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Thanos chegou! Teaser Trailer de Vingadores: Guerra Infinita é lançado e agita a internet

A espera dos fãs acabou. Finalmente a Marvel Studios divulgou o primeiro teaser trailer de Vingadores: Guerra Infinita. O vilão Thanos, interpretado por Josh Brolin, chegou ao planeta Terra para buscar as jóias do infinito.

Isso fará com que os Vingadores já conhecidos pelos últimos filmes do estúdio, unam-se ao Homem Aranha, Doutor Estranho e os Guardiões da Galáxia para proteger o Mundo.

Confira:

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O que muda com a NF-e 4.0?

* Por Edmir Teles

A migração da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para a versão 4.0 contempla alterações importantes que facilitarão em alguns aspectos o entendimento sobre as novidades tributárias introduzidas no âmbito da legislação do ICMS.

Se fosse utilizado o antigo modelo de Nota Fiscal manual (modelo 1 ou 1A), os contribuintes utilizariam a frente e o verso do documento para contemplar tantas particularidades obrigatórias a respeito do bem ou mercadoria.

De dados de pagamento, passando pelo frete, controle de fabricação, validade, identificação de ICMS, IPI, assim como aquilo que verdadeiramente interessa na relação comercial, que são quantidades e respectivos preços, a Nota Fiscal virou um hub de informação.

Agora, com a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), o documento fiscal existindo em forma digital para todos os efeitos legais, criar um, dois ou mais campos novos, um detalhe aqui outro ali, ficou muito simples, basta que o arquivo em XML tenha novas “TAG’s” e pronto. Cabe ao contribuinte emissor da NF-e correr atrás dos seus sistemas corporativos de controles e encontrar as informações e os parâmetros necessários para cumprir com a exigência.

A versão hoje em vigor da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é a versão 3.1 e ficará valendo, ou seja, sendo aceita e autorizada pelas SEFAZ’s até o dia 02 de julho de 2018. Porém a versão 4.0 já foi amplamente divulgada através de Nota Técnica no portal oficial da NF-e. Estará disponível um ambiente de homologação, que servirá para testes das empresas a partir de 20 de novembro e um ambiente de produção a partir de 4 de dezembro. Caso não haja nova prorrogação dos prazos, as empresas poderão colocar em prática o desenvolvimento e testes da versão 4.0.

Outra melhoria, por conta da versão 4.0 da NF-e, que reputamos como providência positiva é a criação dos campos – atualmente TAG’s – para tratar dos valores relativos ao Fundo de Combate à Pobreza (FCP) instituído por quase todos os Estados brasileiros e que é cobrado junto com o ICMS. A Base de Cálculo, o Percentual e o valor do FCP estão em campos (TAG’s) específicos perfeitamente identificados no documento fiscal.

O contribuinte terá de calcular e destacar separadamente do ICMS e do ICMS Substituição Tributária o valor relativo ao Fundo de Pobreza e, quando for o caso, o valor retido por substituição tributária do Fundo de Pobreza. Essa separação deixará evidente uma forma nova de tributação implementada pelos Estados, que veio aumentar a carga tributária. Irá requerer de determinados contribuintes um tratamento diferenciado e especial para apuração e recolhimento dos valores desses Fundos Estaduais, dependendo do Estado, e para tanto terão as respectivas “TAG’s” à sua disposição.

Rastreabilidade
Saindo do foco que sempre foi o objeto principal da Nota Fiscal, uma alteração muito importante na NF-e 4.0 foi a criação de um novo grupo que vai permitir a rastreabilidade de qualquer produto sujeito a regulações sanitárias, tais como produtos veterinários, medicamentos, bebidas etc. Exigirá a identificação dos números de lote, data de fabricação, data de validade, entre outros. Para o detalhamento específico de medicamento e matérias primas farmacêuticas foi criado campo para informar o código de Produto da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), fazendo parte do Grupo de Rastreabilidade de Produto. Portanto, as empresas pertencentes a esses segmentos de mercado devem já ter providenciado atentamente a forma de buscar tais informações em seus sistemas de controle de produção e estoque a partir dos cadastros dos materiais sob controle especial de movimentação.

Com a facilidade do documento digital, haja criatividade dos órgãos oficiais de controle para implementar informações complementares e, assim, criar novas versões de NF-e com novos layouts que virão. E, aos contribuintes, resta o cumprimento das normas.

* gerente de consultoria BPO da Divisão Aplicativos da SONDA

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O ano da euforia (com a bolha?) de Bitcoins

A última semana de novembro de 2017 entrará certamente para os livros que contam a história da tecnologia. Pela primeira vez desde que surgiu, há nove anos, a moeda digital bitcoin ultrapassou a barreira de US$ 10 mil. Um marco para investidores, empresários em busca de financiamento, público que deseja uma forma garantia de ganhos e cibercriminosos que querem dinheiro fácil. Mas a volatilidade da criptomoeda ainda preocupa e já começa a se falar em bolha especulativa.

Foi na terça-feira, 28 de novembro, às 8:30h, que a moeda digital chegou na cotação de U $ 10.025,96 , subindo 21% desde a sexta-feira anterior, de acordo com o site de pesquisa financeira CoinDesk. Um aumento no valor de mais de 10 vezes, registrando o maior ganho de todas as classes de ativos.

Para se ter uma ideia, durante o ano o índice S&P 500 subiu 17%. Não foi um período diferente para outros ativos a Dow Jones Industrial Average saltou 21%, o ínidce Nikkei 225 da bolsa japonesa subiu 18% e o ouro cresceu cerca de 13%. Muito da valorização da criptomoeda está ligado a sua chegada ao mundo comum. Ela deixou de ser coisa de fanático de computação e sua tecnologia (a blockchain) começou a ser testada por diversas empresas.

Em 2017, as bitcoins viraram um investimento interessante para agentes do mercado financeiro. O ano também marcou diversas oscilações, uma divisão da moeda (em agosto, com a bitcoin e bitcoin cash), meia dúzia de invasões com roubos milionários em sistes de câmbio, notícias sobre gente que mantinha computadores poderosos para “fabricar” bitcoin (mineradores) e mais de uma notícia por semana de cibercriminosos pedindo resgate em bitcoin após contaminarem computadores de empresas e governos com ransomwares.

Bolha?
Enquanto empresas olham para a tecnologia blockchain e investidores aproveitam a alta, alguns analistas apontam para a possível bolha especulativa. A revista financeira The Economist, ao analisar o boom apontou que “há mais de um bom motivo para começar a mexer com bitcoins”. No entanto “o principal por agora é sua alta” e nada mais.

“Podemos ver um grande e espetacular desastre novamente”, acrescenta o professor de negócios da Universidade de Cambridge, Garrick Hileman, em entrevista à BBC.

A moeda virtual chega, com essa alta histórica, a um momento de popularidade jamais visto entre as criptomoedas. Mesmo se tudo for uma bolha, e ela estourar, há quem acredite que as bitcoins farão parte de nossas vidas daqui pra frente. “O futuro da bitcoin ainda é incerto; ela enfrenta os mesmos sérios desafios técnicos que tem há anos e tem uma forte concorrência de outras blockchains mais recentes e sofisticadas. Mas, mesmo que isso aconteça, é evidente que o bitcoin está aqui para ficar”, pontua Solomon Lederer, diretor de blockchain da LOOMIA, uma empresa de tecnologia wearable e tokens, quando entrevistado pela Reuters.

A bitcoin surgiu em 2009 por iniciativa de um desconhecido programador que aparentemente gostava de economia e contabilidade. A moeda é viabilizada por uma tecnologia chamada blockchain (cadeia de blocos de dados criptografados), que permite que valores sejam transacionados entre os usuários com confiabilidade. Cada elo da cadeia é também uma autoridade que certifica que o valor existe e pode ser trocado.

A bitcoin pode ser fabricada nos próprios computadores. É um processo demorado e que consome muita energia, memória e processador. Até por isso, cibercriminosos estão injetando códigos em computadores alheios para que fabriquem bitcoins para eles, de graça. E, embora exista gente que lotou galpões com máquinas para esse fim, o jeito mais fácil de conseguir bitcoins continua sendo comercializar algo e receber em moeda virtual.

Curiosidade: a primeira transação com a moeda virtual foi a compra de uma pizza. Custou 10 mil bitcoins. Hoje, com a cotação atual, seria possível comprar diversos iPhone X, o último modelo de smartphone da Apple, seja lá em qual país for e com qualquer cenário de economia em frangalhos e moeda local desvalorizada.

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CI&T está com 100 vagas abertas

A CI&T está com 100 vagas abertas para a sua sede em Campinas (SP) e para um de seus centros de desenvolvimento, situado na cidade de Belo Horizonte (MG). A maioria das vagas requer conhecimento em inglês e dentre as posições oferecidas estão desenvolvedores e arquitetos de softwares em JAVA, .Net, Cloud e outras tecnologias, além de vagas para UX designers, engenheiros e cientistas de dados, e testers. Os interessados podem obter mais informações e se inscrever para as posições disponíveis no vempra.ciandt.com.

“Procuramos por pessoas que tenham o espírito de colaboração, impulsionem a inovação e transformem os negócios dos nossos clientes. Buscamos por profissionais que trabalham em equipe, para resolver questões críticas e gerar experiências diferenciadas na jornada dos consumidores no mundo online”, destacou Patricia Delsoto, gerente de Recursos Humanos. “Apoiamos a construção de um ambiente de trabalho multicultural, onde todos são respeitados independentemente da expressão de gênero, idade, deficiência, raça e religião. Por isso, todas as pessoas com os conhecimentos que buscamos são consideradas aptas para o nosso processo seletivo”, completou Patricia.

Delsoto ainda dá uma dica importante para quem busca por uma oportunidade na CI&T. “É essencial que a pessoa mantenha seu perfil do Linkedin atualizado, pois é uma das ferramentas que utilizamos como parte do processo de avaliação”, completou.

Com foco em “desenvolver pessoas, antes de desenvolver software” e o menor turnover da indústria (retention de 94%), a CI&T possui mais de 2,5 mil colaboradores, atualmente. Há 11 anos consecutivos, a CI&T figura na lista das Melhores Empresas para Trabalhar do GPTW (Great Place to Work). Até mesmo na China, a CI&T entrou no ranking GPTW pela primeira vez no último ano, sendo uma das 30 Melhores Empresas para Trabalhar dentre as 137 inscritas. Nos EUA, a companhia é certificada como um Great Workplace desde 2016. Ambos os reconhecimentos dados pelo mesmo GPTW Institute.

Internacional
Reunindo frentes multidisciplinares e a filosofia Lean para o contexto Digital (Lean Digital), a CI&T atende projetos para importantes companhias, mantendo operações não apenas no mercado brasileiro mas em localidades estratégicas dos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Japão e China. Fundada há mais de duas décadas, ao longo da sua história, a companhia vem registrando crescimento contínuo (média anual de 30%) e mantendo como meta dobrar de tamanho a cada três anos. Em 2016, mesmo em meio à recessão econômica, a CI&T obteve aumento de 18% da sua receita. Em 2015, registrou 46% de crescimento no seu faturamento global. A CI&T segue firme, rumo à meta de R$ 500 milhões de receita em 2017 e de R$ 1 bilhão para 2020.

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Como a transformação Ágil pode agregar valor ao seu negócio?

* Por Viviani Barcellos

Em um cenário macroeconômico em tímido crescimento para o próximo ano e um mercado cada vez mais dinâmico e exigente, um ambiente VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo), o uso de métodos tradicionais, tanto em projetos, como em atividades do dia-a-dia, já não trazem mais resultados satisfatórios. Eis o motivo de grandes empresas estarem utilizando a transformação Ágil como estratégia, em um mundo onde “a cultura devora a estratégia no café da manhã”.

Não é difícil que você já tenha se questionado em como se reinventar, quais são as filosofias, métodos e práticas que vem sendo adotadas pelas organizações, qual antídoto pode diminuir as dores da mudança. Nesse artigo, gostaria de abordar alguns temas que elucidem este caminho.

Vou resumir despretensiosamente que Ágil é um conjunto de práticas explícito em um manifesto escrito em 2001 por profissionais de TI baseados em 12 princípios e 4 valores (possui raízes originadas em XP – Programação extrema para desenvolvimento de software, SCRUM –metodologia ágil para gestão e planejamento de projetos de software, FDD – Desenvolvimento Guiado por Funcionalidades) e por aí vai.

O Lean também pode ajudar na transformação Ágil. O termo emergiu nos anos 90, embasado no Lean Manufacturing do Sistema Toyota, pós segunda Guerra Mundial, e evolui até a década de 70, focado principalmente em minimizar desperdícios e em melhoria contínua.

Essas filosofias apresentam características comuns e práticas das quais podemos extrair o que há de melhor e adaptá-las nos âmbitos estratégicos e táticos, não somente operacionais. E, mais que isso, não somente na manufatura ou na tecnologia, mas também em diversos segmentos e processos, desde que não role aquele apego de que a filosofia somente pode ser aplicada à Software, pois a transformação Ágil pode ser para a organização como um todo.

Grandes companhias de todo o mundo vêm passando por transformações para se adaptar a um novo mercado e utilizando a transformação Ágil para isso. Vivemos uma nova revolução industrial, a chamada transformação digital, migrando da estratégia à operação.

Uma pesquisa do MTI mostra que organizações ágeis cresceram 37% mais rapidamente e geraram lucros 30% maiores do que as empresas não ágeis. Oriundo também de práticas emergentes utilizando Ágil em escala, o framework SAFe viabiliza essa transformação no nível do Portfólio. Os cases são inúmeros, podemos falar de um aumento de 20% a 50% na produtividade, Time to Market, de 30% a 75% mais rápido, 50% de defeitos reduzidos, entre outros benefícios.

Por que mudar?
A pesquisa do Grupo Standish mostra um número impressionante: 31,1% dos projetos serão cancelados antes de serem concluídos. Outros resultados indicam que 52,7% dos projetos custará 189% das estimativas originais. Com sucesso, a média é de apenas 16,2% para projetos de software que são concluídos no tempo e no orçamento, e destes 73% com os requisitos originalmente definidos. Em outras palavras, gastam-se meses em aprovações e planejamento, e quando o produto é finalmente entregue pode não fazer mais tanto sentido, ou pior, sentido nenhum.

É hora de se preparar para as inúmeras mudanças tecnológicas que vem pela frente. Mas reflita: Qual sua visão de futuro? Airbnb, Uber, Spotify, já estão no presente, e são concorrentes da sua empresa hoje. Como inspiração para a mudança Jeffrey Immelt, presidente do conselho de administração da GE diz que “O maior erro é não se mover”, e Einstein tem uma famosa frase: “Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes…”.

Como realizar esta transformação Ágil?
Mudança de mindset. Mas não existe fórmula mágica. Há uma jornada a ser percorrida. É preciso experimentar e adaptar-se às mudanças. É simplesmente hora de repensar a forma de satisfazer nossos clientes ao entregar produtos e serviços.

Destaquei abaixo 6 tópicos que considero vitais para que qualquer processo de transformação Ágil seja concebido com uma margem mínima de risco de insucesso:

Priorize seu portfólio: Defina sua visão de futuro. Em nível estratégico, tenha clareza da visão, do cenário econômico e dos seus direcionadores estratégicos, e classifique-os: o que trará receita, o que reduzirá custos e o que lhe trará vantagem competitiva e melhoria contínua, se for o caso do seu run the business. Avalie o custo do tempo de espera, não se esqueça dos riscos, priorize o que é essencial e gere valor mais rápido.

Reestruture: Sim! Sua empresa vai mudar, o modelo bimodal pode deixar de existir com o processo, ou não, tudo depende da abrangência da mudança, mas novos papéis vão surgir com certeza. Há exemplos de uso da estrutura em esquadrões, tribos e seções. Devemos sair pela tangente das barreiras funcionais e focar na entrega por valor. Mas, primeiro, experimente, entenda os impactos, principalmente na cultura organizacional, erre, aprenda, fique firme e continue!

Comunique, comunique e comunique: A transparência e o board alinhado e comprometido com a transformação Ágil são fatores críticos de sucesso. Utilize recursos visuais e interativos para que todos façam parte de verdade da mudança. Estabeleça cerimoniais primários, avalie a aderência e faça as adaptações necessárias. Faça uso ao máximo dos radiadores visuais de informação (canvas, painéis, kanban).

Foco nas pessoas: Os colaboradores desta geração são exigentes e pretendem trabalhar em organizações flexíveis, com processos funcionando perfeitamente. Quando se sentem diretamente donos da mudança estarão mais satisfeitos. O comando e controle já não funcionam mais. Treinamentos são parte fundamental deste processo. Longos processos de aprovação só tomam seu valioso tempo, tempo que você poderia estar dedicando à estratégia. A área de Recursos Humanos vem se tornando aliada e também agente de transformação, dessa forma, conte com ela. A Gestão agora é Gestão 3.0. Exercite o ouvir. E trabalhe com sua equipe de RH para desenvolver as competências esperadas dos profissionais do futuro no seu time.

Aprenda e faça ajustes: Simplifique, desburocratize, pense como nosso velho e bom PDCA(planejar, executar, checar e ajustar). Tenha ciclos de feedback e acione rapidamente as lições aprendidas. O sucesso das Lean Startups está aí: experimentos, feedback e adaptações rápidas. Defina métricas de Leading e Lagging (desempenho passado e futuro), você pode realizar uma rodada inicial e repeti-la posteriormente para comparar o quanto evoluiu.

Toda mudança irá alterar um “status quo”, e ao sair da zona de conforto um vale ou queda de produção precisará ser superado para que se alcance um novo comportamento pessoal e profissional. Se mesmo assim você se sentiu como eu, e enxergou que a mudança se faz necessária, acredita que o modelo atual já atingiu o limite de sua validade empírica, ou sua organização está passando pela transformação digital, tenha em mente que o Lean Change Management pode te ajudar na jornada de transformação Ágil, principalmente no aspecto cultural. Assim, sua organização terá capacidade para se adaptar e dar respostas rápidas ao mercado cada vez mais dinâmico e exigente, sem mudanças radicais.

Seja Lean ou Agile, esteja pronto!!

*  Business Transformation consultant na Adaptworks

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Carro autônomo da Nissan começa a rodar nas ruas de Tóquio

O chamado carro autônomo, que usa alta tecnologia para dispensar o trabalho do motorista, é uma realidade. Eles ainda estão fora das concessionárias e das garagens das pessoas comuns, mas já estão rodando por várias cidades em testes praticamente finais. Em Tóquio, a montadora Nissan colocou seus modelos nas ruas da cidade no mês passado.

Eles usam a tecnologia totalmente autônoma ProPILOT. A marca segue firme em seu plano de vender ao cliente final, a partir de 2020, veículos que operarão “sozinhos” em ruas e estradas. O conjunto de sensores por radar e sonar, além de câmeras e lasers, permitirá viaje sem tocar o volante desde o momento em que seleciona o destino pelo sistema de navegação até a chegada. Se precisar ou desejar, no entanto, o motorista poderá assumir o volante a qualquer momento.

O carro foi equipado com 12 sonares, 12 câmeras, nove sensores de radar e seis scanners a laser para melhorar a precisão de localização e movimentação. A unidade de teste viajou por 20 quilômetros sem interferência humana. O trajeto foi de ida e volta ao ponto inicial.

O teste pode ser considerado final, já que não é o primeiro realizado pela Nissan e serviu para ver como a tecnologia se comporta em rotina comum. Avaliações preliminares para ver o conceito já haviam sido realizadas pela montadora em 2013 e 2015, também em Tóquio. Durante 2016 e início de 2017, foram realizados testes adicionais no Silicon Valley e Londres, respectivamente.

Enquanto isso, o sistema ProPilot – uma tecnologia semi-autônoma – começou a ser embarcada em vários veículos da marca no mercado mundial, como o minivan Serena e o X-Trail. A montadora promete o sistema também no veículo elétrico Leaf para 2018.

Resultados e dúvidas
Os últimos testes em Tóquio para o carro autônomo envolveram manobras mais complicadas. O veículo foi obrigado a fazer curvas em ângulos mais apertados, passar ileso por espaços estreitos e até mesmo percorrer um trecho de rodovia sem a interferência humana. Os resultados mostram que o veículo pode trafegar sem o motorista pegar o volante.

O carro autônomo chegará às lojas em breve. Esse é um ponto pacífico. No entanto, enquanto a tecnologia avança rapidamente, as montadoras têm cada vez menos prazo para definir pontos obscuros nesse potencial novo mercado. O quanto a tecnologia interferirá no preço do carro é uma grande incógnita. Também não se sabe se os modelos serão de manutenção mais barata para os consumidores. E a principal pergunta de todas permanece sem resposta: em caso de colisão ou atropelamento eminentes, o que o veículo fará?

Tomoyuki Akiyama, porta-voz da Nissan, em uma entrevista à CNN pontuou essas dúvidas. Mas confirmou que os planos para 2020 permancem. “Somos fabricantes de automóveis, então podem esperar o carro e a tecnologia nova”, disse.

Veja quais são os equipamentos Nissam que permitem essa tecnologia se tornar realidade.

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Internet das coisas: uma onda de novas oportunidades em estratégia de negócios

* Por Flávio Stecca

Quando o Google comprou a empresa de termostatos conectados à internet Nest por US$ 3.2 bilhões e a Amazon lançou a caixa de som inteligente Echo, em 2014, o mundo passou a conhecer uma expressão até então restrita aos laboratórios do Vale do Silício: a ‘internet das coisas’. Era uma forma de designar toda uma geração de dispositivos ligados à internet, de uma geladeira que avisa quando falta leite ao chaveiro que emite sinais de localização para ajudar seu ‘dono’ que perdeu as chaves. Apesar da ‘Internet of Things’ (IoT) ter nascido com foco nos aparelhos de uso doméstico, essa revolução já derrubou as paredes das casas inteligentes e está se espalhando rapidamente por todas as áreas de negócios.

As possibilidades que a internet das coisas abre são gigantescas e animadoras! Aqui no Brasil, o estudo contratado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para embasar o Plano Nacional da Internet das Coisas, estima que essas tecnologias poderão gerar entre U$ 50 e U$ 200 bilhões por ano, até 2025. Trazendo para a perspectiva atual, basta ver a rápida evolução conceitual e tecnológica do próprio Amazon Echo: se em sua primeira versão o dispositivo respondia a simples comandos de voz por meio de sua assistente pessoal, a simpática Alexa. Hoje, com a ajuda de algoritmos de inteligência artificial, o aparelho executa tarefas de complexidade bem maior. Quer comprar um ingresso para o show da sua banda favorita? A Alexa pode fazer isso antes mesmo de você verbalizar o desejo, ao saber que a sua banda favorita tocará na sua cidade. Vai receber um casal de amigos para um jantar? A Alexa pode se conectar ao serviço de delivery do seu restaurante favorito e fazer o pedido.

Se as possibilidades de novos serviços e produtos que surgem com a sofisticação da Alexa já são impressionantes, imagine quando essa tecnologia atingir todo o resto da economia, presente em muito mais objetos e equipamentos conectados à internet. Basta imaginar que hoje, de acordo com a Internet World Stats, temos 3,8 bilhões de pessoas conectadas à internet, cerca de 51% da população mundial. O número de aparelhos conectados crescerá bem mais rápido e em progressão geométrica: a previsão é que em 2020 tenhamos mais de 20 bilhões desses objetos conectados. E com a tecnologia conhecida como ‘machine learning’, essas coisas estarão ‘pensando’ suas próprias ideias, baseando seu aprendizado em análises de dados e no comportamento de seus usuários.

As empresas que levarão vantagem sobre a concorrência serão aquelas que conseguirem não apenas reunir todos esses dados coletados por suas máquinas inteligentes, mas analisá-los e processá-los para oferecer serviços que melhorem a vida de seus usuários. Dados coletados e analisados sob um o contexto correto podem fornecer possibilidades surpreendentes. Além de casas inteligentes, já temos lojas inteligentes, estoques inteligentes, linhas de montagem inteligentes, supply chains inteligentes. É por isso que temos que estar preparados: produtos mais inteligentes, segmentados, customizados tornam consumidores mais exigentes com o anseio de atendimento eficiente e personalizado.

Gestão e mudanças
Há diversas áreas em que a IoT será disruptiva para as empresas. Vai melhorar o processo de tomada de decisões, que passará a ser mais baseada em dados objetivos ‘colhidos’ pelos próprios produtos, desde a sua elaboração na linha de montagem até à forma com que seus consumidores os utilizam. Isso terá impacto direto também na melhoria da gestão das empresas, reduzindo custos operacionais e otimizando os gastos.

E quais empresas vão conseguir fazer isso bem e surfar essa onda de oportunidades?

Na Movile, nos esforçamos muito para enxergar as disrupções causadas pela tecnologia como oportunidade de crescimento e aprendizagem. Porém, não é somente com uma visão de futuro que se cria uma empresa inovadora. Fomentamos a cultura de errar e aprender rápido, por isso trabalhamos desenvolvendo centenas de pilotos sempre com propósito de fazer a vida de um bilhão de pessoas melhor. Acreditamos que se aprendermos um pouco sobre nossos usuários em cada piloto e trabalharmos duro para resolvermos os problemas e corrigirmos os erros, vamos construir algo que agrega valor na vida das pessoas.

Um exemplo disso é o recém-lançado assistente de voz da PlayKids para o Google Home e dispositivos Android. A nossa ideia ao lançar essa feature é oferecer mais uma possibilidade de interação para as crianças. Hoje, a PlayKids é uma plataforma educativa na qual elas interagem com jogos, músicas, vídeos, livros seja pelo tablet ou smart tv’s. Com o assistente de voz do Google, agora elas passam a interagir com a música em um outro formato ainda mais intuitivo. Além da PlayKids, outro serviço é o Rapiddo Click, desenvolvido pela Rapiddo Entregas: por meio de um botão, é possível convocar motoboys cadastrados com uma economia de até 98% do tempo. A novidade tem como foco os restaurantes e serviços de delivery com grande demanda, mas o maior beneficiário será mesmo o cliente final, que receberá sua entrega com mais rapidez. O iFood também apresentou uma solução semelhante para facilitar a vida dos seus usuários: já é possível pedir o delivery do seu prato favorito apertando apenas um simples botão.

Para mim, uma das maiores oportunidades está em quais novas estratégias e modelos de negócios surgirão com essa onda de inovação. Pensar em como catapultar negócios atuais, como encontrar sinergias e complementaridade com o que já dá certo hoje, ou como viabilizar modelos até então inviáveis anteriormente por limitações tecnológicas.

A IoT evoluirá de maneira tão surpreendente que assistiremos a uma revolução dentro da revolução. As coisas não apenas poderão trocar informações entre si, mas realizar transações entre elas. Como isso vai mudar a criação de novos produtos? E a legislação? E a publicidade? Teremos que criar campanhas de marketing específicas para máquinas? Veremos objetos comprando outros objetos, criando uma economia paralela totalmente nova?

Depois de derrubar as paredes das casas inteligentes, prepare-se para a Internet das Coisas bater à porta da sua empresa. Pode ser um mensageiro com uma notícia ruim, ou uma oportunidade pela qual você esperou a vida toda.

* CTO da Movile

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Gigantes da tecnologia, e não as fintechs, mudarão pra valer os bancos

As startups de tecnologia e as especializadas nos mercados de finanças e seguros (chamadas de fintechs e insurtechs, respectivamente) representam somente a ponta do iceberg das mudanças que esses dois segmentos da economia verão nos próximos anos. Além das novidades que elas trazem, uma série de tecnologias disruptivas mudarão a forma como esses negócios são feitos e como os clientes interagem com essas empresas. É o que aponta um relatório do Fórum Econômico Mundial e conduzido pela consultoria global Deloitte.

O relatório “Além das Fintechs: uma avaliação pragmática do potencial disruptivo nos serviços financeiros“, mostra que o advento dessas startups mudou o cenário da indústria financeira, mas ainda não impactou diretamente na competitividade da cadeia envolvida nesses setores. O problema todo é uma questão de velocidade.

A tecnologia, de uma forma geral, avança a passos largos. Atualmente existem soluções robustas e estáveis de bots, inteligência artificial, aprendizado de máquina, realidade virtual, etc. As blockchains tambem começaram a ter testes finais em 2017. São coisas que há três anos eram só expectativa e há dez eram quase ficção. Computação quântica e o modo como isso impactará a criptografia são vistas como produtos viáveis, algo que há cinco anos era mais teoria acadêmica. Com tudo isso ocorrendo, várias funções básicas dos bancos e seguradoras ficam cada vez mais automatizadas e commoditizadas, perdendo parte gigantesca da diferenciação e proposta de valor.

Ao mesmo tempo, não outra alternativa para essas empresas financeiras. Elas precisam entrar nesses avanços e garantir a competitividade. E, nesse ponto, as fintechs e insurtechs têm ajudado muito. Porém, mostra o estudo do Fórum e da Deloitte, o impacto da inovação no ecossistema financeiro é menor do que o esperado. Falta escala. E no meio desse cenário, gigantes de tecnologia começam a ser concorrência pesada para os serviços que antes só as empresas financeiras ofereciam.

“A parceria entre bancos e grandes empresas tecnológicas corre o risco de não se manter recíproca”, afirma Jesse McWaters, principal autor do estudo, e Lead Project, Innovation Disruptive in Financial Services no World Economic Forum. “As instituições financeiras dependem cada vez mais das empresas de tecnologia para avançar em suas capacidades mais sensíveis estrategicamente. No entanto, elas só podem oferecer em troca o próprio negócio”, alerta.

“Vivemos um momento em que a inovação é fator primordial na perspectiva daqueles que prestam serviços financeiros. Acompanhar as transformações e a nova dinâmica imposta a esse mercado é o grande desafio dos agentes que operam no segmento, sejam aqueles que estão do lado das instituições tradicionais, sejam os que operam na ponta disruptiva”, avalia Sergio Biagini, sócio da Indústria de Serviços Financeiros em Consultoria da Deloitte.

Oito transformações
O relatório indica oito pontos de mudança para bancos e instituições financeiras. Três delas têm destaque:

Ascensão das plataformas: O aumento de ofertas permitindo escolha ao consumidor terá profundas implicações na concepção e distribuição de produtos, e provavelmente irá forçar as empresas a adotarem mudanças de papéis. As plataformas que oferecem soluções que permitem envolver ofertas vindas de diferentes instituições financeiras em um único canal podem se tornar o modelo dominante para a entrega de serviços no setor. O avanço dessas plataformas, com Open Banking, provavelmente irá levar à reformulação dos serviços financeiros, passando das atuais organizações claramente definidas para um perfil de entidades intercambiáveis. Isso pode exigir que os proprietários da plataforma sejam gerenciadores de ecossistemas eficientes, equilibrando as necessidades entre os que oferecem produtos e a demanda do cliente;

Regionalização financeira: Diferentes prioridades regulatórias, capacidades tecnológicas e necessidades dos clientes têm desafiado a narrativa que aponta para o avanço da globalização financeira, abrindo caminho para modelos regionais de serviços financeiros adequados às condições locais. Mesmo as empresas globais podem precisar de estratégias distintas para conquistar vantagens competitivas regionais e se integrar aos ecossistemas locais. Enquanto isso, as fintechs provavelmente enfrentarão sérios obstáculos para se estabelecer em múltiplas localidades, mesmo que a tecnologia reduza barreiras a essa entrada. Operadores podem se tornar parceiros atraentes para fintechs que procuram entrar em novos mercados, à medida em que procuram oportunidades para adquirir rapidamente escala de atuação;

Empresas de Tecnologia sistemicamente importantes: Os esforços das instituições financeiras tradicionais para imitar as principais capacidades das empresas de alta tecnologia provavelmente levarão a uma dependência cada vez maior em relação a essas últimas. Por exemplo, à medida que as instituições financeiras buscam aprimorar as experiências digitais de seus consumidores, elas dependerão cada vez mais da infraestrutura baseada em nuvem de alta tecnologia para ganhar escala, implantar processos e aproveitar a Inteligência Artificial como um serviço. Enquanto as instituições financeiras buscam novas vantagens para aumentar sua pegada competitiva, elas terão de fazer escolhas difíceis: se tornar dependentes de empresas de alta tecnologia, ou correr o risco de se atrasar em relação às ofertas tecnológicas, caso minimizem o engajamento para proteger sua independência.

Os demais cinco fatores de transformação observados no relatório incluem:
Comoditização de custos: As empresas estão explorando novas tecnologias e trabalhando com outras organizações para acelerar a comoditização de suas bases de custos e poder preservar suas margens e concentrar-se em estratégias mais promissoras;
Redistribuição do lucro: A tecnologia provavelmente permitirá que as organizações ignorem as cadeias de valor tradicionais, permitindo a redistribuição de lucros;
Propriedade da experiência: O poder será provavelmente transferido para os proprietários das interfaces de atendimento ao cliente; os provedores de serviços devem, portanto, se tornar hiperdimensionados ou hiperfocados;
Monetização de dados: Em um futuro em que os dados são cada vez mais importantes, a propriedade e o controle destes se tornarão uma questão chave para todas as partes interessadas; e
Força de trabalho biônica: Como a capacidade das máquinas para replicar os comportamentos humanos continua a evoluir, as instituições financeiras provavelmente precisarão administrar a mão de obra e o capital intelectual como um único conjunto de capacidades.

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Cursos do MIT pela primeira vez em universidades da América Latina

Apesar da crise econômica, o mercado de Tecnologia da Informação é um dos segmentos que mais irá crescer e requer trabalhadores com qualificações específicas não só em TI, mas em áreas como Engenharia, Arquitetura, Estatística, Marketing, Administração e Economia, para citar algumas. Segundo estudo The Network Skills in Latin America, até o fim da década faltarão 449 mil profissionais para preencher vagas abertas na região. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Agora, os profissionais brasileiros terão acesso a uma das melhores universidades do mundo e poderão fazer pela primeira vez no Brasil cursos do MIT em português, com conteúdo completo e certificação. Isso graças a um acordo inédito fechado pelo ILUMNO, empresa que atua na transformação de instituições de ensino superior na América Latina, e o Massachusetts Institute of Technology (MIT).

Os cursos, criados pelo Laboratório de Ciência da Computação e Inteligência Artificial do MIT, têm conteúdo exclusivo e serão oferecidos nas instituições: Universidade Veiga de Almeida (UVA), no Rio de Janeiro; o Centro Universitário Jorge Amado (UniJorge), em Salvador; e o Centro Universitário Filadélfia (UniFil), em Londrina.

Serão dois programas disponíveis já no primeiro trimestre de 2018 para estudantes que queiram complementar sua formação com conhecimento específico: Internet das Coisas (IoT) e Big Data. Os cursos serão oferecidos em português e espanhol, em uma plataforma 100% virtual.

A fase de pré-matrícula já está aberta pelo site.

No início de outubro, o BNDES lançou os resultados do primeiro estudo para a elaboração do Plano Nacional de Internet das Coisas (IoT), para a definição de políticas públicas e incentivos. A previsão é de que o ecossistema de IoT no Brasil dobre de tamanho até o final da década. Segundo a instituição, será um impacto de pelo menos US$ 132 bilhões na economia até 2025, em projetos voltados para cidades inteligentes, saúde, indústria, e agronegócios.

O processo de transformação digital é de fato um caminho sem volta para empresas que buscam eficiência e competitividade. Hoje, competências em vídeo, nuvem, mobilidade, datacenter & virtualização, big data, segurança cibernética, Internet das coisas (IoT) e desenvolvimento de software, tornaram-se habilidades extremamente valorizadas. “O momento de se especializar para saber como transformar dados em valor para os negócios é realmente agora”, explica Victor Azevedo, coordenador dos MBAs em marketing digital estratégico e inteligência competitiva e BI, e da graduação em jogos digitais da Universidade Veiga de Almeida, especialista no assunto.

 

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Teste gratuito de Destiny 2 começa amanhã

O teste gratuito de Destiny 2 começa amanhã, 28 de novembro, para PlayStation 4, PC e Xbox One. Para participar, os usuários poderão baixar o trial pelos consoles ou pela Blizzard Battle.net.

Veja o trailer oficial do teste de Destiny 2:

 

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Peixe Urbano e Groupon Brasil anunciam fusão

Duas das maiores plataformas de ofertas locais do Brasil, Peixe Urbano e Groupon Brasil, anunciam hoje, 27 de novembro, a fusão de suas operações. Com a fusão, quem ganha é o usuário, que vai contar com a união dos esforços das equipes em busca dos melhores parceiros e ofertas. As operações não serão modificadas e ambas as plataformas continuarão ativas e vendendo seu inventário de ofertas. O objetivo é que, gradualmente, os usuários das duas marcas tenham o mesmo cardápio de ofertas.

“É uma soma de fortalezas. Juntamos a liderança do Groupon Brasil na cobertura do mercado de Beleza e Viagens Locais à expertise do Peixe Urbano em Gastronomia e Entretenimento. Ao fim das contas, quem se beneficia é usuário, que vai ter o melhor dos dois mundos”, afirma Félix Lulion, CEO do Groupon Brasil.

“Outra vantagem é que a tecnologia do aplicativo móvel do Peixe Urbano, com a funcionalidade “Use Agora”, também estará disponível para a base de usuários do Groupon Brasil. Para se ter uma ideia, a modalidade “Use Agora”, na qual o usuário pode comprar e usar de imediato o voucher, corresponde a 90% das ofertas de restaurantes de toda plataforma Peixe Urbano”, explica Alex Tabor, cofundador e CEO do Peixe Urbano.

A nova operação também fortalece o mercado de O2O (online-to-offline) do país, um mercado que conecta os 100 milhões de internautas brasileiros ao comércio de serviços locais, o que movimenta mais de $1 trilhão por ano. “O cenário já é positivo e, ainda assim, esperamos superá-lo em pelo menos 20%, não só pela fusão, mas também pela expansão que registramos a partir da estratégia de negócio que adotamos no último ano”, projeta Tabor.

O processo foi capitaneado pelo fundo de investimento latino-americano Mountain Nazca que, em fevereiro, adquiriu a operação do Groupon América Latina – que compreende os negócios no Chile, Argentina, Peru, México, Colômbia e Brasil – e que agora fará a fusão entre Peixe Urbano e Groupon Brasil.

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War Room: o trabalho essencial dos hackers do bem

                                                                                                 *André Alves

Cibercriminosos podem ir além do roubo de informações pessoais: cada vez mais sofisticados e direcionados, os golpes virtuais almejam prejudicar suas vítimas a todo custo. Em 2017, dois ataques de ransomware, praticamente seguidos, prejudicaram milhares de organizações: o WannaCry e o Petya, em maio e junho respectivamente, deixaram máquinas totalmente inoperantes. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Para antecipar vulnerabilidades e aumentar a segurança nas empresas, existe um profissional totalmente dedicado a isso: o hacker do bem. No entanto, o que muitos não sabem, é como agem estes pesquisadores nos bastidores da operação de um grande ataque.

É aí que a War Room entra em cena: no momento em que ataques como o WannaCry são noticiados, uma força-tarefa é organizada. Em casos de larga escala, a operação se multiplica e se transforma em uma corrida contra o tempo para tentar conter o estrago da maneira mais eficaz possível.

Outras situações exigem que os hackers éticos, como também são conhecidos, interajam com cibercriminosos em fóruns clandestinos para rastrear as atividades de sujeitos mal-intencionados.

A dinâmica de um War Room
War Rooms são criadas em situações de crise para desenhar e executar planos de recuperação efetivos. Para isso, representantes de diversas áreas de tecnologia da informação – desde departamentos de segurança à infraestrutura e governança – são chamados para colaborarem da forma mais rápida na recuperação do sistema de uma empresa.

Uma das maiores dificuldades é dividir as responsabilidades dentro das empresas. Para manter um sistema em funcionamento, são necessárias equipes diferentes que são separadas não só em responsabilidades, mas em processos e competências.

Também é necessário que um especialista estude o comportamento da ameaça analisada, para assim, capacitar as equipes com os dados a serem rastreados.

Quando todos estão concentrados em um mesmo espaço físico, não é raro que possam surgir atritos que são acentuados durante os dias normais de operação. Por outro lado, novos caminhos de compreensão do trabalho são criados após uma War Room memorável.

Desafios de um plano bem executado
Um ataque bem planejado e direcionado terá características de evasão não só para antivírus, mas para outros sistemas de segurança em diferentes pontos da rede. Um dos desafios prevalentes para quem trabalha com Segurança da Informação é sempre estar pronto para se adaptar e ajustar as ferramentas na detecção de algo que anteriormente era indetectável.

O reestabelecimento de algum sistema ou serviço que ficou indisponível por conta de um ataque ou falha, é a prioridade de uma War Room. Por isso não é raro que as jornadas se estendam, incluindo – se necessário – o trabalho nos finais de semana.

Requisitos de um hacker do bem
Prever e antecipar ataques não é tarefa fácil. Dada a importância da função, o hacker do bem deve ter um conhecimento aprofundado em infraestrutura e desenvolvimento, e um conhecimento generalista de todos os outros componentes de um sistema.

É importante que este profissional tenha conhecimento suficiente para se adaptar a imprevisibilidades. Propor soluções criativas para problemas ainda não resolvidos, exige um olhar holístico sobre os problemas.

No cenário atual, em que os dados mais valiosos de uma empresa estão em computadores, contar com profissionais de qualidade já não é uma escolha. Criar todas as condições para uma War Room efetiva é o primeiro passo para manter-se um passo à frente das ameaças digitais.

André Alves é Conselheiro Técnico da Trend Micro

 

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Pela primeira vez, Phil Collins traz turnê solo ao Brasil com três apresentações

Apresentações acontecem em fevereiro no Rio de Janeiro (dia 22, no Maracanã), São Paulo (dia 24, no Allianz Parque) e Porto Alegre (dia 27, no Beira Rio)

Um dos maiores músicos britânicos de todos os tempos está de volta, retornando ao palco nas primeiras apresentações ao vivo em 10 anos. Em fevereiro de 2018, Phil Collins realizará pela primeira vez…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…uma turnê solo pela América Latina, incluindo visitas ao Brasil, México, Peru, Chile, Uruguai, Argentina e Porto Rico.

Com vendas superiores a 100 milhões em seu nome, álbuns que ocuparam a primeira posição em países pelo mundo afora e músicas que foram trilhas sonoras de milhões de vidas, Phil Collins é uma lenda viva cujo trabalho tem recebido aclamação crescente, uma vez que toda uma nova geração de artistas tem descoberto e se inspirado em sua carreira notável.

Phil retornou à música ao se apresentar ao vivo em um evento para sua própria Little Dreams Foundation no ano passado, antes de cantar dois de seus maiores sucessos na abertura do US OPEN – Aberto de Tênis dos EUA – em Nova York, em agosto, o que acabou por inspirá-lo a anunciar sua primeira turnê em uma década.

Os ingressos estarão à venda a partir de 07 de dezembro através deste link.

The Legendary Phil Collins LIVE – AMÉRICA LATINA
22 Fevereiro 2018 – Rio de Janeiro, Brasil – Maracanã
24 Fevereiro 2018 – São Paulo, Brasil – Allianz Parque
27 Fevereiro 2018 – Porto Alegre, Brasil – Beira Rio
6 Março 2018 – Monterrei, México – Auditório Citibanamex
7 Março 2018 – Guadalajara, México – Arena VFG
9 Março 2018 – Cidade do México, México – Palacio de Los Deportes
13 Marco 2018 – Lima, Peru – Jockey Club del Peru
15 Março 2018 – Santiago, Chile – Estádio Nacional
17 Março 2018 – Montevidéu, Uruguai – Estádio Centenário
20 Março 2018 – Buenos Aires, Argentina – Campo Argentino de Polo
23 Março 2018 – San Juan, Porto Rico – Coliseu de Porto Rico

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Luis Carlos Rego será VP de Serviços Financeiros para AL da Unisys

A Unisys anunciou ao mercado a contratação de Luis Carlos Rego como Vice-presidente e Líder da Vertical de Serviços Financeiros para América Latina. Nesta função, ele será responsável por alavancar os negócios da companhia nesta vertical, que atualmente representa 23% das receitas globais com base nos resultados do terceiro trimestre fiscal. Luis está baseado em São Paulo e reporta-se a Eduardo Almeida, VP de Enterprise Solutions e Gerente Geral da Unisys para a América Latina.

A Unisys tem uma forte atuação no segmento financeiro na América Latina, com uma base sólida de clientes e um amplo portfólio de soluções que otimizam e protegem as operações dessas organizações, que vão desde plataformas omnichannel para bancos digitais, sistemas de core bancário, aplicações de crédito imobiliário, serviços gerenciados de segurança, além de todo o suporte e gestão de equipamentos e sistemas de back-office. No mundo, 600 instituições financeiras usam soluções da marca.

Currículo
O executivo tem mais de 23 anos de experiência nas indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações no Brasil e na América Latina. Em sua carreira, acumula passagem de destaque pela Cisco, onde exerceu funções de gerência e direção nos setores de vendas, marketing e inovação para toda a região. Atuou ainda em empresas de tecnologia e soluções como StrataCom, AT&T, Telematics e CPM/Capgemini.

Luis é graduado em Engenharia Eletrônica pela Universidade Mackenzie, possui pós-graduação em Administração, com especialização em Finanças, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Especialização de Desenvolvimento Executivo pela Kellogg School of Management (Northwestern University).

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Campus Party Brasil abre inscrições para o programa Campus Future

Estudantes universitários, alunos de cursos técnicos do ensino médio e recém-formados (até dois anos) de todo o país tem espaço garantido para mostrar seu talento e criatividade na 11ª edição da Campus Party Brasil. O evento acontece entre os dias 30 de janeiro e 4 de fevereiro de 2018, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Os projetos acadêmicos selecionados para a Campus Future serão divulgados e expostos na área gratuita aberta ao público, denominada Open Campus, por onde devem passar mais de 100 mil pessoas. “A Campus Future é uma das áreas que atraem o maior número de visitantes. Não apenas por estar na área gratuita, que recebe milhares de pessoas, mas pela curiosidade do público em ver de perto e conhecer melhor novas ideias, equipamentos e projetos que em um curto período podem ser aplicados em diversas áreas como saúde, educação, sustentabilidade, agronegócios, mobilidade, entre outros campos”, explica Francesco Farruggia, presidente do Instituto Campus Party.

Farruggia ressalta que muitos deles possuem enorme potencial de começarem como um projeto universitário e depois se tornarem startups com um modelo de negócios. “Por esta razão, a Campus Future é estrategicamente posicionada ao lado da área do programa Startup & Makers”.

No caso da estudante Laís Rocha, da Universidade de Brasília (UnB), que levou com seu grupo Mamutes do Cerrado o projeto de fabricação de aeromodelos elétricos para competição para a Campus Party Brasília 2017, a participação foi fundamental para torna-lo mais conhecido dentro da universidade e fora dela. “Ter participado da Campus nos ajudou a ter maior suporte da UnB e a conseguir patrocinadores que nos ajudarão financeiramente a adquirir melhores materiais e a comprar mais componentes eletrônicos importados, que são a parte mais importante da construção da aeronave. Estamos em negociação com algumas empresas que nos viram na Campus Party”, conta Laís.

Já para Jaílson Rodrigues, do Instituto Federal de Brasília e um dos responsáveis pelo “Letramento de pessoas portadoras de deficiência visual utilizando tecnologia 3D”, a participação na área Campus Future da Campus Party Brasília 2017 deu mais notoriedade e ajudou a fazer com que o projeto aparecesse com mais destaque dentro da instituição e na mídia local.

“Após nossa participação na Campus passamos a receber vários contatos de empresas, pesquisadores de outros estados, bem como órgãos públicos e privados que lidam com portadores de deficiência visual. Alguns desses contatos se transformaram em parceiros e em apoiadores financeiros, que tem nos ajudado a melhorar em vários aspectos. Alocamos parte do dinheiro recebido em um novo espaço para o laboratório e pesquisa, outra na compra de materiais e ainda em tecnologia”, diz Jaílson.

O “Letramento de pessoas portadoras de deficiência visual utilizando tecnologia 3D” tem como objetivo tornar disciplinas como artes, matemática, física, química e biologia, que são totalmente visuais, mais acessíveis para esse público. “O objetivo é ampliar o horizonte de quem não enxerga. Para isso usamos a tecnologia 3D, que cria moldes como modelo atômico, células de tecido, modelo molecular, entre outros para atender as disciplinas e tornar o aprendizado melhor”, completa Rodrigues

A participação dos estudantes é voluntária e não tem custos. A seleção dos projetos inscritos será feita por uma comissão julgadora composta pelos curadores de conteúdo da Campus Party Brasil e levará em conta aspectos como o uso de tecnologia, inovação, criatividade e impacto social. O anúncio dos projetos selecionados ocorrerá em 13 de dezembro.

Inscrições – Os projetos podem ser inscritos individualmente ou em grupos com no máximo três integrantes até 03 de dezembro, impreterivelmente. Não há limites de inscrição de projetos por indivíduo ou grupo e a mesma se dará por meio de preenchimento do formulário que se encontra neste link.

Premiação – A mostra de projetos acadêmicos funcionará de maneira interativa, com espaço para que os visitantes possam experimentar os protótipos e se divertirem com as invenções criadas pelos universitários. Além disso, a mesma comissão julgadora responsável pela seleção dos projetos na etapa de inscrição também fará a escolha dos três melhores trabalhos da Campus Future. Este anúncio será feito no Palco Empreendedorismo dia 3 de fevereiro.

Confira abaixo o cronograma da Campus Future:

  • 30/10/2017 a 03/12/2017 – Inscrições
  • 04/12/2017 a 12/12/2017– Seleção
  • 13/12/2017 – Divulgação dos selecionados
  • 13/12/2017 a 20/12/2017- Confirmação de presença

Os selecionados que não confirmarem sua presença dentro do prazo indicado serão automaticamente desclassificadas e a sua vaga será oferecida para outros projetos seguindo a ordem de seleção.

  • 03/01/2018 – Divulgação dos selecionados da segunda chamada
  • 03/01/2018 e 10/01/2018 – Confirmação de presença da segunda chamada
  • 11/01/2018 – Divulgação final dos projetos selecionados
  • 12/01/2017 – Envio do manual do expositor e códigos de ativação de credencial para os selecionados
  • 18/01/2018 – Conferência via facebook no perfil da Campus Party Brasil de alimento de exposição com base no manual e regulamento
  • 31/01 e 01/02 – Projetos universitários grupo 1
  • 02/02 e 03/02 – Projetos universitários grupo 2

Ingressos
O primeiro lote dos ingressos já está disponível no portal do campuse.ro e vai até o dia 30 de novembropelo valor de R$ 270,00. Para interessados em ingresso + camping individual, o valor é de R$ 310,00. Para ingresso + camping duplo o valor é de R$ 340,00 por pessoa.

Serviço

Campus Party Brasil – 11ª edição

Arena: de 30 de janeiro a 04 de fevereiro

Área Open: de 31 de janeiro a 03 de fevereiro

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi – São Paulo

 

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Com forte expansão das compras via mobile, faturamento do e-commerce cresceu 10,3% na Black Friday

A Black Friday gerou faturamento de R$ 2,1 bilhões para o e-commerce em 2017, alta de 10,3%  ante aos R$ 1,9 bilhão registrados no mesmo período do ano passado. O número de pedidos cresceu 14%, de 3,30 milhões para 3,76 milhões, enquanto o tíquete médio caiu 3,1%, de R$580 para R$562, na comparação entre os períodos. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A retração do tíquete médio já era uma tendência verificada pela Ebit na quinta-feira (23), véspera da Black Friday, quando os varejistas dão início às vendas dos produtos com descontos. “Para atrair o consumidor, os varejistas fizeram ações promocionais mais agressivas nas categorias de maior valor agregado, que são as mais consumidas no e-commerce e isso refletiu no gasto médio”, afirmou Pedro Guasti, CEO da Ebit.

O grande destaque foi o expressivo crescimento no volume de pedidos, que foi quase o dobro do estimado pela Ebit. “Ao contrário das duas últimas edições, que foram pautadas pelo crescimento no tíquete médio, neste ano o grande vetor do crescimento foi no número de pedidos. Lojistas de todos os segmentos ofereceram produtos com descontos reais e isso atraiu o consumidor”, disse.

Outro ponto de destaque da Black Friday foi o crescimento das compras realizadas por celular. “O share de pedidos feitos via celular aumentou 81,8% na comparação com o ano passado. Quase 30% dos pedidos já são realizados por meio de dispositivos móveis”, afirmou. O m-commerce representou 26,5% em volume financeiro das compras realizadas, alta de 41,5% ante 2016. “O valor médio das compras via dispositivos móveis foi de R$ 515, reflexo da maior participação de categorias de menor tíquete, como moda e acessórios e perfumaria e cosméticos”, disse.

Em apenas quatro anos, o m-commerce sextuplicou. “Em 2013, as compras por celular representavam apenas 4,4% do total. Com a expansão do mercado de smartphones e do acesso via 3G e 4G no Brasil, esse é um mercado em franca ascensão, com potencial de crescimento bem acima da média do mercado”, afirmou

Confira o ranking das principais categorias da Black Friday por volume de pedidos e faturamento:

 

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Waze lança recurso para motocicletas

O Waze anuncia hoje que está acrescentando um novo tipo de veículo no app: motocicletas. Este novo recurso, a pedido de Wazers em todo o mundo, irá expandir o suporte do app por meio de uma experiência de condução única para os motociclistas, melhorando o tempo de deslocamento, rotas e vias para motos. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Além dos benefícios gerais do Waze, os motociclistas ainda terão:

– Sugestões de melhores rotas baseadas em informações de outros motociclistas;

– Melhores estimativas do tempo de chegada, que podem variar de acordo com o tipo de automóvel;

– Ícone de motocicleta para esse novo tipo de veículo, com novos “moods” disponíveis para os Wazers

Os recursos como comandos de voz e TTS (Talk to Speech)  também permitem que motociclistas e todos os motoristas mantenham seus olhos na estrada e as mãos no volante ou no guidão.

O lançamento global do recurso, que inclui o Brasil, está disponível para ser acessado através da atualização para a versão mais recente do Waze (versão 4.33). Para ativar o recurso, vá em Configurações > Tipo de veículo e selecione “Moto”. Para baixar o aplicativo Waze gratuitamente para iOS ou Android, acesse o site.

 

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Vídeo de recrutamento da Polícia da Nova Zelândia prende pelo bom humor

Ser um agente da lei é sonho de muitas crianças. Mas as notícias de brutalidade policial, corrupção na corporação, péssimos salários e falta de investimentos pelos governos acabam desestimulando esse pensamento quando a pessoa começa a buscar a carreira profissional. Uma saída, pode ser mostrar o lado humano e divertido da rotina de quem combate criminosos para o bem da sociedade. Pelo menos é isso que pensa a Polícia da Nova Zelândia. Seu novo vídeo de recrutamento é uma aula de bom humor.

O material tem circulado pela redes sociais com certo sucesso. O país é considerado o mais seguro do mundo pelo índice do Global Peace Index, sendo líder da lista por algumas vezes, outras descendo um pouco, mas sempre entre os primeiros. Suas belas paisagens, distribuição de renda, natureza exótica e oportunidades econômicas fazem da Nova Zelândia um lugar que habita o imaginário de muitas pessoas.

As cenas divertidas também ajudam o conteúdo a ser compartilhado como se fosse um trailer qualquer de filme do cinema. No enredo, há diversas situações cômicas que aparecem enquanto agentes policiais (70 deles que realmente trabalham na tropa) falam o texto que enaltece o serviço prestado à população, o espírito de equipe os objetivos da corporação.

O comissário de Polícia Mike Bush, que faz uma pequena aparição (interrompida pelo corre-corre humorístico), espera que o vídeo aumente a procura por vagas na força. “A polícia da Nova Zelândia está empenhada em aumentar nossos números gerais de pessoal nos próximos três anos para atender ao nosso objetivo de ser o país mais seguro e cumprir o pedido de reforço sinalizado do governo”.

O vídeo tem a participação da Banda da Polícia, da equipe de rugby feminino Black Ferns e do astro das mídias sociais locais William Waiirua. Há também cães policiais, cidadãos em situação de urgência, gatos e helicópteros. Tudo em clima de ação e bom humor que transforma tudo em um verdadeiro Loucademia de Polícia, versão Kiwi. O vídeo foi criado pela Ogilvy & Mather Nova Zelândia e foi dirigido pela Sweet Shop’s Damian Shatford.

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Eleições chegando, Bolsonaro, Lula e Dória registram maiores ativos digitais no Facebook, diz pesquisa

Jair Bolsonaro, Lula e João Dória possuem o maior ativo digital no Facebook entre os potenciais candidatos à presidência, com 4,7 milhões, 3 milhões e 2,8 milhões de fãs, respectivamente. Essa é a conclusão de uma pesquisa realizada pela Zeeng Data Driven Platform, plataforma de Big Data Analytics voltada ao setor de Marketing e Comunicação, que tem como objetivo construir um panorama do período que antecede as eleições de 2018. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Faltando pouco menos de um ano para a próxima eleição presidencial no Brasil, o levantamento avaliou a presença de possíveis candidatos à presidência nas redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram e YouTube) e também na imprensa online. Foram analisados 12 nomes que provavelmente estarão na disputa: Álvaro Dias (Podemos), Ciro Gomes (PDT), Eduardo Jorge (PV), Fernando Haddad (PT), Geraldo Alckmin (PSDB), Jair Bolsonaro (PSC), Joaquim Barbosa (sem partido), João Doria (PSDB), Luciana Genro (PSOL), Lula (PT), Marina Silva (Rede) e Ronaldo Caiado (DEM).

O estudo evidencia que os resultados das eleições municipais de 2016, por exemplo, ainda ecoam depois de promoverem a perplexidade de políticos experientes. “Não foram poucos que disseram, em público: ‘definitivamente, não entendo mais a política’. É também cada vez mais evidente o abismo entre protagonismo nas redes sociais e aderência eleitoral de fato”, explica Eduardo Prange, CEO da Zeeng.

Quando o assunto é o Twitter, Marina Silva desponta como a candidata com a maior base de fãs: 1.802.306 seguidores – um legado oriundo de sua candidatura nas eleições em 2014. A rede social, aliás, é a única onde Joaquim Barbosa possui base expressiva. O ex-ministro conquistou um ativo de mais de meio milhão de seguidores.

Já no Instagram, os destaques ficam por conta de João Dória e Jair Bolsonaro, onde isoladamente cada um possui uma base de seguidores maior do que todos os demais candidatos somados. Dória, que usou a ferramenta com bastante frequência durante sua candidatura a prefeito de São Paulo em 2016, aparece com pouco mais de 741 mil seguidores, enquanto Bolsonaro registra cerca de 612 mil.

YouTube: plataforma é pouco explorada
Na contramão da forte atuação dos políticos nas outras plataformas digitais, o YouTube se mostrou uma ferramenta que pouco engaja os eleitores. As visualizações totais não ultrapassam 1 milhão, um número relativamente baixo, se considerarmos que no Brasil, 95% da população online acessa a plataforma pelo menos uma vez por mês, representando 98 milhões de brasileiros, segundo dados do Google.

Vale notar que João Dória e Ronaldo Caiado não deixam aberto o volume de inscritos em seu canal, e Joaquim Barbosa e Fernando Haddad não possuem perfis na rede. Já Jair Bolsonaro construiu uma base de inscritos absolutamente superior aos outros concorrentes e possui muitas interações positivas (curtidas) em seu canal.

Lula é destaque na imprensa online
Entre os meses de setembro e outubro, Lula foi o candidato com maior evidência na imprensa online. O ex-presidente registrou um total de 6.398 notícias com o seu nome na web. Dória, Alckmin e Bolsonaro aparecem em seguida com 3.117, 2.031 e 1.542, respectivamente.

 

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SESI lança serviço virtual para segurança no trabalho

O Serviço Social da Indústria (SESI) criou um ambiente virtual com soluções em Saúde e Segurança na Indústria. A Plataforma Nacional de Soluções SESI reúne em um portal único serviços, produtos e processos desenvolvidos pelos oito Centros de Inovação do SESI. A ferramenta será lançada amanhã, terça-feira (28), em São Paulo, durante o evento Inovação em Saúde e Segurança na Indústria, promovido pelo SESI.

De acordo com o diretor de Operações do SESI, Marcos Tadeu de Siqueira, a plataforma facilitará o contato e a integração do SESI com as indústrias, por meio de soluções customizadas, e também ampliará as parcerias da instituição com pesquisadores e centros de referência. Ele alerta que a tecnologia possibilitará a captação de desafios na área de saúde e segurança para as indústrias. “Cada projeto será desenvolvido de maneira customizada a partir das demandas da indústria e terão resultados exclusivos e aplicáveis à realidade da empresa”, detalha o diretor.

A plataforma, que pode ser acessada no endereço inovacaosesi.org.br, oferece alternativas que contribuem para as empresas evitarem às principais causas de afastamento dos trabalhadores da indústria. Há soluções em ergonomia, fatores psicossociais, longevidade, tecnologias para saúde, sistemas de gestão, higiene ocupacional, prevenção da incapacidade e fatores econômicos relacionados à saúde e segurança.

Palestras
O evento Inovação em Saúde e Segurança na Indústria, marcado para esta terça no WTC Events, terá palestras do oncologista Drauzio Varella e do médico do trabalho e diretor do Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional, Kari-Pekka Martimo. Ambos participarão também de uma mesa redonda ao lado do gerente-executivo de Saúde e Segurança na Indústria do SESI, Emmanuel Lacerda, e do presidente da Associação Internacional de Promoção da Saúde no Ambiente de Trabalho (IAWHP), Alberto Ogata.

No evento, também será lançado o 6º volume do livro Temas Avançados em Qualidade de Vida, que trata de inovações para saúde, qualidade de vida e segurança nas empresas brasileiras. A obra, organizada por Alberto José Niituma Ogata, reúne em nove capítulos temáticas desenvolvidas pelos Centros de Inovação SESI.

Participarão do evento gestores de recursos humanos, de produção, de saúde e segurança, além de CEOs de empresas e representantes de federações e sindicatos industriais. O público terá acesso também a um estande onde será possível conferir as soluções desenvolvidas pelos oito Centros de Inovação do SESI

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