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Empreendedores olímpicos: os 7 atletas do Rio 2016 que têm seus próprios negócios

* Por Alejandro Vázquez

Se você buscar no Google por “empreendedorismo e esporte” irá encontrar dezenas de artigos relacionando às características entre ser vitorioso nos esportes e no mundo dos negócios. E não é difícil imaginar o porquê, já que em ambas as áreas é preciso muito foco e dedicação para obter os resultados desejados.

Bom, e se você abriu este artigo e continua lendo, significa que está ansioso pelo começo das Olimpíadas Rio 2016 ou ansioso por começar seu novo negócio. E, para sua felicidade, neste artigo vamos unir os dois assuntos e te mostrar exemplos de atletas que mesmo focados nos treinos encontraram espaço para vencer (e faturar) também como empreendedores.

Tudo isso sem deixar cair a vaga para as Olimpíadas Rio 2016, claro. Então vamos lá que é muita categoria para um texto só.

Kyle Lowry

Kyle Lowry, dono de marca de sucos

Se você não acompanha a NBA talvez nunca tenha ouvido falar de Kyle Lowry. O jogador do Toronto Raptors também está querendo fazer cestas no mundo dos negócios com a recém-lançada marca de sucos Famjuice, que já é comercializada na internet. Além de gostar muito de sucos, como deu pra perceber, o armador também estará nas Olimpíadas com o time de estrelas dos Estados Unidos.

Usain Bolt

Bolt, o campeão está no mercado de eletrônicos
Bolt, o campeão está no mercado de eletrônicos

SIM! Esse você conhece! Como diria o Faustão, é o inexorável corredor jamaicano recordista (e showman) Usain Bolt. Mesmo que não tenha dividido conosco, meros mortais, seu segredo para ser tão rápido, Bolt fechou em junho deste ano uma parceria com a Soul Electronics para desenvolverem em conjunto uma linha de fones de ouvido especiais. Ao menos poderemos escutar um bom som…

Carmelo Anthony

Carmelo Anthony, investidor de risco em empresas de tecnologia
Carmelo Anthony, investidor de risco em empresas de tecnologia

Parceiro de Kyle Lowry no time dos Estados Unidos e jogador do New York Knicks, o atleta de 32 anos tem mostrado que gosta de levar a competição além das quadras. Indo para sua quarta Olimpíada (haja fôlego!) e com duas medalhas de ouro, Carmelo possui um fundo de investimento chamado M7 Tech Partners. Seu intuito é realizar investimentos de risco em empresas que desenvolvem produtos tecnológicos, visando, claro, altos lucros. De bobo esse time não tem nada…

Michael Phelps

Michael Phelps, porta-voz e investidor de marcas
Michael Phelps, porta-voz e investidor de marcas

Falando em velocidade, outro atleta/empreendedor é o astro das piscinas Michael Phelps. Como todo nadador, ele precisa depilar totalmente o corpo antes das competições para ganhar velocidade na água – e acabou fazendo disso uma oportunidade de negócio. Para mostrar que ele não perde tempo nem durante o banho, Phelps assinou acordo com a empresa de lâminas de barbear 800razors.com, que vende seus produtos exclusivamente online. Ele será porta-voz e investidor da marca. Fora isso, o nadador também tem acordos com as marcas Under Armour, Aqua Sphere, Omega, Master Spas e Sol Republic Headphones.

Bernardinho

Bernardinho, palestrante motivacional e escritor de sucesso
Bernardinho, palestrante motivacional e escritor de sucesso

Ok, ele não estará propriamente jogando, mas com tanta energia como treinador, Bernardinho não poderia ficar de fora dessa lista. O ex-atleta de 56 anos, que hoje comanda a nossa vitoriosa seleção masculina de volêi, marca pontos também nos negócios online. Junto com os sócios Robson Catalan e Eduardo Lima, lançou a startup Eduk, plataforma nacional de cursos online que vem ganhando destaque no mundo da educação a distância. A paixão de Bernardinho por ensinar realmente vai além do esporte. Fora o trabalho como treinador e empreendedor, ele ainda dá palestras e escreve livros motivacionais. Com tantas atividades ao mesmo tempo, ele também poderia lançar uma marca de energéticos!

Serena Williams

Rio2016_Serena
Serena Williams, apostando em seu estilo para conquistar o mercado da moda

Número um do tênis feminino há mais de três anos, Serena Williams mostra cada vez mais que veio ao mundo para fazer sucesso, mesmo! Além de já ter conquistado três medalhas de ouro olímpicas, Serena também estampa a capa de diversas revistas esportivas pelo mundo. Mesmo com tanto sucesso e treinos pesados, a tenista de 34 anos ainda encontra tempo para empreender. Recentemente, ela assinou um contrato para lançar uma coleção de roupas com o seu nome na loja de inglesa HSN. Com toda certeza, o match point já é dela.

Novak Djokovic

Rio2016_Djokovic
Djokovic usa o comércio virtual para divulgar sua atividade e seus produtos

Apesar de não estar 100% confirmado para as Olimpíadas, o sérvio Novak Djokovic é o atual melhor do mundo no tênis masculino e já soma mais de cem milhões de dólares em premiações de torneios. Só para comparar, o brasileiro Guga Kuerten recebeu 14 milhões de dólares ao longo de toda sua carreira. Mesmo sendo um astro das quadras, ele não para por aí. Djokovic, de 29 anos, tem uma loja online em que vende os mesmos produtos que utiliza nos jogos. Se ele vendesse para o Brasil, com certeza escolheria a Nuvem Shop como plataforma de e-commerce.

Neymar

Neymar, usa loja on line para vender produtos personalizados
Neymar, usa loja on line para vender produtos personalizados

Esqueça o 7×1. Nessas Olimpíadas, Neymar tem uma nova oportunidade de trazer de volta o brilho da seleção brasileira que, convenhamos, faz teeempo que se perdeu. O craque da seleção não participou da última Copa América, mas, pelo lado bom, teve mais tempo para administrar seu super e-commerce. Assim como Djokovic, Neymar possui há algum tempo uma loja online para a venda produtos personalizados que vão desde camisetas até adesivos de parede. Tem alguém aí precisando redecorar a sala com uma imagem do Neymar?

Espero que esse artigo tenha te deixado com vontade de montar o seu próprio negócio, ou pelo menos de começar um esporte novo!

* cofundador da Nuvem Shop e diretor de atendimento ao cliente

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O lado negro do marketing de conteúdo

* Por Enio Klein

Hoje, em meio a uma crise econômica e de confiança, a preocupação principal de todas as empresas, principalmente as pequenas e médias, tem origem na queda significativa do faturamento. Com alguma frequência, sou chamado a estas empresas por consultores financeiros, daqueles que ajudam a estruturar o desequilíbrio no caixa das organizações. Sem vendas, não há como resolver a questão, eles afirmam. E é verdade. Contudo, na maior parte das vezes, os empresários ou executivos sacam ideias que acham poder resolver o problema da noite para o dia. Basta atrairmos mais clientes!

Neste ponto, é inevitável discutirmos um assunto que está na cabeça de todos os empresários: o marketing digital, mais especificamente o marketing de conteúdo, matéria prima para o mais famoso de todos, o inbound marketing. Antes de continuarmos, é melhor a gente definir o que é isso. O ponto de partida de uma estratégia de sucesso para atrair clientes, segundo este conceito, é gerar tráfego para o seu website, usando as ferramentas disponíveis como e-mail marketing, links patrocinados, redes sociais ou o SEO (Search Engine Optimization.

O chamado marketing de conteúdo é um conceito utilizado em conjunto com estas ferramentas com o propósito de levar conteúdo relevante (ou o que você acha relevante) para o seu mercado potencial, atraindo-o para sua empresa. Segundo os especialistas, é o estado da arte na geração de leads, um mercado em expansão e que vai mudar tudo o que conhecemos sobre o marketing. Como na série Star Wars, é a própria “Força”. E que a força esteja com você! Sem vendas, você quebra.

Sem o marketing de conteúdo, você não vai gerar mais leads. Logo, sem ele você vai quebrar é a mensagem que temos ouvido. Embora parte desta ênfase toda seja uma pressão de fornecedores – muitos de tecnologia – pressionando o mercado de publicidade a andar por este caminho, é verdade que o marketing digital pode ser um grande aliado das empresas de qualquer tamanho em seu esforço de vendas. Mas cuidado como esta “força”! Ela também tem o seu “lado negro”.

Um dos principais representantes deste “lado negro” é a crença dos profissionais de marketing que, sendo suficientemente inteligente, você irá fazer o seu cliente pensar primeiro em você quando procurar alguma coisa em seu mercado. É um princípio do marketing de conteúdo, chamado “look smart”. A maior parte do conteúdo disseminado com esse pretexto, infelizmente, só mostra os benefícios a serem atingidos se o cliente usar o seu produto, e não as razões para que ele saia da inércia e tenha estes benefícios. Segundo o conceito, isto fará com que seu potencial cliente se lembre de você apenas se ele estiver prestando atenção no assunto.

Entretanto, ele poderá estar em uma situação onde a mudança necessária para que ele use seu produto seja grande, mas a necessidade de dar uma razão convincente para mudar, geralmente, é negligenciada. A armadilha é você capturar o lead, ele achar seu produto o máximo, mas simplesmente não se considerar preparado ainda para o próximo passo. E a venda não sai!

Não passa de curiosidade
Outro princípio do marketing de conteúdo é “seja útil”. “Crie conteúdo voltado para possíveis dores que o cliente tenha”. Você poderá postar em um blog especializado um título como “As Cinco Ameaças em Cyber Security” ou até publicar um testemunho de cliente que se beneficiou com esta tecnologia. É muito frequente que seu potencial cliente nem tenha ideia destas dores ainda e, certamente, não está procurando nada parecido com o que você esteja vendendo. Resultado: o interesse dele poderá não passar de simples curiosidade. Poderá ser um lead qualificado, mas não creio que você irá fechar um bom negócio a partir dele.

Finalmente, um último princípio considerado no marketing de conteúdo é o estar presente. Você vai estabelecer suas personas e entender onde elas estão e tratar de postar conteúdos em todos estes lugares. E você não é o único que faz isso. Seus concorrentes fazem, e os que não concorrem com você também. Assim, seu potencial cliente irá receber uma quantidade imensa de conteúdo o qual muito provavelmente não irá digerir. O resultado é que boa parte desta informação vai para o “lixo”, e você, além de não se diferenciar de seu concorrente, ainda vai ser confundido com os não concorrentes.

No fim do dia, você vai gerar conteúdo que cresce exponencialmente e consumir uma quantidade enorme de recursos para que você alimente este “monstro”. A má notícia é que tem grandes chances de não obter os resultados esperados. Os conceitos e ferramentas para o marketing digital são importantes, vieram para ficar e poderão efetivamente ajuda-lo a vender mais se aplicados no contexto adequado. Cuidado com os “cantos de sereia” da solução fácil. Eles levarão você para o “lado negro da força”.

* CEO da K&G Sistemas e da SalesWays no Brasil

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Se clientes descuidam da segurança, bancos devem assumir essa proteção e ousar

Mais da metade das transações realizadas pelas instituições financeiras do Brasil já é realizada pela web e o canal digital que mais cresce no País é Mobile Banking, que só perde para o Internet Banking. A explosão do uso da mobilidade no setor deverá obrigar bancos a investirem em novos mecanismos de segurança como biometria facial para proteger a clientela que faz operações pelos smartphones e tablets.

Mobilidade e segurança: dois grandes impulsionadores dos projetos de transformação digital dos bancos

De acordo com a pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) sobre tecnologia bancária de 2015, mais de 50% das 54 milhões de transações financeiras realizadas no ano passado foram por canais digitais. O Internet Banking lidera as operações, responsável por 33% da movimentação das instituições pela web. Mas a preferência por esse meio apresentou uma queda de dois pontos percentuais na comparação com 2014 e declínio de 8% em relação aos dados de 2013.

Já o Mobile Banking, que é o segundo canal digital mais utilizado pelos clientes dos bancos, mais que dobrou a participação, passando de 10% em 2014 para 21% no ano passado. Em 2015, o banco móvel registrou 11,2 bilhões de operações financeiras, com salto de 138% sobre as 4,7 bilhões de transações reportadas no ano anterior.

Desafios da segurança com clientes digitais
O crescimento do Mobile Banking nas operações financeiras é reflexo do avanço da mobilidade no Brasil. Dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) apontam que o País conta com mais de 255 milhões de celulares ativos (balanço de Maio/2016), sendo que mais da metade são dispositivos conectados às redes de banda larga.

Para os bancos, o aumento vertiginoso de dispositivos móveis no Brasil é uma oportunidade para melhorar a experiência de clientes conectados e ampliar a capilaridade dos serviços financeiros, podendo chegar à população desbancalizada com redução de custos.

A mobilidade é um dos grandes impulsionadores dos projetos de transformação do setor para tornar 100% digital. É uma iniciativa desafiadora, considerando que o cliente conectado nem sempre se preocupa com blindagem de seus dispositivos móveis.

Luis Delphim, responsável pela vertical financial da Unisys Brasil, avalia que as instituições terão de investirem mais em mecanismos de segurança para reduzir os riscos durante as transações pelo Mobile Banking.

O executivo observa que antes as instituições cobravam muito dos clientes de desktop a responsabilidade de manter as máquinas protegidas com antivírus e módulos de segurança atualizados do banco. Com os usuários de dispositivos móveis fica difícil exigir esse comportamento. Isso porque ainda são poucos os que instalam aplicativos de segurança e sistemas de criptografia em seus aparelhos, fazendo com que os clientes fiquem mais vulneráveis.

Clientes com dispositivos móveis exigem outra estratégia de segurança por parte dos bancos
Clientes com dispositivos móveis exigem outra estratégia de segurança por parte dos bancos

Conscientizar os clientes
Diante desse cenário, os bancos deverão redobrar atenções com os clientes de smartphones. Primeiro, terão de educá-los para que se conscientizem da necessidade de proteger seus aparelhos móveis, que também estão se tornando carteiras eletrônicas, carregando moeda digital para fazer pagamentos, sem necessidade de cartão de débito ou crédito físico.

Entre as tecnologias de segurança que Delphim acredita que os bancos vão levar para o Mobile Banking é a biometria facial em 3D para reconhecer o cliente, eliminando as senhas tradicionais, como já acontece em caixas eletrônicos, com uso da impressão digital.

Devem entrar em cena também os softwares que vão esconder os IPs dos dispositivos móveis durante o acesso ao banco. Os bancos deverão ainda reforçar uso de firewall e de criptografia forte para proteger o Mobile Banking contra ameaças virtuais.

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Quando o CRM já não basta

* Por Cristiano Nobrega

As novas tecnologias, sistemas e soluções digitais desenvolvidas para acompanhar a jornada do consumidor, trouxeram uma aparente complexidade à forma como as marcas buscam se comunicar com ele. A verdade, porém, é que nunca foi tão fácil e efetivo para as marcas gerenciarem o relacionamento com seu público, a fim de criar uma experiência e comunicação sob medida para cada perfil. Mas, afinal, não é este o papel do CRM (Customer Relationship Management)?

É por esse motivo que a confusão de instala. Esse novo mundo cheio de facilidades e alternativas certamente vai além das tradicionais plataformas de CRM, que restringem a comunicação com o consumidor a disparos de email e a contados do telemarketing, customizando a mensagem a partir de um banco de dados estruturado, mas insuficiente para compreender todas as características do consumidor. Estamos, contudo, na ‘Era do Comportamento’, onde as marcas precisam capturar informações instantâneas, que permitam entender as preferências e demandas do consumidor, agora em tempo real, para uma comunicação muito mais personalizada e eficiente.

A partir da conexão dos indivíduos aos diversos canais digitais, emergem inúmeras informações de valor sobre o consumidor e sua relação com as marcas. Em um contexto onde o timing é o real timing, as pessoas realizam múltiplas interações, e vão fornecendo pistas desestruturadas que precisam ser identificadas, coletadas e processadas, com o objetivo de transformar esses dados, até então desconexos, em informações de inteligência para as marcas, algo que o CRM tradicional não consegue fazer.

O fluxo ininterrupto de dados coletados em milhares de fontes – sites de internet, aplicativos, e-commerce e campanhas de publicidade e que constituem o chamado Big Data – necessita de processamento estatístico e de algoritmos sofisticados, para proporcionar boas sacadas aos marqueteiros, mas também para enriquecer os perfis cadastrados. Pode soar complexo num primeiro momento, mas a boa notícia é que surgiu uma nova geração de plataformas que automatizam e facilitam este processo, as chamadas DMPs (Data Management Platforms).

As DMPs coletam e organizam dados, e os interpretam sob a forma de perfis de audiência, proporcionando insights que permitem a tomada de decisão mais apurada sobre o negócio. Mais do que isso, agregam inteligência aos dados e dão vida aos registros contidos nos CRMs, permitindo que os grupos de perfis lá armazenados sejam enriquecidos com informações ‘quentes’ sobre o comportamento mais recente do consumidor. Possibilitam ainda que tais perfis sejam usados para segmentação de campanhas publicitárias em qualquer formato ou aparelho, incluindo banners, vídeos, e até dispositivos móveis.

Retorno do investimento
Em uma pesquisa realizada em 2014 junto a profissionais de marketing e publicada pelo eMarketer, 55% dos respondentes apontavam o software de CRM como a tecnologia mais relevante para uma estratégia data-driven. Mais recentemente, em fevereiro deste ano, levantamento realizado pela AdAge com 290 publicitários e marqueteiros nos EUA revelou algo muito mais expressivo: quase 80% dos entrevistados já possuem ou pretendem adotar uma DMP nos próximos 12 meses, e praticamente todos adotarão uma no horizonte de dois anos. E se a intenção primária é, obviamente, impactar o retorno do investimento (ROI) em marketing e publicidade, pelo menos metade dos respondentes também persegue um objetivo claro: otimizar seus programas de CRM.

Em um contexto no qual a convergência entre DMP e CRM é inevitável, já é possível ter as duas plataformas funcionando conjuntamente como uma única engrenagem, para viabilizar um fluxo de dados muito mais quente e atualizado. E usufruir dessa sinergia com alternativas mais ricas e efetivas para interagir com os consumidores em tempo real, de forma a trazer um universo de novas possibilidades para os gestores de marketing.

A publicidade está entrando, definitivamente, na era da ciência de dados, na qual plataformas mais inteligentes têm o papel de facilitar a identificação da audiência certa, para uma comunicação ainda mais eficiente e adequada, voltada a um consumidor exigente e unicamente interessado em conteúdos, mensagens, produtos e serviços que sejam relevantes para ele, naquele exato momento.

* CEO e sócio-fundador da Tail Target

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Teradata compra a inglesa Big Data Partnership Consultancy e expande open source analytics

A americana Teradada anunciou a compra da inglesa Big Data Partnership Consultancy, maior consultoria especializada nesse segmento de dados daquele país, para reforçar seu negócio de consultoria e serviços de analytics. Com o acordo, dois movimentos de mercado mostram-se inevitáveis para os próximos meses – a consolidação no segmento de big data e as oportunidades com a queda da moeda inglesa com a saída da Grã Bretanha da União Europeia (Brexit).

A inglesa é uma startup que atua para ajudar empresas no treinamento de funcionários com o big data e fornece também soluções para o tratamento de dados, de acordo com essa nova tendência.

O crescimento do setor de big data em 2015 foi considerável e alcançou US$ 40 bilhões e isso tem gerado uma demanda por soluções e serviços que ajudem empresas a compreender melhor o mercado e as necessidades dos clientes. Como é algo novo e que as empresas estão pouco acostumadas a lidar – as informações que não estão em seus sistemas e ficam dispersas pela nuvem – essa tendência tem gerado enormes oportunidades em consultorias e serviços de analytics.

Expansão
A Big Data Partnership Consultancy havia conseguido cerca de US$ 4 milhões em financiamento de investidores de risco nos últimos meses e projetava bom crescimento de mercado. Com a compra, os negócios da Teradata nas regiões doReino Unido, França, Alemanha, Países Nórdicos, Suíça e China devem ganhar novas perspectivas com a integração da statup inglesa com a unidade de consultoria Think Big.

Os termos do acordo entre as empresas não foram divulgados. A Teradata tem conquistado mercado com suas soluções open souce e analytics baseados em Hadoop.

“Estamos entusiasmados por estender a nossa experiência para as empresas que confiam na Teradata com seus ativos de dados mais valiosos “, disse Mike Merritt-Holmes, fundador e chefe executivo de Estratégia, da Big Data Partnership.

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Verizon confirma compra do Yahoo por US$ 4,9 bilhões

A operadora de telefonia móvel americana, Verizon, confirmou a compra da pioneira da internet, Yahoo, por US$ 4,9 bilhões. O anúncio foi feito na manhã desta segunda-feira, 25 de julho, e já era esperado desde a semana passada.

O fim de uma das pioneiras da internet e que conduziu o comportamento de internautas por duas décadas foi marcado por uma verdadeira agonia e reviravoltas dignas de uma novela. Vários compradores potenciais se apresentaram nos últimos meses, mas foram desistindo após divulgações de balanços negativos da empresa de internet e vazamentos de informações que fizeram os preços das ações variarem acima do normal.

A Verizon comprará todo o negócio de internet do Yahoo. As patentes estão fora desse acordo de hoje. O objetivo da operadora é unir a nova aquisição à America On Line (AOL), comprada em 2015 por US$ 4,4 bilhões. Com isso, espera criar uma terceira opção de anúncios e conteúdo on line e competir diretamente, em igualdade de forças, com Google e Facebook.

“A aquisição da Yahoo vai colocar Verizon em uma posição altamente competitiva como um top empresa global de mídia móvel, e ajudar a acelerar o nosso fluxo de receita em publicidade digital ”, disse o CEO da Verizon, Lowell McAdam, ao divulgar o negócio. Quem cuidará do novo braço fortalecido de internet, conteúdo e publicidade digital na corporação é o vice-presidente Marni Walden.

Força on line
A plataforma de anúncios do Yahoo é parte mais preciosa no negócio. Mas a pioneira da internet ainda trará fortes participações em conteúdo on line, como é o caso do Yahoo Sports, Yahoo Finance e Tumblr, o serviço de blogs que adquiriu em 2013 por US $ 1,1 bilhões. Com suas várias atuações on line, o Yahoo tem cerca de 1 bilhão de usuários mensais.

O namoro da Verizon com o Yahoo vem de meses. A crise com os acionistas enfrentadas pela CEO da empresa de internet, Marissa Mayer, fez a operadora se interessar pelo negócio já em dezembro de 2015. A executiva teve uma administração conturbada. Conseguiu realizar várias compras interessantes e fortaleceu o negócio de publicidade. Mas a empresa vinha perdendo valor em outros negócios e mesmo os anúncios on line tinham expectativa de perder mercado ao longo dos próximos anos, com o acirramento da concorrência.

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Venda do Yahoo, por US$ 5 bi, deve ocorrer nos próximos dias

A novela da venda do Yahoo pode ter um fim nos próximos dias com a venda da companhia de internet, por US$ 5 bilhões. A empresa de telefonia Verizon, comunicou que está próxima de ser a compradora por esse valor.

O negócio incluirá, em primeiro momento, somente a parte de internet do Yahoo, considerado o core business da marca. As patentes e ativos não referentes a essa fatia do grupo devem ser vendidos posteriormente, em um outro negócio e, provavelmente outro comprador.

A venda do Yahoo tem gerado especulações diversas. Entre a lista de possíveis compradores já passaram a também telecom AT&T; as empresas de investimentos TPG e Vector Capital, e o proprietário do time de basquete Cleveland Cavaliers, Dan Gilbert, entre outros. Alguns negócios eram dados como certos, mas o vazamento de informações sobre ele e péssimos balanços do Yahoo estragaram as chances deles ocorrerem. O mesmo pode ocorrer com a Verizon, que também fraquentou a lista de possíveis compradores anteriormente.

Conteúdo on line
A Verizon é a maior operadora de telefonia móvel dos Estados Unidos. Nos últimos anos tem feito diversos investimentos para fortalecer seu papel como provedora de conteúdo digital. Em 2015, comprou a America On Line (AOL), uma rival do Yahoo, por US$ 4,4 bilhões.

O negócio traria oportunidades para a operadora atuar fortemente no mercado de vídeo e de publicidade on line. A combinação de AOL e Yahoo poderá tornar-se poderosa nas mãos da Verizon e provavelmente fará o valor da empresa subir alguns degraus se o acordo for anunciado e, principalmente, mais nenhum péssimo resultado financeiro do Yahoo aparecer no meio do caminho.

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Mercado de smartwatch dá primeira derrapada

Pela primeira vez, desde que surgiu como um novo dispositivo da vida digital, o smartwatch (relógio inteligente) dá um sinal de descompasso em sua curva de crescimento. Os embarques globais de produtos (quando a indústria envia para os distribuidores e varejo) declinaram em comparação ano a ano. De acordo com relatório do instituto de pesquisa IDC, o segundo trimestre de 2016 registrou 3,5 milhões de envios, uma queda de 32% em relação ao mesmo período do ano passado.

O motivo para a queda é relacionado com o esfriamento da expectativa de evolução do produto, principalmente porque não houve, ainda, um novo modelo de smartwatch da Apple. A empresa é líder de mercado e qualquer desacelerada dela interfere na linha de crescimento do produto. A marca também registrou uma queda nos embarques e isso interferiu no mercado como um todo.

Declínio
Subidas e descidas de produtos, principalmente quando estão em ciclo de adoção, não são raras. O que preocupa é o tamanho do intervalo registrado. Para se ter uma ideia, a Apple vendeu mais smartwatches durante o primeiro trimestre de 2015 (3,6 milhões de unidades) do que todo o mercado nos dois trimestres 2016.

Com isso, a empresa também perdeu participação. A Apple detém atualmente 47% do mercado. No ano passado, contava com 72%, em um domínio avassalador. Samsung e Lenovo completam as três primeiras colocadas no ranking de mercado.

Analistas esperam uma nova atualização de hardware para ter certeza do que se espera desse mercado. É provável que a Apple faça isso ainda esse ano ou início de 2017. Novas características prometidas, como o completo monitoramento da saúde da pessoa, ainda não ocorreram e isso também brecou as expectativas. O produto tem sido bem aceito para medir atividades esportivas, mas esse mercado pode ser pouco para algo que prometeu substituir computadores, tablets e até mesmo smartphones.

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Fundador do PayPal admite ser gay em convenção republicana e faz história

O bilionário Peter Thiel, fundador do PayPal e de outros investimentos em tecnologia, marcou seu nome na história durante a convenção do partido republicano dos Estados Unidos, na noite desta quinta-feira, 22 de julho. Em discurso inflamado, o empresário declarou “Tenho orgulho de ser gay. Tenho orgulho de ser republicano. Porém, mais do que isso, tenho orgulho de ser americano”. A inesperada saída do armário em público, no maior encontro da linha conservadora americana antes das eleições presidenciais, foi aplaudido de pé.

Thiel não é tão conhecido no Brasil. Nos EUA, ele é um dos principais investidores e articuladores do setor de tecnologia. Ele é fundador do PayPal, empresa de sistemas de pagamentos eletrônicos presente em todo o mundo e que alavancou boa parte do comportamento digital de fazer pequenas transações financeiras. É também uma espécie de sócio do Facebook, sendo o controlador das finanças da empresa e gestor de capital.

O segmento americano de tecnologia, quase em peso, tem pendido para a candidatura da democrata Hillary Clinton e feito severas críticas ao adversário republicano, Donald Trump. Thiel, pelo contrário, tem sido articulador da chapa republicana, considerada conservadora.

Na convenção desta quinta-feira, que oficializou Trump como candidato, Thiel apontou o republicano como o único que pode “reconstruir o país novamente”. O bilionário é também uma figura polêmica. Ele, que foi educado em Stanford, já declarou que os estudantes devem abandonar a faculdade para criar empresas novas. É um liberal convicto e – por vezes – radical.

No início de 2016, ele dominou as manchetes ao financiar a briga judicial do astro de luta livre dos EUA, Hulk Hogan, contra o noticiário de escândalos Gawker. O site vazou um vídeo do astro da TV traindo a mulher. O montante de dinheiro, influência e advogados colocados por Thiel na defesa de Hogan foi tão surpreendente que não houve chance para o noticiário manter o processo de defesa. O resultado foi a falência da empresa. A Gawker havia noticiado que Thiel era gay em 2007.

Aplaudido de pé
Quando declarou a opção sexual, Thiel foi aplaudido. A ovação foi imediatamente após essa frase. Muitos de pé. As palmas aumentaram quando ele citou o partido e o país. O bilionário não foi o primeiro republicano a declarar-se gay. Em 2000, o deputado Jim Kolbe, fez confissão semelhante. Mas, diferentemente, não foi aplaudido. Pelo contrário, delegados do partido nas primeiras fileiras da convenção tiraram o chapéu e começaram a rezar.

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Big Data e cloud impulsionam indústria de TI na América Latina

A indústria de TI da América Latina está caminhando para a computação em nuvem, devido principalmente à maior compreensão sobre o conceito e também às recentes implementações de Software como serviço (SaaS em inglês) e Infraestrutura como serviço (IaaS em inglês). A expectativa é de que os serviços de cloud pública gerem uma receita de mais de 2 bilhões de dólares em 2016. Já o Big Data terá uma posição de destaque na indústria de TI, impulsionado pela grande ênfase dada pelas empresas atualmente à análise de dados.

A análise está no relatório 2016 Latin America Outlook for the Information Technology Services Industry, da Frost & Sullivan, que mostra que a indústria de serviços de TI gerou receitas de 6,46 bilhões de dólares em 2015. A estimativa é que atinja 7,78 bilhões de dólares em 2016. O estudo cobre: serviços de data center, Big Data e analytics, computação em nuvem, serviços de segurança gerenciada, Internet das Coisas, cidades inteligentes, social business e mobilidade.

“A indústria de TI apresenta oportunidades substanciais para as empresas que entendem o real valor da gestão eficaz dos dados,” afirma o consultor de Transformação Digital da Frost & Sullivan Leandro Scalize. “Além disso, os fornecedores de tecnologia estão otimistas sobre a chance de conquistar novos clientes devido à crescente conscientização sobre as vantagens dos variados serviços de TI e também devido ao aumento das oportunidades nas diversas verticais da indústria.”

A migração da computação tradicional para processos mais disruptivos tem sido severamente dificultada nas empresas latino-americanas devido a questões relacionadas a confiabilidade e falta de infraestrutura nos últimos anos. Contudo, considerando o vasto potencial de receitas da indústria de serviços de TI na América Latina, seus stakeholders estão gradualmente percebendo que a cooperação é a melhor maneira de superar esses desafios fazendo com que todos saiam ganhando.

Segurança cada vez mais relevante
“Um dos maiores obstáculos para a adoção em massa de tecnologias potencialmente disruptivas é a segurança,” pontuou Scalize. “Não importa a tecnologia, sem uma estratégia de segurança bem desenhada, há pouca chance de sucesso no longo prazo.”

A segurança se tornará cada vez mais relevante à medida que as empresas continuam seu processo de transformação digital. O setor de serviços de segurança gerenciada – como consequência – irá crescer de 580,2 milhões de dólares em 2015 para 687,5 milhões de dólares em 2016, a uma taxa de crescimento de 18,4 por cento. Ainda que o segmento de serviços de data center continue liderando o mercado de serviços de TI em termos de receita, esse panorama deve mudar em breve, uma vez que a taxa composta de crescimento anual desse segmento é a menor dentre os serviços analisados no estudo.

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Desemprego? Mercado de TI padece com a falta de profissionais

O Brasil vive atualmente a maior crise no mercado de trabalho, segundo divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado histórico para o Instituto chega a 11,4 milhões de desempregados, totalizando um aumento 39,8% se comparado ao mesmo período do ano passado. Porém, essa realidade do desemprego muda razoavelmente para quem trabalha com tecnologia, pois a escassez de profissionais qualificados interfere diretamente nas vagas sempre tão disponíveis.

O estudo da consultoria IDC Brasil divulgou que o setor de tecnologia deve crescer 2,6% no país, o que comprova a boa fase do segmento. Para o diretor da E-storage, Eduardo Guimarães, o mercado nunca esteve abaixo do que se espera e a tendência é um crescimento acelerado.

“Nosso maior problema é fazer as pessoas compreenderem que o perfil do profissional não é o mesmo faz tempo, e que eles têm que se capacitar levando isso em consideração. Uma das profissões que mais cresce é o do gerente e coordenador de infraestrutura de TI e esse é um bom caminho para quem quer começar”, diz.

O Coordenador de Tecnologia da Informação é o responsável pela gestão, implantação, execução, fiscalização e transformação das soluções tecnológicas, liderando equipes, dimensionando resultados e buscando melhorias para o desenvolvimento do setor.

“Esse cara trabalha diretamente com a gestão do negócio e deve ser estratégico, comunicativo e bastante corajoso para inovar sem medo de errar. Além disso, precisa ser um profissional paciente para redesenhar processos e reiniciar soluções quantas vezes for preciso até chegar ao resultado esperado”, completa.

Mais especificamente, o profissional estrutura e executa a manutenção e a gestão dos processos, além de trabalhar focado na redução de custos e na busca pela excelência nas organizações. Quem executa essa função é formado em Análise de Sistemas, Ciência da Computação ou Tecnologia ou Sistemas da Informação.

Capacitação
Guimarães ressalta que a capacidade empreendedora também é um ponto importante para um bom profissional. Para as empresas, a dica é simples: “Repensar valores em um mundo movido por tecnologia é a saída para que as empresas sobrevivam aos obstáculos. Investir no setor, capacitar colaboradores, buscar soluções tecnológicas eficientes e priorizar por profissionais com habilidades pouco exploradas faz toda diferença”, finaliza.

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Pokemon Go pode render US$ 3 bi inesperados… à Apple

O mais recente fenômeno de tecnologia mundial – e que ainda nem foi lançado no mundo inteiro -, o Pokemon Go, fez as ações da Nintendo dobrarem de valor nos últimos dias. Os papéis da dona da franquia bateram recorde de movimentação nesta semana, negociando 76 bilhões de ienes (cerca de R$ 14,6 bilhões). O sucesso só foi interrompido pela demora no lançamento do jogo no Japão, que fez as ações caírem.

O game está trazendo ganhos inesperados para diversas empresas e empreendedores. Já existem “caçadores de Pokemon” independentes que são possíveis de serem contratados e alguns comerciantes viram suas vendas crescerem depois que passaram a fazer parte do mapa onde podem ser encontrados os personagens.

Mas uma empresa, que já é conhecida e poderosa, pode ganhar mais US$ 3 bi nessa febre mundial. A Apple foi adicionada à lista de companhias que podem ter lucro com o jogo. A análise veio de consultores de mercado americanos que apontaram que a fabricante do iPhone obterá faturamento por meio das microtransações que são realizadas no Pokemon Go.

O jogo permite que sejam adquiridas pokecoins – uma moeda virtual específica – que são trocadas por itens do game. Os pacotes desse dinheiro de brincadeira custam valores em dinheiro real e a Apple tem uma participação em cada transação realizada com seu sistema operacional iOS, que fazem parte do iPhone e iPad.

Estopim para o mercado
Analistas ainda apontam que Pikachu e sua turma podem gerar interesse por outros jogos e aplicativos de realidade aumentada, servindo como um chamariz para outros mercados. Como a Apple é essencialmente uma marca premium, que serve a consumidores de maior poder aquisitivo, os ganhos podem ser ainda maiores.

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Accenture anuncia programa de fomento a startups no Brasil

A Accenture lança no Brasil o Up Innovation Lab, programa de fomento a startups desenvolvido com a finalidade de aprimorar a competitividade da economia local por meio da inovação. Sem fins lucrativos, a iniciativa é direcionada às startups que já possuem produtos validados e que buscam a oportunidade de formatá-los e apresentá-los às maiores empresas do País.

Inspirado no Fintech Innovation Lab – referência em Nova York, Londres e Dublin desde 2010 – o Up Innovation Lab selecionará 10 startups com soluções aplicáveis aos mercados de bens de consumo, varejo, seguradoras e bancos. As inscrições podem ser feitas até o dia 12 de agosto de 2016 pelo endereço www.upinnovationlab.com.br.

Com duração de cinco meses, o programa permitirá às startups selecionadas interagir com os principais executivos das maiores empresas do País; realizar provas de conceito; obter conhecimento com mentores do ecossistema de inovação do Brasil e do exterior e executivos da Accenture; e, ainda, participar de painéis de discussão e workshops para o desenvolvimento e testes de soluções.

Inscrições
“Com o UP Innovation Lab queremos levar às grandes empresas o que existe de mais inovador no mundo das startups, com consistência e estrutura para escalar”, destaca Guilherme Horn, Diretor Executivo e Líder de Inovação da Accenture. “Buscamos também com esta iniciativa promover o empreendedorismo, estabelecer parcerias, entregar soluções inovadoras ao mercado e fomentar a geração de novos empregos”, completa o executivo.

SERVIÇO:
UP INNOVATION LAB
Período de inscrições: até 12 de agosto de 2016 de 2016
– Website: https://upinnovationlab.com.br/

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300 vagas de trabalho na área de tecnologia

A CI&T, de soluções digitais, está em busca de novos talentos da área de tecnologia para o preenchimento de 300 novos postos de trabalho. As vagas são para a sua sede em Campinas (SP), e para seus escritórios nas cidades de São Paulo e Belo Horizonte (MG). A multinacional brasileira contratará diversos perfis de profissionais, incluindo Scrum Masters, Desenvolvedores Mobile (iOS e Android), Arquitetos de Software, entre outros. Os interessados podem acessar o site da empresa para obter mais informações (ciandt.com/vagas-abertas) ou se candidatar no vempra.ciandt.com.

 

“A CI&T desenvolve pessoas antes de desenvolver software. Ao ingressar na empresa, o colaborador passa a ter o acompanhamento de um coach, que guia seu desenvolvimento a partir de um plano de carreira diferenciado e de capacitação estruturada. O ambiente é informal e as pessoas trabalham com trajes confortáveis, o que contribui para a interação entre as equipes”, disse Carla Borges, head de Recursos Humanos. “E somos também multiculturais. Temos um verdadeiro exército de pessoas conectadas em diferentes cantos do mundo – engajadas pelo espírito de colaboração, inovação e transformação -, que escolheram a CI&T como a melhor empresa para apostar seu talento e sua garra!”, destacou.

 

No primeiro trimestre de 2016, a multinacional brasileira registrou expansão de 25% em seu faturamento, depois de ter alcançado um crescimento de 46% em sua receita em 2015. No ano em que celebrou duas décadas de existência, a especialista global em soluções digitais faturou R$ 340 milhões. As operações internacionais da CI&T (EUA, Reino Unido, China, Japão e Austrália) registraram expansão de 50% no ano passado, chegando a representar 40% dos negócios da empresa. Contribuíram para os resultados os investimentos em inovação, especialmente focados no conhecimento da jornada do usuário e em ofertas tecnológicas que combinam estratégia, design thinking e analytics com o objetivo de acelerar a transformação digital das empresas.

Crescimento
Nos últimos 18 meses, a CI&T contratou 650 profissionais, atingindo o marco de 2 mil colaboradores. A empresa também abriu dois novos escritórios nos Estados Unidos (Los Angeles e Chicago) e no Brasil investiu R$ 4 milhões em um novo endereço na capital mineira, um de seus centros globais de excelência em mobile e tecnologias digitais. No entanto, a CI&T mantém sua sede em Campinas (SP).



Pesquisa revela que universitários são fiéis ao Whatsapp

Você já pensou em substituir o WhatsApp? Essa foi a principal pergunta que o Passeidireto.com, rede acadêmica com 6 milhões de usuários que busca conectar universitários e seus conhecimentos, fez para 2.212 universitários brasileiros dentro da sua base para avaliar o comportamento em relação ao aplicativo.

Entre os entrevistados, 23,9% responderam que não substituiriam o WhatsApp, enquanto 22,4% disseram ser abertos a experimentar outros aplicativos de mensagens similares diante do bloqueio do WhatsApp. No entanto, 42% disseram que fariam a escolha de substituir o serviço pela comunicação por meio das redes sociais e 11,7% utilizariam o serviço de SMS.

“Para nós é sempre importante entender o comportamento dos universitários até para saber em que tipo de inovação devemos investir na nossa plataforma”, explica Rodrigo Salvador, CEO da empresa. A resposta da pesquisa foi favorável ao Passeidireto.com visto que a grande maioria dos alunos, 42%, prefere substituir o WhatsApp pelas redes sociais. “O que surpreendeu foi que, apesar de estarmos falando de um público muito jovem e engajado, ainda há 11,7% de estudantes que preferem o SMS”, conta Salvador.

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Governo dos EUA é convocado em caso de política de dados transfronteiras do Facebook

Um tribunal irlandês decidiu convocar o governo americano para pressionar o Facebook a colaborar em um caso que envolve transferência de dados transfronteiras. Na última terça-feira, 19 de julho, a decisão foi confirmada em um processo de queixa contra o Facebook por não garantir privacidade a cidadãos europeus. A Alta Corte da Irlanda trata de um processo movido pelo ativista de digital Max Schrems, fundador da ONG “Europa x Facebook”, que questiona espionagem em massa realizada pelo governo americano em dados do Facebook.

A decisão do juiz pode ser baixada em pdf nesse link. O documento pede que o governo americano, assim como outras partes, sejam envolvidas como amicii curiae (que se juntam ao tribunal para fornecer subsídios às decisões, oferecendo-lhes melhor base para questões relevantes e de grande impacto). O processo envolve o interesse da União Europeia sobre os dados de suas empresas e cidadãos que trafegam pela rede social americana e podem sofrer investigação em massa pelo governo dos EUA.

O decorrer desse caso pode trazer contribuições em precedentes para as polêmicas que envolvem as políticas de dados de empresas americanas de tecnologia. Em várias partes do mundo elas são, periodicamente questionadas, como foi o ocorrido nesta última terça-feira, 19 de julho, no Brasil, com o bloqueio do Whatsapp (app de comunicação de propriedade do Facebook).

A rede social tem seu data center localizado em Dublin, Irlanda, e, para muitos aspectos legais, essa é sua sede em questões que envolvem dados de seus usuários. É a primeira vez que o governo dos EUA é convocado a participar em uma questão que envolve transferências de dados transfronteiras. A decisão significa que as autoridades norte-americanas podem, potencialmente, oferecer parecer jurídico ou testemunho nesse caso, abrindo brechas em outros processos pelo mundo.

Desconfiança
Na Europa, as grandes empresas de tecnologia estão na mira de ativistas de privacidade e autoridades desde que o ex-contratado da Inteligência dos EUA, Edward Snowden, divulgou documentos que apontavam espionagem realizada pelo governo americano, há três anos.

“O fato de que o governo dos EUA participará neste processo, mostra que atingimos ele de um ângulo relevante”, divulgou Schrems em um comunicado.

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Aceleradora WOW investirá R$ 500 mil em novas startups

A WOW – uma das principais aceleradoras de startups do País, com sede em Porto Alegre – dá início ao seu sétimo ciclo de investimentos, que visa dar continuidade a captação de projetos com alto potencial de crescimento. As inscrições vão até o dia 25 de setembro e podem ser realizadas pelo site da WOW (www.wow.ac).

Serão selecionadas empresas em estágio pré-operacional ou em estágio de crescimento. As em fase pré-operacional são aquelas que já possuem um protótipo, mas ainda não geram receita. E as em estágio de crescimento são as com alguma tração comprovada ou que já receberam investimentos anteriormente.

André Ghignatti, diretor-executivo da WOW, afirma que cinco novas startups devem ser selecionadas nesta nova rodada. “O que buscamos são empresas com ideias inovadoras e capazes de resolverem problemas reais com criatividade”, comenta.

A WOW já soma 30 startups em seu portfólio e conta com mais de 90 investidores que são também os mentores das startups. As empresas selecionadas na nova rodada contarão com diversos benefícios além do aporte financeiro como infraestrutura física, capacitação, consultorias em marketing digital e vendas, mentorias, plataformas de serviços e de hospedagem, assessoria de imprensa, jurídica e contábil além do apoio da equipe da aceleradora e do intercâmbio com as outras startups aceleradas.

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Usuários gastam 24% mais em transações in-App do que em download de aplicativos

O Gartner, de pesquisa em tecnologia, aponta que os usuários de aplicativos para dispositivos móveis gastam 24% mais em transações in-App do que em pagamentos antecipados para download de aplicativos. De acordo com pesquisa realizada pelo Gartner, a preferência dos clientes por compras in-App indicam que a flexibilidade oferecida por esse modelo garante uma melhor experiência do cliente.

“Os resultados revelam que usuários de aplicativos móveis gastam US$ 7,40 em downloads de Apps a cada três meses e US$ 9,20 em transações dentro de aplicativos, valor 1/4 maior. Isso confirma que, uma vez que os usuários tenham certeza de que a ferramenta oferece a experiência desejada sem a necessidade de pagar antecipadamente, eles terão mais facilidade em gastar em transações in-App”, afirma Stephanie Baghdassarian, Diretora de Pesquisas do Gartner.

Stephanie acrescenta que nem todos os usuários ativarão as transações in-App, especialmente aqueles que não perceberem sua utilidade. Porém, os que conseguem enxergá-la possuem maior possibilidade de gastar quantias mais altas. Um em cada três usuários investe, em média, mais de US$ 5 por mês.

 Gráfico: Quanto você gastou em aplicativos para dispositivos móveis nos últimos três meses?

Gráfico: Quanto você gastou em aplicativos para dispositivos móveis nos últimos três meses?

A pesquisa revela ainda que os jovens são mais confiantes ao realizar transações in-App do que os mais velhos. Embora essas transações geralmente representem a maior parte dos gastos em todas as faixas etárias (exceto dos 35 aos 44 anos, em que são iguais àquelas com pagamentos antecipados), a diferença entre os dois modelos é muito maior entre usuários mais jovens, de 18 a 34 anos. Essas gerações se sentem mais seguras para gastar em aplicativos do que os usuários mais velhos, que acreditam mais no modelo clássico de compra. Os mais jovens provavelmente não devem perder essa confiança e nem diminuir as expectativas quanto às transações in-App no futuro, uma boa notícia para fornecedores de aplicativos para dispositivos móveis.

Testar antes de comprar
Mais de 65% das pessoas entrevistadas afirmaram que seus gastos continuaram os mesmos com relação aos downloads pagos e transações in-App. No entanto, entre os usuários que mudaram os níveis de gastos em aplicativos móveis no ano passado, 62% aumentaram suas transações in-App e 55% em downloads pagos. “Há uma preferência pelas transações em aplicativos porque elas permitem que os usuários ‘testem antes de comprar’ e validem a oferta antes de um envolvimento maior”, explica Stephanie.

“Uma ótima experiência do cliente leva o usuário a defender o produto ou serviço, tornando-o leal e fiel à marca. Além das transações in-App, os fornecedores de aplicativos móveis devem apostar em atualizações para versões premium. Uma boa abordagem é misturar recursos extras que motivem as transações in-App durante o ciclo de vida do aplicativo, para que os usuários tenham a oportunidade de escolher o que pagar ‘a la carte’, embora ainda exista a opção de comprar o pacote completo se desejado”, afirma a diretora.

Os fornecedores que querem oferecer a melhor experiência ao cliente devem estar atentos à publicidade nos aplicativos. Quase 60% dos usuários afirmam que acessam esse tipo de anúncio, demonstrando que ainda é preciso provar o valor que as propagandas agregam.

“Independente do tipo de aplicativo, seja um jogo, um App de produtividade, saúde ou entretenimento, há sempre oportunidade para agregar valor extra por meio das transações in-App, impulsionando o envolvimento dos usuários e, eventualmente, sua satisfação”, diz Stephanie.

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Publicidade on-line: diferença entre vídeo tradicional e interativo

* Por Edgar Bezerra

O crescimento da publicidade digital no Brasil demonstra que o setor está subindo numa onda que consegue surfar a crise que o país atravessa. Em 2015, este segmento do mercado faturou mais de R$9,3 bilhões, de acordo com um informe elaborado pela IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau), que projeta um crescimento de 12% para este ano, chegando a quase R$10,4 bilhões. A nível global para 2016, estima-se o crescimento de aproximadamente 5,9% – se compararmos com o ano passado.

A otimização e eficiência de novas ferramentas digitais fortalecem um crescimento contínuo, sobretudo se estão focadas nos resultados. É por isso que por meio da publicidade de vídeos interativos, novas plataformas apostam em impactar o mercado brasileiro com propostas inovadoras, flexíveis e eficazes.

Contudo, o que é um vídeo interativo e em que se diferencia de um tradicional? “O vídeo interativo é uma melhor maneira de aperfeiçoar o vídeo publicitário adicionando calls to action (chamada para ação) e despertando no usuário o desejo de interagir, permitindo que as campanhas sejam até seis vezes mais efetivas”, afirma Mariano Lo Cane, Co-founder e CEO de Cinemad , uma plataforma online que permite agregar interações de redes sociais, e-commerce e marketing a qualquer vídeo, visando melhorar sua efetividade e converter assim, um vídeo comum em um anúncio interativo.

Ferramenta como essas permitem melhorar a CTR (taxa de cliques, por sua sigla em Inglês) de cada campanha: a CTR de um vídeo tradicional, que se reproduz em Vimeo, Youtube ou redes semelhantes de vídeo streaming tem, em média, entre 1% e 2%, em comparação com o CTR de um vídeo interativo, que varia de 5% a 12%, resultando em uma maior eficácia por parte de estes.

Vídeos interativos no Brasil
Edgar Bezerra, Country Manager da Cinemad Brasil, destaca três motivos pelos quais a startup escolheu o Brasil para seu desenvolvimento: “Primeiro pelo tamanho. Somente o mercado brasileiro é quase o dobro dos outros países da América Latina juntos. Segundo, a qualidade. A criatividade brasileira sempre se destaca a nível mundial e isso é fundamental para nossa empresa. Por último, mas não menos importante, as agências full service ou 360º que existem no Brasil, são grandes parceiros nossos.

Ao ser apenas um interlocutor que se interpõe em todo processo de planejamento, criatividade, produção e distribuição dos comerciais, é que podemos chegar a melhores resultados. No resto dos países do continente, temos que trabalhar unicamente com as agências de mídia, o que limita nossa capacidade de intervenção sobre a criatividade do produto”.

Presente na Argentina, Chile, Espanha, México e Porto Rico, Cinemad chega ao Brasil com uma meta de curto e médio prazo. “Na Cinemad viemos crescendo aproximadamente 87% ao mês, e 66% dos anunciantes que provaram nosso produto voltaram a veicular campanhas conosco”, conclui Bezerra.

* Country Manager de Cinemad Brasil

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Fabricante de chips ARM é comprada pela SoftBank por US$ 32 bi

A saída da Grã Bretanha da União Europeia (Brexit) e a repentina desvalorização da libra prometia grandes oportunidades de negócio, mas poucos apostavam que em poucos dias a maior negociação do setor de tecnologia poderia ocorrer. Nesta segunda-feira, 18 de julho, a operadora de telefonia japonesa SoftBank anunciou que adquiriu a fabricante de chips e licenciadora de arquitetura ARM por US$ 32 bi.

A empresa tem forte presença no mercado de mobilidade, cresceu e tornou-se importante com seus chips e arquitetura inserida em smartpmohones, tablets e em alguns novos dispositivos da internet das coisas (IoT). A ARM está muito bem posicionada para futuras evoluções do mercado e do comportamento do consumidor no futuro. Sua tecnologia tem se mostrado eficiente, de pouco consumo de energia e fácil de evoluir para as tendências que se avizinham. Samsung, Huawei e Apple são alguns dos clientes que usam seus chips.

A ARM tem sede em Cambridge e emprega cerca de 4 mil pessoas. O negócio é o maior já realizado com empresas de tecnologia da Inglaterra e um dos maiores de toda a Europa. É também a maior oferta de aquisição que a japonesa SoftBank já realizou. A aquisição da ARM ultrapassou a compra da Sprint, de telecomunicações, em 2013, na qual havia sido colocado US$ 20 bi. O negócio da época trouxe a bordo a Nextel, mas deixou a operadora japonesa endividada.

Nas últimas semanas, a SoftBank divulgou que traria novo capital colocando posições à venda para o mercado. O plano era trazer ao menos US$ 14 bilhões com ações dispensadas, a maioria de sua participação no gigante de buscas e comércio chinês Alibaba.

Expectativa
O negócio ainda depende dos acionistas da ARM aceitarem a oferta de 43% de prêmio em cima do valor dos papéis no fechamento das bolsas na última sexta-feira. O conselho de administração da empresa britânica emitiu nota recomendando a aceitação da proposta e do valor. As ações da SoftBank não foram negociadas nesta segunda-feira, já que é feriado em Tóquio.

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