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Gartner aponta 10 principais tendências tecnológicas para 2016

Analistas projetam o futuro da indústria no Gartner Symposium/ITxpo 2015

 

O Gartner, Inc. aponta as 10 principais tendências tecnológicas que serão estratégicas para a maioria das organizações em 2016, durante o Symposium/ITxpo 2015, evento que acontece em São Paulo.

O Gartner define como estratégica as tendências tecnológicas que possuem potencial de impacto significativo para as organizações. Fatores que denotam esse impacto incluem a elevada possibilidade de interferência nos negócios, nos usuários finais ou na TI; a necessidade de grande investimento; ou o risco de ser tarde demais para adotá-lo. Essas tecnologias afetam os planos, os programas e as iniciativas das empresas em longo prazo.

“As 10 principais tendências tecnológicas estratégicas apontadas pelo Gartner moldarão as oportunidades de negócios digitais até 2020. As três primeiras tendências abordam a fusão dos mundos físico e virtual e o surgimento da malha digital. Enquanto as organizações se concentram nos mercados digitais, o negócio algorítmico está surgindo – e logo essas relações e interligações definirão o futuro dos negócios. No mundo algorítmico, muitas coisas acontecem em um plano em que as pessoas não estão diretamente envolvidas. Isso é possibilitado por máquinas inteligentes, abordadas pelas três tendências seguintes. As quatro últimas tendências se referem à nova realidade de TI, com a arquitetura e a plataforma de tendências necessárias para apoiar os negócios digitais e algorítmicos”, afirma David Cearley, Vice-Presidente (Fellow) do Gartner.

Segundo o Gartner, as 10 principais tendências tecnológicas para 2016 são:

 

Malha de dispositivos – O termo ‘malha de dispositivos’ refere-se a um extenso conjunto de pontos utilizados para acessar aplicativos e informações ou para interagir com pessoas, redes sociais, governos e empresas. Ele inclui dispositivos móveis, wearables (tecnologias para vestir), aparelhos eletrônicos de consumo e domésticos, dispositivos automotivos e ambientais – tais como os sensores da Internet das Coisas (IoT). “O foco está no usuário móvel, que é cercado por uma malha de dispositivos que se estende muito além dos meios tradicionais”, diz David Cearley, Vice-Presidente (Fellow) do Gartner. Segundo ele, embora os dispositivos estejam cada vez mais ligados a sistemas back-end por meio de diversas redes, eles muitas vezes operam isoladamente. Como a malha evolui, esperamos que surjam modelos de conexão para expandir e aprimorar a interação cooperativa entre os dispositivos.

 

Experiência ambiente-usuário – A malha de dispositivos estabelece a base para uma nova experiência de usuário contínua e de ambiente. Locais imersivos, que fornecem realidade virtual e aumentada, possuem potencial significativo, mas são apenas um aspecto da experiência. A vivência ambiente-usuário preserva a continuidade por meio das fronteiras da malha de dispositivos, tempo e espaço. A experiência flui regularmente em um conjunto de dispositivos de deslocamento e canais de interação, misturando ambiente físico, virtual e eletrônico, ao passo que o usuário se move de um lugar para outro.

“Projetar aplicativos móveis continua sendo um importante foco estratégico para a empresa. No entanto, o projeto objetiva fornecer uma experiência que flui e explora diferentes dispositivos, incluindo sensores da Internet das Coisas e objetos comuns, como automóveis, ou mesmo fábricas. Projetar essas experiências avançadas será um grande diferencial para Fornecedores Independentes de Software (ISVs) e empresas similares até 2018”, afirma David Cearley, Vice-Presidente (Fellow) do Gartner.

 

Impressão 3D – Os investimentos em impressão 3D (três dimensões) já possibilitaram o uso de uma ampla gama de materiais, incluindo ligas avançadas de níquel, fibra de carbono, vidro, tinta condutora, eletrônicos, materiais farmacêuticos e biológicos. Essas inovações estão impulsionando a demanda do usuário, e as aplicações práticas estão se expandindo para mais setores, incluindo o aeroespacial, médico, automotivo, de energia e militar. A crescente oferta de materiais conduzirá a uma taxa de crescimento anual de 64,1% em carregamentos de impressoras 3D empresariais até 2019. Esses avanços exigirão uma reformulação nos processos de linha de montagem e na cadeia de suprimentos.

“Ao longo dos próximos 20 anos, a impressão 3D terá uma expansão constante dos materiais que podem ser impressos, além do aprimoramento da velocidade com que os itens podem ser copiados e do surgimento de novos modelos para imprimir e montar peças”, estima o analista David Cearley.

 

Informação de tudo – Tudo na malha digital produz, utiliza e transmite informação. Esses dados vão além da informação textual, de áudio e de vídeo, incluindo informações sensoriais e contextuais. O termo ‘informação de tudo’ aborda essa afluência com estratégias e tecnologias para conectar dados de todas essas diferentes fontes. A informação sempre existiu em toda parte, mas muitas vezes isolada, incompleta, indisponível ou ininteligível. Os avanços nas ferramentas semânticas, como bancos de dados de gráfico e outras técnicas de análise de classificação e de informação emergente, trarão significado para o dilúvio, muitas vezes caótico, de informações.

 

Aprendizagem avançada de máquina – No aprendizado avançado de máquina, as Redes Neurais Profundas (DNN) movem-se além da computação clássica e da gestão da informação, criando sistemas que podem aprender a perceber o mundo de forma autônoma. As múltiplas fontes de dados e a complexidade da informação tornam inviáveis e não rentáveis a classificação e a análise manual. As DNNs automatizam essas tarefas e possibilitam a abordagem de desafios-chave relacionados a tendências. As DNNs são uma forma avançada de aprendizado de máquina particularmente aplicável a conjuntos de dados grandes e complexos, e fazem equipamentos inteligentes aparentarem ser ‘inteligentes’. Elas permitem que sistemas de hardware ou baseados em software aprendam por si mesmos todos os recursos em seu ambiente, desde os menores detalhes até grandes classes abstratas de conteúdo de varredura. Essa área está evoluindo rapidamente, e as organizações devem avaliar como aplicar essas tecnologias para obter vantagem competitiva.

 

Agentes e equipamentos autônomos – O aprendizado de máquina dá origem a um espectro de implementações de equipamentos inteligentes – incluindo robôs, veículos, Assistentes Pessoais Virtuais (APV) e assessores inteligentes –, que atuam de forma autônoma ou, pelo menos, semiautônoma. Embora os avanços em máquinas inteligentes físicas, como robôs, chamem a atenção, elas, quando baseadas em software apresentam um retorno mais rápido e impacto mais amplo. Assistentes Pessoais Virtuais como o Google Now, o Cortana da Microsoft e o Siri da Apple estão se tornando mais inteligentes e são precursores de agentes autônomos. O surgimento da noção de assistência alimenta a experiência usuário-ambiente, no qual um agente autônomo se torna a interface com o usuário principal. Em vez de interagir com menus, formulários e botões em um smartphone, o indivíduo fala com um aplicativo, que é realmente um agente inteligente.

“Ao longo dos próximos cinco anos evoluiremos para um mundo pós-aplicativos, com agentes inteligentes fornecendo ações e interfaces dinâmicas e contextuais. Os líderes de TI devem explorar como usar equipamentos e agentes autônomos para aumentar a atividade, permitindo que as pessoas façam apenas os trabalhos que humanos podem fazer. No entanto, eles devem reconhecer que agentes e equipamentos inteligentes são um fenômeno de longo prazo, que evoluirá continuamente e expandirá seus usos nos próximos 20 anos”, afirma David Cearley, Vice-Presidente (Fellow) do Gartner.

 

Arquitetura de segurança adaptativa – As complexidades dos negócios digitais e a economia algorítmica, combinadas com uma ‘indústria hacker’ emergente, aumentam significativamente a superfície de ameaça às organizações. Basear-se no perímetro de defesa fundamentado em regras é pouco, especialmente pelo fato de que as empresas exploram muitos serviços baseados em Nuvem e Interfaces de Programação de Aplicação (API) abertas para clientes e parceiros de integração com seus sistemas. Os líderes de TI devem concentrar-se em detectar e responder às ameaças, assim como no bloqueio mais tradicional e em outras medidas para prevenir ataques. A autoproteção de aplicativos e a análise de comportamento de usuários e entidades ajudarão a cumprir a arquitetura de segurança adaptativa.

 

Arquitetura de sistema avançado – A malha digital e as máquinas inteligentes requerem demandas intensas de arquitetura de computação para torná-las viáveis para as organizações. Isso aciona um impulso em arquitetura neuromórfica ultraeficiente e de alta potência. Alimentada por matrizes de Portas Programáveis em Campo (FPGA) como tecnologia subjacente, ela possibilita ganhos significativos, como a execução em velocidades de mais de um teraflop com alta eficiência energética.

“Sistemas construídos em Unidades de Processamento Gráfico (GPU) e FPGAs funcionarão como cérebros humanos, particularmente adequados para serem aplicados à aprendizagem profunda e a outros algoritmos de correspondência de padrão usados pelas máquinas inteligentes. A arquitetura baseada em FPGA possibilitará uma maior distribuição de algoritmos em formatos menores, usando consideravelmente menos energia elétrica na malha de dispositivo e permitindo que as capacidades avançadas de aprendizado da máquina sejam proliferadas nos mais ínfimos pontos finais da Internet das Coisas, tais como residências, carros, relógios de pulso e até mesmo seres humanos”, afirma o analista David Cearley.

 

Aplicativo de rede e arquitetura de serviço – Designs monolíticos de aplicação linear, como arquitetura de três camadas, estão dando lugar a uma abordagem integrativa de acoplamento mais informal: aplicativos e serviços de arquitetura. Ativada por serviços de aplicativos definidos por software, essa nova abordagem permite desempenho, flexibilidade e agilidade como as da web. A arquitetura de microsserviços é um padrão emergente para a criação de aplicações distribuídas, que suportam o fornecimento ágil e a implantação escalável tanto no local quanto na Nuvem. Contêineres estão emergindo como uma tecnologia essencial para permitir o desenvolvimento e a arquitetura de microsserviços ágeis. Levar elementos móveis e de IoT para a arquitetura de aplicativos cria um modelo abrangente para lidar com a escalabilidade em Nuvem de back-end e a experiência de malha de dispositivos de front-end. Equipes de aplicativos devem criar arquiteturas modernas para fornecer utilitários baseados em Nuvem que sejam ágeis, flexíveis e dinâmicos, com experiências de usuário também ágeis, flexíveis e dinâmicas abrangendo a malha digital.

 

Plataformas de Internet das Coisas (IoT) – As plataformas de IoT complementam o aplicativo de rede e a arquitetura de serviço. Gerenciamento, segurança, integração e outras tecnologias e padrões da plataforma são um conjunto básico de competências para elementos de criação, gestão e fixação na Internet das Coisas. Essas plataformas constituem o trabalho que a equipe de TI faz nos bastidores, de um ponto de vista arquitetônico e tecnológico, para tornar a IoT uma realidade. A Internet das Coisas é parte da malha digital, que inclui a experiência do usuário, e o ambiente do mundo emergente e dinâmico das plataformas é o que a torna possível.

“Qualquer empresa que adote a IoT precisará desenvolver uma estratégia de plataforma, porém abordagens incompletas de provedores concorrentes dificultarão sua implementação até 2018”, afirma David Cearley Vice-Presidente (Fellow) do Gartner.

O Gartner Symposium/ITxpo é o mais importante encontro de CIOs e executivos estratégicos de TI. O evento traz conteúdo independente e objetivo com a autoridade do líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia e fornece acesso às mais recentes soluções dos principais fornecedores de tecnologia. O Symposium/ITxpo anual do Gartner é um componente essencial dos esforços de planejamento dos participantes. Eles contam com insights sobre como suas empresas podem utilizar a tecnologia para atender aos desafios dos negócios e aprimorar sua eficiência operacional. Para mais informações, acesse gartner.com/br/symposium. Acompanhe as notícias, fotos e vídeos do Simpósio/ITxpo do Gartner, no Twitter usando #GartnerSYM e #GartnerBR, Facebook e LinkedIn.



Gartner anuncia as principais previsões para organizações de TI e usuários

Analistas exploram o futuro digital no Gartner Symposium/ITxpo 2015, que acontece de 19 a 22 de outubro, em São Paulo

 

O Gartner, Inc. revela as principais previsões estratégicas para 2016 e para os próximos anos. As expectativas estão relacionadas ao futuro digital em um mundo algorítmico voltado para máquinas inteligentes, em que pessoas e máquinas devem conviver em relações harmoniosas.

“A tendência ‘robô’, a praticidade emergente da inteligência artificial e o fato de empresas e consumidores já aceitarem o avanço dessas tecnologias motivam a mudança. As previsões começam a nos separar da mera noção de adoção da tecnologia e nos envolvem mais profundamente em assuntos relacionados ao que significa ser humano em um mundo digital”, afirma Álvaro Mello, Vice-Presidente de Pesquisas do Gartner.

Os analistas do Gartner apresentaram o resultado da pesquisa durante o Symposium/ITxpo 2015, que acontece até o dia 22 de outubro, quinta-feira, em São Paulo. Neste ano, três tendências são destaque entre as principais previsões: a relação entre máquinas e pessoas, a “inteligência” aplicada ao ambiente de trabalho e a evolução do Nexo das Forças, criando 10 estimativas distintas, mais relacionadas do que parecem:

Até 2018, 20% do conteúdo de negócios será feito por máquinas – Tecnologias com capacidade de integrar e fornecer informações de forma proativa por meio de plataformas de composição automatizadas estão transferindo a produção de negócios, antes feita por humanos, para as máquinas. Dados e informações analíticas podem ser transformados em uma linguagem escrita natural, utilizando as ferramentas emergentes. Conteúdos de negócios, como relatórios de acionistas, relatórios de mercado, comunicados de imprensa, artigos e documentos, podem usar ferramentas de escrita automatizada.

Até 2018, seis bilhões de coisas conectadas precisarão de suporte – Na era dos negócios digitais, quando os limites físicos e digitais tornam-se cada vez mais indefinidos, as empresas precisarão visualizar equipamentos como clientes de serviços – e tratá-los como tal. Os mecanismos precisarão ser desenvolvidos para responder a números cada vez mais altos de pedidos de suporte enviados diretamente por objetos. As estratégias também deverão ser desenvolvidas para que respondam diferentemente à solução de problemas e à comunicação com um cliente tradicionalmente humano. Atender ao chamado de equipamentos criará indústrias de serviços completamente novas, com soluções que surgirão para melhorar a eficiência de muitos tipos de negócios.

Até 2020, agentes de software autônomos e fora do controle humano participarão de 5% de todas as transações econômicas – Agentes orientados por algoritmos já estão participando da nossa economia. No entanto, sendo automatizados, eles não são completamente autônomos, pois estão diretamente conectados a uma coleção robusta de mecanismos controlados por humanos — nos domínios de nossos sistemas corporativos, judiciários, econômicos e fiduciários. Novos agentes de software autônomos possuirão valor próprio, como apoio fundamental de um novo paradigma financeiro que o Gartner chama de economia programável. Essa economia possui potencial para interferir na atual indústria de serviços financeiros. Veremos algoritmos (frequentemente desenvolvidos de forma transparente, aberta e liberados em cadeia) capazes de realizar operações bancárias, de seguros, mercados, trocas e financiamento colaborativo — e também de operar virtualmente todos os outros tipos de instrumentos financeiros.

Até 2018, mais de 3 milhões de trabalhadores no mundo serão supervisionados por um “chefe-robô” – Chefes-robôs tomarão cada vez mais decisões que anteriormente só poderiam ser realizadas por gerentes humanos. As obrigações dos supervisores estão se tornando conquistas de monitoramento de trabalhador por medidas de desempenho, que são diretamente ligadas ao rendimento e à avaliação do cliente. Tais medidas podem ser consumidas de forma mais eficiente e ágil por máquinas inteligentes de gestão, configuradas para aprender com base em decisões de recrutamento e incentivos.

Até o final de 2018, 20% dos prédios inteligentes terão sofrido vandalismo digital – As falhas de segurança resultarão em cada vez mais prédios inteligentes vulneráveis ao ataque. Com façanhas que vão de desfigurar a sinalização digital a deixar prédios inteiros na total escuridão por tempo prolongado, o vandalismo digital é um inconveniente, e não uma ameaça. Existem, no entanto, efeitos econômicos, de saúde e de segurança. A gravidade dessas consequências depende do alvo. Os componentes de um prédio inteligente não podem ser considerados independentes, mas devem ser vistos como parte de um processo de segurança organizacional maior. Os produtos devem ser criados para ofertar níveis aceitáveis de proteção e ganchos para a integração com sistemas de monitoramento e gerenciamento de segurança.

Até 2018, 45% das empresas de rápido crescimento terão mais máquinas inteligentes do que funcionários – O Gartner acredita que o grupo inicial de empresas que alavancará as tecnologias de máquinas inteligentes mais rapidamente e efetivamente será o de startups e outras novas empresas. A velocidade, a economia, o aumento de produtividade e a capacidade de ampliar a tecnologia inteligente para tarefas específicas oferecem vantagens determinantes para recrutamento, contratação, treinamento e crescimento de demanda por trabalho humano. Alguns possíveis exemplos são supermercados completamente automatizados ou empresas de segurança com serviços de vigilância realizados somente por drones. As empresas com “antigos guardas”, com grandes quantidades de tecnologias e processos, não serão necessariamente as primeiras a mudar, mas as organizações mais modernas serão as primeiras a reconhecer a paridade em agilidade ou custo.

Até o final de 2018, o assistente digital dos clientes reconhecerá indivíduos pelo rosto e pela voz nos canais e parceiros – O último passo para as experiências excepcionais e multicanais de clientes será um engajamento mútuo ininterrupto com consumidores, com a reprodução de conversas humanas com escuta e fala, senso de histórico, contexto atual de tempo e momento, tom e a capacidade de responder, acrescentar e continuar um pensamento ou propósito em várias ocasiões e locais. Embora as tecnologias de reconhecimento facial e de voz sejam amplamente desiguais em vários canais, os clientes estão dispostos a adotar essas tecnologias e técnicas para ajudá-los a filtrar quantidades cada vez maiores de informações, escolhas e decisões de compra. Isso demonstra uma demanda emergente para empresas que empregam assistentes digitais a clientes para organizar essas técnicas e ajudar a “conectar” conversas contínuas entre a empresa e o consumidor.

Até 2018, dois milhões de funcionários deverão utilizar dispositivos de rastreamento de saúde e preparo físico como recurso de trabalho – A saúde e o preparo físico dos funcionários com cargos de perigo ou fisicamente exigentes serão cada vez mais monitorados por empregadores via wearables (tecnologias para vestir). Agentes que prestam socorro, como policiais, bombeiros e paramédicos provavelmente integrarão o maior grupo de funcionários com saúde ou preparo físico monitorados por dispositivos. A principal razão para utilizá-los é a própria segurança. A frequência cardíaca, a respiração e os possíveis níveis de estresse podem ser inspecionados remotamente e a assistência poderá ser enviada imediatamente, se necessário. Além dos socorristas, uma parte dos funcionários de outros cargos cruciais será monitorada, incluindo atletas profissionais, líderes políticos, pilotos de aeronaves, funcionários industriais e em campos remotos.

Até 2020, agentes inteligentes facilitarão 40% das interações móveis, e a era pós-aplicativos será dominante – Tecnologias de agentes inteligentes em forma de Assistentes Pessoais Virtuais (VPAs) e outros agentes irão monitorar conteúdo e comportamento dos usuários com redes neurais armazenadas na Nuvem, criando e mantendo modelos de dados dos quais a tecnologia tirará conclusões sobre pessoas, conteúdos e contextos. Com base nesses esforços de coleta de informação e criação de modelos, os VPAs poderão prever as necessidades dos usuários de agir de forma autônoma.

Até 2020, 95% das falhas de segurança na Nuvem serão de responsabilidade do usuário – Preocupações de segurança continuam sendo o motivo mais comum para evitar o uso de serviços públicos em Nuvem. No entanto, somente uma pequena porcentagem dos incidentes de segurança ocorre por vulnerabilidades do provedor. Isso não significa que são necessariamente seguras todas as ações realizadas pelas organizações na Nuvem. Os componentes sob controle do indivíduo podem criar um computador em Nuvem altamente eficiente para os usuários inexperientes terem um tipo de vantagem em práticas não muito seguras, o que pode facilmente resultar em uma segurança difundida ou em falhas de cumprimento. O crescente reconhecimento da responsabilidade da empresa quanto ao uso apropriado da Nuvem pública é refletido na expansão do mercado de ferramentas de controle. Até 2018, 50% das empresas com mais de mil usuários utilizarão produtos de agentes de segurança para monitorar e controlar o uso de Software como Serviço e outras formas de Nuvem pública, refletindo o reconhecimento de que, embora geralmente seja seguro, o uso de Nuvens públicas requer esforço explícito dos clientes.

O Gartner Symposium/ITxpo 2015 oferece aos CIOs e executivos estratégicos de TI um direcionamento estratégico sobre como dominar as mudanças tecnológicas neste momento decisivo, no qual é preciso adaptar-se à nova onda digital que arrebata o mercado. Mais informações estão disponíveis no site: gartner.com/br/symposium.



Twitter para desenvolvedores: “vamos começar de novo”?

“Vamos ressetar nosso relacionamento” e começar uma nova fase. Essa foi a mensagem principal que o CEO do Twitter, Jack Dorsey, deu aos desenvolvedores em evento da companhia. O pedido de desculpas era há muito esperado pelos profissionais de programação. Eles ajudaram a construir a fama da rede social do passarinho nos primeiros anos criando ferramentas e apps úteis. Mas foram chutados quando a empresa fechou a API e voltou-se apenas para o lucro (que, aliás, ainda não veio).

Foi um claro pedido de perdão de Dorsey aos que estiveram junto com a empresa, fazendo-a um fenômeno de crescimento entre 2007 e 2009. E a fala teve até momentos que situaram-se entre o demagógico e o emocionado. “Twitter é a maneira mais rápida de dizer alguma coisa para o mundo; é também o caminho mais rápido para ver o que o mundo está dizendo sobre um tópico “, disse Dorsey. “Fundamentalmente, é um serviço de mensagens simples. Mas o que é original sobre o Twitter, é como as pessoas usam ele da sua própria maneira. Ele é feito para o povo, pelo povo. ”

Dorsey quer recuperar a criatividade que um dia já povoou o Twitter. Ele citou apps que são capazes de…[MAIS]



Dell lança Edge Gateway 5000 e diz: o futuro é a internet das coisas

A DellWorld 2015, conferência anual da fabricante de TI, em Austin, Texas, trouxe várias confirmações de que o mercado não é mais o mesmo. A empresa lançou um Gateway Edge da série 5000 destinado à internet das coisas (IoT). Michael Dell, CEO da empresa, fez questão de usar diversos termos que estão sendo considerados o futuro da tecnologia. Além do IoT, reforçou por vários momentos o “business transformation”, “digital transformation”, cloud e big data.

O gateway da Dell tem uma visão distinta do concorrente da Amazon. O série 5000 adota uma abordagem de processamento de dados na ponta inicial, enquanto a Amazon manda grandes quantidades de dados para serem processadas na nuvem. O Edge Gateway oferece suporte ao software Dell Statistica para tratar esses dados e garantir que apenas aqueles com alguma importância sejam enviados para a nuvem.

Gateway5000Dell
Gateway 5000 da Dell

“As organizações estão lutando para tomar as melhores decisões a respeito do volume de dados e complexidade criada pelo grande número de sensores, sistemas embarcados e dispositivos conectados na rede”, disse Andy Rhodes, diretor executivo de Soluções Comerciais de Internet das coisas, da Dell.

O evento contou com diversos participantes que mostraram casos de sucesso com a marca Dell. Mas a surpresa ficou com a presença de Satya Nadella, CEO da Microsoft, no palco. As empresas têm uma parceria forte que vem desde praticamente o início dos negócios de cada uma. Mas possuem também alguns pontos de concorrência. O fortalecimento do mercado de cloud é…[MAIS]



A revolução da TI e como não deixá-la obsoleta. Falar de negócio é pouco

Colaborou Gilberto Pavoni Jr.

Nesta segunda parte da entrevista exclusiva de Mario Villalta, gerente de território para as Américas do programa IT@Intel, o assunto é o conceito comum de que a TI deve se aproximar das áreas de negócio. De acordo com o executivo, isso é mais complicado do que parece. É preciso subir em uma “pirâmide”, que tem a base ainda presa em resolver problemas e excelência operacional, e chegar até uma inovação real para a transformação da companhia.

Reveja a Parte 1 – O CIO está em crise.

Acesse a Parte 3 – Na TI e no CIO, o “i” é de “inovação”.

Acesse a Parte 4 – É hora do S.M.A.C..

Assista agora a Parte 2

 

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Western Digital compra a SanDisk por US$ 19 bi para fortalecer mobilidade e cloud

A fabricante hardware de armazenamento Western Digital fechou um acordo de aquisição com a gigante de memória flash SanDisk. O negócio envolve US $ 19 bilhões, ou a compra de cada ação por U$ 86,50, a maioria vinda em dinheiro. Cada acionista receberá ainda 0,0176 de ações da WDC para cada posição da SNDK, que fechou nesta terça-feira, 20 de outubro, a US$ 75,19, o que dava um valor para a companhia de US$ 15,4 bi no final do pregão.

O acordo é um que mostra o novo quadro do mercado de tecnologia, que procura força para enfrentar tempos de transformação e mudança de comportamento das vendas. O maior deles envolveu a Dell com a EMC. No Brasil, o movimento já é sentido também, com a Ingram Micro comprando a distribuidora Grupo Ação. Mais fusões e aquisições são esperadas para 2015 e 2016.

A compra da SanDisk pela Western Digital é considerada uma saída inteligente para cortar custos. As linhas complementares de negócio de cada uma darão força para…[MAIS]



Ingram Micro anuncia acordo para aquisição do Grupo AÇÃO

A Ingram Micro Inc. acaba de anunciar que chegou a um acordo definitivo, sujeito a condições de fechamento, pelo qual a Ingram Micro irá adquirir o Grupo AÇÃO, com sede em São Paulo, e um dos líderes da América Latina entre os fornecedores de soluções de TI com valor agregado. Além de um portfolio com produtos de alto valor, inclusive de fornecedores estratégicos como IBM, Oracle, Red Hat, EMC, HP Enterprise e VMware, a AÇÃO também oferece serviços de integração, suporte de vendas e serviços financeiros, com operações no Brasil, Colômbia, Argentina, Chile, Peru, Uruguai e Equador.

Os principais líderes da AÇÃO concordaram em se unir à Ingram Micro para auxiliar na integração e na condução da companhia para um crescimento contínuo e ampliação da rentabilidade dos negócios conjuntos, a partir da aquisição. A transação, que está sujeita às habituais condições regulatórias e outras premissas de fechamento, deve ser concluída no final do quarto trimestre de 2015. A AÇÃO deve contribuir com mais de US$ 300 milhões no faturamento anual de soluções de valor agregado da Ingram Micro e com um acréscimo nos ganhos anuais por ação em 2016.

“Como demonstrado por um histórico de sólidas contribuições nas margens de operação, a Ingram Micro tem sido extremamente bem sucedida na rápida expansão de seus negócios de alto valor na América Latina, em especial no Brasil, onde já se estabeleceu como um dos distribuidores líderes de tecnologia e tem conquistado fortes taxas de crescimento de dois dígitos em moeda local por vários trimestres. O posicionamento da AÇÃO como um distribuidor de soluções-chave de valor agregado é o complemento…[MAIS]



A ex-União Soviética tinha um PC vermelho. É claro que tinha

Em algum momento da sua vida na internet você já deve ser se deparado com uma discussão político-ideológica na qual o argumento principal é “ele é um comunista, mas tem um iPad”. Não entrando no mérito da pouca profundidade retórica envolvida nessa frase, o fato é que tecnologia e pensamentos da dita esquerda estão longe de serem antagônicos. A URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) tinha muita computação e, nos anos 80, várias marcas de PC rodavam em instituições de ensino, salas de governo e centros de pesquisa.

Assim como os carros, as câmeras fotográficas e demais produtos da indústria soviética, não eram lá aquelas maravilhas de design. Eram computadores sem frescura. Como se o governo dissesse: “você quer um carro, não é? Mas um caro é só pra ir do ponto A ao ponto B. Nada de luxo, design suave e acessórios. Um carro é um carro. Então toma aqui seu carro.”

Os PCs soviéticos são assim. Você quer um computador, toma aqui seu computador. Sim, ele é só um computador. Não vem com status, mulher bonita e emprego dos sonhos num comercial da TV que custou milhões.

É bem verdade que um deles impressiona. O Apogei BK-01 era diferente de seus concorrentes (se é que esse termo capitalista existia no mercado socialista). A máquina exibia um vermelho chamativo, quase uma…[MAIS]



Assista o drone do Projeto Wing, do Google, entregando encomendas

Várias empresas no mundo estão testando o uso de drones para entregas de produtos. Tem delivery de livros, pizzas, lojas e mais o que você possa imaginar. Tudo ainda está sendo observado por agências reguladoras e políticos para avaliar os impactos disso na economia e na rotina das pessoas.

Mas o Google tem uma ideia diferente do uso dos trecos barulhentos e voadores. A empresa quer usar para distribuir ajuda em caso de desastres e catástrofes. Claro que, se governos e consumidores não se importarem, o drone para delivery com marca Google estará nos céus. Mas, aparentemente, a empresa tem outras prioridades mais fáceis de serem aplaudidas por todos.

No caso de uma empresa como o Google, especula-se que o drone entregaria também…[MAIS]



Carro conectado deve melhorar relacionamento com consumidor

Embora grande parte do foco no carro conectado esteja em torno de informação e lazer, e fornecimento de big data, outro aspecto que não pode ser esquecido é a oportunidade de melhorar o relacionamento do cliente com a indústria automobilística. O fornecimento desses dados podem melhorar, e muito, os serviços oferecidos. Com isso, a modernização de aspectos exteriores, como design, cores e acessórios, ganham uma ajuda significativa para uma nova percepção da marca e do valor do carro.

Um novo relatório do grupo no veículo UX (IVX) a Strategy Analytics investigou o interesse do consumidor e as preferências para a compartilhamento de mensagens sobre veículo. Receber serviços de manutenção e lembretes, foram considerados essenciais. Relatórios sobre o desempenho do carro e dicas também foram elogiados pelos motoristas.

“O desafio para os fabricantes na prestação destes serviços é aumentar a conscientização do usuário e tornar mais fácil para o consumidor a receber e acessar as informações”, aponta Chris Schreiner, diretor de User Experience Innovation Practice (UXIP) e autor do relatório.

Examinando os consumidores em os EUA, Europa Ocidental e China, a Strategy Analytics descobriu que esses serviços oferecem grandes benefícios para os consumidores, fabricantes e revendedores. Os consumidores têm acesso conveniente a informações do…[MAIS]



Roubo de impressões digitais no vazamento do OPM: prós e contras da autenticação biométrica

* Por Damien Hugoo

Quando pensávamos que a invasão do OPM (Office of Personnel Management, ou Gabinete de Gestão de Pessoal dos Estados Unidos) não podia ficar pior, o órgão revelou que aproximadamente 5,6 milhões de impressões digitais foram roubadas no ataque. Ainda não há certeza sobre se as impressões digitais podem ser usadas pelos fraudadores para executar roubos de contas, mas não temos dúvidas de que os cibercriminosos tentarão qualquer coisa para obter lucros com o ataque.

Esse incidente é um lembrete importante da necessidade de limitar a exposição dos nossos dados biométricos, especialmente se formos usá-los para autenticar dispositivos.

Quase todos os maiores bancos suportam agora a leitura de impressões digitais do TouchID. A boa notícia é que alguns deles implementaram o reconhecimento de impressões digitais juntamente com…[MAIS]



A revolução da TI e como não deixá-la obsoleta. O CIO está em crise

Colaborou Gilberto Pavoni Jr.

Mario Villalta, gerente de território para as Américas do programa IT@Intel explica, nessa série de quatro vídeos, os caminhos que levaram a Tecnologia da Informação a uma nova fase comandada pelos usuários finais. Nesta primeira parte, ele fala do histórico da TI, da geração dos millenials e o que os profissionais e empresas da TI podem fazer para fugir da “crise de identidade” e não ficarem obsoletos.

Acesse a Parte 2 – Falar de negócio é pouco.

Acesse a Parte 3 – Na TI e no CIO, o “i” é de “inovação”.

Acesse a Parte 4 – É hora do S.M.A.C..

Veja agora a parte 1 dessa entrevista exclusiva.

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Calculadora on line mostra se você está ingerindo cálcio suficiente

O site da Fundação Internacional da Osteoporose (IOF – International Osteoporosis Foundation) está aproveitando o Dia Mundial de Combate à Osteoporose para divulgar resultados de uma pesquisa recente sobre o consumo de cálcio, elemento essencial para a formação óssea, e ajudar pessoas a tomarem consciência sobre a doença. Uma calculadora on line mostra o consumo dessa substância com base na dieta semanal. Ela também dá dicas de como equilibrar a alimentação e fornece algumas receitas com os ingredientes indicados.

O cálcio é um dos principais componentes essenciais do nosso tecido ósseo, com 99% do cálcio do corpo armazenado no esqueleto. Juntamente com a vitamina D, proteína e outros micronutrientes, o consumo adequado de cálcio ajuda os jovens a construírem ossos fortes a fim de maximizar seu potencial de massa óssea e ajuda os adultos a manterem os seus ossos saudáveis na medida em que envelhecem.

Um estudo, divulgado hoje pelo IOF, mostra que 89% daqueles que usaram a nova Calculadora de Cálcio da IOF – que é baseada nas recomendações do Instituto de Medicina (IOM – Institute of Medicine) – tinham deficiência de cálcio. As recomendações de cálcio variam em todo o mundo, com consumo recomendado baseado na…[MAIS]



Última semana para se inscrever no Hackathon Ambev

Apaixonados por tecnologia têm até o dia 25 de outubro para se inscreverem na primeira edição do Hackathon Ambev, que dará uma viagem às cidades de Palo Alto e Chicago, nos Estados Unidos, ao grupo que tiver a melhor ideia na maratona de desafios com duração de 24 horas ininterruptas. A iniciativa tem como objetivo fomentar a criação de ideias tecnológicas inovadoras e identificar jovens de grande potencial na área.

Para se candidatar, é preciso ser universitário ou graduado de qualquer área, ter 18 anos ou mais e residir nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro. O evento reunirá 100 pessoas e será realizado das 13h do dia 07 às 13h do dia 08 de novembro na cidade de São Paulo. Interessados podem escolher entre três categorias: desenvolvedor/programador, designer (UI/UX) e negócios/marketing.

Durante a maratona, os jovens serão estimulados a pensar em soluções tecnológicas amplas e inovadoras para uma série de desafios que serão apresentados. “A Ambev acredita no poder transformador da tecnologia, que pode gerar grandes mudanças positivas tanto no espaço ao nosso redor, como no mundo”, destaca Sérgio Vezza, diretor de TI da companhia. Segundo o executivo, os participantes estarão inseridos em um ambiente colaborativo propício para a construção de boas ideias. “Queremos ser surpreendidos com soluções inovadoras!”, afirma.

Os participantes do Hackathon terão a oportunidade de conhecer iniciativas de inovação tecnológica da Ambev e terão contato com talentos da cervejaria. Os jovens serão divididos em grupos de…[MAIS]



Pesquisadores querem robôs e drones consertando buracos de rua

Qualquer cidade tem problemas de buraqueira nas ruas. Mesmo com serviços de tapa-buraco, as prefeituras não conseguem lidar com o número de buracos que surgem, que vão de pequenas rupturas no asfalto a verdadeiras crateras que engolem carros. O crescimento da frota de veículos pesados, falta de estrutura apropriada que suporte o tráfego, má conservação, rompimento de tubulações e chuvas ampliam as estatísticas e fazem crer que a situação é irreversível. Mas um grupo de pesquisadores da Universidade de Leeds afirma que pode acabar com isso usando robôs e drones.

O projeto é orçado em 4,2 milhões de libras inglesas (cerca de R$ 23 milhões) e járecebeu o aval do governo inglês. O objetivo é criar uma nova categoria de serviços públicos em smart cities, chamados de “auto-reparação”. Com robôs e drones, a intervenção seria mínima e o impacto no trânsito e rotina da cidade quase inexistente.

A Universidade de Leeds quer construir pequenos robôs-operários que podem tampar buracos, trocar lâmpadas e monitorar encanamentos de distribuição de água, gás e coleta de esgotos. As máquinas serão construídas com sensores que podem identificar pequenos danos ou anomalias que se transformam em problema para a infraestrutura da cidade.

O coordenador do proejto, Phil Purnell, professor da Escola de Engenharia da Universidade de Leeds, diz que o teste será feito na própria cidade da instituição. “Queremos transformar Leeds na primeira cidade do mundo com zero problemas desse tipo”.

O piloto servirá para verificar os impactos sociais, econômicos, ambientais e políticos dessa solução inovadora. A Universidade recebeu apoio do governo inglês, que prometeu…[MAIS]



Mozilla: bloqueadores de propaganda on line são parte da experiência do usuário

Após a Apple permitir que desenvolvedores de aplicativos para iOS criem bloqueadores de propaganda on line, a discussão sobre esta atividade e suas preocupações ressurgiu. Esta prática já faz parte da experiência do internauta e ele demanda por isso – seja para evitar a exibição de anúncios, por proteção contra rastreamentos indesejados, para melhorar o desempenho da navegação ou para reduzir o consumo de dados. Independente dos motivos, a Mozilla acredita que a indústria como um todo precisa prestar atenção nesta questão.

De acordo com Denelle Dixon-Thayer, Chief Legal and Business Officer (responsável por toda a área jurídica e de negócios) da Mozilla, a proposta de “princípios para o bloqueio de conteúdo” tem como objetivo guiar os esforços do mercado e informar os usuários sobre os benefícios dessa prática e seus riscos, estabelecendo como e por que um conteúdo deve ser bloqueado, tendo em vista o respeito e as…[MAIS]



VivaReal oferece espaço para startups de tecnologia

O VivaReal, portal de anúncios de imóveis líder no Brasil, criou o Viva Comunidade e vai abrir seu novo escritório para abrigar startups de tecnologia em fase inicial.

O objetivo do projeto é incentivar o empreendedorismo e contribuir para o desenvolvimento de novos produtos. “Queremos ajudar quem está começando, pois sabemos o quanto é difícil”, afirma Brian Requarth, CEO e co-fundador do VivaReal.

O VivaReal se estabeleceu no Brasil em 2010, em um escritório de 3m², a princípio sem a ajuda de investidores. Hoje possui 427 funcionários em 16 escritórios espalhados pelo Brasil. Recentemente mudou sua sede para um prédio de 5.000 m² na rua Bela Cintra, região central de São Paulo.

“Acreditamos que um bom ambiente de trabalho e a troca de experiências com quem já passou pela fase inicial ajudará esses…[MAIS]



Internet das Coisas: Legrand anuncia que está trabalhando com Nest em produtos conectados

A Legrand, empresa francesa de materiais elétricos e hidráulicos começará a trabalhar com a Nest, de climatizadores criados para a internet das coisas (IoT). O objetivo é fabricar uma nova linha de produtos voltados para o mercado de edifícios inteligentes.

A francesa usará o protocolo Nest Weave e se diz convencida de que interoperabilidade é uma condição essencial para aumentar o uso da Internet das Coisas em edifícios. A Legrand tem a intenção de promover “linguagens abertas”, capazes de integrar e comunicar com o máximo de sistemas terceirizados possíveis, oferecendo, assim, aos usuários inúmeros benefícios e opções adicionais para usar enquanto permite que tenham a liberdade para escolher a compra de equipamentos em seu próprio ritmo, gradualmente, quando existir a necessidade.

A Legrand também é membro da AllSeen Alliance, um dos consórcios internacionais mais importantes que faz campanha pela adoção global de produtos, sistemas e serviços da Internet das Coisas, baseados na tecnologia AllJoyn, e historicamente da ZigBee Alliance – um padrão sem-fio internacional para a IoT.

O anúncio já tinha direção certa em um comunicado feito em anunciado em 8 de julho, durante uma coletiva de imprensa para apresentar o projeto Eliot. A Legrande declarou que…[MAIS]



Gartner anuncia quatro passos para um ambiente digital personalizado

A visão do Gartner será fornecida no maior evento mundial do Gartner

para CIOs e executivos de tecnologia, de 19 a 22 de outubro (SP)

 

O Gartner, Inc. prevê que, em 2018, 60% das empresas possuirão programas de personalização e acessibilidade especialmente desenvolvidos para atrair novos funcionários e reter colaboradores mais velhos ou que possuam alguma necessidade específica. Essas tendências serão apresentadas em detalhes durante o Symposium/ITxpo 2015, o maior e mais importante evento mundial do Gartner para CIOs e executivos de tecnologia, que terá sua edição brasileira de 19 a 22 de outubro (segunda a quinta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel. O simpósio reunirá cerca de 2.000 profissionais da área, incluindo 450 CIOs, e 40 analistas do Gartner.

Imagine que um funcionário esteja realizando um trabalho de campo, mas que precise consultar as instruções no manual para finalizar a tarefa. Ao invés de interromper os reparos, ele pode utilizar seu Head-Mounted Display (HMD) para ler as informações no guia e continuar o conserto sem interrupções. Esse é apenas um exemplo de como a tecnologia pode ser útil para atender às necessidades dos funcionários e ser aplicada de maneira mais ampla no ambiente de trabalho.

Antes, o auxílio tecnológico era utilizado ou não dependendo do nicho de trabalho em que se atuava. Hoje, cada vez mais organizações estão empregando a tecnologia para propiciar um ambiente de trabalho digital ágil e acessível para todos os funcionários. “O conceito ‘feito para todos’ está emergindo da experiência dos clientes, e também dos grupos de TI, e vai ao encontro do RH, que busca uma força de trabalho mais inclusiva e diversificada”, afirma Andrew Johnson, Vice-Presidente Administrativo do Gartner.

Existem quatro passos fundamentais relacionados à acessibilidade tecnológica e aos programas “Bring Your Own Device” (traga o seu próprio dispositivo – BYOD) para um ambiente digital personalizado:

Implantação de tecnologias para um ambiente digital de trabalho eficaz – Três tecnologias estão trazendo benefícios para as organizações nesse exato momento: legendagem de vídeo, wearables para treinamentos e textos para discurso. Elas beneficiarão os usuários com habilidades digitais intermediárias e podem ser utilizadas para incentivar os funcionários a adotar um ambiente de trabalho ágil e digital.

Uso de tecnologias emergentes para personalização do portfólio de TI em 2017 – Diversas tecnologias de interface entre humanos e computadores estão se mostrando promissoras em laboratórios e em testes-beta de campo, e vale a pena observá-las nos próximos anos. Elas incluem reconhecimento facial, tradução simultânea e controle por meio de gestos.

Modelo de acessibilidade tecnológica consolidado como ponto de partida para um projeto mais amplo de avaliação de tecnologia personalizada – Assim como o auxílio tecnológico projetado para funcionários com necessidades específicas está sendo utilizado em benefício de toda a equipe, as empresas podem usar um modelo de acessibilidade tecnológica consolidado para avaliar sua situação na personalização de TI. Esse pode ser o ponto de partida para uma avaliação mais ampla, incluindo a habilidade de uma organização de propiciar não apenas um ambiente de trabalho inclusivo, mas também de permitir que os funcionários possam “trabalhar em qualquer lugar e a qualquer hora”.

Construção de um Programa Sustentável – A acessibilidade tecnológica deve ser construída por meio de um programa sustentável, que aprimore de forma contínua tanto a experiência do usuário quanto a do cliente. É necessário analisar as questões de custo com a personalização de TI e as lições aprendidas com empresas que substituíram o fornecimento de aparelhos móveis corporativos por programas BYOD – nos aparelhos pessoais dos funcionários. Embora os custos possam ser mais altos, os líderes de TI devem avaliar outros benefícios não incluídos no custo total de propriedade, juntamente com os líderes de negócios e com o setor de RH.

“Essas quatro melhores práticas agregam benefícios na criação de um ambiente de trabalho que atraia talentos. A nova geração deseja trabalhar para empresas que tenham coração. Chavões como o ‘cliente em primeiro lugar’ e o ‘funcionário em primeiro lugar’ serão vistos como palavras vazias se a acessibilidade tecnológica não for tratada como prioridade”, afirma Angela McIntyre, Diretora de Pesquisas do Gartner.

O Gartner Symposium/ITxpo 2015 oferece aos CIOs e executivos estratégicos de TI um direcionamento estratégico sobre como dominar as mudanças tecnológicas neste momento decisivo, no qual é preciso adaptar-se à nova onda digital que arrebata o mercado. Mais informações estão disponíveis no site: gartner.com/br/symposium.



RedHat compra a Ansible, de automação de TI e cloud

Disposta a não ficar para trás na evolução da TI, que caminha fortemente para a nuvem, a marca de software livre RedHat anunciou hoje, 16 de outubro, que adquiriu a Ansible. A compra é um reforço para as ferramentas de desenvolvimento e de automação da RedHat.

Deverão ser facilitados os processos de migração para soluções já nascidas em cloud, assim como a diminuição da complexidade do desenvolvimento e gerenciamento de aplicações. Com o anúncio de hoje, a Red Hat expande sua força em gerenciamento de nuvem híbrida, OpenStack e similares.

A Ansible é uma das líderesem automação de TI e DevOps. A empresa adquirida fez grandes progressos na simplificação de seus produtos. Com uma abordagem simples, elas não requerem habilidades de codificação especiais, removendo algumas das barreiras mais significativas para automação em TI. É um dos projetos mais populares do…[MAIS]



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