla, empresa pioneira nos superesportivos elétricos. O que vem a ser uma concorrência interessante para o consumidor final. Além das potências de motores, autonomia das baterias, conforto e dirigibilidade, os veículos ganharão uma competição mais do que saudável no estilo e design com essas duas marcas brigando pelo mercado.

Os planos da Maserati estavam sendo mantidos em segredo, embora houvesse uma certeza que de a marca se lançaria nesse segmento de elétricos nos próximos anos. A confirmação foi dada em uma entrevista ao site especializado em veículos AutoCar. De acordo com o noticiário, o Alfieri elétrico deve ser anunciado em 2019 e deve apoiar uma renovação do modelo com novos e potentes motores V6, também prevista para esse ano.

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