Home Blog Page 1756

É freela ou empreendedor e quer cartões de visitas grátis? Uma gráfica quer ajudar

A Gráfica online Zocprint vai presentear quem é empreendedor, autônomo ou pequeno empresário com 1 milhão de cartões de visita gratuitos, sendo 50 por pessoa ou empresa. A promoção celebra também a recente reformulação da companhia, que se especializou no mercado de pequenas tiragens para PMEs e profissionais liberais.

Começar a fazer trabalhos independentes para complementar a renda ou investir em um negócio próprio são saídas encontradas por cada vez mais gente frente à crise econômica que o país atravessa. Esse público tem feito a Zocprint crescer e a empresa planejou essa ação para ampliar o conhecimento da marca e o portfólio de clientes.

Para participar e ganhar os cartões de visita, basta acessar o link: https://www.zocprint.com.br/50-cartoes-de-visita-gratis. É possível fazer o upload de uma arte própria ou escolher entre os mais de 1.000 modelos semiprontos disponibilizados pela gráfica. Com diversas combinações e interface intuitiva, a ferramenta possibilita um resultado profissional feito mesmo por quem não tem facilidade ou experiência com design e diagramação. O processo é totalmente online e o cliente recebe o produto em casa, arcando apenas com o frete.

“Apoiar o freelancer e o empreendedor é a nossa maneira de apostar no potencial dessas pessoas para movimentar a economia brasileira e ajudar o nosso país a crescer”, afirma Juliana Amorim, gestora da marca, que também trabalha com flyers, porta cartões e outros itens que profissionalizam a vida do autônomo. A promoção é válida até 15 de setembro ou até que sejam distribuídos 1 milhão de cartões. O regulamento completo pode ser conferido também pelo site.

Reformulação e crescimento
Há um ano a Zocprint se tornou parte do grupo Digipix, maior e mais moderna gráfica digital e fotográfica da América Latina, com atuação exclusivamente via web. “Antes dessa reformulação, oferecíamos uma gama variada de produtos para públicos bastante diversos. Agora, temos como foco atender a empresas e profissionais autônomos de forma mais especializada”, explica Juliana.

A especialista conta que, nos quatro anos da Zoc, já foram produzidos mais de 30 milhões de cartões de visita, o carro-chefe da empresa. A gráfica também oferece materiais corporativos customizados, como canecas, agendas, canetas e pen cards. Todos os produtos são pensados para suprir as necessidades de divulgação das PMES e profissionais liberais e criar uma identidade visual da marca. “Trabalhamos com uma tiragem reduzida por pedido, quase sempre sem exigência de quantidade mínima, para atendermos também à demanda do pequeno empresário”, conta a gestora da Zocprint. A meta da empresa é triplicar o faturamento em 2016.



Microsoft tem mais inovação do que a Apple? Um estudo diz que sim

A definição de inovação é algo que varia entre os especialistas. Alguns apontam como uma derivação direta da área de pesquisa e desenvolvimento para gerar produtos e serviços novos, outros apostam em ideias que aproveitem coisas que já existem para dar-lhes um novo sentido. Seja qual for a linha de pensamento, a Apple é sempre indicada como modelo de inovação. Mas esse símbolo pode estar sendo ultrapassado, de acordo com um estudo polêmico.

A empresa de pesquisa e consultoria Good & Co alega que a Microsoft vem avançando mais do que a fabricante do iPhone em inovação e praticamente a está ultrapassando. A Apple, por sua vez, estaria a perder a magia, ficando cada vez mais para trás.

O estudo foi realizado com base no ambiente de trabalho, clima organizacional para colaboração e ideias geradas. O relatório aponta que os profissionais da Microsoft “são significativamente mais inovadores do que muitos supõem, e conseguem colocar a empresa em pé de igualdade com gigantes da tecnologia, como Apple e Facebook.”

A hipótese é polêmica, mas pode ter sentido. A Microsoft viveu anos ruins com o antigo CEO, Steve Balmer. Foram inúmeras as ideias frustradas e os planos fracassados durante sua gestão. A empresa deixou escapar o movimento de mobilidade, cloud e social business entre os dedos enquanto se preocupava com sucessos passados, como o pacote Office e o sistema operacional Windows. Em 2014, ele foi substituído pelo executivo vindo do ramo de cloud Satya Nadella, que reposicionou a empresa na direção das tendências do mercado.

Junto com Nadella surgiu um novo clima de trabalho e um novo ambiente de desafios e colaboração. O estudo da Good & Co aponta exatamente que o sucesso na inovação depende de “uma plataforma de auto-descoberta e de rede para uma nova geração de profissionais à procura de mais significado em suas carreiras.”

Pronto para a aventura
A conclusão da consultoria é baseada em dados coletados com os funcionários e como eles usam as ferramentas da empresa destinadas a suportar a inovação. Foram coletados personalidade, tais como curiosidade intelectual e ousadia. De acordo com a Good & Co, a Microsoft está conseguindo sucesso no uso de profissionais que gostam de aventurar-se na descoberta de novos negócios e tem proporcionado plataformas que são efetivamente usadas para isso.

O estudo aponta que a Microsoft caminha para superar a Apple, mas ainda há muito trabalho a ser realizado. Os funcionários da fabricante do iPhone ainda possuem mais características favoráveis. Uma delas é a “atenção aos detalhes”.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Ford quer carro autônomo em 5 anos, sem volante nem pedal

O CEO da Ford, Mark Fields, confirmou hoje, 16 de agosto, em uma conferência no Centro de Pesquisa e Inovação da empresa em Palo Alto, Califórnia, que a montadora tem planos avançados para lançar um carro autônomo em 2021. O veículo não terá volante nem pedal. A vontade da marca lançar uma novidade assim era conhecida. O que surpreendeu a todos foi a informação sobre a falta dos itens comuns nos automóveis de hoje.

A visão da Ford sobre o mercado também mudou. Chamá-la de montadora de autos é pouco. Fields destacou que há uma nova etapa de crescimento adiante e é preciso aproveitá-la com novo posicionamento. “Nós não somos apenas uma empresa de carro, também somos uma companhia de mobilidade”, destacou.

A Ford já havia apresentado um Fusion autônomo em 2014, seguido de outros projetos com algumas diferenças entre eles. No evento de hoje, a marca parece ter escolhido um caminho central para o desenvolvimento do produto.

Até o final do ano, a empresa pretende ter 30 desses veículos circulando em testes por estradas dos Estados Unidos. Em 2017, a intenção é ter 90 desses carros autônomos.

O objetivo do lançamento em 2021 é criar uma frota de veículos compartilhados que fornecerá serviços comerciais para a mobilidade urbana, em grande escala. Nos próximos anos, uma parceria com empresas de apps devem surgir.

Investimentos
O CEO apontou que haverá foco maior no desenvolvimento de sistemas de condução autônoma, como o Velodyne, da empresa Lidar, e os sensores da SAIPS. Outra injeção de capital ocorrerá em dois prédios novos no Vale do Silício, num total de 14 mil metros quadrados, que serão inaugurados em 2017.

O carro autônomo já não é mais um conceito. Outras montadoras também apostam no produto e empresas de tecnologia devem fazer parte desse mercado. Curiosamente, várias apontam lançamentos para 2021.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Ataques com malwares financeiros crescem 16% no segundo trimestre

Neste segundo trimestre de 2016, a colaboração entre criadores de malwares é responsável pelo aumento de 15,6% nos ataques financeiros, conclui relatório da Kaspersky Lab sobre evolução das ameaças de TI. No período analisado, produtos da empresa de segurança bloquearam 1.132.031 ofensivas do crime nesse segmento, sendo que a união entre dois importantes cavalos de Troia bancários – Gozi Trojan e Nymaim Trojan – foi identificada como protagonista desse crescimento, colocando ambos na lista dos 10 principais ataques.

Os Cavalos de Troia bancários ainda são considerados os maiores perigos on-line e, frequentemente, têm sua propagação feita por meio de websites comprometidos ou fraudulentos, bem como por e-mails de spam. Depois de infectar o dispositivo, o malware cria cópias de páginas oficiais de bancos, na tentativa de roubar informações pessoais da vítima, como informações da conta, senhas ou dados de cartões de pagamento.

De acordo com estatísticas detectadas no estudo trimestral, Turquia foi o país mais atacado no período, em que 3,45% de usuários Kaspersky Lab enfrentaram ameaças financeiras on-line, seguido por Rússia (2,9%) e Brasil (2,6%), que, por conta dos Jogos Olímpicos, pode subir na lista de ataques no 3º trimestre.

Brasil fica entre as regiões com mais ataques de malwares financeiros
Brasil fica entre as regiões com mais ataques de malwares financeiros

Os principais responsáveis por esses ataques foram os cavalos de Troia bancários Gozi e Nymaim, que uniram forças para expandir seus golpes. Desenvolvido inicialmente como ransomware, o Nymaim criptografa dados valiosos das vítimas, exigindo pagamento de resgate em troca do desbloqueio. No entanto, sua versão mais recente inclui funcionalidade que provém do código fonte do cavalo de Troia bancário Gozi, permitindo, agora, que criminosos tenham acesso remoto aos computadores das vítimas.

Além disso, é possível que a parceria também tenha trabalhado na distribuição desses malware, colocando os golpes entre os top 10 ataques financeiros, com Nymaim na 6ª colocação, identificado por 1,9% de usuários do software de segurança. Gozi assumiu a vice-liderança com 3,8% de detecção, atrás somente do Zbot, que mantém o primeiro lugar com 15,17% de vítimas.

Spam
“O malware financeiro ainda está em atividade e evoluindo rapidamente. Os novos cavalos de Troia bancários ampliaram significativamente suas funcionalidades ao adicionarem novos módulos, como o ransomware. Quando criminosos não conseguem roubar dados pessoais dos usuários, eles os criptografam e exigem resgate para devolvê-los. Outro exemplo é a família de cavalos de Troia Neurevt. Esse malware não é usado apenas para roubar dados de sistemas de bancos on-line, mas também para enviar spam. A equipe da Kaspersky Lab está empenhada em expandir e adaptar detecção e classificação de malware financeiros para poder bloqueá-los ainda mais rapidamente”, declarou Denis Makrushin, especialista em segurança da Kaspersky Lab.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Plusoft abre vagas para profissionais de TI em São Paulo

A Plusoft, empresa brasileira de desenvolvimento de soluções multicanais para o relacionamento com clientes, está com três posições abertas para profissionais de TI em São Paulo (SP). As vagas são para Analista de Programação Java Sênior e Pleno.

Com um portfólio de soluções tecnológicas inovadoras de CRM, a Plusoft busca profissionais dinâmicos e oferece benefícios como vale-refeição, assistência médica e odontológica, além de convênio com estacionamento.

É necessário ter formação específica em desenvolvimento de software e pelo menos cinco anos de experiência em Java. A pessoa selecionada irá atuar como desenvolvedor ou arquiteto de soluções na prevenção de performance, na reutilização de códigos, na aplicação de testes e em escalabilidade.

Como pré-requisitos, a Plusoft pede que os candidatos conheçam os principais padrões de desenvolvimento, os modelos de integrações e exposições de sistemas, os principais servidores de aplicação e bancos de dados de mercado. Além disso, é necessário ter experiência em Front-end (HTML, CSS3, HTML5, jQuery e JavaScript) e vivência em mobile. Os profissionais interessados nas vagas também devem ter conhecimento em repositórios de fonte de mercado (CVS, GIT e SVN), frameworks (logs, MVC e segurança) e sobre sistemas operacionais e suas diferenças.

Os candidatos interessados devem enviar currículo para o e-mail plusoft@plusoft.com.br.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Gartner alerta que assistentes digitais servirão como interface principal para casas conectadas

Ecossistemas de API transformarão casas conectadas em plataformas programáveis

O Gartner, Inc. alerta que os consumidores irão aumentar o uso de assistentes pessoais digitais para interagir com serviços de consumo em casas conectadas. Até 2019, pelo menos 25% das residências em economias desenvolvidas adotarão assistentes digitais em smartphones e outros dispositivos como interface principal para utilizar esses serviços nas casas conectadas.

“Em um futuro não muito distante, os usuários não terão mais que lidar com diversos aplicativos. Ao invés disso, eles poderão literalmente falar com seus assistentes pessoais digitais, como a Siri da Apple, a Alexa da Amazon ou o assistente do Google. Alguns desses assistentes pessoais têm base na Nuvem e já começaram a alavancar a tecnologia das máquinas inteligentes”, afirma Mark O’Neill, Diretor de Pesquisas do Gartner.

Os assistentes pessoais digitais mostram o potencial de satisfazer os desejos e as necessidades ao oferecerem experiências que conectam serviços, configuram dispositivos e até mesmo encomendam e entregam produtos. Informações personalizadas e sensíveis ao contexto também podem ser apresentadas conforme forem desejadas ou necessárias. Como exemplos estão sugestões de restaurantes próximos para reuniões ou configurações recomendáveis de temperatura para otimizar o consumo de energia e o conforto em casa.

“Os consumidores não querem lidar com aplicativos separados para cada tipo de dispositivo conectado em sua casa. Ao invés de aplicativos individuais, são as interações entre os dispositivos, bem como os prestadores de serviços e as fontes externas de dados, que são mais interessantes para os clientes. Essas interações permitem a criação, a detecção e a resposta aos ‘momentos de negócios’ que o Gartner define como oportunidades passageiras e que são exploradas de maneira dinâmica com o uso da tecnologia digital”, afirma O’Neill.

Conforme caminhamos em direção a um mundo pós-aplicativos, em que os dispositivos e serviços de múltiplas fontes podem ser combinados para acesso por meio dos assistentes pessoais digitais, as interfaces de programação de aplicativos (APIs) são a chave para essa integração. À medida que mais provedores e dispositivos são disponibilizados, diferentes ecossistemas serão criados em torno de cada grande prestador de tecnologia enquanto recrutam aliados, formam parcerias e atraem desenvolvedores na busca de serem líderes em lares conectados. Essa mudança permitirá que cada empresa utilize as casas conectadas como um novo canal de negócios para seus serviços. Companhias de seguros podem, por exemplo, oferecer orientações em relação ao clima e informações de termostato, enquanto os bancos poderão usar interfaces de voz para ajudar os clientes a gerenciarem suas finanças e pagarem suas contas.

“As APIs são a chave para a interoperação com novas interfaces digitais, e um programa de API bem gerenciado é fator crucial para o sucesso de empresas que se interessam em alcançar clientes em suas casas conectadas. Nas novas casas programáveis, a melhor opção não é mais gastar tempo e dinheiro no desenvolvimento de aplicativos individuais. Ao invés disso, é melhor desviar recursos para as APIs, que são a forma de abraçar o mundo pós-aplicativos”, completa O’Neill.



A jornada dos bancos para a transformação digital

Apesar de ser um dos segmentos da economia que mais investem em TI, os bancos brasileiros estão sendo desafiados pela transformação digital. Digitalizar processos de negócios, criar produtos e serviços inovadores com segurança na velocidade que o cliente conectado está pedindo, não é algo simples. Isso em razão da complexidade da infraestrutura de sistemas legados.

O tema transformação digital está na agenda de dos CIOs e foi centro das discussões de uma “Round Table Tecnologia & Negócios“, promovida pela Unisys e portal VOIT, na última quarta-feira (11/08), com representantes do setor. Embora, reconheçam que promover essa mudança não seja um projeto fácil, executivos de TI sabem que esse caminho é sem volta.

Usuário é o agente de mudanças na transformação dos bancos
Usuário é o agente de mudanças na transformação dos bancos

Na ocasião, o consultor Anderson Figueiredo, consultor independente de TI, que fez uma explanação sobre a revolução digital nos bancos e tendências, destacou o avanço do mobile banking no setor, que saltou de 10% em 2014 para 21% em 2015. “O Brasil teve muitos problemas com a definição de padrões, mas agora a mobilidade deslanchou no segmento financeiro”, ressaltou o analista de mercado.

Melhor experiência ao cliente
Com o cliente conectado por meio dos dispositivos móveis a maior parte do tempo, Figueiredo diz que quem está ditando as regras da transformação digital é o cliente. Ele lembrou que antigamente, os sistemas de TI nos bancos eram construídos de dentro para fora. Agora essa ordem é inversa porque o agente de mudanças é usuário que está interferindo nesse processo, exigindo que os as instituições melhorem sua experiência.

Para alcançar esse objetivo, é necessário investir em inovação, criar serviços e produtos personalizados. Há muitas tecnologias disponíveis para apoiar o setor na transformação digital, como soluções de big data, para análise de dados que tragam valor para o negócio, Internet das Coisas, inteligência artificial, sistemas cognitivos e machine learning, entre outras.

“Claro que a tecnologia ajuda a inovar e melhorar a experiência ao cliente, mas não é só isso. Inovação também é mudar algo que existe”, esclarece Figueiredo.

Benefícios da transformação digital
Ao fazer uma avaliação sobre a atual fase da transformação digital em bancos da América Latina, Jorge André Gómez Pizano, diretor da unidade Financial Services da Unisys para a região, afirmou que o Brasil está mais avançado nesse processo para aumentar a produtividade e segurança.

“O Brasil já está na etapa da análise de dados para tentar entender os clientes”, disse o executivo, que já atuou do outro lado do balcão, com passagem por instituições como Citibank, HSBC e antigo Bank Boston, comprado pelo Itaú.

Pizano constata que os bancos estão se esforçando, principalmente para compreender os clientes jovens da geração Y, que querem tudo em tempo real e ser surpreendidos a cada momento pela sua instituição financeira.

Seis fatores estão movendo os bancos para transformação digital, segundo Pizano, que são: ganhos de eficiência operacional; redução de custos; aumento da lucratividade; modernização e automação com digitalização de processos; diversificar canais de atendimento; e aprimorar a experiência ao cliente.

Inovar e revitalizar o velho
Evaldo Ferreira, head de Quality Assurance do Citibank, entende que não há como fugir da transformação digital. Mas afirma que essa iniciativa tem que ser conduzida com muita cautela devido aos controles de compliance exigidos pelos órgãos reguladores que os bancos precisam atender.

Mobile banking era atualizado a cada dois anos, hoje tem mudanças rápidas e on line

Para Tania Belleze, executiva da área de TI do Itaú Unibanco, a transformação digital é importante para oferecer melhor experiência ao cliente conectado e trazer uma série de ganhos para o banco. Ao mesmo tempo, considera a iniciativa desafiadora pela necessidade da digitalização de sistemas antigos e integrações com segurança na velocidade que o mercado está pedindo.

A executiva cita o exemplo do Internet Banking que quando começou a operar ficava cinco anos sem mudanças. Depois passou a ser renovado a cada dois anos e que hoje passa por alterações online. Ela destaca que oferecer agilidade exige um olhar profundo para os sistemas internos e a transformação do “core” é algo que demanda tempo.

A migração do legado para as plataformas móveis é complexa, avalia Luis Delphim, responsável pela vertical financial da Unisys Brasil. “Entendemos que não dá para mudar tudo e começar a fazer coisas novas da noite para o dia”, diz o executivo mencionando o sistema de conta corrente, rodando em algumas instituições há mais de 40 anos em mainframe.

Pelas estimativas de Delphim, hoje o custo de manutenção da infraestrutura existente dos bancos consome mais de 50% dos orçamentos da TI. Outros 20% devem ir para controles de compliance e segurança, o que, segundo ele, sobra pouco para investir em inovação.

Apesar disso, o executivo da Unisys, informa que existem formas de acelerar esse processo usando sistemas de integração entre os mundos velhos e novos para entrega de serviços digitais dentro das regras de conformidade, com segurança e atendimento das exigências de órgãos reguladores. Ele destaca que existem soluções no mercado e integradores com capacidade para fazer esse trabalho. Porém, o board precisa entender a importância disso e trabalhar a cultura interna de que a digitalização na ponta passa primeiro pelos sistemas antigos que estão na retaguarda.

Diante desses desafios, a transformação digital nos bancos e nos demais segmentos da economia passa pelo que o Gartner chama de “TI bimodal“. O conceito prega a existência de duas modalidades de TI nas organizações. Uma delas, voltada para o legado existente, focada na entrega de serviços eficientes com altos níveis de excelência e confiabilidade. A outra é a TI voltada para oportunidades para atender novos modelos de negócios, oferecendo ambiente ágil e flexível.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Falta de profissionais qualificados em TI chegará a 32%, até 2019, na América Latina

A demanda por profissionais especializados em TIC (Tecnologia da Informação e Telecomunicações) na América Latina irá superar a oferta em 449 mil profissionais até 2019, de acordo com o estudo The Network Skills in Latin America, encomendado pela Cisco à IDC. O Brasil tem a maior lacuna de habilidades em rede da região: somente em 2015, o país teve um déficit de 195 mil profissionais capacitados e empregados em tempo integral, um número que deve diminuir em apenas 16 mil até 2019.

O estudo The Networking Skills in Latin America foi realizado em 10 países e analisou a disponibilidade de profissionais especializados em TIC na América Latina entre 2015 e 2019. Em 2015 houve uma defasagem de 474.000 profissionais de redes em toda a região e, embora exista um ligeiro decréscimo de 1,4% na demanda prevista em 2019, a evolução das redes e a digitalização tem representado novos desafios para profissionais capacitados no desenvolvimento e gerenciamento de infraestruturas de rede robustas e flexíveis.

A tecnologia de rede emergente requer trabalhadores qualificados em vídeo, nuvem, mobilidade, datacenter & virtualização, big data, segurança cibernética, Internet das coisas (IoT) e desenvolvimento de software, além das habilidades básicas e em core de rede, tais como: competências em switches e roteadores, segurança de rede, redes sem fio, comunicações unificadas e colaboração. “Nós estamos nos movendo rapidamente para uma era de digitalização acelerada, onde a tecnologia conecta tudo – pessoas, processos, dados e coisas. E estas conexões irão criar um impacto sustentável para a sociedade em todos os aspectos”, afirma Jordi Botifoll, Presidente da Cisco para a América Latina e vice-presidente sênior nas Américas.

Além disso, os profissionais de TIC requisitados devem desenvolver outras habilidades não-técnicas, tais como: proficiência no idioma de inglês, trabalho em equipe, resolução de problemas, gerenciamento de projetos, criatividade e inovação, capacidade de comunicação e uma atitude empreendedora. O fato demonstrou que o profissional de redes requisitado no mercado precisa combinar capacidades técnicas e não-técnicas para suportar um ambiente de negócios cada vez mais complexo.

Mulher na TI
Outro fator medido neste estudo está relacionado com a inclusão da mulher. Em média, a participação feminina no segmento de redes é de 13,3%; atualmente, 15,3% das companhias não tem nenhuma mulher nas suas equipes de redes. De acordo com a Unesco, as mulheres correspondem a 31 % da população de estudantes de Ciências da Computação na América Latina. O estudo mostra que ainda há espaço para melhorias na região nesse sentido.

De modo geral, esta lacuna faz com que empresas e governos tenham de encarar o desafio de encontrar as competências adequadas para alavancar a inovação e a competitividade global. De acordo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), uma porcentagem de 10% de maior penetração de banda larga na América Latina pode representar um aumento de 3,9% no PIB e 2,61% na produtividade de um país, razão pela qual é importante um esforço conjunto da academia, governos e do setor privado para o aumento do número de profissionais qualificados, contribuindo no crescimento econômico acelerado, melhorando a produtividade e criando novos postos de trabalho

Dados do Brasil
O Brasil tem a maior lacuna geral de habilidades para trabalho em rede, tanto em termos absolutos como percentuais. A IDC estima que o mercado de TI no Brasil irá crescer de 2015 a 2019 a uma Taxa Composta de Crescimento Anual (Compound Annual Growth Rate – CAGR) de 3%. De acordo com o modelo, o Brasil teve em 2015 uma lacuna de 195.365 profissionais capacitados e empregados em tempo integral, diminuindo para 16.581 em 2019. Esses números representam uma lacuna de 41% em 2015 e 35% em 2019, respectivamente. 59% da lacuna em 2019 deverá ocorrer em tecnologias emergentes.

Segundo o estudo, o Brasil está atualmente passando por uma crise política e econômica que o país não vê há décadas, mas o dinamismo das despesas com tecnologia, tanto por parte das empresas como dos consumidores, ainda gera uma demanda não preenchida (mesmo com o aumento do desemprego). Apesar das políticas adotadas, a lacuna permanece elevada. Essa tendência, no entanto, deverá ser ligeiramente corrigida, devido a esforços contínuos do governo e do setor privado no desenvolvimento de profissionais qualificados em TIC e a uma estrutura de custo corrigida mais estável para o trabalho.

Por causa do tamanho da economia brasileira, o país continuará demandando profissionais de redes e não será capaz de fechar a lacuna no período de estudo. O elevado potencial do mercado interno gera a crescente demanda por serviços em todos os segmentos, especialmente em empresas de médio porte. Muitas empresas de serviços de data center definiram suas operações no país, devido às tarifas elevadas sobre mercadorias importadas e normas legais na nuvem para a permanência física das informações no Brasil. Segundo o estudo da IDC, isso impulsionou a demanda adicional por profissionais, ampliando a lacuna de habilidades.

O estudo mostra também uma compreensão mais madura da rede nas empresas no Brasil. 45% das empresas vê a rede como a plataforma que sustenta processos de negócios, um valor mais alto do que a média de 37% da América Latina. Além disso, o investimento em novas tecnologias emergentes no Brasil é considerável. 38% das empresas no Brasil irá investir em projetos de IoT no curto prazo, mais do que qualquer outro país na América Latina. Todos esses fatores contribuem para dificultar a contratação de profissionais de redes com o conjunto adequado de habilidades.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Que tal comprar o carregador de celular mais medonho já feito? Custa R$ 19 mil

Vamos começar pela parte fácil desta notícia. O artista japonês Mio Izawa usou todo seu talento para criar um carregador de celular que, além de fazer o óbvio com o aparelho, também seja uma peça decorativa que se movimenta e chame a atenção numa mesa de trabalho (geralmente bagunçada ou completamente sem graça de tão arrumada). O produto não é barato, custa R$ 19 mil (mais de US$ 6 mil), e iniciou vendas na plataforma de e-commerce de artesanato e trabalhos artísticos Etsy.

Agora vem a parte difícil. O que realmente assusta no carregador de celular de Izawa não é o preço, é o produto em si. É necessário ver o vídeo de apresentação e as fotos para realizar o quão esquisito o treco é. Para nós aqui, ele tem duas definições possíveis, e nem chegam perto de mostrar toda sua tenebrosidade.

Uma forma de descrever é: parece um verme nojento com um cabeção, algo que foi expelido nas fezes de algum mamífero de grande porte e está sendo analisado, ainda vivo, por cientistas incrédulos. Outra alternativa é recorrer aos filmes de ficção científica ou de terror e fazer uma analogia com aqueles seres esquisitos que aparecem nessas histórias. Sim, ele lembra alienígenas e filmes de David Cronenberg.

O vídeo que mostra o carregador é antigo. Foi um trabalho especial realizado pelo artista, famoso por suas obras que imitam órgãos ou causam sensação de nojo. Mas tem sido visto e comentado desde seu lançamento, há seis anos. Quem o assistia em geral pedia para o produto ser produzido e comercializado. Agora, o artista resolveu atender os pedidos e criou uma página de e-commerce no Etsy.

Se você tiver R$ 19 mil sobrando e suportar a inquietante sensação de ter um treco nojento na sua mesa, dando pulinhos para carregar o celular, esse é seu carregador ideal.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



HPE compra empresa de computadores de alto desempenho SGI por US$ 275 milhões

A Hewlett Packard Enterprise (HPE), nascida do desmembramento da antiga HP em empresas distintas de consumo final e corporativo, anunciou que está prestes a adquirir a companhia de computadores de alto desempenho SGI, que vinha entrando também no mercado de big data/analytics. O preço do negócio foi estabelecido em US$ 275 milhões, mais a incorporação da dívida.

A HPE já deu mostras que está focada no crescimento de tendências ligadas ao big data e analytics. Nos últimos meses vem se desfazendo de negócios que julga complicados ou ligados a uma TI tradicional e tem acelerado as compras. Foi assim que se desfez da indiana Mphasis, por US$ 825 milhões, em abril, e fundiu uma parte dos negócios com a CSC, no mês seguinte.A compra da SGI, antigamente conhecida como Silicon Graphics, põe um pé mais firme no mercado de computação de alto desempenho (HPC) e análise de dados. A SGI tem entrado aos poucos nesse segmento, aproveitando a potência computacional de seus produtos. “As tecnologias inovadoras da SGI e serviços, incluindo seus best-in-class de análise de big data e soluções de computação de alto desempenho, complementam as soluções da HPE”, apontou o vice-presidente executivo e gerente geral da HPE, Antonio Neri, em um comunicado.

Antigo ícone
Fundada em Mountain View, Califórnia, em 1981 pelo co-fundador da Netscape, Jim Clark, a Silicon Graphics, Inc. fabrica hardware e software para computadores de alto desempenho. A empresa marcou época com seus computadores parrudos, ajudando vários filmes de Hollywood a serem feitos, mas vinha de dificuldades nos últimos anos. Em abril de 2009, após a sua retirada da bolsa de Nova York, entrou com pedido de concordata. Posteriormente, foi adquirida pela Rackable Systems, que adotou o nome SGI.

A SGI tem cerca de 1.100 funcionários em todo o mundo e gerou US $ 533 milhões em receita em seu ano fisca de 2016. O mercado de cinema e mídia vinha minguando, mas seus computadores ainda eram muito utilizados em governos e instituições científicas.

O negócio, após passar pelos órgãos regulamentares, deve ser concluído no 1º trimestre do próximo ano.-

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Um terço dos 100 mais ricos na tecnologia são da Ásia

Fazer fortuna é um sonho de qualquer empreendedor no ramo da tecnologia. Nem sempre isso dá certo no seu próprio país e muitos acreditam que o segredo do sucesso é ir tentar a sorte no Vale do Silício, nos Estados Unidos. Mas esse começo de sucesso pode ter outros locais para começar, segundo o ranking dos 100 Mais Ricos da Tecnologia da revista Forbes americana. Um terço dessa elite, 33 membros, vieram da Ásia, na lista de 2016.

A China lidera as indicações com 19 nomes. Mais três são de Honk Kong, província administrativa chinesa independente. Com isso ocupa a segunda posição na lista, atrás apenas dos Estados Unidos, com 51 nomes. A Coréia do Sul aparece com três titãs da tecnologia, mesmo número que o Japão. Taiwan surge com dois.

O destaque na Forbes é Jack Ma, que comanda o superpoderoso site de comércio Alibaba e o site de serviços financeiros Ant. A fortuna do executivo cresceu US$ 2,6 bilhões em um ano, o que o torna um dos mais ricos no geral do setor de tecnologia, com total de US$ 25,8 bi. Ma é também um dos mais bem-sucedidos empreendedores dos últimos anos.

Ma Huateng, CEO da empresa de mídia e internet Tencent é outro que mostra força para crescer a própria riqueza. Ele é o homem por trás de alguns sucessos no setor, como o app de mensagens QQ e o de bate papo concorrente do Whatsapp, o WeChat. Ele acrescentou US$ 4,1 bi a sua fortuna no ano passado. Tem no total US$ 22 bi. O japonés Masayoshi Son, da Softbank é o terceiro com US$ 17 bi.

Novatos
A lista da Forbes traz novos nomes em 2016. O CEO Wang Xing, do site Meituan, no estilo do Groupon, é o mais bem posicionado dos novatos. Sua fortuna é estimada em US$ 3,5 bilhões, muito disso fruto da fusão com o site Dianping.com. A Meituan-Dianping- é a maior empresa de comércio on-line-to-off-line na China.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Netflix: “Estamos competindo com o Pokémon Go”

A Netflix tem se mostrado um símbolo da transformação do mercado ao fornecer conteúdo sem grade de programação e dando ao cliente a oportunidade de assistir o que quiser onde quiser. Mesmo assim, a empresa percebe que a concorrência aumento e, surpreendentemente, não vem de TVs tradicionais com séries de sucesso. O perigo vem do jogo sensação do momento que usa realidade aumentada e está fazendo pessoas ficarem grudadas nos smartphones. “Não estamos a competir com ‘sitcoms’ do canal ABC, estamos a competir com Pokémon Go, estamos a competir contra filmes ‘blockbuster’ de 200 milhões de dólares”, declarou o responsável de conteúdos da Netflix, Ted Sarandos, em uma entrevista ao Hollywood Reporter.

O alerta já foi dado por especialistas de mercado. O seu maior concorrente está, provavelmente, em um ramo fora de onde sua empresa tem tradicionalmente atuado. Mesmo com o Uber tendo mostrado isso nos últimos meses, essa dica é algo sempre aproveitável. Ainda mais quando vem de outra companhia que tem destruído barreiras de negócio e também participa ativamente da transformação digital do mundo.

A fornecedora de vídeo sob demanda tem investido pesado em séries próprias. A próxima, ‘The Get Down’, deve consumir US$ 120 milhões. “Temos de fazer grandes apostas de vez em quando”, aponta Sarandos.

É um jogo de milhões. A Netflix investiu US$ 6 bilhões em conteúdo no último ano, mas viu alguns usuários fugirem depois de um aumento de preço em seus serviços nos EUA. O momento de baixa não assusta a empresa. Sarandos diz que não há limite para mais investimentos. “Depende dos assinantes”, diz. E a baixa de audiência é vista como algo normal.

Briga pela atenção
O executivo aponta que o jogo atualmente é diferente e a briga pela atenção das pessoas é que importa. Nisso, o jogo Pokémon Go aparece como concorrente não só dela mas de qualquer empresa. “Se você não gosta do que você está assistindo na Netflix, basta apenas um clique para cancelar. Portanto, temos que fazer barulho”, diz.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Curitibanos criam rede social para amantes de vinil

Os engenheiros curitibanos Rômulo Troian e Lucas Stavitzki, apaixonados por discos de vinil, viram no hobbie a possibilidade de criar um negócio. Em 2013, tiveram a ideia de desenvolver uma rede social voltada para interessados em vinil. Foram três anos até a ideia ser consolidada e colocada em prática até que, em julho de 2016, lançaram a Luvnyl – www.luvnyl.com. “Decidimos investir nessa ideia depois de percebermos o aumento do interesse do público jovem pelo vinil e, ao mesmo tempo, a carência de informações e a dificuldade dos colecionadores de encontrar os discos que procuravam. Fizemos um trabalho de pesquisa minucioso e chegamos a Luvnyl”, conta Rômulo.

Dessa soma de fatores, veio a possibilidade do negócio. A rede funciona como um espaço para troca de informações, mas também tem o objetivo de aproximar compradores e vendedores. Além do cadastro de pessoas físicas, a Luvnyl também possui uma área específica voltada para comércios, como lojas e sebos. “Os pequenos comércios de discos têm um alcance, em geral, local e não possuem estrutura para vendas online. Com a rede, eles podem criar sua própria loja virtual, aumentando as vendas. Foi a forma encontrada para ampliarmos as possibilidades de rentabilização da rede.”

Troian ressalta que o público-alvo são jovens com idades entre 18 e 35 anos – que é o público que movimenta o comércio atual de vinil. “Temos um público bastante jovem, interessado em resgatar essa tradição, e com possibilidade de movimentar dinheiro com esse produto. A nossa intenção é fomentar esse mercado e fazer com que ele cresça ainda mais.”

Para cadastrar-se na rede é necessário apenas registrar seus dados pessoais, suas preferências musicais e sua “lista de desejo”, marcando os discos que têm interesse em trocar ou comprar e adicionar os amigos. “A rede destaca-se por ser mais que uma plataforma que une vendedores e compradores. Traz uma característica de rede social, promovendo troca de informações e aproximando pessoas com o mesmo interesse”, explica Rômulo Troian.

Hobbie em alta
Troian ressalta que esse movimento de valorização do disco de vinil foi o pontapé inicial de sua ideia. “O vinil é considerado um objeto de desejo pelos colecionadores. Como encontrar os discos é a maior dificuldade, surgiu a ideia da Luvnyl, que além de aproximar as pessoas com mesmo interesse, tem o objetivo de gerar negócios. É um mercado em expansão, tanto que algumas empresas estão reativando prensas antigas e voltando a produzir os discos”, conta.

Para os aficionados, a experiência do vinil vai muito além da música. “O vinil resgata uma relação antiga com a música, que é mais do que apertar um botão, como é feito hoje em dia. Além da diferença sonora, existe toda a experiência musical, que inclui o ritual de escolher um vinil na prateleira, contar sua história, colecionar e buscar pelos discos mais raros”, explica Rômulo Troian, idealizador da rede social Luvnyl e colecionador de discos há mais de dez anos.

A rede já conta com 1500 usuários cadastrados e mais de 10 mil discos. Cada participante atualiza sua página conforme o interesse: compartilhar álbuns favoritos, encontrar grupos de discussão, vender e comprar discos de outros amigos. “Queremos fazer com que os usuários se conheçam e troquem ideias, contribuindo para a popularização do vinil”, diz o empresário.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Febrafar cria programa de fidelização para mais de 5 milhões de clientes das redes associadas

A Stefanini Inspiring e a Febrafar implementam plataforma de engajamento em tempo real nas redes associativistas de farmácias afiliadas à Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), com o objetivo de dinamizar o relacionamento com o consumidor, estreitando e personalizando ainda mais o atendimento das farmácias do universo da Federação. A solução é baseada na plataforma de engajamento da Inspiring – Inspiring Engagement Platform –, que permite o gerenciamento da jornada de valor do cliente, a partir de ofertas individualizadas e em tempo real.

“Junto de suas afiliadas, a Febrafar é responsável por difundir boas práticas de gestão, viablizar o acesso à tecnologia de ponta e compartilhar expertise no negócio. Este aplicativo permite que cada loja faça o atendimento personalizado do seu cliente, por meio de um chat, e também o gerenciamento da jornada de valor deste cliente”, afirma Felipe Prada, da Stefanini Inspiring.
.
Além do aplicativo, a Inspiring, em parceria com a Febrafar, realizou o trabalho de consultoria em analytics, que resultou na microssegmentação da base de clientes do PEC. O esforço conjunto resultou numa estratégia de relacionamento e gerenciamento da jornada de valor dos clientes das farmácias.

O PEC, viabilizado pela Febrafar, tem como finalidade oferecer para as farmácias uma política de preços competitiva, profissional e inteligente, por meio da concessão individualizada dos descontos, levando em consideração as características específicas de cada medicamento e local de atuação. Assim, o PEC é um robusto sistema de CRM com milhões de clientes cadastrados em todo Brasil.

“Com certeza, passaremos a um novo patamar em nossos trabalhos, pois, com esse aprimoramento do PEC, passaremos a ter um cuidado maior também com o pós-venda. Além de possibilitar a oferta de um grande número de informações aos clientes, independente do local onde estejam. Para os nossos associados será uma forma de atuarem com uma ferramenta de ponta”, detalha o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

Diferenciais
Nesta oferta, a Inspiring posicionou dois dos seus produtos: a Inspiring Engagement Platform e o Inspiring Business Process Server. A Inspiring Engagement Platform auxiliou a Febrafar no engajamento de clientes e da força de vendas, por meio de campanhas de incentivos, games, cupons de desconto e enquetes.

De acordo com João Mota, presidente da Inspiring, a orquestração cuidadosa da jornada de decisão do consumidor é incrivelmente complexa, uma vez que é preciso considerar diferentes expectativas, mensagens e recursos associados a cada canal. O Inspiring Business Process Server apoia a automação de processos de negócio de negócio, estando preparado para lidar em tempo real com grandes volumes de transações e dados, além de executar a integração com os atuais sistemas de informação da empresa.

“Combinados, os dois produtos atuam em tempo real, proporcionando ao cliente uma jornada de valor baseada numa comunicação personalizada, fluida, eficaz e transparente. Em conjunto, proporcionam à farmácia capacidade de oferecer aos seus clientes vantagens, informações, produtos ou serviços personalizados”, diz João Mota.

Atualmente, o programa de fidelidade que a Febrafar já viabiliza em sua comunidade de associados, a partir do PEC, atinge mais de 5.000.000 de clientes finais. O grande sucesso do PEC é evidenciado pelos resultados que as lojas associadas demonstram, experimentando um crescimento anual de vendas bastante acima do mercado em geral, por volta de 18% a 20%.

O aplicativo idealizado e construído pela Inspiring e Febrafar está disponível no Google Play e na Apple Store desde 20 de maio de 2016 para duas associadas da Febrafar.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Ouro na “pegação”: Tinder dobra acessos entre atletas da Rio 2016

Mais um recorde foi quebrado nos Jogos Olímpicos da Rio 2016. A plataforma de encontros e namoros Tinder divulgou um crescimento espantoso de uso em plena Vila Olímpica. O número de acessos ao app teve um aumento de 129% no último final de semana, disse a porta-voz da empresa, Rosette Pambakian à Associated Press. De acordo com ela, essa tendência deve ainda aumentar até o final das competições.

As coisas estão esquentando entre os atletas que procuram um relacionamento amoroso. Longe dos ginásios e locais de competição há um novo tipo de jogo que eles estão interessados – o jogo do amor e sexo. Marcus Nyman, judoca da Suécia, diz que recebeu mais de 10 curtidas de interessadas somente no primeiro dia que pôs o pé na Vila Olímpica.

Mais de 11 mil atletas exibindo corpos torneados, sendo estrelas em seus países e no auge do vigor físico pode ter sido a melhor coisa que ocorreu ao Tinder desde seu lançamento, em 2012. Os 31 edifícios da Vila Olímpica ficam praticamente isolados, em um lugar exuberante de vegetação e carregado de energias pelas vitórias e desapontamento pelas derrotas. Sempre tem alguém disposto a extravasar sentimentos por lá.

Vila do amor
A organização da Rio 2016 meio que já esperava algo assim. Pesquisas apontavam que, em média, os atletas fariam sexo seis vezes por dia. Mais de 450 mil preservativos foram colocados à disposição dos esportistas, um volume três vezes maior do que a Olimpíada anterior, em Londres.

O app tem só aumentado a temperatura amorosa na Vila. Muitos atletas substituíram suas fotos nos perfis do Tinder por uma recente no Rio. Os uniformes foram substituídos por biquinis ou corpos suados dos treinos para a competição.

Se, na antiguidade, a Olimpíada foi criada pelos gregos para homenagear Zeus, nos dias de hoje elas estão muito mais para uma competição sobre beleza física e amor de Afrodite.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Como a tecnologia pode ajudar a resolver o problema da lavagem de dinheiro

* Por Silvio Maemura

A lavagem de dinheiro é um problema antigo e complexo, mas que ganhou atenção especial do público e das empresas no Brasil em tempos recentes por conta de diversos escândalos em empresas públicas e privadas. Embora exista no país um forte investimento realizado pelas instituições bancárias para prevenir o problema – segundo a FEBRABAN, são investidos até R$ 2 bilhões por ano em sistemas e ferramentas de segurança que visam, entre outras coisas, dificultar o processo de lavagem de dinheiro – ainda assim a ONU estima que cerca de R$ 200 bilhões sejam desviados anualmente no país por meio de diversas técnicas diferentes de lavagem de dinheiro.

“Lavar” dinheiro significa esconder a origem ilícita de uma fonte de renda. De modo geral, isso é feito por meio de contas e empresas “laranjas” que executam transações pequenas para evitar chamar a atenção das autoridades financeiras e das instituições bancárias. A natureza pulverizada dos esquemas de lavagem de dinheiro torna a sua detecção um processo longo e trabalhoso. Esse panorama, porém, está mudando rapidamente por conta de inovações tecnológicas que permitem que bancos tenham uma visão muito mais completa de seus clientes, histórico de transações e movimentações suspeitas.

O sucesso de qualquer atividade de lavagem de dinheiro depende fortemente do anonimato das pessoas e entidades envolvidas nas transações. Por isso, a próxima revolução na gestão de informações financeiras está na capacidade de se adquirir uma visão única do cliente, ao agregar dados oriundos de diversas fontes e entregar correlações inteligentes com um baixo número de falsos positivos. A maioria dos bancos atualmente possui uma visão ainda opaca dos clientes – as informações sobre as atividades do cliente no banco estão normalmente em sistemas separados que não se comunicam como deveriam.

Isso ocorre porque é comum que as informações dos clientes sejam alocadas em diferentes bases de dados e perfis de clientes podem aparecer de formas diferentes para diferentes sistemas – a integração inteligente de todas as fontes de dados e o cruzamento automático entre elas já é capaz de mostrar discrepâncias e comportamentos que são sinais clássicos de movimentações pouco lícitas. Por meio da compilação, tabulação e análise dos dados de diferentes fontes, os bancos já podem desenvolver uma visão abrangente do cliente e aplicar a análise preditiva para criar relações complexas e precisas mesmo com as inconsistências, erros, abreviaturas e registros incompletos que são comuns na maioria dos bancos de dados.

Identificar, cruzar e visualizar as correlações complexas são as principais atividades realizadas pelos investigadores responsáveis por combater a lavagem de dinheiro. Para eles, a boa notícia é que esse tipo de tecnologia vai eliminar a necessidade de se remontar manualmente longos rastros de transações que podem envolver múltiplos países, autoridades e instituições. Além de facilitar o trabalho de investigação, a disseminação da prática de uma visão única do cliente dentro do sistema bancário também vai tornar muito mais difícil a lavagem de dinheiro no futuro.

 

Ferramenta de novos negócios
Se para os investigadores a notícia é boa, para as instituições financeiras, é ainda melhor: essa visão holística dos clientes não só dá aos bancos a capacidade de identificar mais rapidamente movimentações suspeitas e mitigar perdas e riscos, como também serve como ferramenta de novos negócios – ajudando a entender o perfil de cada cliente, prever seu comportamento futuro e decidir o melhor momento de vender um novo pacote de serviços ou carteira de investimento.

Já não é de hoje que as transações são realizadas nos meios digitais, mas são recentes as inovações tecnológicas que nos permitem estabelecer essa visão única do cliente de forma segura e eficiente, sem comprometer a privacidade e a segurança dos dados. A modernização do sistema financeiro, que já é avançada no Brasil, promete melhorar em muito nossa capacidade de combater fraudes e lavagem de dinheiro, beneficiando o sistema financeiro, o cliente, e a sociedade como um todo.

* diretor-geral da Pitney Bowes Brasil

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



A Rio 2016 foi invadida pela internet das coisas

A abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016 ficará na história, assim como a festa feita com baixo orçamento e em meio a uma das piores crises políticas e econômicas que o país já viu. Mas outro destaque, completamente tecnológico, deve marcar a competição e direcionar o comportamento das pessoas nos próximos anos. A Olimpíada do Brasil tem sido um marco no uso de wearables e internet das coisas (IoT).

Tudo começa com uma boa infraestrutura de TI. No caso da Rio 2016, grandes empresas que patrocinam as competições do Comitê Olímpico Internecional (COI) cuidaram disso. São conhecidas nossas, como a Cisco, que colocou no centro de operações da cidade maravilhosa os equipamentos mais modernos de transmissão de rede e Wi-Fi. A empresa forneceu servidores e switches de rede no back-end e também será responsável por registrar todos os dados coletados. No acordo de operação, também realizou diversas parcerias para que o legado de TI permaneça para transformar o Rio em uma cidade inteligente.

Vert, um dos wearables que ajudam atletas e técnicos na Rio 2016
Vert, um dos wearables que ajudam atletas e técnicos na Rio 2016

A Visa está testando pagamentos móveis com wearables e os atletas não se importam de exibir suas pulseiras FitBits e smartwatches. Outros dispositivos menos conhecidos também estão circulando nos campos de treinamento e na Vila Olímpica. Um deles é o Vert, um monitor que registra condições físicas dos competidores. Ele é conectado com um cinto inteligente e o smartphone. Um software cruza dados de performance e cria um analytics para prevenir lesões. As jogadoras de voleibol dos EUA estão entre suas usuárias.

No ciclismo, alguns competidores estão usando o Solos, um óculos aerodinâmico e com película para proteger os olhos que lembra um Google Glass. Ele também tem um visor na frente da retina que cria uma camada de realidade aumentada com gráficos do desempenho do atleta durante a competição.

Óculos inteligente Solos, projeta gráficos para o competidor
Óculos inteligente Solos, projeta gráficos para o competidor

Estímulo cerebral e força
Em algumas fotos dos atletas, eles aparecem com um tipo de fone de ouvido moderno e um logotipo redondo branco e azul. Não é só música que eles estão ouvindo. O Halo é um estimulador cerebral que estimula o córtex durante os treinamentos. O dispositivo é um dos avanços da neurociência atual e promete aumentar o desempenho dos atletas no ideal grego de mente sã em corpo são, trabalhando cérebro e músculos.

Halo traz avanços da neurociência para os atletas
Halo traz avanços da neurociência para os atletas

Outro wearable interessante é o Hykso, que vai grudado no punho dos atletas do boxe. No treino, o device usa seu conjunto de acelerômetros e sensores para medir direção, força, velocidade e eficiência de cada golpe desferido. A solução está sendo usada pelo time de boxe do Canadá.

Hykso, no pulso dos lutadores do Canadá, na Rio 2016
Hykso, no pulso dos lutadores do Canadá, na Rio 2016

Os dispositivos são diversos e uma lista deles seria enorme. Calcula-se que 20% do orçamento total dos Jogos Rio 2016, cerca de R$ 7,4 bilhões, tenham sido investidos em tecnologias e telecomunicações. Nas competições, uma série de sensores novos estão ajudando a medir os resultados com mais precisão. No tiro com arco, eles substituíram as planilhas em papel e dão uma visão da competição melhor para os espectadores. Outro conjunto de sensores, com radares, estão mudando a forma como o golfe é acompanhado por juízes e torcedores.

.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



CIOs lideram a transição para a nuvem nos EUA

Os CIOs são os executivos que mais apoiam e impulsionam a migração dos recursos de TI para a nuvem, aponta um estudo Unisys Corporation com mais de 200 executivos de TI e negócios nos EUA. A pesquisa revelou que os gestores de tecnologia estão preocupados com a redução de custos e o acesso mais rápido à capacidade computacional. Isso tem motivado a migração para o ambiente de cloud. Por outro lado, a proteção da nuvem é a maior preocupação dos entrevistados:

Entre os fatores citados pelos entrevistados como as principais motivações da migração para a nuvem estão:

Reduzir os custos/transformar as despesas de capital em despesas operacionais (63%)
Disponibilizar a capacidade computacional sob demanda (62%)
Liberar a equipe de TI para realizar tarefas que agreguem mais valor ao negócio (51%)
Fazer com que a TI seja vista como uma fonte de vantagem competitiva e não como um centro de custos (33%)

Vantagens competitivas
“Este estudo mostra que muitos CIOs são perspicazes e têm uma visão clara das vantagens competitivas, operacionais e econômicas da computação em nuvem, tomando medidas categóricas para obter esses benefícios para suas organizações”, afirma Steve Nunn, Vice-presidente de Cloud e Serviços de Infraestrutura da Unisys.

A Gatepoint Research realizou a pesquisa nos Estados Unidos encomendada pela Unisys em fevereiro e março de 2016. Os resultados têm como base as respostas de 203 executivos de TI e negócios. “Ao mesmo tempo, os tomadores de decisão conhecem perfeitamente a necessidade de proteger tanto os recursos de TI existentes como as novas capacidades em nuvem para proteger os ativos corporativos essenciais”, diz Nunn.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Censo australiano mostra-se “um desastre em TI” e é interrompido por ataque DDoS

A pesquisa nacional de dados sobre a população e domicílios da Austrália (Censo) tem se mostrado um problema enorme e cheio de falhas. O Australian Bureau of Statistics enfrentou dificuldades desde o começo dos trabalhos e, nessa semana, um ataque de negação de serviço (denial of service – DDoS) interrompeu os trabalhos. Nesta quarta-feira, 10 de agosto, o secretário assistente do Tesouro, Andrew Leigh, classificou o planejamento e a pesquisa como “ o pior Censo da história” e “um dos piores desastres de TI que a Austrália já viu”.

O Censo australiano já vinha atolado em um debate sobre privacidade dos cidadãos durante todo o ano. O governo introduziu um formulário on line para o preenchimento dos dados e isso não foi bem aceito devido às falhas de segurança e espionagem que foram deixadas. Nas últimas semanas, a pesquisa ganhou notoriedade mundial devido ao protesto de cidadãos australianos, que declararam-se da religião Jedi (do filme Guerra nas Estrelas).

O planejamento todo se mostrou muito confuso e a falta de diálogo com a população parece só ter aumentado os efeitos negativos que iam aparecendo pelo meio do caminho. Os problemas e protestos chegaram a um nível isuportável no início dessa semana quando vários ataques de negação de serviço foram realizados nos servidores do Bureau.

O coordenador do órgão, David Kalisch, disse que foram identificados dois ataques DDoS entre terça e quarta-feira. Ambos foram controlados com sucesso. Mas um terceiro ataque, mais massivo, obrigou o Bureau a tirar o serviço do ar, fechando o sistema que recebia formulários, e garantindo a integridade dos dados já coletados.

Funcionários que participaram do planejamento estão colocando a culpa da confusão toda em disputas políticas e na recente eleição que – segundo eles – teria atrapalhado a tomada de decisões acertadas. O o secretário assistente do Tesouro, Andrew Leigh, culpa diretamente o primeiro ministro Malcolm Bligh Turnbull, que vive uma crise política desde que seu nome apareceu no escândalo de sonegação offshore mundial, Panamá Papers.

Leigh diz que o ministro impôs uma cultura de pressa no governo e isso tem atrapalhado vários serviços que não deveriam ter cunho político.

Ataque de protesto
Os suspeitos de terem feito o ataque DDoS que interrompeu o Censo são grupos hackers que protestam contra o governo. A parada do sistema deve atrasar os trabalhos e deixar milhares de formulários sem serem entregues. o líder de oposição, Bill Shorten, pediu abertura de investigação para descobrir como o ataque ocorreu e os danos que podem ter sido causados no Censo. “Durante 100 anos construímos uma confiança no Censo, e isso foi destruído em uma noite”, disse.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Gastos com segurança de TI alcançarão US$ 81 bi em 2016

A consultoria de mercado Gartner prevê um aumento nos gastos dos departamentos de TI com produtos e serviços para a segurança da informação. O montante chegará a US$ 81,6 bilhões em 2016, representando um aumento de 7,9% em comparação com o ano anterior. Até 2020, a curva de aceleração nesse mercado deve continuar em alta, prevê a empresa.

As maiores demanda que impulsionarão os gastos das empresas com segurança da informação são serviços de consultoria e outsourcing de TI. Testes de segurança, outsourcing de TI e prevenção contra perda de dados (DLP) exibirão as maiores taxas de crescimento, gerando oportunidades de para fornecedores até o final de 2020.

Os produtos e serviços para segurança preventiva devem despontar como uma prática comum, também entrando em forte crescimento e despontando como um mercado consolidado. Atualmente, essa prática tem se alastrado em profissionais de TI que optam por medidas preventivas ao planejar suas estratégias de segurança.

No entanto, alerta a consultoria, essa área deve mostrar um realinhamento das ofertas. As medidas preventivas têm mostrado falhas em momentos cruciais de ataques cibernéticos. Uma aproximação com estratégias de detection-and-response (detecção e resposta) deve ocorrer nos próximos anos.

Tecnologias como gerenciamento de eventos (SIEM) e gateways Web seguros (SWG) devem aproveitar essa tendência de aproximação. Em particular, SWG é uma tecnologia que irá manter um crescimento de 5% a 10% até metade de 2020.

Firewalls
O Gartner dá um foco especial no mercado de firewalls. No relatório é apontado um aumento de 2% para 3% nos preços desse produto, até o final de 2018. O motivo principal é o aquecimento das compras por provedores de serviços e empresas de internet. Esses fornecedores estão comprando e implantando firewalls cada vez mais avançados como medidas de segurança e a produção não está conseguindo acompanhar a demanda.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »