Home Blog Page 1740

Identidade com chip dá problemas e é cancelada na Estônia

O governo da Estônia cancelou 760 mil cartões de identidade com chip depois que pesquisadores descobriram uma falha de criptografia que permite que criminosos possam roubar a identificação dos cidadãos e praticar crimes diversos. Não houve incidentes por causa da vulnerabilidade, mas as autoridades decidiram rever o esquema de chaves de segurança e a distribuição dos documentos digitais.

A falha foi relatada no mês passado. Porém, uma nova revisão da tecnologia descobriu que o problema é muito pior do que inicialmente descrito. “Não houve nenhum incidente conhecido de um cartão de identificação digital estoniano sendo mal utilizado, mas todos os certificados anteriores contendo a vulnerabilidade foram suspensos na sexta-feira”, anunciou Kaspar Korjus, chefe do esquema de e-Residência do país.

As carteiras de identidade com chip da Estônia são usadas para vários serviços prestados aos cidadãos e são uma forma mais fácil e barata do governo ter gestão sobre os custos envolvidos e o atendimento à população. A falha permite que hackers assumam a identificação de uma pessoa de forma rápida.

Eleições
O receio maior das autoridades cresceu depois que os pesquisadores alertaram para a possibilidade de que o esquema de roubo de identidade fosse usado em eleições. “Estamos profundamente preocupados com o ocorrido e sobre os cartões de identificação estonianos serem usados para a votação eletrônica”, escreveram pesquisadores independentes durante o fim de semana. A Estônia tem uma votação digital e é possível registrar o voto pela Internet.

O país da Europa Setentrional tem sido pioneiro na adoção de digitalização nos serviços governamentais. A tecnologia tem ajudado a melhorar diversos serviços e a população tem aceitado as novidades. Mas a estrutura digital também fez da Estônia um alvo preferencial de ataques. Em 2007, o país quase parou com uma série de incidentes cibernéticos que retirou sites oficiais do ar e interferiu em serviços públicos.

O modelo de identidade digital brasileiro, ainda em discussão, tem forte influência da chamada e-Estônia. O país tem cerca de 1,2 milhão de habitantes e a identidade digital é obrigatória para os cidadãos, embora ainda não tenha chegado a 100% de cobertura.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Ciberataques ampliam atuação de departamentos jurídicos

A ameaça às operações e os riscos de impactos financeiros, regulatórios, legais e reputacionais gerados por incidentes cibernéticos resultaram globalmente em mais responsabilidades para o setor jurídico das empresas. No entanto, há diferenças sensíveis entre as regiões pesquisadas quanto ao envolvimento dos departamentos jurídicos em questões estratégicas relacionadas a resposta a incidentes.

É o que aponta o relatório Cyber Report 2017/18, realizado pela Kroll em parceria com a Legal Week Intelligence, a partir de entrevistas com executivos do setor jurídico de diversos países do mundo. Metade da amostra (51%) pesquisada é formada por diretores jurídicos.

Aproximadamente quatro a cada 10 participantes reportaram expansão de atribuições como planejamento (45%), resposta (43%), monitoramento (40%) e relatórios (37%) antes e após um ataque.

Esta ampliação resulta de ocorrências recentes, como as violações de sistemas do Yahoo! reveladas em 2016, que resultaram no vazamento de dados sensíveis de usuários. Em março deste ano, o próprio portal reconheceu que colaboradores de sua equipe legal tinham informações suficientes para uma investigação já em 2014, mas não o fizeram. O episódio terminou com a renúncia de seu principal conselheiro jurídico.

Diferenças pelo mundo
Ainda que o engajamento do departamento legal com questões cibernéticas configure uma tendência global, o relatório aponta disparidades entre regiões.

Os respondentes da América Latina são os mais confiantes em suas medidas de gestão cibernética. Embora 47% revelem muita preocupação com ataques, pouco mais da metade (57%) acredita na capacidade de suas empresas superarem ocorrências. Em contrapartida, apenas 20% dos respondentes da América do Norte acreditam nesta superação, apesar da maior maturidade cultural e regulatória da região em segurança da informação.

Outro contraste relevante se dá quanto à participação de executivos jurídicos nos Planos de Resposta a Incidentes. Enquanto 53% dos respondentes da Europa e 60% dos da América do Norte se envolvem diretamente, entre os da América Latina nenhum profissional sinalizou engajamento nessa frente.

Os respondentes da América Latina também apresentaram o pior alinhamento com o departamento de TI e o menor índice de treinamento de colaboradores em questões cibernéticas. Na região, 36% dos participantes afirmaram não manter qualquer relação com a área de tecnologia e apenas 20% reportaram capacitação de equipes em suas organizações.

“As maiores companhias da região desenvolveram um planejamento mais maduro para segurança cibernética e resposta a incidentes. No entanto, muitas empresas menores ainda são deficientes em sua postura diante dessa ameaça”, comenta Fernando Carbone, diretor sênior de Segurança e Investigações Cibernéticas na Kroll do Brasil.

“Ao integrar a segurança cibernética ao programa de gestão de riscos corporativos, as empresas podem ampliar seu escopo para abordar riscos adicionais, como os de natureza humana, regulatória e de reputação, bem como questões relacionadas à TI”, analisa.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Rio realizará o primeiro Hackathon OpenStack da América do Sul

O Smart City Cloud Hackathon Openstack Rio reunirá, de 1 a 3 de dezembro, programadores, profissionais de software, designers, empreendedores e entusiastas em um grande encontro na Nave do Conhecimento Cidade Olímpica, no Engenho de Dentro. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Durante três dias, os participantes desenvolverão – a partir da apresentação de problemas reais propostos pela prefeitura do Rio de Janeiro – soluções ou melhorias de processos da cidade, utilizando Cloud Computing.

Ao final do Hackathon, a equipe que apresentar o melhor projeto ganhará um prêmio oferecido pela OpenStack Foundation, que levará três membros da equipe campeã para o Canadá, onde participarão do OpenSatck Summit Vancouver 2018. Além do desenvolvimento de soluções para o município, o hackathon contará com a presenç̧a de palestrantes e mentores especialmente convidados e treinamento em Cloud Computing. Outras edições do Hackathon OpenStack já aconteceram no México e Taiwan. Essa é a primeira vez que a empresa realiza o evento na América do Sul.

“Este será mais um importante passo que a Assespro-RJ dará em prol de fomentar a inovação na comunidade fluminense de software”, comenta João Freire Ribeiro, diretor do comitê de cloud computing da Assespro-RJ e sócio fundador da NeoPath e Inovax, ambas empresas do setor TIC.

Interessados em participar do primeiro Hackathon OpenStack da América do Sul devem acessar mais informações, regulamento e inscrições no site. As inscrições estão abertas até 10/11 e as vagas são limitadas a 120 participantes.

Serviço:

Data: 1 a 3 de dezembro de 2017

Local: Nave do Conhecimento – Cidade Olímpica

Inscrição como participante: diretamente no site

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA



Embratel fornecerá TI e telecom para o GP Brasil de Fórmula 1

A Embratel será o fornecedor oficial de infraestrutura de Telecomunicações e TI para o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, que começa a ser montado a partir desta sexta, 10 de novembro no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Esse é o décimo segundo ano consecutivo que a Embratel é a responsável pelo fornecimento de soluções para a etapa brasileira do maior evento de automobilismo do mundo.

“O Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 exige a mais moderna tecnologia para transmissão de sinais de áudio e vídeo e acesso à Internet para profissionais do mundo inteiro que atuam no evento. A escolha da Embratel como fornecedor oficial de serviços de Telecomunicações e TI para uma competição desse porte reforça a excelência do nosso portfólio. Estamos muito orgulhosos de sermos novamente fornecedor desse grande evento”, diz Marcello Miguel, Diretor Executivo de Marketing e Negócios da Embratel.

Para a realização do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, a Embratel ampliará o fornecimento de Wi-Fi, disponível na Sala de Imprensa, na Sala de Fotos e também no Paddock Club, local que aguarda a presença de mais de 2 mil pessoas. Pelo segundo ano consecutivo, a interligação dos 10 painéis de vídeo e o centro de geração de imagem será feita por meio da fibra óptica da Embratel.

O Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 contará ainda com serviços de telefonia fixa da Embratel para ligações locais e de longa distância, links dedicados para acesso à Internet, com suporte para alta capacidade de tráfego, e soluções de voz e dados para a rede de telefonia utilizada por emissoras de rádio e televisão para a transmissão do evento. Uma equipe técnica especializada será destacada para suporte exclusivo ao evento.

Entre os serviços fornecidos pela Embratel para a F1 deste ano estão:
– Business Link: serviço de conectividade IP para acesso permanente à Internet que oferece acesso dedicado, com conexão de alta capacidade de tráfego, disponibilidade e flexibilidade por meio de conexões diretas, com velocidades a partir de 2 Mbps.

– Vip Line: solução de voz para telefonia local de alta qualidade para ligações locais e internacionais por ramais analógicos.

– SmartVideo (EVSOL): serviço para transporte de sinais de vídeo e áudio em MPEG-2/DVB, com qualidade de transmissão digital, flexibilidade, segurança e economia na velocidade de 1 Gbps.

– Voz ponto a ponto: serviço especial para a organização do GP do Brasil, interligando pontos importantes do evento.

– ISDN: serviço de voz e dados para rede de telefonia, que garantirá dois canais de 64 Kbps, utilizado por emissoras de rádio e televisão para a locução do evento.

– Wi-Fi: solução especial para atender o acesso à Internet da Sala de Imprensa, da Sala de Fotos e do Paddock Club.

A parceria entre a Embratel e o GP Brasil de Fórmula 1 é de longa data e vem acompanhando o desenvolvimento de tecnologias de ponta, inclusive para carros conectados. Entre os benefícios de destaque estão o monitoramento 24 horas do veículo para proteção do motorista, com rastreamento por satélite, travamento e destravamento remoto de portas, além do acesso a informações essenciais para o bom funcionamento do automóvel, como calibragem dos pneus e volume de óleo. A Embratel já fornece essa tecnologia para mais de 500 mil automóveis conectados no Brasil.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



É definitivo! Twitter muda para 280 caracteres

A rede social Twitter deu por concluído o teste com o aumento de caracteres nas postagens. A empresa anunciou no final da tarde desta terça-feira, 7 de novembro, que expandirá o tamanho do espaço para textos para 280 caracteres. A mudança passa a ser válida para todos mundialmente à exceção dos que escrevem em japonês, coreano e chinês. Esses idiomas usam ideogramas e cada símbolo pode significar uma palavra.

O tamanho maior para as postagens já começou a entrar em vigor no Brasil imediatamente após o anúncio. Como de costume nessa rede social, houve polêmicas e muitas piadas.

https://twitter.com/PorqueTretas/status/928010611249868800

https://twitter.com/assumptes/status/928012358601072640

https://twitter.com/freezonaz/status/928011462748098560

O objetivo do teste, lançado em setembro, foi permitir que usuários se manifestassem de maneira mais simples em um Tweet, mantendo a velocidade e a brevidade que fazem da plataforma o melhor lugar para se atualizar sobre o que está acontecendo no mundo. A decisão de ampliar o limite para 280 caracteres para todos os usuários foi tomada a partir da avaliação dos resultados do teste.

Historicamente, 3,5% dos Tweets em português e 9% dos Tweets em inglês atingem o limite de 140 caracteres. Isso reflete o desafio de encaixar um pensamento em um Tweet, muitas vezes resultando em muito tempo gasto na edição e até mesmo na desistência de publicação. Com a contagem de caracteres expandida, esse problema foi amplamente reduzido – apenas 0,2% dos Tweets em português e 1% dos Tweets em inglês atingiram o tamanho limite dos 280 caracteres durante a experimentação.

Com menos Tweets chegando ao número total de caracteres, as pessoas passam menos tempo editando seus textos, têm mais facilidade para dizer o que querem e podem enviar Tweets mais rápido do que antes. Além de publicar mais Tweets, os usuários que puderam utilizar os 280 caracteres tiveram mais engajamento (Curtidas, ReTweets, @menções), conquistaram mais seguidores e passaram mais tempo no Twitter.

O dobro de brevidade
Durante o período de testes, apenas 5% dos Tweets enviados tinham mais de 140 caracteres e apenas 2% tinham mais de 190 caracteres, o que indica que a experiência dos usuários na leitura da linha de tempo não deve mudar substancialmente. Para referência, na linha do tempo, Tweets com uma imagem ou uma pesquisa geralmente ocupam mais espaço do que um Tweet de 190 caracteres.

O Twitter é sobre brevidade, o que faz da plataforma o melhor lugar para se atualizar sobre o que está acontecendo no mundo. Os Tweets vão direto ao ponto, com as informações que mais interessam. Esse é o DNA da plataforma e nunca vai mudar. O Twitter seguirá estudando dados e ouvindo seus usuários para entender como pode melhorar sempre.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Inovação: Busque um mindset inovador e não digital

*Por Antonio Loureiro

Se você nasceu a partir do ano 2000 e gosta de fotografia, dificilmente vai se lembrar da ansiedade que nós, da geração anterior, sentíamos ao ir buscar as revelações de um filme com 12, 24 ou 36 poses. Imaginávamos quantas haviam queimado e quantas realmente eram boas. Recordações impressas e que hoje quase não se veem. Foi a partir de…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…1990 que os métodos analógicos começaram a se tornar obsoletos e esse é o nosso ponto de partida. As máquinas digitais foram lançadas, mas a Kodak demorou muito para entender, e aceitar, essa nova demanda.

O que podemos chamar de ‘Case Kodak’ é hoje um dos maiores exemplos de que a falta de inovação pode acabar com os negócios. Fundada em 1888, a empresa entrou com um pedido de concordata em 2012, deixando de existir da maneira como eu e tantos outros profissionais a conhecemos nos áureos tempos. 

Inovação não é sinônimo de digital
Hoje, já vemos que grandes empresas têm investido o seu tempo e dinheiro no desenvolvimento de parcerias com startups, ou ainda inaugurando ambientes favoráveis ao desenvolvimento de novas ideias. Acontece que tudo isso, apesar de ser um bom começo, está longe de ser o ideal.

Mais do que nunca é preciso compreender que inovação, ou melhor, o mindset da inovação não está necessariamente ligado à disrupção digital, mas está sim conectado ao questionamento, à dúvida sobre como as coisas são feitas e o que é possível fazer para melhorá-las, visando alavancar a qualidade de vida do ser humano no planeta, e de preferência de forma sustentável. A tecnologia, nesses casos, chegou para coroar a ideia. E aqueles que não se atentarem a isso, correrão sérios riscos.

Um exemplo: creio que você ou a sua família, já precisaram viajar, e ao cotar o preço dos hotéis na região buscada se depararam com altos valores. A ideia de alugar uma casa até ocorreu, mas você não conhecia ninguém disponível ou disposto a isso. Foi então que Brian Chesky, Joe Gebbia e Nathan Blecharczyk, surgiram com o Airbnb. Para você ter uma ideia, no Brasil, a ferramenta já conta com um milhão de usuários.

O mindset empreendedor
Antes de começarmos, é importante deixar claro que essa iniciativa tem que partir da cúpula da empresa. E vale a pena frisar que algumas companhias ainda carregam em sua diretoria, profissionais acostumados ao ritmo do passado, em que a inovação real levava cerca de cinco ou dez anos.

Mas hoje esse ritmo mudou, e não apenas por conta da tecnologia, mas porque as gerações mais recentes entenderam que a evolução ocorre a partir de novas alternativas para fazer o que já fazíamos. Quer entender melhor?

Recentemente vimos a notícia de que outra grande empresa americana, a Toys R Us, entrou na justiça com um pedido de concordata. Triste, mas será que essa situação não poderia ter sido prevista e revertida há alguns anos? Uma loja do porte da Toys R Us não poderia ter investido em um marketplace para brinquedos, por exemplo? Ou talvez em uma outra forma de chegar aos seus consumidores, e que poderia ter mantido a empresa no mercado. Nesse momento é que a questão ‘como eu posso olhar essa oportunidade e transformá-la em um negócio melhor para a minha empresa?’, deveria ter surgido. 

Bebendo da fonte
É impossível falar de inovação e não citar a sua ‘nascente’: o Vale do Silício. O lar de tantas empresas como Netflix, Apple, Facebook, LinkedIn e Tesla, respira, mesmo que de modo clichê, a inovação. E lá sim é um lugar para se buscar ideias, ou melhor, desenvolvê-las.

Ainda que outros polos tecnológicos e de inovação existam e carreguem uma ótima fama, não há como compará-los ao Vale. Você pode até criar, inovar e mexer com o mercado, mas para viver e beber da fonte, é preciso ir até lá. E podemos ir além, por que não investir em um centro de pesquisa e desenvolvimento por lá? Hoje, empresas como Ford, Wal-Mart e Johnson & Johnson (empresas tradicionalmente distantes do Vale do Silício), entre muitas outras, já têm seu espaço próprio de pesquisa no Vale, e isso se deve ao ambiente favorável às boas ideias. Se por aqui ainda engatinhamos achando que o carro autônomo ainda é um sonho a La Jetsons, saiba que o Fórum Econômico Mundial de Davos, já projetou que em 2025, ao menos 10% dos carros americanos serão autônomos.

E não há problema se você decide investir na China, Alemanha, no Polo Digital de Recife ou em San Pedro Valey, em Minas Gerais, mas como o Vale do Silício, outro lugar não há.

*Antonio Loureiro é CEO e sócio-fundador da Conquest One, consultoria brasileira de TI com atuação em Outsourcing e Hunting.

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 



Renault mostra carro autônomo que desvia de obstáculos

A Renault acelerou de vez para o mercado de carro autônomo (que dispensa o motorista). A montadora apresentou seu protótipo de sistema de controle que gerencia cenários desafiadores de condução. O modelo foi batizado de Callie. Com a tecnologia, o automóvel desvia de obstáculos e proporciona controles seguros em caso de situações de emergência.

“Nossos esforços de inovação visam desenvolver tecnologias de condução autônomas avançadas que os consumidores podem confiar criará uma jornada mais segura e confortável”, explica
Simon Hougard, diretor do Laboratório de Inovação Renault Open.

O Renault Open Innovation Lab faz parte da rede de avanços tecnológicos da montadora de origem francesa e está atualmente dedicado a melhorar a segurança dos veículos que dirigem sem motorista.

Novos modelos
O anúncio da novidade foi seguido de testes feitos por convidados e jornalistas. O percurso planejado foi o mesmo usado em simulações com motoristas de testes profissionais. O comportamento dos Sistemas Avançados de Assistência ao Condutor (ADAS) e segurança do veículo podem ser considerados promissores e um passo determinante para o uso condução autônoma na sociedade. O Callie tem capacidade de “aprender” com os desafios e isso realmente ocorreu durante a fase primária de testes.

A montadora espera lançar 15 modelos com diferentes níveis de capacidade de condução autônoma até 2022.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Empresas com estratégias e equipes flexíveis inovam mais

* Por Ana Julia Ghirello

Eu não sou uma pessoa que toma novas direções, produz ou age depois de análises profundas, pesquisas acadêmicas ou estudos. Geralmente conecto pontos por associações empíricas, uso o gut feeling, presto atenção à momentos “ahá!” e planejo (hoje, muito mais do que antes). Existe, claro, um lado ruim com esse approach às vezes dava pra ter errado um pouco menos em determinadas situações mas acho que ganho muito, também, na agilidade e flexibilidade de deixar meus negócios fluírem de forma mais orgânica e inovadora.

Foi assim há 2 anos com a criação da abeLLha – incubadora de negócios de impacto social focada pra quem tem negócios em estágio inicial. Na época eu estava ajudando no desenvolvimento de duas empreendedoras e comecei a perceber que poderia expandir a metodologia para um número muito maior de pessoas. A abeLLha nasceu em 2016 a partir desta experiência, ainda tentando entender “quem éramos” à medida que operávamos. Só começamos a perceber onde nos encaixávamos no mercado de impacto, as complementaridades e posicionamento, depois de mais um menos 18 meses. Não ter isso fixo desde o começo foi essencial para encontrar nosso nicho dentro do que fazemos bem e do que o mercado busca.

O ex-McKinsey, Frederic Laloux, autor do aclamado Reinventing Organizations (Reinventando Organizações, quase traduzido no Brasil), vem estudando o caminho evolutivo das organizações (olhando para como nos organizamos há mais de 10 mil anos). Um dos pontos que ele menciona é a capacidade de novas empresas terem uma fluidez maior: o Propósito Evolutivo.

Propósito Evolutivo é, na visão do Laloux, entender que a organização em si é, também, um organismo vivo em constante mudança. Ficar atento a caminhos e evoluções fora do planejamento (a nossa famosa tentativa de controle, né?!) pode trazer mais inovação, melhores resultados e novos negócios.

Deixar isso acontecer não é fácil, pois vai um pouco na contramão do que estamos acostumados: um planejamento detalhado, controlado e pronto para execução. Criar uma cultura onde todos (e não só gerente e diretores) se sentem confortáveis e existe processo para questionar uma estratégia ou projeto atual é, também, determinante.

Organização fluida
Hoje, refletindo sobre a teoria, penso que se a gente não tivesse começado a abeLLha de forma totalmente aberta, e por vezes caótica, a gente nunca teria aberto espaço para a criação do Honeycombâ??—â??que é uma ferramenta de gestão estratégica baseada nos OKRs (Objectives and Key Results), um sistema para definir metas relevantes e que cascateiam para a organização) com alguns componentes de gestão horizontal (baseados na Holocracia) a que nasceu pra ser a nossa metodologia de gestão interna e hoje virou uma empresa separada.

Como ter uma organização fluida e que abre muito mais espaço para a inovação?

Resumindo: planejar sem estar casado com o planejamento e dar abertura real para todos questionarem a sua estratégia!

Acho importantíssimo um direcionamento claro, definir metas e olhar de perto a eficácia da execução. Porém, não insistir no que não vinga e abrir os olhos para o que acontece, muitas vezes, pela tangente é tão importante quanto.

Alguns pontos que considero essenciais:

Propósito: essa palavra está gasta, mas se todo mundo dentro da sua equipe compra de verdade o sonho da empresa, pensar constantemente em como evoluir é uma tarefa infinitamente mais simples. O trabalho de tentar ser melhor, buscar novos experimentos e hipóteses virá muito mais naturalmente quando se acredita no que se faz. A gente, por exemplo, contrata por propósito e valores compartilhados primeiro, habilidades vem depois.

Mindset experimental: criar uma cultura que celebra autonomia para a geração de hipóteses a serem validadas com experimentos é a melhor maneira de gerar um ambiente propenso a inovar. Deixar opiniões pessoais de lado e focar em respostas baseadas em dados é essencial. Tirar de campo o ego e se deixar ser questionado por todos é difícil mas enriquecedor.

Estrutura e disciplina: uma vez que se enxerga, a partir de experimentos, um novo projeto, nova ideia ou novo braço de negócio, é muito importante focar na continuidade da execução para que uma faísca se torne algo tangível. Muita gente deixar morrer uma nova ideia ou projeto em potencial por falta de foco, planejamento e disciplina.

Exercitar o desapego: saber entender que certos projetos, metas e tarefas talvez não estejam retornando resultados relevantes e cortá-los é importantíssimo. Mais importante ainda é ter uma cultura que permita esse desafio independente de cargo. Os seus “nãos” são a maior reafirmação dos seus “sins”.

* fundadora da AbeLLha

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Quando a Inteligência Artificial dá errado

*Por Ankur Prakash

Seria possível um computador criar uma música que mexe com as nossas emoções? Você acha que esse mesmo computador seria capaz de desenvolver um prato original, integrando os sabores de uma maneira totalmente inovadora? Indo mais além, é possível que esse equipamento compreenda verdadeiramente as…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…nuances da natureza humana, entendendo nossas ambições ou mesmo a nossa psique?

Quando pensamos nisso, começamos a notar as limitações da Inteligência Artificial (IA). Esse é um campo que ressurgiu nos últimos anos (depois de décadas condicionado ao folclore Sci-Fi), e que agora domina as discussões sobre o nosso futuro e o da tecnologia.

Então me pergunto: nós não ficamos um pouco cansados? Ou até um pouco sobrecarregados com as possibilidades?

Luzes de alerta
Na realidade, o amadurecimento da IA acontece de maneira progressiva e meticulosa, mas também repleto de tropeços e erros.

Ano passado, o cidadão americano Joshua Brown tornou-se a primeira vítima fatal conhecida de um acidente com um carro autônomo. Foi quando seu Tesla bateu na lateral de um trator a 120 km/h. o evento foi um desagradável lembrete sobre os perigos de se colocar muita fé, muito cedo, em sistemas baseados na inteligência artificial.

O legado de Brown nos adverte sobre os riscos dessa tecnologia, e esclarece que o suposto estado de Singularidade (onde a IA excede a inteligência humana) é um caminho muito distante, e que talvez nunca aconteça.

Sobre os domínios da condução autônoma para aviões ou outros meios de transporte – as possibilidades de um sistema de IA dar errado são óbvias. E o mesmo se aplica às redes Smart City da Intel, que controlam o fluxo de tráfego; ou ainda os sistemas que produzem compostos de drogas sintéticas; e até mesmo o cenário distópico de forças subversivas que utilizam inteligência artificial para armas biológicas e químicas. Potencialmente, se a IA der errado, as consequências podem ser desastrosas.

Arte e Ciência
Um abordagem moderada seria equilibrar nossas expectativas de IA, com uma apreciação pela forma única da inteligência humana. Os computadores certamente nos ultrapassarão quando se tratar de equações matemáticas complexas, mas eles podem atingir o mesmo grau de empatia, respeito, inteligência emocional e consciência de contexto?

Na verdade, quanto mais dados inundarem nosso mundo, mais valor terá a tomada de decisão intuitiva.

“Decisões por algoritmo”, como podemos nomeá-las, só nos alcançarão até o ponto em que: Steve Jobs não tinha evidências sugerindo que as pessoas desejassem um iPad; Henry Ford certamente não tinha nenhum dado de mercado sugerindo que as pessoas queriam carros.

A Revista Forbes explora o papel da intuição na tomada de decisões corporativas, concluindo que: “no final do dia, quando revisamos os dados repetidamente e pedimos aos outros suas opiniões, nosso melhor conselho vem do instinto”.

Assim, para os líderes empresariais de hoje, o ponto positivo será combinar a ciência da IA (alavancando massas de dados e estruturando ideias úteis), com a arte da intuição humana. Tomar decisões complexas, participar de negociações de alto nível e reunir equipes em torno de uma visão. Estas são todas as responsabilidades que jamais poderemos simplesmente entregar a nossos Bots de IA.

E isso explica porque os Cientistas de Dados são hoje um dos especialistas mais valorizados, já que eles possuem a distinção única de se esconder sobre os domínios de arte e ciência.

Novo mundo, novos empregos
Tudo isso nos leva a perceber que a IA pode não ter o impacto incapacitante nos níveis de emprego que muitos tememos. À medida que olhamos para formas de aproveitar o poder da IA, são criados novos empregos.

Imagine, por exemplo, a tarefa de criar zonas autodirigidas em estradas e caminhos em milhares de cidades, em centenas de países. O design, o planejamento, a infraestrutura e o monitoramento criarão novas formas de emprego.

Nos negócios, ao assumirem cada vez mais tarefas administrativas, repetitivas via bots, domínios totalmente novos serão multiplicados em áreas como energia verde, biotecnologia, UX digital, serviços móveis, transporte de passageiros e fintechs, para citar apenas alguns. Em cada um desses campos, novos empregos surgirão.

Tal como acontece com todas as outras inovações e tecnologias importantes, a IA tem um potencial incrível para nos ajudar a entender mais o nosso mundo, promover o progresso dos seres humanos e abordar alguns dos nossos maiores desafios como sociedade. Certamente terá um enorme impacto em nossos negócios e em nossas vidas em geral.

Essencialmente, ainda há um longo caminho a percorrer antes de compreendermos verdadeiramente essa tecnologia. Enquanto isso, não devemos esquecer: a IA pode realmente “dar errado”!

*Ankur Prakash é VP de New Growth e Emerging Markets da Wipro.

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 



Saiba como se transformar em um ciborgue com menos de 500 reais

Inventor do biochip vem a São Paulo para festival de cultura hacker da América Latina, e fará 100 implantes do chip que permite controlar smartphones, eletrodomésticos e até a senha da sua carteira de bitcoins

Abrir a catraca de acesso do trabalho, pagar as contas, controlar o smartphone e os eletrodomésticos de casa, tudo isso apenas com o movimento das mãos. Essas são algumas das coisas que…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…100 paulistanos poderão fazer no próxima semana, após se tornarem ciborgues.

No próximo sábado (11), Amal Graafstra, americano inventor do biochip programável, será um dos principais palestrantes do Roadsec, o maior festival de cultura hacker da América Latina. Além de falar sobre “Transumanismo” para mais de 5 000 hackers, programadores e profissionais da segurança da informação, Graafstra fará pessoalmente o implante da tecnologia em 200 participantes do evento.

Os biochips usam tecnologia RFID, têm o tamanho de um grão de arroz e são implantados na mão. Eles podem ser configurados para diversas atividades, como substituir crachás de proximidade, destravar celulares compatíveis com a tecnologia NFC e armazenar informações pessoais, como ficha médica ou senhas de uma carteira de bitcoin, por exemplo. Para virar um ciborgue, os participantes vão desembolsar 490 reais.

Amal Graafstra é o CEO da Dangerous Things, empresa que produz os dispositivos. Ele é uma das referências mundiais em aplicação de chips em humanos e entusiasta do transumanismo, movimento intelectual que visa transformar a condição humana através do desenvolvimento de tecnologias amplamente disponíveis para aumentar consideravelmente as capacidades intelectuais, físicas e psicológicas.

Roadsec SP17
Quando: 11 de Novembro

Horário: Começa às 09h e vai até às 5h do dia 12.

Onde: AUDIO

Av. Francisco Matarazzo, 694, Barra Funda – São Paulo

Saiba mais: roadsec.com.br/saopaulo2017/

Ingressos:
1º lote (meia): R$ 80

1º lote (inteira): R$ 160

2º lote (meia): R$ 120

2º lote (inteira): R$ 240

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

 



Black Friday: Cinco dicas para fazer compras pela internet com segurança

De acordo com pesquisa realizada pela Ebit, cerca de 2 milhões de consumidores fizeram pelo menos uma compra durante a Black Friday na edição de 2016. Por ser um período em que muitas pessoas estão em busca de bons descontos e oportunidades, uma das datas mais importantes do e-commerce torna-se também a mais propícia para as fraudes pela internet. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Para Bruno de Oliveira, especialista em e-commerce, o período é cada vez mais importante para o varejo nacional e, com a demanda maior nessa época, é comum que os consumidores desconfiem se as compras que estão fazendo são 100% seguras. “O importante para realizar suas compras sem frustração nessa data é estar sempre atento aos detalhes, além de procurar se informar ao máximo sobre a loja virtual em que fará a compra”, diz.

Por isso, listamos estas dicas para aproveitar as promoções e fazer compras seguras:

1. Informações obrigatórias por lei
Ao entrar em uma loja virtual, procure por informações padrão, que são obrigatórias pela lei do e-commerce: identificação completa do fornecedor; endereço físico e eletrônico; informações claras e precisas sobre os produtos.

Segundo essa lei, todas as lojas virtuais devem fornecer com clareza dados como: telefone, endereço físico, CNPJ ou CPF e e-mail ou formulário para contato. “Esse é o primeiro passo ao analisar uma loja virtual, pois são informações obrigatórios por lei, por isso, a falta delas indica que algo pode estar errado”, aconselha o especialista.

2. Proteção de dados
Qualquer informação digitada – como número do RG, CPF ou dados bancários- pode ser roubada enquanto navega-se pela internet. Em sites que é necessário o preenchimento dessas informações, a garantia que você terá para que isso não aconteça está presente no cadeado verde que aparece na barra de endereços. “Esse é um detalhe importante, ao qual o consumidor deve se atentar, pela sua própria segurança”, explica Bruno.

3. Certificados de segurança
Alguns certificados de segurança podem não ser 100% confiáveis, uma vez que muitos desses selos podem ser copiados de outras páginas e colocados sem autorização de uso. Para certificar-se de que o selo é verdadeiro, clique sobre ele e aguarde ser redirecionado para a página original da empresa que disponibiliza o certificado. “Outra importante é: ao realizar compras em um e-commerce que você já possui cadastro, faça seu primeiro login utilizando dados falsos. Apenas um e-commerce falso aceitará dados incorretos”, esclarece o especialista.

4. Reputação da Loja
Pesquise sobre o que outras pessoas estão falando sobre a loja em questão, seja em blogs, redes sociais ou sites especializados, como o Reclame Aqui. “É possível encontrar referências em relação à edição do ano anterior sobre as empresas que mais obtiveram reclamações nesse período, dessa forma evitando transtornos”, ensina Bruno.

É aconselhável também pesquisar se o site consta na lista do Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) de páginas identificadas como perigosas.

5. Atenção aos preços e prazos
Devido ao volume de vendas durante esse período ser maior que o habitual, é possível que as empresas estendam o prazo de entrega para dar conta de todos os pedidos. “É preciso ficar de olho nesses detalhes, e estar atento às condições da compra para saber se ela está de acordo com sua necessidade”, alerta.

Algumas empresas alteram os valores de suas ofertas na véspera para, quando chegar o “grande dia”, concederem falsos descontos. “Esse é um tipo de fraude que normalmente só será notada por quem já está familiarizado com os valores dos itens de interesse. Por isso, invista mais tempo para pesquisar e, se já souber o que deseja comprar, faça buscas constantes antes da Black Friday. Assim você saberá se o valor pedido realmente vale a pena”, orienta Oliveira.

 

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA



Cloud: Google e Salesforce fazem parceria de peso

A Salesforce e o Google anunciaram uma parceria de peso para promover novos negócios em cloud computing. A união de produtos deve criar uma plataforma de marketing e gestão de clientes (com o CRM da Salesforce) que trará ainda analytics e produtos em nuvem (com as ofertas do Google).

O acordo também prevê a comutação das soluções. A Salesforce terá o G Suite como seu provedor preferencial de e-mail e produtividade, além de utilizar o Google Cloud Platform para serviços como parte de sua própria expansão internacional de infraestrutura. Por sua parte, o Google desenvolverá novas integrações para ajudar a conectar o Salesforce CRM com o G Suite .

Com isso, os clientes de ambas poderão melhorar a forma de colaboração nativa da nuvem. As empresas logo poderão acessar informações sobre seus clientes da Salesforce diretamente das aplicações populares do Google, incluindo Gmail, fSheets, Calendar, Drive, Docs e Hangout.

Facilidades
O Salesforce Lightning para o Gmail permitirá que os usuários acessem os dados do Salesforce CRM no Gmail e este também será o caso dentro do Salesforce, onde as interações do cliente através do Gmail agora estarão visíveis. Até será possível incorporar folhas em qualquer lugar no Salesforce e os dados serão atualizados automaticamente em ambas as plataformas.

O Quip Live Apps também será integrado com o Google Drive e o Calendário para criar um ambiente mais colaborativo onde os usuários podem incorporar qualquer um dos seus arquivos da Drive diretamente no Quip.

O Hangouts Meet será atualizado para que os usuários possam acessar os detalhes relevantes do cliente e da conta do Salesforce CRM na popular plataforma de mensagens e chat do Google.

Os clientes qualificados da Salesforce serão elegíveis para receber o G Suite por até um ano sem custo extra e o Google diz que integrações mais profundas começarão a ser lançadas aos usuários em 2018.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Gigantes do petróleo e bancos investirão juntos em blockchain

O blockchain, tecnologia de controle e encriptação de informações que surgiu com as moedas digitais, é vista como forte tendência para impulsionar o comércio de commodities de energia por grandes empresas. Um consórcio para investir no tema e pesquisar soluções foi criado essa semana e entre as signatárias estão gigantes como BP e Royal Dutch Shell.

O objetivo é ter uma plataforma de comércio comum na qual o blockchain será uma ferramenta essencial para desburocratizar processos, efetuar pagamentos e manter controle e privacidade. O novo empreendimento está buscando aprovações regulatórias e seria executado como uma entidade independente, informou o consórcio em comunicado.

As empresas acreditam que o blockchain pode reduzir os problemas no comércio de energia ao mesmo tempo que criará segurança e rapidez. “Ao combinar a experiência de alguns dos maiores players em comércio de energia e commodities com as credenciais de finanças comerciais dos bancos estabelecidos neste setor, o novo empreendimento se beneficiará da capacidade de seus acionistas de implementar projetos, bem como de sua compreensão em primeira mão as oportunidades operacionais e de processos que a digitalização apresenta”, diz o comunicado oficial.

Soluções
“A plataforma visa reduzir os riscos operacionais administrativos, os custos do comércio físico de energia e melhorar a confiabilidade e a eficiência das operações comerciais back-end para todos os usuários da cadeia de suprimentos, ao mesmo tempo em que abre portas para soluções inovadoras de financiamento.”

O Commodity Trading Consortium ainda tem como membros a norueguesa Statoil, as trading houses Gunvor, Koch Supply & Trading e Mercuria, além dos bancos ABN Amro, ING e Societe Generale.

Os resultados dessa união são esperados para o final de 2018, quando o grupo de empresas espera ter uma solução estável para apresentar ao mercado.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Oito mitos e verdades sobre a inteligência artificial e o futuro do trabalho

Os homens serão substituídos por robôs? Não haverá mais empregos num futuro próximo? Dúvidas como estas estão se tornando mais recorrentes no mundo do trabalho e uma das principais responsáveis por esses questionamentos é a inteligência artificial (IA), ciência que estuda a capacidade das máquinas pensarem como seres humanos. Por causa dela, surgem diversas dúvidas sobre o futuro das relações homem e trabalho. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

“A IA vai mudar a forma como os seres humanos pensam e atuam no trabalho, no conceito mais profundo de ocupação profissional, e não podemos confundir a substituição de tarefas com a invalidação da mente humana. No futuro, o desenvolvimento de carreiras passará pela aquisição de diversas habilidades, cada vez mais diversas e interconectadas, para que as pessoas saibam mediar, corrigir e suprir as brechas dos meios tecnológicos”, alerta Ricardo Basaglia, diretor executivo da Page Personnel.

Confira a lista com oito mitos e verdades sobre os impactos da inteligência artificial para o futuro do trabalho e das carreiras:

1º MITO: A inteligência artificial vai substituir os gestores?
É fato que há pouco tempo os gestores detinham o conhecimento mais valioso, em partes específicas, dentro de um negócio. Hoje, os sistemas detêm mais informações, dados e capacidade de processamento do que qualquer um de nós. Porém, não é razoável pensarmos que as qualidades da mente humana serão automatizadas ao ponto de toda a cadeia de trabalho prescindir de virtudes exclusivamente humanas: empatia, altruísmo, sensibilidade para distribuição de responsabilidades, entre outras. Mesmo em setores que já estão sofrendo imenso impacto tecnológico, como o varejo e as indústrias, é ilógico imaginar modelos de gestão independentes do fator humano, apesar do crescimento exponencial da IA. Podemos admitir que no futuro boa parte da força humana seja obrigada a assumir habilidades de gestão, até mesmo em seu dia a dia, pensando na hipótese da IA ter dominado as tarefas mais físicas e operacionais dos negócios. Portanto, não há como substituir um gestor.

1ª VERDADE: A inteligência artificial será capaz de determinar o quanto uma empresa / comércio / empreendimento será competitivo no mercado?
Sim, e isso independe do segmento de mercado. A IA será determinante para o sucesso dos negócios, mesmo que não possa substituir ou automatizar processos. Em algum momento, ela será preponderante para a finalização de uma compra, troca de um produto, escolha de serviços e até para a manutenção de algo que não foi bem-sucedido. Neste ponto, não haverá outra alternativa para empresas a não ser compreender a inovação e quais serão as brechas que a IA não poderá suprir, e partir daí, buscar o reforço do fator humano.

 

2º MITO: IA já é mais criativa que o cérebro humano?
Resumidamente, os extraordinários avanços da neurociência nos mostram que ainda estamos longe de compreender alguns mistérios do cérebro humano, entre eles, a nossa incrível capacidade de criar, destruir e refinar ideias, ou seja, o que chamamos de criatividade. A IA é mais competente do que nós em tarefas de análise, organização e até resolução de alguns problemas, mas ainda não é capaz de melhorar a si mesma, em diversos campos, e aprender coisas novas sem informações prévias. Grandes empresas já estão trabalhando na chamada ‘deep learning’ (aprendizagem profunda), um dos! mais promissores campos da IA, que pretende fazer dos sistemas entidades capazes de aprender evolutivamente. Mas, ainda não é possível, e talvez nunca será, eliminar o fator humano, entre outros pontos, da própria avaliação de progresso dessa disciplina tecnológica.

2ª VERDADE: Existem estudos, isentos da especulação, sobre a expectativa de eliminação de empregos na sociedade, em médio prazo?
Sim, o Banco Mundial acredita que a IA vai eliminar até 65% das modalidades de trabalhos existentes hoje nos países em desenvolvimento e o Brasil está incluso. Ainda não há prazo determinado para que isso ocorra. Aliás, a própria entidade, em recente comunicado, alertou que novas vagas são surgir. Teremos o desafio de entender como as empresas vão reinventar a noção de carreira, onde os seres humanos poderão investir tempo e aprendizado para se desenvolverem e conquistar reconhecimento dentro uma mesma instituição, projeto ou iniciativa.

3º MITO: A robótica será capaz de substituir humanos em todas as atividades complexas?
“Não. Temos o admirável exemplo da computação cognitiva, dos robôs que podem administrar procedimentos cirúrgicos e até reger orquestras mas, em primeiro lugar, a substituição completa do fator humano só seria possível se a oferta de robôs fosse barata e acessível em larga escala. E, fora dos extremismos tecnológicos, esse não é o horizonte. Os exemplos acima são categóricos, mas temos que pensar que a robótica é uma tecnologia onerosa, rodeada de problemas ainda não aferidos e vulnerável às políticas de proteção. No mundo real ninguém pode afirmar que a robótica poderá eliminar todas as formas de trabalho e as carreias dos seres humanos. Hoje, e por algum tempo, essa possibilidade n&! atilde;o é razoável.

3º VERDADE: Inteligência Artificial pode ajudar pequenas e médias empresas a conseguirem novos clientes ao identificar oportunidades com mais chance de fechar negócio?
Sim e aliás cabe um rápido parêntese: a IA não será um recurso exclusivo de grandes corporações, pelo contrário, ela fará parte de momentos triviais da vida de todos nós e poderá ser drasticamente influenciada por pessoas distantes do radar das empresas e até das universidades. Voltando ao tema, as redes de e-commerce já estão nesse caminho. Em breve, pequenos negócios também terão a IA como aliada para interpretar opções de compras e o histórico de preferências de seus clientes, sem falar nos recursos de reposição de estoque e compra inteligente, frutos de avanços já consumados da IA.

4º MITO: A IA vai substituir humanos em áreas como vendas, atendimento ao cliente, operações e marketing digital?
É inegável que estes campos sofrerão enormes impactos, ao lado da indústria de modo geral. Porém, mesmo que a IA consiga substituir seres humanos em todas as etapas das áreas citadas, temos que fazer uma simples pergunta: este é o desejável? Certamente, não. O atendimento ao cliente é o melhor exemplo,  pois trata-se de algo de simples execução. É saudável robotizar a interação clientes/empresas e pessoas/serviços? Não. O marketing digital, fortemente influenciado pela IA, não é capaz de iniciar uma campanha, de criar personagens e roteiros sobre marcas e pessoas. O mesmo vale par! a vendas e operações. A IA forçará a qualificação do fator humano, mas não podemos pensar na completa substituição.

4º VERDADE: A IA vai revolucionar carreiras historicamente associadas à subjetividade humana, em campos como Educação, Medicina, Direito e Psicologia?
Sim, e isso está confundindo um pouco a opinião pública. A Educação ganhou o componente do EAD (ensino à distância), uma ferramenta de auxílio, poderosíssima, mas complementar, pois não pode eliminar a figura central do professor. Pode ajudar a enxugar estruturas de ensino, mas ainda assim os docentes são de extrema importância. Já existirem cursos ministrados por um software de inteligência artificial, mas são orientados por pessoas, e não apenas baseados em algoritmos. A Medicina Preventiva receberá milhões em investimento, pois a capacidade da IA em diagnosticar possíveis doenças e oferecer opções é muito superior à humana, o que também não invalida a figura do médico ou profissional da saúde. O! mesmo ocorre com o Direito onde programas serão capazes de consultar leis, normas e novas regulações. É insensato achar que a figura do advogado vai desaparecer. Não é por aí. Esses campos, ao lado da Engenharia, compuseram por muito tempo parte da imagem clássica da formação acadêmica, das opções que asseguravam uma boa chance de carreira e estabilidade. Talvez isso mude, mas não haverá a eliminação nem dos profissionais e nem das oportunidades, seja pela enorme demanda ou pela essência por trás desses segmentos.

 

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA



Você recusaria US$ 130 bi? A Qualcomm deve fazer isso

A fabricante de componentes de computação Broadcom fez ontem, 6 de novembro, uma oferta inesperada para adquirir a fabricante de chips Qualcomm por US$ 130 bilhões (dividido em cerca de US$ 103 bi, mais a incorporação de US$25 bi de dívidas e encargos). O valor surpreendente ultrapassaria de longe o maior negócio do setor de tecnologia até hoje, que foi a compra da EMC pela Dell, por US$ 67 bi, em 2015.

Apesar do montante, a Qualcomm deve recusar a oferta. O valor é considerado baixo. Além disso, a criadora dos chipsets Snapdragon, amplamente usados no mundo dos smartphones poderosos, vê riscos concretos da negociação ser recusada pelas autoridades internacionais que controlam o comércio e combatem os monopólios.

De acordo com o jornal Financial Times, a oferta feita pelo executivo-chefe da Broadcom, Hock Tam, foi considerada longe do ideal pelo conselho administrativo da Qualcomm. O jornal cita que o valor de US$ 7 por ação, em dinheiro, estaria até mesmo “longe de ser considerada séria por qualquer membro da administração” da fabricante de chips.

Um dos principais motivos para essa posição é que a Qualcomm vem enfrentando uma complexa briga judicial com a Apple, Isso fez o preço das ações da companhia ceder, baixando de um patamar acima de US$ 80. Por causa desse momento de baixa na bolsa de valores, a oferta da Broadcom está sendo considerada “oportunista”.

Gigante desconhecida
Alguns analistas estão considerando o negócio difícil de ser realizado. Os motivos apresentados pela Qualcomm são concretos. A empresa pode realmente valer mais e a pressão de autoridades antitruste seria tão grande quanto o valor do negócio.

Para muitos, a Broadcom teria mesmo a intenção e o networking financeiro para fazer a aquisição, mas tudo pode não passar de uma jogada de marketing para ganhar visibilidade de mercado. Por décadas, a empresa teve de se concentrar em remodelar-se. Mas agora, com IoT e mobile consolidados e com potencial enorme de crescimento, a Broadcom quer redefinir todo o mercado mundial de chips, colocando-se como uma das maiores.

A Broadcom não é muito conhecida do consumidor final, mas é uma empresa de tamanho compatível com suas intenções de expansão. Ela nasceu na década de 60 como um braço da Hewllet-Packard para semicondutores. Foram décadas de mudanças de executivos e busca de novos rumos de negócio. No início dos anos 2000, mudou de nome para Avago. Uma outra Broadcom surgiu em 1991, fundada por engenheiros da Universidade da Califórnia.

A Avago negociou uma série de unidades que possuía, nos anos 2000, e comprou a Broadcom, por US$ 37 bi. A partir de 2015, começou a ser uma das principais fornecedoras de componentes para dispositivos mobile, consoles de games, GPS e de internet das coisas (IoT). Além disso, fornece uma série de componentes internos para hardware em diversos setores, que vão de monitores a máquinas para data centers.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Inteligência digital está longe de quase metade das empresas

Cerca de 48% das companhias vivem um momento de transição entre os modelos baseados na tecnologia tradicional e as inovações digitais. É o que aponta o “Índice de Inteligência de Negócios”, uma pesquisa global que analisa como estão as empresas no caminho de se tornar uma “empresa inteligente”, além da maneira como elas estão conectando os mundos físicos e digitais para melhorar a visibilidade, a eficiência e o crescimento. Essa quase metade das empresas estão ainda em busca dos caminhos para ganharem inteligência digital e apresentaram índice de 50 a 75 pontos do cálculo total, de acordo com o estudo feito pela fabricante de equipamentos Zebra Technologies. Apenas 5% das empresas superam 75 pontos, podendo, assim, serem consideradas com inteligência digital.

“Uma “empresa inteligente” é aquela que aproveita os laços entre o mundo físico e o mundo digital para melhorar a visibilidade e mobilizar insights que criem melhores experiências de clientes, gerem eficiências operacionais ou permitam novos modelos de negócios”, explica o Chief Technology Officer da Zebra, Tom Bianculli. “Muitas delas ainda estão formando suas estratégias de IoT, mas estamos vendo segmentos que identificaram casos de uso específicos e estão implementando soluções com força”.

O Índice de Inteligência de Negócios mede se as empresas atendem aos critérios que atualmente definem uma empresa inteligente. Estes incluem incluem a visão da Internet das Coisas (IoT), seu plano de adoção e o compromisso comercial para desenvolver ROI para IoT. Os critérios foram determinados por gerentes, especialistas da indústria e reformadores de diferentes setores no Simpósio de Inovação Estratégica de 2016: The Intelligent Enterprise, organizado pela Zebra no ano passado em colaboração com o Centro de Tecnologia e Empreendedorismo em Harvard (TECH).

O marco de uma empresa inteligente é composto por soluções tecnológicas que integram computação em nuvem, mobilidade e Internet das Coisas (IoT), para detectar automaticamente informações sobre os ativos do negócio. Os dados operacionais desses ativos, incluindo status, localização, uso ou preferências, são “analisados” para fornecer informações que cheguem à pessoa certa no momento certo e que os usuários podem “agir” tomando decisões mais oportunas em qualquer momento e lugar.

No caminho
O estudo da Zebra descobriu que a visão da IoT é forte e o investimento aumentará. Das pesquisadas 42% esperam que o investimento na IoT aumente entre 11% e 20%. Como destaque, 57% têm uma visão IoT ou estão realizando seus planos. Embora apenas 36% o tenham implementado em toda a empresa, espera-se que 62% o façam no futuro.

A experiência do cliente está direcionando o IoT. 70% das empresas dizem que o principal motivador do seu investimento na IoT é melhorar a experiência do cliente. No futuro, espera-se que o crescimento das rendas (53%) e a expansão para novos mercados (51%) sejam os principais impulsionadores.

O estudo também apontou que o compromisso empresarial é o mais importante, mas é preciso prestar mais atenção à cultura corporativa. Para 77% das empresas é necessário ter um método para medir o retorno sobre o investimento do plano de IoT. Outras 71% têm um plano IoT que aborda as mudanças culturais e de processos necessárias para a implementação.

Muitas empresas não possuem um plano de adoção. Mais de 50% das empresas esperam que sua solução IoT seja adotada, mas eles não têm um plano para lidar com a resistência. Somente os 21% que esperam resistência têm um plano para abordá-la.

As empresas mantêm os funcionários informados, mas há espaço para mais. Aproximadamente 70% das empresas compartilham informações sobre suas soluções IoT com seus funcionários, mais de uma vez por dia. Destes, mais de dois terços compartilham a informação em tempo real ou quase em tempo real. No entanto, apenas 32% fornecem informações processáveis para todos os funcionários e as informações são enviadas por email (69%) ou como dados brutos (62%).

A pesquisa on-line foi realizada de 3 a 23 de agosto de 2017 em uma ampla gama de segmentos, incluindo saúde, manufatura, varejo e transporte e logística.  No total, foram entrevistados 908 decisores de IT de nove países, incluindo Grã-Bretanha, França, Alemanha, México, Brasil, China, Índia e Austrália.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Ex-Uber comandará crescimento da OLX no Brasil

A OLX, plataforma de compra e venda online no Brasil, anuncia o novo diretor de crescimento (CGO), Phillip Klien. O executivo, ex-Uber, Predicta e Twitter, tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento estratégico da OLX no Brasil.

Formado em Marketing e Finanças pela Tulane University (New Orleans, EUA), Phillip possui grande experiência em empresas internacionais. Antes da OLX, o executivo foi gerente geral da Uber São Paulo, diretor de crescimento do Twitter Brasil e co-fundador da Predicta. Na OLX, seu objetivo é propagar a cultura do “desapega” no País. “A OLX já é a referência de economia compartilhada no Brasil. Agora o desafio é fomentar essa realidade para os 84% da população que ainda não usaram a OLX para vender algo online. Também existe grande oportunidade de aproximação por meio de relacionamentos com outras marcas”, afirma o CGO.

A OLX conecta pessoas para que possam comprar e vender de forma fácil e rápida. Maior marketplace do Brasil, a empresa é uma das que mais se desenvolve tecnologicamente no País, e a contratação colabora com esse crescimento. “Klien teve a oportunidade de trabalhar com as gigantes do Vale do Silício e, quando chegou na OLX, logo identificou a tecnologia empregada e visualizou a oportunidade de ajudar a colocar o País no mapa como um grande desenvolvedor de ponta”, reforça Andries Oudshoorn, CEO da OLX Brasil.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Empresa quer digitalizar setor de papel e celulose

O estudo Modernização de TI: do crítico à transformação digital com executivos C-Level no Brasil, realizado pela Vanson Bourne e encomendado pela Avanade em maio, aponta que 100% dos entrevistados concordam que a automação de processos é uma tecnologia chave para atender aos novos requisitos dos negócios.

O levantamento também indica que o aumento da produtividade (85%) e a redução de custos (62%) são os dois principais fatores que influenciam as organizações a implementar a automação dos processos.

“Fizemos um levantamento junto às empresas de Papel e Celulose e descobrimos que hoje, na maioria dos casos, esse segmento sequer sabe quais são as reais perdas de recursos no processo não digital”, afirma Gisele Braga, gerente de desenvolvimento de negócios em Transformação Digital da 2S Inovações Tecnológicas, que acaba de lançar a Floresta Conectada.

Gisele explica que essa solução extrai e integra dados em todas as fases do processo, identificando, por exemplo, a rota de operação das máquinas e os motivos de possíveis desvios, a quantidade e as áreas em que os fertilizantes e defensivos foram depositados, o tempo de uso das máquinas, as condições do solo, as dimensões das árvores, entre outros. “Para isso, uma série de sensores e outros dispositivos são estrategicamente agregados à floresta”, completa.

Atualmente o Brasil é o 4º maior produtor de papel e celulose do mundo, com uma produção anual de 15 milhões de toneladas, que representam 9% do total mundial. Porém, os especialistas da 2S constataram que o grau de maturidade digital nesse segmento ainda é muito incipiente, principalmente na coleta de dados. Isso pode ser revertido com as tecnologias adequadas, trazendo um enorme ganho de produtividade e redução de custos.

A Floresta Conectada, além de transformar todo o processo e torná-lo mais eficiente com a coleta ágil dos dados, mira outros dois pontos sensíveis nessa operação: o processamento centralizado das informações coletadas e a apresentação destas em dashboards específicos a cada uma das áreas interessadas.

Operação conectada
Além disso, hoje os tratores têm plataformas distintas, dificultando o processamento dos dados colhidos. “Essa solução vai unificar e tratar os dados com a combinação, entre outras tecnologias, de IoT com geoprocessamento. Uma área estratégica porque determina as rotas por onde os tratores vão passar, para definir as linhas de plantações. O problema é que quando chega o momento do plantio e há desvios de rota, essa informação só vai para o geoprocessamento, em média, um mês depois. Ou seja, nenhuma ação de correção pode ser aplicada e as informações são usadas apenas para registro histórico.

Isso ocorre porque os tratores não voltam todos os dias para a base e a comunicação é, basicamente, feita por rádio. As informações da operação ficam armazenadas no sistema do trator e são coletados por pen drives (manualmente), para serem processadas e enviadas para as áreas que precisam desses dados. Isso gera um delay enorme, porque as análises de dados e de plantio ocorrem em tempos diferentes, prejudicando todo o processo e gerando desperdícios.

“Com a solução da 2S as florestas passam a ser cobertas com sinal Wi-Fi, 3G/4G ou satélite e, combinando o uso de equipamentos Cisco com sistema de desenvolvimento, os dados de operação são coletados do trator e transmitidos para a central em tempo real ou em intervalos pré-definidos, de acordo com o modelo de operação escolhido pelo cliente”, explica a executiva.

É possível, inclusive, integrar o sistema da empresa diretamente aos fornecedores, que poderão enviar a quantidade e os insumos corretos, dimensionados pelas condições do solo no momento e não por condições apresentadas meses antes, que podem ter sofrido variações por fatores climáticos, por exemplo.

Segundo Gisele, em geral, muito insumo é usado para preparar o solo e não há um controle efetivo de quanto foi usado ou mesmo se a quantidade usada era realmente necessária, justamente por falta de informações atualizadas entre a operação no campo e a Central, gerando distorções.

A solução permite, também, melhorar a comunicação no campo, podendo os operadores tirar dúvidas e receber instruções em tempo real, otimizando a operação e facilitando o dia a dia de trabalho. “Já estamos iniciando testes no campo de uma grande indústria de papel e celulose do país para implementar a Floresta Conectada”, revela Gisele.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Fusões e aquisições crescem 5% no Brasil, TI puxa a alta

O número de fusões e aquisições aumentou 5% entre janeiro e setembro segundo a PwC Brasil. De acordo com relatório mensal, foram registradas 464 operações nos nove primeiros meses do ano, ante 440 no mesmo período do ano passado. Na comparação entre setembro deste ano o do ano passado, houve queda de 6% (58 e 62 transações, respectivamente).

O setor de Tecnologia da Informação (TI) tem a preferência do investidor, com 21% do total de operações em 2017. Foram 96 negociações, um aumento de 20% em relação aos primeiros nove meses ano passado (80 transações). Em setembro, 17% das operações foram no setor de TI.

Serviços Auxiliares e Serviços Públicos representaram, respectivamente, 10% e 9% da fatia de investimentos em setembro. Destaque para os Serviços Públicos, que cresceram 156%, na comparação com setembro de 2016 (41 ante 16). Numa dessas operações, a companhia China Merchants Port Holdings, sediada em Curitiba, realizou a aquisição de 90% da TCP Participações pelo valor de R$ 2,9 bilhões.

Regiões
No ano, a região Sudeste sediadas na região Sudeste concentrou 69% das transações. Foram 319 operações entre janeiro e setembro, aumento de 15% em relação ao ano passado, quando houve 277 transações. Somente em setembro, porém, houve queda de 16% no comparativo com o ano passado (36 e 43, respectivamente). Entre os estados da região, São Paulo lidera com 53% das operações, sendo 194 na capital e 46 no interior até setembro.

O Sul concentrou 14% dos negócios em 2017. Norte, Nordeste e Centro-Oeste registraram 1%, 6% e 3% das transações no mês de setembro, respectivamente.

Investimentos estrangeiros
Estados Unidos, França e China responderam por 45% das 192 transações com capital estrangeiro anunciadas até setembro, redução de 1% em comparação ao ano passado. Respectivamente, os países tiveram 53, 21, e 12 negociações. Isoladamente, o setembro contou com 26 transações de origem estrangeira, 8% a mais que o mesmo período em 2016.

As transações com capital estrangeiro se mantiveram como a modalidade de maior volume, superando os números de 2016. No período de janeiro a setembro, foram realizadas 278 aquisições de controle majoritário, aumento de 14% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Negociações de compras ficaram em segundo lugar com 156 operações, 3% a mais que em 2016.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Nutricionista digital: app usa inteligência artificial para programar dietas personalizadas

Seguir a risca a dieta imposta pelo nutricionista é uma tarefa reservada apenas aos mais disciplinados. Mas imagine se ele seguisse você 24 horas, preparasse as receitas de todas as refeições, te ensinasse a cozinhar, exigisse fotos dos pratos para checar se está comendo certo, indicasse a lista de compras para o mercado e ainda te ensinasse a comer melhor quando você está fora de casa? Essa é a proposta da Freeletics Nutrition, plataforma de inteligência artificial que chega ao Brasil em novembro com a proposta de ser uma espécie de  nutricionista de bolso. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Para começar a usar o aplicativo, é necessário passar por uma verdadeira consulta, uma longa série de perguntas e cruzamento de dados que vão ajudar a definir o real objetivo da mudança na dieta – pode ser desde simplesmente perder peso ou ganhar massa muscular, até um acompanhamento para criar um estilo de vida mais saudável.

Com o foco definido, o aplicativo constrói o cardápio diário para todas as refeições e lanches durante o dia, cada um deles acompanhada de receita e modo de preparo explicados nos mínimos detalhes. São mais de duzentas receitas, todas com foco na simplicidade (em média, 20 minutos de preparo) e sabores do agrado de cada usuário. Não tem algum dos ingredientes? Você pode pedir uma substituição de acordo com os itens que tem em casa ou pedir para a plataforma incluí-lo na sua lista de supermercado. “A proposta é oferecer uma alternativa para quem quer construir um estilo de vida mais saudável, mas não consegue fazer sem um estímulo e acompanhamento diário”, explica Gabriel Toledo de Oliveira, diretor geral do Freeletics no Brasil.

A cada receita executada e refeição feita, o aplicativo pede uma foto para reconhecer os ingredientes e registrar o desenvolvimento real do planejamento. A cada feedback que você dá para o dispositivo de inteligência artificial, mais ele aprende sobre os seus gostos e hábitos e usa essas informações para adaptar as receitas. Mas esse apoio vai além da rotina normal, ele também ajuda na alimentação fora de casa. Vai ao bar com os amigos? O app te ajuda a escolher a combinação de opções que vai te manter nos trilhos da dieta.

Para mais informações acesse o site.

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Podcast – A tecnologia de áudio e vídeo Dolby faz parte...

0
Para saber como ela nasceu e ganhou o mercado global, ouça ou veja agora o Podcast, que está bem legal, curta o vídeo, inscreva-se no canal e compartilhe nas redes sociais.

Podcast – Fusca na veia

Últimas Notícias

Translate »