Home Blog Page 1698

Case – Como o Grupo Boticário implementou videoconferência

Tornar a comunicação e colaboração ainda mais ágeis e efetivas entre as equipes do Grupo Boticário foi o principal desafio a ser atendido pela tecnologia de vídeo colaboração. A prioridade é a segurança do colaborador por meio de tecnologia de comunicação eficiente e produtiva.

O Grupo Boticário é dinâmico por natureza, e nele encontram-se muitas empresas dentro de uma. No segmento de beleza, o grupo é laboratório, pesquisa, fábrica, logística, marketing, varejo, o qual vivencia o processo de sonhar com um produto até vê-lo chegar ao mercado.

São mais de 4.000 pontos de venda, em 1.750 cidades, formando a maior rede de franquias de beleza no mundo. Pelo e-commerce, as marcas do grupo – O Boticário, Eudora, quem disse, berenice? e The Beauty Box – chegam aos consumidores de 100% do Brasil.

Em sua ampla capilaridade, o grupo possui unidades em São José dos Pinhais (PR), Região Metropolitana da capital paranaense, onde fica a primeira fábrica. Neste mesmo local está um Centro de Pesquisa e Desenvolvimento com tecnologia de ponta. O grupo conta com dois centros de distribuição para o Brasil: um em Registro (SP) e outro em São Gonçalo dos Campos (BA). Também na Bahia, na cidade de Camaçari, foi construída a fábrica de beleza mais sustentável do Brasil. Mantêm, ainda, escritórios em São Paulo (SP), Curitiba (PR) e, no exterior, na Colômbia e em Portugal.

“As soluções Polycom proporcionam um meio de interação que encanta e potencializa a colaboração e engajamento dos colaboradores no alcance das metas do Grupo Boticário”, destaca Nicolas Simone, Diretor de Tecnologia da Informação do Grupo Boticário.

Hoje, a vídeo colaboração está incorporada no dia a dia dos colaboradores do Grupo Boticário como importante ferramenta para o fluxo de trabalho, mas, sobretudo, porque a corporação priorizou evitar ou diminuir os riscos relacionados a viagens a seus profissionais. Isso resultou também em melhor qualidade e equilíbrio entre vida profissional e a pessoal dos colaboradores. Neste sentido, a alta disponibilidade da plataforma de videoconferência é condição sine qua non no grupo.

Todos os ambientes de videoconferência do Grupo Boticário contam com alta disponibilidade padrão 24×7, resultado da implementação de uma solução de vídeo colaboração no data center em São Paulo redundante ao ambiente existente no data center da sede em São José dos Pinhais. Nicolas Simone enfatiza que a alta disponibilidade está relacionada ao colaborador nunca ter problemas para usar a sala de videoconferência; sempre deve haver uma sala disponível para ser utilizada a qualquer momento.

 Demandas
A vídeo colaboração ingressou no dia a dia do Grupo Boticário em 2010, a partir da primeira demanda vinda da sua área de marketing e da agência de publicidade e propaganda. Com o intuito de evitar deslocamentos das equipes de ambos os lados entre Curitiba e São Paulo, após experimentarem o sistema de vídeo que a agência forneceu, o Grupo Boticário teve a indicação da tecnologia Polycom e adquiriu a primeira plataforma de videoconferência para suprir essa demanda.

Ao ter esse primeiro contato com vídeo, o Grupo Boticário entendeu que era possível implementar a tecnologia expandindo-a para todas as áreas, solicitando à equipe de TI uma solução corporativa. Assim, cinco salas de videoconferência foram instaladas para qualquer colaborador do grupo utilizar, sendo uma delas para a própria área de TI a fim de acompanhar e gerenciar a plataforma e as outras quatro salas para reuniões, todas na sede em Curitiba.

Em 2012, a vídeo colaboração já havia se tornado um hábito gerando a ampliação de cinco para 13 salas. “Em dois anos essas salas já não comportavam mais a crescente demanda e, após estudo que fizemos em 2014, unidades além da sede começaram a ter suas salas de videoconferência, como o Centro de Distribuição em Registro (SP), escritórios administrativos em SP, fábrica na Bahia”, conta Nicolas Simone. Conforme surgiam demandas e novas unidades em cada localidade, estava inerente a necessidade de vídeo colaboração. “Além disto, o pessoal identificou um aumento de produtividade, porque a comunicação é efetiva e bem mais clara em áudio e vídeo, e todos são assertivos ao compreenderem este benefício”, comenta o diretor.

Resultados
As demandas começam a ser mensuradas no Grupo Boticário, até mesmo para ter parâmetros concretos dos resultados em produtividade, economia com viagens e redução de emissão de CO².

A equipe de TI fez uma estimativa somente do custo com a parte aérea, no período de 2015 até esse momento em 2017, chegando a um cálculo aproximado de uma economia de R$ 6 milhões. A base para esse cálculo estimado foi o exemplo de uma chamada entre Curitiba e São Paulo em que pelo menos uma pessoa teria viajado, gerando tal despesa em dois anos.

Outra avaliação foi um comparativo de quantidade de chamadas de videoconferência entre julho de 2016 ao mesmo mês deste ano que indicou um pouco mais que o dobro de aumento: em julho do ano passado foram realizadas 793 chamadas, enquanto em 2017 o volume foi de 1.702 chamadas no mês.

“Para obtermos métricas efetivas, neste ano adquirimos a solução Polycom RealAccess para um padrão de relatórios de indicadores de retorno de investimento, produtividade e controle de emissão de CO², comprovando a preocupação e as ações constantes de sustentabilidade do Grupo Boticário como também no planejamento de expansão da plataforma de vídeo colaboração”, conta Nicolas Simone.

 Benefícios para os Negócios
A expansão de salas de videoconferência, comunicação eficaz, alta disponibilidade da solução, aumento de produtividade, agilidade nas ações, facilidade de uso, economia de tempo e de despesas são considerados também principais benefícios obtidos no uso de tecnologia de vídeo colaboração.

As aplicações mais utilizadas nessa plataforma vão desde as reuniões semanais de alinhamento no Grupo Boticário para discussão com as equipes sobre o que irá acontecer na semana; reuniões de projeto para definir as propagandas; as de diretoria para tomada de decisão; entre diversos outros tipos.

Tudo isto se passa em um ambiente corporativo que, atualmente, possui 60 salas de videoconferência, sendo 58 delas no Brasil e duas no exterior. Em Portugal para uso do escritório que administra as lojas da marca O Boticário; e na Colômbia para o escritório também de O Boticário.

Já as 58 salas do grupo no Brasil estão distribuídas da seguinte maneira: 04 salas na fábrica em Camaçari (Bahia); 01 sala em São Gonçalo dos Campos (Bahia) no centro de distribuição de produtos; 14 salas de videoconferência no prédio do Corporate Jardim Botânico (sede) em Curitiba onde está a operação de call center e administrativo (diretoria, RH, Jurídico, demais áreas); 22 salas na principal fábrica, a do Paraná em São José dos Pinhais; 13 salas em São Paulo no escritório do prédio Continental no bairro de Vila Olímpia, na capital, onde uma equipe administrativa faz a gestão das marcas Eudora, quem disse, berenice? e The Beauty Box; 01 sala em Registro (SP) no centro de distribuição; 01 sala em Serra (ES) no centro de distribuição e 02 salas em Curitiba sendo uma para o Instituto e Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e outra para o Escritório Interbelle.

A integração com outras tecnologias é outro ponto forte na plataforma de vídeo colaboração. O Grupo Boticário conta hoje com mais de 10.000 colaboradores, todos utilizando o Microsoft Skype for Business, sendo que 400 deles fazem uso integrado deste ambiente com a plataforma de videoconferência da Polycom. “Se um colaborador de São Paulo precisa de uma sala de videoconferência e não tem uma disponível, a pessoa participa da videoconferência através do próprio notebook, usando o Skype for Business”, exemplifica Nicolas Simone.

Além disto, a diretoria adota ainda a tecnologia Polycom Acoustic Fence™ na sala de reuniões em Curitiba permitindo conversações livres de ruído e de eco. O corpo diretivo optou também pela solução de mobilidade Polycom® RealPresence® Mobile em tablets, smartphones e notebooks.

A cultura de vídeo no Grupo Boticário foi rapidamente absorvida tanto pelos benefícios proporcionados como pelo trabalho de TI em tornar a tecnologia fácil de ser usada. “Uma das principais preocupações nossas foi a usabilidade em vídeo colaboração. Fizemos um laboratório com todas as possibilidades de aplicação pelo usuário e, assim, tivemos um cuidado especial para montar a plataforma”, conta Nicolas Simone. Ao final desse projeto, a equipe de TI realizou workshops com os pontos focais das áreas do grupo. “Um diferencial nosso é que você entra na sala de reunião, liga a TV ou monitor e a instrução de uso já aparece na tela no momento em que a videoconferência é acionada.”

Projeto e futuro
Elenara Geraldo, consultora de TI esteve à frente do projeto de videoconferência no Grupo Boticário. Realizou pesquisa de mercado, testes e homologações entre os anos de 2008 e 2009 para implementar a plataforma Polycom em 2010.

A definição pelas soluções Polycom levou em consideração características da tecnologia da empresa como qualidade, inovação, interoperabilidade, padrões abertos, confiança na marca e confiabilidade. De acordo com Nicolas Simone, “a confiabilidade deveu-se aos resultados dos testes realizados os quais apontaram que a solução Polycom está disponível para uso, com qualidade de imagem e áudio perfeitos e com uma administração simplificada do ambiente para a TI monitorar e ajustar parâmetros remota e proativamente em todas as salas de videoconferência. Isto faz muita diferença para o Grupo Boticário”.

Uma outra questão está relacionada aos processos do grupo. Nicolas Simone relata que, de 2014 até o momento, as áreas seguem demandando novas salas e, para apoiar no planejamento e investimento, ela e a equipe de TI elaboraram um catálogo de soluções audiovisuais contendo informações de valores/precificação e projeto de uma sala.

Nesse catálogo constam quatro modelos de salas de videoconferência com indicação de metragem, capacidade de pessoas: uma com projetor, projetor com TV, sala com duas TVs ou com apenas uma TV. Esse material foi montado especialmente para o usuário final, com imagem ilustrativa da composição da sala e o custo estimado, sem detalhes técnicos porque o interesse do usuário é ter e usar o recurso.

A equipe de TI do Grupo Boticário fez a documentação e detalhou os projetos de salas para o catálogo, e contaram com o apoio da DIGITALNETBR para a estimativa de valores para expansão de salas. “Auxiliamos continuamente o Grupo Boticário na consultoria técnica para aplicação aos negócios, testes de produtos Polycom e vendas”, aponta Fabrício Margarido, gerente de contas na DIGITALNETBR.

A partir de requisições de novas salas, a equipe de TI elabora um Capacity Plan verificando o ambiente e analisando as tendências. Com pouco mais que o dobro de chamadas de vídeo no comparativo do mês de julho 2016 e 2017, é necessário planejar o que vai ser expandido, qual investimento necessário em projeto e em licenciamento. Do Capacity Plan de 2016 estão sendo implementadas neste ano as soluções Polycom RealPresence Web Suite, para a demanda de conferência por web integrada às salas de videoconferência; solução de monitoramento da qualidade das chamadas de vídeo em conjunto ao Polycom RealAccess para ter gama maior de relatórios e métricas.

Há ainda a programação para fazer um upgrade da plataforma Polycom RealPresence Collaboration Server (RMX) instalada em 2014, para ampliar a compatibilidade com Skype for Business. Concluindo esse planejamento, o Grupo Boticário deseja ter uma infraestrutura de vídeo mais ágil em termos de expansão e, por isso, está finalizando a implementação do Polycom RealPresence Clariti que é um modelo novo e ágil de licenciamento da Polycom.

Soluções Polycom no Grupo Boticário

  • 58 salas de videoconferência no Brasil com os sistemas Polycom RealPresence Group Series 310, 500 e 700
  • 02 salas no exterior são equipadas com sistemas Polycom HDX 7000 series
  • Plataforma Polycom RealPresence Collaboration Server (RMX)
  • Polycom RealAccess
  • Polycom RealPresence Clariti
  • Polycom RealPresence Web Suite
  • Polycom Acoustic Fence
  • Polycom RealPresence Mobile

Acesse os outros sites da VideoPress
Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br
Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



GoPro lança modelo Fusion no Brasil

A GoPro lança nesta semana a Fusion – sua câmera capaz de produzir conteúdos em 360°. Com capacidade para capturar tudo em vídeos imersivos, permite perspectivas e efeitos visuais únicos, impossíveis de se alcançar com câmeras tradicionais. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A estabilização de imagens embarcada no estilo “gimbal” assegura que todas as imagens sejam registradas com suavidade.

Ela captura vídeos de 5.2K30 e 3K60, fotos de 18 MP, possui estabilização avançada, captura áudios em 360°, é a prova d’água até 5m e conta com GPS, acelerômetro, giroscópio, bússola, Wi-FI + Bluetooth e controle de voz em 10 idiomas, inclusive português.

A câmera também conta com os modos Time Lapse + Foto, Night Lapse e Disparo Contínuo, é compatível com o GoPro App e com a maioria dos mounts GoPro.

Outra experiência única que vem com a câmera é a possibilidade de edição Mobile OverCapture. A funcionalidade permite aos usuários “recapturar” suas gravações 360° várias vezes, em infinitas perspectivas e salvar o melhor momento.

Quando pareada com o GoPro App, a Fusion se torna uma solução de ponta a ponta para captura, edição e divulgação do conteúdo de maneira fácil. O GoPro App permite aos usuários controlarem a câmera, usar preview, costurar, recortar e compartilhar conteúdos direto de aparelhos iOS. Alguns aparelhos Android já contam com suporte em alguma regiões específicas, e novas atualizações do app estarão disponíveis em breve.

Preço e disponibilidade

Disponível nas próximas semanas no varejo, a Fusion chega ao mercado nacional por R$ 3.999,00.

 

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 

Veja também
Panasonic apresenta câmera Lumix GH5S para produtores de vídeos profissionais
Câmera que produz fotos e vídeos em 720° chega ao Brasil
Qual será o futuro da GoPro ?



7 mitos e verdades sobre o café

Espresso ou coado, com leite ou puro. O café é uma das delícias mais queridinhas do Brasil, país que mais exporta esse grão em todo o mundo. Segundo o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil), essa é a segunda bebida mais consumida no Brasil, perdendo apenas para a água. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Mas, como não gostar daquele cafezinho para começar o dia com mais disposição ou trazer um aconchego depois do almoço ou jantar?

A discussão, porém, se o café traz benefícios ou malefícios para a saúde e quais são seus impactos nas nossas vidas, permanece constante. Para celebrar o Dia Mundial do Café, que acontece no dia 14 de abril, Flamarion Pirtouscheg, Gerente de Categoria de Produtos da Electrolux, esclarece alguns mitos e verdades sobre esse grão. Confira:

O café coado tem mais sabor que o espresso
Mito. Quando o café é preparado resultando o espresso, o sabor fica mais forte que o coado, por causa da forma que é feita a bebida – o pó é prensado no filtro. Por outro lado, o gosto do café coado permanece acentuado por mais tempo que o espresso, que é recomendável que seja ingerido logo após o seu preparo.

A bebida tira o sono
Verdade. A cafeína que é uma substância presente também em outros alimentos, que age como um estimulante no cérebro, dificultando o sono e combatendo a fadiga, o que faz com que o consumidor da bebida se atente mais nas suas atividades – por um tempo determinado.

Isso muda de pessoa para pessoa, por causa do sistema nervoso de cada um e como ele reage a essa substância. Para os que sofrem de insônia, o café não é necessariamente o causador da falta de sono, já que tem um efeito passageiro de duas horas, mais ou menos.

Cafeína em excesso faz mal
Verdade. Tudo que ingerimos em excesso não faz bem para a nossa saúde. Isso não é diferente com o café. Segundo periódico científico da Food and Chemical Toxicology, a quantidade máxima de consumo de cafeína por dia é de 400ml, ou três xícaras de 150ml por dia.

Café dá dor de cabeça
Mito. A cafeína é uma substância presente em diversos medicamentos que combatem a dor de cabeça. Se a bebida causa dor de cabeça em algumas pessoas, isso pode acontecer porque seu sistema nervoso já é hiperativo e a cafeína pode reforçar isso.

Diversos fatores interferem no sabor final do café
Verdade. Desde a hora da plantação até colocar nas sacas, tudo influencia no gosto do cafezinho na xícara. O terroir – condições geográficas e climáticas de determinada região -, cultivo, variedade, forma de plantio – tipo de terreno-, colheita, secagem, torra, embalagem e preparo, são exemplos de etapas de preparar o grão para uso e que podem ser feitas de diversas formas que interferem diretamente no sabor final do café.

Crianças podem tomar
Depende da idade. O café é uma bebida que pode dificultar a absorção de algumas substâncias importantes para uma criança em crescimento. É recomendado que antes dos seis anos de idade, a criança não consuma a bebida. Depois disso, ela pode ser até apresentada para os pequenos, mas com muita moderação.

Não pode tomar medicamentos com café
Verdade. O café pode inviabilizar as reações químicas propostas pelas substâncias em medicamentos. Por essa razão, não é recomendável tomar comprimidos com a bebida.

 

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 

Veja também
Conheça as maravilhas da Suíça no verão
Smartphones apresentam funções que auxiliam quem busca uma vida mais saudável
Cesta básica orgânica popular chega a São Paulo



Smart Cities: cidades cada vez mais inteligentes

*Por Carlos Rodolfo Sandrini

Nas cidades inteligentes, o cidadão e os serviços essenciais estão conectados, utilizam energia limpa, reaproveitam a água, tratam o lixo, compartilham produtos, serviços e espaços, se deslocam com facilidade e usufruem de serviços públicos de qualidade. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Além disso, a cidade inteligente cria laços culturais que une seus habitantes, propicia desenvolvimento econômico e melhoria da qualidade de vida.

Em busca do status de Smart City, cidades de todas as regiões do planeta irão investir entre US$ 930 bilhões e US$ 1,7 trilhões ao ano até 2025. Porém, mais do que investimentos, a cidade para ser inteligente, necessita de iniciativas inteligentes do poder executivo e legislativo.

A iniciativa privada tem se reunido em fóruns mundiais, como o SmartCity Business America, para apontar soluções e oportunidades de negócios no mercado das Smart Cities.

Entre as adaptações, que seguem o desejo da população, estão a adoção de conceitos e tecnologias sustentáveis; inclusão urbana, ao contrário do isolamento das periferias; educação agregadora para evitar a radicalização; foco total na educação presencial e inclusiva até os 18 anos; e planejamento urbano que contemple os espaços para ensino e educação, que hoje não é apenas uma questão acadêmica.

Com essas novas características, as cidades inteligentes terão um aumento da oferta de emprego nos setores públicos, de hospitalidade e, principalmente, da economia criativa, área que tem crescido exponencialmente, tendo como processo principal o ato criativo e resultando, entre outros, na transformação da cultura local em riqueza econômica.

Essa evolução social e cultural promete gerar novo desejos, fazendo com que a cidade seja utilizada cada vez mais por prazer e promovendo ideais como inclusão, aproximação, conectividade, relacionamento e compartilhamento.

O conceito aborda, também, a verticalização das cidades, com práticas sustentáveis e encurtando distâncias com soluções inteligentes de transporte, com o carro deixando de ser sonho de consumo; e uma transformação legislativa, que deverá possibilitar e encurtar caminhos para o desejo da maioria.

As novas tecnologias vão permitir, ainda, que as pessoas possam trabalhar em casa, além de não precisarem se deslocar para adquirir o básico ou resolverem problemas burocráticos. Não tem mais lógica as pessoas se dividirem diariamente entre dois ambientes (residencial e comercial). Assim como não existe lógica no horário comercial padrão.

Por qual motivo a maioria das pessoas é obrigada a se deslocar nos mesmos horários? Veremos, em breve, o fim dos prédios comerciais como conhecemos. Já os prédios residenciais ganharão novos conceitos e funcionalidades.

Fica claro que os próximos anos serão de transformações intensas nos grandes centros urbanos. O conceito das Smart Cities tem ganhado força em todos os continentes e, em breve, seus benefícios estarão presentes em nossas vidas.

Em um ambiente cada vez mais degradado e com dicotomias religiosas e políticas, as cidades inteligentes, apostando na inclusão, em soluções compartilhadas e em serviços públicos eficazes, podem representar a oportunidade de viver numa sociedade ideal.

*Carlos Rodolfo Sandrini é arquiteto, urbanista e presidente do Centro Europeu

 

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 

Veja também
Smart Cities: cidades cada vez mais inteligentes
Salvador sedia evento sobre cidades inteligentes
Concurso busca soluções inovadoras em mobilidade nas cidades brasileiras



Airbus lança drone de inspeção interna para reduzir o tempo de vistoria em aeronaves

Na MRO Americas, feira de aviação que ocorre nessa semana em Orlando,no Estados Unidos, a Airbus está demonstrando  pela primeira vez uma inovadora ferramenta de manutenção baseada em drones – o “Advanced Inspection Drone”. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O drone de inspeção avançada da Airbus para uso no interior de um hangar acelera e facilita verificações visuais, reduzindo consideravelmente o tempo de inatividade das aeronaves e aumentando a qualidade dos relatórios de inspeção.

Unindo o extenso conhecimento de aeronaves da Airbus com a melhor tecnologia de drones, este novo produto consiste de um equipamento inteligente e automático com uma câmera visual integral, um sensor de detecção de obstáculos baseado em laser, software planejador de voo e uma ferramenta de software de análise de inspeção de aeronaves da Airbus.

Desenvolvido em cooperação com a Testia, uma subsidiária da Airbus especializada em testes não destrutivos, este sistema de inspeção de aeronaves é otimizado para inspecionar as partes superiores da fuselagem da aeronave.

Seguindo um caminho de inspeção pré-definido, o drone automatizado captura todas as imagens necessárias com sua câmera. As imagens de alta qualidade são então transferidas para um banco de dados em um PC para uma análise detalhada usando um sistema de software.

Isso permite que o operador localize e meça os danos visuais na superfície da aeronave, ao compará-la com o modelo digital da aeronave. O software gera automaticamente um relatório de inspeção.

O novo sistema estará disponível para o setor no quarto trimestre de 2018, após a aprovação pela EASA do novo processo de inspeção. Foram feitas várias demonstrações iniciais para diversas companhias aéreas que manifestaram interesse. Também será oferecido para a organizações de MRO (Manutenção, Reparos e Operações).

Por ser projetado para ser utilizado no interior de hangares de manutenção, o drone é equipado com um sensor baseado em laser para detectar obstáculos e interromper a inspeção, se necessário. Essa tecnologia permite que o veículo voe automaticamente sem a necessidade de ser pilotado remotamente.

A atualização para o novo sistema baseado em drones permitirá às operadoras e aos provedores de MRO reduzir o tempo de inspeção, permitindo que a aeronave seja liberada mais rapidamente e aprimorando a qualidade geral dos relatórios, melhorando a localização, a repetibilidade e a rastreabilidade dos danos.

O novo processo de inspeção levará apenas três horas, incluindo 30 minutos de captura de imagens pelo drone, e melhorará a segurança da operadora. Por outro lado, a inspeção visual tradicional das aeronaves é realizada a partir do solo ou usando uma plataforma telescópica, especialmente para as partes superiores da aeronave – um processo que normalmente poderia durar até um dia.

O novo sistema de inspeção baseado em drones é um elemento do “Hangar do Futuro” (Hangar of the Future – HoF) da Airbus, um projeto de manutenção inovadora iniciado pela companhia em Singapura há dois anos.

O HoF combina o uso de tecnologias inovadoras e equipamentos inteligentes conectados à Internet das Coisas (IoT) como robôs colaborativos, drones, scanners, câmeras e sensores não destrutivos, com a documentação técnica das aeronaves e dados de serviço de aeronaves coletados pelo Skywise, a plataforma de dados abertos da Airbus.

Por meio da digitalização e automação das atividades de manutenção, a Airbus está respondendo às crescentes necessidades de manutenção das companhias aéreas cujas frotas estão em expansão, criando valor para todas as partes interessadas.

 

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 

Veja também



Embratel anuncia solução de Eficiência Energética

A Embratel coloca no mercado a solução Eficiência Energética Embratel para o gerenciamento dos pontos de consumo de energia das empresas, garantindo maior controle e melhor gestão de gastos.

Segundo informa a empresa, a nova oferta é indicada para organizações de diversos tamanhos e segmentos de atuação, como instituições financeiras, hotéis e empresas de varejo que buscam alternativas para reduzir despesas com energia elétrica.

O consumo de energia é uma preocupação constante nas companhias por representar um gasto expressivo mensal. A solução proposta foi desenvolvida para ajudar na gestão eficiente do uso e no controle dos custos com energia por meio de uma solução completa que agrega a tecnologia dos gerenciadores energéticos com o trabalho de uma consultoria profissional.

“A nova oferta da Embratel proporciona maior autonomia para o gerenciamento e monitoramento dos equipamentos da empresa, em tempo real e remotamente”, afirma Mário Rachid, Diretor Executivo de Soluções Digitais da Embratel. Segundo o executivo, a solução possibilita até 30% de redução do consumo de energia, variando de acordo com o modelo de negócios do cliente.

Como funciona
A oferta Eficiência Energética Embratel funciona da seguinte forma: medidores de energia instalados no quadro de eletricidade da empresa analisam os diferentes circuitos elétricos, como sistema de refrigeração, iluminação e equipamentos de TI.

Esses medidores se comunicam, via rede móvel, com uma plataforma em Nuvem da Embratel, por meio da qual os gestores têm acesso aos dados sobre consumo de energia das suas empresas.

A solução permite a identificação de padrões de consumo irregulares e de prováveis falhas em equipamentos, que podem estar impactando o correto uso de energia elétrica.

Agregado ao processo de monitoração, a oferta Eficiência Energética Embratel possibilita a automação de comandos, de forma que o cliente pode programar o desligamento de circuitos elétricos em determinados horários.

Com base nas informações sobre o consumo energético da companhia, a equipe de consultoria da Embratel sugere melhorias, tais como programar o desligamento de determinados equipamentos fora do horário de uso, como iluminação e recursos de TI; orientar os colaboradores sobre boas práticas para economia de energia e até auxiliar na elaboração de um manual de consumo, buscando garantir o uso eficiente da energia elétrica.

Por meio de um controle de acesso seguro, as empresas acessam os relatórios com o detalhamento do consumo de cada circuito elétrico.

“A energia é um dos insumos mais importantes para a produção de bens e serviços, afetando diretamente o orçamento de uma empresa. A solução Eficiência Energética Embratel possibilita que nossos clientes tenham maior controle sobre o consumo e, consequentemente, uma previsão das faturas mensais”, afirma Rachid.

A solução faz parte do amplo portfólio de Soluções Digitais da Embratel e é customizada de acordo com cada cliente.

Para mais informações, acesse: www.embratel.com.br.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Novo smartphone pro-selfie Xperia XA2 Ultra da Sony chega ao Brasil

A Sony anunciou ontem, (10) o lançamento no Brasil do smartphone Xperia XA2 Ultra. O modelo conta com tecnologia de câmera da marca, design elegante, alto desempenho e estará disponível na cor preta. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

“A nossa estratégia para modelos super intermediários é trazer tecnologias inovadoras, como já fazemos com os modelos premium, para um segmento que atinge uma gama maior de consumidores e, além disso, trazer melhorias em recursos que os consumidores valorizam.”, explica Ana Peretti, diretora de marketing da Sony Mobile no Brasil.

Projetado especialmente para selfies, o Xperia XA2 Ultra chega ao mercado brasileiro com um grande diferencial: câmera frontal de 16MP com estabilização de imagem ótica, além de câmera dual selfie com grande angular 120° e de 8MP. Ambas contam com flash, garantindo imagens claras independentemente da iluminação ou do ambiente. Já a câmera principal oferece uma resolução alta de 23 MP.

O lançamento tem bateria generosa de 3.580 mAh e processador Qualcomm Snapdragon 630, além de também contar com as conhecidas tecnologias da companhia- o Smart Stamina, que prolonga a duração da bateria quando o usuário precisa, e o Battery Care e o Qnovo Adaptive Charging, que juntos garantem que a bateria permaneça saudável ao longo da vida útil.

Além disso o Xperia XA2 Ultra traz 64Gb de memória interna, 4Gb de RAM e estará disponível na versão dual sim, na cor preta.

Preço e disponibilidade
A pré-venda começa dia 17/4, na Sony Store Online, e o valor será R$ 2.399,00.

 

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 

Veja também
Sony lança smartphone Xperia XZ1 no Brasil
Sony anuncia atualização do Android para sua linha Z, mas não para todos
Sony anuncia grande portfolio de produtos para 2017



Fake News: o problema global que ameaça o exercício da democracia

*Por Ademir Piccoli

As notícias falsas estão mais próximas de você do que você pensa. E sabe por que? Porque o acesso à informação cada vez mais se torna muito mais veloz e democrático do que nunca, principalmente, por conta das redes sociais. De acordo com a pesquisa Consumo de Notícias do Brasileiro, realizada em parceria entre BonusQuest e Advice Comunicação Corporativa, 78% das pessoas se utilizam das…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…redes sociais para se informar. Mais que isso, 42% dos pesquisados admitiram que em algum momento já compartilharam alguma notícia falsa para sua rede de seguidores. Talvez a informação mais grave revelada pelo levantamento é que apenas 40% checa as informações antes de compartilhar.

Números surpreendentes, não é mesmo? No momento em que as redes sociais tornaram-se relevantes ambientes de debates para os mais variados temas, criou-se um espaço fértil para disseminação de notícias falsas com os mais variados objetivos, desde piadas relacionadas aos esportes até destruição de reputações de pessoas públicas. Historicamente, notícias falsas não são novidades, mas a velocidade e o alcance que a Internet possibilita tornam as Fake News um problema gigantesco dentro do contexto que vivemos.

Somos contemporâneos de uma era de divisão da opinião pública em praticamente todas as questões fundamentais da sociedade. Infelizmente, este é o terreno propício para a proliferação de mentiras que de uma forma ou de outra, chegarão ao “feed” de nossas redes sociais. Há uma frase atribuída a Goebbels no século passado que diz que uma mentira contada à exaustão acaba se tornando uma verdade. Esta é a intenção de quem cria e propaga fake news.

De acordo com a análise de dados da SHIFT Communications, agência americana de comunicação, 97% das notícias falsas são compartilhadas no Facebook. Segundo a empresa, as fake news ocupam 0,1% do total de notícias nas redes sociais em qualquer mês. Apesar de ser um número baixo, elas são compartilhadas 50% a mais do que as notícias reais – e a grande maioria (96%) dos usuários das redes está compartilhando as fake news com base em manchetes, não por conta do conteúdo.

No prisma político, este problema já é uma realidade. Nas eleições americanas que elegeram Donald Trump como presidente, por exemplo, uma enxurrada de informações desencontradas – muitas até absurdas – tiveram mais repercussão que as notícias trazidas ao público por veículos de notícias tradicionais como jornais e revistas. Notas falsas sobre apoio de personalidades a determinados candidatos e até a morte de supostos inimigos políticos de outros “bombaram” na rede durante o período eleitoral e podem sim ter afetado a opinião pública durante o processo.

Segundo David Rand, professor de psicologia em Yale e autor de um estudo sobre Fake News, “Um dos maiores desafios aqui é que, em certo sentido, as mídias sociais, e o Facebook em particular, são realmente projetadas de uma maneira ideal para desencorajar o pensamento analítico. O ambiente básico das mídias sociais não é algo que predisponha as pessoas a pensarem cuidadosamente sobre o conteúdo com o qual estão interagindo.”

Diante de um cenário tão propício, a tecnologia não poderia ficar de fora. A automatização de ferramentas de publicação possibilitou o surgimento de contas robôs, que são controladas por softwares e se fazem passar por seres humanos. De acordo com estudo da FGV/DAPP, este tipo de conta foi responsável por mais de 10% das interações no Twitter nas eleições brasileiras de 2014.

Talvez por este motivo uma pesquisa divulgada em setembro de 2017 pela GlobeScan aponte os brasileiros como os mais preocupados com o que é real e o que é falso na internet. Em outubro teremos novas eleições para sucessão presidencial, de governadores e renovação de deputados e senadores no Brasil.

Fatalmente nos depararemos com as mais diversas Fake News daqui pra frente. Os robôs estão cada vez mais sofisticados e serão usados tanto para conquistar seguidores para determinado candidato, quanto para atacar opositores disseminando informações que influenciem a opinião pública.

Por enquanto, o que podemos fazer é checar bem as informações que recebermos. Temos que analisar de todas as formas possíveis se os sites são confiáveis, pesquisar sobre os autores e fontes, além de buscar notícias em diferentes veículos de comunicação. A Forbes.com apresentou um resumo de algumas ferramentas usadas para combater notícias falsas:

– O Spike é uma ferramenta usada para identificar e prever histórias virais. A ferramenta analisa grandes quantidades de dados do mundo das notícias e prevê o que vai impulsionar o engajamento;

– O Hoaxy é uma ferramenta que ajuda os usuários a identificar sites de notícias falsas;

– Snopes é um site que ajuda a identificar histórias falsas;

– O CrowdTangle é uma ferramenta que ajuda a descobrir conteúdo social antecipadamente e monitorar o conteúdo;

– O Check é uma ferramenta da Meedan que ajuda a verificar as notícias que estão se propagando online;

– O Le Decodex, do Le Monde, é um banco de dados que hospeda sites que são classificados como “falsos”, “reais”, entre outros;

– A Pheme deu um salto tecnológico para ler a veracidade do conteúdo gerado pelo usuário e on-line.

Para um futuro próximo, tecnologias de Big Data, Inteligência Artificial (AI) e Machine Learning (ML) podem ser a solução para barrar as fake News, que podem ter os seus sistemas configurados para identificar possíveis notícias falsas, analisar grandes quantidades de dados, assim como executar ações para alertar a necessidade de interferência humana para verificação da credibilidade da informação. A tecnologia será a solução para que a verdade sempre se sobressaia em um mar de notícias falsas.

*Ademir Milton Piccoli é advogado evangelizador do uso intensivo de tecnologia no segmento Jurídico, atuando a mais de 15 anos no mercado de tecnologia com experiencia nos setores público e privado.

É curador de projetos ligados à tecnologia e inovação, difusor de conceitos e atividades ligadas a modernização do setor público, ativista na transformação digital do poder judiciário, faz mentoria e aceleração de startups e atua em projetos de inovação corporativa.

Palestrante em centenas de eventos ligados ao direito e à tecnologia.

[/read]


Ford testa nova tecnologia de “estacionamento colaborativo” no Reino Unido

A Ford participa de um projeto no Reino Unido que testa o “estacionamento colaborativo”: tecnologia capaz de reduzir o estresse e a perda de tempo na busca de vagas para estacionar – veja o vídeo. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A ideia faz parte do programa Autodrive patrocinado pelo governo daquele país, com 20 milhões de libras para o desenvolvimento de novas tecnologias de carros autônomos e conectados.

Veja como funciona:

Os testes estão sendo realizados nas ruas e estacionamentos de Milton Keynes, cidade situada a cerca de 70 km de Londres. O “estacionamento colaborativo” funciona com base em dados de sensores ópticos instalados nos veículos, que fazem um mapeamento de temperatura do local enquanto rodam.

Com essa informação, os carros “conversam” entre si e com a infraestrutura externa para estabelecer a dinâmica do tráfego de forma mais eficiente. Assim, quem está procurando uma vaga pode localizar os espaços disponíveis, no mapa exibido na tela multimídia do automóvel.

A vantagem do sistema é dispensar a instalação de sensores no estacionamento e ele também pode incorporar dados dos próprios sistemas de monitoramento do local. Um estudo recente realizado pela Ford mostra que os motoristas podem gastar, em média, mais de um dia por ano procurando vagas de estacionamento.

“Sabemos o estresse e a perda de tempo que a busca por vagas traz para os motoristas”, diz Christian Ress, supervisor de Direção Automatizada na Pesquisa e Engenharia Avançada da Ford Europa. “Nossa pesquisa de estacionamento colaborativo é uma oportunidade de devolver esse tempo para que eles tenham uma viagem mais agradável, saudável ​​e eficiente”.

Outras ideias já apresentadas pela Ford e parceiros dentro do programa Autodrive incluem sistemas de alerta para facilitar a passagem de veículos de emergência e alerta de carros parados ou lentos à frente, que podem estar escondidos por uma curva.

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 

Veja também
Ford inicia teste de carros autônomos em Miami
Fabricante Volvo anuncia venda de veículos autônomos para o Uber
Futuro do transporte: carros autônomos voadores mais próximos da realidade



Estudo mostra como comprar passagens aéreas mais baratas

Todo mundo sonha em viajar para muitos lugares, seja no Brasil ou fora. Mas este sonho muitas vezes esbarra em um grande problema: como encontrar passagens aéreas mais baratas? A verdade é que para uma viagem ser viável, o preço tem que ser atrativo. Segundo levantamento…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…da agência virtual ViajaNet, este valor varia em cerca de 25% de acordo com o dia da semana escolhido para embarque. Por exemplo, segunda-feira tem o bilhete mais barato em trechos nacionais, enquanto que o domingo possui o tíquete mais caro.

A média geral de preços para viagens domésticas indica que a passagem aérea para embarque na segunda-feira é cerca de 15% mais barata em relação ao resto da semana. Por outro lado, o domingo tem um custo 25% maior em relação à segunda.

Em relação aos voos internacionais com saída do Brasil, o embarque de terça-feira tem o bilhete mais barato. O valor médio é cerca de 10% menor em relação aos preços do sábado, apontado como o mais caro da semana. Nos demais dias, quase não há variação na tarifa.

Para fazer o levantamento, o ViajaNet considerou a média de preços e o volume de passagens aéreas compradas para embarques nacionais e internacionais entre os dias 1º e 15 de março deste ano.

De acordo com o estudo, a quinta-feira é o dia da semana mais buscado pelos brasileiros para embarques nacionais, com 16% do total de compras, enquanto que o domingo tem a menor procura, com 11% dos bilhetes.

Para embarques internacionais, o dia preferido dos brasileiros é, de longe, o sábado, com 21% das viagens. Já a menor procura para viagens ao exterior também ficou com o domingo, com apenas 9%.

“Neste levantamento, fica evidente, portanto, que o consumidor deve fazer uma boa pesquisa de preço, e com certa antecedência, antes de comprar uma passagem aérea”, ressalta Gustavo Mariotto, head of marketing do ViajaNet.

 

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 

Veja também
Saiba como um seguro pode salvar a sua viagem!
Dicas para viajar com seu pet sem estresse
Setor de Turismo continua em alta com retomada da economia

 

 



Confira 10 dicas simples e práticas para manter seu notebook atualizado

Seja para ajudar na execução das tarefas do trabalho, para auxiliar com as atividades escolares ou fazer parte dos momentos de lazer, o notebook é sempre um excelente companheiro para quem não dispensa um dispositivo portátil de alta performance. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

No entanto, até mesmo os equipamentos mais avançados e resistentes precisam de alguns cuidados especiais, a fim de garantir bom funcionamento e de proteger os seus dados pessoais. Afinal, quanto melhor você cuidar do seu notebook, mais tempo ele vai te acompanhar.

Para facilitar a manutenção do seu equipamento, a expert em Desenvolvimento de Produtos VAIO no Brasil, Daniela Colin, preparou uma lista com 10 dicas simples para manter o seu notebook sempre atualizado e em ótimas condições de uso. Acompanhe:

1. Sujeira nunca mais: Limpeza de tela e teclado
Não utilize álcool líquido ou em gel, limpadores de vidro ou outros produtos de limpeza para limpar o seu aparelho. Use um pano macio, suave e seco para limpar a superfície da tela.

2. Durabilidade: Cuidados com a bateria
Para conservar a durabilidade e a eficiência da bateria, evite temperaturas muito altas e evite utilizar dispositivos externos, ligados via USB. Ajuste o brilho da tela para economizar bateria e desligue programas rodando em segundo plano.

3. Evite sustos: Instale antivírus
Instalar um antivírus é uma solução segura e prática. Ao invadir o seu notebook, o vírus pode facilmente roubar informações da máquina ou simplesmente provocar danos em sua estrutura.

4. Renovado: Atualize o sistema
Mantenha os programas e os antivírus atualizados. Assim, o seu equipamento pode receber correções do sistema e de segurança.

5. Faça uma faxina: Limpeza de disco e desfragmentação
Realizar a limpeza de disco e a desfragmentação ajuda a deixar o sistema mais rápido (Se for SSD não faça uma desfragmentação). O mais indicado é seguir os passos recomendados pela  própria Microsoft, neste link.

6. Cuidado FRÁGIL: Transporte o notebook de forma correta
O transporte correto é essencial para aumentar a vida útil do seu equipamento. Carregue-o numa mala própria para o tamanho e o formato do modelo. Evite colocar objetos pesados sobre a tampa ou acomodar itens de forma que possam fazer pressão sobre o produto.

É recomendado que, antes de transportá-lo, certifique-se que está desligado ou em modo de suspensão (com o indicador de carga/alimentação desligado), e não esteja superaquecido. A proximidade das mãos junto às aberturas de ventilação de ar pode causar desconforto e até queimaduras.

7. Evite superaquecimento
Utilize um suporte embaixo do equipamento para elevar sua altura e não bloquear as saídas de ar. Evite o uso em cima de panos, almofadas, cobertores que abafam a ventilação e prejudicam o processador, causam travamento e podendo causar até o derretimento de fios mais frágeis.

8. Cuide do seu HD
Evite bater ou derrubar o seu notebook. Os discos rígidos são os componentes mais delicados em qualquer notebook, com peças móveis. Falhas no HD são os problemas mais comuns com os computadores portáteis.

9. Fique atento! Download seguro
Realizar um download seguro é sempre baixar arquivos em sites confiáveis para não abrir espaço para os vírus. Cuidado com os sites que acessar.

10. Anote na agenda: Backup periódico
É importante fazer backup periódico para evitar perda de arquivos. O modo mais comum é usando um HD externo ou na nuvem. A primeira opção é basicamente um pendrive com uma capacidade gigantesca, capaz de fazer uma cópia de todos os seus arquivos importantes ou até mesmo do seu computador inteiro.

É uma mídia externa que você deve guardar em um lugar seguro. Para usá-lo, basta conectá-lo ao seu computador com um cabo USB. Você pode escolher quais arquivos deseja salvar e realizar o processo manualmente. Já quando se armazena na nuvem, os arquivos poderão ser acionados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, pois o acesso é remoto, por meio da internet.

 

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 

Veja também
Samsung apresenta upgrade de seu notebook gamer e óculos de realidade virtual
Novo notebook da Lenovo chega ao mercado com leitor de digitais
ASUS lança linha de notebooks, acessórios e smartphones



Empresa abre showroom com 500m² sobre Internet das Coisas na rua Santa Ifigênia

No dia 28 de março foi inaugurado na rua Santa Ifigênia – ou Santa Efigênia -, pela empresa de tecnologia WDC Networks, um show room de 500m2 sobre Internet das Coisas (IoT), casa inteligente e tudo que se refere a conectividade para casas modernas ou escritórios e empresas conectadas.

A criação desse espaço, batizado de Smart WDC, teve investimento de R$ 1 milhão e é um projeto desenvolvido por Vanderlei Rigatieri, presidente da empresa, que percebeu uma oportunidade de negócios ao acompanhar o caso de um brasileiro que,… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…ao regressar dos Estados Unidos, tentou adquirir produtos para sua casa no Brasil e não conseguiu.

Veja o vídeo para conhecer o local e detalhes da operação

“O brasileiro ainda desconhece como é fácil e barato usar soluções de Internet das Coisas. Para se ter uma ideia, com menos de R$ 1 mil é possível instalar um sistema de câmeras que permite monitorar a casa pela internet.”

“Ao mesmo tempo, nossa iniciativa de criar um ambiente de experimentação da tecnologia, mostra que estamos totalmente alinhados às necessidades do mercado nacional, que ainda não possuía um ponto de referência para esse tipo de tecnologia, e que estamos atentos a uma tendência de comércio que cada vez mais combina lojas físicas e virtuais”, reflete.

A escolha do local não foi por acaso. A Rua Santa Ifigênia, no Centro de São Paulo, recebe nos dias de semana cerca de 40 mil pessoas, número que quase chega a dobrar aos sábados.

A empresa também vislumbra a perspectiva de abertura de canais com o lançamento do show room. “Quem ainda não vende equipamentos desse tipo vai querer vender. E nós vamos distribuir”, afirma o executivo.

Desde a concepção à inauguração do espaço o tempo gasto foi de três meses. Para tirar a ideia do papel foram fechadas dez parcerias com marcas importantes a fim de viabilizar o negócio.

Comercialização dos produtos
Ao contrário da maioria dos showrooms existentes no mercado, o consumidor não comprará produtos no Smart WDC. A ideia, segundo Rigatieri, é orientar o consumidor de forma ampla, não só quanto aos produtos, mas também oferecendo acesso livre à informação.

“Vamos ajudar e definir os projetos e depois indicar os locais onde a pessoa pode adquirir as soluções projetadas. Será realmente uma consultoria nos projetos. Para tanto, teremos projetistas à disposição.”

“Além disso, qualquer pessoa interessada poderá participar gratuitamente dos cursos rápidos que iremos oferecer em nosso auditório”, detalha.

A programação das aulas, que terão 45 minutos de duração, será disponibilizada no site www.smartwdc.com.br. Os cursos serão ministrados pelos fabricantes parceiros do projeto e, também, por instrutores da WDC, que darão treinamentos sobre o conceito de Internet das Coisas.

“Nossa maior meta é consolidar as tecnologias novas e proporcionar o “IoT experience”, declara o executivo.

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Veja também
Internet das Coisas – IoT – já está na sua vida. Entenda
São Paulo é escolhida a capital brasileira do IoT Day 2018
BNDES lança cartilha sobre a importância de IoT para o Brasil



Redundância em Internet necessária para garantir alta disponibilidade dos negócios

por George Bem*

Quem trabalha com TI (Tecnologia da Informação) está familiarizado com o termo “redundância”, que reúne os meios para se garantir a alta disponibilidade de um sistema, rede de computadores e todo o ambiente de TI em pleno funcionamento em caso de falhas de máquina ou sistema, incidentes diversos ou sobrecarga a uma ou mais aplicações.

Um exemplo bem simples envolve os serviços na computação em nuvem, que utilizam diversos datacenters distribuídos para se garantir a sua alta disponibilidade. O backup de dados ou de sistema também pode servir de exemplo, uma vez que ele permite a recuperação imediata das informações ou da aplicação em caso de falha.

No caso da Internet, a redundância pode ser obtida quando a empresa possui mais de um fornecedor de acesso para evitar que a indisponibilidade de um dos provedores afete toda a operação de negócios. Ou seja, se o acesso à Internet de um provedor cai, imediatamente o serviço do outro provedor é acionado, evitando que a queda da conexão possa trazer perdas na execução de tarefas, seja ela o salvamento de um arquivo, seja uma transação financeira online.

A maioria das empresas possuem a redundância em toda a sua infraestrutura de TI e de Internet, mas, nota-se uma grande dificuldade em determinadas regiões do Brasil de conseguir uma conexão estável e de confiança, seja como principal ou de backup, principalmente quando se sai dos grandes centros urbanos e econômicos.

Na maioria dos casos, empresas em locais afastados usam conectividade via rádio, onde a disponibilidade é menor e dependendo da tecnologia usada e na maioria dos casos, existe muita interferência, devido ao fato de muitos provedores usarem a tecnologia de frenquência “aberta”, a mesma que normalmente é usada em casa e escritórios. A telefonia celular também é muito usada para atender a esta demanda de conectividade, mas no entanto, ela não é capaz de atender às demandas de alta disponibilidade e velocidade.

O que vem ganhando mercado e se tornando uma realidade é a Internet via satélite, onde a nova tecnologia consegue oferecer alta velocidade e excelente relação custo/benefício, viabilizando o uso de uma tecnologia que, em um passado recente, só era possível para grandes empresas e com muito dinheiro para investir.

Onde a redundância de Internet pode fazer a diferença
Qualquer negócio pode se beneficiar da redundância, seja ela de sistemas ou de Internet, principalmente as empresas e pequenos escritórios onde o acesso é precário: em áreas remotas, propriedades rurais, áreas de mineração, Oil & Gas, canteiros de obras. Para estas localidades, a Internet via satélite chega para se consolidar e resolver os problemas atuais de conexão.

Com a Internet via satélite, as empresas podem usar tanto como principal, ou backup, com acesso privado as suas redes corporativas (VPN), atender demandas do dia a dia, acesso remoto, monitoramento, acesso para IOT, transmissão de vídeo e entre outras atividades e isso ainda é possível com banda ilimitada, não limitando a franquia de dados e IP Público fixo para o mercado corporativo.

*George Bem é CEO da InternetSAT, operadora e integradora de soluções de Telecomunicações.



Inteligência artificial em 2018 e oportunidades para startups

por Alexandre Bernardoni*

Inteligência artificial (IA) continua sendo um tema muito quente em 2018.

O avanço do impacto da inteligência artificial nos negócios é uma das principais previsões de tecnologia para 2018 do Gartner, Accenture, Forrester, Deloitte e provavelmente da grande maioria dos institutos de pesquisa com listas semelhantes.

Em 2017 foram feitos avanços incríveis. A capacidade de reconhecimento de imagens, voz e rostos continua avançando e já se equipara ou ultrapassa a capacidade humana. Tivemos iniciativas criativas e com grande potencial, como o AlphaGo Zero, do Google, que se tornou rapidamente o melhor jogador de Go existente, superando a sua versão anterior.

Para entender o que é revolucionário nesse projeto, vale lembrar que Go é um jogo de tabuleiro chinês milenar que era alvo dos pesquisadores de inteligência artificial há anos. Com regras simples e estratégias complexas, somente em 2016 um computador conseguiu ganhar do campeão mundial. Como comparação, o xadrez já havia sido dominado pela inteligência artificial em 1997, nas famosas partidas do Kasparov com o Deep Blue, da IBM.

O software que ganhou do campeão mundial de Go em 2016 foi o Alpha Go, que havia sido treinado com dados de milhares de jogos realizados em competições de Go. No ano passado, em uma abordagem completamente diferente, foi criado o AlphaGo Zero, que treinou jogando com si mesmo, sem dados históricos e sem intervenção humana. Ao longo dos jogos, ele foi aprendendo e, sem se limitar ao que os humanos já sabiam, percebeu nuances e inventou estratégias nunca antes exploradas nos milhares de anos de existência do jogo. E, em muito pouco tempo, se tornou o melhor jogador de Go do universo, ganhando facilmente do Alpha Go original. Isso pode ser aplicado a outros campos de conhecimento, como cura de doenças ou pesquisas de  novos materiais.

Em 2017 também continuou acirrada a briga entre os gigantes Amazon, Google, IBM, Facebook e Microsoft para ocupar o espaço de fornecedor de inteligência artificial. Essas empresas e seus exércitos de pesquisadores continuaram a evoluir algoritmos e a processar quantidades descomunais de informação para fornecer I.A. como um serviço, disponível por meio de APIs ou de produtos open-source, como o TensorFlow(Google), PyTorch (Facebook) ou o Gluon (Microsoft e Amazon).

Além disso, existe um esforço dos grandes players para simplificar o uso da tecnologia, com iniciativas como o Azure Machine Learning Studio (Microsoft) ou o recém lançado Cloud AutoML (Google).

Existe muita tecnologia disponível para ser utilizada na nuvem. Não é necessário ter um time de pesquisadores acadêmicos para aplicar Inteligência Artificial.

Isso beneficia muito as empresas de tecnologia em geral. Com o acesso a essa capacidade houve um grande aumento no aparecimento de startups que estão aplicando I.A. para resolver problemas de negócio. Temos no Brasil dezenas de empresas trabalhando para reinventar mercados tão diversos como agricultura, transportes, saúde, atendimento a clientes, e-commerce e financeiro.

Mas também há grandes gargalos de capacitação. Existe, obviamente, falta de profissionais técnicos qualificados, e uma dificuldade mais sutil e impactante: falta visão de negócio aos gestores sobre o que é e como Inteligência Artificial pode ser aplicada.

Talvez, por isso, hoje muito mais se fala do que se utiliza I.A. Segundo o Gartner, somente 4% das organizações têm algum projeto que usa I.A. em produção, 21% estão testando / planejando, e os outros 75% não têm nada em andamento.

No mercado brasileiro muito dos projetos que aparecem ainda acabam tendo mais o objetivo de gerar buzz (“Empresa X usa Watson para algo-super-pontual”) do que um impacto real nos negócios.

Todo empreendedor, em especial do setor de tecnologia, deveria buscar capacitação para entender as possibilidades de negócio no uso dessa tecnologia e como isso pode ajudar a impactar o seu mercado.

O mesmo Gartner que diz que somente 4% das empresas têm projetos implantados, prevê que, em 2020, 85% delas terão projetos implantados ou em andamento.

Existe um espaço enorme para inovação que mal começou a ser explorado!

*Alexandre Bernardoni é Co-founder & Chief Product Officer na Hi Platform e Conselheiro da ABRIA (Associação Brasileira de Inteligência Artificial)



Empresas se juntam para mapear o espaço aéreo

A crescente popularidade dos drones, seja para lazer ou uso comercial, evidenciou o desafio que é facilitar o trânsito no espaço aéreo em altitude muito baixa. Como objetos aéreos, os drones são contemplados pela lei da aviação. No entanto, esse é apenas parte do desafio para os drones. Como voam em espaços aéreos baixos, estes equipamentos também precisam levar em conta obstáculos, edifícios e privacidade das pessoas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Para que os drones autônomos operem de forma segura e previsível, o acesso a fontes de dados ricas e precisas é fundamental. É necessário ainda adotar padrões de operabilidade, assim como ocorre na indústria da aviação. Para atender a essas demandas, duas empresas, a HERE Technologies e a UNIFLY se juntaram para a plataforma de gerenciamento de tráfego não tripulado (UTM), de modo a desenvolver mapas de espaço aéreo 3D para drones.

A ação será dividida em duas fases. Na primeira, as empresas criarão um sistema de mapeamento composto por polígonos bidimensionais. Isso abrangerá as áreas rurais e urbanas e marcará corredores de vôos e zonas de exclusão aérea, como aeroportos, áreas residenciais e instalações governamentais sensíveis. Inicialmente, o foco ser em disponibilizá-lo nos Estados Unidos e na Europa Ocidental até o final de 2018.

Na segunda fase, a ideia é desenvolver o sistema em um mapa de espaço aéreo tridimensional. Essa visualização do espaço aéreo permitirá o gerenciamento do fluxo de tráfego de drones e até a detecção de colisões, como os controladores de tráfego aéreo fazem para a indústria aérea atualmente.

Da mesma forma que a HERE Technologies transforma os dados de sensores em tempo real gerados por milhões de veículos de passageiros na estrada em informações de mapas e novos serviços de localização, os próprios drones também podem ser empregados para permitir a autocorreção do mapa do espaço aéreo. Equipados com vários sensores sofisticados, os equipamentos podem detectar mudanças no ambiente do mundo real e alimentar os dados de volta à nuvem para suportar as atualizações do mapa.

Ao agregar dados de muitos drones, a parceria permitirá uma visão verdadeiramente tridimensional do mundo, com informações precisas sobre condições climáticas, riscos potenciais e até as melhores rotas navegáveis.

Os drones são de fato os melhores usuários de um mapa – eles realmente precisam saber cada centímetro do terreno, e muito mais. Juntas, as empresas poderão construir as ferramentas necessárias para que os reguladores e pilotos possam navegar com segurança nos céus.

 

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 

Veja também
Não parem as máquinas! Os drones ganharão força na indústria
Brasileiros criam drone para monitorar espécies ameaçadas
Águia abate Drone em pleno voo para proteger seu território. Veja o vídeo



Como a IoT pode ajudar nos desafios das grandes cidades?

* Por Gabriel Dias

Atualmente, mais da metade da população mundial reside em áreas urbanas, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU). A perspectiva é que até 2050, mais de 70% se concentre nas cidades, sendo que a média do crescimento anual dos moradores dessas regiões é de 1,8%. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Diante desse panorama, é fácil compreender porque temas como mobilidade, saúde, energia e água são tão emergenciais para as políticas públicas, já que o aumento populacional traz necessidades, tanto na adequação da infraestrutura quanto na prestação de serviços.

Em resposta ao número de desafios apresentados, a Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês), se consolida como uma grande catalizadora para a promoção de serviços melhores, assertivos, inteligentes e eficazes aos municípios, auxiliando no aprimoramento da qualidade de vida dos cidadãos e proporcionando facilidades à gestão administrativa e aos processos operacionais, principalmente nas grandes metrópoles.

No Brasil, a aplicação de soluções IoT voltadas para a criação de uma cidade inteligente já está em andamento. O Smart City Laguna, projeto que está em construção, ficará em São Gonçalo do Amarante, no Ceará, e a expectativa é alta para o impacto que seu desenvolvimento poderá ter na sociedade.

Confira algumas das demandas que as soluções com Internet das Coisas podem suprir:

Energia
A IoT pode ser utilizada para auxiliar o monitoramento de instalações elétricas, por exemplo, com tecnologias de rede inteligente, medição otimizada e plataformas para a iluminação de vias. Essas tecnologias permitem que o uso da eletricidade seja mais eficiente pela aplicação de análises preditivas aos dados coletados por sensores, sejam eles nos painéis de eletricidade, nos bairros, nas ruas ou nas residências.

A disponibilidade, em tempo real, de informações sobre a qualidade do serviço podem ser fundamentais para resolver problemas de fornecimento e gerenciamento de energia em cidades de grande porte. Por outro lado, em cidades menores, os governantes podem reduzir gastos e melhorar o direcionamento de seus investimentos com base na necessidade real dos moradores.

Mobilidade
A experiência de transporte da população pode ter sua performance aprimorada por meio da análise dos dados dos sistemas de relatórios das vias de tráfego, que podem ser obtidos com o uso de sensores em câmeras de vídeo e veículos de transporte coletivo. É possível analisar o tempo de trajeto, quantidade de carros, quantidade de passageiros, entre outras informações.

Assim, a aplicação de tecnologias IoT na resolução das demandas de transporte permite que os investimentos sejam melhor direcionados, de acordo com as reais necessidades de cada percurso.

Saúde
Por meio do monitoramento da qualidade do ar, temperatura e outras situações climáticas, a IoT permite que os órgãos responsáveis sejam capazes de rastrear as condições ambientais em toda a cidade, permitindo a atuação com soluções para melhorar a qualidade de vida da população e, consequentemente, a situação da saúde pública.

Com o monitoramento das condições climáticas da cidade, os moradores podem ser incentivados a compartilharem os dados coletados por seus smartphones e smartwatches. O cruzamento dessas informações deve ajudar governantes a encontrar regiões que devem receber prioridade no investimento em infraestrutura de parques e outros espaços públicos projetados para a prática de esportes.

Coleta de lixo
Com o uso de dispositivos IoT capazes de monitorar os níveis de lixeiras públicas, o sistema de zeladoria das cidades pode ser otimizado.

A automatização do acompanhamento facilita o planejamento da logística de coleta e limpeza das vias públicas, seja buscando a melhor periodicidade de execução desses serviços ou simplesmente encontrando uma rota que prioriza o esvaziamento de lixeiras com menos espaço disponível.

Manutenção de instalações
Com a tecnologia atual, é possível criar sensores capazes de detectar vazamentos de água, falhas elétricas ou até mesmo problemas em tubulações de gás. Ao conectar esses sensores à uma plataforma na Internet, os responsáveis pela manutenção dessas instalações podem tomar providências ágeis em caso de emergências.

Nesse caso, além de gerar uma economia para os recursos públicos, a IoT também pode ajudar a salvar vidas que estariam em risco por conta de acidentes provocados pela reação tardia a alguma dessas eventualidades. Por fim, a maturidade do processo de manutenção pode ajudar a melhorar o planejamento de manutenções em que é possível prever problemas de antemão.

*Gabriel Dias é Head de Internet das Coisas da Semantix

 

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 

Veja também
Brasil é líder mundial na adoção de Internet das Coisas
O impacto da Internet das Coisas, do 5G e dos Vídeos sob demanda nas redes da América Latina
Internet das Coisas – IoT – já está na sua vida. Entenda



Segundo estudo, homens são mais suscetíveis a problemas auditivos que mulheres

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo IBGE com apoio do Ministério da Saúde, homens são mais suscetíveis a problemas auditivos que as mulheres – em toda a população a proporção é de 1,2% no sexo masculino e 1,0% no sexo feminino. Isso acontece porque…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…os hormônios femininos protegem a audição, fazendo com que o declínio auditivo se inicie mais tardiamente nas mulheres do que nos homens. Essa diferença entre os sexos só diminui quando as células auditivas começam a morrer naturalmente, por volta dos 50 anos. No entanto, isso não significa que elas podem descuidar da saúde auditiva. Cada vez mais as mulheres convivem com o barulho no cotidiano, principalmente as mais jovens.

“A poluição sonora é um dos principais vilões. O ouvido humano acostuma-se com frequências mais altas à medida que é exposto ao barulho. Por isso eu recomendo manter distância de ambientes barulhentos e ouvir música e assistir TV sempre em volumes abaixo de 85 decibéis”, alerta a fonoaudióloga Isabela Papera, da Telex Soluções Auditivas.

E a poluição sonora está em todos os lugares. Na música alta nas aulas da academia; no happy hour em bares; nas baladas dos fins de semana; no som nas alturas nos fones de ouvido para a corrida matinal ou até mesmo durante a ida ao trabalho de metrô. É aquela animada playlist que você coloca bem alta enquanto vai de um lugar para outro, todos os dias! O barulho presente nos diversos ambientes e situações de nosso cotidiano podem, sim, prejudicar a audição.

Cuidado com o volume da voz
Há ainda outras diferenças na audição entre os gêneros. As mulheres tendem a ouvir melhor os sons em frequências mais altas e até por isso elas tendem a prestar mais atenção a conversas paralelas. Porém, é preciso ficar atento ao volume das conversas. Já se sabe que uma pessoa alcança em média 70 decibéis falando alto. Se para se comunicar com alguém em um ambiente for necessário muito esforço na fala, existe um forte indício de que é melhor sair de cena e procurar um lugar mais silencioso.

Um outro estudo, este realizado em uma clínica de audição em Massachusetts (EUA), mostrou que as mulheres também se sentem mais à vontade para falar de sua perda auditiva, enquanto os homens preferem esconder essa perda, mesmo que isso prejudique a sua comunicação. Comprovando essa resistência, outra pesquisa na Islândia mostrou que homens idosos com perda auditiva e visual têm grande risco de morrer em um período de cinco anos, caso não usem aparelho auditivo.

“Acima dos 50 anos é recomendado que tanto homens quanto mulheres consultem um otorrinolaringologista anualmente. O médico irá checar se está tudo bem com a audição e pode recomendar uma audiometria, exame que avalia o grau de perda auditiva. A partir daí, será identificado o melhor tipo de tratamento, que pode ser com o uso de aparelhos auditivos”, explica a Fonoaudióloga da Telex.

Genética x perda auditiva
A perda de audição também é influenciada pela genética. Há indivíduos que são geneticamente predispostos a serem mais sensíveis aos sons elevados. Seja o seu caso ou não, algumas atitudes fazem toda diferença quando o assunto é a saúde dos ouvidos. Usar protetores auriculares em ambientes barulhentos é essencial.

Os protetores auriculares podem garantir um bom conforto acústico para quem precisa estar próximo a maquinários ou em lugares barulhentos como estações de trem e metrô. “Muitas pessoas recorrem à música em seus smartphones em volumes cada vez mais altos quando estão nesses lugares para evitar o ruído, mas para os ouvidos, a música alta também é prejudicial. Ao invés dos tradicionais fones, o ideal é o uso dos protetores auriculares que diminuem o som ambiente. E eles podem ser encontrados em diversas cores e formatos para não atrapalhar o look“, recomenda Isabela.

E para termos uma noção dos danos causados à audição pelos ruídos do cotidiano, já é possível baixar aplicativos que registram os decibéis do ambiente. “Os efeitos da exposição prolongada a sons altos podem demorar para aparecer, já que a deficiência auditiva atinge estágios cada vez maiores ao longo da vida; por isso é importante se cuidar desde cedo para evitar problemas futuros de perda de audição”, finaliza Isabela Papera.

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 

Veja também
Pesquisa aponta cura do zumbido no ouvido em pacientes
Excesso de cera no ouvido está associado à oleosidade da pele
Quatro mitos sobre saúde bucal e o consumo de chocolate

 



Você é desenvolvedor mobile Android? O mercado está atrás de você!

De acordo com pesquisas de mercado, os brasileiros ficam cerca de 3 horas e 40 minutos online pelo celular todos os dias. Os números de aplicativos baixados e a receita gerada por aplicativos bateram recordes durante o terceiro trimestre de 2017. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Além disso, o Brasil lidera o ranking com a média de aplicativos usados por dia: cada pessoa usa cerca de 11 apps por dia. Os dados são da agência We Are Social e do App Annie.

Por esse motivo, há atualmente uma grande demanda por profissionais que façam o desenvolvimento de aplicativos sob medida para atender necessidades de empresas, como a automatização de processos ou a criação de canais de contato com o cliente.

Quem tem interesse em aproveitar as chances desse próspero mercado deve investir em capacitação de qualidade. Existem escolas, como a Digital House, que oferecem cursos Mobile Android que, em poucos meses, capacita pessoas que jamais tiveram qualquer contato com programação a criarem seus próprios apps no sistema operacional mais popular do mercado, adotado por cerca de 80% dos celulares.

“Os alunos aprendem conteúdos teóricos de programação e design e colocam tudo isso em prática em um projeto desenvolvido paralelamente ao curso. Ao final dos cinco meses, os participantes produzem aplicativos que são publicados na Play Store”, explica Victor Caldas, professor de Mobile Android, que participou do desenvolvimento de apps de grandes empresas, como o Itaú.

O perfil dos alunos que têm buscado esse tipo de curso mostra o quanto é diverso o público que busca empreender nesse mercado. São desde jovens interessados em seguir carreira na área de tecnologia até profissionais bem-sucedidos em outros setores, mas que querem ampliar sua visão sobre o segmento.

São muitas opções de cursos, como desenvolvimento mobile android e desenvolvimento web full stack. Geralmente os alunos são direcionados de acordo com seu próprio perfil.

“Se a pessoa me diz que quer revolucionar um negócio, se tem inclinação maior à ideia de aplicativos como resolvedores de demandas ou se está focada em se posicionar no mercado para atender empresas que estão nesse momento de migração para maior acessibilidade – como têm feito os bancos, por exemplo -, eu a direciono para Desenvolvimento Mobile. Mas se ela quer ser freelancer, cuidar do próprio negócio, se posicionar com um diferencial na área de atuação ou aprender as bases das linguagens de programação para desenvolver outras coisas, como sistemas, por exemplo, eu recomendo Full Stack”, afirma Matheus Costa, coordenador dos cursos de programação da Digital House.

 

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 

Veja também
MWC: ESET protege Smart TVs das ameaças de malware para Android
Game brasileiro vencedor do Indie Prize está disponível para Android
Jogo Sonic Forces: Speed Battle chega hoje para dispositivos Android



São Paulo é a cidade escolhida para a final da Imagine Cup na América Latina

A cidade de São Paulo foi escolhida como a sede da final da etapa latino-americana da Imagine Cup, competição global da Microsoft que transforma projetos acadêmicos em startups de sucesso. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O evento será realizado entre os dias 22 e 24 de maio, no inovaBra habitat, espaço de inovação recém-lançado pelo Bradesco, cujo objetivo é oferecer infraestrutura para o desenvolvimento de soluções tecnológicas e que conta com a parceria da Microsoft.

“A realização da final da Imagine Cup no local é uma maneira de colocar os estudantes em contato com um ambiente profissional de inovação”, afirma Rodrigo Dias, Gerente de Programas Acadêmicos e Startups da Microsoft Brasil.

As inscrições para a Imagine Cup terminam amanhã, dia 10 de abril. Para participar, as equipes devem produzir um vídeo de até dez minutos falando sobre a solução e sobre como a computação em nuvem pode ajudar no desenvolvimento da inovação.

Também devem submeter uma breve descrição do projeto e um protótipo executável. A inscrição deve ser feita pelo site da Imagine Cup. No site, os jovens encontram ainda instruções de cadastro e o regulamento completo da competição.

Os trabalhos serão analisados por uma banca examinadora formada por executivos da Microsoft e convidados especialistas em empreendedorismo e startups, que definirão quais serão os nove projetos finalistas.

Na grande final da etapa da América Latina, em São Paulo, serão escolhidos os três melhores projetos que irão representar o continente na final mundial, com viagem internacional e todos os custos pagos. No total, 34 times do mundo inteiro estarão pleiteando espaço na fase final, que será realizada em Seattle, EUA, no mês de julho.

A grande campeã da Imagine Cup 2018 será premiada com mais de US$ 100 mil dólares, somando dinheiro, viagens e créditos em nuvem, como subsídio para desenvolvimento do projeto, além de mentoria do indiano Satya Nadella, CEO da Microsoft.

A iniciativa da Microsoft tem o intuito de conectar estudantes de todo o mundo e fornecer a eles ferramentas, recursos e experiências que transformem ideias inovadoras em realidade. “A Imagine Cup recebe projetos com um enorme potencial de negócios, ideias inovadoras que respondem a demandas concretas. A Microsoft acredita que o empreendedorismo é a mola propulsora do desenvolvimento do país e, por isso, é uma prioridade para nós”, afirma Rodrigo Dias – Gerente de Inovação e responsável pela Imagine Cup na América Latina

Serviço

O quê: Imagine Cup Microsoft

Quando: Inscrições até 10 de abril / Final América Latina de 22 a 24 de maio

Onde: innovaBra habitat, em São Paulo (SP)

Inscrições: no site

 

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 

Veja também
Inovação: Busque um mindset inovador e não digital
Maior festival de inovação do Brasil reúne gigantes da tecnologia em São Paulo
Procurando emprego? Conheça 11 startups com vagas em aberto em diferentes áreas



200 anos de Frankenstein

Em 2018, a clássica obra de Mary Shelley, Frankenstein, completa 200 anos. Publicada originalmente em 1818, quando a autora tinha apenas 20 anos, revolucionou o gênero literário dos contos de terror. A obra mistura elementos de terror e ficção cientifica e rapidamente tornou-se um grande clássico da literatura gótica. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Para comemorar os 200 anos do monstro, o selo Via Leitura traz uma nova edição da obra, que é considerada uma das maiores e mais fascinantes histórias de horror de todos os tempos.

Confira 10 curiosidades que poucas pessoas conhecem sobre o conto:

1. Frankenstein surgiu de uma aposta?
Em 1816, Mary Shelley, John Polidori, Percy Shelley e Lord Biron (os dois últimos considerados uns dos maiores poetas da língua inglesa), fizeram uma aposta entre amigos de quem conseguiria escrever a melhor história de horror de todos os tempos. Nesta ocasião, Mary escreveu o clássico Frankenstein, o que a tornaria “a mãe da ficção cientifica”.

2. Quem escreveu Frankenstein mesmo?
Apesar de hoje em dia todos conhecerem Mary Shelley como a criadora do famoso monstrinho, nem sempre foi assim. Isso porque a primeira publicação da obra foi lançada de forma anônima. Os motivos para Mary ter feito isso ainda são discutidos. Alguns defendem que a autora preferiu o anonimato por temer críticas enviesadas por ser uma jovem mulher.

Outros acreditam que foi devido a fama de seus pais. Mary é filha do filósofo William Godwin e da feminista Mary Wollstonecraft.

3. O monstro não chama Frankenstein? Como assim?
Frankenstein na realidade é o nome do cientista que criou o monstro, o Dr. Victor Frankenstein. Na história original o monstro não tem nome, sendo chamado de “O monstro”, “A criatura”, ou “Aquilo”.

4. Frankenstein e a bioética
Na história, o monstro é concebido de forma desumana, movido unicamente pela ambição do cientista. A criatura não recebe sequer um nome e é altamente desprezada pela sociedade. Inclusive, esse é um dos temas no qual Frankenstein é debatido até hoje: o da bioética.

Esse ano, o The Royal Institution (fundado em Londres em 1799) irá organizar um congresso devido os 200 anos de Frankenstein, para discutir, entre outros temas, a bioética e a biotecnologia.

5. A obra de Marry Shelley e a transfusão de sangue
No ano de 1818, foi realizada a primeira transfusão de sangue com sucesso. Mesmo assim o processo, por décadas, foi considerado como um procedimento bastante arriscado. O desenvolvimento de novas técnicas e descobertas cientificas da medicina sempre geraram muitos debates. E na obra, Mary traz ao público algumas dessas discussões que estavam surgindo na época.

6. Frankenfoods?
A obra de Mary Shelley inspirou não somente grandes nomes da cultura, mas também ultrapassou barreiras e chegou ao ramo alimentício. Frankenfood, ou comida Frankenstein, é o termo derivado em inglês para alimentos geneticamente modificados, que são mais conhecidos como transgênicos.

O nome Frankenfood é usado normalmente por críticos dessa descoberta, como Paul MacCartney em sua campanha “Say no to GMO” (diga não para o Organismo Geneticamente Modificado).

7. O Frankenstein não é verde
Na obra original de Mary Shelley, o monstro não é da cor verde, como estamos habituados a ver nas inúmeras adaptações cinematográficas do livro, mas sim a criatura é descrita com um tom de pele “amarelo pálido”, uma cor cadavéria.

Assim como é visto na versão interpretado por David Prowse, de 1970, e Penny Dreadful, exibida no Brasil pela HBO e tem a versão também disponível no Netflix.

8. Frankenstein realmente existe?
Sim, Frankenstein realmente existe, e não, não é da maneira que as pessoas pensam. Na verdade, Frankenstein é o nome de um castelo que fica localizado na região de Darmstand, na Alemanha. Inclusive, o local foi visitado por Mary Shelly na época, e o nome foi usado de inspiração para sua obra.

A melhor parte disso é que o castelo ainda existe, bom pelo menos em parte. A edificação hoje encontra-se em ruínas, porém ainda existem algumas torres de pé e partes do castelo ainda podem ser visitadas. O local possui um pátio enorme, uma pequena lanchonete e uma área para piquenique com mesinhas.

9. Assistente Igor
O assistente Igor, que nas adaptações cinematográficas é criado para dialogar com o Dr. Victor, e também serve, em alguns momentos, como alívio cômico na história, de nada tem a ver com o personagem da literatura. Na obra, o assistente é descrito como recluso e que cada vez mais passa a se distanciar da sociedade.

10. O que a aposta rendeu no final?
Já citamos que a motivação para Mary Shelley começar a produzir esta obra de terror foi uma aposta feita entre amigos. Porém, alguns fatos interessantes podem ser contextualizados. Na aposta, além de Mary, também participa o escritor Percy Shelley. O sobrenome do autor não é mera semelhança, pois Mary e ele se casaram alguns anos depois.

Além do Frankenstein, a aposta também rendeu o início de outro gênero de terror literário que é aclamado até hoje, o dos vampiros.

 

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 

Veja também
Prepare-se para bons sustos nas salas de escape na primeira sexta-feira 13 do ano
Atividade Hacker: crime virtual ou ciência?
Bitdefender lança ferramenta para eliminar novo ransonware batizado de Anabelle



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Podcast – A tecnologia de áudio e vídeo Dolby faz parte...

0
Para saber como ela nasceu e ganhou o mercado global, ouça ou veja agora o Podcast, que está bem legal, curta o vídeo, inscreva-se no canal e compartilhe nas redes sociais.

Podcast – Fusca na veia

Últimas Notícias

Translate »