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A privacidade das vacas está garantida. E isso deveria preocupar você

Quando foi lançado, em 2007, o Google Street View causou polêmica por causa das imagens mostradas. O recurso permite visualizações no Google Maps e Google Earth em 360° na horizontal e 290° na vertical, com isso, os usuários têm a impressão de estarem pessoalmente nas ruas. Mas essa fantástica tecnologia começou a mostrar pessoas tomando sol nas varandas com pouca (ou nenhuma roupa), homens casados saindo de clubes de strip tease e pessoas em cenas engraçadas. Não demorou muito para controvérsias sobre privacidade aparecerem.

Com as críticas, a empresa começou a borrar o rosto das pessoas. O recurso foi suficiente para esconder a identidade, mas não as cenas bizarras e comprometedoras. Imediatamente vários sites se especializaram em mostrar essas imagens e iam do humo até a mais pura denúncia policial, com fotos de violência doméstica, uso de drogas, etc.

Privacidade preservada da vaca é vista como “excesso de zêlo” no uso de ferramentas automáticas de remoção de conteúdo

Desde então, o Google tem permitido que usuários marquem fotos como “inapropriadas” para que sejam borradas ou mesmo eliminadas. O avanço tem sido útil. Só que alguém resolveu exagerar e uma vaca foi marcada como “cena sensível”. Resultado, a cara da vaca não aparece. Ótimo para a privacidade dela, pena que deixa os humanos com um pouco de desconfiança desses sistemas automáticos de censura e edição.

Avacalhação
O animal apareceu em uma busca que o jornalista David Shariatmadari, do jornal britânico The Guardian, fazia. A vaca exibia toda sua passividade ao pastar nas margens do rio Cam, na região de Coe Fen, ao sul de Cambridge. A cena não tinha nada de polêmica. Pelo contrário, era bucólica e digna de um quadro na sala. Mas alguém achou que a calma e beleza da imagem poderiam comprometer a privacidade da vaca, ou então resolveu avacalhar com tudo e marcou a cena como “inapropriada”.

A vaca borrada ganhou a atenção do mundo e o post no Twitter do jornalista foi compartilhado quase 10 mil vezes durante algumas horas. O Google se rendeu à polêmica e emitiu nota dizendo que houve “excesso de zêlo” na utilização do recurso de edição e censura. Infelizmente, com o borrão na cara, a vaca não foi identificada para comentar o caso.

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UL do Brasil cresce com o impacto das fintechs no mercado financeiro

Conhecida mundialmente pela oferta de serviços de ensaios avaliação de conformidade, certificações de produtos da indústria e de TICs, credenciada INMETRO e com forte atuação no mercado de segurança de serviços para mercado financeiro e varejo, a UL do Brasil registra forte crescimento de sua operação acompanhando a chegada das fintechs, novas empresas que oferecem serviços inovadores e que impactam diretamente o mercado financeiro tradicional.

Como as fintechs têm acesso aos dados dos clientes bancários para entregar seus serviços, os bancos estão sendo levados a investir em novos serviços aos clientes e também a planejar seu backoffice para suportar a carga de serviços das novas startups e manter a segurança elevada dos dados e confidencialidade das informações de seu cliente, que é, em última instância, o real dono dos dados que transitam nestas novas operações financeiras. Para atender a esta demanda a UL do Brasil está ampliando sua equipe local e a oferta de serviços que permitem aos bancos entender este novo cenário, preparando-os para tendências como APIs abertas, carteiras digitais, tokenização, blockchain, entre outros.

Evolução do modelo
“As fintechs oferecem novos modelos de pagamento, compras online e mobile e levaram os bancos a reorganizarem seu backoffice com foco na manutenção da proteção dos dados do cliente, com mecanismos de autenticação de acesso para que estes novos serviços possam ser entregues. Como estes dados estão no banco, é necessário investir em soluções de gestão e validação dos dados do cliente. É neste novo mercado que entramos a partir deste novo cenário”, explica Marcos Nunes, Managing Director, MSC da UL do Brasil.

Para o executivo, o novo cenário posto pelas novas startups coloca em xeque a relevância dos tradicionais agentes financeiros no Brasil e no mundo. “Já são 1.500 novas empresas inovadoras que se apoiam na tecnologia e mobilidade para romper com os antigos paradigmas, questionando a relevância dos tradicionais players bancários e de meios de pagamento, diante de uma nova realidade irruptiva. Os bancos estão se movimentando para acompanhar esta evolução e a UL do Brasil está preparada para atender a este desafio a partir da entrega de serviços e soluções que apoiam os bancos a atingirem seus objetivos. O usuário deseja novos serviços, fáceis de serem adquiridos, com preços mais acessíveis, a qualquer momento e sem ter que pedir autorização para quaisquer instituições tradicionais”, enfatiza Nunes.

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Robô faz manifestação política e é preso pela polícia em Moscou. E você se lembrará dele

Um dia a vida do Promobot vai virar um filme e será desses com ação e crises existenciais do personagem principal. No final da película aparecerá – “baseado em fatos reais” – já que não faltam histórias bizarras para esse robô. Você vai se lembrar dele: há cerca de três meses, o Promobot ganhou os noticiários ao fugir duas vezes de um laboratório na Rússia. Em uma delas, ficou atrapalhando o trânsito, já que foi programado para circular em lugares fechados e ficou completamente perdido.

Ontem, o autômato engrandeceu o roteiro de aventura de sua biografia ao protagonizar cenas…[MAIS]



Dimension Data lança área global focada em Internet das Coisas

Atenta às oportunidades geradas pelo mercado de Internet das Coisas (IoT), que segundo o instituto de pesquisas Gartner deve chegar a 1,6 bilhão de dispositivos conectados globalmente ainda este ano, a Dimension Data, multinacional focada em serviços de tecnologia da informação e provedora de soluções de planejamento, suporte e gerenciamento de infraestrutura de TI, acaba de anunciar o lançamento da Business Unit Digital, que visa atender às necessidades de diversos setores em todo o mundo, inclusive no Brasil, em relação à digitalização de dados e à conexão de inúmeros dispositivos à web.

A nova área atua em parceria com grandes desenvolvedoras de tecnologia, como a Cisco, da qual a Dimension Data é a principal parceira global, e é formada por times de especialistas espalhados pelos cinco continentes onde a empresa tem presença. “Nossos profissionais possuem as certificações necessárias para apoiar os clientes a não só conectar dispositivos à rede e com outros aparelhos, mas também prestar serviços de análise de informações e monitoria de todo o sistema de forma proativa. Assim, eles podem ter todo o suporte necessário para entender o imenso volume de dados que serão gerados pela IoT, garantindo que seus sistemas continuarão funcionando a todo vapor”, explica Augusto Panachão, cloud and solution Director da Dimension Data no Brasil.

A Dimension Data mantém centros de monitoria por todo o mundo, com capacidade de prover serviços gerenciados para manter os sistemas de IoT funcionando 24 horas por dia, sete dias por semana, durante o ano todo. Essa característica possibilita complementar as ferramentas de digitalização de fabricantes parceiros, além de oferecer um ambiente de nuvem integrado para armazenar e processar as informações coletadas ao longo de uma cadeia produtiva, de maneira escalonável e dinâmica. “Essa disponibilidade de espaço e de análise de grande volume de dados é fundamental para o funcionamento pleno dos sistemas que movem as companhias”, afirma Panachão.

Segundo ele, a partir da digitalização, os setores corporativo e industrial podem buscar maior eficiência e redução de custos, especialmente nas áreas de produção (chão de fábrica e processos de montagem de grandes estruturas (prédios, aviões, embarcações, etc.), siderurgia, geração e distribuição de energia, e finanças. “A digitalização permite automatizar processos antes realizados manualmente, obter mais informações desses processos para geração de novas oportunidades e visualizar todos os procedimentos realizados em tempo real. A implantação da IoT ainda reduz os custos com mão de obra e gera mais rendimento aos negócios por meio da agilidade e da confiabilidade das informações adquiridas por meio da automatização”, diz o executivo.

Negócio primordial
Augusto Panachão ressalta que, “as infraestruturas de IoT são muito complexas por envolver uma quantidade enorme de fornecedores, diferentes soluções e por acarretar em funções que extrapolam os serviços das equipes tradicionais de TI. Acompanhar em tempo real cada processo realizado pelos sistemas de TI nesse caso é primordial para manter tudo funcionando como se deve, pois, cada dispositivo conectado depende de outros para dar continuidade aos processos de coleta e análise das informações. Se um aparelho tiver mau funcionamento ou parar, toda a estrutura sofrerá impactos, podendo parar totalmente”.

Como grande exemplo da sua capacidade de aplicação das tecnologias e processos de digitalização, a Dimension Data firmou em 2015 uma parceria com a Amaury Sport Organisation (ASO), organizadora do Tour de France, uma das competições de ciclismo mais disputadas em todo o mundo, para fazer o acompanhamento em tempo real de todos os 198 atletas que participaram da corrida.

Utilizando sensores (wearables, rastreadores e câmeras da própria organização, entre outros) e a estrutura global de Cloud Computing da Dimension Data, somado ao poder de análise de dados dos servidores da integradora de TI espalhados pelos cinco continentes, as equipes de corrida e o mundo puderam acompanhar de perto a performance dos ciclistas por meio de um portal que reunia todas as informações de desempenho (quilômetros percorridos, batimentos cardíacos, etc) dos atletas. Foi a primeira vez que a TI foi aplicada dessa forma em um circuito profissional de corrida de bicicletas.

“O projeto Tour de France é o maior exemplo em relação ao uso dos processos e ferramentas de coleta, armazenamento, análise e entrega de dados que compõem a digitalização. Conseguimos colocar em prática todos os procedimentos em relação ao conceito de integração e troca de dados entre diferentes dispositivos conectados, e podemos dizer com toda a certeza que já estamos na era da Internet das Coisas”, afirma Panachão.

No Brasil, a Dimension Data já possui projetos em andamento em empresas dos setores de energia, óleo e gás, automotivo, mídias e bancos. Como parte da estratégia de negócios, os especialistas em digitalização da Dimension Data focam nos segmentos que estão apresentando maior demanda para conhecer a fundo suas necessidades e desafios. “Trabalhamos para ser mais do que um prestador de serviços, queremos fazer parte das transformações que ocorrem nos negócios como um parceiro confiável e altamente especializado”, finaliza o executivo.

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O pensamento criativo e a transformação digital

* Por Nilson Yoshihara

Um movimento recente nas organizações tem se consolidado cada vez mais para a busca por soluções inovadoras, que resolvam os novos desafios da transformação digital: o pensamento criativo ou Design Thinking.

O contexto é relativamente simples de compreender: a chegada de novas tecnologias como mobile, cloud, social e big data mudam a forma como as pessoas podem e querem se relacionar com as empresas, e isso cria novos desafios e oportunidades para as organizações. O cidadão e o cliente hoje são “digitais” e querem se comunicar com os processos das empresas em tempo real, por meio de seus smartphones e perfis no facebook.

Entretanto, as organizações tradicionais precisam se preparar para esse cliente digital. A necessidade por soluções rápidas e efetivas contribuiu para que essas empresas buscassem técnicas e métodos para estimular as pessoas a pensar em soluções inovadoras e é aí que entra o Design Thinking como processo capaz de trazer respostas para os novos desafios que surgem a cada dia.

O processo criativo sempre envolve uma fase de observação, na qual os participantes fazem uma imersão para entender a experiência do cliente com produtos e serviços oferecidos pela organização. A primeira mudança começa a surgir nesta abordagem, já que esse processo é focado nas pessoas e não no produto. Pode parecer simples dizer que a organização é “customer-centric”, mas por trás desse conceito, exige-se uma grande mudança de paradigma, em que a companhia tira o foco de seu portfolio de produtos e se concentra nas necessidades do cliente.

Essa nova abordagem ressalta a necessidade da organização em compreender toda jornada do usuário, seus pontos de contato e momentos de verdade com esse consumidor. O conhecimento dessa experiência é crucial para que a empresa perceba quais os processos precisa mudar, caso contrário ela poderá elevar o seu risco de imagem. O processo de Design Thinking auxilia não só a descoberta desta jornada, mas também na geração de ideias para soluções que curem as “dores” do cliente.

Experiência digital
É praticamente impossível não pensar em ideias que possam prover inovação nas organizações sem considerar o cenário de mundo digital que estamos vivendo. Durante a fase de construção de ideias no processo criativo, novos insights surgem considerando ferramentas e instrumentos que usamos no dia-a-dia – e isso inclui os dispositivos, as aplicações e a experiência digital que todos nós queremos ter.

Portanto, apesar de parecerem assuntos isolados, a prática do Design Thinking e as soluções digitais estão conectados. A sociedade está mudando rapidamente em decorrência da transformação digital e essa profunda mudança cria possibilidades de novos negócios e serviços. Por isso não é exagero afirmar que a adoção da prática do pensamento criativo ganhou força pela necessidade de encontrar soluções inovadoras em resposta à revolução digital.

*gerente Técnico de Contas na Software AG

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Negócios de cloud pública ficam cada vez maiores. Serão mais de US$ 200 bi em 2016

O mercado global de nuvem pública (cloud computing pública) deverá fechar o ano movimentando US$ 208 bilhões, de acordo com estimativas da consultoria Gartner. O mais recente prognóstico divulgado pela empresa mostra um crescimento consistente desse setor, com avanços de 17,2% em relação ao ano passado.

Os problemas de segurança e privacidade, geralmente citados por algumas empresas, parece não arrefecer esse setor. O veredicto de Gartner mostra o rápido crescimento de serviços de infrastrutura do sistema de nuvem (IaaS), que os analistas projetam crescer 42,8% em 2016. Os serviços de aplicativos em nuvem – SaaS – crescerão a um ritmo de 21,7%, chegando a US$ 38,9 bilhões.

O principal impulsionador da adoção da nuvem pública continua sendo a modernização dos departamentos de TI (tecnologia da informação) das empresas. Em busca de menores custos, agilidade e rapidez na adoção de versões novas, essas áreas estão partindo para a cloud mesmo com uma ou outra desconfiança de segurança e privacidade. Um quadro que mostra que os benefícios conseguidos parecem ser maiores do que a busca por confiança 100% garantida.

“A posição do Gartner sobre segurança em nuvem tem sido clara – esses serviços oferecidos pelos principais provedores são seguros”, aponta o vice-presidente de Pesquisa do Gartner Ed Anderson. “É necessária um pouco mais de educação nas organizações para que elas possam superar a campanha publicitária associada às preocupações de segurança. Esta deve ser uma área-chave de foco para os provedores de cloud pública”.

Nuvem híbrida
O Gartner acrescenta que, embora a nuvem híbrida seja uma aposta de todos como modelo dominante no futuro, os desafios para ela são grandes ainda. Isso tem feito a cloud pública ter um crescimento acima do esperado. Os maiores desafios para a nuvem híbrida tem sido a integração com sistemas antigos, incompatibilidade de aplicativos, falta de ferramentas de gestão em alguns casos, APIs e fraco suporte dos fornecedores.

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10 ferramentas que toda pessoa deve ter em casa

Pode ser que você não utilize hoje, mas talvez amanhã você precise de uma dessas ferramentas que podem te salvar numa emergência.

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fonte:ferramentas Kennedy



Inteligência artificial pode reconhecer imagens pixelizadas

Pesquisadores da Universidade do Texas e da Universidade de Cornell descobriram que fotos pixeladas podem ser revertidas com o uso de sistemas neurais de inteligência artificial. A prática de borrar fotos e vídeos com pixels aumentados (quando ficam aqueles quadradinhos atrapalhando a visão) é muito usada para preservar informações como rostos e placas de carros e permitir segurança e privacidade. Também é usada para esconder alguma coisa, como no caso de propagandas e cartazes que alguma emissora não quer que apareça em suas transmissões.

Problemas com direitos autorais também têm feito o uso de pixelização ser mais usado. O Youtube está cheio de vídeos que usam esse tipo de truque para preservar informações. Seja qual for o uso, borrar a imagem com quadradinhos pode estar com os dias contados. Os pesquisadores conseguiram mostrar que essa técnica não é mais suficiente para segurança e privacidade. Com isso, torna-se completamente insegura.

Os pesquisadores conseguiram identificar 71% dos rostos em imagens, um índice impressionantemente superior ao feito por humanos, que é em média de 0,2%. O número de acertos sobe para 83% se os computadores puderem fazer uma análise mais demorada, revendo as imagens por cinco vezes seguidas.

A descoberta põe em xeque a prática de pixelização como forma de preservar uma informação. Somente para citar alguns exemplos que correm o risco de serem comprometidos: fotos e vídeos de testemunhas em flagrantes policiais, vídeos de manifestações de rua, imagens de placas de carro em anúncios de venda, nus, documentos que usam essa prática para assuntos de alto sigilo, fotos que preservam identidade de crianças etc.

Reconhecimento reverso de imagens pixelizadas com inteligência artificial põe em xeque segurança e privacidade
Reconhecimento reverso de imagens pixelizadas com inteligência artificial põe em xeque segurança e privacidade

Ferramentas acessíveis
A tecnologia usada pelos pesquisadores não chega a ser de difícil acesso, relata a Wired. Eles usaram templates regulares do Torch, um sistema de algoritmos de machine learning aberto ao uso e outros modelos de dados open source que qualquer pessoa pode ter acesso. São tecnologias ainda longe de serem amigáveis para quem não entende de computação de alta performance, contudo, são de fácil acesso com apenas alguns cliques de navegação pela internet.

Os pesquisadores conseguiram suplantar algumas tecnologias de borrão com pixels. Entre elas as ferramenta padrão fornecidas pelo YouTube e no programa de tratamento de imagens Photoshop.

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Intel conta com novo diretor-geral no Brasil

A Intel conta no Brasil com um novo diretor-geral, Maurício Ruiz. O executivo sucede David González no comando das operações no País. David, que permaneceu na função por dois anos, segue para uma nova posição na Intel nos Estados Unidos.

A mudança faz parte de um processo de reorganização da corporação e segue a política da empresa de estímulo a que executivos gerenciem áreas distintas dentro de seu campo de atuação.

González comandou transições tecnológicas fundamentais na operação da Intel no Brasil, tanto nos segmentos de consumo quanto no corporativo, além de ter trabalhado no fomento do ecossistema com foco em inovação. Durante sua carreira na Intel, González atuou como Chief of Staff de Sean Maloney, vice-presidente global de vendas e marketing da, gerenciou grupos de contas corporativas, ocupou posições estratégicas nas áreas de canais, direcionados especificamente para os mercados do Brasil e México, atuou diretamente na área de marketing para a América Latina, e liderou equipes globais de vendas e Marketing, na Califórnia, EUA.

Currículo
Mauricio Ruiz conta com 17 anos de experiência na Intel, tendo atuado em diversas áreas, desde engenharia e arquitetura de soluções até o comando do segmento corporativo da empresa no País. Mais recentemente, Ruiz ocupava o posto de diretor de vendas da Intel Brasil. Antes de se juntar à Intel Ruiz atuou no mercado de software trabalhando com desenvolvimento, bancos de dados, consultoria e tecnologias para a Internet em empresas como a Sybase, Informix e Netscape. Maurício Ruiz é formado em Ciências da Computação pela Universidade de São Paulo (USP), pós-graduado em Administração de Empresas e MBA em Gerenciamento de Negócios Estratégicos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Ruiz segue com o compromisso de reforçar o novo posicionamento da Intel, de uma empresa que expande as fronteiras da tecnologia para tornar possíveis as experiências computacionais do futuro. “Prosseguiremos focados em estimular o ecossistema local, seus fabricantes, canais e parceiros, e em fazer com que as tecnologias de ponta cheguem ao mercado brasileiro o mais rápido possível”, explica Ruiz. “O mercado brasileiro segue sendo um dos mais importantes do mundo para a Intel. Mesmo vivenciando um cenário um pouco mais desafiador, as organizações locais seguem demandando tecnologia, os consumidores locais têm um apetite já comprovado por inovação e disrupção, e não podemos esquecer nosso papel na discussão sobre como tecnologia pode ajudar a solucionar problemas de infraestrutura locais”.

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Gartner destaca a importância de interfaces API para criação da visão industrial das empresas

Organizações precisam criar uma nova visão para os negócios digitais

 O Gartner, Inc., afirma que dispositivos que utilizam Interfaces de Programação de Aplicativos (do inglês API – Application Programming Interface) para se comunicarem, fazerem transações e mesmo negociarem com pessoas serão a base de um futuro próximo, conforme a Internet das Coisas (IoT) se torna mais inteligente. O uso de APIs permite desde o ajuste remoto da temperatura de um cômodo usando um aplicativo que controla o termostato até a compra de ingressos de cinema on-line, com API preparada para verificar informações dos cartões de crédito. O tema será debatido durante o Gartner Symposium/ITxpo 2016, que acontece entre 24 e 27 de outubro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel (SP).

A economia de API é um facilitador para transformar um negócio ou organização em uma plataforma

Segundo o Gartner, vivemos em uma economia de API, um conjunto de modelos de negócios e canais com base no acesso seguro de funcionalidade e troca de dados. As APIs tornam mais fácil a integração e conexão entre pessoas, lugares, sistemas, dados, coisas e algoritmos. Essas interfaces criam novas experiências de usuário por meio do compartilhamento dados e informações, autenticação de pessoas e coisas e permissão para transações e algoritmos, alavancando programas de terceiros e criando novos produtos, serviços e modelos de negócio.

“A economia de API é um importante facilitador para tornar um negócio ou uma organização em uma plataforma, que pode multiplicar a criação de valor. Esse tipo de interface permite ecossistemas de negócios dentro e fora da empresa para gerar compatibilidade entre usuários e promover a criação e/ou troca de bens, serviços e moeda social para que todos os participantes possam capturar valor”, afirma Kristin R. Moyer, Vice-Presidente e Analista Emérita do Gartner.

O Uber é um exemplo de negócio criado em uma plataforma porque alavanca o Google Maps por meio de uma API que permite um modelo de negócios totalmente baseado no alinhamento entre motoristas e passageiros. Já a rede de farmácias americana Walgreens utiliza, por exemplo, uma API para seus serviços de impressão de fotos nas lojas a qual possibilita que terceiros ofereçam aplicativos de imagens no mesmo ambiente, permitindo que a empresa se torne uma plataforma de fotografia em vez de uma impressora de imagens. Esse tipo de visão industrial, constituído de quatro partes (conceito, capacidades, bens e pesquisa), é o que as empresas devem criar para tornarem seus negócios uma plataforma.

Conceito – Uma visão industrial busca a mudança fundamental que atingirá diversas dimensões dos negócios e das operações. Utilizar APIs para transformar um negócio em uma plataforma envolve três componentes essenciais: modelos de Negócios Digitais, os quais permitem que ecossistemas de pessoas, negócios e coisas criem valor de fora para dentro; plataformas de modelo de negócios, as quais possibilitam que negócios digitais exponham os bens da empresa existentes, como algoritmo, informação, recursos e análises; e ecossistemas de negócios, que alavancam a plataforma do modelo de negócios para criar novas soluções.

Capacidades – O CIO (Chief Information Officer) precisa de um conjunto de novas capacidades para transformar seus negócios em uma plataforma, como uma cultura de TI que inclua transparência, uma abordagem de TI bimodal para lançar plataformas de modelos de negócios e ecossistemas, uma disciplina de ciclo de vida de gerenciamento de bens que catalogue e gerencie coisas como algoritmos, criando novos e aposentando os antigos quando apropriado. Além disso, o CIO necessita de uma estrutura organizacional e de compensação alinhada a plataformas de modelo de negócios em vez de produtos e serviços. As novas abordagens para gerenciamento de risco e propriedade intelectual devem se adaptar a um modelo de negócios digital que compartilhe bens cruciais com parceiros de ecossistema.

Recursos – O CIO precisa de novos recursos tecnológicos para transformar seu negócio em uma plataforma, como APIs que exponham bens como dados, algoritmos e transações, software de gerenciamento de API que permitam a implantação da plataforma de modelo de negócios e a proteção de sistemas de dados e da empresa. Além disso, o executivo deve também ter processos de negócios inteligentes para escalar a curadoria de quais ecossistemas os parceiros criaram e para garantir que as soluções sejam éticas, confiáveis, seguras e compatíveis.

Pesquisa – Os desenvolvimentos em torno de modelos de negócios digitais são dinâmicos, mudam rapidamente e devem se expandir para novas áreas. Entretanto, o CSO (Chief Strategy Officer) terá que manter um programa de pesquisa focado em monitorar e adaptar a visão industrial da empresa para se tornar uma plataforma. O CSO deve avaliar continuamente as novas possibilidades de negócios digitais.

Até 16 de setembro, as inscrições para o Gartner Symposium/ITxpo 2016 estão com desconto de R$ 675,00. Há preços diferenciados para profissionais do setor público e descontos para grupos. Interessados devem contatar o Gartner pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-744-1440 ou pelo site: gartner.com/br/symposium.

Anote em sua agenda – Gartner Symposium/ITxpo 2016

Data: de 24 a 27 de outubro de 2016 (Segunda a Quinta-feira)

Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559, São Paulo/SP

Site: gartner.com/br/symposium

 

 



Comissão quer roaming e Wi-Fi gratuitos na região da União Europeia

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, apresentou nesta quarta-feira, 14 de setembro o plano da União Europeia (UE) de roaming gratuito e internet sem fio (Wi-Fi) que pretende aumentar a conectividade de cidades e vilas em qualquer região do continente. O projeto é claramente uma tentativa de conseguir apoio das populações locais e reverter a sensação de derrota do bloco com a saída da Grã-Bretanha (Brexit).

O plano é amplo. “Propomos dotar cada aldeia europeia e cidade com Wi-Fi livre em torno dos principais centros e pontos da vida pública até 2020″, declarou no discurso de apresentação. Por várias vezes, Juncker procurou enaltecer que os políticos de Bruxelas estão atentos às melhorias de qualidade de vida cotidiana dos europeus.

O anúncio da intenção de fornecer roaming e Wi-Fi grátis foi seguido da apresentação de um plano de modernização das telecomunicações no continente, que inclui também novas políticas de copyright e a intenção de colocar telefonia de quinta geração (5G) até 2025 em todo o continente. O setor de telecom tem sido um crítico feroz de várias iniciativas da UE, pedindo, antes de tudo, mais aberturas para aumento de receitas.

Whatsapp e privacidade
Outra pauta que tem afetado a imagem da Comissão entre as empresas europeias, principalmente de telecom, é a forma com que a UE tem tratado empresas de internet que possuem serviços de comunicação. Google, WhatsApp (pertencente ao Facebook) e Skype (produto da Microsoft) são os principais alvos. As empresas do continente querem mais igualdade de condições para competir com esses serviços.

“As empresas, sejam grandes ou pequenas, têm de pagar impostos nos países onde obtêm lucros”, disse Juncker. Para ele, a UE deve criar um quadro jurídico para promover a expansão da internet de alta velocidade, mas também centrar esforços para proteger os dados pessoais online de cidadãos de todo o bloco de 28 nações.

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Touchscreen é chato: Mazda quer para-brisa 3D nos carros

O designer-chefe da Mazda, Julien Montousse, tem uma visão audaciosa sobre o futuro da indústria automobilística. Menos preocupado com os carros sem motorista (driverless car), do que a maioria dos executivos e engenheiros de hoje, ele acredita no desenvolvimento do interior do carro com novas tecnologias que aumentem a experiência de dirigir.

Sim, para Montousse é muito provável que as pessoas continuem na condução dos veículos nos próximos anos, diz ele em entrevista ao site CarBuzz. Com isso, o motorista vai exigir avanços tecnológicos dos quais gosta e aumentem seu prazer e segurança no volante. Em um ponto, o designer é enfático: “touchscreen é algo chato”, declara, enfatizando que o “2D está morto e 3D será seu substituto”. Uma visão que tem um alvo certo – o para-brisa do veículo.

Montousse acredita que é no para-brisa que as mudanças podem fazer a diferença. Nada mais natural, já que é o lugar onde o olhar de quem dirige está quase o tempo inteiro passando através. Somente uma parte do tempo em que não há essa interação com o vidro da frente é que olhamos para o painel de comandos ou um pouco mais pro lado, onde hoje dominam centrais digitais com telas sensíveis ao toque.

E se tudo estivesse no para-brisa? Essa é realmente a pergunta essencial para Montousse. E é aí que o touchscreen não funciona, de acordo com o designer-chefe da Mazda. Seria apenas um 2D com “impacto negativo na dinâmica de condução”, afirma. “Os avanços na indústria automobilística acontecem mais cedo ou mais tarde”, diz.

Futuro promissor
Sua previsão é que isso ainda demore de 10 a 20 anos. Mas ele vê sinais de quebras de paradigma já. Carros autônomos (outra coisa chata, segundo ele) e os painéis grandes touch da Tesla são sinais disso.

É possível imaginar de onde sairiam os para-brisas 3D que Montousse imagina, já que ele não fornece detalhes. A tecnologia de hoje que pode avançar para viabilizar isso está no mercado, nas mãos de consumidores finais para ser mais exato. E são duas as candidatas a entrarem no ramo automobilístico. Uma é a holografia, presente no Hololens, da Microsoft e com grandes possibilidades de visualizações 3D. A outra é relacionada com o fenômeno do game Pokémon Go. Não o jogo em si, mas a realidade aumentada que ele utiliza. O para-brisa funcionaria como a tela do celular, criando camadas de informações e objetos na frente dos olhos do motorista.

É interessante ficar de olho nas ideias que surgirão na montadora com Montousse á frente do design. Sua visão é bem clara sobre o futuro. “Não faça da tecnologia algo enigmático. Há um enorme valor por trás do ato de dirigir e estar totalmente conectado”.

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Benner investe R$ 10 milhões em Centro de Desenvolvimento de TI em Blumenau

O Grupo Benner, que oferece soluções em software, serviços e BPO (Gestão de Processos Administrativos) para gestão corporativa, vai inaugurar no próximo dia 22 de setembro, em Blumenau, o seu novo Centro de Desenvolvimento. As instalações terão capacidade para abrigar cerca de 500 colaboradores, com a oportunidade de criação de mais 200 vagas. “Nosso objetivo foi criar o mais moderno centro de pesquisas e desenvolvimento do Sul do Brasil, conectado com clientes e nossas demais unidades”, explica Severino Benner, CEO do Grupo Benner.

Inspirado nos mais modernos espaços de organizações globais, a nova unidade abrigará um Centro de Operações de Rede (NOC), com a oferta de mais serviços aos clientes, como monitoramento 24×7 de performance e operações críticas. “A meta é atuar de forma preventiva e proativa para manter o ambiente de TI dos clientes o mais estável possível”, anuncia o executivo.

O novo Centro de Desenvolvimento faz parte da estratégia de expansão do Grupo que vem ampliando seu portfólio nas verticais em que atua. O objetivo é tornar-se um provedor único de software e serviços de valor agregado, além de se consolidar entre as maiores empresas de software e serviços. A Benner também tem focado esforços no desenvolvimento de soluções web, portais de relacionamento e serviços, treinamento, além de mobilidade e ferramentas de processos.

Segundo Severino Benner, todas estas iniciativas deverão contribuir para que a companhia atinja a meta de crescimento de 50% nos próximos dois anos. Para 2016, a estimativa é de que o Grupo alcance um faturamento de R$ 233 milhões.

Inovação e bem-estar
No novo ambiente da Benner, os colaboradores terão à disposição salas para incentivo à criatividade e inovação, locais de treinamento, espaços de convivência, áreas de descompressão, bicicletários e vestiários. “A intenção foi valorizar os nossos recursos humanos, tornando o ambiente de trabalho mais agradável e confortável.”

Além do bem-estar aos colaboradores, o projeto do prédio levou em consideração questões de sustentabilidade e acessibilidade. O desenvolvimento foi alinhado à preocupação ecológica, sem agressão ao meio ambiente, reaproveitamento de água da chuva e com sistema de iluminação em Led.

Polo de Tecnologia
Blumenau, Joinville e Florianópolis lideram o Polo de Tecnologia da Informação em Santa Catarina, com 1,4 mil empresas e mais de 14 mil empregos diretos. Blumenau é a pioneira na história de Informática e caracteriza-se pela diversificação, sediando o maior número de empresas tecnológicas, distribuídas por segmentos variados, destacados pela excelência em desenvolvimento.

O Grupo Benner tem atualmente, mais de 1.200 colaboradores que atuam nos dois centros de desenvolvimento de tecnologia e em escritórios localizados em São Paulo, Alphaville, Blumenau, Curitiba, Maringá e Rio de Janeiro, além de canais de venda nos principais polos econômicos nacionais. Em 2015, registrou um faturamento de R$ 195 milhões.

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PayPal e Mastercard expandem parceria

A PayPal e a Mastercard anunciaram uma importante expansão de sua parceria de longa data que melhorará a experiência do consumidor ao tornar a Mastercard uma opção de pagamento clara dentro da PayPal, habilitará o Masterpass como opção de pagamento para estabelecimentos comerciais usando o Braintree e expandirá a presença da PayPal no ponto de venda. Isto proporcionará maior valor aos titulares de cartões Mastercard, instituições financeiras e clientes da PayPal.

No âmbito da parceria expandida, consumidores e pequenas empresas serão capazes de sacar instantaneamente valores de suas contas da PayPal para um cartão de débito Mastercard. Também serão fornecidos certos incentivos de volume financeiro à PayPal e, como resultado dos compromissos assumidos no âmbito do presente acordo, ele não estará mais sujeito a uma taxa de operadores de carteira digital.

“Escolha do cliente e parceria são princípios fundamentais para a PayPal que orientam como operamos como uma empresa, dando aos nossos clientes maiores oportunidades para gerir e transferir seu dinheiro online, no aplicativo e no interior da loja com mais facilidade”, afirmou Dan Schulman, presidente e Diretor Executivo da PayPal. “Seja pagando no mundo físico ou digital, os consumidores querem ver a marca Mastercard, a quem já estão familiarizados, em seu emissor escolhido”, disse Ajay Banga, presidente e Diretor Executivo da Mastercard.

A Mastercard será apresentada como uma opção de pagamento clara e igual dentro da Carteira PayPal, tornando a Mastercard e seus emissores facilmente identificáveis pelo consumidor ao realizar transações. Os clientes verão a representação digital de seu Mastercard, assegurando-lhes que todos os pagamentos efetuados através da PayPal sejam protegidas com as mesmas medidas de segurança de um Mastercard. Também serão capazes de selecionar a Mastercard como o seu método de pagamento padrão para permitir finalizações de compras rápida e facilmente.

A PayPal não incentivará titulares de cartões Mastercard a conectarem-se a uma conta bancária via ACH. A empresa de pagamentos eletrônicos expandirá sua presença no ponto de venda, utilizando serviços de tokenização da Mastercard. Isso permitirá que os consumidores usem seus Mastercards tokenizados em sua Carteira PayPal para fazer compras presenciais nos mais de 5 milhões de estabelecimentos comerciais habilitados para pagamentos contactless (sem contato) em todo o mundo.

Mais opções
O Masterpass será adicionado como uma opção de pagamento para estabelecimentos comerciais que processam pagamentos via Braintree, uma empresa PayPal. Estabelecimentos comerciais que aproveitam o Braintree como a sua plataforma de pagamento poderão integrar facilmente o Masterpass em suas experiências de pagamento, proporcionando uma experiência de usuário contínua para os consumidores.

Além disso, a Mastercard e a PayPal concordaram em uma extensão multianual do programa PayPal Business Debit Mastercard nos Estados Unidos e em Porto Rico. Esta expansão da parceria entre as duas empresas vem após o recente anúncio de que a PayPal e a Mastercard acordaram uma extensão multianual do programa do consumidor de cartões de crédito co-branded PayPal Extras Mastercard.

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Gartner orienta sobre a criação de organizações dinâmicas

CIOs devem focar em criar uma equipe ideal de negócios digitais

 

O Gartner, Inc., afirma que os CIOs (Chief Information Officers) precisam ficar atentos para a criação de equipes de negócios digitais com a combinação de habilidades, uma vez que a convergência entre negócios, tecnologia e informação continua a gerar ótimas oportunidades. O tema será debatido durante o Gartner Symposium/ITxpo 2016, que acontece entre 24 e 27 de outubro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel (SP).

Uma “equipe ideal” auxilia os CIOs na identificação das pessoas adequadas para tornar as ambições digitais reais. “Uma equipe ideal é um grupo de pessoas com a combinação perfeita de talentos para um propósito determinado. Nesse caso, os negócios digitais são o objetivo, com a criação de novos projetos que unam os mundos físico e digital para gerar novos rendimentos e serviços, e a equipe ideal é como o CIO chegará o mais próximo possível da combinação correta de talentos para atender a essa meta”, explica Diane Morello, Vice-Presidente, Analista Emérita do Gartner.

Versatilidade é primordial

Focados nas capacidades e modelos de negócios disruptivos, os negócios digitais vão além da melhoria de processos e inovação. Eles permitem que as empresas evoluam do uso de tecnologia para automação para a exploração da tecnologia e da informação como geradores de rendimento, criadores de mercado e descobridores de clientes. Ter a equipe certa é fundamental para o sucesso.

Segundo o Gartner, os CIOs e líderes de negócios digitais devem seguir cinco etapas para construir e aprimorar suas equipes ideais nesse segmento. São elas: estruturar os objetivos da equipe ideal de negócios digitais, escolher a combinação certa de pessoas, alinhar os membros do time para as quatro fases de atividades de negócios digitais (descobrir, projetar, conduzir e ampliar), desenvolver um portfólio de capacidades para cada fase da atividade e reunir os comportamentos certos para motivar a equipe ideal.
“A versatilidade é primordial. As pessoas que adotam essa postura tendem a ser desbravadoras de fronteiras e intérpretes, conectando diversas especialidades e comunidades de interesse, além de frequentemente transmitirem, reconciliarem e solucionarem diferentes pontos de vista”, diz a analista. Segundo o Gartner, esse perfil de profissional se coloca no lugar dos outros e tem habilidades, e até mesmo fluência, para entender de negócios, informação, tecnologia e outros temas. “CIOs e líderes de negócios digitais devem recrutá-los para suas equipes ideais sem medo”, afirma Morello, destacando que profissionais versáteis são até três vezes mais necessários para os negócios digitais do que para os convencionais.

Até 16 de setembro, as inscrições para o Gartner Symposium/ITxpo 2016 estão com desconto de R$ 675,00. Há preços diferenciados para profissionais do setor público e descontos para grupos. Interessados devem contatar o Gartner pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-744-1440 ou pelo site: gartner.com/br/symposium.

Anote em sua agenda – Gartner Symposium/ITxpo 2016

Data: de 24 a 27 de outubro de 2016 (Segunda a Quinta-feira)

Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559, São Paulo/SP

Site: gartner.com/br/symposium

 



Site de emprego cria bot que inscreve candidatos em todas as vagas de interesse

As novas tecnologias de comunicação apenas começam a mostrar a que vieram. Os Bots, como são conhecidos sistemas robotizados que varrem a Internet em busca de informação, já estão executando tarefas que facilitam a vida de seus usuários. Um exemplo é o do site Vagas Online, o maior site de emprego do país, com mais de 12 milhões de currículos e mais de 10.000 empresas cadastradas, que colocou a serviço de seus usuários um robô que inscreve o candidato toda vez que aparece uma oportunidade com seu perfil:

“Mesmo em momentos de crise econômica, as oportunidades sempre aparecem. No entanto, acompanhar sites de emprego a todo momento para enviar o currículo para vagas específicas nem sempre é tarefa fácil, uma vez que as pessoas têm outras atividades. O sistema que desenvolvemos avalia as competências do candidato, seus principais conhecimentos e habilidades e, a partir daí, passa a inscrevê-lo em toda vaga compatível com esse perfil. Dessa forma o candidato só se preocupa em responder contatos para eventuais entrevistas”, explica Erik Adami, Diretor do Vagas Online.

Com mais de 1.000 vagas publicadas todos os dias para empresas em todas as regiões do País, o Vagas Online acredita que a robotização desse processo facilita a vida tanto de candidatos quanto de empresas, uma vez que ainda há usuários de sites de emprego que desconhecem a melhor forma de alcançar uma oportunidade:

“Por incrível que pareça, mais de 70% das pessoas que cadastram seus currículos em sites de emprego e pagam para acessar vagas ignora a importância de se candidatar a oportunidades de seu interesse. Ou seja: a empresa divulga uma vaga que interessa ao candidato, mas ele não se cadastra na oportunidade, acreditando que a empresa vai encontrá-lo de qualquer forma. Isso não é verdade, pois a empresa sempre vai dar preferência aos candidatos que se cadastram nas vagas. Dessa forma, quando colocamos um robô para fazer essa atividade, garantimos que a empresa terá uma relação de todos os candidatos que atendem o perfil da vaga e os candidatos vão concorrer a todos os processos, independentemente de entrarem no site todos os dias”, explica Adami.

Aceleração de contratação
Para alguns profissionais que estão usando o Bots de emprego do site Vagas Online, o principal resultado tem sido a aceleração da contratação, uma vez que os candidatos são inscritos automaticamente em oportunidades todos os dias. Segundo um profissional de tecnologia da informação, que preferiu não se identificar pois estar empregado, enquanto alguns colegas seus precisaram de 6 a 7 meses para se recolocar, ele conseguiu uma nova oportunidade em dois meses:

“Com o Bots, as oportunidades chegam a todo momento e você já está inscrito nelas. Levei dois meses para me recolocar e decidi manter o serviço para avaliar novas oportunidades, que certamente vão surgir com a melhora do mercado. Acho que esse sistema é a modernidade, dá mais poder ao usuário e a quem procura emprego, pois as oportunidades que chegam podem ser acessadas inclusive via celular, até mesmo no trabalho”, explica o especialista em TI.

A importância de agir rápido quando aparece uma oportunidade pode ser explicada pelo fato de que as empresas, hoje em dia, atuam para encurtar os prazos de contratação, uma vez que demorar para contratar alguém vai significar perdas operacionais ou até o adiamento do lançamento de operações como inauguração de lojas ou operação de unidades industriais:

“Os prazos de contratação estão encurtando, daí porque as pessoas precisam se candidatar às vagas com mais rapidez. Há casos de vagas que ficam no ar apenas por um dia, uma vez que a empresa recolhe os candidatos inscritos e vai se dedicar a contratar o melhor profissional. Por isso, o bot do Vagas Online ajuda nesse processo, uma vez que a inscrição é rápida, automática e acontece momentos após a publicação da vaga”, comenta Adami.

Com tecnologia da Elancers, empresa líder no segmento de sistemas de recrutamento e seleção, o Vagas Online atende empresas em todos os segmentos, da aviação ao automobilismo, passando por indústrias, grupos de varejo, empresas de tecnologia e muito mais. Recentemente a Elancers promoveu uma parceria com a IBM, agregando a seus produtos sistemas de inteligência artificial que ajudam recrutadores a encontrar as melhores pessoas, com mais agilidade e eficiência. Essas inovações mostram que o uso de tecnologia no setor de contratação de pessoas está só começando e promete mudar o perfil do mercado.

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Depois de explosões em smartphones, Samsung perde US$ 26 bi em valor

A fabricante de eletroeletrônicos coreana Samsung vive seu pior momento de mercado. Depois dos problemas com a bateria do seu recente lançamento, o smartphone Galaxy Note 7, que fez diversos aparelhos explodirem e de um recall emergencial, a empresa vem perdendo valor de mercado de forma assustadora. Já foram US$ 26 bilhões de desvalorização nas últimas semanas, de acordo com o provedor de dados financeiros Factset.

As ações da empresa caíram 6,9% entre o fechamento da bolsa de valores coreana, na sexta-feira, 9 de setembro, e a abertura da segunda-feira. É o menor valor em meses e o maior declínio diário em 28 anos de registros como companhia aberta, de acordo com o noticiário financeiro MarketWatch.samact

O tombo é mais sentido porque a empresa vinha navegando competentemente em um ano fraco de vendas para todos os fabricantes de smartphones. Seus lançamentos anteriores, S7 e S7 Edge, conquistaram o consumidor e vinham entusiasmando acionistas. Mas a chegada do Note 7 ao mercado, em julho, se transformou em um verdadeiro pesadelo.

A empresa agiu rápido, convocando um recall após as primeiras fotos de explosões durante o carregamento da bateria terem sido confirmadas como autênticas. Fez também um programa de reembolso para os clientes. Apesar disso, acionistas começaram a questionar os custos dessas operações de troca e os danos na imagem perante o mercado.

Pesadelo sem fim
A desconfiança cresceu com mais aparelhos apresentando superaquecimento e explodindo. Somente nos Estados Unidos são 70 aparelhos registrados com esse problema. O quadro fez o governo emitir uma nota oficial aconselhando as pessoas a não portarem o Note 7 em vôos.

A empresa planeja lançar um substituto confiável do Note 7 até o dia 19 de setembro. A divulgação pode vir antes, se o valor da companhia continuar despencando. Nesta terça-feira, as ações apresentaram ligeira melhora, mas o quadro ainda é de instabilidade.

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Professor usa reconhecimento facial para identificar alunos entediados

A aula já começou há mais de meia hora e os alunos ainda não conseguiram mostrar que estão concentrados no que está sendo ensinado. Ninguém está falando alto ou promovendo bagunça, mas pesa um clima no ar de que nada está sendo aprendido. O que fazer? Um professor da Universidade de Sichuan, na China, descobriu uma tecnologia que ajuda a descobrir quem está entediado na sala. Wei Xiaoyong, que leciona ciências na instituição começou a usar reconhecimento facial para descobrir o nível de aborrecimento dos alunos.

A tecnologia desenvolvida pelo professor consegue “ler” as expressões faciais dos estudantes para identificar quem está estimulado com a aula ou não. As imagens coletadas são transformadas em gráficos que mostram uma curva de interesse de cada aluno ao longo do ano letivo. “Quando nós correlacionamos esse tipo de informação com a nossa forma de ensinar, é possível saber de verdade se estamos atraindo a atenção dos alunos ou não”, comentou Wei em entrevista ao China Times.

O reconhecimento facial não é uma tecnologia nova e vem sendo aprimorada ao longo de anos. Sua linha mais concreta para utilização na sociedade tem sido na segurança pública e privada. Arenas esportivas possuem dezenas de câmeras sensíveis que captam rostos e cruzam informações com bancos de dados policiais para identificar torcedores violentos e pessoas procuradas pelas autoridades.

O uso no varejo também tem crescido nos últimos anos. Identificando fisionomias dos clientes, é possível identificar se eles estão satisfeitos ou não dentro do ponto de venda. Com isso, o vendedor pode fazer uma oferta mais apropriada ou mudar o discurso comercial para atender melhor o consumidor.

Novas fronteiras na sala de aula
O uso na sala de aula é algo inusitado. E, de certa forma, nos faz pensar como sempre deixamos a educação de fora dos avanços tecnológicos. O professor Wei ressalta que isso pode mudar a didática adotada pelo professor do mesmo modo que agiria em uma loja. “Você começa a se perguntar se a linha adotada é boa para ensinar aquele conteúdo ou se a matéria está OK para aquela turma”.

O professor começou a testar a tecnologia de reconhecimento facial há cinco anos. Ele agora diz que ela está suficientemente boa para ser repassada a outras salas de aula na China.

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Gartner anuncia que 2016 é o ano da tenacidade digital para CEOs

Tema será um dos destaques do Gartner Symposium/ITxpo 2016, que acontece em outubro

O Gartner, Inc., alerta que, apesar da crise, os CEOs (Chief Executive Officers) estão mantendo a transformação dos Negócios Digitais no rumo certo. Mesmo com os obstáculos econômicos que prevalecem, os líderes continuam comprometidos com seus planos de crescimento e de transformação de negócios digitais. pesquisa completa de CEOs e líderes de negócio do Gartner será apresentada durante o Gartner Symposium/ITxpo 2016, que acontece entre 24 e 27 de outubro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel (SP).

“2016 é o ano da tenacidade digital para CEOs e para seus copilotos, os CIOs (Chief Information Officer). Embora as condições de negócios sejam desafiadoras, os executivos permanecem confiantes o suficiente para sancionar investimentos estratégicos, particularmente quando se trata de transformação de negócios digitais”, afirma Mark Raskino, Vice-Presidente e Membro do Gartner.

O Gartner afirma que CEOs e CIOs devem proteger ativamente e visivelmente as iniciativas de mudança de negócios digitais. “Considerando a desaceleração econômica, os executivos precisam fazer como motoristas de corrida de carros em curvas, entrando em direção a ela de forma um pouco mais agressiva e acelerando para saírem mais rápido que seus concorrentes”, afirma. “As ultrapassagens representam a busca e a aplicação de recursos genuinamente novos para melhoria da produtividade na transformação de negócios digitais”.

Não é mais difícil imaginar como cada setor será digitalmente reconquistado

A maioria das empresas chegaram à conclusão que a mudança digital é um fator macro que gera impacto na estratégia da sua indústria. As organizações que decidem melhorar sua capacidade entendem que precisam de um novo tipo de liderança. Para garantir que permaneçam comprometidos com os planos de transformação dos negócios digitais, mais CEOs estão escolhendo comandar a mudança digital nos negócios. O estudo do Gartner descobriu que CEOs entendem que os negócios digitais são substanciais o suficiente para garantir que sejam liderados pessoalmente. A pesquisa mostra que o CIO é o próximo líder mais provável, quando CEOs decidem delegar responsabilidades principais.

O aumento no número de CEOs comandando a mudança digital faz sentido considerando que metade dos executivos entrevistados espera ver uma transformação digital substancial em seus setores dentro de cinco anos. “Não é mais difícil imaginar como cada segmento será digitalmente reconquistado”, afirma Raskino. “Existem inúmeros exemplos — tais como carros de condução automática, o aumento da cadeia de blocos na área bancária, a revolução do cigarro eletrônico no tabaco e o impacto potencial da Internet das Coisas impulsionou a ciência de dados em seguro. CEOs em outros setores que ainda não viram o topo de seus próprios tsunamis digitais estão buscando o horizonte para isso”, diz o analista do Gartner.

Um copo quase cheio

Uma das descobertas mais surpreendentes do estudo do Gartner é que os CEOs parecem ver a digitalização como uma força positiva e não destrutiva. Eles utilizam a visão do copo metade cheio em sua “interferência” quando medidos na moeda mais importante do negócio: o lucro.

“Seria ingenuidade acreditar que toda empresa possa atuar de forma isolada, pois os métodos digitais redefinem simultaneamente como os mercados operam os ecossistemas.  Indústrias digitalmente maduras não se sentem implicitamente mais lucrativas para a maioria dos participantes do mercado, mesmo que alguns proprietários de plataformas obtenham sucesso a partir da mudança”, afirma Raskino.

“Por outro lado, os negócios digitais não precisam ser um jogo com somatória zero. Quando assumimos o digital para o centro de cada produto e serviço, existe a possibilidade de mover muito mais setores em direção ao ritmo de avanço da Lei de Moore, aumentando o total de valor criado”, explica Raskino. “De forma simplista, a torta deve ficar maior.”

“Acreditamos que muitos CEOs ainda erram ao diferenciar negócios eletrônicos (canais de vendas eletrônicas e marketing) e os verdadeiros negócios digitais — o que distorce as fronteiras entre os mundos físico e digital, resultando na transformação de produtos e serviços”.

Esse cenário totalmente novo será apresentado durante o Gartner Symposium/ITxpo 2016.  Até 16 de setembro, as inscrições para o Gartner Symposium/ITxpo 2016 estão com desconto de R$ 675,00. Há preços diferenciados para profissionais do setor público e descontos para grupos. Interessados devem contatar o Gartner pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-744-1440 ou pelo site: gartner.com/br/symposium.

Anote em sua agenda – Gartner Symposium/ITxpo 2016

Data: de 24 a 27 de outubro de 2016 (Segunda a Quinta-feira)

Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559, São Paulo/SP

Site: gartner.com/br/symposium

 



OpenText compra área de gestão de documentos da Dell-EMC por US $ 1,62 bilhão

A fabricante canadense de software para negócios OpenText concordou em comprar a divisão de gestão de documentos corporativos da Dell-EMC por US $ 1,62 bilhões. Essas soluções, conhecidas pela sigla ECM (Enterprise Content Management), incluem as marcas Documentum, InfoArchive e LEAP, e devem ajudar a OpenText a expandir seus serviços para grandes empresas.

O movimento confirma que a Dell vem estreitando cada vez mais o foco no negócio de hardware e serviço, deixando consultoria e softwares como fazedores de caixa para amortizar o montante da compra da EMC. A divisão de documentos corporativos da Dell-EMC gerou cerca de US$ 599 milhões em 2015.

A OpenText é uma das maiores empresas de software do Canadá. Mundialmente, é uma marca forte nesse segmento de ECM, com suas soluções sendo usadas por grandes empresas clientes. A gestão de conteúdo facilita a automatização das empresas com controle sobre grandes volumes de conteúdo interno produzido. Esse mercado chegou a ser bem promissor na onda pós-ERP, mas tem enfrentado grandes desafios com cloud, mobilidade e big data. A canadense é uma das poucas que têm se mantido firmes e avançando com inovações no ECM.

Indo às compras
A empresa em junho concordou em comprar os ativos de gestão de clientes da HP Inc, por US$ 315 milhões, poucas semanas depois de adquirir um conjunto de ferramentas de conteúdos da HP por cerca de US$ 170 milhões. A OpenText espera fechar o negócio em 90 ou 120 dias. Os empregados e ativos da área de EMC da Dell-EMC serão incorporados à canadense, assim como os ganhos da unidade. Não foram divulgados planos de enxugamentos e demissões.

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