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Rei do Spam no Facebook pega 30 meses de cadeia e multa após 27 milhões de mensagens

Se há algo que todos que usam a internet odeiam, é o spam. Essas mensagens não autorizadas e enviadas em massa e sem critério são puro lixo digital. Por isso, quando alguém é condenado por ter abusado dessa prática, o fato é algo a ser comemorado. Provavelmente o spam nunca acabará, mas a prisão de Sanford Wallace pode já diminuir muito o volume desse tipo de prática incômoda.

Ele mesmo se autodenominava o “Rei do Spam”. Em agosto de 2015 ele confessou, diante do tribunal que o julgava os crimes de prática ilegal de negócios, falsidade ideológica e uso de má-fé. O americano  Sanford Wallace merece mesmo esse título. Entre 2008 e 2009 ele enviou mais de 27 milhões de mensagens falsas no Facebook, por meio de uma conta fictícia que criou.

Não bastasse o incômodo, ele foi ainda mais longe. Visualizando um negócio lucrativo em meio a usuários desatentos, ele começou a incluir links maliciosos nas mensagens. Os desavisados eram redirecionados para sites com formulários que pediam dados pessoais. Com posse desses nomes e – algumas vezes – senhas, Wallace enviava ainda mais spam. Muitos deles eram usados para sites de vendas duvidosos. “Ele ganhou muito dinheiro com isso”, aponta o inquérito que ele é citado.

Nessa semana. A decisão do júri saiu. O rei do spam pegou 30 meses de prisão e multa de US$ 310 mil. As autoridades estão considerando a pena um exemplo para que não haja mais essa prática. O caso de Wallace tornou-se exemplar de como mensagens sem critério e enviadas em massa podem também ser usadas para práticas ilegais.

Wallace havia criado um meio automático de – de posse de um nome de perfil do Facebook – extrair todos os contatos dessa vítima. Assim, ele aumentava ainda mais sua base de spam. Era algo geométrico. Durante o período que agiu foram mais de 550 mil contas do Facebook comprometidas.

Restrições

O rei do spam ficará longe de seu mundo lucrativo. O juiz que deu a sentença também o proibiu de usar um computado sem ordem judicial, em caso de liberdade condicional. Sua pena foi superior a esperada. Wallace teve agravantes de ter sido julgado anteriormente e ter desobedecido ordens judiciais. Em 2011, ele havia sido proibido de entrar no Facebook e continuou a fazer spam por lá. Outros processos juntaram-se à decisão dessa semana. Wallace tem condenações desde 1995 por spam.



Aplicativo móvel aproxima cidadão do Tribunal de Contas da União

O Tribunal de Contas da União (TCU) lançou, nesta quarta-feira (15), o aplicativo móvel #EuFiscalizo, disponível para smartphones e tablets. Com ele, o cidadão poderá enviar para o TCU sua manifestação em tempo real, de onde estiver, e contribuir, assim, com a fiscalização dos recursos públicos provenientes da União.

Colaborar com a fiscalização dos recursos públicos, por meio desse aplicativo, é bastante simples. Depois de baixar o aplicativo – o que poderá ser feito a partir da página do tribunal ou, ainda, pelas lojas App Store ou Google Play – o cidadão poderá se cadastrar, entrar anônimo ou fazer autenticação pelo Facebook para ter acesso às funcionalidades.

Ao acessar a opção “Manifeste-se e faça a sua parte”, o cidadão poderá selecionar uma categoria, escrever um título e sua mensagem, bem como adicionar evidências por meio de fotos georreferenciadas e arquivos em PDF. Após o envio, o cidadão acompanhará em “Minhas manifestações” o andamento da sua mensagem, podendo, inclusive, adicionar mais evidências e informações.

Segundo o presidente do Tribunal, ministro Aroldo Cedraz, o aplicativo assegura um contato ainda mais próximo do TCU com o cidadão, estreita oportunidades de comunicação e inova no sentido de oferecer meios e instrumentos mais modernos de interatividade. “Com o aplicativo #EuFiscalizo, o cidadão exerce na prática o controle social e pode fazer isso de um modo muito prático e cômodo, basta que tenha em suas mãos um smartphone ou tablet com o aplicativo instalado”, reforça Cedraz.

A possibilidade de envio de mensagem do cidadão para o TCU não é a única funcionalidade que o aplicativo móvel #EuFiscalizo oferece. É possível acessar vídeos sobre fiscalizações já realizadas, tirar dúvidas frequentes sobre a atuação do TCU e visualizar mapa interativo que permite localizar a unidade do TCU mais próxima. Há a opção, ainda, de acessar informações separadas por categorias. “A ideia é que o aplicativo forneça ainda mais informações e meios ao cidadão para que ele colabore com a fiscalização dos recursos públicos”, assegura o presidente do TCU.

Mais canais de interação com a sociedade – Além do aplicativo #EuFiscalizo, o cidadão que deseja auxiliar o TCU na fiscalização dos recursos públicos, pode registrar comunicações de irregularidade e outras manifestações – como dúvidas, sugestões, elogios, críticas, solicitações e reclamações – por meio da Ouvidoria do Tribunal, que está disponível no portal do TCU na internet ou no telefone 0800-6441500. As manifestações serão analisadas pelo tribunal e encaminhadas às unidades competentes do tribunal para averiguação e eventuais providências.

Outros aplicativos
Além do #EuFiscalizo (que ocupa cerca de 8 Mb de espaço em disco), o TCU dispõe de outros aplicativos, entre eles: Sessões, Vista Processual, Publicações de Jurisprudência, Plano de Controle e Contas de Governo 2014. Os aplicativos são compatíveis com os sistemas operacionais Android 2.2 a 6.0 ou IOS 6 a 9 e podem ser baixados a partir da página do órgão ou, ainda, pelas lojas App Store ou Google Play. Basta pesquisar pelo termo TCU. Os aplicativos oficiais do TCU são facilmente identificados pelo nome do desenvolvedor-fornecedor: Tribunal de Contas da União.

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FileMaker 15 facilita criação de apps para quem não é programador

O FileMaker, sistema da Apple para programação há mais de 30 anos, chega à versão 15 com foco no desenvolvimento de apps, “além de facilitar muito sua publicação na AppleStore“, segundo Henrique Bilbao, CEO da empresa HiMaker, desenvolverora de sistemas baseados na empresa de Cupertino, CA.

Veja os seguintes pontos detalhados nesta entrevista de Bilbao:

· Mobilidade: suporte ao Touch ID permite que os desenvolvedores acessem os apps personalizados com segurança através do toque do dedo.

· Automação e integração: ferramentas de economia de tempo incluem atualizações dentro do produto e a capacidade de recuperar trabalhos de script imediatamente com diversas ações de desfazer. Texto realçado em vermelho ajuda você a identificar as áreas com problema facilmente no espaço de trabalho de script. O adaptador ESS conecta a ainda mais fontes de dados SQL externas incluindo PostgresSQL e IBM DB2.

· Facilidade de uso: gerencia contatos, inventário, conteúdo e tarefas com as novas soluções iniciais básicas. O novo menu de Ajuda na web pode ser baixado e também fornece resultados mais rápidos ao buscar informações FileMaker necessárias.

· Segurança: uma nova caixa de edição oculta esconde informações sensíveis que os usuários não queiram exibir na tela. Avisos de segurança pró-ativos incluem notificações que aparecem quando um usuário tenta conectar a um host ou site na web com um certificado de segurança inválido. O FileMaker Server suporta certificados SSL de nove fornecedores populares e suporta certificados intermediários, subjectAltName (SAN) e wildcard.

· Desempenho: o recurso de registro de estatísticas de solicitação principal diagnostica rapidamente qualquer lentidão na plataforma FileMaker. A barra de progresso in-line do portal indica quando a filtragem de dados e a classificação são concluídas. Agora esse processo acontece separadamente de outras operações para que os desenvolvedores possam continuar a usar os apps ao mesmo tempo.

· Novos licenciamentos para equipes: o FileMaker apresenta uma nova forma mais simplificada para as equipes de cinco ou mais pessoas licenciarem o software FileMaker. Cada usuário pode acessar o FileMaker Pro (para Conexões de usuário), o FileMaker Go ou o FileMaker WebDirect — todos hospedados no FileMaker Server, compartilhando informações com segurança em tempo real.

Veja agora a entrevista.

Caso não consiga visualizar o vídeo, clique aqui.

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Anatel abrirá debate com consumidores sobre franquia de internet fixa

O consumidor poderá participar da decisão sobre se as empresas de telecomunicações devem ou não limitar seus pacotes de dados para alguns serviços. A garantia foi dada pela superintendente de Relações com Consumidores da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Elisa Leonel. Ela abriu essa possibilidade durante durante audiência pública da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados.

Entidades da sociedade, consumidores e agentes do setor serão ouvidos sobre a polêmica estratégia das empresas, que querem limitar o acesso a serviços considerados de grande consumo, como Youtube, Netflix, etc. O plano não foi bem recebido pelos consumidores e protestos de vários tipos começaram a aparecer. Vários órgãos de defesa do consumidor também fecharam posição contra o limite.

O tema já teve idas e vindas e ficou bem tumultuado na troca de governo. A presidente afastada Dilma Rousseff chegou a publicar decreto impedindo o avanço das medidas das operadoras. Mas o vice empossado, Michel Temer, cancelou a ordem. Nesse meio tempo, a Anatel deu declarações antagônicas, gerando desconfiança de que não ouviria os consumidores e aceitaria sem questionar o que as operadoras propuseram. Idec e Proteste, entre outros, imediatamente lançaram campanhas e abaixo-assinados.

Desta vez, a Anatel informou que a participação da sociedade civil é importante, mas a agência ainda não abriu prazo para que a população possa opinar a respeito. Elisa garantiu que a Anatel não fará nenhuma mudança regulatória que não passe por todo o processo de consulta pública e debate com a sociedade. Há ainda a possibilidade de o prazo para discussão da proposta ser ampliado

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Volume de dados exigirá velocidade para sobreviver ao big data

* Por Marlos Bosso

Em 1819, uma mensagem levaria 27 dias para fazer a travessia do Oceano Atlântico a bordo do navio a vapor SS Savannah. Exatamente um século depois, esse mesmo trajeto poderia ser feito em apenas três dias, embarcando no primeiro voo transatlântico direto. Mais um século passou e já estamos conectados ao mundo todo em tempo real. Estamos lidando com mais de dois bilhões de usuários de redes sociais e smartphones ao redor do mundo – e todos eles gerando valiosos dados.

No campo da ciência, um dos maiores telescópios em operação desde 2000 – o SDSS (Sloan Digital Sky Survey), gerou 150 terabytes de dados ao longo de 15 anos de operação. Todos esses dados foram pré-processados e disponibilizados para consulta da comunidade científica, contribuindo com conhecimento para mais de 5800 artigos científicos e cerca de 250 mil citações.

E vai além – um novo telescópio está sendo construído no Chile e deve ficar operacional em 2019. O LSST (Large Synoptic Survey Telescope) produzirá um total de 40 terabytes ao dia. Ou seja, em apenas quatro dias será gerada a mesma quantidade de dados de toda a vida útil do SDSS.

Diversos outros setores, como de Telecom, Saúde, Serviços Públicos e Transportes, por exemplo, também têm sofrido transformações disruptivas no modo de lidar com essa explosão de dados. Na indústria automobilística, um número significativo de carros conectados já circula nas ruas, e deve somar 150 milhões de carros ligados à Internet das Coisas até 2020.

Na aviação, um Boeing 787 Dreamliner, fabricado pela primeira vez em 2007, produz aproximadamente um terabyte de informações por voo. Algumas companhias aéreas já estão colocando sistemas de streaming de dados a bordo de modelos como o próprio 787, tornando a caixa preta, hoje imprescindível, em um acessório de necessidade questionável.

Então imagine que, quando consideramos a previsão de mais de 50 bilhões de dispositivos conectados à Internet das Coisas até 2020, estamos tratando de um volume de dados de dezenas de milhares de petabytes por dia. É algo tão massivo que, até o momento da informação ser armazenada e processada por métodos tradicionais, ela corre o risco de se tornar irrelevante diante da velocidade exigida nos negócios.

Complexidade
Com o propósito de solucionar essa previsão apocalíptica do mundo de Big Data, tecnologias de CEP (Complex Event Processing), foram desenvolvidas para analisar os dados em tempo real, enquanto fluem e antes de serem escritos em disco. Isso torna possível descartar aqueles sem valor para os objetivos das empresas e, sobretudo, não interferir no fluxo dessas informações.

Além disso, surgiram plataformas de código aberto para receber, distribuir e processar grandes massas de dados, utilizando servidores simples e de custo reduzido, como o Hadoop. Por ser open source, a comunidade de desenvolvedores pode evoluir a tecnologia em paralelo a diferentes fins e necessidades do mercado, com uma agilidade impressionante, além de escalar a um número enorme de tarefas simultâneas.

Apesar do avanço no desenvolvimento e adoção de ferramentas cada vez mais poderosas de CEP, as empresas precisarão compreender a necessidade de mergulhar, sem hesitação, na cultura de dados em tempo real – ou perder para um volume de dados que praticamente dobra a cada dois anos.

Com esse novo paradigma dos moldes de Big Data, no qual o volume de dados é tão surpreendente quanto as velocidades exigidas para seu processamento e análise, a realidade dos times de TI caminha entre o tempo real e o futuro. É muito impressionante o quanto já evoluímos desde a viagem histórica do SS Savannah, 200 anos atrás, mas, talvez, as mudanças que precisaremos passar para tirar grande proveito da próxima década conectada sejam ainda maiores. É preciso lidar com a realidade de dados em peso, medida e, principalmente, velocidade em um novo patamar.

* consultor de pré-vendas do SAS Brasil

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Marco Bravo é o novo vice-presidente da ACI Worldwide para América Latina

A ACI, de soluções de pagamentos e serviços bancários eletrônicos, anuncia seu novo vice-presidente para América Latina. Marco Bravo tem 25 anos de experiência liderando empresas e unidades de negócios corporativos e chega com o desafio de reforçar o posicionamento da empresa como impulsionadora das transformações no mercado de meios de pagamentos.

“A ACI é reconhecida globalmente por habilitar flexibilidade, alta disponibilidade e combate à fraude na indústria de meios de pagamento, com compromisso de altos investimentos em P&D, e participação constante em discussões globais relacionadas ao segmento”, afirma Marco Bravo.

“A expansão na América Latina é uma oportunidade para levarmos a experiência e inovação dos mercados locais, em especial o Brasil, para discussão dos padrões globais que consolidam-se com o crescimento de novas formas de pagamento ao redor do mundo. O crescimento do mercado de eCommerce e as novas tecnologias de pagamento para bancos, varejistas e consumidores abrirão novas oportunidades de negócios inovadores para as economias Latino Americanas e estou entusiasmado por poder fazer parte de todo esse processo”, acrescenta o executivo.

Currículo
Marco é formado em Engenharia Eletrônica pela Universidade Católica do Rio de Janeiro e possui MBA pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e especialização em Estratégia e Liderança pelo IMD. Com passagens pela IBM, como diretor da Unidade Software e Gerencia Geral da IBM Rational Software, o executivo ocupava anteriormente a diretoria de mercado corporativo e parceiros estratégicos da Microsoft Brasil.

A ACI oferece sistemas de pagamentos eletrônicos e bancários para mais de 5.000 instituições financeiras, varejistas e processadores em todo o mundo. Os softwares da companhia processam US$ 13 trilhões em pagamentos diariamente para mais de 250 varejistas do globo e para 21 dos 25 maiores bancos do mundo.

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A Euro 2016 está cheia de internet das coisas. Conheça!

O campeonato europeu de seleções Euro 2016 está em pleno andamento e, conforme prometido por fabricantes de tecnologia, é um marco no uso da internet das coisas (IoT). Diversas soluções estão ajudando o desenrolar das partidas e gerenciando o público nos estádios.

A captura de imagens em alta definição e precisas nos jogos de futebol não é mais a marca dos grandes torneios do esporte mais popular do mundo. O uso de tecnologias novas de IoT parece ser a meta dos organizadores e atletas envolvidos. Se você é fã de tecnologia e esporte, tem motivos de sobra para assistir a Euro 2016.

No gol e no campo onde as seleções se enfrentam há coisas novas e interessantes. A tecnologia de sensores na linha do gol está em pleno funcionamento para ajudar os árbitros a não perderem o controle da partida em um lance duvidoso. São câmeras da Hawk-Eye, ao todo sete delas, que estão conectadas a um dispositivo vibratório carregado pelo juiz.IoT_Euro2016b

Para os atletas, a tecnologia wearable tem sido ostensivamente usada. O sucesso das pulseiras inteligentes em adeptos de atividades esportivas abriu um campo imenso para os vestíveis que monitoram informações de uma pessoa. Algumas camisetas de treino possuem monitoramento de informações e, com isso, ajudam a garantir que o jogador estará no melhor do preparo físico para as partidas. O uso de um GPS completa os dados com velocidade, aceleração e posicionamento, dando detalhes de como o técnico pode usar seu time e controlar a fadiga dos atletas.

Os wearables também fazem parte da tecnologia do árbitro. Um relógio inteligente recebe os sinais da linha do gol.

Para o controle e segurança do público, os relógios inteligentes estão ajudando nos sistemas de entrada e compra de tícket. Por meio de conexão segura e sem fio, os dispositivos permitem pagamentos e entrada nos estádios. Relógios e pulseiras também auxiliam nos programas de turismo pelas cidades, dando maior controle dos grupos e mostrando informações e curiosidades.IoT_Euro2016c

Fora dos estádios, a grande novidade é a conscientização que os drones estão aí para ficar. Alguns ajudam nas transmissões e reportagens dos centros de treinamento, outros auxiliam na segurança fornecendo imagens, mas o uso novo e interessante é o anti-drone. As ameaças de ataques terroristas levaram as autoridades a usar tecnologias para abater qualquer objeto voador suspeito. Os estádios e alguns pontos estratégicos foram declarados zonas proibidas para drones. Aparelhos da polícia, mais robustos e potentes, fazem a guarda e interceptam qualquer outro drone que não deveria estar ali.

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Os 5 tipos de CDO. Quem cuidará da sua estratégia de dados?

O surgimento do big data, com sua inundação de dados, trouxe para o mundo corporativo um novo personagem e o Chief Data Officer (CDO) começou a fazer parte do time dos executivos que comandam uma empresa. Nos últimos anos, as maiores companhias do mundo criaram um cargo desses. Mas o perfil desse profissional tem variado muito, de acordo com a consultoria Strategy, um braço da PWC.

O sucesso do CDO depende em muito de ele entender a empresa e como ela age no mercado. Seus planos para transformar a montanha de dados em alguma estratégia vencedora só costumam dar certo quando seu próprio perfil se encaixa na cultura organizacional e no segmento de mercado onde a corporação atua.

O relatório “The Right CDO for Your Company’s Future” da consultoria cita cinco perfis ideais e que têm conseguido sucesso no mercado. “A demanda por CDOs está aumentando e isso só intensificará”, diz Roman Friedrich, consultor de Transformação Estratégica da PwC. “No entanto, muitas empresas continuam a ser inseguras sobre o que querem de um líder digital. Os cinco arquétipos fornecem um guia para ajudar a definir qual CDO deve ser contratado e como ele pode realizar melhor o seu papel”.

1. O Pensador Progressista – A missão deste executivo é pensar criativamente sobre como o negócio poderiam ser transformados com a digitalização e obter nova inspiração conforme a empresa muda para um modelo totalmente digital.
Quem deve contratar? As empresas mais tradicionais, como produtos químicos/petróleo e outras utilities que já têm um conjunto estável e forte de recursos de diferenciação, mas ainda têm de se beneficiar plenamente da digitalização.

2. O Disruptor Criativo – Ao contrário do pensador progressista, o disruptor criativo tem uma abordagem mais mão-na-massa para o desenvolvimento de novas tecnologias digitais e modelos de negócios.
Quem deve contratar? Um disruptor criativo pode ser especialmente valioso para empresas orientadas para o consumidor final, como a mídia e varejo, que enfrentam alterações graves como resultado da digitalização em seus setores.

3. O Cliente-Advogado – Esses executivos, normalmente se reportam às áreas comerciais e de atendimento – e poderiam até mesmo substituí-los – são impulsionados por uma orientação focada no mercado e satisfação do cliente. Ele se concentra no desenvolvimento de uma experiência do cliente conveniente, envolvente e sem interrupções. Costuma usar projetos pensados em todos os canais, digitais e físicos.
Quem deve contratar? Este tipo é o mais adequado para empresas em indústrias voltadas para o cliente, tais como varejo, bancos, e viagens. Principalmente porque a transformação digital ainda não penetrou completamente em suas vendas e marketing, portanto ainda há tempo para mudar.

4. O Técnico Inovador – Muito parecido com os conhecidos CTOs e CIOs, da tecnologia, esse executivo de dados promove o uso das novas tecnologias digitais para transformar a cadeia de valor da empresa, fornecendo a base tecnológica para novos modelos de negócios digitais por meio de tecnologias. É quem pensará a Internet das Coisas (IoT), mobilidade, mídia social e analytics, melhorando a eficiência interna e encontrando maneiras de cortar custos.
Quem deve contratar? As empresas nas indústrias de manufatura, por exemplo, deve considerar esses executivos para otimizar ainda mais suas cadeias de fornecimento e trazer tecnologias digitais para as fábricas e principais etapas de produção, tais como design e prototipagem.

5. O Universalista – A missão deste CDO é tipicamente para gerenciar todos os aspectos de uma transformação digital completa. O mais visionário dos cinco arquétipos, o universalista exige um apoio forte ou até poderes de CEO para ter sucesso.
Quem deve contratar? Esse líder da transformação digital adequado para empresas em qualquer setor que se encontram perdendo a corrida para a adaptação digital. São as que precisam de um executivo que possa realizar a mudança transformacional de maneira rápida e abrangente.

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Gartner anuncia Conferência Segurança e Gestão de Risco 2016

Evento acontecerá nos dias 2 e 3 de agosto, em São Paulo

O Gartner, Inc., anuncia as datas da Conferência Segurança e Gestão de Risco 2016 no Brasil. O evento acontecerá nos dias 2 e 3 de agosto (Terça e Quarta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel, em São Paulo (SP).

“O ambiente dos novos Negócios Digitais oferece um enorme potencial de transformação no modelo de entrega de serviços e produtos pelas organizações. Conforme as empresas se movem em direção às novas tecnologias, os profissionais de segurança da informação (CISOs – Chief Information Security Officers) precisam perceber que a abordagem antiga de controlar tudo simplesmente não vai mais funcionar”, afirma Claudio Neiva, Diretor de Pesquisas do Gartner e Chairman da Conferência.

Segundo o analista, Segurança da Informação é uma das 10 prioridades dos CIOs globais para este ano, uma vez que ataques e ameaças estão cada vez mais sofisticados, colocando os negócios das empresas em risco. Estima-se que existam dois tipos de empresas no mundo: as que sabem que já foram ‘hackeadas’ e as que ainda não sabem. Por isso, os CISOs devem prever níveis apropriados de segurança para aplicativos, dados e infraestrutura, mesmo quando as organizações adotam soluções com mobilidade ou armazenadas na Nuvem (Cloud).

O Gartner estima que, em 2017, 50% das grandes empresas usarão serviços de TI failover entre múltiplos sites de dados como estratégia de recuperação de desastres primários. Em 2020, cerca de 30% das 2.000 maiores empresas globais estarão comprometidas por grupos de ciberativistas ou cibercriminosos. Até 2020, mais de 50% de todas as grandes implementações de IoT (Internet das Coisas) exigirão serviços de segurança baseados em Nuvem para operar dentro de riscos aceitáveis. Por essa razão, os profissionais que cuidam da segurança lógica das companhias estarão em destaque durante o evento com os temas “CISO & CRO: O CISO como Líder de Negócios”, “Programa de Segurança: Construindo Confiança e Resiliência com Segurança mais Ágil” e “Cloud Security: Segurança na Nuvem”.
A Conferência Gartner Segurança e Gestão de Riscos 2016 terá workshops, reuniões, apresentações, sessões e mesas-redondas que orientarão as empresas sobre “Segurança na Nuvem Pública e Privada”, “Cybersecurity”, “Crise – Comando e Gestão de Incidentes”, ”Governança, Risco e Compliance”, “Estratégia de Segurança e Risco”, entre outros temas.

A conferência terá analistas brasileiros e internacionais. Misha Glenny, autor do Livro “Mercado Sombrio: O Cibercrime e Você” e especialista internacional em segurança cibernética e crime organizado, será o palestrante convidado para o evento. Glenny é fluente em diversos idiomas, inclusive Português, fruto de sua vivência na Rocinha (RJ), enquanto pesquisava o crime organizado na capital fluminense.

Os participantes podem fazer download do aplicativo do Gartner Events em seus smartphones para personalizem suas agendas e não perder as novidades de interesse, como atualizações sobre quadrantes mágicos, workshops interativos, pesquisas em tempo real e sessões de respostas interativas ao final das palestras. Além disso, as empresas que participam com grupos de funcionários poderão agendar reuniões com analistas do Gartner para facilitar discussões de negócios e receber assessoramento para iniciativas e projetos estratégicos.

Até 1º de julho, a Conferência está com desconto especial de R$ 475,00. Para se inscrever, envie e-mail para brasil.inscricoes@gartner.com ou telefone para (011) 5632-3109. Para mais informações, acesse o site do evento: Gartner.com/br/security.

Anote em sua agenda

Conferência Gartner Segurança e Gestão de Riscos 2016

Data: 2 e 3 de agosto de 2016 (Terça e Quarta-feira)

Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559



VMware anuncia intenção de adquirir Arkin Net

A VMware, de virtualização e infraestrutura em nuvem, anunciou a intenção de adquirir a Arkin Net, de segurança e operações em data center definido por software (SDDC). Detalhes financeiros da transação não foram revelados. A transação deve ser concluída no segundo trimestre de 2016.

Com a aquisição da Arkin e integração da VMware vRealize Suíte, equipes de gerenciamento de nuvem terão acesso a uma nova geração de planejamento, plataforma de resolução de problemas e automação, que oferece visibilidade e controle do ambiente completo de data center.

A solução Arkin foi desenvolvida especificamente para ambientes NSX. A plataforma fornece informações sobre o tráfego do data center por meio de uma ferramenta de pré-avaliação, que permite implementações mais rápidas de NSX, via planejamento para microssegmentação. Após a instalação, a ferramenta diminui significativamente o tempo de resolução, melhorando processos como máquina do tempo, pesquisa de inglês básico e análises contextuais ao longo das camadas físicas e virtuais.

Hoje, a plataforma VMware vRealize Operations oferece gerenciamento extensivo na computação física, virtual e em ambientes de armazenamento de dados. Com a aquisição da Arkin, a VMware vRealize Suíte terá capacidade para ampliar seu uso em todo SDDC, inclusive na camada de virtualização da rede VMware NSX.

“Com a solução VMware NSX combinada com a Arkin e a vRealize, a empresa garantirá a gestão de segurança e operações para o SDDC. Ao longo do tempo, a Arkin solidificará a posição da vRealize Suíte como a mais abrangente plataforma de gerenciamento em nuvem da indústria, que permite operações direcionadas a aplicações, microssegmentação da NSX em escala e visibilidade por meio de domínio e do contexto em toda a infraestrutura física e lógica.”, diz Ajay Singh, vice-presidente sênior e gerente geral da unidade empresarial de gerenciamento em rede da VMware.

“A Arkin e a VMware têm sido grandes parceiros e agora estamos entusiasmados em juntar a Arkin à família VMware para atingirmos o mais alto nível”, afirma Shiv Agarwal, co-fundador e CEO da Arkin.

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Portugal “rouba” piada brasileira da web e vira piada na web

As relações entre Brasil e Portugal amanheceram abaladas na manhã desta terça-feira, 14 de junho. As redes sociais estão em polvorosa por conta de uma guerra de memes (mensagens que se espalham de forma rápida pela internet e, por isso, ganham o status de “viralizar”, como se fossem uma epidemia de vírus). “Roubaram nosso meme”, acusam os brasileiros.

Para quem já foi colônia desse pequeno país europeu, isso parece ter sido a gota d’água. Bastaram poucos minutos para a revolta revirar o amargo passado de colonizado e vociferar outros roubos de cinco séculos atrás. Ouro, esmeraldas, pau-brasil e até mulheres foram lembradas como outras riquezas usurpadas pelos portugueses ao longo dos anos.

O meme em questão é o “In Brazil we dont say” (“No Brasil, não dizemos…”), de 2015. Confira como tudo começou e causou indignação nacional.memePortugal

O caso é aparentemente uma bobagem da web, mas mostra que os brasileiros têm muito carinho com suas piadas. Quem sabe não está aí o novo produto de exportação que pode, finalmente, equilibrar a balança comercial do país e salvar a economia, seja lá com qual governo for.

As farpas trocadas entre brasileiros e portugueses pela web também mostra uma cruel realidade brasileira. Sim, aqui é o país da piada pronta. Sempre foi. E com o surgimento das redes sociais e a comunicação instantânea da internet, obviamente que nos transformamos no país dos memes.

Saio por dois minutos da web e quando volto…
Mas as acusações podem ser refutadas. Com argumentação de nível baixo, é verdade, mas podem. O brasileiro também não é nenhum santo na web e já roubou, furtou, copiou descaradamente e traduziu de maneira porca vários memes estrangeiros. Então, no meio da nova polêmica, o principal conselho a ser dado é: acomode-se no sofá e vá clicando por aí. Rir é a única solução para esse conflito internacional e digital.

https://twitter.com/shineechrist/status/742534507820134400

https://twitter.com/writonme/status/742546357878165504

https://twitter.com/natcfc/status/742513643200352257

https://twitter.com/fatosbrisa/status/742541631266684928

 

 

 

 

 

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Tudo que você precisa saber sobre o evento da Apple de hoje

O WWDC 2016 ocorreu hoje, 13 de junho, durante boa parte da tarde e trouxe novidades aguardadas pelos fãs da Apple e pelo mercado. O evento mundial para desenvolvedores da empresa não costuma trazer grandes lançamentos para o consumidor final. Em vez disso, tem como alvo os desenvolvedores da tecnologia da criadora do iPhone. Mas há uma ou outra notícia que sempre entusiasma todos que gostam de tecnologia.

O Apple Worldwide Developer Conference, foi aberto pelo CEO, Tim Cook, com um minuto de silêncio em homenagem às vítimas da chacina de Orlando, que matou 50 pessoas em uma boate no último final de semana. Logo após, a empresa mostrou de cara sua nova aposta no mundo dos wearables. O relógio inteligente da marca teve a plataforma melhorada.

O WatchOS 3 watchos 3 melhorou a velocidade de carregamento dos apps em até seis vezes e há um novo modo de ter controle do sistema por um acesso central. Há também uma solução para escrita manual e botões de ações mais sensíveis.

O relógio ainda traz um botão de emergência em caso de o usuário precisar. Essa função tem sido muito usada em smartphones na Índia para evitar assédio às mulheres. Ele funciona para o 911 americano e para os serviços locais, caso o usuário esteja em outro país. Neste ano, a Apple deu mais um passo com novos apps de saúde no relógio. Para muitos, essa é a verdadeira utilidade do aparelho, um monitor de sinais vitais e melhoria de qualidade de vida.

Ainda como futuro, ficou claro que a Apple aposta na TV. “O futuro da TV está nos aplicativos” disse Eddy Cue, vice-presidente sênior de Software de Internet e Serviços da marca. O TVOS é um sistema operacional para terceiros que podem desenvolver novos dispositivos que foi atualizada e oferece mais de 1.300 serviços de vídeos. A sincronização com a Apple TV foi melhorada.

OS X
O aguardado OS X foi mostrado em seguida. Mas agora conta com outro nome, bem simples. É o MacOS, codinome Sierra, anunciado pelo vice-presidente sênior de Engenharia de software, Craig Federighi. O sistema foi todo modernizado para maior integração dos serviços da Apple que devem facilitar a vida de quem tem vários produtos da empresa.

Nessa linha, o OS conta também com um meio de pagamento que faz a autenticação da transação por meio do Apple Watch ou iPhone. Outra facilidade é o clippboard universal para copiar e colar textos de dispositivos da marca para o notebook, por exemplo.

Siri, a assistente de voz da Apple, agora está na área de trabalho. Melhor ainda, está aberta para desenvolvedores para que – finalmente – possa ser usada por terceiros em novas aplicações.

Também muito aguardado pelos desenvolvedores foi o lançamento do Xcode 8, que permitirá novas criações para watchOS 3, tvOS, iOS 10 e macOS Sierra. A novidade foi mostrada com facilidades incluídas que permitem maior controle e validação do código, uma reivindicação antiga.

Para crianças programadoras
Finalmente, a Apple mostrou o app Swift Playgrounds. Ele é como se fosse o Xcode para crianças. O objetivo é criar novos programadores de software no futuro e já com a influência da marca neles. O app é simples e engenhoso. Certamente facilitará o aprendizado de códigos de computador entre as crianças.

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Novo emprego é desejo de 56% dos profissionais de TI no Brasil

Os profissionais de TI pretendem se movimentar no mercado de trabalho neste ano. É o que aponta o barômetro de TI elaborado pela Page Personnel, de recrutamento especializado de profissionais de suporte à gestão. De acordo com os dados do levantamento, 56% dos consultados avaliam buscar um novo emprego nos próximos 12 meses. Os principais motivos para essa mudança são a falta de possibilidade de crescimento na empresa, o salário abaixo do mercado e as companhias com gestão conservadora. A pesquisa mostra que oito em cada dez profissionais consultados estão empregados atualmente.
Para Ricardo Haag, diretor da Page Personnel, o segmento está na contramão do mercado e os profissionais estão bem valorizados. ”A eficiência, inovação e avanço tecnológico que a área pode agregar para todo tipo de negócio tornam os executivos de T.I cobiçados. Em uma eventual movimentação, esse cenário puxa a remuneração deles para cima”. A pesquisa consultou 1.100 executivos de cargos de suporte à gestão no primeiro trimestre deste ano.

Benefícios e flexibilidade de horário são os aspectos que mais atraem no setor
A remuneração não é o principal motivador para o profissional de TI aceitar uma proposta de trabalho. Os aspectos mais atrativos, ao analisar uma mudança de emprego, são o pacote de benefícios, o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional e a flexibilidade e horário. Outros pontos que também atraem são plano de carreira estruturado e a oportunidade de atuar fora do país.

“A maioria dos profissionais que compõem o mercado da tecnologia da informação é da geração Y, logo, já era esperado uma mudança nas prioridades e aspirações de carreira de público. Nascidos na era digital, eles buscam feedbacks, desenvolvimento e, principalmente, o que os inspira na sua postura e história profissional”, pontua Haag.
Perfil do gestor ideal
A pesquisa também apontou quais são as características ideais de um gestor da área de TI no país. Segundo os consultados, os superiores devem ser inspiradores, abertos ao diálogo e ter dinamismo nas tarefas do dia a dia. Entretanto, porém, esse público não gosta de trabalhar com lideranças de perfil político, amigo (que compartilha assuntos pessoais) e cauteloso.

Perfil bem avaliado 
Inspirador: posiciona-se como exemplo e busca fomentar as melhores práticas de trabalho para o time
Aberto: posiciona-se de igual para igual, e interage com o time aberto para diálogo
Dinâmico: que levanta o ritmo de produção do time, e mantém o ambiente acelerado e/ou estimulante

 

Perfil mal avaliado
Político: que evita debates e apazigua/concilia relações
Amigo e companheiro: que seja aberto e compartilhe questões pessoais
Cauteloso: que toma as decisões mediante análises e costuma não arriscar
“De modo geral, esses jovens profissionais possuem um bom relacionamento com o gestor, no entanto, não o vê como exemplo e sente falta de dinamismo e comportamento motivacional. Esse conflito de gerações deve ser encarado com naturalidade no mercado de trabalho”, ressalta Haag.
Perfil do profissional de TI no Brasil
– Possui idade média entre 25 e 35 anos, predominantemente do sexo masculino (87%)
– Educação superior básica: mais de 40% não cursou além da graduação
– 63% possui inglês avançado e/ou fluente, e mais da metade afirma ter alguma noção de espanhol
– Desenvolvimento e Aplicações, assim como Infraestrutura e Sistemas, são as áreas com maior expertise no mercado brasileiro.

Funções desenvolvidas na empresa
Desenvolvimento de software / aplicacional 60%
Infraestruturas / Sistemas 54%
Projetos de ERP 38%
Pesquisa e/ou investigação 23%
Projetos transversais 18%

 

– Os setores mais povoados do mercado são Consultorias de Tecnologia e a Indústria;

Consultoria 38%
Indústria 21%
Internet/Digital 19%
Banco/Seguros 17%
Distribuição 3%
Start-up 2%
Moda/Marcas de luxo 1%

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Microsoft compra a rede social LinkedIn por US$ 26,2 bilhões

A Microsoft anunciou que está em negociações finais para comprar a rede social LinkedIn. A notícia foi divulgada oficialmente nesta nesta segunda-feira, 13 de junho, como prática de aviso aos acionistas e fato do mercado. O acordo envolve um valor de US$ 26,2 bilhões em dinheiro. É o equivalente a 196 dólares por ação, o que representa um prêmio de 49,5 % sobre o preço de fechamento dos papéis do LinkedIn na última sexta-feira.

“Hoje estamos refundando o LinkedIn”, afirmou Reid Hoffman, presidente do conselho de administração da rede social voltada a profissionais, em comunicado. Jeff Weiner continuará como presidente-executivo da rede social se reportando ao presidente-executivo da Microsoft, Satya Nadella. O acordo deve ser concluído ainda neste ano.

Não é a primeira incursão da dona do Windows no mundo das redes sociais. A empresa já investiu no Facebook em 2007 com a aquisição de ações e o investimento de US$ 240 milhões á época. O acordo complicado envolveu parcerias de anúncios, pesquisas e uma proximidade entre as cúpulas das companhias.

Anos após, em 2012 a Microsoft voltou a investir em redes sociais com a compra do Yammer. Os planos eram de inserir as ferramentas de relacionamento e colaboração em seus produtos Sharepoint. O plano foi bom, mas não ocorreu tudo como planejado, com usuários não sabendo lidar com a novidade e alguns problemas de integração.

Mais uma tentativa
Mesmo assim, a empresa não desistiu de posicionar-se nas redes sociais. A aquisição do Linkedin é a maior já feita pela empresa e surge com o aval do CEO Satya Nadella, que tem sido bem mais focado e elogiado que seu antecessor.

A aquisição é de um valor muito maior do que as passadas. A Nokia foi comprada por US$ 7,6 bilhões pela Microsoft. Em 2011, o Skype foi adquirido por US$ 8,5 bilhões.

O Linkedin possui 433 milhões de usuários e tem 105 milhões de visitas mensais. Pelas primeiras informações de mercado, a Microsoft deve unir a rede social de cunho corporativo e RH em seus produtos de Produtividade e Negócios

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Snapchat torna-se popular entre os mais velhos

O app do fantasminha tornou-se famoso entre jovens há alguns anos por ser uma forma simples de gravar e enviar vídeos com segurança e privacidade. Mas esse estigma está se tornando coisa do passado. Os mais velhos também estão usando fortemente o Snapchat e esse comportamento pode mudar o cenário de social business para os próximos anos.

De acordo com pesquisa da e-Marketer, as faixas etárias dos 25 anos aos 34 anos, além da que vai dos 35 aos 44 anos, cresceram entre 2014 e 2016. Tal fenômeno já foi verificado no passado no Facebook e isso contribuiu para que a rede social de Mark Zuckerberg ganhasse espaço no mercado como uma plataforma de comércio e anúncio.snapchat_ages

A faixa etária dos adolescentes e pré-adolescentes é importantíssima para a indústria porque são elas que fazem a fama dos produtos. Mas é entre os mais velhos, os adultos e jovens adultos, que o dinheiro aparece com mais certeza. Quando a migração de idades ocorreu no Facebook, a empresa não valia sequer US$ 1 bi, hoje, com esse movimento consolidado, a rede social tem valor estimado em US$ 330 bilhões.

Lado negativo
Mas há um risco nesse movimento conhecido dos serviços de tecnologia. A entrada dos mais velhos pode espantar os mais jovens. No geral, não é sequer uma possibilidade e sim uma realidade. A chegada de pais, professores, parentes mais velhos, etc, costuma espantar os adolescentes e, se isso não for controlado, o serviço passa por grandes crises de acesso e faturamento.

O Snapchat tem, por enquanto, aproveitado bem o sucesso e parece ter assimilado essas lições todas do mundo do social business. A empresa conseguiu patrocinadores importantes como MTV e Gatorade. Recentemente, vazaram números que mostram que ultrapassou o Twitter em usuários ativos. Também tem feito parcerias para transmissões de eventos ao vivo de moda, esportes e showbusiness. A empresa projeta faturamento de US$ 300 milhões para esse ano e saltos de crescimento para os próximos. Em 2015, o valor não passou dos US$ 50 milhões.

 

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Marketing de conteúdo multiplica tráfego por 4 e leads por 5

Hoje, o marketing de conteúdo já é uma realidade para a maioria das empresas brasileiras. Não é para menos: se bem feito, ele multiplica em até quatro vezes as visitas mensais a sites e em até cinco vezes a geração de leads e oportunidades de negócios. No entanto, a prática ainda carece de maturidade e é feita, em geral, sem uma estratégia bem definida e documentada. A conclusão está na 2ª edição da Content Trends, pesquisa sobre o panorama do setor no país feita pela Rock Content e divulgada em parceria com a Agência Press Works.

Quando comparado aos resultados da 1ª edição, publicada no ano passado, o levantamento mostra como o setor ganhou importância – 70% dos respondentes afirmaram praticar o marketing de conteúdo.

Se em 2015 a parcela do orçamento empregada na área era de no máximo 24%, agora a média geral fica em 28,1% do budget total de marketing – ao todo, 50% das empresas pesquisadas aumentaram o investimento na área. Além disso, 74,8% passaram a publicar conteúdo com mais regularidade. “Para nós, fica claro que as empresas têm amadurecido a prática do marketing de conteúdo”, afirma Juliana Ribas, analista de marketing da Rock Content e responsável pela análise dos dados da Content Trends.

O potencial do setor, no entanto, ainda não está sendo aproveitado ao máximo. Mesmo que a frequência de postagem tenha crescido, continua baixa: 44,7% das empresas entrevistadas publicam, apenas, entre um e quatro conteúdos por mês. Esse número interfere diretamente no posicionamento em motores de buscas como Google e Bing – segundo o relatório da Rock Content, aqueles que postam mais de 13 conteúdos mensais (somente 21,9% dos participantes) têm, em média, o dobro de pageviews dos que publicam 12 ou menos.

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Clique para ampliar a imagem (fonte: Rock Content)

“Regularidade, qualidade e originalidade são essenciais para um bom ranqueamento no Google”, afirma Michel Bekhor, diretor da Press Works, assessoria de empresa especializada em PMEs, franquias e startups. “Mas isso é só um degrau dentro de uma estratégia mais ampla que precisa diversificar os canais e formatos de conteúdo oferecidos”, diz. E aí está o outro gargalo da área: para 53,3% dos entrevistados, suas práticas de marketing de conteúdo ainda estão em nível básico. Isso implica, entre outras coisas, a falta de uma linha bem definida – apenas 31% afirmaram possuir uma estratégia documentada e escrita, enquanto 16,8% sequer a tem.

Falta equipe
“O que percebemos é que as empresas reconhecem a importância do marketing de conteúdo, mas falta braço para implementar a estratégia de maneira mais eficiente”, explica Juliana. “Em 44,4% dos casos, a responsabilidade é de apenas uma pessoa, que escreve para o blog, gerencia redes sociais, prepara e-books, enfim, fica sobrecarregada. Uma prática mais madura seria a de ter equipes multifuncionais que reunissem talentos de conteúdo e design, por exemplo”, afirma.

A observação de Juliana encontra fundamento na baixa presença de especialistas em SEO (Search Engine Optmization) no mercado: apenas 9,7% das equipes de marketing de conteúdo contam com um deles. O ROI (Return Of Investment) também é relegado: as empresas que o medem somam apenas 38,7% dos participantes. Ainda segundo a Content Trends, organizações que entendem e monitoram seu ROI se consideram 58% mais bem-sucedidas.

Outra lacuna é a falta de formação específica. Enquanto empresas cujos profissionais têm treinamento voltado para a área avaliam seu desempenho como 50% mais eficiente, mais da metade dos entrevistados (57,1%) não exige qualquer qualificação dos funcionários. Não é por falta de oferta: a internet é fértil em cursos variados sobre o tema, com opções de certificações gratuitas oferecidas, inclusive, pela Rock Content.

A pesquisa foi realizada entre 11 e 26 de abril e teve a participação de 2.725 profissionais brasileiros da área. O relatório traz ainda as principais métricas consideradas para avaliar o sucesso do marketing de conteúdo, assim como a importância e distribuição de investimento em canais como redes sociais, Google Adwords, etc. Ele pode ser conferido na íntegra clicando neste link.

Para Juliana Ribas, é preciso destacar o grande espaço que a área oferece para crescimento: “Os investimentos no setor devem aumentar. Além disso, mesmo os melhores resultados ainda podem ser otimizados, o potencial de crescer apostando no marketing de conteúdo é enorme

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Huawei e Etisalat anunciam banda larga 10 Gbps no Oriente Médio e Ásia

Atualmente os consumidores exigem alta velocidade para transmitir vídeos 4K, necessidade de baixa latência nos jogos em nuvem, sistemas desk cloud e transferência de grandes arquivos. O lançamento do serviço de 10GBps permitirá que os usuários experimentem a mais alta velocidade de banda larga disponível na região atualmente.

“A nova tecnologia de banda larga demonstra que a nossa rede existente é capaz de suportar a futura tecnologia de próxima geração PON (Rede Óptica Passiva). A Etisalat estuda novas tecnologias para expandir nossas capacidades e melhorar a nossa habilidade de suportar o crescimento da demanda por tráfego dos clientes”, disse Esmaeel Alhammadi, vice-presidente de Desenvolvimento de Rede da Etisalat.

“Habilitar um mundo melhor conectado é a visão que a Huawei compartilha com os clientes. Ao trabalhar novamente em parceria com a Etisalat em um caso de banda larga de 10G, criamos um cenário para o desenvolvimento de capacidade de gerenciamento inteligente, e que pode aumentar o acesso à sociedade de informação moderna”, disse Poundss Peng, presidente da principal conta global Huawei Etisalat.

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Para furtar 19 iPhones, tudo que ele precisou foi uma camiseta azul

Histórias de crimes perfeitos povoam o cinema e a literatura. Mas qual seria o golpe de mestre hoje em dia, quando temos câmeras de vigilância, alarmes e uma parafernália completa à disposição de comerciantes que querem evitar larápios? Certamente, um crime perfeito deve ser simples, nada de grandes roteiros e engenhocas como nos filmes. Nada de equipes de especialistas que vão de arrombador de cofre a contorcionistas. Quem sabe não basta apenas uma camiseta azul.

Foi isso que descobriu um homem, ainda não identificado, que furtou 19 iPhones de uma loja da Apple, em Nova York. O estabelecimento fica o bairro do SoHo, um local movimentado e cheio de tribos urbanas e vida cultural. Ao todo, estima-se um prejuízo de mais de US$ 16 mil, considerando apenas os valores praticados no mercado americano.

Se fosse no Brasil, considerado o local onde esses aparelhos desejados são os mais caros do mundo, o montante seria bem maior. No mercado local, o modelo mais recente é comercializado a…[MAIS]



Uber e Fiat podem emplacar uma parceria

O Uber é um inovador serviço de transporte que concorre com táxis e coletivos nas grandes cidades. No entanto, não possui um único veículo em seu nome. Os carros são de pessoas comuns que fazem o trabalho e levam passageiros do ponto A para o ponto B. A montadora Fiat produz carros, mas não entende nada de transportar gente. Isso fica com quem compra seus produtos. Essas duas empresas podem ser parceiras em um futuro próximo nesse mercado monumental de gente querendo ir do ponto A para o Ponto B.

Só que o mundo está evoluindo e o mercado está cada dia mais complexo. Uma parceria entre Uber e Fiat tem como alvo os veículos, mas não os motoristas. As duas empresas pretendem juntar forças para dominarem o mercado de carros robôs, ou carros autônomos. São aqueles que dispensam uma pessoa no volante e todo o espaço dentro dele é destinado ao passageiro.

As conversas estão acontecendo há algum tempo e pretendem unir a tecnologia da Fiat com o serviço do Uber. O resultado seria aquilo que se conhece dos carros pretos que são odiados pelos taxistas – só que o veículo viria sozinho até o cliente e o levaria para onde ele quer. Não haveria ninguém no volante e tudo seria controlado com sensores, ferramentas de localização e o poderoso banco de dados do Uber que conecta pessoas querendo ir do ponto A para o ponto B com quem tem a condição de realizar isso.

Uberização do mercado
A grande transformação que o Uber e outras empresas da economia compartilhada estão fazendo é essa nova visão sobre como as coisas são. Antigamente falávamos que iríamos pegar um táxi. Na realidade, só queríamos ir do ponto A para o ponto B. Não queríamos um táxi, desejávamos somente o serviço de transporte.

O Uber entendeu isso e começou a conectar quem queria se locomover e quem tem carro para fazer isso. Nem bem começou a fazer sucesso, a empresa descobriu que poderia ir ainda mais fundo nessa refinação do conceito. “Motorista pra quê?”, se só o carro pode realizar a tarefa se algumas tecnologias novas forem usadas?

As conversas estão em fase inicial, relatam Bloomberg e Wall Street Journal. A Fiat-Chrysler é só uma das montadoras que estão batendo à porta do Uber, oferecendo uma tecnologia de self driving car. A da Fiat é robusta e vem sendo desenvolvida desde 1995.

Segundo especialistas, o futuro da parceria depende do dinheiro que ambas ganharão. A parte do Uber é cristalina. Carros autônomos seriam mais baratos – ao longo dos anos – do que os motoristas associados. Também teriam mais confiabilidade em horários, roteiros e problemas legais seriam minimizados. O lado da Fiat é mais complicado, a empresa perderia parte do mercado comprador se existir um serviço de transporte de sucesso que substitua a aquisição de um veículo. A saída seria viver de lucro sobre as patentes da tecnologia de carros autônomos. Algo ainda arriscado.

Outras parcerias
A união de startups de tecnologia com montadoras não seria novidade. A GM investiu no Lyft e a Volkswagen fez o mesmo no Gett. Um movimento da Apple também é esperado para breve, algo além do dinheiro que colocou na chinesa Didi. BMW, Daimler e quase todas as marcas de carros possuem ou investem em tecnologia de carros autônomos no momento. Além disso, o Google já é forte candidato a dominar esse mercado.

A parceria entre Uber e Fiat, como se vê, já está cercada de concorrência, mesmo antes de acontecer. Sinal dos tempos nessa uberização da economia.

 

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Setor de seguros viverá grande transformação com internet das coisas e digital

A transformação digital, impulsionada pelo consumidor conectado, e a invasão de novos dispositivos inteligentes é o grande desafio para as empresas de seguros para os próximos anos. O Relatório Mundial sobre Seguros (World Insurance Report) 2016, pesquisa feita pela Capgemini e pela Efma, identificou várias ameaças que empurram o setor para uma ruptura massiva. A evolução contínua da Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês), combinada com a mudança do comportamento e preferências dos clientes da Geração Y, está sinalizando a necessidade urgente das seguradoras implementarem uma transformação significativa, com o risco de ficarem atrás de novos concorrentes como as startups financeiras de tecnologia.

A pesquisa “Voice of the Consumer” (Voz do Consumidor, em Português), que entrevistou mais de 15.500 usuários de seguradoras do mundo inteiro, revela que os clientes da Geração Y apresentam uma probabilidade muito menor de passarem por experiências positivas com suas seguradoras se comparados aos consumidores de outras faixas etárias, apesar de estarem se comunicando com elas com mais frequência. Esse público interage mais em todos os canais de comunicação, principalmente nos digitais, sendo até 2,5 mais vezes nas mídias sociais do que os outros clientes e 2 vezes mais por meio de dispositivos móveis.

No entanto, essas interações resultam em níveis positivos de experiência do consumidor quase 20% menores do que os apresentados pelos clientes de outras faixas etárias, o que sugere que as expectativas dos clientes da Geração Y em relação aos canais digitais tradicionais são maiores do que as de seus colegas mais velhos. Considerando que mais de um quarto de todos os clientes planejam comprar ou renovar o seguro por meio de canais digitais nos próximos 12 meses, o nível de experiência desse público é particularmente preocupante para esta indústria. Além disso, aproximadamente um quarto dos clientes da Geração Y diz que provavelmente contrataria seguros de empresas de tecnologia não tradicionais, destacando a ameaça que os novos concorrentes representam para a base de clientes das seguradoras tradicionais.

“Deixando de oferecer o engajamento adequado para os clientes digitalmente avançados, as seguradoras correm o risco de empurrá-los para um grupo crescente de novos entrantes do mercado e para concorrentes não-tradicionais impulsionados pela tecnologia”, diz o vice-presidente corporativo e líder do setor de seguros da Capgemini, John Mulen. “A Geração Y está indicando claramente que a forma como fazem negócios é diferente, e as seguradoras que atendê-los conforme as suas preferências terão uma vantagem competitiva clara”.

Índice brasileiro de experiência do cliente cresce
No Brasil, a experiência positiva da geração Y com os canais tradicionais chegou a 40.7%, atingindo 39.2% quando o assunto são os canais digitais. Considerando o índice de experiência do cliente como um todo, o País apresentou crescimento de 6.3 pontos em relação a 2014, chegando a 74.0 – enquanto, globalmente, este número subiu 6.1 pontos, alcançando 73.9.

A pesquisa constatou que mais de 50% dos usuários brasileiros de seguros, pertencentes à geração Y, se comunicam frequentemente pelos canais digitais por meio de desktops, dispositivos móveis e mídias sociais. Apesar disso, os canais tradicionais não serão substituídos – as seguradoras precisarão oferecer uma experiência integrada e perfeita em todos os canais.

Quando o assunto são novos entrantes no mercado, uma proporção significativamente alta de clientes brasileiros se mostraram dispostos a trocar de seguradora caso empresas de tecnologia, como o Google, entrassem nesta indústria. 53.6% da geração Y e 40.3% das outras faixas etárias disseram que trocariam sua seguradora atual caso o Google começasse a oferecer serviços de seguros. Sendo assim, as seguradoras devem inovar continuamente para superar a ameaça representada por estes novos players.

Cresce o domínio da IoT
Uma ameaça mais fundamental, ou facilitadora, para o futuro das seguradoras é a próxima onda de tecnologias conectadas, sob a forma de inovações como casas inteligentes, dispositivos “vestíveis” e drones, robôs e carros ativados por meio de máquinas. Essas tecnologias de IoT devem transformar os modelos de negócio tradicionais do setor de seguros, desde a forma como as seguradoras se conectam com seus clientes até a análise e gestão dos riscos. Mas, apesar dessa ameaça, este mercado está subestimando, e muito, a dimensão da adoção das tecnologias conectadas. Apenas 16% das empresas acreditam que os clientes aceitarão carros sem motoristas, por exemplo, enquanto 23% dos clientes demonstram esse interesse.

Mais significativo do que a idade, a riqueza é o fator que mais leva o cliente a abraçar as tecnologias relacionadas à IoT. Mais de 45% dos clientes abastados da Geração X devem adotar ecossistemas inteligentes, dispositivos conectados e ‘vestíveis’, comparados a apenas 30% a 35% de pessoas mais jovens e com menor poder aquisitivo. Para clientes da Geração Y com maior poder aquisitivo, a probabilidade de adotarem as tecnologias conectadas é maior (50%). No entanto, os clientes mais ricos também tendem a contratar seguros de empresas não-tradicionais. Globalmente, aproximadamente 31% dos clientes ricos afirmam que podem vir a contratar seguros de empresas de tecnologia, percentual que sobe para 47% entre os clientes mais abonados da Geração Y.

Redefinindo o risco
Além do impacto nas conexões com o cliente, a Internet das Coisas deve impactar ainda mais os princípios básicos do setor de seguros. Em um mundo conectado, os dados gerados por dispositivos móveis, ecossistemas inteligentes e tecnologias vestíveis aumentarão a transparência dos riscos, uma dinâmica que provavelmente levará a um novo modelo de negócio, principalmente na precificação e no controle de riscos. A apropriação dos riscos também mudará com as tecnologias conectadas, assim como a responsabilidade pelas ações, como, por exemplo, no caso dos carros sem motorista, que deixa de ser do proprietário e passa a ser da montadora.

Finalmente, e mais importante, IoT se destaca na gestão do nível de exposição ao risco, devido aos ambientes mais seguros. Isso mudará significativamente os prêmios, ameaçando algumas operadoras, mas oferecendo oportunidades para aqueles que podem compreender os riscos emergentes que são inerentes, conforme a mudança tecnológica torna-se mais difundida na vida das pessoas e comércio.

As seguradoras devem começar a se preparar para a transformação do seu negócio. O relatório aconselha as seguradoras a criar bases sólidas, porém ágeis, no curto prazo. No médio prazo, devem refinar sua proposta de valor por meio de alianças estratégicas e insights baseados em dados. As estratégias de longo prazo devem se concentrar em transformar o negócio para ficar à frente dos perfis de risco emergentes, com novos modelos de interação, mudando o comportamento do cliente e a influência esperada de IoT na seleção de risco, precificação e prevenção de perdas.

“Enquanto já vivencia a transformação digital, o setor de seguros precisa se preparar para a ruptura massiva e inevitável trazida pela Geração Y e pela Internet das Coisas”, afirma o secretário geral da Efma, Vincent Bastid. “As seguradoras que colocarem como prioridade máxima a melhoria da sua habilidade em gerenciar e influenciar dados e riscos serão as mais preparadas”.

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