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Bitcoins são o futuro do dinheiro?

por Renato Moreira *

No final de 2017, estive em uma confraternização de amigos do meu sogro, um grupo no qual a média de idade é de 70 anos. Depois de algumas garrafas de vinho e muitas conversas, um dos senhores me perguntou o que era e como funcionava o Bitcoin. Sinceramente, lhe dei uma explicação bem abreviada sobre o assunto, até mesmo porque naquele momento não tinha muito conhecimento sobre a tal moeda virtual – e muita gente nem ao menos sabe o que ela é. Decidi entender um pouco mais sobre este assunto que está cada vez mais tomando a curiosidade das pessoas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Para começar, Bitcoin é um tipo de criptomoeda e existem outras variações, como Dash, Monero, Ripple, Ethereum e Litecoin, cada uma com característica própria que as diferenciam umas das outras – o que faz muito sentido, pensando no âmbito de negociação da moeda: qual o sentido de se negociar um ativo único?

O Bitcoin foi a primeira moeda virtual, apresentada em 2008 por um programador chamado Satoshi Nakamoto, cuja identidade nunca foi comprovada. A moeda virtual significa uma disruptura no segmento financeiro tradicional, por se tratar de um ativo ou mercadoria pertencente a um sistema bancário livre, ou seja, é descentralizada e não é controlada por nenhum tipo de Banco Central.

A sua criação também não ocorre da forma tradicional, como o dinheiro que conhecemos. As criptomoedas são “mineradas” por milhares e milhares de computadores de pessoas como eu e você, conectados em uma rede específica para a criação da moeda virtual. Cada computador registrado nesta rede roda um programa com base em complexos algoritmos para a criação da criptomoeda, e quem tiver mais poder de processamento tem preferência no recebimento dos lotes para mineração. Estes lotes são gerados e distribuídos pela rede seis vezes por hora.

Quando você adquire um Bitcoin, ou fração dele, você o armazena em uma carteira virtual que é identificada por um código alfanumérico. O Bitcoin pode ser comprado e vendido em algumas plataformas, como “Mercado Bitcoin” e negociado em algumas bolsas de futuros, como em Chicago, nos EUA.

O Bitcoin já é aceito por algumas empresas como pagamento de seus produtos ou serviços. Alguns países já estão considerando regulamentar a moeda para a sua utilização de forma legal, como Japão e Rússia, e até já existem alguns terminais de autoatendimento que trocam Bitcoins por dinheiro em espécie.

Entretanto, alguns países estão cautelosos na negociação e na utilização da criptomoeda pelos riscos que apresentam, como alta volatilidade, instrumento de lavagem de dinheiro e ataques de hackers. Para garantir a segurança nas transações do Bitcoin e gerar rastreabilidade das transações, uma tecnologia está sendo utilizada, o Blockchain, um banco de dados distribuído onde cada transação é registrada em uma cadeia de blocos deste banco de dados, proporcionando confiança e garantia de que as informações não serão alteradas ou duplicadas.

Só o tempo nos mostrará se o Bitcoin realmente vai ser utilizado em larga escala em substituição às moedas tradicionais, mas uma coisa já é fato: é totalmente viável. Muitos dizem que o mercado de Bitcoin é uma bolha prestes a estourar, outros dizem que é um ativo consolidado, ou seja, ainda há muito o que amadurecer tanto na questão tecnológica quanto nas regras de mercado com o objetivo de dar lastro, segurança e credibilidade nas negociações virtuais com as criptomoedas.

* Renato Moreira é executivo de contas da DBACorp

 

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Intel usa CES 2018 para superar falhas de segurança nos chips

O CEO da fabricante de chips Intel, Brian Krzanich, usou sua apresentação na noite de ontem na CES 2018 (maior feira de eletroeletrônicos do mundo), em Las Vegas, para mostrar a visão da empresa sobre o futuro do computador. O executivo subiu ao palco em um momento delicado da história da companhia. Na semana passada, duas falhas de projeto em nos produtos da marca, que deixam os computadores expostos a roubo de dados, foram descobertas. O executivo também está sob investigação por ter vendido cerca de US$ 24 milhões de suas ações da empresa pouco antes da polêmica ter sido noticiada pelos jornais, sendo que a empresa fora avisada meses antes.

Krzanich usou apenas alguns minutos iniciais de tempo no palco para entrar nesses assuntos delicados. Conforma havia adiantado em entrevistas anteriores, a apresentação na CES mostrou o que a empresa pensa sobre o big data e como isso mudará os chips de computadores nos próximos anos. Sobre as falhas nos chips, batizadas de Meltdown e Spectre, reconheceu que elas existem e agradeceu o trabalho monumental que foi feito por pesquisadores e demais indústrias.

As falhas foram descobertas no meio do ano passado e praticamente jogaram no lixo o design de chips que se usava há 20 anos. Centenas de pesquisadores começaram a procurar consertos e as fabricantes foram avisadas ainda nessa época. Tudo correu sob sigilo até meados de outubro, quando a comunidade Linux começou a desconfiar de tantos remendos seguidos. O assunto começou a ser investigado e a notícia vazou no começo de 2018, poucos dias antes das empresas que fazem sistema operacional (Microsoft, Apple, Google, etc) completarem o trabalho de atualização. Apesar do vazamento, foi um trabalho em grupo nunca visto e que deve moldar futuras correções de segurança. “Quando nos unimos, podemos fazer coisas incríveis”, destacou Krzanich.

Após o pequeno tempo dedicado ao assunto, o executivo começou a mostrar a visão da empresa sobre o futuro do computador. A apresentação passou a ser recheada de citações de realidade virtual, inteligência artificial, carros autônomos e drones. A mensagem foi clara: preparem-se para uma mudança radical em nossas vidas por causa dos dados.

Show de big data
Como parte desse show de big data e transformações, a empresa mostrou um balé de drones no palco – uma solução que já trabalha de forma comercial e, inclusive, já apresentou como substituta de fogos de artifício em eventos. Também apresentou um veículo voador, o Volocopter, uma espécie de pequeno helicóptero individual e autônomo. Um protótipo disso foi testado no ano passado em Dubai e se comportou bem para pequenos trajetos aéreos. “Essas coisas só podem voar devido à captação de dados”, informou o executivo.

Volocopter, da Intel usa dados para planejar voos

Outro momento empolgante da apresentação foi sobre esportes. O ídolo do futebol americano Tony Romo introduziu a solução que a Intel acredita que revolucionará as transmissões de eventos. Uma série de câmeras são usadas para captar imagens que podem ser compiladas em conjunto para dar uma sensação de imersão no próprio jogo, sem o uso de equipamentos especiais de 360 graus. O espectador pode assistir como se estivesse lá, usando realidade virtual e aumentada.

A empresa está se transformando e a apresentação mostrou bem isso. Com mais de 40% de seu faturamento vindo de soluções para data centers que entram na cloud computing e ainda dependente de chips em computadores pessoais, a Intel mostrou que seu futuro depende de soluções completamente diferentes. Mas os planos ainda dependem de como a imagem da empresa resistirá aos problemas recentes. Há boas chances de tudo ser superado, as próprias falhas criaram um mercado de substituição inesperado e mesmo que o executivo principal da empresa possa vir a sofrer contestações, isso não é visto por analistas como determinante para enfraquecer a empresa.

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Aplicativos de entretenimento são os mais baixados por brasileiros

O brasileiro tem um modo peculiar e específico de se relacionar com os aplicativos de celular à sua disposição na internet. Os campeões de preferência são os de Entretenimento (8,5%), Educação (8,43%), Estilo de Vida (6,51%) e Música e Áudio (6,33%). Desta lista, todos têm uma característica em comum: são gratuitos. Apenas 0,12% dos apps baixados no País são pagos. Estas e outras conclusões estão no levantamento da BigData Corp., encomendado pelo PayPal Brasil. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Esse quadro se dá em um momento no qual praticamente se universalizou o uso de celular e smartphone na sociedade. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam que, em 2016, em 92,3% dos domicílios havia pelo menos um morador com aparelho celular e/ou smartphone.

O número de smartphones em uso no Brasil deve bater os 200 milhões até o final deste ano, segundo dados da FGV-SP. E deve atingir 236 milhões em 2018. Nada mais lógico, portanto, que o mercado de apps também cresça, na esteira do sucesso do universo mobile.

Confira o resultado do levantamento, feito no início de outubro:

Novidades
– Segundo o levantamento, menos de dez por cento (9,13%) dos apps têm mais de 100 mil downloads. Isso significa que a maioria é usada por “tribos” relativamente pequenas de usuários, que se identificam com temas específicos, compondo nichos de mercado. O fenômeno está em linha com a tese de “long tail”, ou cauda longa, de Chris Anderson, autor do livro A Cauda Longa: Do Mercado de Massa para o Mercado de Nicho. Nela, o autor explica por que os produtos com baixa demanda na web podem compor, em seu conjunto, um volume de vendas expressivo, muito maior do que a comercialização dos itens campeões de venda.

– Entre os downloads efetivamente realizados em 2017, apenas 0,12% são de aplicativos pagos. Faz todo o sentido, portanto, que somente 5,43% dos apps disponíveis (independentemente da quantidade de downloads) na web sejam pagos. Todo o restante (94,57%) é gratuito. A tendência não é nova. No ano passado, o índice de apps gratuitos já era de 90,98%,

– De forma geral, as opções de aplicativos em oferta na web brasileira agradam: 55,71% de seus usuários pontuam seus apps com as notas máximas 4 e 5; e outros 22,58%, com as notas 3 e 4. Apenas 6,25% dos brasileiros dão notas abaixo de 3.

– O mercado de aplicativos no País ganhou músculos. Um dos indicativos é a frequência das atualizações feitas nos seus lançamentos. Em setembro, a BigData Corp. registrou mais de 9 mil atualizações em um único dia. As atualizações diárias em 2016 raramente ultrapassavam mil modificações por dia.

– Por fim, vale mencionar que os comentários deixados por usuários com críticas, elogios e análises sobre os aplicativos oferecidos ainda é um hábito tímido entre os brasileiros: 69,39% dos apps têm menos de 50 reviews no Brasil. Os mais populares, com mais de 50 mil comentários, são 0,54% do total.

“É importante notar que os aplicativos começam a se firmar como canais de venda. Este ano, vemos que um a cada dez (9,7%) já oferece produtos ou serviços à venda. Essa é uma tendência que deverá se intensificar nos próximos anos e que merece especial atenção para quem planeja usar a internet para vender. Por isso o PayPal trabalha, incansavelmente, para oferecer soluções inovadores no universo mobile porque o smartphone está se tornando o controle remoto do mundo” – Thiago Chueiri, diretor de Desenvolvimento de Negócios do PayPal Brasil.

Metodologia
O processo de captura de dados da internet usado pela BigData Corp. prevê o processamento de 7 petabytes semanalmente, extraídos de visitas a mais de 20 milhões de sites brasileiros, dos quais são obtidas informações estruturadas e seus links.

 

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Toyota lança furgão autônomo de entregas

A montadora Toyota apresentou na CES 2018 (maior feira de eletroeletrônicos do mundo), que ocorre em Las Vegas, um novo veículo autônomo para entregas na última milha. O e-Palette é um pequeno furgão com design arrojado e ainda pode servir para showroom e ponto de venda Pop Up.

O novo veículo é concorrente direto para outras empresas que também esperam entrar nesse mercado de entregas e soluções de comércio com carros autônomos, que também inclui drones e robôs. De acordo com a apresentação na CES, a Toyota espera que o e-Palette “traga novas oportunidades para que as empresas criem serviços sob demanda e quebrem as fronteiras entre o comércio virtual e as lojas físicas”.

O veículo é também uma amostra de como as empresas estão se preparando para um mundo com menos pessoas desejando ter um carro na garagem. Com menos compradores para veículos na forma como conhecemos hoje, as montadoras estão criando soluções de business e enchendo os carros de tecnologia embarcada.

“Basta pensar em quão grande e-Palette estará no Burning Man”, disse Akio Toyoda, presidente da Toyota Motor Corporation durante a apresentação para a imprensa. Ele se refere ao famoso festival de música, cultura e tecnologia que ocorre nos Estados Unidos e abriga milhares de jovens prontos para conhecer novidades e consumir produtos diversos.

Parceiros
A empresa divulgou que o e-Palette tem parceiros prontos para testar essas oportunidades. A e-Palette Alliance (grupo criado para impulsionar o conceito no mercado) inclui Pizza Hut, Uber, Mazda, Amazon e Didi.

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Qual a função das amígdalas e quando devem ser retiradas?

As amígdalas são muito importantes, pois estão envolvidas no reconhecimento de antígenos (vírus, bactérias, fungos) ou partículas estranhas que entram pela boca. Elas também sinalizam e estimulam a produção de anticorpos específicos (proteínas de defesa) contra estas partículas estranhas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A médica otorrinolaringologista, Dra. Jeanne Oiticica, explica que as amígdalas são particularmente relevantes nos primeiros anos de vida (dois aos seis anos) quando a criança, gradativamente, perde a imunidade (anticorpos ou proteínas de defesa) recebida da mãe pelo cordão umbilical e leite materno. “Momento este crucial, pois a medula óssea da criança ainda se encontra em fase de amadurecimento, e não está pronta para assumir tal função”, explica Dra. Jeanne, que também é Chefe do Grupo de Pesquisa em Zumbido do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

A especialista responde às principais dúvidas em relação às amígdalas, quando há indicação para retirá-las, quais os riscos, entre outras. Confira:

Dor de garganta tem relação com as amígdalas? São elas que inflamam ou infeccionam?
Às vezes sim, outras vezes não. A dor de garganta pode ser uma faringite, inflamação ou infecção da faringe, mucosa que reveste o fundo da garganta. Nestes casos ela não tem necessariamente relação com as amígdalas. Por isso é sempre importante passar em consulta com o médico otorrinolaringologista, pois apenas mediante história clínica e exame físico presencial é possível confirmar ou refutar tal diagnóstico.

Como tratar nesses casos?
Depende sempre se o quadro clínico revela uma inflamação ou infecção. O tratamento medicamentoso é específico e direcionado caso a caso. Algumas vezes, diante de infecções recorrentes e persistentes, o médico otorrinolaringologista poderá solicitar exames de sangue e até mesmo coleta de secreção da garganta, com o intuito de melhor investiga-lo.

A demora no tratamento pode levar a algum risco?
Pode sim. Antigamente era mais frequente complicações e riscos relacionados à demora no tratamento, como endocardite, artrite, nefrite. Hoje em dia os pacientes têm acesso mais fácil ao atendimento na área da Saúde, e os antibióticos evoluíram em termos de espectro e potência. Por isto tais complicações são mais raras.

Qual a indicação para cirurgia das amígdalas?
A cirurgia das amígdalas pode ser indicada quando há cinco ou mais episódios de amigdalite ao ano, documentada pelo médico otorrinolaringologista, diante de abcesso periamigdaliano e ou das complicações acima citadas (endocardite, artrite, nefrite). Também está recomendada para os casos de apneia do sono, síndrome do respirador bucal e deformidades no arcabouço da face.

É uma cirurgia simples?
Trata-se de cirurgia de pequeno porte. Dura em média uma hora, sem contar o período pré e pós-anestesia. Existem sim vasos (artérias) calibrosos e importantes, ramos da artéria carótida, passando nas adjacências das amígdalas. A dor pós-operatória é importante e limitante. O paciente poderá apresentar dor para engolir, se alimentar, falar, beber. O risco de mortalidade é bem baixo, mas real. É fundamental não perder os planos de dissecção cirúrgica e fazer uma boa sutura dos planos dos tecidos.

E no pós-operatório, o que deve ser feito?
A alimentação deve ser líquida e leve nos primeiros três dias, de preferência composta por alimentos frios, nada quente. Progressivamente o médico vai liberar alimentos pastosos, até a alimentação se normalizar por volta do 7º a 10º dia do pós-operatório, a depender, caso a caso. Os analgésicos são mandatórios e devem ser tomados nos primeiros dias para adequado controle da dor. Adultos costumam sentir mais dor que as crianças. Quanto maior a fibrose tecidual pior será a dor no pós-operatório. O limiar de dor também vai variar de acordo com a sensibilidade individual.

A cirurgia é mais indicada na infância ou em qualquer fase da vida?
A cirurgia pode ser indicada independe da idade. Entretanto, temos que lembrar que crianças costumam ter mais amigdalites recorrentes e persistentes do que adultos.

Alguma dica para manter amígdalas e garganta saudáveis?
Beber muita água, fazer gargarejos diariamente com meio copo de água morna e uma pitada de bicarbonato, comer uma maçã ao dia, manter alimentação saudável.

 

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IoT: consumidores finais querem confiança e segurança

A internet das coisas (IoT) já está presente na vida de muitos consumidores finais. Carros e casas inteligentes começam a ter mais equipamentos capazes de gerar e trocar informações entre si, ao mesmo tempo que dispositivos como relógios e pulseiras caem no gosto das pessoas. Mas ainda há desafios para a expansão dos negócios..

Uma pesquisa da Cisco, com com 3 mil consumidores mostra que eles acreditam que IoT ofereça serviços com valor significativo, contudo, mostram-se também preocupados com o modo como seus dados de IoT estão sendo gerenciados e utilizados.

A conclusão do relatório IoT Value / Trust Paradox revelou um paradoxo interessante: apesar da falta de confiança em relação à segurança dos dados, os consumidores, em geral, afirmam que não estão dispostos a se desconectar dos serviços de Internet das Coisas, mesmo que temporariamente. Essas descobertas indicam que estamos nos aproximando de um ponto sem volta, em que os consumidores irrevogavelmente consideram IoT como parte integral de suas vidas. A Internet das Coisas está se tornando tão profundamente integrada às experiências diárias dos consumidores que é mais fácil tolerar a incerteza e os riscos do que se desconectar dela.

Enquanto a pesquisa revela que os consumidores estão dispostos a aceitar riscos e negociar confiança em troca de serviços de valor, eles fazem isso com relutância. Seu anseio por transparência e visibilidade sobre como seus dados estão sendo usados continua forte. As empresas que podem resolver esse paradoxo para seus clientes têm a oportunidade de acelerar e sustentar o crescimento de seus negócios.

Dados
Conscientização: Duas vezes mais consumidores reconhecem dispositivos IoT pessoais do que os públicos. Quando os consumidores receberam uma ampla lista de dispositivos e pediram para identificar quais eram parte da Internet das Coisas, uma média de 63% identificaram corretamente os dispositivos pessoais (wearables, sistemas de segurança doméstica e outros), enquanto apenas 27% estavam cientes das implementações de IoT públicas (iluminação de ruas, medidores de energia, sistemas de tráfego e outros).
Valor: Em relação ao espectro, o valor percebido que IoT traz à vida dos consumidores é bastante elevado: 53% dos entrevistados sentem que a vida deles se torna mais cômoda, 47% afirmam que os torna mais eficientes e 34% dizem que aumenta sua segurança.
Confiança: Enquanto os consumidores estão vendo crescimento de valor nos serviços de IoT, eles estão muito preocupados com a segurança de seus dados e de como eles estão sendo usados. Apenas 9% dos entrevistados dizem confiar que seus dados coletados e compartilhados são protegidos. E apenas 14% sentem que as empresas estão fazendo um bom trabalho ao informar quais de seus dados são coletados e usados.
O paradoxo: Os consumidores valorizam IoT, mas não confiam nela. Apesar da falta de confiança, não estão dispostos a se desligar dela: 42% dizem que “as coisas” estão integradas em suas vidas diárias que não são capazes de se desconectar desses dispositivos e serviços, independentemente do risco percebido.

“Como mais empresas desenvolvem negócios em torno dos serviços IoT, elas precisam entender primeiro a importância de orientar os clientes sobre como elas utilizarão seus dados a fim de prestar novos serviços que vão melhorar suas vidas”, comenta Macario Namie, chefe da Estratégia de IoT da Cisco. “Os consumidores estão pedindo mais visibilidade sobre as práticas relacionadas aos dados em IoT e, para aumentar os níveis de transparência em torno da governança e gestão desses dados, deve-se primeiro ser capaz de determinar quem, quando, onde e quais dados serão coletados. As atuais plataformas de IoT resolvem esse problema e podem ajudar a aumentar a confiabilidade dos consumidores, levando à maior adoção dos serviços”.

 

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Alunas da Etec de Ribeirão Preto criam app para ajudar no planejamento de viagem

Neste período de férias, muita gente está com as malas prontas para curtir o verão. Para ajudar os viajantes a planejar uma viagem tranquila e não entrar numa fria, quatro alunas da Escola Técnica Estadual (Etec) José Martimiano da Silva, de Ribeirão Preto, criaram um aplicativo com informações sobre destinos, hotéis, transporte, câmbio e documentação, além de notícias e dicas atualizadas para quem pretende fazer algum roteiro internacional ou pelo Brasil. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Após três meses de pesquisa e desenvolvimento, o projeto recebeu o nome de Travel Executive. Foi elaborado como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso técnico de Secretariado pelas estudantes Ana Célia Pereira Cardoso, Ellen Regina Mendonça de Oliveira, Giulia Kerolaine Silva de Almeida e Natália Evangelista Mendes, sob orientação dos professores Cynthia Reinalde Frezzatti e Rodrigo Magdo. O app está disponível gratuitamente para Android.

Classe econômica
A principal vantagem, de acordo com uma das autoras do projeto, é oferecer todos os dados necessários para organização de uma viagem em um só lugar. “É possível ter acesso a muitas informações, da emissão de vistos até detalhes da cultura local, tudo de forma integrada, otimizando o tempo do interessado”, explica Ellen.

A aluna conta que a ideia era elaborar uma ferramenta de trabalho para auxiliar secretárias a cuidar de viagens de executivos, mas acabou se tornando um aplicativo multiuso para todos os públicos. “Muitas pessoas baixam o Travel Executive em busca de dicas para decidir sua próxima viagem, mas acabam se surpreendendo com as outras funcionalidades. Por isso, serve tanto para classe executiva quanto econômica”, brinca.

A orientadora do projeto destaca o caráter inovador da proposta. “O aplicativo tem um grande potencial de mercado, principalmente por meio de parcerias com fornecedores e agências de viagens, que podem, futuramente, oferecer seus serviços pelo software”, ressalta a professora Cynthia. Ela auxiliou as estudantes durante as aulas da disciplina de tecnologia em ambientes administrativos.

Feira Tecnológica
O Travel Executive foi um dos destaques da 11ª Feira Tecnológica do Centro Paula Souza (Feteps). Em novo formato, totalmente virtual, os projetos da edição 2017 da mostra continuam disponíveis na internet.

 

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LG mostra tela de TV que se enrola

A fabricante LG é uma das primeiras sensações da maior feira mundial de eletroeletrônicos (CES 2018), que ocorre essa semana em Las Vegas. A empresa apresentou um protótipo de tela de TV que é capaz de enrolar-se como um poster ou um jornal. O aparelho tem tecnologia OLED e 4K de definição UHD.

A ideia de uma TV que enrola não é nova para a empresa. Em outras edições da feira, ela chegou a apresentar solução semelhante, porém menores. Em 2014 e 2016, os protótipos eram menores do que uma tela de notebook padrão e sem detalhes do design do corpo do que seria o aparelho de TV completo.

Desta vez, a LG mostrou algo que realmente dá pra imaginar como ficaria na sua sala. A tela tem 65 polegadas, quando aberta. Enrolada, ela entra em um suporte de pouco mais de um palmo de altura. Com isso, pode ganhar um espaço privilegiado nas casas dos consumidores e eliminar aquela aberração decorativa que é uma tela escura e opaca grudada na parede como se fosse um portal interdimensional desligado.

A empresa não está divulgando datas de lançamento e preço, o que indica que o modelo ainda terá aperfeiçoamentos. Por enquanto, os executivos estão satisfeitos em mostrar que a ideia é válida e a TV funciona como qualquer outra, trazendo ainda a vantagem de eliminar problemas de espaço.

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Mercedes-Benz liderou as vendas de veículos comerciais no Brasil em 2017

A Mercedes-Benz do Brasil liderou as vendas de veículos comerciais no mercado brasileiro em 2017. Durante todo o ano, mais de 20 mil unidades foram emplacadas no País, somando os volumes de caminhões e ônibus. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

“Esse resultado é um prêmio para todos os nossos colaboradores e parceiros, que se empenharam para oferecer o melhor produto aos clientes. Os números provam que somos uma marca desejada e cada vez mais reconhecida nos mercados interno e externo”, afirma Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina.

Os volumes de vendas da Mercedes-Benz em 2017, no mercado brasileiro, foram de 14.670 caminhões, com 28,2% de participação e 6.007 ônibus, sendo 51,1% de market share (Fonte: Anfavea). “E o bom desempenho também aconteceu nas exportações: foram mais de 14.000 unidades entre ônibus e caminhões. No caso dos caminhões, o aumento foi de 25% em relação a 2016”, diz Schiemer.

Considerando os mercados interno e externo foram cerca de 35.000 veículos comercializados. “Este resultado é bem expressivo, especialmente porque 2017 ainda foi um ano de baixos volumes de vendas e os sinais de retomada do crescimento aconteceram somente nos últimos meses do ano. Ou seja, a liderança aconteceu num mercado extremamente competitivo, desafiando as marcas na oferta do melhor produto, o que é decisivo na hora de fechar o negócio”, ressalta Schiemer.

O mercado total de caminhões no Brasil atingiu um volume de 51.941 unidades no ano passado, enquanto o segmento de ônibus alcançou mais de 11 mil unidades.

Mercedes-Benz investirá R$ 2,4 bilhões no País
A Mercedes-Benz do Brasil irá investir R$ 2,4 bilhões no período de 2018 a 2022 nas fábricas de veículos comerciais, destinados à continuidade da modernização das plantas de São Bernardo do Campo (São Paulo) e Juiz de Fora (Minas Gerais), rumo à Indústria 4.0 e à melhoria contínua dos veículos comerciais da marca.

Este montante inclui também o desenvolvimento de novos produtos e de tecnologias em serviços e conectividade. Dessa forma, a Empresa investe principalmente em novas soluções de transporte para os clientes e se prepara, cada vez mais, para atender às demandas atuais e futuras dos transportadores. “Continuaremos a investir fortemente nos próximos anos para seguirmos sempre à frente no mercado e também na cabeça de nossos clientes”, conclui Schiemer.

 

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Shure lança linha de Fones In-Ear Bluetooth

A Shure acaba de lançar dois novos fones In-Ear  Bluetooth; os modelos SE112-BT1 e SE215-BT1, além de um cabo Bluetooth compatível com os modelos SE215, SE315, SE425, SE535 e SE846. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Desenvolvidos a partir da consagrada linha de fones in-ear SE da companhia, os dois novos fones oferecem áudio nítido e tecnologia Sound Isolating, além de design ergonômico e kit com diversas espumas isolantes que bloqueiam qualquer ruído externo e proporcionam alta qualidade de áudio em qualquer situação. O modelo SE112 está disponível na cor preta com driver fixo, enquanto o SE215 está disponível nas cores transparente (clear), preto, azul ou branco e conta com drivers destacáveis.

O cabo Bluetooth (que também é vendido separadamente e sem os drivers) foi projetado para consumidores que já possuem outros modelos de Fones In-ear da linha SE e desejam a liberdade e comodidade da conexão sem fio enquanto ouvem música, praticam esportes, falam ao telefone ou qualquer outra situação cotidiana.

Portáteis e super-resistentes, todos os novos fones já vêm com microfone, controle integrado de três botões controle de volume e da reprodução do áudio e bateria com duração de até oito horas. Um dos pontos principais nos novos fones é a qualidade de áudio superior e todos ainda contam com alcance de aproximadamente 10 metros, tecnologia Bluetooth 4.1 e conectividade simples e automática com smartphones, laptops e outros dispositivos móveis Bluetooth.

“Há 20 anos, a Shure vem elevando a categoria de seus fones ao criar produtos que oferecem áudio excelente, design, conforto e durabilidade”, comentou Matt Engstrom, Diretor Sênior da Shure. “Agora que os consumidores buscam cada vez mais soluções móveis, temos a satisfação de atender os pedidos de nossos clientes e oferecer novas soluções sem fio com a qualidade de áudio e a durabilidade que sempre foram as marcas registradas da Shure”.

As três novidades estarão disponíveis a partir de março na loja oficial da marca no Brasil.

 

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Veja agora as marcas e modelos dos carros mais procurados no Google em 2017

O Google fez um levantamento sobre os carros que geraram mais interesse na busca em 2017 no Brasil.
Somente em dezembro de 2017, 62% das buscas por automóveis no país foram feitas por smartphone, sendo que no mesmo período do ano passado elas representaram 54%. O crescimento em 12 meses foi de 14,81%.
 
Confira abaixo o resultado das buscas por marca, modelo e dúvidas dos usuários quando o assunto é automóvel. A classificação vai de 01 a 10 e elas valem como posicionamento de busca.

Marcas de carros mais buscadas de 2017 e crescimento em relação a 2016
  
Fonte: Google

Modelos mais buscados em 2017
Fonte: Google

Dúvidas sobre carros mais procuradas em 2017
Fonte: Google

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Melhores “threads” para saber mais sobre a crise de segurança dos chips

O problema de segurança que atinge chips de várias marcas fabricados desde 1995 é algo que marcará o ano de 2018. A falha foi descoberta por um pesquisador do Google Project Zero, em junho. Desde então passou por outros especialistas que verificaram o ocorrido e fizeram mais descobertas. Processadores Intel, AMD e ARM estão comprometidos e as empresas souberam logo disso, ainda no ano passado.

As correções foram agendadas para serem feitas agora na primeira quinzena de janeiro. Mas uma reportagem do site The Register adiantou o assunto em alguns dias. Desde ontem, o mundo infosec (especialistas em segurança da informação) está em polvorosa fazendo provas de conceito e discutindo o assunto. Há threads (discussões) sensacionais no Twitter, que tem sido a plataforma de rede social mais importante em caso de crises e uma ótima forma de ler mais sobre assuntos quentes.

Em comum, os especialistas alertam que os dois problemas detectados – batizados de Meltdown e Spectre – são fruto de decisões erradas tomadas há duas décadas. Na ânsia de dar mais velocidade aos chips, os fabricantes criaram formas de o processador “prever” certas ordens, de forma especulativa. O processador“pensa” assim: lá vem a ordem x, em geral ela aciona “a” ou “b”, sendo que “b” sempre foi mais comum, então vou já acionar “b” antecipadamente. Isso é baseado na memória de uma parte importante do chip (kernel). Para fazer as previsões, e ganhar tempo, o kernel usa informações contidas nos aplicativos.

É essa engenharia que se mostrou vulnerável. Um hacker do mal pode manipular essas previsões fazendo o processador executar um código malicioso pensando que é a previsão certa. O processador tem, por padrão, reiniciar o processo de previsão se notar que algo está errado. Contudo, isso pode ser burlado também. Não é fácil, mas é possível.

Para entender mais sobre os detalhes técnicos das falhas Meltdown e Spectre, existem algumas threads importantes do Twitter. É fácil achar mais informações seguindo as tags #Meltdown, #Spectre, #intelbug, #kaiser, #kpti e #IntelFlaw.

https://twitter.com/nicoleperlroth/status/948684376249962496

 

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Evite falsas ofertas nas compras online

A cada dia cresce o número de pessoas que optam por fazer compras online para evitar trânsito congestionado, longas filas ou mesmo carregar volumes muito pesados. O fato é que os cibercriminosos estão cientes do quanto as pessoas valorizam a conveniência de comprar produtos nas lojas online e, por isso, acabam disseminando suas próprias ofertas “especiais” pela internet.

Os cibercriminosos parecem ter aprendido muito bem como fazer com que os produtos falsos possam parecer tão reais e, muitas vezes, suas ofertas são tão parecidas com as de produtos legítimos. A Avast, de segurança digital, compartilha cinco dicas para que as pessoas evitem falsas ofertas no universo digital:

1. Alguns preços são muito bons para ser verdade
Encontrar bons descontos é sempre uma conquista, porém, os compradores devem ser cautelosos com as ofertas que estão muito abaixo do preço do mercado. Isto pode ser a indicação de uma oferta não confiável.

2. Os consumidores devem ficar longe daquilo que não conhecem
Seja nas redes sociais ou em anúncios online, os consumidores devem agir com cautela diante de ofertas de lojas desconhecidas, especialmente se estão promovendo a venda de produtos a preços ridiculamente baixos. Antes de assumir um risco com uma loja desconhecida, o consumidor deve realizar algumas pesquisas para descobrir mais informações sobre a loja como, por exemplo, buscar pelo seu site oficial ou suas páginas nas redes sociais. Além disso, também é importante ler os comentários que as outras pessoas escreveram sobre a loja, a qual parece ser duvidosa. Caso as avaliações positivas não possam ser encontradas e se o perfil do site ou das redes sociais não pareça ser real ou profissional, os consumidores devem optar por uma outra loja que seja mais confiável e conhecida.

3. Phishing em e-mails
As caixas de entrada de e-mails geralmente são bombardeadas com descontos, promoções e anúncios, assim, é compreensível que algumas ofertas de phishing possam estar entre essas mensagens e enganar as pessoas. Muitos e-mails de phishing incluem links para sites maliciosos que se parecem com uma oferta real e, por isso, é difícil reconhecê-los como falsos. É sempre mais seguro inserir URLs diretamente no navegador e evitar clicar em links e anexos incluídos em e-mails promocionais. O mesmo cuidado deve ser aplicado não apenas para as lojas online, mas também para os bancos e outras instituições financeiras.

4. Usuários devem pagar de forma responsável
Ao sair da conta de uma loja online, o consumidor deve prestar atenção no cadeado verde HTTPS, localizado ao lado do endereço do site na barra do navegador. O HTTPS é um protocolo que criptografa os dados enviados pela internet. Os consumidores não deveriam inserir seus dados pessoais e informações financeiras, caso a página de logout não tenha esse cadeado HTTPS. Além disso, caso a loja virtual não aceite métodos de pagamento como cartões de crédito e, ao invés disso, solicita criptomoedas, provavelmente não é um site seguro. Os cartões de crédito não apenas ajudam os consumidores a acompanhar as suas compras, mais do que isso, dão a opção de denunciar uma cobrança fraudulenta para que seja possível recuperar o dinheiro.

5. Os aplicativos não são imunes
Enquanto as lojas oficiais de aplicativos, como o Google Play e a App Store da Apple, realizam verificações de segurança antes de permitir a inserção de um aplicativo em um mercado específico, ainda é importante ter cuidados com falsificações. A Avast recentemente fez comunicados sobre aplicativos falsos no Google Play Store, que usavam logotipos e nomes de desenvolvedores parecidos ou até idênticos a aplicativos populares, como forma de enganar as pessoas a baixá-los. Na maioria dos casos, os aplicativos falsos são criados para roubar os dados pessoais, mas alguns deles vão um pouco além e interceptam SMS para usar códigos de autenticação de dois fatores. Os consumidores sempre podem ter certeza que estão baixando aplicativos legítimos, visitando o site oficial da loja para fazer o download do aplicativo desejado diretamente da fonte.

É preciso maior consciência para fazer compras online com segurança. Portanto, a Avast recomenda o uso de ferramentas de segurança e muita atenção aos detalhes das ofertas, enquanto os consumidores realizam suas compras no mundo digital.

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Intel minimiza falha em milhões de processadores

Nesta semana, pesquisadores de segurança descobriram falha grave em processadores comercializados há, pelo menos, duas décadas. De acordo com os trabalhos realizados, as vulnerabilidades atingem principalmente chips Intel e sistemas que estão no mercado desde 1995, o que inclui computadores e dispositivos móveis.

A falha atinge o modo como o Kernel dos processadores lida com as permissões dos diversos programas e funções que o dispositivo executa. A vulnerabilidade daria acesso à memória utilizada durante as operações e, possivelmente, dados do usuário. O problema foi divulgado pelo site The Register e os detalhes mantidos em confidencialidade par que hackers não aproveitem a falha e façam ataques antes das empresas providenciarem correções.

Mas os patches de correção podem ser um problema ainda maior. De acordo com os primeiros levantamentos dos pesquisadores, a solução mais eficiente seria cancelar essa função do Kernel, fazendo as operações serem realizadas fora dele. Isso sobrecarregaria o processador, trazendo diminuição de velocidade entre 5% e 30%.

Em comunicado divulgado no final da tarde desta quarta-feira, 3 de janeiro, a Intel minimizou o problema. A empresa diz que os processadores estão “trabalhando conforme o projetado”. “A Intel acredita que essas explorações não têm o potencial de corromper, modificar ou excluir dados.”

Mesmo assim, a empresa diz que está trabalhando com outras marcas (também atingidas em proporção menor) para resolver o problema detectado. “A Intel está comprometida com a segurança do produto e do cliente e está trabalhando em estreita colaboração com muitas outras empresas de tecnologia, incluindo a AMD, ARM Holdings e vários fornecedores de sistemas operacionais, para desenvolver uma abordagem para resolver esta questão de forma rápida e construtiva. A Intel começou a fornecer atualizações de software e firmware para mitigar essas façanhas.”

De acordo com o comunicado da empresa, ainda, a queda no desempenho não será tão dramática. “Ao contrário de alguns relatórios, qualquer impacto no desempenho depende da carga de trabalho e, para o usuário médio do computador, não deve ser significativo e será atenuado ao longo do tempo.”

Solução em mais alguns dias
O caso todo só deve se resolver nos próximos dias. As correções que a Intel enviará às empresas de sistemas operacionais (Microsoft, com o Windows, por exemplo) será incluído em patches que serão divulgados por essas últimas. Só depois desse trabalho realizado, e com a garantia que tudo foi instalado para não dar brechas aos criminosos digitais, os pesquisadores divulgarão detalhes do que descobriram.

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Inteligência Artificial e os próximos anos

* Por Dr. Joseph Reger

Algumas tendências relacionadas à Inteligência Artificial já terão impactos em 2018 e nos próximos anos. Como, por exemplo:

· Assistentes virtuais – Ao longo dos próximos anos, veremos crescimento no número de assistentes virtuais e chatbots – tendências já utilizadas por bancos e companhias de seguros. Os consumidores poderão notar esse aumento, mas, em 2020, provavelmente ninguém será capaz de perceber a diferença entre interagir com um robô ou uma pessoa.

· Programas governamentais de saúde – os governos devem começar investimentos na Inteligência Artificial para melhorar o setor de saúde e reduzir gastos médicos. O foco deve ser o aproveitamento dessa tecnologia para acelerar os diagnósticos e otimizar a medicina preventiva.

· Pesquisas – 80% das grandes organizações deverão começar a investigar iniciativas de Inteligência Artificial. Inclusive, 60% delas já desenvolve conceitos. Quando chegarem a fase de implementação, todas elas sentirão falta de colaboradores com as competências necessárias para essa nova fase.

· Força de trabalho – ao longo de 2018, o efeito concreto da IA será bastante positivo para a força de trabalho. Todo um novo mercado de empregos baseados nessa tecnologia deve emergir e isso não será, ainda, suficiente para substituir (de forma significativa) a mão de obra humana. No entanto, a medida em que os sistemas de IA forem se automatizando, cada vez mais os empregos tradicionais deverão se transformar em um grande desafio em 2020.

· Manufatura – As empresas desse setor deverão utilizar a IA em pelo menos uma parte de sua cadeia de valor. Podem ser aplicações em logística, desenvolvimento ou manutenção.

· Linhas de montagem – os profissionais de linhas de montagem terão cada vez mais robôs como colegas de trabalho em seus processos. Essa geração emergente de máquinas autônomas será capaz de ver, tocar e colaborar de forma segura com os humanos e deverá assumir a maior parte da carga de trabalho da montagem como tarefas rotineiras.

· Ética – vamos perceber aumento expressivo de debates com relação às questões éticas e IA. As preocupações serão debatidas abertamente em níveis governamentais de diversos países.

· Invisibilidade – A medida em que dependemos cada vez mais da IA para algumas tarefas, mais ela se tornará familiar como outras tantas tecnologias com as quais interagimos todos os dias. Essa dependência crescente da IA fará com a que a inteligência “artificial” passe a ser cada vez mais “natural”.

* CTO EMEIA da Fujitsu

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Bitcoin sai da baixa graças ao fundador do Pay Pal

A volatilidade da moeda digital bitcoin dá sinais que será destaque também em 2018. A cotação da moeda chegou por volta dos US$ 14.500 nesta terça-feira, 2 de janeiro, invertendo movimento de baixa que vinha da semana passada. O salto ocorreu depois que o Washington Post publicou uma reportagem que mostrava que o Founders Fund investiu milhões em bitcoins. O fundo é de propriedade de Peter Thiel, fundador do Pay Pal e conselheiro do governo do presidente americano Donald Trump.

O jornal aponta que o fundo comprou entre US$ 15 e 20 milhões em moedas digitais. O investimento abriu grandes expectativas no ecossistema de bitcoin. Investidores tradicionais têm sido cautelosos em entrar nessa nova onda. Embora tenham feito negociações em moedas criptográficas, tudo ainda parece ser mais uma fase de adaptação e conhecimento para eles. O fundo de Thiel quebrou essa sequência.

De acordo com o jornal, os investimentos começaram no meio de 2017. Mas não deixa claro se o montante foi negociado durante a alto do final do ano, quando a bitcoin bateu em US$ 20 mil, assustando todo o mercado financeiro tradicional e jogando bitcoins, ICOs, altcoins e demais participantes dessa onda nas manchetes.

A bitcoin começou 2017 com o valor perto de US$ 1.000

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Chinesa concorrente do Uber compra app brasileiro de transporte

A chinesa Didi Chuxing, que é a maior concorrente mundial, em termos de tamanho da operação, do Uber, comprou a participação majoritária no app brasileiro de transporte urbano 99 (anteriormente conhecido como 99 Taxi). A operação envolveu a negociação das partes que detinham uma fatia da empresa, especialmente os fundos de investimentos Qualcomm Ventures, Riverwood Capital, Monashees, Tiger Global e a japonesa Softbank.

Com o negócio, foram injetados mais fundos na operação da 99. O aporte deve fazer a empresa do app chegar à valorização de algo em torno de US$ 1 bilhão, o que colocaria a empresa na lista das chamadas “unicórnios”, que são startups com grande potencial de crescimento em prazo curto de tempo.

A Didi Chuxing é a maior rival do Uber e já havia conseguido aporte de US$ 1 bi da Apple no ano passado. A companhia não esconde sua ânsia de ser reconhecida em outros mercados mundiais e tem feito participações ao longo dos últimos meses. A fatia minoritária que detinha na 99 era uma dessas estratégias.

O negócio foi noticiado extraoficialmente pela agência Reuters e as empresas devem comunicar ao mercado ainda nesta segunda-feira, 2 de janeiro

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Brasileiro juntará dinheiro em 2018. Celular e saúde são prioridade

O brasileiro chegou ao fim de 2017 contabilizando perdas e mudanças na gestão do orçamento familiar impostas pela crise. Assim, 2018 traz otimismo, mas também cautela. O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) pesquisaram quais são as expectativas e projetos dos brasileiros para 2018 e mostram que, mais da metade dos brasileiros (54%) estão mais otimistas com o cenário econômico de 2018 e 58% acreditam que a sua vida financeira também será melhor. A pesquisa mostra que as principais metas financeiras para este ano são juntar dinheiro (45%) e sair do vermelho (27%).

Porém, em uma nota que vai de 1 a 10, onde 1 é muito ruim e 10 é muito bom, a expectativa para a economia brasileira para 2018 é de 5,7 e a da vida financeira pessoal é de 6,7. Entre os que acham que a situação da economia vai piorar (13%), as principais consequências serão ter de evitar gastos com coisas desnecessárias para guardar dinheiro (54%), comprar menos (45%) e ficará mais difícil de economizar e fazer reserva financeira (41%). Já 19% acreditam que o cenário econômico em 2018 será igual a 2017.

Como medida para superar os problemas decorrentes da crise econômica em 2018, a maior parte dos entrevistados deve evitar o uso do cartão de crédito (26%), organizar as contas da casa (25%) e aumentar a renda fazendo trabalhos extras (22%).

De acordo com o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro, a insegurança de parte significativa dos brasileiros é resultado de uma combinação de fatores. “De um lado, o cenário de incerteza em relação a eleição presidencial que se aproxima, com alto grau de imprevisibilidade e que também afeta a percepção do mercado; do outro, a lentidão do país para superar os obstáculos que impedem a retomada da atividade econômica, situação agravada pelos níveis de desemprego ainda elevados”, afirma Pellizzaro. “Fica a impressão de que a qualquer momento é possível ter de enfrentar uma demissão, por exemplo. Isso só vai mudar a médio prazo, à medida que as pessoas forem sentindo a melhora dos indicadores econômicos no dia a dia”.

Tecnologia e Saúde
Em 2018, apesar dos problemas econômicos do país, 38% não gostariam de abrir mão de fazer uma reserva financeira, 29% não querem abrir mão dos planos de celular e internet e 23% do plano de saúde. Segundo os entrevistados, os principais fatores que podem influenciar o aumento do seu consumo no ano que se inicia são o preço dos produtos (47%), as promoções (40%) e a melhora na economia (32%).

O levantamento do SPC Brasil mostra ainda que em 2018, pensando na vida financeira, 44% pretendem fazer alguma reserva, 14% querem financiar uma casa própria e 12% pretendem financiar um automóvel.

Entre os principais temores para 2018 estão possíveis problemas de saúde (40%), ser vítima de violência ou assalto (32%) e não conseguir pagar as dívidas (31%). A corrupção foi lembrada, sendo para 86% dos brasileiros, o problema mais importante do País a ser resolvido em 2018, seguida pela crise econômica (61%), a violência (58%), saúde (47%), educação (41%), e o desemprego (37%).

Cortes no orçamento
Se 2018 começa com boas expectativas para a economia do Brasil e para a vida financeira pessoal, o ano que passou deixou más lembranças na vida dos consumidores: para 55% dos entrevistados a economia piorou em 2017 se comparada a 2016 e apenas 13% acham que ela melhorou.

Considerando as finanças pessoais, quatro em cada dez (41%) afirmam que também piorou na mesma base de comparação. Dentre os principais motivos, os mais citados são o aumento do valor de produtos e serviços sem o aumento paralelo dos rendimentos (55%), a diminuição da renda familiar (31%) e o endividamento (28%). Entre os 20% que acreditam que melhorou, os principais fatores são ter conseguido organizar o orçamento (36%), porque mais pessoas da casa estão trabalhando (20%) e porque seus negócios prosperaram (18%).

A pesquisa mostra que 85% tiveram que fazer cortes ou ajustes no orçamento em 2017, principalmente as refeições fora de casa (63%), a compra de itens e vestuário, calçados e acessórios (56%), e itens supérfluos de supermercado (49%).

Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o aumento dos níveis de consumo estará em grande parte associado à criação de postos de trabalho e à melhora da atividade econômica, como um todo. “O consumo está começando a reagir, mas a intensidade dessa reação dependerá da volta dos investimentos e das políticas de combate ao desemprego. Só assim a confiança do consumidor poderá ser reestabelecida”, avalia.

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Dicas para viajar com seu pet sem estresse

dog leaning out the car window making a cool gesture wearing red sunglasses

Escolher um hotel pet, transportar o animal de forma correta e ter acesso a petshops e clínicas veterinárias, são dicas essenciais para o período de férias ser seguro e divertido

Com as férias chegando os tutores começam a se preocupar com a melhor forma de viajar com seus animais de estimação. Pensando em facilitar os preparativos para o período de descanso e visando o bem-estar dos pets, especialistas…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…indicam algumas dicas para fazer uma boa viagem e curtir as férias em segurança.

Como transportar seu pet?
Avião: Se a viagem for de avião é importante conhecer as regras da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), além das normas da companhia aérea. Para viajar com seu pet é necessário levá-lo numa caixa de transporte confortável, estar com todas as vacinas em dia e apresentar um atestado do veterinário afirmando que seu animal está apto para realizar a viagem. Dependendo do tamanho do pet é permitido que ele faça a viagem junto com o tutor na cabine, porém animais grandes precisam ser transportados no bagageiro do avião.

Carro: Para viajar de carro com seu animal de estimação é ideal que ele esteja preso. Para animais pequenos existem assentos específicos que ficam fixados ao cinto do automóvel, animais maiores podem usar o cinto de segurança especifico para pets. A caixa de transporte também é uma boa opção. Se possível faça pausas na viagem para o pet descansar e fazer xixi.

O que deve ter na mala dos cães e gatos?
O tutor não pode esquecer a carteira de vacinação e o atestado fornecido pelo veterinário. Leve também o bebedouro e comedouro do pet, se possível coloque a cobertinha e a caminha na mala – dormir onde ele já está acostumado pode facilitar a adaptação durante as férias. Ração, medicamentos, roupas, coleira e itens de higiene pessoal também são essenciais. Tenha uma etiqueta de identificação para seu pet e lembre-se do brinquedinho preferido dele.

Como encontrar locais pet friendly?
Nem todos os hotéis aceitam os animais de estimação como hospedes, então reserve com antecedência o local das férias para não ter nenhum transtorno. No Brasil já existem diversas estadias onde os cães e gatos são bem-vindos, mas é necessário verificar as normas desses locais, já que alguns não permitem a presença dos pets em todos os ambientes da hospedagem. Em outros, há exigência do uso de coleira em tempo integral. Para que você aproveite com seu animal de estimação durante todo o período, o ideal é escolher um hotel totalmente pet friendly, que não restrinja a diversão do seu pet. Não sabe onde encontrar estes lugares? Use o Guia Pet Friendly (www.guiapetfriendly.com.br) – que mostra dicas de hotéis, restaurantes e até cabelereiros onde os animais são bem vindos.

Como localizar petshops e veterinários?
Encontrar petshops, clínicas veterinárias e outros prestadores de serviços para pets longe de casa não é tarefa fácil, porém a tecnologia pode ajudar. O Pet Booking (www.petbooking.com.br) é uma plataforma que encontra o estabelecimento mais próximo através de geolocalização e está disponível através de site e aplicativo para IOS e Android. Se durante a viagem, o seu animal de estimação precisar de banho, tosa, consulta veterinária e até day care, o Pet Booking localiza o serviço e ainda permite o agendamento e pagamento online. Se o tutor preferir, alguns estabelecimentos disponibilizam o serviço “leva e traz”, que retira e entrega o animal na sua hospedagem.

Tome cuidado com as altas temperaturas
As férias de fim de ano costumam ser repletas de muito sol e calor, então é preciso ter atenção redobrada com a saúde do animal. O tutor deve evitar exposição ao sol entre 10h e 15h, já que nesse período há maior emissão de raios UV – que podem causar queimaduras e câncer de pele. Uma dica importante é usar filtro solar especialmente nos pets que tem a pele rosada e/ou pouco pelo. Além disso, vale ficar de olho nas piscinas – cachorros são ótimos nadadores, mas precisam ser supervisionados na hora da diversão para evitar qualquer acidente.

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Veja dicas para evitar furtos a residência durante as férias

Durante o período de férias, aumenta a preocupação das pessoas que vão fazer uma viagem e se ausentar de casa. Com o crescente número de furtos e roubos a residências, o incremento de equipamentos de segurança  e a contratação de uma proteção privada tornou-se uma necessidade primordial. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Nesse período, o índice de registros aumentam significativamente e paralelamente refletem um estudo feito pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo que mostram um aumento expressivo de roubos e furtos a condomínios no ano de 2017 na capital paulista, porém esta sensação de insegurança atinge praticamente todos os cidadãos do país como indicou uma pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e pelo Datafolha.

O aumento com a segurança patrimonial é inversamente proporcional ao sentimento de  insegurança da população. Na maioria dos casos as pessoas acreditam estar mais seguras quando percebem que estão sendo monitoradas por câmeras de segurança, relata a especialista em segurança Joelma Dvoranoski – CEO do grupo Brako.

Existem muitas soluções tecnológicas para promover a segurança e inibir a atuação de assaltantes como câmeras inteligentes controlado por uma central informatizada de monitoramento 24h, alarmes, sensores internos, portarias blindadas, chips de identificação, etc.

Se a pessoa reside em casa de rua a preocupação deve ser dobrada, além da tecnologia, é importante tomar alguns cuidados para não chamar a atenção de meliantes, como por exemplo, não comunicar a ausência a estranhos, suspender a entrega de revistas, jornais e possíveis encomendas, combinar com uma pessoa de confiança para recolher as correspondências e limpar a área externa, fazer a transferência de chamadas do telefone fixo para o celular, desativar a campainha, programar a televisão e as luzes internas para ligar e desligar automaticamente e na saída para o passeio colocar as malas no carro dentro da garagem.

A polícia militar promove campanhas para que os vizinhos se unam para criar uma rede de vigilância formada pelos próprios moradores. Ao adotar essas pequenas atitudes, os momentos de tranquilidade e despreocupação farão toda a diferença.

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