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PromonLogicalis expande atuação para Campinas

A PromonLogicalis, provedora de serviços e soluções de TIC na América Latina, inaugura escritório, localizado no Parque Empresarial Campinas (PEC), na cidade de Campinas, no qual ficarão alocados os profissionais do time de Serviços de Integração de Software.

De acordo com a empresa, é mais um importante passo em direção à estratégia de diversificação e crescimento da companhia, que visa ao posicionamento por meio da oferta de soluções verticais, envolvendo a integração de componentes de software, hardware, consultoria especializada e serviços avançados.

Para o CEO da PromonLogicalis, Rodrigo Parreira, a empresa tem investido em projetos inovadores e no fortalecimento de ofertas de soluções e serviços únicas, voltadas ao atendimento das necessidades de negócio dos clientes.

“O time de software tem uma importante atuação nessa trajetória, e o novo espaço vai ter uma equipe focada em temas como Internet das Coisas, SDN e cidades inteligentes, com o objetivo de fortalecer ainda mais o nosso portfólio e atuação no mercado”, comenta o executivo.

O time de serviços de integração de software iniciou suas atividades em 2013 e desde então dedica-se ao desenvolvimento de uma série de soluções, entre as quais destacam-se uma plataforma para monetização de infraestrutura Wi-Fi, uma ferramenta de gestão de equipes de campo e um sistema de real-time analytics, conhecido como R:42.

Por quê Campinas?
A PromonLogicalis entende que a cidade de Campinas é um dos mais relevantes centros de pesquisa e desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação do País, e, por esse motivo, permite maior sinergia entre as empresas do ramo.

Conta ainda com universidades renomadas como a Unicamp e a PUCCAMP, situadas na região, também fortalecem a troca de experiências com o mundo acadêmico e ainda na captação de novos talentos, em linha com o objetivo da PromonLogicalis de posicionar seu grupo de software na pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias e inovação.



Poli-USP seleciona para treinar projetistas de circuitos integrados. Bolsa de R$ 2 mil

A Poli-USP – Escola Politécnica da USP convoca interessados em participar do curso em seu centro de treinamento, inaugurado em fevereiro, o CT3 – Centro de Treinamento de Projetistas de Circuitos Integrados, no Programa Nacional de Formação de Projetistas de Circuitos Integrados do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Localizado no prédio da Engenharia Elétrica da Escola Politécnica da USP, o CT3 dispõe de duas salas de treinamento equipadas com 36 estações de trabalho cada uma e softwares comerciais de última geração, só disponíveis em grandes empresas.

O interessado deverá passar pelo processo de seleção dos Centro de Treinamentos, a cargo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que consiste em uma prova online, na qual os estudantes que obtiverem melhor desempenho estarão aptos a participar do curso.

Os estudantes selecionados ganham uma bolsa de R$ 2.000,00 do CNPq durante os primeiros 12 meses de curso (fases um e dois). Após os 12 meses, os melhores estudantes podem concorrer a mais 12 meses de bolsa realizando um estágio de especialização em uma das IC Design Houses, credenciadas no CI-Brasil (fase três). Um pré-requisito para participar desse curso é ser formado na área de ciências exatas. As inscrições serão realizadas pelo site .

Atuam na formação dos estudantes 12 projetistas credenciados, especialistas convidados e professores da Universidade de São Paulo, uma das maiores e mais importantes universidades brasileiras, o que garante a qualidade e credibilidade do CT3. Para o coordenador do Centro de Treinamento (CT3), professor João Antônio Martino, do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica da USP, criar um ambiente no estado da arte, na Escola Politécnica da USP, para o desenvolvimento de projetos de circuitos integrados é de grande relevância para o País.

“Aprimora a formação de recursos humanos em nível de graduação e pós-graduação, além de atender a uma demanda crescente nos mercados nacional e internacional”, reforça o professor.

O primeiro curso a ser oferecido pelo CT3 é composto de três fases. A primeira fase é teórica e dura seis meses. Já na segunda fase, também com seis meses voltados para a aplicação dos conhecimentos, os alunos realizam um projeto real de Circuito Integrado. Na última etapa, os alunos passam doze meses em estágio de especialização. O CT3 é gerenciado pelo Laboratório de Sistemas Integráveis da Escola Politécnica da USP, conta com o apoio institucional da Finep e CNPq, e das parcerias com a Smart Modular Technologies e o LSI-TEC.

 

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HP compra Aruba por US$ 3 bi para liderar mobilidade corporativa

HP anuncia acordo definitivo para a compra da Aruba Networks, provedora de rede móvel de próxima geração por US$ 24,67 por ação em dinheiro. O valor patrimonial da transação é de aproximadamente US$ 3 bilhões.

A Aruba tem presença importante no mercado de redes sem fio em Sunnyvale (EUA), onde mantém sede. Com cerca de 1.800 funcionários, registrou faturamento de US$ 729 milhões de dólares no ano fiscal de 2014 e crescimento de receita anual de 30% nos últimos cinco anos.

Juntas, HP e Aruba irão entregar soluções convergentes de próxima geração, aproveitando a forte marca Aruba. De acordo com a empresa, a HP vai entregar serviços e ofertas globais inovadoras para atender às necessidades dos clientes em todo o mundo.

“As empresas estão à procura de soluções que as ajudem na transição de seus sistemas para o novo estilo de TI”, disse Meg Whitman, Chairman, presidente e CEO da HP. “Ao combinar as soluções de classe mundial de mobilidade sem fio da Aruba com portfólio líder de comutação da HP, a HP irá oferecer as soluções de rede mais simples, mais seguras para ajudar as empresas a implementar facilmente redes móveis de próxima geração.”

Segundo a HP, a transação deverá ser concluída no segundo semestre do ano fiscal da HP em 2015, sujeita à aprovação dos acionistas da Aruba, aprovações regulatórias nos EUA e em outros países, bem como outras condições habituais de fechamento.

 

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Alta da taxa previdenciária reduz competição do setor de TIC

Empresas de software e de serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), beneficiadas com a desoneração da folha de pagamento, acordaram preocupadas nesta sexta-feira (27/02) com a Medida Provisória 669 do governo federal, publicada hoje no Diário Oficial da União.

A MP propõe elevar de 2% para 4,5% a alíquota de contribuição previdenciária sobre a receita bruta para representantes do setor, os custos das companhias vão subir e diminuir a competitividade do Brasil, principalmente nos contratos de exportação.

A alteração será submetida ao Congresso Nacional e está prevista para entrar em vigor a partir de 1º de junho deste ano. A proposta da equipe da presidente Dilma Rousseff com a mudança é promover ajuste fiscal na economia.

Renúncia fiscal
Dados da Receita Federal apontam que em 2013 o governo deixou de recolher R$ 3,5 bilhões com programas de incentivos fiscais. Em 2014, o montante da renúncia fiscal subiu para R$ 21,5 bilhões e previsão para 2015 é de R$ R$ 25 bilhões.

A nova MP modifica a medida 540/11, que substituiu a tributação do imposto previdenciário de 20% incidente sobre a folha de pagamento por uma cobrança de 2,5% sobre o faturamento das empresas prestadoras de serviços de TI.

Diversos segmentos da economia foram beneficiados com o programa do governo. O setor de tecnologia foi um dos primeiros a ser contemplado com o incentivo fiscal que tem o objetivo de reduzir os custos da mão de obra brasileira, considerados um dos mais altos em comparação com outros mercados, colocando o País em desvantagem na exportação de serviços de TI.

Posição da Assespro
“Ainda não calculamos o impacto da medida, mas o aumento da alíquota eleva os custos dos nossos serviços e diminui a competitividade do Brasil”, afirma Arildo Constantino, presidente Associação das Empresas de Tecnologia da Informação do estado de São Paulo (Assespro). Ao todo, a entidade conta com 1,8 mil empresas de TI associadas em todo o Brasil.

Constantino comenta que a desoneração que começou em 2011 ainda gera polêmica. Segundo ele, o inventivo traz mais benefícios para empresas grandes que contratam muitos funcionários. Antes, a alíquota previdenciária era calculada sobre o valor da folha de pagamento e com a MP passou a ser cobrada sobre o faturamento bruto.

De acordo com executivo, esse modelo não é vantajoso para os pequenos negócios de TIC, que empregam e faturam menos. “A desoneração deveria ser optativa e não obrigada para todos”, afirma o presidente da Assespro.

Posição da Abinee
Humberto Barbato, presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), também acredita que o aumento da alíquota da contribuição previdenciária poderá afetar a competitividade de empresas que obtiveram o incentivo fiscal.

Barbato destaca que, atualmente, a desoneração da folha contempla cerca de 50% dos produtos do setor eletroeletrônico. Segundo ele, o benefício é utilizado, em média, por 10% do setor eletrônico.

Ele afirma que, nesse momento de promoção de medidas para o reequilíbrio das contas públicas, o governo não pode perder de vista a baixa competitividade da indústria em função do ambiente macroeconômico, mantendo, assim, os atuais mecanismos de estímulo.

 

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Blue Coat abre escritórios e fortalece canais

A Blue Coat,  empresa global de tecnologia de segurança empresarial, expande atuação no país com a abertura de escritórios regionais para atender à demanda de oportunidades de negócios governamentais e corporativas no País. Os novos escritórios são no Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre.

“O aumento das ameaças avançadas está trazendo novos desafios e impactos para as empresas. Queremos estar próximos de nossos clientes para ajudá-los a fortalecer os seus negócios com o melhor uso da tecnologia”, afirma Marcos Oliveira, gerente da Blue Coat no Brasil. O executivo que a empresa irá investir na contratação de talentos locais e que nos últimos seis meses a empresa dobrou o quadro de funcionários para suportar o crescimento da operação.

Como parte da expansão, a empresa focará em um ecossistema de parceiros regionais. “A iniciativa tem o objetivo de desenvolver a experiência dos canais de segurança de acordo com as necessidades locais”, conclui Alessandra Barea, gerente de Canais da Blue Coat no Brasil.

O Brasil está entre os países foco de investimentos da Blue Coat, criada nos Estados Unidos em 1996. O objetivo é crescer de forma sustentável por meio de tecnologias que se despontam como determinantes para garantir a operação da rede de internet segura, seja em plataformas fixas ou móveis.

No mundo todo, a Blue Coat conta com uma equipe de mais de 1.400 colaboradores, que atendem aos 15 mil clientes da empresa espalhados pelo globo. São mais de 75 milhões de usuários, que recebem a proteção de mais de 3 milhões de ameaças cibernéticas que são bloqueadas todos os dias.

 

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Officer tem nova VP de Marketing e Produtos

A Officer Distribuidora anuncia sua nova vice-presidente de Marketing e Produtos, Sandra Fantoni. Com mais de 20 anos de experiência na área, a executiva passa a liderar o relacionamento estratégico entre os parceiros de negócios e a geração de valor entre os clientes.

Fantoni foi diretora de marketing e produtos na Tech Data Brasil e atuou em grandes empresas como Apple e SED Brasil Limitada. Agora, a executiva traz ao time da Officer sua visão estratégica para a gestão de canais, relacionamento com clientes e fornecedores, além de sua notória habilidade em desenvolver equipes de alto desempenho.

A distribuidora brasileira de produtos de informática tem cerca de 30 anos de mercado e representa mais de 45 fabricantes do mercado de TI e Telecom. Atua com escritórios regionais em São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, além de três Centros de Distribuição localizados em São Paulo, Paraná e Espírito Santo.

 

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T-Systems aposta na nuvem para eSocial

A T-Systems, provedora alemã de soluções e serviços de TI, anuncia a disponibilidade de sua solução para o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados.

Segundo Alex Stella, consultor de sistemas e integração da T-Systems do Brasil, o plugin da companhia nasceu de um projeto desenvolvido em conjunto com um cliente do setor automotivo, que já está em conformidade para o programa, e agora a solução já está disponível para todos as indústrias.

“A nossa solução é simples e eficiente, e transmite os eventos trabalhistas da empresa de forma confiável para o cliente, criptografando os dados que são armazenados pela aplicação e trafegados ao Fisco”, diz  Alex, que acrescenta estar o sistema preparado para se comunicar com diferentes plataformas e bases de dados, realizando a validação de 44 interfaces e as transmitindo para a Receita de forma integra e segura.

A solução eSocial é oferecida como software, sendo instalado na infraestrutura do cliente, ou como serviço (SaaS) disponibilizada com bases de dados individuais no T-Center, data center Tier-III da T-Systems, localizado em São Paulo.

Como principais diferenciais da solução, a empresa destaca: plataforma flexível para comunicação com legado (SAP, Mainframe), comunicação com diversas bases de dados (SQL Server, DB2, Oracle), armazenamento dos dados criptografados, comunicação com o governo por meio de conexão segura, rastreamento da comunicação e armazenamento de protocolos e controle de acesso as informações.

O que é o eSocial?
O eSocial é um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados. Quando for implantado em sua totalidade, o eSocial será estendido aos demais empregadores, pessoas físicas e jurídicas, trazendo diversas vantagens em relação à sistemática atual, tais como:

  • Atendimento a diversos órgãos do governo com uma única fonte de informações, para o cumprimento das variadas obrigações trabalhistas, previdenciárias e tributárias atualmente existentes
  • Integração dos sistemas informatizados das empresas com o ambiente nacional do eSocial, possibilitando a automação na transmissão das informações dos empregadores.
  • Padronização e integração dos cadastros das pessoas físicas e jurídicas no âmbito dos órgãos participantes do projeto*.

*O projeto é uma ação conjunta dos seguintes órgãos e entidades do governo federal: Caixa Econômica Federal, Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, Ministério da Previdência – MPS, Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB.

O Ministério do Planejamento também participa do projeto, promovendo assessoria aos demais entes na equalização dos diversos interesses de cada órgão e gerenciando a condução do projeto, por meio da sua Oficina de Projetos.

 

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SAP traz suporte da suíça Be One Solutions para o Brasil

A SAP acaba de estender a parceria com a suíça Be One Solutions para o Brasil. A empresa é especializada em oferecer suporte ao software de gestão SAP Business One para empresas de todos os portes em mais de 40 países.

De acordo com a SAP, a Be One Solutions está habilitada a oferecer ao mercado brasileiro serviços de suporte e consultoria, além de atuar na comercialização e na implementação do software de gestão SAP Business One. “Estamos seguros e otimistas na expansão da parceria com a SAP e nos resultados que obteremos no Brasil, como já consolidados em outros países”, diz Carlos Hernandez, diretor geral da Be One Solutions.

A SAP acredita que a parceria será ainda mais consolidada durante o SAP Forum, um dos mais importantes eventos de negócios e tecnologia da companhia na América Latina, que acontece nos dias 17 e 18 de março deste ano, em São Paulo.

“Estamos empolgados para trabalhar com a Be One e replicar o modelo de sucesso já alcançado em mais de 40 países”, afirma Ricardo Medina, vice-presidente de Vendas para a rede global de parceiros da SAP Brasil.

 

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BlackBerry une-se ao Google em segurança móvel

A BlackBerry, empresa global em comunicações e mobilidade, anuncia parceria com a Google. O acordo possibilitará que o BES12, solução de EMM multiplataforma da BlackBerry, gerencie aparelhos equipados com Android for Work, solução da Google para separar dados e aplicativos pessoais e corporativos com segurança.

E acordo com a BlackBerry, com o apoio do BES12, o Android for Work cria um perfil seguro e dedicado para dados e aplicativos corporativos. A integração com o Android OS permitirá a conteinerização no nível da plataforma. Essa combinação, segundo a empresa, eliminará a necessidade de encapsular aplicativos e oferecerá fácil acesso ao Google Now e qualquer aplicativo para Android disponível no Google Play™ e permitido pelas políticas de TI da empresa.

“A BlackBerry trabalha em conjunto com a Google para oferecer aos clientes soluções que poderão ser implementadas com segurança nas principais plataformas móveis dentro de suas empresas”, afirma Billy Ho, vice-presidente Executivo de Soluções de Valor Agregado e Produtos Empresariais da BlackBerry.

Além de anunciar a compatibilidade do BES12 com o Android for Work, a BlackBerry ampliou seus esforços multiplataforma com o suporte para Android por meio de serviços de valor agregado.

 

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Wi-Fi da Linktel ingressa no Estádio do Morumbi Redação

Os torcedores que foram assistir à partida entre São Paulo e Audax pelo Campeonato Paulista, no dia 21 de fevereiro, no Estádio do Morumbi, em São Paulo, puderam acessar a internet por meio do Wi-Fi, da operadora Linktel, inaugurando o ingresso do recurso no estádio.

A rede de Wi-Fi no Estádio do Morumbi permite que mais de 30 mil pessoas possam estar conectadas simultaneamente por meio de todos os tipos de plataformas móveis. A rede é baseada na sobreposição de canais de comunicação para reduzir as interferências, sendo que o sistema de Wi-Fi do estádio realiza a comunicação sem fio no padrão 802.11 a/b/g.

“A rede também está preparada para receber a tecnologia NGH2.0 – Next Generation Hotspot – criada a partir da associação entre os principais fabricantes e operadoras de telecomunicações do mundo, incluindo a própria Linktel”, explica Fábio Simonagio, diretor de Engenharia da operadora.

De acordo com a empresa, dos mais de 9.800 pagantes, 8% usaram a rede para acessar e enviar vídeos e fotos da partida em alta resolução numa estrutura para 30 mil assinantes. A expectativa da fornecedora é que as pessoas se acostumem com a novidade e mais da metade do público venha a utilizar o serviço de Wi-Fi durante as partidas.



Nuvem reduz custos de infraestrutura de TI em 25% na Enfoque

A nuvem, no mínimo, serve para reduzir custos, e, melhor ainda, se trouxer uma menor latência e garantir maior rapidez no processamento de dados de missão crítica. É o que a Enfoque Informações Financeiras, especializada em serviços de informações financeiras e suporte à tomada de decisão em mercados de risco, alcançou ao hospedar sua infraestrutura de TI com a Alog, empresa da Equinix.

O provedor foi escolhido, ainda em 2012, pela proximidade do seu data center, situado no centro de São Paulo, com a Bolsa de Valores, local da principal fonte de dados da Enfoque. Foram contratados serviços de data center, hosting, firewall, backup e conectividade, o que ajudou a organização a reduzir seus custos com infraestrutura de TI em 25%. Nos últimos cinco anos, a Enfoque investiu cerca de R$ 2 milhões em TI e o projeto com a Alog faz parte da sua estratégia.

“No mercado financeiro, microssegundos são cruciais para qualquer negócio. O site está a menos de 200 metros da Bolsa, o que oferece ultrabaixa latência e alta disponibilidade para nossas soluções. Trabalhamos com informações em tempo real. Além de dados coletados de mais de 60 fontes de informação, em cinco continentes, processamos mais de 20 milhões de mensagens/dia – nossos bancos de dados somam aproximadamente 1 terabyte”, afirma Rogério Nogueira, diretor de Operações da Enfoque.

Ele ressalta características fundamentais na nova estrutura de TI: robustez, conectividade, segurança, eficiência de processamento e redundância. E elogia o parceiro. “A postura de neutralidade da Alog, em relação ao colocation de operadoras de Telecom, permite a contratação de fornecedores distintos, o que é crucial para a alta disponibilidade dos serviços.”

Ainda de acordo com Nogueira, por fazer parte da Equinix, a Alog consegue oferecer acesso à Plataforma Equinix – um programa de interconexão global com mais de 4,5 mil empresas, brasileiras e do exterior, para possibilidade de novos negócios.

“Muitos de nossos clientes também são clientes da Alog, o que nos permitiu oferecer acesso aos serviços Enfoque com menor custo e maior estabilidade – a conectividade rack a rack, inclusive, aumentou a velocidade de transmissão das informações. E o modelo de nuvem nos permite oferecer alta disponibilidade com capacidade escalável para suportar picos sazonais de armazenamento e processamento de dados com total segurança”, explica.



Desvalorização cambial afeta lucro do MercadoLivre em 2014. Brasil tem melhor ano

Os resultados do 4º trimestre de 2014, divulgados hoje pelo MercadoLivre, registraram queda no lucro líquido de 16,3%, em comparação ao mesmo período do ano anterior. O declínio foi atribuído pelo vice-presidente de Operações da companhia na América Latina, Stelleo Tolda, à alta desvalorização cambial sofrida em especial pela Venezuela, um dos 13 países em que atua a empresa.

As transações realizadas na plataforma do MercadoLivre alcançaram a cifra de US$ 1,7 bilhão, representando alta de 85% em moedas locais dos países de atuação. Em dólares, esse resultado representou decréscimo, como citado, de 16,3%, em razão das desvalorizações cambiais.

A receita líquida no consolidado de 2014 atingiu US$ 556,5 milhões, representando crescimento de 17,8%, no comparativo com 2013, totalizando mais de 100 milhões de itens vendidos na América Latina, um incremento de 22%. “Mais de meio bilhão de dólares”, ressaltou Tolda, acrescentando que o número de usuários da plataforma passou de 115 milhões no terceiro trimestre de 2014 para mais de 120 milhões no 4º trimestre.

A plataforma de MercadoPago operou 46,3 milhões de transações em 2014 na América Latina, cravando crescimento de 46,7% em comparação ao mesmo período. O total de transações de pagamentos na plataforma cresceu 58,8%, atingindo a marca de mais de 14 milhões de operações e o volume total de pagamentos, mais de US$ 1 bilhão, representando crescimento de nada menos que 107,3% em moedas locais e 47,3% em dólares.

A boa notícia é que o Brasil prossegue sendo o maior mercado da plataforma de comércio eletrônico, apresentando maior crescimento entre os 13 países de atuação do MercadoLivre, e foi o principal responsável pela alta de itens vendidos na América Latina em 2014. A participação brasileira no 4º trimestre de 2014 registrou incremento de 32,6% e o montante contabilizado de venda de itens na América Latina no mesmo período foi de 29 milhões.

De acordo com Helisson Lemos, diretor-geral da empresa no País, em 15 anos de mercado brasileiro, 2014 foi o melhor ano da companhia. “Quase 150 mil pessoas hoje no Brasil vivem das vendas realizadas por meio do MercadoLivre”, destaca.

Mas por que o Brasil apresenta esse crescimento, diante de uma conhecida crise macroeconômica? Tolda responde dizendo que aqui no País temos tendências muito mais fortes do que em qualquer outra parte da América Latina. Ele lista: “Aumento do uso de internet móvel, do Varejo on-line, aumento do volume de aquisições de smartphones, entre outros”.

Pesquisa do Ibope retrata o mercado
Realizado entre 28 de janeiro a seis de fevereiro de 2015 pelo Ibope Conecta, o estudo encomendado pelo MercadoLivre, teve como público-alvo os principais vendedores no MercadoLivre Brasil, com homens e mulheres de todas as idades e regiões do País. Foram 520 respondentes online. O objetivo foi entender como foi o ano de 2014 e como está a expectativa de crescimento dos vendedores do MercadoLivre em 2015. O foco estava em avaliar o otimismo em relação à economia e ao setor de e-commerce no País.

A pesquisa revelou que a grande maioria dos entrevistados, 87%, acredita no crescimento do seu e-commerce e prevê aumento das vendas principalmente nas Regiões Nordeste e Centro-Oeste do País.

Entre as razões apontadas pelos vendedores que acreditam no crescimento do setor e de suas vendas em 2015 estão aumento da penetração da internet no Brasil (72%), aumento da segurança e da confiança no modelo de compra e venda on-line (63%) e aumento de usuários de smartphones e tablets (58%).

Potencial de crescimento
Lemos ressalta que a pesquisa confirma o potencial de crescimento existentes no mercado brasileiro. “Há um incremento contínuo da demanda no setor de comércio eletrônico. O nosso setor representa apenas 4% do Varejo total, ou seja, ainda tem muitas oportunidades para crescer, independentemente da política econômica.”

Compartilha da mesma avaliação Laure Castelnau, diretora-executiva do Ibope Conecta. “Hoje, no Brasil, o índice de penetração da internet está em 52%. Quem não acredita que chegaremos a 100%? Imaginem o potencial de crescimento que esse dado representa”, diz a executiva. “É um mundo de gente”, finaliza.

 

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TIM acena para PMEs com pacote de internet multiaparelho

A TIM lança em março um plano para estimular o uso de dados com economia de custo para as pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras. Trata-se do novo Liberty Web Empresa Multi, portfóio que permite o uso de um pacote de dados único em até três aparelhos diferentes de um mesmo usuário.

Para atender a um perfil de consumo de dados cada vez maior, o plano oferece novos e maiores volumes de pacotes, de 1 GB, 3 GB, 6 GB, 10 GB, 20 GB e 50 GB por mês. Como nos outros planos da TIM, mesmo que o usuário tenha os três aparelhos conectados simultaneamente, a velocidade do serviço não será dividida. Cada dispositivo acessa a rede individualmente, garantindo a melhor experiência de uso possível.

Para a TIM, a nova oferta estimulará a inclusão digital das PMEs e também a possibilidade de ter uma redução significativa na conta, já que não é preciso contratar novos planos para cada novo dispositivo associado.

“Esse é um passo importante para a disseminação do uso de dados nas PMEs, que hoje é uma necessidade para alavancar novos negócios. Observamos que grande parte dos nossos clientes empresariais ainda não é usuária de internet e o novo plano vem estimular a adesão não só da nossa base como de todo o mercado, que ainda é pouco explorado”, explica Fabio Cristilli, diretor de VAS, Internet e Handsets da TIM Brasil.

O executivo acrescenta que o novo plano é flexível, sem divisão prévia da franquia de dados. “Por isso, o mesmo pacote de um funcionário pode ser usado todo em um só aparelho ou um pouco em cada”, complementa.

O plano
No Liberty Web Empresa Multi, o administrador do contrato pode associar smartphones, modems e tablets de um funcionário em um mesmo pacote, sem custo adicional pela inclusão de novos dispositivos. O cliente só paga uma franquia, independentemente de ter um, dois ou três dispositivos acessando a web. Os preços dos pacotes começam em R$ 34,90.

Além dissode acordo com a TIM, o próprio funcionário gerencia seu consumo de internet entre os aparelhos, otimizando o uso de dados. Para acompanhar, basta enviar um SMS do para o número 4141 com a palavra CONSUMOWEB ou acompanhar os informativos de consumo, ao atingir 80% e 100% da franquia contratada.

Para clientes que usam dados apenas em smartphones e não têm tanta necessidade de navegar na internet, a TIM também comercializa pacotes menores, de 100 MB, 300 MB e 600 MB por mês.

 

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Capgemini abre 200 vagas para TI em Salvador

A Capgemini,  provedor global de serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, abre 200 vagas em seu Centro Global de Serviços de Aplicações, instalado em Salvador. São oportunidades para analistas de sistemas Java, Cobol, .Net e consultores SAP/ABAP, que terão acesso a um programa de treinamento exclusivo após a seleção. 

Para a região, a companhia está adotando processo inovador de seleção e contratação. O plano de treinamento e desenvolvimento prevê uma prévia qualificação dos profissionais nas diferentes linguagens tecnológicas, seguida de um programa de capacitação de 30 dias após a contratação. A empresa entende que dessa forma facilitará a integração do profissional e seu domínio sobre as ferramentas de trabalho utilizadas. 

“Com o mercado de tecnologia da informação cada vez mais aquecido, e a constante busca por mão de obra especializada, resolvemos adotar uma postura empreendedora – capacitando os potenciais talentos que identificarmos, antes mesmo de os contratarmos”, diz o vice-presidente de Recursos Humanos da Capgemini para América Latina, Luiz Eduardo Leite.

Exigências
Os candidatos a analistas de sistemas Java devem ter domínio de lógica de programação, sendo desejável o conhecimento das plataformas Java, JEE 6 ou JPA,/Hibernate, JSF, EJB, CDI, bem como JasperReports, iReport, Oracle e Postgres.

As posições para especialistas em Cobol requerem conhecimentos em lógica de programação. Os selecionados receberão treinamento nesta tecnologia, não sendo necessário, portanto, conhecimentos e/ou experiência anterior nessa linguagem.

Já os interessados nas oportunidades de .Net precisam conhecer banco de dados SQL Server, sendo desejável ter noção de Crystal Reports e linguagem .Net. 

O nível de escolaridade varia conforme a posição, mas todas requerem, no mínimo, a conclusão do Ensino Médio e, preferencialmente, formação superior em Tecnologia da Informação, Administração de Empresas ou Engenharia. Reunir conhecimentos em idiomas estrangeiros, como inglês, será um diferencial. Todas as vagas estão abertas, também, para pessoas com deficiência (PCDs), que devem apresentar comprovação por meio de laudo técnico.

Os interessados devem fazer a pesquisa das vagas disponíveis pelo website da companhia. Para se candidatar, basta enviar o currículo para o e-mail curriculoti.br@capgemini.com. Após a seleção dos currículos, serão realizadas entrevista inicial com os candidatos e avaliação técnica específica para cada cargo, bem como encontros presenciais ou dinâmicas de grupo com os aprovados. Algumas posições exigirão, ainda, a aplicação de um teste de inglês.

De acordo com a Capgemini, a companhia oferece remuneração competitiva e, entre os benefícios, plano de saúde, seguro de vida, vale refeição e vale transporte.

 

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Positivo quer atrair usuários exigentes com smartphone sofisticado

A Positivo anuncia nova linha de smartphones, que começa a ser vendida em março no varejo e nas operadoras de telefonia. O topo de linha é o Positivo Octa, que, de acordo com a empresa, é direcionado a consumidores cuja aspiração é por produtos de alta qualidade e com preço alinhado aos benefícios que oferece. Seu processador True Octa-coreT é um dos mais rápidos do mundo, com oito núcleos de processamento que podem trabalhar simultaneamente, dependendo da exigência da tarefa.

O Octa conta com design inovador e qualidade superior de acabamento, com bordas quadradas e vidros frontal e traseiro resistentes a riscos e a quebras. O aparelho é ultrafino, com espessura de 7,9mm. Chega ao mercado em três cores: branco, preto e dourado. Mais uma novidade do dispositivo são suas câmeras.

Além de apresentar resoluções avançadas se comparadas aos aparelhos concorrentes – traseira de 13 megapixels com flash e frontal de 5 megapixels -, o Octa conta com inovações de software que permitem a captura de fotos por gesto ou por voz, dizendo “xis”, a criação de foto moldura e a aplicação de novos efeitos de cor.

Apresenta também tela de 5 polegadas IPS HD, sistema operacional Android 4.4 – Kit Kat, com previsão de atualização para Android 5.0 – Lollipop ainda no primeiro semestre, memória RAM de 1GB, armazenamento interno de 8 ou 16GB – expansível com cartão micro SD para até 32GB -, conectividade Wi-Fi com roteador, Bluetooth 4.0, GPS e Duplo SIM. O preço sugerido é de R$ 899 para a versão de 8GB e de R$ 949 com a opção de 16GB de armazenamento.

“O Octa foi muito bem-recebido pelos nossos parceiros comerciais, e estamos entusiasmados que a receptividade se repita nas lojas, também pelo custo-benefício do dispositivo: não há outro octa-core à venda no Brasil na faixa de R$ 800?, destaca Norberto Maraschin Filho, vice-presidente de Mobilidade da Positivo Informática.

“Desde nossa entrada no varejo, enxergamos a necessidade de investir no entendimento do comportamento do consumidor e da forma como usa determinados aparelhos. Com base nisso, passamos a realizar estudos etnográficos e de usabilidade, entre outros, para desenvolver produtos de acordo com o perfil do brasileiro, inserindo soluções que, em muitas oportunidades, podem parecer simples, mas melhoram a experiência de uso de nossos equipamentos”, destaca Norberto.

De acordo com a Positivo, para o lançamento dos novos smartphones, o processo não foi diferente. No último trimestre de 2014, foram realizados estudos com nove grupos de homens e mulheres, de classes B e C, com idade de 18 a 50 anos, nos quais o smartphone apareceu como uma extensão do corpo do usuário para facilitar a rotina, acessar e produzir conteúdo e estar cada vez mais conectado.

À medida que já estão inseridos no universo dos smartphones, os participantes do estudo se mostraram cada vez mais exigentes. Alguns atributos são mais valorizados e foram frequentemente mencionados pelo grupo pesquisado: rapidez na execução dos aplicativos, tamanho, qualidade e resistência da tela, design, capacidade de armazenamento, sistema operacional mais atualizado e resolução da câmera.

Na hora de escolher um dispositivo, segundo o estudo, o custo-benefício é um grande influenciador. Todos visam fechar uma “compra inteligente”, já que não podem errar por considerarem o smartphone indispensável em sua rotina, especialmente para os profissionais autônomos, como vendedores, promotores, manicures, taxistas, entre outras atividades, que exigem trabalho externo e/ou interação constante com os clientes.

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Falta de Tecnologia Faz GOL da VW Perder a Liderança de Mercado

Falta de tecnologia faz GOL da VW perder a liderança de mercado



Totvs e Rede miram PMEs em e-commerce

 A Totvs, provedor global de software de gestão, acaba de fechar parceria com a Rede, empresa de meios de pagamento do Itaú Unibanco. Elas irão oferecer a micro e pequenos empresários solução de gestão, que integrará as operações do e-commerce às da loja física: o Fly01 by Totvs com meio de pagamento Rede.

De acordo com a empresa, o lançamento estará disponível inicialmente ao mercado por meio de três ofertas complementares. Uma delas é de comércio eletrônico, desenvolvida pela Ciashop, empresa adquirida pela Totvs em 2013.

A plataforma, garante a desenvolvedora, possibilitará a pequenos empresários ingressarem no e-commerce de forma por meio da criação de uma loja virtual em poucos minutos. As compras realizadas no e-commerce poderão ser pagas com os meios de pagamento aceitos pela Rede, sejam eles cartões de crédito, débito ou boletos bancários da empresa.

“Em um Brasil de dimensões continentais, existe ao menos um consenso entre os pequenos empresários: simplicidade e desejo de crescer de forma sustentável. O primeiro passo para a conquista dessa capilaridade é o comércio eletrônico. Com uma loja virtual, os produtos, até então restritos a uma pequena região, poderão ser vendidos e entregues para pessoas que não teriam a oportunidade de conhecer o estabelecimento sem o e-commerce”, explica Laércio Cosentino, CEO da Totvs.

Próximo passo
Para o empresário o próximo passo é garantir que o crescimento será sustentável, alinhado à legislação vigente e com boas práticas de gestão. A segunda oferta endereça esses pontos e muito mais, disponibilizando um sistema de gestão que os ajude a organizar processos para simplificar o controle da operação com ganho de competitividade.

Os clientes poderão adquirir o software de gestão da Totvs por meio de assinatura mensal e na nuvem, sem necessidade de investimento em infraestrutura, na forma de aplicativos, diretamente na loja da plataforma Fly01. O sistema, de fácil aquisição e implementação, conferirá benefícios às rotinas rapidamente.

Um outro benefício da parceria é que os empresários poderão realizar conciliações de suas vendas com cartão de crédito, simplificando a verificação de inconsistências de dados da empresa com mais controle e segurança. Com a ferramenta, será possível conferir se o saldo bancário do controle interno, os lançamentos e suas datas estão idênticos ao extrato de recebíveis por cartão com agilidade.

“Com a iniciativa, seguimos o propósito de focar nas reais necessidades dos clientes, desenvolvendo um produto que terá impacto positivo nas operações dos pequenos varejistas. Assim, podemos contribuir efetivamente para a consolidação dos seus negócios e para o desenvolvimento dos micro e pequenos empresários em seus mercados de atuação”, declara Milton Maluhy Filho, presidente da Rede.

As duas ofertas garantirão capilaridade e controle ao empreendedor, de acordo com a Totvs. Para isso, a Totvs e a Rede lançarão uma solução complementar em junho de 2015. Ela possibilitará a integração de informações das lojas física e virtual e operar com um único PDV (software de ponto de vendas), conferindo mobilidade, agilidade e transparência aos seus negócios. Com isso, o empresário consegue enxergar todo o seu negócio de forma unificada.

 

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Stefanini e Nuance juntas na modernização de atendimento multicanal

A Stefanini, provedora global de soluções de negócios em TI, por meio de sua subsidiária de pesquisa e desenvolvimento, Woopi, firma parceria com a Nuance Communications. As duas empresas trarão ao Brasil os mais modernos sistemas de atendimento multicanal via voz, SMS, email e assistentes virtuais, biometria de voz, reconhecimento de linguagem natural e inteligência artificial, além de desenvolver tecnologias específicas para as necessidades do mercado de toda América Latina.

Para Alexandre Winetzki, presidente da Woopi, empresa de pesquisa e desenvolvimento da Stefanini, a união da expertise técnica da Nuance e da experiência em atendimento e capilaridade da Stefanini na América Latina criaram uma empresa com potencial para implementar e suportar tecnologias e serviços de atendimentos inteligentes. “Os usuários finais irão adorar”, garante.

Segundo Peter MacKinnon, Vice-Presidente Global da Nuance para Canais Globais, a parceria é estratégica não só para os clientes, mas para as empresas, que são líderes em seus segmentos e já têm um portfólio relevante de soluções únicas criadas em conjunto.

“O que se anuncia agora é um passo adiante, em que as empresas formalizam seu compromisso de trabalhar juntas na proposição de soluções únicas e inovadoras para o mercado latino-americano”, diz o executivo.

 

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Recall compra a mineira Arquivar

Nos últimos meses, a australiana Recall, empresa global de gerenciamento de informações em múltiplos formatos, realizou nove aquisições na Europa, EUA e Austrália. Agora é a vez do Brasil, com a compra da mineira Arquivar. A transação faz parte da nova estratégia da companhia no mercado nacional.

“Por quase 25 anos, a Arquivar vem construindo excelente reputação no mercado mineiro. Essa compra consolidará ainda mais nossa presença em Minas Gerais e vai possibilitar excelentes sinergias para ambas as operações”, diz Vicente Troiano, diretor comercial e responsável por aquisições na Recall Brasil.

De acordo com Troiano, a Recall tem como foco crescer agressivamente e aumentar o valor da corporação junto aos acionistas. “Na verdade, estamos empolgados com o sucesso alcançado no nosso primeiro ano fiscal como uma empresa independente, e prosseguimos focados no crescimento”, diz, acrescentando que para 2015 a expectativa é de crescer ainda mais, seja organicamente ou por meio de novas aquisições.

“Desde que nos tornamos uma empresa independente, há pouco mais de um ano, a Recall vem executando o plano de aquisições com bastante foco e continuará a identificar empresas que atendam o nosso objetivo e nos ajudem a consolidar nossa posição e suprir as necessidades de nossos clientes e acionistas”, afirma Mark Wesley, Presidente da Recall Américas.

 

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IoE é alternativa estratégica para impulsionar setor financeiro

A Cisco acaba de divulgar os resultados de um novo estudo global feito com 7,2 mil clientes bancários em 12 países, incluindo o Brasil. O estudo, que foi apresentado na semana passada no Fórum de Internet de Todas as Coisas (IoE), em Miami, revela uma “lacuna de valor” entre as expectativas dos consumidores digitais e o que os bancos estão oferecendo atualmente.

Os clientes estão obtendo cada vez menos benefícios do que esperam e a confiança se deteriorou. Para impulsionar os bancos a recuperarem sua relevância entre seus clientes, a Cisco experimentou cinco conceitos da Internet de Todas as Coisas (do inglês – Internet of Everything: IoE) especializados em serviços bancários e concluiu que ao focar na consultoria virtual e em soluções móveis, os bancos encontram oportunidades imediatas para atrair clientes, aumentar os lucros e a rentabilidade.

De acordo com a pesquisa, apesar das grandes reservas com a proteção de dados de clientes e transações, muitos bancos conseguiram converter essa informação em conhecimento profundo sobre o cliente para proporcionar os serviços mais convenientes, alinhados às suas necessidades. Os conceitos bancários habilitados pela IoE ligam-se diretamente com as principais fortalezas dos bancos: agências físicas, conhecimento financeiro e volume de dados dos clientes.

O objetivo das experiências, segundo a Cisco, é oferecer serviços para proporcionar melhor assessoria (consultoria financeira virtual, consultoria de crédito imobiliário e orientação de investimento automatizado) e serviços móveis mais valiosos (reconhecimento do cliente na agência e pagamentos móveis).

“A Internet de Todas as Coisas está mudando rapidamente as expectativas dos consumidores de hoje e os bancos não estão imune a isso. Os bancos têm uma grande oportunidade de avançar seus modelos de negócio e implementar soluções que aumentam a satisfação dos clientes com impacto em todas as faixas etárias e aumentar a sua carteira de ações “, diz Paul Jameson, diretor geral de Indústrias Globais da Cisco.

No Brasil
Mediante a implementação desses conceitos em plena digitalização dos processos de negócio, a Cisco encontrou diversas oportunidades, como por exemplo, um banco no Brasil que poderia otimizar seus lucros com um crescimento de cerca de 7,4% em seus ganhos.

As instituições de serviços financeiros têm uma enorme oportunidade de crescimento quando se tornam tão digitalizadas quanto os seus clientes. Mediante a adoção dos conceitos de IoE escaláveis, os bancos criam interações valiosas com mais clientes em mais lugares e em menos tempo.

Vantagem para bancos brasileiros:

  • 52% dos clientes acreditam que seu banco principal não os entende, em comparação com 43% da pesquisa global.
  • 27% disseram que era provável não abrirem a próxima conta ou pacote de serviços em seus bancos principais, mas sim em outro, em comparação com 24% na pesquisa mundial.56% dos entrevistados preferem administrar eles mesmos suas finanças, sem a ajuda de um profissional ou de um banco.
  • Dos que trabalham com um consultor, mais de um, em cada quatro (26%), consideram ineficiente a orientação de um banco.
  • 84% confiariam em uma instituição financeira não tradicional para ter seus produtos bancários, em comparação com 80% na pesquisa global.
  • Paypal encabeçou a lista de entidades não bancárias de confiança, seguido pelo Google e pela Apple.

IoE gerando alta qualidade no País: 

  • 93% movimentariam dinheiro, mediante um ou mais dos cinco principais serviços analisados (consultoria virtual de crédito imobiliário, consultoria financeira virtual, aconselhamentos automatizados, reconhecimento dos clientes nas agências e pagamento móvel), em comparação com 61% em média nos países desenvolvidos.
  • 62% (comparado com 45% na pesquisa global) provavelmente ou definitivamente optariam por uma empresa que oferece um processo de solicitação e aprovação de crédito imobiliário totalmente virtual.
  • 57% (comparado com 36% da pesquisa global) movimentariam dinheiro por meio de um serviço de consultoria virtual, seja ela no banco ou por meio de um dispositivo móvel pessoal. A capacidade de satisfazer o cliente imediatamente, sem a necessidade de agendamento prévio, foi o maior benefício percebido dos serviços de consultoria financeira virtual.
  • Seis em cada dez (62%) transfeririam pelo menos uma parte de suas economias e investimentos para uma organização de serviços financeiros que ofereça uma plataforma de consultoria automatizada, comparado com 45% da pesquisa global.
  • 69% dos clientes bancários (em comparação com 56% da pesquisa global) poderiam abrir uma nova conta para acessar uma solução de pagamento móvel. As características com melhores pontuações foram o resgate e a consolidação de títulos virtuais, a possibilidade realizar pedidos com antecedência, efetuar pagamentos e recebimentos, tudo em um mesmo aplicativo.
  • Se o banco principal não oferece isso, 69% dos entrevistados (em comparação com 48% da pesquisa global) estariam dispostos a abrir uma conta em um banco diferente para ter acesso ao reconhecimento de clientes nas agências. Nesse serviço, o smartphone do cliente envia alertas de entrada no banco, o que permite um serviço mais rápido e especializado.

Inovação em segurança da informação

  • 42% dos entrevistados no Brasil estão preocupados com a segurança dos sistemas de pagamento móvel, em comparação com 36% globalmente.
  • 60% dos entrevistados estão dispostos a usar (ou usar com mais frequência) Internet banking porque eles confiam em sua segurança, em comparação com 56% da pesquisa global.
  • Quase metade (47%) dos entrevistados está disposta a usar (ou usar com mais frequência) um aplicativo de mobile banking porque confiam na sua segurança, em comparação com 41% da pesquisa global.
  • Existe uma grande oportunidade para os bancos de implementar soluções de segurança inovadoras. Entrevistados brasileiros (88%) estavam interessados em utilizar o reconhecimento de impressão digital para verificar sua identidade e autorizar transações financeiras. Isso em comparação com 80% da pesquisa global.

Ganha-ganha para bancos e clientes
De acordo com a Cisco, a transformação digital no mercado financeiro é um jogo ganha-ganha. A digitalização de serviço ao cliente e consultoria, aconselhamento e serviços apropriados oferecem aos bancos aumento substancial dos seus rendimentos. No estudo Índice de Valor da Internet de Todas as Coisas, a Cisco estima que o valor em jogo associado com a IoE é de US $ 1,3 bilhão para a indústria de serviços financeiros ao longo dos próximos dez. No setor de serviços financeiros, especificamente, 39,5% desse valor não será alcançado. No entanto, os bancos podem começar a capitalizar a sua vantagem por meio da implementação de tecnologias IoE compatíveis para conectar pessoas, processos, dados e coisas.

Exemplo em banco brasileiro
Com base na análise de uma instituição financeira brasileira típica, com receita de US $ 5 bilhões, a aplicação das seguintes tecnologias podem aumentar os lucros em milhões de dólares:

  • Consultoria de Crédito Imobiliário Virtual – $ 128M
  • Consultor Financeiro Virtual – $ 34M
  • Reconhecimento dos clientes nas agências – $ 65M
  • Pagamentos móveis – $ 46M
  • Orientação automática – $ 29M

A maior parte desses benefícios acumulados (72%) é resultado de um aumento nos lucros, enquanto a redução de custos operacionais representa 28%. Além do aumento da renda, instituições de serviços financeiros podem alcançar eficiências significativas em suas operações por meio da automação, adoção da tecnologia, maior produtividade do funcionário, e redução de custos de aquisição de clientes para um 2,3% do total de poupança em geral. Ao adotar um modelo ágil, as empresas podem economizar aproximadamente 7,2% em custos de TI.

 

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