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OpenText compra área de gestão de documentos da Dell-EMC por US $ 1,62 bilhão

A fabricante canadense de software para negócios OpenText concordou em comprar a divisão de gestão de documentos corporativos da Dell-EMC por US $ 1,62 bilhões. Essas soluções, conhecidas pela sigla ECM (Enterprise Content Management), incluem as marcas Documentum, InfoArchive e LEAP, e devem ajudar a OpenText a expandir seus serviços para grandes empresas.

O movimento confirma que a Dell vem estreitando cada vez mais o foco no negócio de hardware e serviço, deixando consultoria e softwares como fazedores de caixa para amortizar o montante da compra da EMC. A divisão de documentos corporativos da Dell-EMC gerou cerca de US$ 599 milhões em 2015.

A OpenText é uma das maiores empresas de software do Canadá. Mundialmente, é uma marca forte nesse segmento de ECM, com suas soluções sendo usadas por grandes empresas clientes. A gestão de conteúdo facilita a automatização das empresas com controle sobre grandes volumes de conteúdo interno produzido. Esse mercado chegou a ser bem promissor na onda pós-ERP, mas tem enfrentado grandes desafios com cloud, mobilidade e big data. A canadense é uma das poucas que têm se mantido firmes e avançando com inovações no ECM.

Indo às compras
A empresa em junho concordou em comprar os ativos de gestão de clientes da HP Inc, por US$ 315 milhões, poucas semanas depois de adquirir um conjunto de ferramentas de conteúdos da HP por cerca de US$ 170 milhões. A OpenText espera fechar o negócio em 90 ou 120 dias. Os empregados e ativos da área de EMC da Dell-EMC serão incorporados à canadense, assim como os ganhos da unidade. Não foram divulgados planos de enxugamentos e demissões.

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Farei da nuvem algo completamente obsoleto, diz John McAfee

De tempos em tempos, o pioneiro dos programas antivírus, e praticamente o criador desse mercado, John McAfee, aparece nos noticiários com alguma declaração bombástica. Hábil com as palavras em entrevista como é na criação de programas de segurança digital, ele tem voltado aos poucos às manchetes com sua nova empresa, a Demonsaw. Em recente entrevista ao noticiário Business Insider, ele é taxativo – sua empresa tornará a nuvem algo obsoleto.

McAfee é o CEO da MGT Capital Investments, uma empresa que pretende ser a grande fomentadora de novidades na tecnologia de cibersegurança nos próximos anos. Sua grande aquisição é a Demonsaw, uma startup criada por Eric Anderson, mais conhecido como Eijah na comunidade de hackers. Anderson é a grande mente por trás do sistema de inteligência artificial do game campeão de vendas ” Grand Theft Auto V”.

E o agora executivo de investimento não poupa expectativas para sua empresa; “Se você baixá-lo [Demonsaw] e olhar para ele, você verá a próxima interação da internet“. McAfee acredita que o mercado de segurança digital tem trabalhado em um paradigma ultrapassado que é o de procurar rastros do ataque ou do hacker depois que o sistema é invadido.

Ele alerta ainda que há um crescente aumento dos custos de segurança por conta da falta de previsibilidade e bloqueios dos ataques. Com isso, o valor de mercado de várias marcas de segurança digital pode despencar, já que elas não conseguirão resolver os problemas que se avizinham.

O custo de segurança para as empresas era previsto para ser de US$ 1 trilhão até 2021. Recentemente, o cenário foi reformulado e passou a ser de US$ 2 trilhões até 2019. Segundo McAfee, isso mostra o quanto as soluções estão indo para o caminho contrário. E ele tem dito isso sempre que ganha um palco, como o fez na Def Con 2014 (conferência anual de segurança).

O caminho contrário
A MGT investiu na Demonsaw, e fez acordos com mais algumas empresas, visando uma solução diferente para a cibersegurança do futuro. O objetivo é controverso, já que vai interferir na cloud computing e mobilidade como conhecemos. McAfee induz que é a retirada de conectividade e visibilidade de dados na nuvem e na mobilidade que garantirá a segurança nos próximos anos.

Para isso, uma inteligência artificial teria de ser usada, servindo de filtro e detecção de ameaças em tempo real. Sua ideia é impedir o hacker quando ele se aproxima e não detectá-lo quando ele entra. Do alto de sua experiência, o pioneiro do antivírus acredita que os invasores não decidem sem base quando atacar, pelo contrário, fazem uma pesquisa antes. Também é possível ter a noção que uma empresa será atacada porque algo a fez virar alvo. “Não é simplesmente um compartilhamento de arquivos, ou mensagens, ou e-mail, ou aplicativo de comunicação. É a arquitetura que deveria ter sido a internet”.

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Índia substituirá carteira de habilitação por smartphones

Um dos planos mais ambiciosos do primeiro ministro indiano Narendra Modi é transformar o país numa economia que aproveite os avanços da tecnologia moderna. Chamado de Digital India, o projeto navega por diferentes áreas, mas uma delas deve ganhar destaque nas próximas semanas e servir de exemplo de desburocratização e gestão pública. O governo planeja trocar as carteiras de habilitação, que hoje são documentos físicos em papel, como as brasileiras, por um app carregado nos smartphones dos cidadãos.

O DigiLocker tem objetivo final de servir de uma carteira digital geral para todos os documentos que podem ser exigidos pelo governo. A carteira de habilitação passará a fazer parte desse app nas próximas semanas, de acordo com uma parceria feita pelo Ministério dos Transportes e Rodovias indiano.

O serviço usa armazenamento em nuvem para que os cidadãos possam guardar os documentos. O app exibe cada licença toda vez que for pedido pela autoridade competente. Os governos locais começaram a fazer a integração dos dados e fornecer o sistema de leitura e conferência para autoridades e fiscais na semana passada.

O funcionamento é bem simples. O DigiLocker é baixado por qualquer cidadão indiano direto para o smartphone e passa a funcionar com poucos dados preenchidos. Uma tecnologia de segurança e ligação com cadastros oficiais é feita e ele passa a ser um arquivo ambulante de registros da pessoa em órgãos públicos.

Paperless
O ministro da Tecnologia da Informação da Índia, , Ravi Shankar Prasad, crê que o DigiLocker influenciará outras ações para eliminar a burocracia e diminuir o uso do papel físico por governos em todo o país, resultando numa onda paperless (sem papel) por todo o país.

O DigiLocker já funcionava com outros documentos, desde 2015. A adição da carteira de habilitação está sendo vista como um momento decisivo de sua eficiência, já que carregará junto o certificado de regularidade do veículo e permitirá integração com autoridades locais.

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Mapsquito: estudantes criam game para acabar com nosso maior inimigo

Mosquitos têm se mostrado o maior inimigo da humanidade. Diversas doenças são transmitidas usando o inseto como vetor: denque, zika, chicungunya e malária estão entre as mais fatais. Para conscientizar populações sobre a prevenção e combate, um grupo de estudantes criou um game que foi apresentado na conferência Disrupt SF Hackathon, promovida pelo noticiário TechCrunch.

As estudantes Aruna Prasad, 16 anos, Erin Smith, 16 anos, Kathy Kong, 17 anos, and Lillian Yuan, 17 anos, criaram o Mapsquito que, como diz o nome, funciona com mapas da empresa de geolocalização Esri. O jogador inicia o jogo por um país menos afetado pela doença, confere estatísticas e formas de prevenção e combate.

O decorrer do game traz um ambiente parecido com o clássico Tetris. O jogador tem de desviar de mosquitos e aprender a utilizar roupas especiais e armadilhas para passar de fase. Conforme o desafio avança, o jogador vai mudando de país, passando para locais nos quais o inseto se torna um problema mais sério.

O jogo foi desenvolvido usando estatísticas sobre a malária. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, mais de 3 bilhões de pessoas estão de alguma forma expostas à doença. Um quadro sério, que põe cerca de metade da população mundial em risco.

Doação como objetivo
As criadoras do Mapsquito esperam conseguir um financiamento para o projeto e um acordo com alguma organização mundial de combate à malária. O business plan prevê o uso do game para repassar doação em dinheiro e ajuda aos países mais afetados.

O protótipo do game foi construído em apenas 24 horas de trabalho. Durante a conferência hackaton, as criadoras ressaltaram o papel da educação básica incluir tecnologia na sala de aula.

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HP comprará negócio de impressoras da Samsung por US$ 1 bi

A Samsung resolveu por um fim às especulações de mercado e confirmou, nesta segunda-feira, 12 de setembro, que venderá sua divisão de impressoras para a HP Inc. (companhia de produtos para consumo final da antiga HP). O negócio envolve algo perto de US$ 1 bilhão e foi anunciado durante a reunião do Conselho de Administração da empresa, que nomeou Jay Y. Lee para o board de executivos.

A venda da unidade de impressoras deverá ser confirmada em uma assembleia extraordinária dos acionistas em outubro. A Samsung vai se desfazer de todas as operações globais e ativos de seu negócio de impressão e repassar tudo para a HP. De acordo com a empresa coreana, essa é uma transação que mostra os esforços da companhia para se concentrar-se em suas áreas de negócio mais rentáveis.

Pelo acordo, a Samsung será fornecedora de impressoras para a marca HP. Somente na Coreia permanecerá comercializando máquinas com a marca Samsung. A notícia vem menos de um ano após a HP dividir-se em duas, a HPE (voltada ao segmento corporativo de serviços de TI) e a HP Inc. (de produtos para consumo final). Ambas as divisões da antiga HP têm movimentado o mercado com aquisições e remodelagem de atuação no mercado.

Momentos importantes
A HP Inc. apresentou há poucas semanas um balanço otimista ao mercado. A empresa teve receitas no último trimestre de US$ 12 bilhões, acima do esperado. O segmento de impressoras, no entanto, teve baixa de 14% se comparado com o mesmo período do ano fiscal anterior. No entanto, a curva de declínio foi menos intensa do que em meses passados, o que mostra que pode haver meios de se aproveitar esse setor com mais poder de comércio e menos concorrentes.

Já a Samsung vive um momento conturbado, com as explosões do seu smartphone Galaxy Note 7, recém lançado. O aparelho apresentou problemas na carga de bateria e as fotos deles destruídos e queimados tomaram as redes sociais. A companhia foi ágil em assumir o problema e propor reembolso e trocas para os consumidores. Mas o que menos se podia esperar num ano economicamente complicado era uma situação dessas.

O negócio de impressão da Samsung emprega actualmente cerca de 6 mil pessoas (com 2 mil somente para pesquisa e desenvolvimento) e inclui um centro de produção na China e mais de 50 escritórios de vendas em todo o mundo.

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De olho na transformação digital, Dentsu Aegis Network adquire Cosin Consulting

Dando continuidade ao processo de expansão no mercado brasileiro, o grupo Dentsu Aegis Network anuncia a aquisição da Cosin Consulting, uma das principais consultorias brasileiras de negócios. Com a operação, a empresa passará a se chamar Cosin Linked by Isobar, incorporando capacidades de consultoria à Isobar. Este movimento alinha-se às ambições globais do Grupo em ajudar clientes na transformação digital dos negócios, por meio do brand commerce, dados e do uso criativo de mídias digitais e tecnologias.

Além de aprimorar a oferta geral do Grupo no Brasil, a compra da Cosin irá reforçar a habilidade do Dentsu Aegis na concepção e execução de projetos complexos de transformação de negócios para clientes que buscam tirar proveito dos impactos do digital na economia e nos mercados.

A aquisição da Cosin segue a compra da empresa brasileira especializada em mobilidade Pontomobi, em outubro do ano passado. A hoje Pontomobi Linked by Isobar é outro forte componente da oferta da Isobar no país.

“Agora consolidado, o Isobar Brasil Group irá abranger uma oferta de transformação de negócios completa por meio de criatividade (Isobar Brasil), mobilidade (Pontomobi) e consultoria estratégica de negócios (Cosin Consulting)”, reforça Abel Reis, CEO do grupo Dentsu Aegis Network Brasil e Isobar América Latina.

Ainda de acordo com Abel Reis, com a chegada da Cosin Consulting, o Dentsu Aegis Network Brasil estará ainda mais apto a atender seus clientes na reformulação de modelos de negócio e no desenvolvimento de sua comunicação, voltada a um ambiente de mídia convergente e omnichannel.

Complementação de oferta
Alessandro Cosin, co-fundador da consultoria, que está assumindo o novo cargo de CEO da Cosin Consulting, ressalta a importância do conceito de brand commerce da Isobar.

“Brand commerce entende o comércio não como um destino, mas sim como um caminho, o que se alinha perfeitamente com a nossa visão e modo de atuar, pautado na construção de parcerias de longo prazo com nossos clientes. Dessa maneira nos posicionamos para rapidamente ganhar escala e atender mais clientes, em mais mercados”, afirma.

Ainda de acordo com Cosin, além da possibilidade de complementação na oferta de brand commerce, “as competências de planejamento, capacidade analítica e gestão da consultoria somadas às expertises de inovação e de marketing digital da Isobar formarão um dos players mais preparados para auxiliar nossos clientes na transformação digital de seus negócios”.

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Startup israelense e Barclays fazem exportação usando blockchain

A startup israelense Wave alega ter feito a primeira operação comercial do mundo usando blockchain, a mesma tecnologia por trás das moedas virtuais bitconins e que muitos estão considerando um futuro para o e-commerce e sistema financeiro. O projeto foi apoiado pelo banco Barclays e resultou numa tremenda redução de tempo operacional.

A transação foi testada com a exportação de quase US$ 100 mil em produtos perecíveis (queijo e manteiga) da cooperativa de alimentos agrícolas irlandesa Ornua. Normalmente, uma operação desta magnitude envolve procedimentos diversos entre liberações de carga e envio de dinheiro. A Wave diz que encurtou para menos de quatro horas um processo que normalmente levaria entre sete e 10 dias, eliminando a papelada burocrática.

A startup é parte do braço acelerador de ideias do Barclays e foi credenciada para um investimento e testes do modelo de negócio no ano passado, em um evento em Nova York. Desde então, a empresa trabalha com os especialistas em blockchain do banco na Grã-Bretanha e na África do Sul. O testo foi o primeiro a ser feito como se fosse uma operação comum e foi considerado um sucesso.

Segurança e rastreabilidade
O burburinho sobre o uso de blockchain em e-commerce e sistema financeiro tem crescido nos últimos dois anos. Especialistas afirmam que a tecnologia é confiável o suficiente para ser usada na substituição de vários procedimentos que envolvem dinheiro. Ela foi criada para suportar a moeda virtual Bitcoin, mas as empresas querem adotá-la com moeda corrente e conhecida.

Aparentemente, é possível. A Wave conseguiu fazer a cadeia de blocos de informações que trafega por vários computadores ser rastreável, o que possibilitou as ordens de comércio contidas em documentos serem executadas. A empresa alegou também que a segurança aumenta com o uso de blockchain, já que várias partes da cadeia confirmam um ordem para que seja executada, sem intermediários.

O teste da startup israelense mostra que a blockchain pode ser uma grande aliada na desburocratização de processos comerciais e estratégias paperless. Apesar do sucesso, a empresa alerta que ainda é preciso ganhar a confiança de empresas e usuários e pode demorar de cinco a dez anos para a blockchain se tornar comum.

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Gartner orienta empresas para atendimento a clientes ‘Não-Humanos’

Tendência será apresentada em outubro durante Simpósio do Gartner/ITxpo, em São Paulo

 

O Gartner, Inc., anuncia nova tendência e orienta empresas sobre como responder a clientes “Não-Humanos”. Com o crescimento no uso de dispositivos e de Internet das Coisas (IoT), os analistas do Gartner indicam que líderes de TI devem aprender a oferecer suporte ao “serviço das coisas”. Detalhes sobre esse novo mundo digital serão apresentados durante o Gartner Symposium/ITxpo 2016, que acontece entre 24 e 27 de outubro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel (SP).

“É fundamental identificar o nível de inteligência das ‘Coisas’ que provavelmente serão seus clientes”, alerta a analista Jenny Sussin, Diretora de Pesquisas do Gartner. Segundo a especialista, bilhões de Coisas — prédios, máquinas, dispositivos e outros materiais integrados com sensores — começarão a solicitar suporte em nome de clientes humanos já nos próximos dois anos. “Portanto, as empresas precisam começar a se preparar para esse novo cenário”, diz.

“As Coisas irão variar no nível de maturidade, bem como em termos de complexidade das solicitações de serviços e da necessidade de intervenção humana, uma vez que todos passarão a exigir diferentes demandas das empresas junto a suas áreas de atendimento a clientes”, afirma. O nível de inteligência das Coisas que se tornam clientes pode ser classificado usando três categorias: Fixa, Adaptável e Autônoma. As Coisas podem funcionar de forma substituível, dependendo de suas necessidades.

As Coisas Fixas como clientes já existem em ambientes B2B e B2C e continuarão a gerar impacto em todos os setores em um volume muito maior nos próximos três anos. Coisas solicitam apenas um tipo específico de serviço ao cliente, geralmente pré-definido pelos clientes humanos conforme suas necessidades. As pessoas definem as regras que são então utilizadas pelas Coisas para executar as solicitações de suporte. Coisas Fixas usam regras simples de raciocínio. Além disso, as Coisas podem identificar e fazer solicitações. Elas já sabem seu limiar de suprimento ou serviço e seu produto ou condição de serviço.

Como exemplo, a analista cita a Preventice Solutions’ BodyGuardian Heart que é um monitor externo sem fio para permitir a equipes médicas monitorar pacientes enquanto eles estão em seus ambientes normais. O monitor envia informações sobre o ritmo cardíaco para o Centro de Monitoramento da Preventice Services e pode solicitar suporte ao cliente quando anormalidades são detectadas.

            As Coisas Adaptáveis como clientes já estão presentes em alguns ambientes B2B, como nos setores de agricultura, automotivo, serviços financeiros, saúde, TI, transporte e serviços de infraestrutura nos próximos três anos. As Coisas podem escolher entre provedores de serviço ou canais concorrentes, decidindo com qual deles trabalhar com base em regras pré-definidas. As pessoas definem as regras e as Coisas recebem a função de tomar decisões. Além das capacidades das Coisas Fixas, Coisas Adaptáveis podem entender variações de opção, limiares de preço/orçamento e critérios de seleção de preferência.

A Sensores Ambyint, que monta bombas de poços de petróleo, é um exemplo que alerta os gerentes operacionais de problemas com o maquinário ou com o local e recomendam soluções automaticamente ou com intervenção humana.

As Coisas Autônomas têm, no mínimo, a probabilidade de ser uma preocupação imediata para organizações de serviços orientadas a clientes, apesar de também ter seu uso em ambientes de serviços financeiros para comercialização com base em algoritmo. As Coisas podem solicitar suporte ao identificar novas necessidades dos clientes com base em contexto e em preferências, aprendidas junto aos próprios consumidores. Coisas Autônomas recebem diretrizes básicas, mas possuem mecanismos previsíveis e normativos, já com recursos de aprendizado de máquina para que elas se tornem mais inteligentes conforme os interesses dos clientes. Além das capacidades de Coisas Adaptáveis e Coisas Fixas, as Coisas Autônomas recebem instruções específicas sobre o que podem e não podem fazer, legalmente e, inclusive, eticamente.

A analista indica que um exemplo possível seria um carro inteligente que sabe que precisará realizar a troca de óleo nos próximos 2.000 quilômetros. O carro saberia que seu proprietário normalmente dirige essa distância em um mês, portanto, ele tem esse período para identificar a melhor loja para realizar a troca de óleo. Sem impactar o proprietário, o agendamento seria automático diretamente com a equipe de serviço da loja, tratando de todos os detalhes relevantes e solicitações, bem como o pré-pagamento.

Esse cenário totalmente novo para a maioria das empresas brasileiras será apresentado durante o Gartner Symposium/ITxpo 2016.  Até 16 de setembro, as inscrições para o Gartner Symposium/ITxpo 2016 estão com desconto de R$ 675,00. Há preços diferenciados para profissionais do setor público e descontos para grupos. Interessados devem contatar o Gartner pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-744-1440 ou pelo site: gartner.com/br/symposium.

 

Anote em sua agenda – Gartner Symposium/ITxpo 2016

Data: de 24 a 27 de outubro de 2016 (Segunda a Quinta-feira)

Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559, São Paulo/SP

Site: gartner.com/br/symposium

 



Mercado brasileiro de PCs volta a crescer após um ano e meio de queda

O segundo trimestre de 2016 foi muito positivo para o mercado brasileiro de PCs. De acordo com o estudo IDC Brazil PCs Tracker Q4. Foram vendidos 1.182 milhão de computadores, número que é 13% maior em relação ao primeiro trimestre. Deste total, 436 mil foram desktops (crescimento de 10%) e 746 mil foram notebooks (aumento de 15%), sendo 382 mil comercializados para o mercado corporativo (crescimento de 14%) e 800 mil para o consumidor final (aumento de 12%).

Mas no movimento geral, excetuando-se o trimestre, a queda continua. Um movimento para cima também foi verificado no mercado americano recentemente.  No mercado brasileiro, as vendas de PCs voltam a crescer, no segundo trimestre de 2016, depois de um ano e meio em baixa.

“O principal fator para isso foi a estabilidade do dólar, já que a grande maioria dos componentes dos equipamentos é importada”, avalia Pedro Hagge, analista de pesquisa da IDC Brasil. No segundo trimestre, os preços dos computadores diminuíram em média R$ 333. “O ticket médio no primeiro trimestre era de R$ 2782 e no segundo passou para R$ 2449. Com a melhora no preço e com a necessidade de repor estoques, houve uma retomada forte nas vendas do varejo. Além disso, os fabricantes puderam oferecer melhores margens de preços e as negociações foram mais interessantes”, completa o analista.

Queda geral ainda
Na comparação com os meses de abril, maio e junho de 2015, quando foram vendidos 1.637 milhão de computadores, o mercado total apontou queda de 28%. Em relação aos notebooks, a queda também foi de 28%, e aos desktops, de 27%. “Os computadores ainda são indispensáveis para produção de conteúdo, mas para consumo de conteúdo têm fortes concorrentes como smartphones, TVs e tablets. No segmento corporativo, o baixo investimento em PCs está atrelado ao desemprego”, analisa Hagge.

Para 2016, a IDC estima que sejam comercializados 4.6 milhões de computadores, ou seja, 31% a menos do que em 2015. “De agora até o fim do ano, o mercado deve ficar estável. Para 2017, nossa previsão é de que o mercado cresça 5%”, finaliza o analista da IDC.

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Não sabe o que fazer com as mãos? Esse gadget é pra você

Há pessoas que não conseguem parar com as mãos. Em uma reunião elas ficam clicando no botão que dispara a ponta da caneta e numa simples conversa ficam mexendo incessantemente os dedos. Uma bola de borracha para tirar o estresse já não é suficiente para elas. A solução pode ser um novo gadget que está sendo sucesso na plataforma de investimento coletivo (crowdfunding) Kickstarter. O Fidget Cube promete tirar a ansiedade de quem deseja sempre ter algo para mexer com as mãos.

O invento é um pequeno cubo que em cada uma de suas faces possui mecanismos que estimulam o tato e respondem com alguma ação. O Cubo da Inquietação, numa tradução simplória, tem botões, discos e interruptores e joysticks por todos os lados. Cada uma das seis laterais fornece um jeito interativo e divertido de usar os dedos e as mãos.

O engenho é bem simples no resultado final e foi necessário a produção de um vídeo para mostrar os motivos que fazem algo tão ingênuo uma boa ideia. Os criadores colocaram esse material de divulgação na apresentação do cubo, acompanhado de depoimentos de pessoas compulsivamente inquietas, mostrados pelos inventores do produto. Chega a ser uma tortura para quem não tem esse nível de atividade ficar vendo tantos movimentos de canetas, anéis e dedos.

GIF animada mostra funcionamento do cubo dos irrequietos
GIF animada mostra funcionamento do cubo dos irrequietos

Em um dos momentos mais significantes, quem dá o depoimento carrega um rolo enorme de plástico bolha para a garagem. Parece que foi a compra da vida dela. O vídeo é todo muito bem produzido e mostra que não basta uma boa ideia para ser sucesso de investimento, é preciso promovê-la corretamente.

Montanha de dinheiro
Em pouco mais de uma semana de lançamento o projeto ultrapassou a meta de arrecadação. Os irmãos Mark e Matthew McLachlan planejaram conseguir US$ 15 mil para finalizar o projeto e começar a produção. Atualmente, eles estão confortavelmente sentados em cima de uma montanha de cerca de US$ 2 milhões enviados por investidores e pessoas comuns que apostaram na ideia por meio do Kickstarter. O sucesso nos planos deve acelerar os planos de lançamento, que estavam previstos para os meados do ano que vem.

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Google comprará a Apigee, de analytics preditivo por US$ 625 mi

O Google informou que comprará a produtora de software de analytics preditivo Apigee por US$ 625 milhões. A empresa pagará aos acionistas 17,40 dólares por ação, um ágio de 6,5 por cento sobre o fechamento de quarta-feira, 8 de setembro.

O negócio é um impulso para as ofertas de cloud e analytics do Google voltadas ao marketing e para a definição de estratégias de mercado do clientes. Recentemente, a empresa tirou seu portfólio da versão Beta (de testes) e posicionou-se como uma grande player no mundo da cloud computing.

“As empresas estão indo além das formas tradicionais de comunicação, como telefonemas e visitas, e em vez disso estão se comunicando por meio de programação através de APIs” disse a executiva de Serviços em Nuvem do Google, Diane Green . “Em vez de o médico telefonar para uma farmácia, eles podem usar um aplicativo que se comunica por uma API e a Apigee facilmente permite isso”. A transferência de informações na tecnologia da empresa adquirida ainda permite incluir serviços de parceiros e desenvolvedores independentes.

Mobilidade e serviços
A aposta das empresas tradicionais de tecnologia nas APIs é forte. Red Hat, com a aquisição da 3scale, e Intel comprando a Mashery são exemplos de como esse mercado está agitado. A TI como conhecíamos tem se expandido e o uso da API em mobilidade e criação de serviços parece ser um cenário certo para os próximos anos.

A Apigee será incluída na plataforma Google Cloud e deve impulsionar o discurso da gigante de tecnologia sobre “transformação digital” e uso da nuvem. A empresa comprada abriu o capital no ano passado e entre seus clientes estão grandes operadoras de telecomunicações.

 

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Facebook é acusado de censura após remover foto icônica de criança na guerra do Vietnã

Você já deve ter visto essa foto famosa da guerra do Vietnã. Uma imagem em preto e branco mostra um grupo de crianças fugindo de um ataque de gás Napalm. Uma delas, uma menina de 9 anos, está em pânico e seu rosto exibe a dor de quem vê a pele sendo corroída pelo produto químico. Mas ela está nua e o Facebook resolveu usar friamente sua política sobre pedofilia para retirar um post que continha a foto do ar. Resultado, Mark Zuckerberg está sendo acusado de censura e abuso de poder.

O post foi exibido no perfil do maior jornal da Noruega, o Aftenposten. Era um texto sobre as fotos que mudaram a percepção do mundo sobre guerras ao longo de décadas. Mas logo após a publicação, o post foi deletado pelo Facebook. E não foi somente isso, o editor responsável pelo jornal e autor do conteúdo com as imagens, Epsen Egil Hansen, foi bloqueado na rede social.

Imediatamente houve um mal-estar no jornal e entre seus leitores. O caso começou a correr o mundo em outras publicações e, em poucas horas, a fria decisão da empresa de internet se tornou uma grande polêmica sobre censura e abuso de poder. O Facebook pode ou não tomar esse tipo de decisão dessa forma?

Dilema diário
O que deve ser publicado e o que não deve é um dilema que ronda diariamente, várias vezes por dia, qualquer noticiário no mundo. Com a popularização das redes sociais, essa decisão difícil acaba ficando com pessoas comuns que agora têm acesso a meios de propagar mensagens. Contudo, acima delas estão as empresas que são donas dessas redes de comunicação. Essa massificação da produção de conteúdo por um lado e concentração de poder do outro pode levar a ordens controversas e, não raramente, pode haver acusações de censura.

Hansen imediatamente escreveu uma carta pública ao dono do Facebook. O texto foi elegante, mas com duras críticas.Estou preocupado que a mídia mais importante do mundo vem limitando a liberdade em vez de tentar estendê-la e que isso, às vezes, ocorre de forma arbitrária”, pontuou a carta do editor norueguês.

O Facebook respondeu lembrando que tem uma política exigente sobre fotos de criança nuas para combater pedofilia. Embora reconheça que a foto é um ícone do jornalismo, é complicado permitir que seja publicada uma foto de criança nua em uma situação e não em outras.

Capa do norueguês Aftenposten exibe a polêmica com o Facebook e destaca foto que iniciou o caso
Capa do norueguês Aftenposten exibe a polêmica com o Facebook e destaca foto que iniciou o caso

A resposta não foi bem aceita, já que Hansen havia alertado que “não se pode criar regras que não façam distinção entre pornografia infantil e uma foto de guerra famosa”. Em nova carta, desta vez para o jornal norueguês, o Facebook alertou que “todas as fotografias de pessoas exibindo genitália, totalmente nuas, nádegas ou seios femininos, serão removidas”.

As regras do Facebook dizem que um usuário pode ser removido definitivamente do site caso volte a publicar conteúdo considerado ofensivo. Nesta sexta-feira, 9 de setembro, a polêmica estava na capa do Aftenposten e nas páginas internas. E a foto está publicada ocupando quase a página inteira.

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Dell pode cortar 3 mil postos de trabalho após finalização da compra da EMC

A compra da EMC pela Dell, em outubro de 2015, foi finalizado menos de um ano depois de anunciado. O negócio, considerado o maior da história da tecnologia da informação (TI) envolveu US$ 60 bilhões e mostrou que o setor está definitivamente eliminando players de nicho e com pouca musculatura. Uma notícia que mostra revigoramento da TI, mas também tem seu lado negativo. Um relatório da agência financeira Bloomberg aponta que a conclusão do acordo será seguida de cortes de pelo cerca de 3 mil postos de trabalho.

Não está claro quais serão as vagas cortadas. Em fusões e aquisições desse tipo, as que estão na mira da eliminação são aquelas redundantes, em primeiro lugar, e as que de alguma forma não fazem mais sentido na organização nova. Em geral, cargos administrativos sofrem primeiro. De uma forma geral, o enxugamento era esperado. Mas como as empresas possuem negócios complementares, a expectativa era de poucas demissões.

A antiga EMC tinha sede em Hopkinton, Massachusetts, com 9 mil empregados. Cerca de 700 deles são temporários ou prestadores de serviço, conforme relatórios locais dos jornais da cidade. Ao todo, considerando outras unidades, tinha 14 mil trabalhadores.

As ações da EMC corp. não foram comercializadas na bolsa de valores de Nova York nesta quinta-feira. Desde o anúncio da conclusão do acordo, elas, e a própria companhia, deixou de existir oficialmente. A sede de Hopkinton exibe um letreiro escrito Dell EMC.

Contratação
A Bloomberg cita um analista de mercado com fonte da informação das demissões na Dell. Contudo, mostrando que a vida da empresa segue em frente mesmo com o vazamento pelo noticiário de futuras demissões, a Dell anunciou 170 vagas novas no seu site para trabalhadores que queiram ser alocados em Massachusetts.

 

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Gartner afirma que apenas 41% dos profissionais de TI consideram seus departamentos prontos para os negócios digitais

Analistas do Gartner discutem os requisitos de capacidade para a era digital no Simpósio do Gartner/ITxpo de 24 a 27 de outubro de 2016, em São Paulo

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia, afirma que apenas 41% dos profissionais de Tecnologia da Informação acreditam que seus departamentos de TI estão prontos para os negócios digitais dos próximos dois anos. Dos entrevistados, 29% disseram que o engajamento com as demandas de negócios digitais deveriam ser seus deveres principais ou uma parte significante de suas atividades. O tema será debatido durante o Gartner Symposium/ITxpo 2016, que acontece entre 24 e 27 de outubro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel (SP).
Durante o primeiro trimestre de 2016, o Gartner consultou 948 clientes em 30 países, entrevistando profissionais de TI de diversas áreas e disciplinas. Para realização do estudo, eles foram questionados sobre suas funções e sobre como as organizações estão tentando se transformar para os desafios dos negócios digitais.
“Os profissionais de TI indicam que suas prioridades de investimento, alterações de infraestrutura, habilidades de desenvolvimento e interações de negócios com TI estão em fluxo e que eles não têm certeza de como seus departamentos passarão pela transformação digital. Para alguns, as mudanças estão chegando muito rápido, enquanto que para outros isso não está acontecendo. Os profissionais sabem que é preciso mudar, pensar e agir de forma diferente, mas têm dificuldade em se adaptarem ao novo cenário. Da mesma forma, eles consideram difícil equilibrar demandas atuais, como manter as empresas funcionando, com itens essenciais para o futuro”, afirma John Hagerty, Vice-Presidente e Analista Emérito do Gartner.

A maioria dos setores de TI estão despreparados para as mudanças dos novos negócios digitais
91% dos profissionais de TI entrevistados estão certos de que eles têm uma função a desempenhar na transformação digital de suas empresas. Entretanto, 59% reconhecem que seus departamentos estão despreparados para os negócios digitais dos próximos dois anos. Conclusões mais recentes destacam uma preocupação real: o desconforto sobre o quão bem os setores de TI estão preparados refletem déficits de habilidade em áreas tecnológicas e não tecnológicas.

Tecnologia em Nuvem terá forte influência no trabalho dos profissionais de TI
O Gartner indica que as áreas de tecnologia consideradas mais influentes nas atividades e carreiras dos profissionais de TI nos próximos 18 meses são Computação em Nuvem, Analytics, Mobilidade e Segurança.
“Tecnologias emergentes em campos como computação em Nuvem, Mobilidade e Dados/Analytics, além do Gerenciamento de Risco e Segurança, permeiam quase todos os aspectos do panorama de TI. É fundamental que os profissionais de TI identifiquem e utilizem a tecnologia principal, além das habilidades necessárias para a sua eficiência, caso contrário, arriscam impedir o progresso de suas organizações em direção aos objetivos estratégicos”, afirma o analista Hagerty.
Dos profissionais de TI entrevistados, 22% identificaram a Nuvem como a tecnologia que terá o maior impacto em suas carreiras ao longo deste ano. Dados/Analytics foi considerado o segundo item mais popular, com 11% das escolhas.
“Adquirir rapidamente as habilidades de Nuvem é fundamental para que os profissionais de TI possam repensar e reconstruir a infraestrutura de Tecnologia da Informação de suas empresas para melhor possibilitar as estratégias de negócios digitais. Entretanto, não é apenas a Nuvem. Há um conjunto completo de tecnologias e habilidades relacionadas à eficiência que os profissionais de TI devem planejar para o momento”, explica Hagerty.
O estudo pediu aos profissionais de TI que identificassem até três lacunas nas habilidades que suas organizações estavam tentando preencher com relação aos negócios digitais, de informática ou tecnologia. Nuvem e Dados/Analytics lideraram a lista. Os participantes também apontaram lacunas em habilidades técnicas gerais (indicando falta de conhecimento tecnológico abrangente), bem como nos campos de segurança, modernização de legado, mobilidade e Internet das Coisas. “Isso, porém, não é somente sobre a tecnologia, pois as principais respostas foram habilidades de eficiência profissional, pensamento crítico, raciocínio e solução de problemas, conhecimento e perspicácia de negócios e habilidades de comunicação” completa Hagerty.
Até 16 de setembro, as inscrições para o Gartner Symposium/ITxpo 2016 estão com desconto de R$ 675,00. Há preços diferenciados para profissionais do setor público e descontos para grupos. Interessados devem contatar o Gartner pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-744-1440 ou pelo site: gartner.com/br/symposium.

Anote em sua agenda – Gartner Symposium/ITxpo 2016
Data: de 24 a 27 de outubro de 2016 (Segunda a Quinta-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559, São Paulo/SP
Site: gartner.com/br/symposium

Sobre o Gartner Symposium/ITxpo 2016
O Gartner Symposium/ITxpo é o mais importante encontro de CIOs e executivos estratégicos de TI. O evento traz conteúdo independente e objetivo com a autoridade do líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia e fornece acesso às mais recentes soluções dos principais fornecedores de tecnologia. O Symposium/ITxpo anual do Gartner é um componente essencial dos esforços de planejamento dos participantes. Eles contam com insights sobre como suas empresas podem utilizar a tecnologia para atender aos desafios dos negócios e aprimorar sua eficiência operacional. Para mais informações, acesse gartner.com/br/symposium.

Sobre o Gartner
O Gartner, Inc. (NYSE: IT) é líder mundial no fornecimento de pesquisas e aconselhamento imparcial em tecnologia. Fornece análises de TI para seus clientes fazerem as escolhas certas todos os dias. De CIOs e diretores de TI em corporações e agências governamentais a líderes em empresas de alta tecnologia e telecomunicações, passando por investidores deste mercado, o Gartner é parceiro indispensável para cerca de 10.000 diferentes companhias. Por meio do Gartner Research, Gartner Executive Programs, Gartner Consulting e Gartner Events, trabalha com cada cliente para pesquisar, analisar e interpretar o negócio de TI dentro do contexto de seu papel individual. Fundado em 1979, o Gartner tem sede em Stamford (Connecticut – EUA) e possui mais de 8.100 associados, sendo mais de 1.700 analistas de pesquisa e consultores, e clientes em 90 países. No Brasil, o Gartner está presente com as unidades Gartner Research, que oferece pesquisas e aconselhamento para profissionais, fornecedores e investidores de TI; Executive Programs, com grupo de CIOs alimentado pelo conteúdo Gartner com cerca de 3 mil membros em todo o mundo; e Eventos, com conferências e Symposium. Para obter mais informações, visite www.gartner.com.



Dimension Data anuncia novo CEO global

A Dimension Data, multinacional focada em serviços de tecnologia da informação e provedora de soluções de planejamento, suporte e gerenciamento de infraestrutura de TI, acaba de anunciar a nomeação de Jason Goodall como Group Chief Executive Officer (CEO). O executivo assume as funções de Brett Dawson que ficou no cargo por 12 anos.

O novo CEO ocupava a posição de Chief Operation Officer (COO) do Grupo Dimension Data, na qual ele era responsável por regiões e diversas funções globais, incluindo vendas, marketing, Informações de Serviços de Grupo (Group Services Information – GIS), recursos humanos e finanças comerciais. Goodall é um veterano da Dimension Data e trabalhou em diversos cargos durante seus 18 anos de carreira na empresa.

“Brett entregou um crescimento extraordinário para a nossa companhia nos últimos 12 anos, quadruplicando nossas receitas para US$ 8 bilhões. Além disso, ele ajudou na globalização do Grupo e conduziu a nossa transição para ser parte da família NTT. Embora essa jornada esteja bem longe de acabar, eu sou grato pela liderança, paixão e energia que o Brett trouxe para a nossa organização”, diz Jeremy Ord, presidente executivo do Grupo Dimension Data.

Oportunidades
O novo CEO diz: “Enxergamos inúmeras possibilidades de crescimento, tanto no Grupo Dimension Data como dentro do NTT Group. Estou animado com as oportunidades que temos à frente, para continuar a construir nossa cultura vencedora, acelerar as ambições dos nossos clientes, dos nossos colaboradores e das comunidades onde atuamos. Sinto-me honrado e emocionado por assumir essa oportunidade e ansioso por trabalhar com nossos clientes, parceiros e funcionários em um futuro próximo”.

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Tecnologias vestíveis (wearables) revolucionarão a biometria na segurança pública

A área de segurança pública deve conduzir a inserção da biometria à tecnologia vestível, revela uma recente pesquisa da Unisys. Entretanto, a questão da privacidade e segurança dos dados biométricos armazenados na nuvem precisa ser abordada, conforme seja amplamente adotada.  As tecnologias vestíveis são dispositivos que podem ser utilizados junto ao corpo e que normalmente possuem a funcionalidade de promover a comunicação, o que possibilita a troca de dados entre uma rede e o dispositivo. Biometria refere-se a uma variedade de tecnologias nas quais os atributos exclusivos das pessoas são utilizados com o objetivo de identificar e autenticar, tais como impressão digital, da íris, mão, rosto, voz ou movimento.

“Embora a biometria tenha se tornado mais barata, mais precisa e mais fácil de usar, a falta de uma mudança revolucionária na tecnologia de captura restringiu os tipos de aplicações que utilizam a biometria e os tipos de biometria utilizados nessas aplicações. No entanto, o surgimento das tecnologias vestíveis tem o potencial de mudar completamente a utilização da biometria”, afirma John Kendall, Diretor do Programa de Fronteiras e Segurança Nacional da Unisys.

A maioria dos profissionais da área de biometria entrevistados (63%) disse que possibilitar que os agentes que aplicam a lei em âmbito público e privado identifiquem suspeitos ou conhecidos, que sejam terroristas e criminosos é a oportunidade mais apropriada para incorporar a biometria à tecnologia vestível. Poucos indicaram a finalidade para que consumidores possam fazer uso de relógios inteligentes, por exemplo, para autenticar pagamentos (19%) ou a utilização da biometria para controlar o acesso de dados capturados por dispositivos vestíveis (14%).

Tecnologias mais apropriadas
“Câmeras utilizadas junto ao corpo, que ficam presas nos uniformes como se fossem crachás, já estão sendo utilizadas em todo o mundo por autoridades de segurança pública para identificar pessoas, ao comparar com uma lista de suspeitos e depois, por meio de um smartphone ou um fone de ouvido Bluetooth discreto, notificam a pessoa que está utilizando esta câmera junto ao corpo”, indicou Kendall.

Os entrevistados disseram que o reconhecimento facial é a modalidade biométrica mais apropriada para a tecnologia vestível, seguido pela identificação de voz. Além disso, pulseiras (52%), relógios (19%) e broches (15%) foram indicados como os formatos de dispositivos vestíveis mais apropriados para utilização da biometria.

“A autenticação da impressão digital já é aceita em smartphones e poderá ser aplicada a relógios ou pulseiras por meio de sensores de impressão digital. De modo similar, como muitos dispositivos vestíveis já incorporam câmeras, o reconhecimento facial é uma opção lógica para os óculos inteligentes e as câmeras utilizadas junto ao corpo”, completou Kendall.

Questões sobre privacidade no acesso às informações biométricas armazenadas na nuvem foram citadas como sendo o obstáculo mais significativo para a incorporação da biometria à tecnologia vestível (79%). De uma forma geral, tecnologia, formato e custo não foram considerados como obstáculos.

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Parceria entre Epson e DJI permitirá “pilotar” drones em realidade virtual

A Epson e a fabricante dos drones Phantom, DJI, estão há alguns meses mantendo um namoro que acaba de rencer um bom resultado para os usuários das marcas. As empresas anunciaram uma parceria para que os dispositivos voadores possam usar sistemas de realidade virtual que dêem a sensação de alguém pilotar em primeira pessoa, exatamente como se estivesse dentro do aparelho.

A parceria envolve o SDK do DJI (DJI Go) e o óculos de realidade virtual e realidade aumentada Epson Moverio BT-300. As duas empresas estão mantendo conversas e planejamentos em conjunto desde pelo menos a metade de 2015, quando notaram que a combinação de drones e realidade virtual poderia ser surpreendente.

Os óculos de realidade aumentada e realidade virtual Moverio BT-300 foi lançado pela Epson no começo do ano. Ele é o fruto das pesquisas da companhia que desde 2011 vem alertando que esse tipo de dispositivo seria uma demanda dos consumidores e, para ela, um novo segmento de mercado a ser trabalhado. A empresa, conhecida por suas impressoras, quer expandir atuação em setores novos.

Possibilidades infinitas
O Moverio BT-300 é bem leve, mais parecido com óculos comuns do que aqueles dispositivos grandes que tampam o rosto da pessoa. Ele lembra o estilo do Google Glass e projeta camadas em cima da lente, criando uma sensação de que o mundo está emitindo informações e novas imagens. “Estamos muito animado para ver os aplicativos incríveis que podem ser construídos com o BT-300 eo recém-relançado SDK DJI – as possibilidades são verdadeiramente infinitas”, disse Michael Perry, diretor de parcerias estratégicas, DJI.

A DJI é uma das principais fabricantes de drones do mundo. Sua linha Phantom é dos aparelhos voadores mais conhecidos e um sucesso de mercado. A empresa alega ter 70% de market share de um mercado estimado em US$ 2 bilhões.

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Desafios e oportunidades na implantação de salas de aula digitais

* Por Hilmar Becker

O debate sobre o uso de tecnologia nas escolas tem se acirrado nos últimos anos, com opiniões contra e a favor da criação das chamadas “salas de aula digitais”. De acordo com pesquisa da Fundação Lemman, 92% dos professores brasileiros veem com bons olhos a adoção de materiais didáticos e salas de aulas digitais de qualidade. Porém, não basta colocar computadores ou tablets. Além das questões didáticas, é necessário investimento em infraestrutura de rede, para que as unidades de ensino estejam preparadas para a mudança.

Historicamente, as salas de aula refletem o mundo dos negócios como, por exemplo, a escola de uma sala só, muito comum nos Estados Unidos durante a sociedade agrária, mas que perdeu espaço para atender às necessidades da revolução industrial, colocando os estudantes divididos de acordo com a série escolar e em fileiras de carteiras, como na linha de montagem de uma fábrica.

Hoje, a maioria das empresas conta com espaços colaborativos, nos quais os funcionários trabalham em equipe, alternando os papéis de liderança e de colaboração. Naturalmente, as unidades de ensino estão evoluindo para preparar os alunos para essas exigências do mercado de trabalho, transformando as salas de aula em ambientes mais interativos, com o aprendizado baseado em projetos e com a mudança na percepção: em vez de estudantes e professores, “aprendizes” e “facilitadores”.

Portanto, há uma mudança em curso e os próximos anos serão fundamentais para que o conceito de sala de aula digital ganhe escala. E esse crescimento passa por uma convergência de fatores.

Os currículos digitais já chegaram. Quando a conversa sobre as salas de aula digitais começou, a visão era animadora, mas os professores sentiam falta de informações e da identidade digital para poder fazer isso acontecer. Então a pesquisa sobre currículos digitais começou e hoje muitas opções credenciadas estão à disposição.

Conhecimento tecnológico do educador atingiu massa crítica. Todo mundo sabe que os smartphones e tablets trouxeram uma mudança fundamental às sociedades no mundo inteiro. Isso também chegou à educação. Pertencem ao passado os dias que somente os professores mais novos se animavam com a tecnologia. Hoje, o smartphone é amplamente utilizado em todas as faixas etárias e classes. Porém, isso não dispensa o valor da formação profissional. A necessidade do treinamento continua a ser crucial.

Dispositivos móveis como ferramentas de ensino. Ao contrário dos computadores de mesa, que os os estudantes tinham que compartilhar durante as aulas, os dispositivos móveis mostram-se como ferramentas perfeitas para o aprendizado em sala de aula e podem deixar de ser vistos como ferramentas de distração para tornarem-se aliados dos professores. Os smartphones permitem, por exemplo, buscas rápidas sobre qualquer conteúdo na rede. Quer fazer uma pesquisa? Peça que todos usem seus dispositivos.

A nova geração de sistemas Wi-Fi é o caminho. Eis aqui o investimento crucial para que a sala de aula digital dê certo: redes rápidas e seguras. Qualquer planejamento para uma aula dinâmica e que cative o aluno cai por terra em uma rede lenta. Os dispositivos móveis conseguem fazer a sua “mágica” quando redes robustas e seguras de Wi-Fi suprem a infraestrutura e a demanda exigida para lidar com a carga digital.

5 dicas para implementar salas de aula digitais
Confira alguns itens importantes para que as escolas e faculdades consigam adotar de forma plena a tecnologia em sala de aula:

1) Prepare-se para o aumento da utilização de dados
Muitas escolas já oferecem Wi-Fi gratuito para alunos nos intervalos, mas é preciso investir para ampliar a cobertura, velocidade da conexão e garantir a segurança dos usuários. Vale lembrar que serão mais de 30 alunos por sala usando a rede. Por isso, o ideal é aumentar a capacidade, investindo em tecnologias como “Gigabyte Wi-Fi”, que oferece o triplo de velocidade da rede.

b) Invista em 802.11ac
Os sistemas que utilizam o padrão de rede sem fio da IEEE 802.11ac oferecem experiências de conexão similares às obtidas em conexões com fio, merecendo o rótulo de “Gigabit Wi-Fi.” A primeira geração de pontos de acesso 802.11ac, denominada Wave 1, melhora as velocidades sem fio em cerca de 3 vezes, em relação ao padrão 801.11n anterior – fornecendo taxas de dados de até 1,3 Gbps.

Como estratégia para proteger o investimento, algumas escolas já estão de olho na próxima geração de pontos de acesso 802.11ac, conhecida como Wave 2. Ao inicialmente aumentar as velocidades do Wi-Fi a até 1,7 Gbps, 30% maior que a Wave 1, essa segunda onda poderá oferecer índices de 3,4 Gbps para dados.

c) Adoção por fases ou camadas
Embora alguns departamentos de TI de instituições de ensino já estejam familiarizados com implementações de tecnologias por fases, uma abordagem por camadas também pode ser uma boa opção. De forma resumida, o sistema por camadas combina o tipo de demanda com os pontos de acesso correspondentes. Por exemplo, os pontos de acesso tipo Wave 1 poderão ser apropriados para os escritórios administrativos, que têm uma densidade menor. Já os pontos de acesso Wave 2 são mais adequados para áreas de alta densidade, como auditórios.

d) Atualizar para switches multi-gigabit
Ter todo os benefícios da Gigabit Wi-Fi exige uma engenharia apropriada, dos pontos de acesso até o data center. Isso pode significar uma atualização para switches multi-gigabit, que podem automaticamente detectar e fornecer a conexão apropriada, como 1, 2.5, 5 ou até 10 GigE.

O mais importante é que os switches multi-gigabit possibilitam a implantação de pontos de acesso Wave 2 através dos atuais cabos de rede Cat 5e/Cat 6 – o que é uma economia. Portanto, é apropriado considerar estes novos switches multi-gigabit durante a sua próxima atualização da infraestrutura.

e) Ferramentas robustas de segurança e otimização do Wi-Fi
Para assegurar que os departamentos de TI na área da educação consigam fornecer um ambiente móvel seguro, enquanto administram eficientemente centenas de pontos de acesso e dispositivos de usuários, é crucial ter ferramentas administrativas robustas. Isso inclui o software para automatizar o acesso à rede Wi-Fi, fornecendo as credenciais apropriadas às pessoas e aos dispositivos, bem como ferramentas para manter a rede funcionando com o máximo de desempenho. Essas soluções incluem suporte de vários fabricantes para possibilitar uma administração unificada de redes com e sem fio. E o melhor: a partir de uma única tela.

* Country Manager da Aruba no Brasil

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iPhone 7 mostra o esperado e novidades sem explicação

E o tão aguardado lançamento do ano da Apple finalmente foi anunciado. O iPhone 7 foi apresentado ao mercado em evento ocorrido em 7 de setembro, em San Francisco, EUA. O aparelho trouxe a maioria dos boatos que corriam nos noticiários especializados em especulações. Algumas novidades são bem-vindas, já que eram pedidos de consumidores e mostram que a empresa está seguindo as tendências de mercado. Outras são polêmicas ou sem muito sentido. E isso pode mostrar que a empresa se prepara novos projetos realmente inovadores só em 2017.

Os rumores apontavam que a Apple lançaria dois modelos, e foi o que ocorreu. O iPhone 7 e 7 Plus trazem câmeras melhores de 4,7 polegadas e 5,5 polegadas respectivamente. Os processadores são mais rápidos, com os chips Apple A10 Fusion. A empresa diz que eles são 40% mais rápidos agora.

As melhorias continuam em um novo chip gráfico 50% mais rápido e nova tecnologia para a bateria. A Apple divulgou que há um ganho de pelo menos 1 hora na duração.

Os smartphones são resistentes à água. O modelo maior vem com duas câmeras traseiras de 12 megapixels, com angular e teleobjetiva. Sim, são três no total. A novidade favorece que usuários tirem fotos melhores, com mais brilho e nitidez, principalmente em ambientes de pouca luz. Mas nenhum desses aprimoramentos seriam úteis se não houvesse uma tela melhor. A Apple cuidou disso com um display que tem mais luminosidade e nitidez do que a geração 6.

Botão Home e fone de ouvido
Até aqui, o aparelho mostra bons avanços, mas nada que não esteja no mercado. A Apple fez transformações mais profundas em dois outros pontos. Uma inovação importante no iPhone 7 é o sumiço do botão Home. Os usuários agora devem utilizar um ponto sensível ao toque na tela e não mais um botão físico. Pode ser que demore um tempo para se acostumar, mas é uma importante mudança de design. Para a empresa, é uma engenharia de produção a menos, para os usuários é um controle mais rápido e confiável.

Outra mudança importante é o fone de ouvido e alto-falante, que passa a ser estéreo. Não há mais entrada de 3,5 mm como antes para os fones. Os aparelhos agora conectam esse acessório pelo mesmo plug do carregamento, o Lightning. A empresa lançou um fone wireless chamado Apple Airpods, custa US$ 159 (R$ 529). Se os usuários quiserem usar o fone tradicional, há um adaptador.

Não há muita explicação para a mudança no fone. Tecnicamente, a eliminação do plug deu mais espaço para mudanças na bateria e deixam o corpo do aparelho mais leve e pronto para seguir uma diminuição da espessura, como ocorreu com os ultrabooks. Mas no iPhone 7, isso não é tão visível. O mesmo valeria para o botão Home que sumiu.

As razões para o iPhone 7 trazer, em resumo, as novidades já existentes por aí e algumas inovações que não fazem muito sentido, podem estar nos boatos. Especula-se que a Apple tenha segurado alguns projetos para 2017. Os motivos seriam as vendas fracas de smartphones pelo mundo inteiro em 2016 e uma ruptura de mercado ainda a ser analisada. Wearables, realidade virtual e novas interfaces com bots e inteligência artificial estão sendo muito elogiadas por consumidores e o comportamento pode mudar de uma hora para outra.

Não por acaso, também foi anunciada a segunda geração do Apple Watch, o relógio inteligente da marca. E ele traz o jogo Pokémon Go.

O iPhone7 sairá por US$ 649 (R$ 2.162) e o iPhone 7 Plus custará a partir de US$ 769 (R$ 2.562) nas cores prata, ouro, rosa dourado, preto normal e preto brilhante. Terá capacidades 32, 128 e 256 GB.

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Apps respondem por metade do tempo gasto no smartphone

O feriado de 7 de setembro está chegando e, esteja você na praia, no campo ou curtindo a programação cultural das cidades, garantimos que os apps de seu smartphone serão muito usados. Um estudo da empresa de pesquisa ComScore, descobriu que essa prática já é metade do tempo gasto por usuários em seus aparelhos.

O número maraca uma virada, um dado histórico da mobilidade. Apps são razoavelmente recentes. A Apple Store foi criada em 2008 e Google e outras empresas criaram suas próprias lojas nos anos seguintes. Ou seja, em menos de uma década os apps viraram um sucesso de mercado.

É bom lembrar que isso está mudando a forma como se consome conteúdo e se usa a internet. Antes dos apps, a prática comum era ligar o navegador, digitar um endereço e ir até ele para procurar a informação desejada. Com os aplicativos de smartphone, a informação vem até nós. Sem contar que, lá, muito antigamente, telefone era algo para falar e ouvir somente.

Para seu feriado, por exemplo, um app já deve ter fornecido o roteiro cultural, outro pode reservar o ingresso, etc. Se você tem viagem marcada, vários apps também podem ajudar nas reservas e roteiro. Sem contar os apps que serão clicados para mandar imagens e mensagens de seu dia de folga. E as músicas, vai ouvir como? Usando um app, claro.

Conveniência é o segredo
Eles estão “crescendo sua participação a um ponto em que agora ofusca todas as outras plataformas de mídia digital combinando fala com outras funções que tornam-se uma central para nossas vidas no smartphone”, descreve a ComScore. Com isso, outras plataformas como o computador de mesa, notebooks e tablets, estão sendo direcionados para tarefas específicas, aponta a pesquisa.
Para a ComScore, é a poderosa conveniência de ter informações e serviços com o toque de um dedo que está fazendo os apps terem sucesso. E o crescimento foi rápido. Em junho de 2014, o uso de aplicativos era 41%.

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