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As 7 melhores práticas de RH que toda empresa de TI deveria adotar

Motivar dentro e fora da empresa, fornecer ferramentas que ajudem a desenvolver um bom trabalho e melhorar a qualidade de vida são ações que fazem parte das melhores práticas de Recursos Humanos de uma empresa. Para conquistar ótimos resultados é importante ter profissionais bem qualificados e engajados na companhia. Pensando nisso, a Tata Consultancy Services (TCS) – de serviços de TI, consultoria e soluções de negócios, e que possui atualmente mais de 353 mil colaboradores no mundo – resolveu dar algumas dicas que podem agregar mais valor à aérea de RH das empresas de TI, mas que podem ser úteis a companhias de outros setores também, que buscam ideias diferenciadas para motivar seus profissionais e atrair novos talentos. A seguir estão sete das melhores práticas que podem ser aplicadas nas empresas de TI:

1) Plataformas de aprendizado
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A área de TI está em constante evolução e os profissionais do setor precisam dos cursos e certificações para se atualizarem e desenvolverem/ampliarem suas expertises. A TCS, por exemplo, criou um programa de e-learning – o iEvolve – no qual os colaboradores podem estudar de graça e online para obter novas certificações, que em sua maioria têm um custo elevado. Ao final dos cursos eles podem fazer as provas oficiais e retirar as certificações, assim economizam tempo e dinheiro, além de ampliarem seus conhecimentos. Vale ressaltar que a empresa reembolsa o valor investido pelo colaborador.

2) Período sabático
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Não basta ter férias, algumas empresas de tecnologia agora fornecem períodos sabáticos para seus funcionários com a finalidade de que eles usem esse tempo para viajar, estudar e conhecer uma nova cultura. Por meio dessas licenças, os profissionais ficam de três a seis meses afastados do trabalho e são remunerados da mesma maneira. Esses períodos servem para expandir os conhecimentos, trazer novas ideias e descansar. Assim os profissionais voltam ao trabalho com mais disposição e muito mais engajados.

3) Estudo de língua estrangeira
RH_talentos3O inglês e outros idiomas são indispensáveis no dia-a-dia de muitos profissionais. É muito importante ter colaboradores que falem um ou mais idiomas estrangeiros. A TCS, por exemplo, investe em um programa de ensino à distância, o Global English, no qual os colaboradores recebem uma chave de acesso a uma plataforma interna e online e podem estudar inglês totalmente grátis. Além disso, a empresa fechou parcerias com as principais escolas de idiomas e os colaboradores têm até 45% de desconto para fazerem cursos.

4) Investindo a longo prazo

RH_talentos4Ainda pensando na qualificação dos colaboradores, é indispensável investir em pós-graduação e mestrado. Algumas empresas de TI já fornecem esses cursos totalmente subsidiados ou, então, com no mínimo 50% pagos. Assim o profissional se sente motivado a estudar, agregando valor para ambos.

5) Indicação de profissionais

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Encontrar profissionais de TI qualificados e com boa recomendação pode ser uma tarefa difícil. Por isso, a TCS possui um programa de indicação de colaboradores – Bring Your Buddy – no qual os associados podem indicar ex-colegas de trabalho e amigos. Se o profissional passar do período de experiência, aquele que fez a indicação recebe uma bonificação. A empresa consegue assim construir um bom quadro de funcionários.

6) Programas voluntários
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Tirar os profissionais do ambiente de trabalho pode ser uma ótima ideia para expandir conhecimentos. A TCS, por exemplo, possui o projeto Enable em que os colaboradores palestram e fazem workshops com estudantes de escolas técnicas de São Paulo. E os jovens que participam destas iniciativas podem se candidatar a vagas na TCS como aprendizes. O retorno é sempre positivo, pois algumas dúvidas dos estudantes fazem os profissionais pensarem “fora da caixa” e trazem novas ideias para situações do dia-a-dia.

7) Qualidade de vida

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É importantíssimo pensar na qualidade de vida dos colaboradores e promover atividades relacionadas à saúde. Um profissional que pratica atividade física consegue trazer novas ideias, gera bastante valor e motiva sua família e todos à sua volta. Pensando nisso, a TCS criou programas como Fit4life, que realiza atividades como corridas e caminhadas organizadas pela empresa, além de trazer para dentro da empresa orientações médicas, por meio de palestras e exames oftalmológicos, por exemplo, para a equipe. E ainda há o programa Purpose4life com as mesmas iniciativas envolvendo os colaboradores, porém com foco em retribuir e beneficiar comunidades.

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Natalia Sanchon é nomeada Líder de Marketing para Avaya América Latina e Caribe

A Avaya – fornecedora global de software de comunicação, colaboração e serviços para empresas de todos os portes e em todo o mundo – anunciou hoje a nomeação de Natalia Sanchon como Líder de Marketing para a região da América Latina e Caribe, que se divide em cinco sub-regiões: Andina, Brasil, Centroamérica e Caribe, Cone Sul e México.

No cargo, ela será responsável pela direção estratégica e execução do programa de Marketing da Avaya, campanhas direcionadas a clientes finais e prospects, coordenação dos programas para sócios e geração de demanda, trabalhando junto aos canais e aos líderes de negócios da companhia.

Amplamente reconhecida no mercado, – por suas conquistas em cargos anteriores, Natalia se distinguiu pela capacidade de exercer liderança, por suas ideias inovadoras, execução de programas de marketing multicanal, criação de programas dirigidos aos parceiros, clientes e prospects, aceleração do pipeline e habilidade no desenvolvimento de campanhas efetivas, tendo como reflexo os resultados obtidos que ultrapassam as metas.

Currículo
Antes de ocupar o cargo atual, Natalia atuou dentro da Avaya como Diretora Global da equipe de Serviços Criativos da Avaya, Líder do Américas Marketing Experience e Líder de Programas de Marketing para Canais da região de Américas International, entre outros. Previamente, Natalia trabalhou também na IBM Argentina como Data Mining.

Natalia Sanchon reside em Buenos Aires, Argentina. É graduada em Marketing pela Universidade Centro de Altos Estudos em Ciências Exatas e Analista Universitária en Economia e Negócios da Universidade Nacional de General San Martín.

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Milhões de smartphones com Android estão infectados com malware

A empresa de segurança Check Point emitiu um alerta para uma infecção massiva de smartphones com sistema operacional Android. O culpado é o malware HummingBad, um malware que estabelece uma maneira de criar um rootkit persistente nos dispositivos. Com isso, são mostrados anúncios publicitários fraudulentos e apps falsas ou perigosas são instaladas sem autorização.

O malware consegue acesso a processos internos e foi criado por um grupo de hackers chamado Yingmob, baseado em Pequim, na China. O grupo já foi relacionado com outro ataque feito em iOS, chamado Yispecter. As investigações dos especialistas da Check Point apontam para coincidências que levam a crer que os mesmos criminosos estão agindo novamente.

Fluxo de dinheiro constante
O rootkit já teria gerado receitas de publicidade fraudulentas no valor de 269 mil euros por mês (cerca de R$ 973 mil). Além dos anúncios, o também vende acesso aos smartphones infetados. Os especialistas em segurança alertam para o tamanho da infecção. São milhões de dispositivos com o HummingBad, o que daria um fluxo de receitas para os criminosos suficiente para irrigar outras operações e desenvolvimentos de malwares.

O HummingBad foi descoberto em fevereiro de 2016 e se alastrou rapidamente devido à falta de cuidados com a segurança dos dispositivos. Suspeita-se que o grupo Yingmob tenha ao menos 25 pessoas trabalhando em quatro turmas diferentes que melhoram os componentes do malware constantemente. A Check Point ainda alerta para a possível criação de uma botnet baseada nessa infecção. Com ela, milhões de dispositivos zumbis estariam sob o comando dos criminosos para desencadear mais ataques em um futuro não muito distante.

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TRT da 15ª Região atinge marca histórica de 1 milhão de processos eletrônicos em trâmite

Pouco depois da publicação da Lei 11.419/06 (que dispõe sobre “a informatização do processo judicial”), a então Presidência do TRT da 15ª Região recebia e discutia com representantes da advocacia a manutenção de Protocolos Integrados em São Paulo e a necessidade de imediata adaptação dos escritórios aos avanços do embrionário processo eletrônico. Medos e resistências adiariam modificações, de modo que, particularmente quanto à implantação do PJe, efetivamente ela viesse anos depois, com a força hierárquica e coordenadora do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Daí para frente a história está posta – e conhecida.

Panorama Geral
Principal projeto da Justiça do Trabalho brasileira nos últimos tempos, o Processo Judicial Eletrônico (PJe-JT) elimina completamente a utilização do papel no processo judicial e representa um marco divisório na história do Poder Judiciário no País. Com o sistema, os processos novos passam a tramitar inteiramente via internet. As funcionalidades específicas para a Justiça do Trabalho são desenvolvidas e aprimoradas pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e pelo TST, com a contribuição dos Tribunais Regionais do Trabalho.

O uso da tecnologia representa um grande avanço em prol da celeridade e da eficiência na prestação jurisdicional. Entre outros benefícios, o PJe-JT permite organizar melhor a gestão de recursos financeiros e de pessoal, evitando retrabalho na área judiciária e atribuindo ao computador, e não ao ser humano, tarefas repetitivas, como juntada de petições, formação de agravos e contagem de prazos. Outro aspecto diz respeito ao transporte de processos, feito anteriormente via malote pelos Correios. Com o PJe, essa etapa é realizada em segundos.

Para os advogados, o sistema possibilita acesso pleno ao processo, na íntegra e a qualquer tempo. De casa, do escritório ou de qualquer outro lugar, eles podem ajuizar uma ação trabalhista, protocolizar petições e fazer consultas.

O caminho na 15ª Região – a força da Justiça do Trabalho
O sistema foi introduzido no TRT da 15ª Região de forma gradativa a partir de 3 de agosto de 2012, durante a gestão do desembargador Renato Buratto. A Vara do Trabalho de Piedade (Região de Sorocaba), na 1ª instância; a 2ª Turma (Classe Recursal) e a 1ª Seção de Dissídios Individuais (Mandado de Segurança), na 2ª instância, foram as primeiras unidades do Regional a utilizar a ferramenta. Naquele ano, o TRT buscou cumprir a meta 16 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que determinou a instalação em 10% do total de unidades judiciárias de cada Regional.

Ao assumir a Presidência do TRT em dezembro de 2012, o desembargador Flavio Allegretti de Campos Cooper definiu como meta implantar o PJe em 100% das unidades judiciárias até o final de sua gestão. A iniciativa, cumprida há exatos dois anos, no dia 2 de julho de 2014 (seis meses antes do fim de seu mandato), atendeu em tempo recorde a meta do CNJ, que estabelecia a implantação total do sistema pelos tribunais de grande porte até 2018. Dos Tribunais Trabalhistas considerados de grande porte – 1ª (RJ), 2ª (SP), 3ª (MG) e 4ª (RS) Regiões, o TRT da 15ª foi o primeiro a ter a nova tecnologia implantada em toda a sua jurisdição.

PJe-JT no TRT-15: 1 milhão de ações eletrônicas
Na gestão do atual presidente, desembargador Lorival Ferreira dos Santos, o TRT-15 – que já liderava o ranking entre os tribunais com maior número de processos eletrônicos – atinge a marca histórica de 1milhão. “O PJe é uma ferramenta extraordinária, que veio a favor dos jurisdicionados, advogados, trabalhadores, empregadores, magistrados e servidores. Chegar a 1.000.000 de processos é um marco histórico a ser comemorado, um indicativo importante do poder da ferramenta em prol da justiça célere e efetiva. Estamos trabalhando para que o PJe continue funcionando de forma adequada e em constante aperfeiçoamento”, assinala o presidente Lorival. Em sua gestão também teve início uma nova etapa, com o projeto-piloto nas Varas do Trabalho de Batatais e Taquaritinga – já estendido a outras 15 unidades de 1º Grau – para que a execução de processos antigos passasse inteiramente para o meio eletrônico.

Além de instalado em 100% das VTs, em todas as classes processuais, o TRT-15 caminha a passos largos tornar todas as varas do trabalho exclusivamente eletrônicas. De 2006 aos dias atuais, a estrutura gerencial do PJe também se alargou: no âmbito regional, o TRT 15ª conta com sua Comissão de Informática e com o Comitê Gestor Regional do Pje-JT, sob coordenação do desembargador Luiz Antonio Lazarim. “Atingir um milhão de processos no sistema do PJe é motivo para se comemorar. Primeiro pelo ineditismo: somos o primeiro tribunal a atingir essa meta, e segundo, porque não foi registrado nenhum percalço significativo desde a implantação do PJe em nosso tribunal”, afirma o desembargador.

De acordo com o magistrado, o TRT-15 já esperava atingir a meta de um milhão de processos no sistema eletrônico até o final de 2016, porém, considerando-se o intenso movimento processual da 15ª, aliado a um aumento natural no número de processos este ano por causa da crise econômica e, ainda, pela migração de antigos processos físicos em fase de execução para o PJe desde o fim do ano passado, em cerca de 40 varas do trabalho, “a meta de um milhão foi atingida mais cedo”.

Números do PJe
De acordo com a Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações (Setic) tramitam na 1ª instância do TRT-15, 916.646 ações eletrônicas e em 2ª instância, 98.611, totalizando 1.015.257. Quanto ao número de advogados que utilizam a ferramenta são 94.354 no 1º grau e 39.430 no 2º grau. Segundo dados do CSJT divulgados em abril deste ano, nacionalmente já eram mais de 6 milhões de processos tramitando eletronicamente na Justiça do Trabalho, o que significa 84% do movimento de todo Poder Judiciário, que se aproxima dos 7,5 milhões de processos.

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Europa aprova investimento de 1,8 bi de euros em segurança cibernética

A Comissão Europeia lançou hoje, 5 de julho, uma parceria público-privada para a segurança cibernética e um plano de ação que consumirá 1,8 bilhões de euros em investimentos até 2020. O acordo faz parte de uma série de novas iniciativas destinadas a equipar melhor a Europa contra os ciberataques e reforçar a competitividade da sua economia digital.

O valor será distribuído ao longo dos anos por indústrias do setor, universidades e pesquisadores interessados nos problemas da cibersegurança. O objetivo, diz a União Europeia, é “alimentar as capacidades industriais e inovação da cibersegurança” na Europa.

De acordo com uma pesquisa recente da PWC, pelo menos, 80% das empresas europeias têm experimentado ao menos um incidente de segurança cibernética ao longo do último ano. No mundo, aponta o estudo, o fenômeno também cresce, com incidentes de segurança em todas as indústrias aumentando em 38% em 2015, comparado com o ano anterior. A situação preocupa a UE, que deseja evitar que as ameaças corroam a confiança na economia digital do continente e das marcas globais dos países do bloco.

O plano de ação anunciado hoje inclui o lançamento da primeira parceria público-privada europeia sobre segurança cibernética. A UE vai investir 450 milhões de euros no programa de pesquisa e inovação Horizonte 2020. Os demais investimentos que totalizam os 1,8 bi de euros serão feitos por empresas e centros de pesquisas que farão parte da nova Organização Europeia de Segurança Cibernética (ECSO).

O acordo será assinado nas próximas horas pelo Comissário Günther Oettinger, de Economia Digital, em Estrasburgo, na fronteira da França com a Alemanha.

Controle do financiamento
O órgão que definirá os caminhos do investimento também será criado no pacote das medidas. A nova ECSO trabalhará com as empresas de tecnologia de segurança e governos locais para determinar para onde vai o financiamento. As primeiras propostas deverão ser apresentadas em 2017.

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App é avaliado em US$ 100 milhões apenas 24 dias depois de ser lançado

Os usuários querem cada vez mais conteúdo de qualidade. Algumas teorias dos negócios digitais indicam que, para isso, eles pagariam uma quantia aceitável sem hesitar. E se a produção de conteúdo for terceirizada, melhor. Milhares de pessoas pagando um pouquinho trariam uma receita volumosa para uma empresa e – pronto – essa é uma das receitas para o sucesso no mundo digital. É claro que não dá certo para todos e, na prática, a teoria é outra. Mas uma app chinesa parece ter encontrado uma forma de desenvolver-se adotando exatamente esse modelo.

A FenDa é a mais nova sensação do mercado mobile chinês. O app é baseado em perguntas e respostas. O esquema é muito simples. Qualquer um pode mandar qualquer pergunta para qualquer especialista, autoridade ou celebridade. Para isso, paga uma pequena taxa, que é o serviço de criar o canal entre perguntador e respondedor. Mas ainda há um valor adicional da resposta, depende de quanto a comunidade de usuários que se interessou pela pergunta também está disposta a dar. A empresa do aplicativo fica com 10% do transacionado.

O especialista do outro lado pode também ignorar a pergunta. Se isso ocorrer e não houver resposta em 48 horas, o dinheiro é devolvido para quem fez a pergunta. No entanto, se a pergunta viralizar ou for considerada que está para render uma resposta que todos querem ouvir, o dinheiro se multiplica.

Multiplicando o valor
A Forbes americana conta a história de uma pergunta feita a Wang Sicong, filho de uma das pessoas mais ricas da China. A resposta foi compartilhada 17 mil vezes, rendendo US$ 450 ao usuário que fez a pergunta e US$ 1.200 a quem respondeu. A resposta é dada por mensagem de áudio com menos de 60 segundos, uma plataforma popular na China.

O app de perguntas e respostas tem atraído o interesse de investidores. Na segunda feira, a empresa por trás do aplicativo anunciou a chegada de US$ 25 milhões de fundos que apostam na ideia. Entre os investidores estão empresários chineses, fundos de venture capital americano e asiáticos. O app pertence à empresa de notícias Guokr.com e já foi baixado milhares de vezes na China e o valor da companhia já passa de US$ 100 milhões.

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A América Latina com a cabeça na Nuvem

* Por Alejandro Girardotti

De acordo com a Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e Caribe (CEPAL, por sua sigla em Espanhol), os serviços em nuvem públicos totalizarão US$ 200 bilhões em 2016 e o Brasil é o país na região com a maior receita de serviços em cloud. Foi previsto que esta receita aumentasse significativamente entre 2012 e 2016, particularmente no México e na Argentina. Adicionalmente, a Colômbia e o Chile estão entre os países com desenvolvimento mais rápido em relação à receita, de acordo com a CEPAL.

Em um estudo de 2016 da HIMSS Analytics, produzido a pedido da Level 3 Communications, os tomadores de decisão de TI em hospitais dos Estados Unidos foram pesquisados para medir o uso, as tendências e os fornecedores preferidos entre as organizações de saúde. O estudo revela que os três principais motivadores para a adoção da nuvem são economia de custos, soluções mais robustas para a recuperação de desastres e a necessidade por plataformas escaláveis para apoiar requisitos internos.

Estes três motivadores são comuns também em outros setores. Atualmente, empresas latino-americanas estão buscando migrar para a cloud, mas confiabilidade, redes fortes e segurança também são considerações importantes. Segurança é normalmente a barreira principal na migração, de acordo com 64,8 por cento das empresas.

Sem uma rede sólida e segura e uma estratégia à altura, migrar para a nuvem é quase impossível. Para migrar para a nuvem é necessário garantir conexões de rede seguras para utilizar de forma segura as aplicações baseadas em nuvem e as capacidades de armazenamento de dados em nuvem. Após escolher a arquitetura de rede correta (pública, privada ou híbrida) e o provedor, a conexão correta também é necessária.

Apesar da “nuvem pública” ser o modelo de computação em nuvem com maior presença na América Latina, uma rede privada é fundamental, pois minimiza a exposição a ameaças externas. Nuvens públicas podem ser gratuitas ou em modelos pague-por-uso, mas possuem diversos riscos, incluindo um ambiente multi-inquilino – onde o servidor anfitrião está hospedando máquinas virtuais de outras empresas, – custos ocultos e a incapacidade do usuário de controlar a redundância e as questões com ataques maliciosos, entre outras preocupações.

Ao migrar para a nuvem, as empresas precisam considerar o seguinte:
· Armazenem seus dados, mas mantenham backups de seu conteúdo criticamente sensível;
· Procure provedores de nuvem com boa reputação e históricos sólidos;
· Saiba quem terá acesso a seus dados; e
· Designe um ponto de contato ou administrador para monitorar o uso e controlar o acesso.

Os benefícios de migrar para a nuvem são infinitos e alguns incluem economia de custos, maior eficiência, escalabilidade e controle do usuário. Para operar no ambiente mais seguro possível, informe-se e escolha seu parceiro de nuvem e conectividade com sabedoria.

* Senior Manager, Product Management for Media, IP and VPN da Level 3 Communications Latin America

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Programa busca startups com inovação para rádio, TV, cinema e novas mídias

A Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET) está com inscrições abertas para o 4º Desafio SETup, programa de fomento a startups que tem como objetivo incentivar o desenvolvimento de tecnologias inovadoras. A submissão de propostas é gratuita e vai até 8 de julho.

“Procuramos soluções disruptivas, que possam ser usadas para melhorar o dia-a-dia da indústria do audiovisual. Como por exemplo o Waze que é um GPS que ajuda a monitorar o trânsito e gera conteúdo para emissoras de Rádio e TV ou soluções que ajudem pequenas produtoras a distribuir seu conteúdo na internet e ou smartphones”, informa Edson Mackeenzy, coordenador do programa.

Dez startups serão selecionadas para expor seus produtos e serviços, sem custos, no SET EXPO 2016, o maior evento de broadcast e novas mídias da América Latina, que será realizado de 30 de agosto a 1 de setembro, em São Paulo.

“Oferecer este espaço no SET EXPO faz com que olhemos de perto para as melhores e mais importantes novidades no setor de tecnologia, com o qual trabalhamos. Além de garantirmos que elas estejam perto de seu público final e de investidores, abrimos portas e motivamos os interessados em avançar neste meio, ou seja, uma troca onde todos saem ganhando”, explica o presidente da SET, Olímpio José Franco.

Startups referência no mercado como a HandTalk, Stayfilm, SambaAds, NetShow.me e Auditracks já passaram pelo Programa de inovação da SET. Em 2015, foram distribuídos U$ 240 mil em prêmios para as três melhores avaliadas pelos visitantes da Feira entre as dez finalistas.

Para mais informações acesse o https://www.setexpo.com.br/2016/desafiosetup/.

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Polícia é chamada para conter caos em lançamento da Xiaomi, na Índia

O lançamento do smartphone Xiaomi Mi Max, na Índia, teve de contar com a ajuda da polícia para conter um princípio de tumulto. A empresa divulgou para jornalistas e fãs o evento, mas foi conservadora na escolha da logística de brindes e processo de entrada. Mais de duas mil pessoas apareceram a uma sala de convenções no New Delhi’s Jawaharlal Nehru Stadium. Em pouco mais de 30 minutos após o horário oficial de início das apresentações, o público começou a mostrar descontentamento com as condições de conforto e com o descaso da empresa. Partes da plateia começaram a entoar gritos sincronizados de protestos contra a Marca e os executivos.

O momento do mercado de mobilidade na Índia é bom. Há um aquecimento que permanece fora da normalidade de queda em outros países. Grandes marcas estão de olho no consumidor indiano e esse público tem retribuído com fervor, comparecendo a qualquer evento e tornando-se uma espécie de novo, que antes só aparecia em eventos da Apple.

Mas tudo pode sair de controle se não for bem planejado. O lançamento do Xiaomi Mi Max por pouco não virou um caos e com consequências mais sérias. Manu Jain, manager local da empresa subiu ao palco e perguntou aos fãs qual era o problema. Alguns reclamaram que seus amigos não puderam entrar e outros pediram brindes que foram entregues a só alguns. Os executivos da empresa, quando notaram que o sucesso estava para se transformar em tumulto, chamaram imediatamente a polícia local, que controlou a situação e o evento teve prosseguimento.

Desculpas
O vice-presidente global, Hugo Barra, pôde subir ao palco e mostrar o MIUI 8 e Xiaomi Mi Max. O aparelho é poderoso e tem um tamanho fora do padrão. Possui tela de 6,4 polegadas. Normalmente, os dispositivos enquadrados como phablets têm entre 5,5 e 5,7 polegadas.

Lançamento feito e caos contornado, foi a vez do diretor de Produtos da Xiaomi na Índia, Jai Mani, subir ao palco, pedir desculpas aos fãs e comprometer-se a enviar brindes a todos. Ele, inclusive, deu seu número de celular pessoal para que pudessem fazer a cobrança da promessa na próxima semana.

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Israel diz que Facebook “é um monstro” por estimular violência

O novo embate envolvendo a rede social Facebook e suas políticas de conteúdo está ocorrendo em uma região politicamente instável. A empresa sofreu várias acusações de incentivar a violência de radicais. As críticas vieram do governo de Israel durante o final de semana. Durante uma entrevista a uma estação de televisão israelita, Gilad Erdan, ministro da Segurança Pública de Israel, chegou a dizer que o Facebook é “um monstro” por não tentar diminuir o conteúdo de ódio que incita à violência contra o estado e por “sabotar” os esforços da polícia local para reduzir a violência.

A rede social emitiu comunicado nessa segunda-feira, 4 de julho, dizendo que sua política de moderação está de acordo com princípios antiviolência. A empresa propõe trabalhar de perto com Israel para remover o conteúdo de ódio ou abusivo, mas recusou-se a responder aos comentários duros do ministro.

Israel tem assistido a uma onda de ataques nas ruas envolvendo palestinos e forças israelenses nas últimas semanas. A turbulência social já matou pelo menos, 34 israelitas e dois norte-americanos. Do outro lado, as forças israelitas mataram 201 palestinos.

O Governo de Israel acusa o Facebook de encorajar esses ataques e quer que o site seja mais criterioso com o conteúdo que os usuários postam. A empresa é acusada também de não ajudar nas investigações de palestinos. A polícia e o serviço secreto israelense querem ter acesso a dados de investigados. O Facebook diz que faz o que é possível sobre esse assunto e tenta evitar o clima político radical da região.

Território tumultuado
“Temos um conjunto de normas comunitárias destinadas a ajudar as pessoas a entender o que é permitido no Facebook, e incentivamos as pessoas a usarem o nosso relatório se encontrarem o conteúdo que eles acreditam violar essas regras, assim, podemos examinar cada caso e tomar medidas rápidas”, disse o comunicado.

Erdan diz que o Facebook ignora o controle de Israel em algumas regiões como Judeia e Samaria e permite que palestinos coloquem conteúdo que incentivam a luta contra o exército israelense.

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Pela internet livre, hackers dizem ter sequestrado sistema da Anatel

Um grupo de hackers brasileiros que intitula-se parte do coletivo Anonymous, diz ter sequestrado os sistemas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), na tarde desta sexta-feira, 1o. de julho. A mensagem foi colocada no perfil do Twitter do Anonymous Brasil onde se lê “Infectamos a Anatel com ransomware. Exigimos internet ilimitada”. Logo em seguida há um link para a página do Facebook do grupo onde há uma lista dos últimos ataques feitos à agência.

O texto destaca que a briga entrou em novo território. “ Há algumas horas, diversos computadores da Anatel previamente identificados como alvos estratégicos por Anonymous sofreram um ataque de Ransomware, cujo objetivo é cobrar da agência uma posição firme, imutável e permanente sobre o fim da franquia de dados na internet fixa.”

O próprio grupo explica qual o tipo de estratégia usada e o que é o programa que sequestra o computador. “Para quem não sabe, Ransomware é um tipo de “vírus” que sequestra e criptografa totalmente o PC da vítima, exigindo uma senha para desbloqueá-lo. Não há nenhuma maneira conhecida, até hoje, para quebrar essa senha.”

Anteriormente, no dia 12 de junho, um vídeo foi divulgado com o recado de que o grupo brasileiro do Anonymous iniciaria a #opoperadoras, para reivindicar o fim dos pacotes das operadoras e internet livre de limite de dados para os consumidores.

Sequestro e resgate
A Anatel não se pronunciou sobre o assunto nem confirmou o sequestro. O ransomware criptografa um HD ou parte do banco de dados exposto a ele. O site da agência funciona normalmente nessa sexta, mas isso não é sinal de que tudo está normal. Nos sistemas internos, se a ação dos hackers foi bem sucedida, algo está sem como ser usado.

O grupo avisa: “Nós temos a senha para a libertação dos PCs infectados da Anatel, e a tornaremos pública somente após essa questão ser devidamente resolvida, e que a internet fixa no Brasil seja verdadeiramente livre e ilimitada.”

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Brexit: a nova ordem ou desordem mundial?

* Por Marco Stefanini

O dia 24 de junho passou a ter um novo significado para o mundo. Por mais que a votação do referendo no dia anterior estivesse apertada, muitas pessoas se surpreenderam com a decisão de 52% da população pela saída do Reino Unido da União Europeia. O resultado ainda gera incertezas políticas e econômicas, até porque é preciso um mínimo de dois anos para se concretizar a separação.

Para alguns especialistas, a saída britânica será um duro golpe ao projeto europeu, que vem sendo construído desde o pós-Segunda Guerra Mundial. A União Europeia é, atualmente, o maior bloco econômico do mundo, conhecido pela livre circulação de bens, pessoas e mercadorias, além da criação de uma moeda única. Países como Dinamarca e Inglaterra preferiram manter suas moedas nacionais, mas os demais foram adotando o euro de maneira gradativa.

Com o resultado do Brexit, como ficou conhecido o referendo, essa concepção de um grande bloco econômico europeu é colocado em xeque. Parece que uma nova ordem – ou desordem – mundial está surgindo, com a ameaça de um efeito dominó junto a outros países. Qual será o impacto de tudo isso? Há quem aposte no enfraquecimento do bloco, com uma queda do crescimento econômico na zona do euro de 0,6 ponto percentual no próximo ano. Há quem diga que muita água vai rolar nesta ponte e que o cenário pode não ser tão desolador, como se apresenta num primeiro momento.

Adaptação ao cenário
Para as empresas brasileiras que investem no Reino Unido e em outros países europeus, a dica é avaliar com cautela o cenário e não tomar nenhuma medida precipitada. Como tudo na vida há dois lados, um fator que pode ser positivo para o País é a possibilidade de ampliar seu poder de barganha. Em vez de negociar apenas com um bloco, o Brasil estabelece uma relação direta com o Reino Unido, se beneficiando – de imediato – da exportação de produtos do mercado primário, que antes sofriam com barreiras impostas pela UE.

Mais do que nunca, as multinacionais brasileiras deverão utilizar o poder inerente de resiliência para se adaptar ao novo cenário. Pensar em uma política direcionada para comunidade europeia e, ao mesmo tempo, compreender melhor o novo posicionamento do Reino Unido nas relações internacionais pode ser o melhor caminho. O importante é não esperar pela tempestade e agir já!

* CEO Global do Grupo Stefanini

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Entenda porque a Apple pode comprar o Tidal, do rapper Jay Z

A Apple está de olho no serviço de música por streaming Tidal, que pertence ao rapper Jay Z. O negócio estaria em fase inicial, de acordo com o Wall Street Journal. Na primeira vista, seria uma manobra estranha para a fabricante do iPhone, que já possui sua arma nesse jogo, a Apple Music. A plataforma do rapper não é inovadora nem o número de usuários comove. Mas há uma boa razão para esse acordo ocorrer.

O Tidal tem cerca de 4 milhões de usuários. No começo de 2015 não chegavam a 1 milhão. Para se ter uma ideia de tamanho, o Spotify, concorrente, tem mais de 100 milhões. Não é esses números que comoverão a Apple a fechar negócio. As contas são outras.

O serviço de Jay Z cresceu muito devido aos amigos do rapper. E eles não são gente comum, são astros da música pop que concederam contratos de exclusividade para o serviço. Os acordos envolvem lançamentos do momentos, que podem variar do álbum inteiro para uma música de trabalho. Há também vídeos que saem lá primeiro. E é isso que interessa à Apple.

Há também outra carta nesse jogo. O Tidal não conseguiu ser aquele sucesso fantástico entre os usuários, principalmente se comparado a concorrentes. Mas o serviço foi criado por gente do showbusiness, com figuras emblemáticas do setor no comando e ainda conta com essa rede de amizades para alavancar o negócio. A Apple também estaria de olho nessa turma de músicos empreendedores.

Talentos e contatos
Essencialmente, é a mesma tática que fez a fabricante do iPhone comprar a empresa de headphones Beats, do também rapper Dr. Dree. Não foi a tecnologia do fone de ouvido nem sua carteira de consumidores, mas a especialização de quem criou a empresa. Talento é lucro e o CEO da Apple, Tim Cook, sabe disso.

A indústria de música pode funcionar até razoavelmente bem com algoritmos que indicam a próxima faixa a ouvir (apesar das maluquices da tecnologia que às vezes indicam um Ozzy Osbourne quando você está no clima de Justin Timberlake). Mas as recomendações vindas de astros ou gente envolvida no ramo contam ainda muito.

No final, a negociação com o Tidal não traria usuários ou tecnologia para a Apple, seria uma compra de influenciadores e artistas.

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Facebook lança ferramenta para doações a organizações sem fins lucrativos

O Facebook lançou uma nova ferramenta de relacionamento que permite que os usuários da maior rede social do mundo possam fazer doações para suas organizações sem fins lucrativos preferida. A estreia da página Non Profits foi com um vídeo que mostra como a funcionalidade cria campanhas e engajamento. Os exemplos usados são de doações para a campanhas de erradicação da fome, estudo de doenças e proteção de animais.

Os usuários podem convidar amigos para que participem também. As ações ficam marcada em um item do perfil, chamado Minhas Campanhas de Arrecadação de Fundos. “O Fundraisers permitirá que organizações sem fins lucrativos possam configurar uma página dedicada a compartilhar sua história, contar aos outros sobre a missão como uma entidade desse tipo, e conseguir adeptos em torno de um objetivo de angariação de fundos”, reitera o post que explica o serviço.

A página cresceu rapidamente e nessa sexta-feira pela manhã contava com mais de 1 milhão de inscritos. Provavelmente alguma pessoa de sua rede de contato já está participando, principalmente se você conhece gente nos EUA.

Os usuários podem estabelecer metas de angariação de fundos e criar mensagens de apoio para suas entidades preferidas.

Estratégia de atenção
A página é elogiável e o canal aberto é algo promissor para que as organizações possam levantar fundos para seus trabalhos. É filantropia, mas também é algo da estratégia do Facebook. A nova ferramenta é uma das novas tentativas da empresa de manter o controle da atenção de seus usuários, de uma forma que eles permaneçam em seus domínios e não saiam navegando pela internet afora.

Quanto mais pessoas estiverem dentro do Facebook durante mais tempo, mais a empresa pode dar garantias de que é um canal privilegiado de anúncios para empresas do mundo.

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Transformação digital é desafio para 90% das empresas brasileiras

Uma pesquisa global realizada pela Bizagi, fornecedora de software para automação de processos digitais, aponta que praticamente nove em cada 10 empresas (87%) enfrentam muita turbulência durante processos de transformação digital. No Brasil, esse número sobe para 96%.

A pesquisa globalThe Agility Trap: Findings from the 2016 Global Executive Study into the State of Digital Transformation entrevistou mais de 1000 profissionais de TI ou responsáveis pela experiência do cliente, constatando uma aceleração desta tendência de transformação digital, onde 73% dos todos os pesquisados e 83% das pessoas entrevistados no Brasil acreditam que a não atualização deve reduzir significativamente a competitividade.

Porém, fatores como a velocidade para implementar as mudanças e a complexidade dos processo corporativos representam obstáculos para a maioria das empresas que vislumbram este processo de transformação.

O ritmo de mudança
No mundo inteiro, apenas uma em cada três empresas (32%) reportam projetos de transformação digital em andamento. Os Estados Unidos e o Canadá lideram a tendência com 52% das empresas implementando novos projetos digitais, seguidos na América Latina pelo Brasil (39%), México (27%) e a Colômbia, com apenas 20%.

75% dos entrevistados acreditam que o ritmo de mudança está aumentando, uma reação aos negócios inovadores que estão alterando o cenário empresarial, com a grande maioria (82%) opinando que é importante acelerar a velocidade de transformação para acompanhar a evolução do seu setor.

Os impulsores da transformação digital
A transformação apresenta vários riscos e benefícios. Seis em cada 10 empresas (60%) dizem que a agilidade operacional é um fator crítico, embora mais da metade (54%) também mencionaram a necessidade de responder à evolução das expectativas de seus clientes.

Quatro em cada cinco entrevistados (80%) acreditam que é essencial aprimorar a experiência de seus clientes, além de conhecer suas necessidades imediatas e situação individual. O cliente é ainda mais importante para as companhias com a transformação digital já em curso, onde 79% citam a evolução das expectativas de seus clientes como fator chave para a transformação.

“A expectativa do cliente está transformando o pensamento empresarial e motivando a transformação digital”, disse Juan Manuel Mogollon, Vice-presidente Executivo da Bizagi para a América Latina. “A maioria das empresas está lutando para contornar os desafios que acompanham a transformação digital, e o segredo é conhecer os fatores por trás dessa mudança e criar a agilidade necessária para responder rapidamente. As empresas precisam equilibrar suas ideias, colaboração e a tecnologia para superar os obstáculos e criar um exército de pioneiros capazes de promover esta mudança, ajudando-as a colher os frutos da transformação digital”, conlcui.

A armadilha da agilidade
Os principais obstáculos para as empresas em busca de uma transformação digital rápida estão relacionados à cultura corporativa, à complexidade organizacional, a falta de processos que viabilizam a participação, a colaboração dos funcionários e a inovação. Esses desafios são descritos pela Bizagi como as “armadilhas para a agilidade”, que surgem quando uma empresa quer uma transformação digital rápida, mas se vê limitada pela complexidade comercial, organizacional ou tecnológica.

O maior risco para qualquer companhia é a falta de preparação na hora de implementar um projeto de transformação digital; 70% dos entrevistados afirmam que o trabalho de transformação sofre pela complexidade de seus processos internos. No Brasil, 68% dos entrevistados reforçaram esta afirmação.

Apesar da importância dos projetos de transformação digital, quanto mais rápido os negócios evoluem, maior serão os obstáculos à serem enfrentados. Por isso, as companhias caem em armadilhas como:

Falta de planejamento: Muitas empresas pecam pela falta de mapeamento da complexidade dos seus sistemas e processos de negócio antes de iniciar a implementação. Praticamente dois terços (63%) acreditam que desconhecem as implicações dessas mudanças para seus negócios, uma vez que a transformação inclui serviços de engajamento e experiências para o usuário.

Resistência a mudanças: Mais de 51% dos respondentes afirmaram que falta de disposição e resistência à mudança é um grande limitador do processo de transformação digital em suas companhias.

Sistemas engessados: Apenas 28% dos entrevistados acreditam que seus sistemas de atendimento ao cliente são ágeis, 26% reportam sistemas internos muito ágeis e apenas 21% colocam seus sistemas operacionais na mesma categoria.

“É claro que muitas empresas enfrentam problemas sérios no momento de implementar uma transformação digital. Esses problemas podem ser superados com a tecnologia, reduzindo a complexidade dos sistemas empresariais e criando uma cultura de aprendizagem rápida e agilidade operacional. Somente assim será possível escapar da armadilha da agilidade e realizar a transformação digital”.

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Cibercriminosos brasileiros trocam Whatsapp pelo Telegram para oferecer contas da Netflix e cartões roubados

Conhecidos por sua pouca idade e por disseminarem o resultado de seus roubos em redes sociais os cibercriminosos brasileiros, estão se especializando cada dia mais no aprimoramento de seus golpes e novas plataformas para atacarem seus alvos. Depois do bloqueio temporário do WhatsApp no Brasil, em dezembro de 2015, os hackers seguiram a onda dos usuários insatisfeitos e migraram para o Telegram, aplicativo de mensagens instantâneas com mais recursos de anonimato.

O movimento de mudança foi detectado pela Trend Micro – de defesa de ameaças digitais e segurança na nuvem –, que elaborou um perfil dos grupos e de suas ofertas. Os grupos funcionam de forma bem parecida com os fóruns nas quais boa parte das negociações entre cibercriminosos ocorre. Os participantes só precisam criar um apelido (sem vínculos com um endereço de e-mail) para participarem.

Durante a pesquisa, a Trend Micro encontrou dois grupos do Telegram com cerca de 10 mil usuários no total, realizando atividades suspeitas. Os apelidos não necessariamente facilitam a identificação, quando comparados com endereços de e-mail.

HackerTelegram
Mensagem capturada pela Trend Micro no Telegram

Outro recurso que facilita a disseminação das atividades destes criminosos, é que o Telegram permite que os usuários criem “canais” onde o indivíduo pode tornar seu número de telefone anônimo.

Qualquer potencial comprador pode simplesmente enviar ao administrador (provavelmente o vendedor) uma mensagem privada para dispor do crimeware.

Produtos oferecidos nos canais do Telegram
As ofertas de produtos vendidos nos canais observados pela Trend Micro, incluem desde cartões de crédito roubados a credenciais para contas hackeadas do Netflix e Spotify. O interessante, é que tais mercadorias estavam disponíveis gratuitamente. Provavelmente, hackers iniciantes que desejam construir uma reputação ou notoriedade, na esperança de serem reconhecidos como os melhores entre o grupo.

Segundo a Trend Micro, até o momento os cibercriminosos estão na ativa e grupos deste tipo estão se multiplicando.

 

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Samsung lança câmera Gear 360 e pulseira Gear Fit2 no Brasil

A Samsung anunciou que trará para o Brasil dois de seus últimos e sensacionais lançamentos para os amantes de tecnologia. A empresa anunciou a chegada e os preços da Gear 360, câmera que permite aos consumidores capturar e compartilhar cada momento da vida de uma maneira completamente nova e envolvente, em 360º. Também anunciou a chegada da pulseira inteligente Gear Fit2

Lançada mundialmente em fevereiro na Mobile World Congress, em Barcelona, o produto, leve, compacto e fácil de usar, chega ao mercado brasileiro para impressionar, com recursos poderosos. Oferecendo a possibilidade de capturas em 360°, a câmera vem com duas lentes olho de peixe, ambas com 15 MP, que dão aos usuários a oportunidade de gravar vídeos em alta resolução, assim como fotos de até 30 MP.

As imagens são salvas nos novos Galaxy S7 edge e Galaxy S7 (e demais smartphones compatíveis) ou simplesmente transformadas e reproduzidas em um Gear VR, óculos de realidade virtual da Samsung. O conteúdo ainda poderá ser compartilhado no YouTube, Google Street View e Facebook, plataformas compatíveis com esse tipo de formato.

“Queremos melhorar a maneira como os consumidores se conectam e compartilham seus momentos e ir além dos limites da tecnologia atual. Por isso oferecemos uma variedade de experiências móveis integradas. Com a Gear 360 vamos permitir aos usuários criar o seu próprio conteúdo de realidade virtual para desfrutar com o Gear VR, além de proporcionar uma imersão inédita ao consumidor, com uma câmera que produz conteúdos surpreendentes”, afirma Renato Citrini, gerente sênior de produtos da divisão de dispositivos móveis da Samsung Brasil.

A câmera pode ser encontrada, a partir de hoje, nas lojas Samsung e principais redes varejistas do Brasil, pelo preço sugerido de R$2.599.

Gear Fit2 no Brasil
A pulseira esportiva inteligente, o Gear Fit2 está disponível nas cores rosa, azul e preto, o lançamento conta com algumas funcionalidades exclusivas para a categoria, como GPS integrado, reprodutor de músicas, 4GB de memória interna e um monitor de frequência cardíaca (HRM), que fornece informações e feedbacks precisos em tempo real.

“O Gear Fit2 é um facilitador para quem busca um estilo de vida mais saudável, pois ele utiliza a tecnologia para potencializar as atividades físicas, fazendo com que elas fiquem mais assertivas”, disse Renato Citrini, gerente Sênior de Produto da Divisão de Dispositivos Móveis da Samsung Brasil.

O Gear Fit2 é resistente à água e poeira, possui uma tela curva SuperAMOLED, permite receber e responder notificações com mensagens de texto e apresenta um recurso de monitoramento automático de atividades – basta que o consumidor comece a correr, caminhar, remar ou pedalar para que o exercício seja registrado.

Aplicativo BT Fit
Uma das grandes novidades que estará disponível, em breve, na Galaxy Apps do Gear Fit2, é o aplicativo BT Fit. Desenvolvido em parceria com a Bodytech, o app orienta como fazer os exercícios de acordo com os objetivos do usuário, independentemente se ele é, ou não, aluno da rede de academias. Ao se cadastrar pelo site do BT Fit, as pessoas encontrarão duas categorias disponíveis: Aulas Coletivas e Personal Trainer Online.

O Gear Fit2 está disponível, a partir de hoje, nas lojas Samsung de todo o Brasil e nas principais varejistas do País, pelo preço sugerido de R$1.299.

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Transformação digital é alvo do novo vice-presidente corporativo da Microsoft para AL

A Microsoft anuncia hoje Cesar Cernuda como novo vice-presidente corporativo para a região da América Latina. Em seu novo papel, Cernuda irá liderar a Microsoft LATAM, que inclui seis subsidiárias com mais de 2.500 funcionários e 80.000 parceiros.Uma das áreas chaves para Cernuda será ajudar os clientes da Microsoft na América Latina a acelerar seu crescimento, seus negócios e a embarcarem em sua jornada de transformação digital.

O executivo será responsável por todos os produtos, serviços e ofertas de suporte da Microsoft em toda a América Latina acelerando a transformação atual da empresa para ser líder em produtividade neste momento em que a mobilidade e a nuvem estão em primeiro lugar.

Cernuda volta à América Latina após três anos de sucesso liderando os negócios da Microsoft na região Ásia-Pacífico. Antes desta função, ele atuou como vice-presidente de vendas, marketing e serviços para a Microsoft América Latina, com sede em Fort Lauderdale.

Sobre a nomeação de Cernuda, Jean-Philippe Courtois, presidente da Microsoft Internacional destaca: “a Microsoft tem uma missão simples – possibilitar que cada pessoa e cada organização do planeta alcance mais. A América Latina, com uma população grande, jovem, com criatividade, energia e espírito empreendedor oferece o cenário perfeito para tornar essa missão uma realidade. Para isso, precisamos de uma liderança excepcional e é com prazer que dou as boas-vindas para Cesar na sua volta para a América Latina. Ele é um líder experiente na Microsoft, com um consistente histórico de sucesso em mercados desenvolvidos e emergentes”.

Veterano na empresa
Cernuda, um veterano da Microsoft, com 19 anos de experiência, atuou em várias posições de liderança sênior para Microsoft Business Solutions, inclusive supervisionando o negócio de ERP e CRM da Microsoft em todo o mundo. Ele ingressou na Microsoft Espanha em 1997. Antes disso, trabalhou na Software AG e Banco 21.

Sobre seu novo papel, Cernuda destaca: “não poderia estar mais motivado para retornar para a América Latina, uma das regiões mais dinâmicas e vibrantes para a Microsoft e uma parte do mundo com a qual sou familiarizado e apaixonado. Estou ansioso para ajudar nossos clientes acelerarem sua transformação digital.”

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Ataques com LizardStresser ameaçam internet das coisas

A rede de computadores zumbis (botnet) infectados com LizardStresser é uma ameaça pronta para atacar dispositivos ligados na internet das coisas (IoT), dizem especialistas da Arbor Networks. Os técnicos monitoram a atividade dessa ferramenta maliciosa criada pelo grupo hacker Lizard Squad DDoS e dizem que ela está crescendo, em 2016, principalmente em alvos de IoT.

A preocupação maior é que os dispositivos da internet das coisas, como câmeras de vigilância com Wi-Fi , sistemas de controle com drones, iluminação e até mesmo eletrodomésticos, estão se tornando populares em casas e empresas. Contudo, vários deles falham em fornecer segurança adequada ao novo cenário de ameaças em IoT.

A botnet LizardStresser foi criada em linguagem de programação C, para ambiente Linux. De acordo com especialistas, a ferramenta de infecção e ataque é muito fácil de ser operada e qualquer modificação é simples de ser realizada. Assim, ela muda muito rapidamente de acordo com a evolução da tecnologia e o alvo dos hackers criminosos.

A ameaça não é pequena. Matthew Bing, especialista em segurança da Arbor, descreve que os ataques estão prontos para serem lançados a uma capacidade de 400Gbps, causando um caos em dispositivos IoT. Ele aponta, em seu blog, que as invasões podem ainda ser feitas em consoles de games, instituições financeiras, provedores de internet e governos.2016 - LizardStresser

Crescimento em uso
A Equipe de Engenharia e Resposta de Segurança da Arbor monitora a botnet LizardStresser desde quando surgiu, em 2015. O pico da movimentação foi detectado em junho, mas vindo de um aumento constante desde fevereiro.

A capacidade da ferramenta fazer um ataque de força bruta, onde várias senhas são testadas em pouquíssimo tempo, é grande. Isso deixa dispositivos de internet das coisas com segurança fraca combinados com senhas comuns altamente vulneráveis.

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Escritório do Google na Espanha é alvo de investigação de fraude e evasão

As autoridades fiscais da Espanha fizeram busca na sede local do Google, em Madri, em uma investigação em curso sobre a evasão fiscal e fraude financeira. Agentes da Agencia Tributaria (AEAT), munidos de mandato, passaram a manhã desta quinta-feira, 30 de junho, em dois escritórios da empresa. O pedido foi feito pela AEAT no último dia 27.

O Google é investigado pelas autoridades do Fisco por não pagamento do IVA (Impuesto sobre el Valor Añadido – sobre o valor agregado) e taxas para não residentes. As buscas foram na sede, na Torre de Picasso, e em outro escritório, no centro da cidade.

A empresa está colaborando com a investigação e disse seguir todas as leis fiscais da Espanha. “Cumprimos as leis fiscais na Espanha, assim como em todos os países onde operamos”, um porta-voz da empresa disse à International Business Times. “Estamos cooperando com as autoridades em Espanha para responder a todas as perguntas, como sempre.”

As autoridades da Espanha já haviam investigado o Google em caso semelhante, em 2011. A empresa não deixou o caso se alongar e pagou US$ 1,9 milhões relativos a impostos atrasados dos seus anos fiscais entre 2007 e 2008. O país tem, desde fevereiro, um plano nacional de controle tributário rígido e mais ações como essa são esperadas em investigações de tributos de empresas internacionais e comércio eletrônico.

Mais investigações
A busca feita pelo Fisco espanhol ocorre quase um mês depois de a sede do Google em Paris ter sido alvo de uma operação pelas autoridades francesas. Naquele caso, o valor de impostos atrasados era de US$ 1,8 bi. Em outro caso, na Inglaterra, a empresa buscou um acordo para impostos atrasados nos últimos dez anos. Na Itália, a gigante de buscas enfrenta a mesma situação e está sendo cobrada por US$ 225 milhões

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