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Stefanini lança assistente virtual durante CIAB 2016

A Stefanini, uma das mais importantes provedoras globais de soluções de negócios baseadas em tecnologia, apresentará no CIAB 2016 a revolucionária assistente virtual Sophie. Na verdade, uma plataforma de inteligência artificial  capaz de interagir com usuários humanos e sistemas por meio de um conjunto crescente de interfaces de texto e voz.

“Sophie é composta por um conjunto de softwares, sistemas e processos que permitem acelerar e melhorar o desempenho de sistemas que interagem com o consumidor ou usuário, seja por meio de voz ou texto”, afirma Alexandre Winetzki, presidente da Woopi, empresa de pesquisa e desenvolvimento da Stefanini e responsável pela implementação da tecnologia no Brasil.

Ainda de acordo com o executivo, a assistente virtual carrega sete anos de trabalho de uma equipe altamente especializada de cientistas, programadores e designers. “Sophie é uma evolução da plataforma Parli, lançada inicialmente em 2014, e se tornou uma ferramenta voltada para operações globais da Stefanini, assim como uma personalização da tecnologia de forma a torná-la mais adequada para um número maior de processos de atendimento, independente de seu volume”, comenta Winetzki.

Os benefícios da plataforma inteligente podem ser obtidos por qualquer empresa ou corporação que deseje aumentar sua capacidade de interagir com seus usuários, por meio de um conjunto de canais mais amplo que um call center tradicional.

De acordo com estudo divulgado recentemente pela consultoria Research and Markets, o mercado mundial de produtos de inteligência artificial deve movimentar cerca de 23,4 bilhões de dólares até 2025.

O levantamento, que se baseou em tendências de mercado, dados das principais empresa do setor e estimativas, deu especial atenção a 23 países, incluindo EUA, Canadá, México, Reino Unido, Alemanha, Espanha, França, Itália, China, Brasil, Arábia Saudita e África do Sul.

“O mercado tem amadurecido para as possibilidades das ferramentas cognitivas, que estão apenas no início da sua evolução. Ao longo dos próximos anos, veremos mais e mais operações sendo realizadas por sistemas inteligentes. Nenhum sistema disponível no Brasil alcançou um grau tão alto de compreensão de contexto, isto é, entender o desejo do usuário e gerar uma ação a partir desse desejo”, finaliza Winetzki.

Diferenciais da plataforma inteligente Sophie:

Maior número de integrações com plataformas de processamento de tickets e CRM, que permitem a Sophie abrir, processar e encerrar tickets da mesma maneira que um agente humano faria;

Roll out da primeira versão em inglês da plataforma;

Ampliação da capacidade cognitiva, isto é, a habilidade da plataforma de entender e processar requisições via texto e voz;

Maior numero de interfaces, entre elas: Skype, Microsoft Link, Google Talk, Facebook, Web, Mobile, entre outras.
Serviço
CIAB FEBRABAN 2016
Data: de 21 a 23 de junho
Horário: 8h às 20h
Local: Transamérica Expo Center
Endereço: Av. Dr. Mario Vilas Bôas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo/SP



CIAB 2016: TOTVS mostra transformação digital para o mercado financeiro

A transformação digital é, sem dúvidas, um dos temas mais discutidos nas empresas de todos tamanhos e segmentos e tem no consumidor e na cultura digital os dois principais agentes dessa mudança, que disseminam cada vez mais a conectividade e as experiências de uso intuitivas e simples. Pensando nesses desafios, a TOTVS investe em tecnologias fluidas, plataformas leves e fáceis de usar, que permitem a todos terem as mesmas experiências que o cliente. Para mostrar aos profissionais do setor financeiro esse cenário, a companhia estará presente no CIAB FEBRABAN 2016, que acontece de 21 a 23 de junho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

Tradicionalmente, o segmento financeiro é o que mais investe em tecnologia e inovação, mas os esforços têm sido, predominantemente, direcionados para serviços que chegam aos olhos dos clientes finais. A TOTVS aposta na modernização do ecossistema como um todo, de ponta a ponta, com uma plataforma única, customizável e multicanais (omnichannel), trazendo mais agilidade e eficiência em suas atividades. O principal ganho é a redução de custos por transação, já que ferramentas inovadoras e integradas diminuem significantemente despesas operacionais, além da sensível melhoria da experiência de uso do cliente.

A companhia acredita que o setor precisa estar amparado por sistemas core que ajudem as organizações a viabilizarem a transformação digital dos negócios, não apenas na camada que é vista pelo cliente final, mas também nas atividades características das instituições financeiras de middle e backoffice. Por trás desta nova experiência de uso existem sistemas que precisam, de forma simples e ágil, dar sustentação a esta transformação.

São as soluções de core financeiro que realizam as atividades comuns do cotidiano de uma instituição e oferecem o suporte necessário para que o cliente faça, por exemplo, uma transferência pela Web, de maneira rápida e simples, ou o investidor direcione uma aplicação com poucos cliques. Por uma questão de prioridade, os sistemas internos acabaram não acompanhando toda esta evolução. Tudo isso gera altos custos com infraestrutura e mão de obra especializada para gerenciar diversos ambientes heterogêneos e manter a interoperabilidade entre eles. Os colaboradores precisam de tecnologias tão modernas quanto aquelas que são oferecidas aos clientes.

Case
Uma empresa do setor financeiro que já está operando na Era Digital é a FOCO DTVM, distribuidora de títulos e valores imobiliários que administra mais de R$ 1,2 bilhões em fundos de investimento. A organização foi a primeira a adquirir o AMPLIS da TOTVS. Com uma plataforma única, o cliente final tem uma comunicação mais rápida com a FOCO e acessa as informações – recém atualizadas pelos colaboradores – no momento e no dispositivo que desejar, já que a solução é responsiva e oferece a mesma experiência de uso em todos os aparelhos. A ausência da interferência manual nesse contato minimiza a ocorrência de erros e, consequentemente, a perda de oportunidades de negócios.

Para Menanes Cardoso, gerente de Middle Office e TI da FOCO DTVM, a primeira mudança foi a quebra de paradigmas. “Quando optamos por tirar os sistemas de casa e apostar em um provedor na nuvem, ganhamos mais escalabilidade, otimização dos nossos recursos tecnológicos e também continuidade dos negócios. Em caso de incidentes na sede física, a operação da empresa não é prejudicada, pois podemos trabalhar em qualquer hora e local, bastando estarmos conectados à internet. Tudo isso com a segurança proporcionada por um parceiro especializado como a TOTVS”, diz o executivo.

Com a automatização dos processos via AMPLIS, a FOCO passou a atuar como parceira estratégica para os seus clientes. Antes, com a informação pulverizada em vários ambientes, era necessário um controle e checagens contínuas para assegurar a confiabilidade dos dados. A solução aumentou a assertividade das informações e digitalizou as rotinas. Além disso, os colabores passaram a contar com uma solução mobile que possibilita uma atuação rápida em caso de alguma ocorrência, mesmo longe do escritório. “Deixamos de ser apenas um provedor de informação para ser um consultor para os nossos clientes, entendendo as reais necessidades e provendo análises mais interessantes das carteiras”, afirma Menanes.

Durante o CIAB FEBRABAN 2016, a TOTVS abordará estes temas e as suas soluções, composta por ferramentas que atendem às mais diversas necessidades do segmento, como Internet banking, mobile banking, cartões, empréstimos e financiamentos, além do AMPLIS – plataforma completa e com tecnologia única no mercado para gestão de fundos de investimentos, que controla os ativos financeiros, com uma visão ampla do negócio, tudo isso de maneira ágil e simples.

“O setor investiu pesado no cliente e agora é o momento de focar também, nas plataformas que dão sustentação a todas estas transformações. O processamento do core financeiro, aderente à complexa legislação brasileira e suas regras de mercado, precisam seguir o mesmo caminho. Estamos preparados para apoiar as instituições na busca por mais eficiência operacional e na transformação necessária para a Era Digital”, afirma David Terra, head do segmento de Financial Services da TOTVS.

Serviço
CIAB FEBRABAN 2016
Data: de 21 a 23 de junho
Horário: 8h às 20h
Local: Transamérica Expo Center
Endereço: Av. Dr. Mario Vilas Bôas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo/SP

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As “Empresas Mais Atraentes” no Brasil, segundo o LinkedIn

O LinkedIn, rede social de caráter corporativo e profissional, acaba de divulgar um novo ranking intitulado “As Empresas Mais Atraentes” (ou Top Attractors), que elegeu as 25 empresas que mais atraem atenção e candidatos dentro da rede.

As três primeiras colocadas no ranking do Brasil foram LATAM (Linhas aéreas/Aviação), GPA (Varejo) e BRF (Indústria de Alimentos e Bebidas). O topo do ranking é de uma empresa recente, a LATAM é fruto da fusão da companhia brasileira TAM com a chilena LANA. A lista levou em consideração uma série de dados do LinkedIn, como candidatos por vaga, alcance da empresa, engajamento do usuário e poder de atração.

Os dados foram consolidados em uma lista global e seis específicas – Austrália, Brasil, Estados Unidos, França, Índia e Reino Unido.

Este ranking faz parte de uma série de estudos do LinkedIn, intitulados LinkedIn List, e coordenados pela equipe editorial da empresa. Segundo Rodrigo Brancatelli, Editor Senior do LinkedIn no Brasil, “a plataforma é única na sua capacidade de coletar dados e entender movimentos do mercado, principalmente no que se refere a empresas e talentos. A qualidade dos talentos e o poder da empresa em atraí-los e retê-los são hoje um grande diferencial. Portanto decidimos encontrar as empresas que estão fazendo bem este papel no ambiente LinkedIn”.

As 25 empresas mais atraentes no Brasil são:

 

1.    LATAM Airlines

2.    GPA

3.    BRF

4.    Ambev

5.    Brasil Kirin

6.    TOTVS

7.    Whirlpool

8.    Kroton

9.    JBS

10.  Bunge

11.  Klabin

12.   Hypermarcas

13.   Accenture

14.   Raízen

15.   Itaú Unibanco

16.   Natura

17.   BR Malls

18.   Riachuelo

19.   Cielo

20.   BM&F Bovespa

21.   Lojas Renner

22.   TIM

23.   Leroy Merlin

24.   PwC

25.   Grupo Boticário

Para mais detalhes sobre as empresas nas quais os brasileiros sonham em desenvolver carreira, perfil das vencedoras, e, talvez, já ir mandando um currículo para elas, clique nesse link. Ele levará direto à página oficial da pesquisa feita pela rede social LinkedIn, recentemente adquirida pela Microsoft em um negócio que pegou de surpresa o mundo da tecnologia da informação (TI) e da internet.



Brasileiro chegará à próxima década 100% conectado à web via smartphones

Até 2020, cerca de 4,5 bilhões de pessoas no mundo inteiro serão assinantes de internet móvel. E o Brasil tem e terá um papel importante nesse crescimento, com mais de 250 milhões de usuários de smartphones e outros dispositivos móveis com acesso à web até o final da década. A projeção faz parte de um estudo encomendado pelo PayPal, e realizado pela Euromonitor International, e que comemora os cinco anos da empresa de pagamentos eletrônicos no País.

O objetivo da empresa é descobrir mudanças na maneira com que as pessoas interagem com tecnologia e negócios. Comprar ingressos para shows, chamar um táxi, adquirir passagens de avião, comprar conteúdo multimídia, pesquisar preços de produtos e serviços são alguns dos muitos exemplos de como certas atividades cotidianas migraram para o universo dos smartphones e do m-commerce, uma tendência que veio para ficar.

Entre 2010 e 2015, mais de 42 milhões de brasileiros passaram a usar a internet (número maior do que a população inteira da Argentina). Hoje, cerca de 116 milhões de pessoas no País estão conectadas. Apesar disso, segundo o estudo da Euromonitor – chamada “Digital Purchase and Internet Retailing Trends” –, ainda há um grande mercado a ser conquistado no Brasil. Diferentemente dos EUA, por exemplo, onde quase 90% da população já têm acesso à internet, aqui o índice é de 60%. Na América Latina? 48%.

Ainda de acordo com o estudo, o mercado de smartphones no Brasil deve crescer cerca de 2% ao ano até 2020, batendo as 70 milhões de unidades. Em 2015, o País registrou a venda de 310 aparelhos para cada 1.000 habitantes, maior índice da América Latina. Outro dado interessante é que os tablets devem se tornar uma alternativa, finalmente e de fato, aos notebooks. “Nosso estudo conclui que existe um grande mercado a ser conquistado pelas empresas de pagamentos móveis. O crescente conhecimento e o nível de exigência dos usuários impulsionam os players do mercado a investirem em aspectos cruciais para oferecerem experiências completas de compra e venda online” – João Luiz Paschoal, consultor-chefe da Euromonitor International.

O estudo aponta que a venda de notebooks sofrerá queda de 3%, a de tablets terá acréscimo de 4%, e a de smartphones, crescimento de 2%. Já os “velhos” telefones celulares… bom, estes verão suas vendas despencarem 49% no mesmo período.

O futuro é mobile
Atualmente, 59% das pessoas que têm algum tipo de plano de telefonia móvel no País também têm internet móvel. Em 2020, segundo o estudo, esse índice subirá para 66%. O crescimento vem sendo bastante forte desde 2009, quando somente 5,1% dos assinantes de telefonia móvel tinham internet móvel. Também segundo a Euromonitor, hoje 100% da população brasileira está coberta por redes celulares; e 94% contam com alguma cobertura de rede 3G. Aliás, o Brasil é o segundo colocado na América Latina em termos de penetração da tecnologia de internet móvel. Primeira do ranking? A Costa Rica.

O segmento que mais ganhará com o aumento da conectividade móvel será o de alimentação: hoje, ele representa 11% de tudo o que é comprado online no País; em 2020, representará 14%. A compra de ingressos online duplicará de volume (0,1% para 0,2%). O setor de transportes (no qual estão listados cias aéreas, serviços de táxi, passagens de ônibus etc.) passará de 13% para 14%; e o de alojamento (locação de quartos e apartamentos, reservas de hotéis etc.) representará 6% do total das compras via e-commerce – hoje, responde por 7%.euromonitor_mobile

O estudo avaliou também que, até 2020, 10% de tudo o que é vendido online no Brasil será comprado via equipamentos móveis – hoje, esse índice está em 7%; em 2011, eram apenas 2%. Um dos principais motivos para esse crescimento diz respeito ao fato de que os consumidores vêm se sentindo cada vez mais seguros ao comprar via smartphone ou tablet. Aumento motivado, principalmente, segundo o estudo, pelas carteiras digitais (digital wallets).

De acordo com pesquisa Ipsos/PayPal realizada no final do ano passado, 13% do total gasto online no mundo inteiro se deu via smartphone em 2015. Com relação a pagamentos transacionados pelo PayPal globalmente, no ano passado, do total de 4,9 bilhões de transações, 1,4 bilhão (28%) foram realizadas por meio de dispositivos móveis.

Segurança continua sendo o foco
Segundo a Euromonitor, cerca de 47% dos brasileiros entrevistados ainda preferem não compartilhar suas informações financeiras em ambientes virtuais (a média mundial é de 44%). Trata-se de um índice que tende a cair, porque muitas empresas vêm investindo maciçamente para aumentar a segurança dos internautas. Uma das estratégias é oferecer aos seus clientes a opção de pagar por meio de carteiras digitais, em que os dados do usuário não são armazenados no aparelho – eles trafegam criptografados durante todo o fluxo da transação. Isso dá muito mais segurança ao sistema. No PayPal, além de criptografar as informações pessoais e financeiras, as transações são monitoradas 24 horas por dia, sete dias por semana, no intuito de prevenir fraudes e roubo de informações.

Apesar da preocupação remanescente com segurança, o estudo aponta que o comércio eletrônico brasileiro crescerá dos atuais US$ 19,5 bilhões para US$ 28 bilhões em 2020. Pode-se afirmar, portanto, que os consumidores e varejistas brasileiros compõem um mercado bastante maduro para absorver novas tecnologias para pagamentos eletrônicos. Isso se deve à mudança de comportamento dos consumidores, que estão cada vez mais bem informados e exigentes, à procura de uma experiência de venda completa, que proporcione segurança, rapidez e facilidade. Alinhado a esse movimento está o investimento crescente dos sites em tecnologia e inovação para atender às demandas dos seus clientes.

Este ano, o estudo “Perfil do E-commerce Brasileiro”, encomendado pelo PayPal à BigData Corp., mostrou uma verdadeira virada na tabela: em 2015, apenas 20,68% dos sites usavam tecnologia SSL (Secure Socket Layer) para proporcionar uma navegação segura aos clientes; agora, são 73,85%. E esses varejistas, ao contarem com parceiros de meios de pagamento, como o PayPal, ainda agregam outros benefícios importantes ao seu negócio, como políticas de proteção ao comprador, programa de frete grátis na devolução e a presença global, que incentiva – em tempos de desvalorização do real – a venda entre fronteiras, por exemplo.euromonitor_mobile2

Inovação, segurança e tecnologia
Recentemente, o PayPal lançou no País o One Touch, solução que permite ao usuário comprar online em milhões de estabelecimentos sem ter de redigitar seu nome de usuário e senha a cada transação por até 180 dias. “O PayPal aposta na tendência do mobile commerce e vai continuar liderando essa revolução – aqui no Brasil, que é um mercado-chave para nós, e lá fora” – Mario Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina. Em poucos meses, o One Touch se tornou o serviço de mais rápida adoção na história do PayPal: já são mais de 22 milhões de clientes no mundo. É a prova de que o mercado está, definitivamente, preparado para absorver esse tipo de tecnologia disruptiva.

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Ministério da Defesa quer criar estatal de tecnologia

O Ministério da Defesa negocia com a Casa Civil e a equipe econômica do governo interino de Michel Temer a criação de duas novas empresas estatais. Uma seria voltada a projetos e tecnologia inovadora, inclusive de satélites e radares e, primeiramente, teria o nome de Empresa de Projetos Aeroespaciais do Brasil S.A. (Alada). A outra teria como meta operacionalizar parte das atividades de controle do espaço aéreo. Essa ainda sem nome.

As duas empresas ficariam sob a alçada do Comando da Aeronáutica e, essencialmente, seriam uma forma de criar condições legais para que os recursos obtidos com tarifas aeroportuárias entrem diretamente nos cofres da Aeronáutica, sem ter de passar previamente pelo Tesouro Nacional, como ocorre hoje. Para o ministro da Defesa, Raul Jungmann, seria ainda uma forma de fazer valer a “criatividade” para enfrentar a crise fiscal e a falta de recursos para investimentos.

Redução de custos
O pedido para criação das empresas é parte do Programa de Reestruturação Administrativa e Operacional da Aeronáutica”, que tem como objetivo modernizar a Força Aérea Brasileira (FAB) até 2041, quando a corporação completa 100 anos. A iniciativa, de acordo com o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Nival Rossato, seguiria uma “tendência internacional de otimização de recursos, com redução de custos e de efetivo”. Como exemplo, citou que algumas bases da FAB, como as de Fortaleza, Recife e Florianópolis, ficariam mais enxutas. Hoje, a FAB conta com um efetivo de 75 mil servidores da ativa, incluindo civis.

A intenção do comando, porém, é reduzir o pessoal de carreira e reduzir os custos em até 50% contratando jovens formados nas mais diferentes áreas, desde a medicina ao jornalismo, com contratos por oito anos. Esses profissionais, como contrapartida, receberiam uma formação sólida e sairiam da Aeronáutica com um bom currículo para disputarem seus espaços no mercado de trabalho.

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Serviços financeiros têm desafios com novo mundo digital

As empresas de serviços financeiros (bancos, seguradoras, etc) estão com um grande desafio pela frente. O consumidor que mudou seu comportamento com a mobilidade e apps quer um outro tipo de relação com essas companhias. Novos serviços, rapidez e qualidade estão no foco desse cliente digital.

Um paper da consultoria Forrester mostram que não há outra saída para as empresas desse setor a não ser abraçar o digital. Diego Lo Giudice, co-autor dos estudos, aponta que o software é que fará essa transição e, basicamente, é o segredo para se alcançar a transformação digital. Com isso, as empresas do setor financeiro precisam repensar suas áreas de desenvolvimento ou seus terceiros que fornecem softwares. “Cada vez mais o motor para fazer isso acontecer é o Agile”, diz o consultor, referindo-se ao modelo de desenvolvimento.

Ele alerta que muitas empresas estão com suas equipes de software distantes das áreas de negócio. Com isso, acabam com projetos que não saem da fase de prova de conceito ou viram aplicações que são impossíveis de integras e, ainda, não conseguem ganhar escala e velocidade que o novo mundo digital necessita.

“ Descobrimos que inovação digital bem sucedida acontece através da colaboração mais ampla e um propósito compartilhado por toda a organização”, aponta o consultor. Polêmico, ele aponta em seu blog que “TI bimodal ou de duas velocidades é uma admissão de incapacidade para transformar”.

Colaboração
O termo TI bimodal tem ganhado destaque como uma saída para vários desafios da área. Para Giudice, é a velocidade o segredo. Mas, não adiantará nada essa velocidade sem qualidade. E nada disso terá valor sem segurança. Um bom conselho, de acordo com ele, é que a transformação digital envolve escalar Agile nas empresas do setor de serviços financeiros em vez de ter um laboratório de software isolado.

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Oracle mostra trimestre favorável e lança indireta para Salesforce

A cloud computing está atraindo cada vez mais empresas que antes abrigavam toda a tecnologia em parrudos departamentos de TI. Todos os grandes fornecedores correm atrás dessa demanda e essa é uma competição com vários tropeços. Uma que pode dizer que não está perdendo tempo é a Oracle. A empresa reportou receita no trimestre acima das estimativas dos analistas, impulsionada pelas vendas de software e infraestrutura em nuvem

O quarto trimestre do ano fiscal de 2016, encerrado em 31 de maio, totalizou US$ 10,6 bilhões, superando as estimativas que eram de US$ 10,47 bilhões. Os números de cloud incluem SaaS, PaaS e IaaS e responderam por cerca de 8% dessa receita total da empresa durante o trimestre. Foi uma expansão de 49%, saltando de US$ 576 milhões um ano antes para US$ 859 milhões.

O fato levou o chairman, fundador e CTO da Oracle, Larry Ellison e dar uma sonora indireta a seu novo alvo favorito, a concorrente em cloud Salesforce. O executivo rebateu uma declaração anterior do CEO da Salesforce, que disse que sua empresa estava caminhando para ser a primeira empresa a conseguir US$ 10 bilhões em cloud. Ellison, na apresentação dos números, disse que a Oracle “tem a oportunidade de brigar para ser a primeira a atingir US$ 10 bi”.

Nem tudo foi azul
Os números da Oracle trouxeram um dado negativo. Na comparação trimestral anual a receita registrou uma queda de cerca de 1%. Uma queda pequena e em um momento de transição para cloud, é verdade. Mas mostra que há trabalho a fazer. Apesar do ótimo trimestre, a companhia ainda não pode se dizer uma empresa de nuvem. A maior fatia da receita ainda vem da venda de licenças de software (on premises), que totalizou US$ 7,6 bilhões no quarto trimestre fiscal.

O lucro da Oracle cresceu 2% no trimestre comparado dos anos, de US$ 2,7 bilhões para US$ 2,8 bilhões. No ano fiscal atual, porém, o lucro teve queda de 10%, de US$ 9,9 bilhões registrados no exercício fiscal de 2015 para US$ 8,9 neste ano. Na mesma base e comparação, receita do ano fiscal também caiu, 3%, de US$ 38 bilhões para US$ 37 bilhões. A queda foi amenizada pelo forte crescimento de 36% da receita com serviços de nuvem.

Os números indicam que a cloud é o caminho e a salvadora de empresas de TI tradicionais. Mesmo com algumas comparações em queda, o balanço da Oracle foi recebido em Wall Street e as ações da empresa abriram em alta de 2,23%.

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Transformação digital pode gerar aumento de 15,6% nos lucros

O consumidor digital amadureceu e espera do varejo um novo conceito de experiência que agrega cada vez mais valor e conveniência tanto dentro da loja, como fora dela. Resultados de uma pesquisa com mais de mil consumidores na América Latina revelam preferências com relação às experiências de compra no varejo relacionadas à transformação digital.

Os clientes buscam experiência de compra conveniente e contextualmente relevante. Esse é o destaque principal da 5a edição da Cisco Consulting Services, pesquisa anual de varejo da Cisco. O estudo revelou que a maioria dos consumidores tem interesse em inovações que visam aprimorar a conveniência e a eficiência em compras, que vão além do serviço personalizado.

A chamada hiper-relevância agrega valores como grandes descontos, eficiência ou engajamento, em tempo real, durante toda a experiência de compra, usando a análise para determinar a experiência que melhor se adapta ao contexto do cliente (onde ele está e o que ela procura naquele momento). Essas análises ajudam os varejistas a monitorar padrões dentro da loja e a usar a tecnologia de vídeo existente para determinar, por exemplo, em que área da loja os clientes estão gastando mais tempo e quais prateleiras precisam ser reabastecidas. Essa informação pode ser imediatamente utilizada para melhorar a experiência dos clientes, além de elevar a qualidade de desempenho da loja.

“As conexões entre pessoas, processos, dados e coisas agora permitem aos varejistas um engajamento com seus clientes de acordo com as condições deles, seja correndo no aeroporto para pegar um voo ou passando mais tempo que o habitual no corredor dos shampoos”, ressalta Rosemary Arakaki, gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios para Varejo da Cisco América Latina.

Quando perguntados sobre quais seriam as principais áreas de melhoria da loja, o número de consumidores latino-americanos que identificou o processo de seleção e aquisição de produtos, como por exemplo, a disponibilidade dos produtos que eles procuram em estoque e um processo de pagamento eficiente chegou a 39%. Por outro lado, o número de consumidores que gostaria de uma experiência de compra mais personalizada chegou a 23%. Isso não quer dizer que os clientes não querem serviço personalizado, pelo contrário, os consumidores deixaram claro seu desejo de que ofertas específicas devem ser contextualizadas e relevantes, e que o processo de aquisição do produto deve ser simples.

“Se os comerciantes acham que em algum momento isso vai desacelerar, e que eles têm tempo para esperar e, de repente, entrar nessa onda, eles estão enganados. Isso porque as taxas de adoção, ou seja, a velocidade com que essa tecnologia está evoluindo – elevam-se em velocidade exponencial e isso não irá mudar”, alerta Doug Stephens, fundador do Retail Prophet.

Com o objetivo de oferecer aos varejistas orientações sobre onde e como realizar investimentos estratégicos em inovação, a Cisco testou, por meio desta pesquisa, 19 novos conceitos comerciais com os consumidores. Os conceitos a seguir oferecem uma visão geral da receptividade dos consumidores às inovações relacionadas à transformação digital na experiência de compra na América Latina.

Entrega do produto
· Drive-Through na loja (Brasil: 75%, México: 82%): Produtos podem ser comprados on-line e então retirados pessoalmente por meio de sistema drive-through disponibilizado na loja.
· Envio no mesmo dia (Brasil: 77%, México: 81%): Entregas de compras realizadas on-line na casa do cliente, no mesmo dia da compra, por uma taxa de US$ 5 por entrega.
· Retirada em guarda-volumes (Brasil: 78%, México: 82%): Retirada do produto comprado on-line em um guarda-volumes seguro, disponibilizado em área conveniente para o cliente.

Realidade aumentada
· Ofertas com recursos de realidade aumentada (Brasil: 93%, México: 93%): Utilizar um smartphone para escanear produtos e obter ofertas e promoções especiais e personalizadas na loja.
· Orientações na loja (Brasil: 88%, México: 88%): Utilizar aplicativos de realidade aumentada para ajudar na localização dos produtos contidos em sua lista de compras dentro da loja.
· Avaliação do produto (Brasil: 82%, México: 80%): Usar aplicativos de realidade aumentada para receber informações sobre produtos, tais como avaliações on-line dos consumidores ou composição do produto.

Compras com acesso móvel ativado
· Aplicativos em smartphone e tablet estão se tornando a norma: Quase metade dos consumidores está usando smartphones para uma melhor experiência de compra dentro das lojas. Quase um terço dos clientes latino-americanos estão utilizando aplicativos de compras independentes em seus smartphones, pelo menos uma vez por semana. (Brasil: 28%, México: 31%). A tendência é ainda maior nos aplicativos da própria marca da loja, com a utilização chegando a 50% dos clientes. (Brasil: 37%, México: 51%).
· Pagamento com smartphone (Brasil: 84%, México: 89%): Escaneamento do código de barras dos produtos durante as compras para rastreamento e pagamento no caixa self-service.
· Carrinho inteligente (Brasil: 82%, México: 83%): O “Carrinho inteligente de compras on-line” usa a informação de aparelhos domésticos inteligentes, adquirindo o histórico de compras e produtos adicionados pelo consumidor para manter um carrinho virtual constantemente atualizado, de acordo com as necessidades atuais do cliente.
· Pagamentos móveis (Brasil: 77%, México: 79%): Armazenamento de vários cartões de pagamento em smartphones e smartwatches para que o pagamento seja feito na loja apenas com a apresentação do dispositivo no caixa.

Sinalização Digital Interativa
· Tempo de espera no caixa (Brasil: 90%, México: 91%): Interesse em sinais digitais nas filas do caixa, informando o tempo estimado de espera.
· Ofertas direcionadas (Brasil: 86%, México: 91%): Acesso a ofertas alinhadas aos seus interesses e preferências.
· Mapeamento interno da loja (Brasil: 86%, México: 86%): Informação sobre a localização de um produto dentro da loja e o melhor caminho para chegar até ele.

Esses casos demonstram os principais valores que podem ser agregados pela Internet das Coisas, em termos de elevação de receitas e de produtividade dos funcionários, já disponíveis para o setor de varejo. Como ilustração, para um varejista com faturamento de US$ 20 bilhões, por exemplo, esses casos geram uma oportunidade de valor agregado bruto anual de US$ 312 milhões e um aumento de 15,6% nos lucros.

A digitalização está movimentando a dinâmica competitiva em quase todas as indústrias – especialmente no varejo, que responde por US$ 1,5 trilhão do total do valor agregado em jogo no setor privado. Grande parte desse valor em jogo no setor varejista será gerado por inovações que dependem de análise de dados em tempo real, captados no fim das operações comerciais, a partir de sensores, câmeras e dispositivos móveis.

Para atender às necessidades dos novos consumidores digitais latino-americanos e conquistar esse valor agregado que está em jogo, é preciso que os comerciantes aumentem o foco para as inovações que proporcionam hiper-relevância, que construam uma infraestrutura dinâmica e processos ágeis, além de desenvolver novos modelos de negócios que promovam a inovação e a hiper-relevância.

 

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Automação e Indústria 4.0 são apostas da Stefanini

A automação está mudando a dinâmica das organizações e tende a transformar cada vez mais as relações de trabalho e, consequentemente, a sociedade. A forte presença de tecnologias digitais, a mobilidade e a conectividade das pessoas nos dias atuais mostra que a 4ª revolução industrial já começou. Para acompanhar essa nova onda, é preciso assumir os desafios da nova economia, que exigirá mais informação, competência e flexibilidade.

Em sintonia com as novas demandas do mercado, a Stefanini conta com várias soluções para tornar o backoffice mais eficiente. Com orientação inteligente e estratégica para a mobilidade de determinadas tarefas do backoffice, as empresas ganham capacidade de atingir maiores índices de produtividade. “Em alguns casos, a redução de custos pode atingir até 70%, ao diminuir o ciclo de processos, reduzir fraudes, entre outros benefícios, ingredientes que têm um peso muito grande em tempos de dificuldades econômicas”, afirma Wander Cunha, diretor da Business Consulting da Stefanini.

Com a possibilidade de integrar funcionalidades de diversos sistemas utilizados na empresa, como CRM e ERP, as soluções de backoffice podem gerar informações mais precisas para as equipes de vendas, além de reduzir o tempo gasto com tarefas puramente administrativas. “Com estas soluções, os funcionários podem se concentrar em atividades de negócios mais críticas, em vez de se preocuparem com tarefas repetitivas”, destaca Cunha.

Solução ponta a ponta
O desenvolvimento de novas ferramentas pela divisão Business Consulting permite abertura automática de conta corrente ou contratações de cartões em alguns minutos, por meio de dispositivos móveis. Segundo Cunha, além da economia significativa no backoffice para os bancos, a segurança é outro ponto forte da solução, uma vez que o procedimento permite que as documentações sejam capturadas de forma automatizada, conferindo mais agilidade na análise de documentos a partir de e-mails, scanner e XML.

Especificamente para o segmento financeiro, a Stefanini conta com a solução ponta a ponta, incluindo da abertura e manutenção de conta corrente, originação de crédito, ferramentas de cobrança (Orbitall) e de tesouraria (Stefanini Capital Market), prevenção da lavagem de dinheiro, detecção de fraudes, contabilidade integrada, atendimento a clientes e agências, firmas e poderes, contratação de seguros, previdência e cartões.De acordo com Alexandre Cota, diretor de negócios da Stefanini Capital Market, o uso de soluções automatizadas pela área de operações permite otimizar os tempos de processamento, melhorando ao mesmo tempo a experiência do cliente e o cumprimento de metas.

Entre as novidades de 2016, o executivo destaca o BankPro, que permite a segmentação das atividades de backoffice, oferece solução modular, consultores especialistas em tesouraria, adequação e confiabilidade com as regulamentações do setor; o BankPro Renda Fixa, que controla e gerencia as operações no Open Market, possibilita o gerenciamento das liquidações financeiras por clearing (Selic, Cetip, BM&F Bovespa, Tesouro Direto); apuração de resultados diários, além da geração de arquivos e relatórios com informações apuradas; o Pricing, que permite a integridade na atualização e informação dos valores atuais conforme instrução CVM 542, agilidade na manutenção do cadastro dos títulos e na busca de documentação e conciliação diária automática dos preços; e, por fim, o BanPro Renda Variável, que controla as operações nos segmentos de ações e derivativos dos mercados futuro, valida todos os cálculos efetuados pela BM&FBovespa, gerencia as posições garantidas dos clientes e apura os resultados das operações.

Mobilidade e Cloud Computing
A Stefanini também possui soluções de Mobilidade e Cloud Computing, consideradas também um grande foco da empresa, juntamente com Social Tools e Big Data. “Num mundo que a cada dia gera e precisa armazenar mais e mais dados, a infraestrutura tecnológica e os sistemas operacionais das empresas demandam investimentos cada vez maiores e soluções mais robustas. Num cenário que exige mais mobilidade, onde o tempo é um bem raro e valioso, o acesso rápido às informações é fundamental para viabilizar negociações. É aí que a computação na nuvem pode fazer toda a diferença, na medida em que proporciona poder à organização”, finaliza Wander Cunha.

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E a primeira empresa de TI a apostar no comércio legalizado de maconha é…

A liberalização do uso da maconha nos Estados Unidos teve avanços importantes nos últimos dois anos e uma empresa de TI já notou que isso pode ser uma nova oportunidade de mercado. Vários estados retiraram as restrições e inverteram o olhar sobre a planta. Colorado foi o primeiro estado a fazer isso. No encerramento de 2015, mais de US$ 70 milhões de impostos foram arrecadados com esse novo negócio. Para se ter uma ideia do salto de arrecadação, a cidade de Aurora, terceira maior do Colorado, teve superávit suficiente para iniciar um novo programa social. Cerca de US$ 220 mil foram repassados para um programa que ajuda pessoas que não têm moradia.

O novo comércio de produtos derivados da maconha é amplo. Há, evidentemente, o consumo in natura. Mas existe dezenas de novos usos que vão da medicina à culinária gourmet. Com isso, uma nova cadeia de abastecimento e um novo varejo está crescendo a olhos vistos. Esse novo mercado sequer existia e espera-se que ele consuma de tudo que possa deixá-lo mais eficiente. E isso, é óbvio, inclui tecnologia.

Mas as empresas do setor parecem que não acordaram ainda para esse potencial. Talvez, agora com a entrada de uma grande companhia, conhecida de todos, esse quadro mude. A primeira empresa de TI a investir no ramo da maconha é a Microsoft. E – preparem os trocadilhos – a solução é em nuvem.

A Microsoft está desenvolvendo uma solução em software como serviço que permite que empresas acompanhem todo o ciclo de vida das plantas, sementes, até a fase de distribuição nos mercados em que a venda é legal e regulamentada. Será baseada em Azure e terá parceria com uma startup de Los Angeles chamada Kind. A notícia foi levantada pelo NYTimes com fontes de ambas as empresas confirmando o negócio.

Polêmico, mas promissor
O tema é delicado mesmo nos EUA onde a liberação da planta avança. Debates são acalorados, há protestos em frente às lojas de grupos conservadores e religiosos. Mas novos estudos sobre a substância ativa da planta, o Tetraidrocanabinol (THC), e a já confirmada elevação de arrecadação estão suplantando qualquer divisão de opiniões.

Kimberly Nelson, diretor-executivo da Microsoft para Governos Locais, diz ao jornal que acredita no crescimento significativo do mercado. “Com a regulamentação do setor, haverá um maior número de transações e, acreditamos, aumentará a demanda por soluções e ferramentas”.

O executivo lembra que a Microsoft é uma fornecedora de soluções corporativas. Ela não plantará ou venderá maconha, apenas criará soluções de gerenciamento da cadeia de abastecimento e vendas para os potenciais clientes desse novo mercado.

É verdade, mas é um grande paradigma quebrado no setor de TI, tradicionalmente conservador, com uma das realmente maiores empresas do ramo apostando em um segmento controverso (mas legalizado). Nos EUA, 25 estados já legalizaram a maconha. As legislações são locais e o uso varia entre o medicinal e o recreativo.

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A revolução digital pode matar os bancos tradicionais?

* Por Simon Mulcahy

Nenhum tema foi tão discutido no meio corporativo entre 2015 e 2016 do que a revolução digital e nenhum setor foi mais afetado por ela do que o bancário. Não somente pelo crescente sucesso das “FinTechs”, mas também pelos sucessivos artigos de grandes mídias da indústria previrem a desgraça do setor bancário tradicional.

A realidade é que novas instituições financeiras 100% móveis e digitais, como o Banco Original ou o Nubank, já são realidade. Empréstimos, investimentos, pagamentos, transferência de dinheiro, seguros e consultoria financeira estão na mira dos ventos da mudança. E não são alvos apenas do exército FinTech. Apple, Facebook, Google, Uber e outros players tecnológicos estão claramente participando do jogo. Até os supermercados estão nessa batalha, bem como as empresas de telecomunicações, como pode ser observado pela recente oferta da Orange pelo Groupama Banque.

Mas que risco isso representa para os resultados dos bancos tradicionais? A consultoria McKinsey diz que, até 2025, 10% a 40% das receitas desses bancos estarão em risco. Isso indica que o setor bancário deve prestar atenção na evolução das expectativas dos clientes, que são movidas pela mesma tecnologia que está mudando o cenário da concorrência.

Um exemplo prático: antes, o correntista fazia visitas esporádicas para verificar o saldo de suas contas, já hoje, passou a fazer logins diários em aplicativos móveis. A realidade de hoje é que o banco está dentro do bolso – e as expectativas dos clientes estão sendo baseadas nas experiências que eles vêm tendo no varejo. Os consumidores querem simplicidade, querem usar os serviços bancários como quiserem, seja por meio de um aplicativo, em um caixa eletrônico ou em uma agência. Querem que o banco os conheça. Esperam que todos os dados que fornecem sejam revertidos em valor para eles. E os bancos tradicionais já sabem disso.

Apesar de toda essa revolução, acreditamos que os bancos têm aí uma grande oportunidade, pois possuem milhões de clientes, quantidades extraordinárias de dados e muitos canais. Eles conhecem seus clientes e se conseguirem alcançar uma personalização em grande escala em cada interação com eles, a partida estará ganha. Como poderiam, no entanto, fazer isso?

1. Pense em termos de experiências e não em termos de produtos
O cliente está sempre a um clique de distância de escolher um método de pagamento ou empréstimo do concorrente. Cada má experiência de serviço diminui sua fidelidade. A chave para promover a lealdade é oferecer experiências sem esforço em cada ponto de contato com o cliente. Os bancos precisam chegar ao cliente de maneira proativa quando existir algum problema no serviço; facilitar a vida do cliente quando ele muda de canal; tornar a adesão do cliente um processo super rápido; acabar com as experiências complicadas do atendimento telefônico automatizado; pré-aprovar determinadas ofertas para os clientes, reduzindo o tempo de espera; e, finalmente, proporcionar aos funcionários uma visão única do cliente, para que eles possam representar o banco de uma maneira mais completa.

2. Construa uma camada de envolvimento
Quase toda tecnologia principal dos serviços bancários é projetada para um mundo centrado no produto, que celebra o pensamento do “construa e eles virão”. Só que isso é passado. Os bancos precisam construir uma “camada de envolvimento” que proporcione uma visão unificada do cliente para os sistemas e os funcionários do banco. E ela precisa estar na nuvem, com prioridade para Interfaces de Programação de Aplicativos (do inglês API) e dispositivos móveis, e ser muito flexível. Caso contrário, será apenas mais um sistema ou ferramenta em que funcionários e clientes precisam se logar de má vontade.

3. Entregue serviços bancários de alta precisão
Envolva cada cliente por meio de tudo que você sabe dele em tempo real ou quase em tempo real. Entregue mensagens pessoais e contextuais, avisos, ofertas e conselhos por meio do dispositivo mais adequado, no momento mais relevante. Em grande escala. Os bancos fazem isso agregando informações de várias fontes e conectando tudo a jornadas cuidadosamente projetadas e a um motor de decisão em tempo real.

4. Seja ágil
O ritmo dos negócios está acelerando. Os bancos precisam ter condições de reunir feedback dos clientes e reagir a isso mais rapidamente que a concorrência. Os aplicativos são fundamentais para reforçar a capacidade de resposta, mas se quiserem ser eficazes não podem passar pelos tradicionalmente longos ciclos de vida de desenvolvimento. Um estudo recente da CSC e da Finextra com 74 instituições financeiras mostra que 45% delas levam mais de seis meses para construir um aplicativo móvel. Pior ainda, em quase um quarto delas (22%), esse processo leva mais de um ano. Uma abordagem inteligente e que pode melhorar o tempo de resposta, é a construção de aplicativos por analistas de negócios com uma proximidade maior do cliente.

5. Faça parcerias
Empresas de tecnologia têm agido como fornecedores para o setor, vendendo produtos pontuais, seja de serviços bancários fundamentais ou de software para call center. Os melhores bancos trazem mais para perto os seus fornecedores de tecnologia, tornando-os parte da equipe. Essa proximidade beneficia ambos os lados, permitindo uma fertilização cruzada de conhecimentos, ideias e necessidades. Neste novo mundo, os bancos falham quando tentam andar sozinhos.

6. Seja um banco único
O cliente vê apenas um banco e não tem paciência para os silos operacionais e de processo. Por exemplo, quando um cliente realiza um depósito de alto valor, não receber automaticamente ofertas de poupanças isentas de impostos é uma oportunidade perdida. Os benefícios são claros: um cliente que utiliza quatro produtos financeiros gera 730% mais receitas, em média, do que o cliente com apenas um único produto.

Apesar da pressão dos bancos não tradicionais, de agências reguladoras e dos próprios clientes, nem tudo é desgraça para os bancos de varejo em 2016. Os bancos conhecedores de tecnologia já estão começando a se mover em direção aos serviços bancários de alta precisão. Com isso, eles não só ganharão clientes, mas também terão prioridade na escolha dos talentos bancários descontentes que existem hoje no mercado. E quem mais ganha com essa revolução é o cliente.

* vice-presidente sênior de Serviços Financeiros da Salesforce

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Competição premiará com US$ 50 mil startup mais inovadora do Brasil

Sob o olhar de investidores do mundo todo, os dez projetos mais promissores irão apresentar suas ideias para uma plateia de investidores e empresários. O mais inovador receberá um investimento de 50 mil dólares, três dias de imersão no Google’s headquarters, e uma vaga na disputa internacional do G Startup WorldWide, que reúne os finalistas das outras edições no Vale do Silício. A ganhadora da fase final fatura 300 mil dólares em investimento.

A avaliação ficará por conta de especialistas, como Carlos Sena da e.Bricks Ventures, Patrick Airppol da DGF Investimentos, Nico Berman da KaszeK Ventures, Carlos Kokron da Qualcomm Ventures e Anderson Thees da RedPoint eventures. Realizado em outras sete cidades pelo mundo, como Tel-Aviv, Beijing, Tokyo, Jakarta, Taipei e Bangalore, o G-Startup será realizado pela primeira vez no Brasil durante o GMIC – Global Mobile International Conference, no dia 24 de agosto e a expectativa pela vencedora brasileira é grande.

Expectativa pelo Brasil no exterior
Ganhadora da edição de Tel Aviv deste ano, a Feelter, startup que fomenta o comércio eletrônico de seus clientes por meio de conteúdo e SEO, aguarda o anúncio da ganhadora da edição brasileira para disputar a fase final no Vale do Silício. Para o vice-presidente da Feelter, Saar Székely, “a exposição que a competição dá para startup já vale a pena todo esforço, pois o feedback e as sugestões que recebemos dos mentores e juízes são muito significativos para o negócio. E, sem dúvida, para nós, participar do G-Startup Worldwide foi uma oportunidade para estabelecer relacionamento entre novos clientes, investidores, inclusive, no extremo oriente para, assim, estender a nossa rede para além dos EUA, ir para Israel, por exemplo” conta.

Oportunidade à vista
Ainda que muitos setores do comércio e da indústria do Brasil amarguem sucessivas quedas nas vendas, as startups de tecnologia brasileiras multiplicam seu número de clientes e de investidores interessados em ganhos de longo prazo. Só no primeiro trimestre deste ano, o setor faturou R$ 9,75 bilhões em comércio eletrônico no Brasil, com um aumento de 7% do tíquete médio, ficando em R$ 399 ante os R$ 373 anteriores, de acordo com o E-bit/Buscapé.

Aliás, os celulares são os preferidos do e-commerce no país, sendo responsável por 19% das compras no país e respondendo por 81% do total das compras feitas a partir de dispositivos móveis, segundo a pesquisa Cenário do Mobile Commerce de 2016.

Grande responsável por este movimento positivo do setor, o número de startups no Brasil, ao final de 2015, era de 4.151, um crescimento de 18,5% quando comparado ao primeiro semestre do mesmo ano. Entre os mercados mais explorados são os de aplicativos e comércio eletrônico, sendo a maioria voltados a oferecer produtos e serviços para outras empresas. Um dos jurados da competição do G-Startup Worldwide e diretor da Redpoint eventures Anderson Thees, lembra que os setores de comércio eletrônico e web têm crescido mais de 20% ano-sobre-ano. E o investimento de capital de risco na América Latina têm crescido mais de 800% desde 2010, totalizando mais de 650 milhões dólares. Só o Brasil, captou cerca de 150 milhões de dólares no último ano.

Contudo, quando o assunto é mobilidade corporativa, não restam dúvidas que o Brasil ainda tem muito a aprender. Afinal, a mentalidade brasileira segue a proposta de replicar o website para o mobile e, assim, as possibilidades de negócio desta plataforma acabam sendo ignoradas. “É para aproveitar essas oportunidades e fomentar o relacionamento entre novos negócios e investidores, que o GMIC promoverá a competição entre startups, G-Startup WorldWide” conta o gerente de projetos da GMIC São Paulo, Marlon Luft.

Unicórnios
Outra aposta do evento é que o Brasil fomente o desenvolvimento da primeira startup com valor de mercado acima de 1 Bilhão de dólares. No mundo do empreendedorismo, dragões, coelhos, dinossauros e até baratas são classificações populares, mas é o unicórnio – startups privadas de tecnologia que valham US$ 1 bilhão ou mais – é o sonho de consumo de todo empreendedor.

Agenda
Data: 24 de agosto de 2016, das 08h às 20h
Local: WTC Events Center em São Paulo – Av. das Nações Unidas, 12551, Brooklin Novo, São Paulo – SP, CEP 04578-903
Inscrições: pelo site: https://saopaulo.thegmic.com/

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Rei do Spam no Facebook pega 30 meses de cadeia e multa após 27 milhões de mensagens

Se há algo que todos que usam a internet odeiam, é o spam. Essas mensagens não autorizadas e enviadas em massa e sem critério são puro lixo digital. Por isso, quando alguém é condenado por ter abusado dessa prática, o fato é algo a ser comemorado. Provavelmente o spam nunca acabará, mas a prisão de Sanford Wallace pode já diminuir muito o volume desse tipo de prática incômoda.

Ele mesmo se autodenominava o “Rei do Spam”. Em agosto de 2015 ele confessou, diante do tribunal que o julgava os crimes de prática ilegal de negócios, falsidade ideológica e uso de má-fé. O americano  Sanford Wallace merece mesmo esse título. Entre 2008 e 2009 ele enviou mais de 27 milhões de mensagens falsas no Facebook, por meio de uma conta fictícia que criou.

Não bastasse o incômodo, ele foi ainda mais longe. Visualizando um negócio lucrativo em meio a usuários desatentos, ele começou a incluir links maliciosos nas mensagens. Os desavisados eram redirecionados para sites com formulários que pediam dados pessoais. Com posse desses nomes e – algumas vezes – senhas, Wallace enviava ainda mais spam. Muitos deles eram usados para sites de vendas duvidosos. “Ele ganhou muito dinheiro com isso”, aponta o inquérito que ele é citado.

Nessa semana. A decisão do júri saiu. O rei do spam pegou 30 meses de prisão e multa de US$ 310 mil. As autoridades estão considerando a pena um exemplo para que não haja mais essa prática. O caso de Wallace tornou-se exemplar de como mensagens sem critério e enviadas em massa podem também ser usadas para práticas ilegais.

Wallace havia criado um meio automático de – de posse de um nome de perfil do Facebook – extrair todos os contatos dessa vítima. Assim, ele aumentava ainda mais sua base de spam. Era algo geométrico. Durante o período que agiu foram mais de 550 mil contas do Facebook comprometidas.

Restrições

O rei do spam ficará longe de seu mundo lucrativo. O juiz que deu a sentença também o proibiu de usar um computado sem ordem judicial, em caso de liberdade condicional. Sua pena foi superior a esperada. Wallace teve agravantes de ter sido julgado anteriormente e ter desobedecido ordens judiciais. Em 2011, ele havia sido proibido de entrar no Facebook e continuou a fazer spam por lá. Outros processos juntaram-se à decisão dessa semana. Wallace tem condenações desde 1995 por spam.



Aplicativo móvel aproxima cidadão do Tribunal de Contas da União

O Tribunal de Contas da União (TCU) lançou, nesta quarta-feira (15), o aplicativo móvel #EuFiscalizo, disponível para smartphones e tablets. Com ele, o cidadão poderá enviar para o TCU sua manifestação em tempo real, de onde estiver, e contribuir, assim, com a fiscalização dos recursos públicos provenientes da União.

Colaborar com a fiscalização dos recursos públicos, por meio desse aplicativo, é bastante simples. Depois de baixar o aplicativo – o que poderá ser feito a partir da página do tribunal ou, ainda, pelas lojas App Store ou Google Play – o cidadão poderá se cadastrar, entrar anônimo ou fazer autenticação pelo Facebook para ter acesso às funcionalidades.

Ao acessar a opção “Manifeste-se e faça a sua parte”, o cidadão poderá selecionar uma categoria, escrever um título e sua mensagem, bem como adicionar evidências por meio de fotos georreferenciadas e arquivos em PDF. Após o envio, o cidadão acompanhará em “Minhas manifestações” o andamento da sua mensagem, podendo, inclusive, adicionar mais evidências e informações.

Segundo o presidente do Tribunal, ministro Aroldo Cedraz, o aplicativo assegura um contato ainda mais próximo do TCU com o cidadão, estreita oportunidades de comunicação e inova no sentido de oferecer meios e instrumentos mais modernos de interatividade. “Com o aplicativo #EuFiscalizo, o cidadão exerce na prática o controle social e pode fazer isso de um modo muito prático e cômodo, basta que tenha em suas mãos um smartphone ou tablet com o aplicativo instalado”, reforça Cedraz.

A possibilidade de envio de mensagem do cidadão para o TCU não é a única funcionalidade que o aplicativo móvel #EuFiscalizo oferece. É possível acessar vídeos sobre fiscalizações já realizadas, tirar dúvidas frequentes sobre a atuação do TCU e visualizar mapa interativo que permite localizar a unidade do TCU mais próxima. Há a opção, ainda, de acessar informações separadas por categorias. “A ideia é que o aplicativo forneça ainda mais informações e meios ao cidadão para que ele colabore com a fiscalização dos recursos públicos”, assegura o presidente do TCU.

Mais canais de interação com a sociedade – Além do aplicativo #EuFiscalizo, o cidadão que deseja auxiliar o TCU na fiscalização dos recursos públicos, pode registrar comunicações de irregularidade e outras manifestações – como dúvidas, sugestões, elogios, críticas, solicitações e reclamações – por meio da Ouvidoria do Tribunal, que está disponível no portal do TCU na internet ou no telefone 0800-6441500. As manifestações serão analisadas pelo tribunal e encaminhadas às unidades competentes do tribunal para averiguação e eventuais providências.

Outros aplicativos
Além do #EuFiscalizo (que ocupa cerca de 8 Mb de espaço em disco), o TCU dispõe de outros aplicativos, entre eles: Sessões, Vista Processual, Publicações de Jurisprudência, Plano de Controle e Contas de Governo 2014. Os aplicativos são compatíveis com os sistemas operacionais Android 2.2 a 6.0 ou IOS 6 a 9 e podem ser baixados a partir da página do órgão ou, ainda, pelas lojas App Store ou Google Play. Basta pesquisar pelo termo TCU. Os aplicativos oficiais do TCU são facilmente identificados pelo nome do desenvolvedor-fornecedor: Tribunal de Contas da União.

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FileMaker 15 facilita criação de apps para quem não é programador

O FileMaker, sistema da Apple para programação há mais de 30 anos, chega à versão 15 com foco no desenvolvimento de apps, “além de facilitar muito sua publicação na AppleStore“, segundo Henrique Bilbao, CEO da empresa HiMaker, desenvolverora de sistemas baseados na empresa de Cupertino, CA.

Veja os seguintes pontos detalhados nesta entrevista de Bilbao:

· Mobilidade: suporte ao Touch ID permite que os desenvolvedores acessem os apps personalizados com segurança através do toque do dedo.

· Automação e integração: ferramentas de economia de tempo incluem atualizações dentro do produto e a capacidade de recuperar trabalhos de script imediatamente com diversas ações de desfazer. Texto realçado em vermelho ajuda você a identificar as áreas com problema facilmente no espaço de trabalho de script. O adaptador ESS conecta a ainda mais fontes de dados SQL externas incluindo PostgresSQL e IBM DB2.

· Facilidade de uso: gerencia contatos, inventário, conteúdo e tarefas com as novas soluções iniciais básicas. O novo menu de Ajuda na web pode ser baixado e também fornece resultados mais rápidos ao buscar informações FileMaker necessárias.

· Segurança: uma nova caixa de edição oculta esconde informações sensíveis que os usuários não queiram exibir na tela. Avisos de segurança pró-ativos incluem notificações que aparecem quando um usuário tenta conectar a um host ou site na web com um certificado de segurança inválido. O FileMaker Server suporta certificados SSL de nove fornecedores populares e suporta certificados intermediários, subjectAltName (SAN) e wildcard.

· Desempenho: o recurso de registro de estatísticas de solicitação principal diagnostica rapidamente qualquer lentidão na plataforma FileMaker. A barra de progresso in-line do portal indica quando a filtragem de dados e a classificação são concluídas. Agora esse processo acontece separadamente de outras operações para que os desenvolvedores possam continuar a usar os apps ao mesmo tempo.

· Novos licenciamentos para equipes: o FileMaker apresenta uma nova forma mais simplificada para as equipes de cinco ou mais pessoas licenciarem o software FileMaker. Cada usuário pode acessar o FileMaker Pro (para Conexões de usuário), o FileMaker Go ou o FileMaker WebDirect — todos hospedados no FileMaker Server, compartilhando informações com segurança em tempo real.

Veja agora a entrevista.

Caso não consiga visualizar o vídeo, clique aqui.

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Anatel abrirá debate com consumidores sobre franquia de internet fixa

O consumidor poderá participar da decisão sobre se as empresas de telecomunicações devem ou não limitar seus pacotes de dados para alguns serviços. A garantia foi dada pela superintendente de Relações com Consumidores da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Elisa Leonel. Ela abriu essa possibilidade durante durante audiência pública da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados.

Entidades da sociedade, consumidores e agentes do setor serão ouvidos sobre a polêmica estratégia das empresas, que querem limitar o acesso a serviços considerados de grande consumo, como Youtube, Netflix, etc. O plano não foi bem recebido pelos consumidores e protestos de vários tipos começaram a aparecer. Vários órgãos de defesa do consumidor também fecharam posição contra o limite.

O tema já teve idas e vindas e ficou bem tumultuado na troca de governo. A presidente afastada Dilma Rousseff chegou a publicar decreto impedindo o avanço das medidas das operadoras. Mas o vice empossado, Michel Temer, cancelou a ordem. Nesse meio tempo, a Anatel deu declarações antagônicas, gerando desconfiança de que não ouviria os consumidores e aceitaria sem questionar o que as operadoras propuseram. Idec e Proteste, entre outros, imediatamente lançaram campanhas e abaixo-assinados.

Desta vez, a Anatel informou que a participação da sociedade civil é importante, mas a agência ainda não abriu prazo para que a população possa opinar a respeito. Elisa garantiu que a Anatel não fará nenhuma mudança regulatória que não passe por todo o processo de consulta pública e debate com a sociedade. Há ainda a possibilidade de o prazo para discussão da proposta ser ampliado

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Volume de dados exigirá velocidade para sobreviver ao big data

* Por Marlos Bosso

Em 1819, uma mensagem levaria 27 dias para fazer a travessia do Oceano Atlântico a bordo do navio a vapor SS Savannah. Exatamente um século depois, esse mesmo trajeto poderia ser feito em apenas três dias, embarcando no primeiro voo transatlântico direto. Mais um século passou e já estamos conectados ao mundo todo em tempo real. Estamos lidando com mais de dois bilhões de usuários de redes sociais e smartphones ao redor do mundo – e todos eles gerando valiosos dados.

No campo da ciência, um dos maiores telescópios em operação desde 2000 – o SDSS (Sloan Digital Sky Survey), gerou 150 terabytes de dados ao longo de 15 anos de operação. Todos esses dados foram pré-processados e disponibilizados para consulta da comunidade científica, contribuindo com conhecimento para mais de 5800 artigos científicos e cerca de 250 mil citações.

E vai além – um novo telescópio está sendo construído no Chile e deve ficar operacional em 2019. O LSST (Large Synoptic Survey Telescope) produzirá um total de 40 terabytes ao dia. Ou seja, em apenas quatro dias será gerada a mesma quantidade de dados de toda a vida útil do SDSS.

Diversos outros setores, como de Telecom, Saúde, Serviços Públicos e Transportes, por exemplo, também têm sofrido transformações disruptivas no modo de lidar com essa explosão de dados. Na indústria automobilística, um número significativo de carros conectados já circula nas ruas, e deve somar 150 milhões de carros ligados à Internet das Coisas até 2020.

Na aviação, um Boeing 787 Dreamliner, fabricado pela primeira vez em 2007, produz aproximadamente um terabyte de informações por voo. Algumas companhias aéreas já estão colocando sistemas de streaming de dados a bordo de modelos como o próprio 787, tornando a caixa preta, hoje imprescindível, em um acessório de necessidade questionável.

Então imagine que, quando consideramos a previsão de mais de 50 bilhões de dispositivos conectados à Internet das Coisas até 2020, estamos tratando de um volume de dados de dezenas de milhares de petabytes por dia. É algo tão massivo que, até o momento da informação ser armazenada e processada por métodos tradicionais, ela corre o risco de se tornar irrelevante diante da velocidade exigida nos negócios.

Complexidade
Com o propósito de solucionar essa previsão apocalíptica do mundo de Big Data, tecnologias de CEP (Complex Event Processing), foram desenvolvidas para analisar os dados em tempo real, enquanto fluem e antes de serem escritos em disco. Isso torna possível descartar aqueles sem valor para os objetivos das empresas e, sobretudo, não interferir no fluxo dessas informações.

Além disso, surgiram plataformas de código aberto para receber, distribuir e processar grandes massas de dados, utilizando servidores simples e de custo reduzido, como o Hadoop. Por ser open source, a comunidade de desenvolvedores pode evoluir a tecnologia em paralelo a diferentes fins e necessidades do mercado, com uma agilidade impressionante, além de escalar a um número enorme de tarefas simultâneas.

Apesar do avanço no desenvolvimento e adoção de ferramentas cada vez mais poderosas de CEP, as empresas precisarão compreender a necessidade de mergulhar, sem hesitação, na cultura de dados em tempo real – ou perder para um volume de dados que praticamente dobra a cada dois anos.

Com esse novo paradigma dos moldes de Big Data, no qual o volume de dados é tão surpreendente quanto as velocidades exigidas para seu processamento e análise, a realidade dos times de TI caminha entre o tempo real e o futuro. É muito impressionante o quanto já evoluímos desde a viagem histórica do SS Savannah, 200 anos atrás, mas, talvez, as mudanças que precisaremos passar para tirar grande proveito da próxima década conectada sejam ainda maiores. É preciso lidar com a realidade de dados em peso, medida e, principalmente, velocidade em um novo patamar.

* consultor de pré-vendas do SAS Brasil

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Marco Bravo é o novo vice-presidente da ACI Worldwide para América Latina

A ACI, de soluções de pagamentos e serviços bancários eletrônicos, anuncia seu novo vice-presidente para América Latina. Marco Bravo tem 25 anos de experiência liderando empresas e unidades de negócios corporativos e chega com o desafio de reforçar o posicionamento da empresa como impulsionadora das transformações no mercado de meios de pagamentos.

“A ACI é reconhecida globalmente por habilitar flexibilidade, alta disponibilidade e combate à fraude na indústria de meios de pagamento, com compromisso de altos investimentos em P&D, e participação constante em discussões globais relacionadas ao segmento”, afirma Marco Bravo.

“A expansão na América Latina é uma oportunidade para levarmos a experiência e inovação dos mercados locais, em especial o Brasil, para discussão dos padrões globais que consolidam-se com o crescimento de novas formas de pagamento ao redor do mundo. O crescimento do mercado de eCommerce e as novas tecnologias de pagamento para bancos, varejistas e consumidores abrirão novas oportunidades de negócios inovadores para as economias Latino Americanas e estou entusiasmado por poder fazer parte de todo esse processo”, acrescenta o executivo.

Currículo
Marco é formado em Engenharia Eletrônica pela Universidade Católica do Rio de Janeiro e possui MBA pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e especialização em Estratégia e Liderança pelo IMD. Com passagens pela IBM, como diretor da Unidade Software e Gerencia Geral da IBM Rational Software, o executivo ocupava anteriormente a diretoria de mercado corporativo e parceiros estratégicos da Microsoft Brasil.

A ACI oferece sistemas de pagamentos eletrônicos e bancários para mais de 5.000 instituições financeiras, varejistas e processadores em todo o mundo. Os softwares da companhia processam US$ 13 trilhões em pagamentos diariamente para mais de 250 varejistas do globo e para 21 dos 25 maiores bancos do mundo.

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A Euro 2016 está cheia de internet das coisas. Conheça!

O campeonato europeu de seleções Euro 2016 está em pleno andamento e, conforme prometido por fabricantes de tecnologia, é um marco no uso da internet das coisas (IoT). Diversas soluções estão ajudando o desenrolar das partidas e gerenciando o público nos estádios.

A captura de imagens em alta definição e precisas nos jogos de futebol não é mais a marca dos grandes torneios do esporte mais popular do mundo. O uso de tecnologias novas de IoT parece ser a meta dos organizadores e atletas envolvidos. Se você é fã de tecnologia e esporte, tem motivos de sobra para assistir a Euro 2016.

No gol e no campo onde as seleções se enfrentam há coisas novas e interessantes. A tecnologia de sensores na linha do gol está em pleno funcionamento para ajudar os árbitros a não perderem o controle da partida em um lance duvidoso. São câmeras da Hawk-Eye, ao todo sete delas, que estão conectadas a um dispositivo vibratório carregado pelo juiz.IoT_Euro2016b

Para os atletas, a tecnologia wearable tem sido ostensivamente usada. O sucesso das pulseiras inteligentes em adeptos de atividades esportivas abriu um campo imenso para os vestíveis que monitoram informações de uma pessoa. Algumas camisetas de treino possuem monitoramento de informações e, com isso, ajudam a garantir que o jogador estará no melhor do preparo físico para as partidas. O uso de um GPS completa os dados com velocidade, aceleração e posicionamento, dando detalhes de como o técnico pode usar seu time e controlar a fadiga dos atletas.

Os wearables também fazem parte da tecnologia do árbitro. Um relógio inteligente recebe os sinais da linha do gol.

Para o controle e segurança do público, os relógios inteligentes estão ajudando nos sistemas de entrada e compra de tícket. Por meio de conexão segura e sem fio, os dispositivos permitem pagamentos e entrada nos estádios. Relógios e pulseiras também auxiliam nos programas de turismo pelas cidades, dando maior controle dos grupos e mostrando informações e curiosidades.IoT_Euro2016c

Fora dos estádios, a grande novidade é a conscientização que os drones estão aí para ficar. Alguns ajudam nas transmissões e reportagens dos centros de treinamento, outros auxiliam na segurança fornecendo imagens, mas o uso novo e interessante é o anti-drone. As ameaças de ataques terroristas levaram as autoridades a usar tecnologias para abater qualquer objeto voador suspeito. Os estádios e alguns pontos estratégicos foram declarados zonas proibidas para drones. Aparelhos da polícia, mais robustos e potentes, fazem a guarda e interceptam qualquer outro drone que não deveria estar ali.

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Os 5 tipos de CDO. Quem cuidará da sua estratégia de dados?

O surgimento do big data, com sua inundação de dados, trouxe para o mundo corporativo um novo personagem e o Chief Data Officer (CDO) começou a fazer parte do time dos executivos que comandam uma empresa. Nos últimos anos, as maiores companhias do mundo criaram um cargo desses. Mas o perfil desse profissional tem variado muito, de acordo com a consultoria Strategy, um braço da PWC.

O sucesso do CDO depende em muito de ele entender a empresa e como ela age no mercado. Seus planos para transformar a montanha de dados em alguma estratégia vencedora só costumam dar certo quando seu próprio perfil se encaixa na cultura organizacional e no segmento de mercado onde a corporação atua.

O relatório “The Right CDO for Your Company’s Future” da consultoria cita cinco perfis ideais e que têm conseguido sucesso no mercado. “A demanda por CDOs está aumentando e isso só intensificará”, diz Roman Friedrich, consultor de Transformação Estratégica da PwC. “No entanto, muitas empresas continuam a ser inseguras sobre o que querem de um líder digital. Os cinco arquétipos fornecem um guia para ajudar a definir qual CDO deve ser contratado e como ele pode realizar melhor o seu papel”.

1. O Pensador Progressista – A missão deste executivo é pensar criativamente sobre como o negócio poderiam ser transformados com a digitalização e obter nova inspiração conforme a empresa muda para um modelo totalmente digital.
Quem deve contratar? As empresas mais tradicionais, como produtos químicos/petróleo e outras utilities que já têm um conjunto estável e forte de recursos de diferenciação, mas ainda têm de se beneficiar plenamente da digitalização.

2. O Disruptor Criativo – Ao contrário do pensador progressista, o disruptor criativo tem uma abordagem mais mão-na-massa para o desenvolvimento de novas tecnologias digitais e modelos de negócios.
Quem deve contratar? Um disruptor criativo pode ser especialmente valioso para empresas orientadas para o consumidor final, como a mídia e varejo, que enfrentam alterações graves como resultado da digitalização em seus setores.

3. O Cliente-Advogado – Esses executivos, normalmente se reportam às áreas comerciais e de atendimento – e poderiam até mesmo substituí-los – são impulsionados por uma orientação focada no mercado e satisfação do cliente. Ele se concentra no desenvolvimento de uma experiência do cliente conveniente, envolvente e sem interrupções. Costuma usar projetos pensados em todos os canais, digitais e físicos.
Quem deve contratar? Este tipo é o mais adequado para empresas em indústrias voltadas para o cliente, tais como varejo, bancos, e viagens. Principalmente porque a transformação digital ainda não penetrou completamente em suas vendas e marketing, portanto ainda há tempo para mudar.

4. O Técnico Inovador – Muito parecido com os conhecidos CTOs e CIOs, da tecnologia, esse executivo de dados promove o uso das novas tecnologias digitais para transformar a cadeia de valor da empresa, fornecendo a base tecnológica para novos modelos de negócios digitais por meio de tecnologias. É quem pensará a Internet das Coisas (IoT), mobilidade, mídia social e analytics, melhorando a eficiência interna e encontrando maneiras de cortar custos.
Quem deve contratar? As empresas nas indústrias de manufatura, por exemplo, deve considerar esses executivos para otimizar ainda mais suas cadeias de fornecimento e trazer tecnologias digitais para as fábricas e principais etapas de produção, tais como design e prototipagem.

5. O Universalista – A missão deste CDO é tipicamente para gerenciar todos os aspectos de uma transformação digital completa. O mais visionário dos cinco arquétipos, o universalista exige um apoio forte ou até poderes de CEO para ter sucesso.
Quem deve contratar? Esse líder da transformação digital adequado para empresas em qualquer setor que se encontram perdendo a corrida para a adaptação digital. São as que precisam de um executivo que possa realizar a mudança transformacional de maneira rápida e abrangente.

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