A ferramenta on line de colaboração e comunicação Slack teve consertada uma falha grave que dá acesso a dados pessoais de usuários e pode deixar que o invasor veja as mensagens trocadas. O bug foi descoberto pelo especialista em computação Frans Rosén, que criou um exploit de prova de conceito que roubava tokens de autenticação de utilizadores e conseguia abrir caminho para acesso total a contas e textos do bate-papo.
O Slack é um aplicativo muito usado por empresas para proporcionar a colaboração, gestão de projetos e comunicação on line.
A prova de conceito usada enviava o utilizador da ferramenta para uma página maliciosa que obrigava uma reconexão com o servidor do Slack. Nesse procedimento, o token era capturado e utilizado para o invasor fazer login no serviço. Rosén descreve, em um artigo, como realizou as ações e os acessos obtidos. No texto, há todos os detalhes e imagens de tela de como a vulnerabilidade foi explorada. Há ainda um vídeo com todas as ações sendo executadas.
O desenvolvedor explicou que encontrou o bug depois de perceber que podia manipular certas funções de código Slack, como controlar notificações do navegador e mudar para outros bate-papos. Rosén também encontrou uma série de pequenas falhas nas funcionalidade da ferramenta, permitindo-lhe realizar chamadas e interceptar mensagens.
Prêmio
A empresa dona do Slack corrigiu o bug apenas cinco horas depois de ele ter sido enviado por Rosén. O especialista que descobriu a falha ganhou US$ 3 mil de prêmio do programa de caça-bugs (bounty) da empresa. É comum que companhias tenham esse tipo de incentivo para aprimoramento de seus produtos.
De acordo com um comunicado oficial da Slack, publicado no fórum conjunto de empresas para descoberta de vulnerabilidades, o HackerOne, a falha descoberta “nunca foi explorada”.
Nesta quinta-feira, 2 de março, a Snap, companhia dona do app Snapchat, tornou conhecidos os dados de sua oferta pública inicial de ações na bolsa (IPO, na sigla em inglês). Foram vendidas 200 milhões de ações a US$ 17 dólares cada uma, um valor que superou as estimativas. A companhia deve obter um valor recorde para o setor de tecnologia.
A operação desta quinta-feira coloca a empresa já com valor de mercado por volta dos US$ 20 bilhões, levando-se em conta os papéis disponíveis. Se acrescentados os instrumentos convertíveis e opções, o valor da empresa deve elevar-se para US$ 23,6 bilhões, de acordo com estimativas de analistas financeiros.
Em 2012, o Facebook levantou US$ 16 bilhões em sua entrada na bolsa. Na época, o IPO marcou o climax das expectativas das redes sociais, que começaram a surgir entre 2003 e 2004. Em 2013, foi a vez do Twitter conseguir US$ 14 bi com sua estreia no mercado de ações.
Os números são completamente distintos dos IPOs mais marcantes da tecnologia ao longo dos anos. Algumas das companhias mais valiosas da atualidade não chegaram perto do valor da Snap.
IPOs marcantes
Em 1986, o jovem Bill Gates lançou a Microsoft em bolsa, arrecadando US$ 778 milhões. Pouco antes, no começo dos anos 80, o IPO da Apple, obteve US$ 1,4 bi. Em 2004, o marco foi o IPO do Google, que alcançou US$ 23 bi. Todas essas empresas multiplicaram seus valores, dando lucros para quem apostou em seu sucesso.
A entrada em bolsa ajuda a captar dinheiro para crescimento e investimentos, mas não é garantia de sucesso ao longo dos anos. Em 2011, o badaladíssimo GoupOn fez o IPO e alcançou o valor de US$ 13 bi. A companhia enfrentou dificuldades no mercado e errou algumas decisões. Hoje, seu valor é quase seis vezes menor que o IPO.
O Snapchat tem 158 milhões de usuários ativos diário.
A Amazon Web Services, está disposta a entrar no ramo de comunicações unificadas com o Amazon Chime, um novo serviço que possibilita reuniões online. É possível começar conferências online com alta qualidade de áudio e vídeo com apenas um clique, sendo os anfitriões ou apenas como participantes, com possibilidades de utilização de chat e compartilhamento de conteúdo e telas em uma experiência contínua e sincronizada entre desktop e dispositivos iOS e Android.
O objetivo da empresa é mudar a percepção desse tipo de comunicação, que costuma apresentar falhas. Nada muito grave, mas chegam a ser inconvenientes.
Provavelmente, as conferências online são a forma mais predominante de comunicações integrada. Em um mundo em que participantes de uma mesma reunião online geralmente não estão na mesma cidade, muito menos no mesmo escritório, as comunicações unificadas se tornaram cada vez mais importantes. No entanto, a maioria das soluções são difíceis de usar, o vídeo gerado por elas é granulado e frequentemente desconecta, a qualidade do áudio é baixa, apresentam muito ruído e é impossível saber qual participante o está provocando.
Para conectar e participar dessas reuniões online são exigidos longos PINs e as soluções disponibilizam aplicativos e recursos móveis de segunda categoria. Além disso, a maioria só é boa em uma coisa isolada (por exemplo, em chamadas de voz ou em vídeo conferência ou em compartilhamento de tela ou em mensagens instantâneas), então é comum que o usuário tenha que alternar entre várias ferramentas diferentes, sendo que nenhuma delas realmente soluciona todos os problemas.
O Amazon Chime promete remover as frustrações das reuniões online, entregando alta qualidade em vídeo, voz, chat e compartilhamento de tela. O serviço avisa todos os participantes quando a reunião começa, para que o ato de entrar na conferência online seja tão fácil quanto clicar um botão no aplicativo, sem a necessidade de utilização de um PIN.
Na solução de comunicação unificada da Amazon, qualquer participante pode acabar com o barulho de fundo ao silenciar a linha barulhenta direto de seu computador. O Amazon Chime oferece ótimos aplicativos móveis e para desktops e mantém reuniões e chats sincronizados entre dispositivos, para que os usuários possam participar de conferências de qualquer lugar pelos aplicativos disponíveis para Android, iOS, Mac e Windows (e perfeitamente mudar do celular para seu computador ou de aplicativo para aplicativo, sempre que necessário).
Facilidade O Amazon Chime pode ser integrado com diretórios corporativos já existentes e possibilita aos administradores de TI o gerenciamento de identidades e o controle do acesso dentro de toda a empresa. Também não requer investimentos antecipados, adoção complicada ou manutenção contínua – os clientes podem simplesmente baixar o aplicativo e começar a usar o serviço em minutos. E o Amazon Chime custa apenas um terço dos programas tradicionais.
“É muito difícil encontrar pessoas que realmente gostem da tecnologia que usam atualmente para reuniões. A maioria dos serviços ou aplicativos de reuniões online são difíceis de usar, entregam áudio e vídeo de baixa qualidade, exigem constantes mudanças de ferramentas para fazer o que efetivamente precisam e são muito caros”, diz Gene Farrel, vice-presidente de aplicativos corporativos da AWS.
Esse número gigantesco foi alcançado pelo YouTube: preste atenção, são assistidos mais de 1 bilhão de horas de vídeo todos os dias.
Só para ter uma ideia 1 bilhão de horas é o equivalente a 100 mil anos; se voltarmos 100 mil anos, haviam mamutes na Terra e o homem ainda fazia ferramentas de pedra.
E esse número do YouTube só deve aumentar, pois recentemente a empresa lançou seu serviço de assinatura YouTube TV, que por apenas US$ 35/mês você tem o mesmo serviço das TVs a cabo com canais ao vivo. Espero que esse serviço desembarque por aqui.
Nokia: quando você falava esse nome no começo dos anos 2000 era sinônimo de qualidade, inovação e aparelhos. Aí em 2007 Steve Jobs apresenta o iPhone, e claro que isso foi ignorado pela empresa, que continuou lançando seus aparelhos. No ano seguinte, em 2008, foram lançados os primeiros Android e a Nokia continuou fazendo e lançando seus aparelhos, mas agora sem grandes novidades e as vendas começaram a cair.
A comunidade que gostava da marca pediu várias e várias vezes que a empresa entrasse no mercado Android, mas foram todas ignoradas pela empresa. Acho que o ápice da crise da empresa foi vender a sua sede na Finlândia em 2012 e no ano seguinte ser comprada pela Microsoft, que queria entrar no mercado de smartphones com seus Windows Mobile, outro fiasco que foi abandonado anos depois.
Mas porque estou falando tudo isso? Simples, agora a marca voltou ao mercado e com smartphones Android, relançando o 3310. (Mas porque não escutaram a comunidade lá em 2012?)
Hoje os tempos são outros. Os concorrentes que eram poucos no começo dos anos 2000, agora são as gigantes chinesas como Xiaomi, Meizu, Huawei, Oppo e BBK, que vem com preço e qualidade, despejando aparelhos nos mercados chineses, principalmente, e expandindo para outros países.
A jogada de marketing da empresa foi relançar o Nokia 3310, um feature phone que custa lá fora 54 euros ( +/- R$178 sem impostos) e conexão 2G. A empresa fala em vender essa aparelho em mercados emergentes como Índia, África e localidades rurais.
Aí está o problema: enquanto as fabricantes chinesas querem vender smartphones e levar conexão para esses locais a Nokia quer retroceder para 2G e só levar voz.
Bem, agora é esperar e ver como o mercado e o público consumidor reagem com a marca, mas os tempos áureos da Nokia ficaram lá para trás.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), em 2016 foram registrados mais de 700 mil casos de furtos e roubos no estado. Tentativas de assalto à residências e estabelecimentos nas grandes cidades tendem a aumentar cerca de 15% em feriados prolongados.
Com esses números enormes, a ADT deu algumas dicas de segurança para sua casa, que pensando bem podem ser utilizadas diariamente. Confira.
Suspenda a entrega de jornais e revistas: o acúmulo mostra que não há ninguém em casa;
Não deixe objetos no quintal ou varanda da residência;
Informe seus vizinhos de confiança e peça para que fiquem atentos a barulhos estranhos e veículos desconhecidos estacionados;
Programe o telefone fixo, caso ainda tenha, para o modo ‘siga-me’. Assim qualquer ligação será transferida para o número que escolher;
Desligue a campainha para deixar em dúvida quem possa tocá-la para saber se há alguém em casa;
Seja discreto ao divulgar sua viagem, até nas redes sociais;
Isso também vale para a postagem de fotos, já que desconhecidos podem ver;
Mantenha as cortinas fechadas para dificultar a visualização do interior e feche as portas com trincos e trancas;
Lembre-se de deixar os cadeados dos portões virados para dentro, pois, para fora, fica claro que os moradores saíram;
Leve todas as chaves reservas, salvo aquelas deixadas com pessoas de confiança; Se algum carro ficar na garagem, leve as chaves e documentos;
Evite cofres e valores dentro da casa. Prefira deixar em empresas que armazenam esses itens de valor, como bancos.
Pronto, não é tão difícil assim, agora é só sair e se divertir.
Aproximadamente 800cm3 de PLA é o volume de plástico contido num carretel para impressão 3D. É também o nome da exposição que será exibida do dia 1o de abril ao dia 13 de maio no Red Bull Station, no centro de São Paulo. Serão impressos e exibidos aproximadamente 80 modelos 3D inscritos pelo chamado aberto que começa nesta sexta-feira, 24.
A participação é aberta a qualquer pessoa interessada em contribuir, com qualquer tipo de modelo: esculturas generativas, personagens animados, projetos de engenharia, maquetes virtuais e até mesmo tomografias computadorizadas.
Para participar, basta enviar o modelo 3D — em formato OBJ ou STL — para o e-mail 800cm3@redbull.com.br até o dia 31 de março. Cada inscrito poderá enviar apenas uma peça. Todos os modelos serão formatados e produzidos usando os mesmos parâmetros de impressão e uma mesma quantidade de plástico PLA vermelho. O regulamento completo está aqui.
Chamado aberto – Aproximadamente 800cm3 de PLA
De 24 de fevereiro a 31 de março, pelo e-mail 800cm3@redbull.com.br
Exposição Aproximadamente 800cm3 de PLA
Data: De 1 de abril a 13 de maio
Horário: ter. a sex., das 11h às 20h. Sáb., das 11h às 19h
Local: Galeria Transitória do Red Bull Station (Pça. da Bandeira, 137 – Centro) Grátis
Os preços do comércio eletrônico registraram deflação de 3,13% em janeiro, na comparação com o mesmo período de 2016, aponta o Índice FIPE Buscapé. Trata-se do segundo mês seguido de deflação, após uma série de 21 meses de preços em alta. Em relação a dezembro de 2016, os preços registraram alta de 1,67%.
Entre as 150 categorias monitoradas pelo índice, metade registrou queda de preços, na comparação com o mesmo período do ano passado. A deflação no e-commerce foi impulsionada pela queda de preços na categoria telefonia (-12,11%), eletrônicos (-4,70%) e informática (-2,74%). “Além dos saldões, tradicionais no varejo no mês de janeiro, os preços dos smartphones registraram forte queda no período, impulsionada pelo anúncio de lançamentos de diversas marcas, entre elas a Samsung (aparelhos da linha A), além dos rumores sobre novos aparelhos da Apple”, afirma Sandoval Martins, CEO do Buscapé.
Martins lembra que, por conta de sua composição e características, a cesta de produtos do e-commerce tende a ser deflacionária em condições ideais de mercado. A comparação é feita sempre dos mesmos produtos, que propendem à desvalorização com a disseminação da tecnologia, lançamento de um produto superior na mesma categoria ou troca de coleção e mostruário. “De abril de 2015 a novembro de 2016 os preços do comércio eletrônico registraram alta, influenciados pela deterioração do cenário político e econômico, escalada do dólar e aumento do desemprego. O mercado está mais otimista com relação às perspectivas para a economia do país e isso também reflete no índice”, explicou.
Preços gerais
A inflação dos preços gerais, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi de 5,35% nos últimos 12 meses terminados em janeiro, o que mostra que os preços do comércio eletrônico tiveram variação de -8% aos preços gerais da economia.
LAY’S®, anuncia o lançamento global de sua campanha com a participação do craque argentino Lionel Messi para lançar a parceria com o principal campeonato de futebol da Europa. Com o objetivo de promover o engajamento com os apaixonados pelo esporte, a marca traz o novo sabor Salt & Vinegar, um dos mais apreciados mundialmente, principalmente no Reino Unido.
O filme aborda a paixão das pessoas pelo futebol e reforça o momento de diversão entre amigos sempre acompanhados de LAY’S®, mostrando como o snack proporciona uma experiência aos momentos onde fãs assistem uma partida, desde o bar até o estádio de futebol. A peça será exibida em TV fechada, aberta e em canais digitais a partir de fevereiro. Na internet, a peça ganha quatro versões exclusivas, adaptadas para visualização no formato online e mobile.
No filme, alguns amigos aparecem preparando a sala de estar para assistir à UEFA Champions League, fazendo alusão a um estádio. Ao ligar o projetor, Messi surge no telão jogando uma partida do campeonato europeu. Na sequência, outro grupo de colegas caminha pela rua e um deles faz um drible com a bola. Em uma vitrine de televisões, a imagem do craque parece jogar com este torcedor.
O ‘’esquenta’’ do jogo é no bar, onde dois amigos se cumprimentam e entram no estabelecimento. O barman é o treinador da vez e organiza a chegada dos torcedores e todos os pedidos. Confortável, um senhor se ajeita em sua poltrona, fazendo dela o seu camarote. Uma das amigas faz o papel de juiz e dá início ao campeonato em que todos abrem seus pacotes de batatas LAY’S® para acompanhar o jogo.
Além do filme principal, quatro peças de 10’’ cada serão transmitidas em diferentes meios de comunicação com presença massiva. Os filmes trazem sempre grupos de amigos compartilhando batatas LAY’S® durante o campeonato, mostrando a interação nas redes sociais; o pontapé inicial; a alegria do momento; e as jogadas, sempre acompanhados do snack. A marca também explorará a plataforma no meio digital, com ações inusitadas que irão ajudar os brasileiros a se conectarem com os jogos do campeonato.
Ao longo da temporada, outras ativações irreverentes serão implementadas nos pontos de venda e nos canais sociais da marca para promover o patrocínio de LAY’S® no campeonato europeu.
Conforme anunciado recentemente pelo Gartner, a Apple é líder mundial entre os fabricantes de smartphones e só lançou 3 aparelhos em 2016. Samsung, a grande concorrente, que inclusive perdeu a liderança, lançou nada menos do que 31 modelos em 2016. Veja quantos modelos os principais fabricantes lançaram este ano:
Samsung : 31
Lenovo : 26
ZTE : 24
Huawei : 22
LG : 19
Xiaomi : 18
HTC : 15
VIVO (BBK) : 13
Oppo : 9
Apple : 3
fontes: Gartner e GSMarena
Se você achou estes números enormes, vale lembrar que em 2014 a LG lançou 41 modelos e mesmo assim continuou amargando uma posição bem inferior aos concorrentes. Já a Samsung lançou 56 modelos (?!?), até que a empresa resolveu cortar 30% da sua linha de modelos.
Olhando a tabela, o ditado “Quando menos é mais” nunca caiu tão bem: a Apple é líder mundial de fabricantes e a Oppo é líder de vendas no gigantesco mercado chinês.
Talvez os rumores de mercado estejam certos e a Samsung pode não lançar o smartphone Galaxy S8 durante a MWC (Mobile World Congress) que acontece em Barcelona, e no lugar apresentar um tablet. Só esperando para ver.
O Grupo PSA, que engloba as montadoras francesas Peugeot e Citroën, começará os testes com veículos autônomos próprios. Mas, diferentemente das outras empresas que apostam nesse novo produto, o conglomerado prefere que motoristas “não experientes” fiquem na frente do volante para que possam dar feedbacks sobre essa nova experiência de usar um automóvel.
O conceito é o oposto do utilizado pelas diversas companhias que estão testando projetos de carros autônomos. Em geral, os trabalhos têm sido realizados com motoristas profissionais para que, no caso de alguma falha, eles possam assumir a direção. Quando não é assim, os carros trafegam sem ninguém. Algo mais usado para ver a tecnologia em si funcionando e procurar melhorias.
O grupo não quis comentar o significado do termo “não experientes” no comunicado que anunciou a liberação das autoridades francesas para os testes. No entanto, é óbvio que isso elimina pilotos de testes e motoristas profissionais.
Em teoria, e se a tecnologia e leis evoluírem para o que se espera, o carro autônomo não precisaria de nenhum tipo de motorista, seja experiente ou não. Todos seriam apenas passageiros, o que igualaria o piloto hábil à pessoa sem qualquer noção dos comandos de um carro. Provavelmente igualaria humanos a cachorros e gatos também, se formos radicalizar o conceito. Mais do que passageiros, todos seriam apenas carga no carro que dirige sozinho.
De olho no mercado
A incursão da PSA em carros autônomos vem desde 2015. Os testes começaram em julho daquele ano e os veículos já percorreram cerca de 75.000 milhas em rodovias europeias. No entanto, até o momento, os motoristas profissionais eram os preferidos para ajudar nas avaliações e tomarem o volante em caso de necessidade.
O objetivo do grupo PSA é ter o produto pronto para 2020. Os plano são para colocar capacidades de condução inteiramente autônomas nos veículos, mas, em um primeiro momento, os motoristas ainda serão capazes de assumir o controle manual na hora que quiserem.
A Direct One, de soluções digitais para gestão de documentos e comunicações transacionais, anunciou crescimento médio composto anual (CAGR) de 50% em relação aos últimos 3 anos. Segundo Fernando Wosniak Steler, fundador e CEO da Direct.One, o avanço de tecnologias, como o uso de Inteligência Artificial tem dado um poder inigualável para as corporações, ao permitir formas eficientes de interação multicanal com grandes bases de clientes.
“Com a adoção de Machine Learning na geração e entrega diária de documentos e comunicações transacionais, passamos a treinar os dados e entender como trazer lucratividade aos nossos clientes. Podemos saber, por exemplo, qual a melhor hora de disparar um e-mail ou SMS com um boleto para pagamento, ou também, qual a probabilidade de um determinado cliente não renovar seu contrato para assim automatizar a próxima ação”, destaca Steler.
A expansão se deu, principalmente, em função do aumento da base de clientes, com mais de 10 novas grandes empresas, que irão gerar um maior faturamento recorrente para 2017. Dentre elas estão corporações como Via Varejo, com as marcas Casas Bahia e Pontofrio; as filiadas Youse e Previsul da Caixa Seguradora; Zurich Seguros agregado ao projeto da Via Varejo; Sancor Seguros, a maior seguradora da Argentina; Axa Seguros, maior seguradora do mundo com rápida expansão no Brasil; bem como Divicom – Clube de Saúde entre outras.
Por atuar 100% no modelo de Software as a Service, as receitas recorrentes da companhia somaram a maior parte do faturamento de 2016, totalizando 78% das receitas, e para 2017, a empresa espera fazer 85% de receita recorrente. “Novas funcionalidades são lançadas todos os trimestres e ficam disponíveis para a base de clientes usar, como a recente integração dos canais de E-mail, SMS e Impressão com Bots do Facebook Messenger”, complementa Steler.
Em 2016, foram mais de 100 mil horas de processamento que geraram 120 milhões de documentos transacionais, como boletos, faturas, apólices, certificados, extratos, comunicados etc. Com os novos contratos, a empresa espera mais que dobrar a quantidade de documentos e comunicações que serão processadas em 2017.
Entre 2015 e 2016 a Direct.One investiu R$ 10 milhões, divididos no desenvolvimento dos módulos de CCM as a Service – Customer Communications Management na nuvem, Transpromo Multicanal – para gestão inteligente de anúncios personalizados nos espaços em branco dos documentos, e na criação de uma área focada em Inteligência Artificial, que integrou Machine Learning com uso de Data Lake e Hadoop na plataforma da Microsoft Azure.
A empresa evoluiu também a sua infraestrutura de processamento de documentos com a aquisição de dois equipamentos Nutanix, baseados em hiper-convergência de nuvem privada, conquistando uma das maiores capacidades para geração de documentos em containers do Brasil.
Investimentos previstos
Em 2017, a empresa investirá mais R$ 4 milhões apenas em novas funcionalidades, específicas para a realidade das grandes empresas brasileiras, como por exemplo, adequação às regras regulatórias de entidades como SUSEP, ANS, BACEN etc.
Nesse ano, o foco da Direct.One será continuar investindo em Inteligência Artificial, Chatbots e Blockchain. A companhia acredita que estas tecnologias em conjunto vão romper com os sistemas estabelecidos para geração, entrega e análise de documentos transacionais e que, em um futuro próximo, facilmente substituirão os softwares de CCM atuais, já considerados legados pela empresa.
“Nossa expectativa é de que 100% dos 300 milhões de documentos projetados para serem entregues em 2017 sejam validados via Blockchain Ethereum e 10% sejam enviados por meio de Chatbots. No ano passado, a Direct.One registrou um volume total de 120 milhões de documentos processados e o e-mail foi o principal canal, responsável por um terço desse volume. Nossa meta é processar e entregar 1 bilhão de documentos em 5 anos.”, finaliza Steler
A TOTVS , de soluções tecnológicas para negócio, mostrou hoje, 23 de fevereiro, os resultados referentes ao quarto trimestre de 2016 (4T16) e números consolidados do ano. Os números de 2015 são proforma (não auditados), por considerarem doze meses de resultados da Bematech, preservando a comparabilidade com 2016.
O grande destaque do período foi a transição do modelo de licenciamento para o de subscrição de software da companhia. Essa mudança resultou no aumento de 21,4% da receita de subscrição, comparada a 2015, somando R$ 229,2 milhões. No 4T16, o crescimento foi de 28,8% em relação ao 4T15, em um total de R$ 64,1 milhões. A evolução da subscrição contribuiu para a estabilidade da receita de software no ano, com a conquista de mais de 4 mil novos clientes nesse modelo. A receita de software somou R$ 1,25 bilhão em 2016, 8,9% acima do registrado no ano anterior.
Certa do modelo, a companhia divulga projeção (guidance) de aumentar em 30% a receita líquida de subscrição de software no exercício de 2017, totalizando R$ 298 milhões ou mais. A expectativa baseia-se no crescimento das vendas de TOTVS Intera, das soluções Fly01 para microempresas e de Bemacash, solução de negócio que combina software de gestão Fly01 com soluções de hardware de automação e fiscais da Bematech.
A companhia fechou 2016 com receita líquida total de R$ 2,2 bilhões, redução de 3,5% sobre 2015. As operações internacionais mantiveram sua representatividade em 4,0% da receita líquida em 2016.
O EBITDA Ajustado de 2016 totalizou R$ 359 milhões, ante R$ 457 milhões em 2015, e a margem EBITDA Ajustada foi de 16,4%, ante 20,2% em 2015. “Essa compressão de margem do ano se deu pela redução das receitas não recorrentes, impactadas pela recessão, combinada com a inflação de custos e também pelos investimentos em integração de portfólio e atendimento a clientes”, comenta Gilsomar Maia, CFO da TOTVS.
Expectativas
Para o final de 2017, a empresa prevê EBITDA Ajustado entre R$ 359 milhões e R$ 395 milhões, com crescimento entre 0% e 10%, respectivamente, sobre o ano anterior. A projeção se pautou em premissas de diluição de custos e despesas, em função do crescimento de receita líquida da companhia.
“Continuaremos nossa jornada para tornar a TOTVS uma ‘Single Subscription Company’”, promovendo a transformação digital em nossos clientes por meio de soluções de negócio especializadas, plataformas digitais, infraestrutura em nuvem, mobilidade e Internet das Coisas. A evolução da subscrição observada nos últimos 18 meses, combinada com os investimentos realizados pela companhia e as oportunidades do mercado brasileiro, nos trazem a confiança de que estamos no caminho certo para a retomada do crescimento e da lucratividade da TOTVS em 2017”, destaca Laércio Cosentino, CEO da TOTVS.
Os números impressionam , foram vendidos 432 milhões de smartphones mundialmente no último quadrimestre de 2016, um aumento de 7% se comparado ao mesmo período de 2015.
A grande surpresa foi o avanço da Apple na reta final de 2016, ultrapassando a Samsung e tomando a liderança mundial entre os fabricantes. Só lembrando que a Apple tem uma linha de smartphones bem menor que a empresa coreana.
A Samsung não só perdeu a liderança mundial, coisa que não acontecia havia 2 anos, como as vendas da empresa caíram pelo segundo trimestre consecutivo. Redução de 8% nas vendas e queda de 2,9% no mercado parece pouco, mas quando falamos de 1,5 bilhão de aparelhos vendidos no ano, isso deve incomodar.
Se não bastasse a Apple, perda da liderança, queda nas vendas, o explosivo Galaxy Note 7 e perder mercado até na Coreia do Sul, a Samsung tem que lidar com a “chegada” em novos mercados das empresas chinesas Huawei, Oppo, BBK e Gionee.
fonte: Gartner
Tudo bem nunca tenha ouvido falar nestas empresas, como no caso da Oppo. Talvez você não saiba mas a empresa é líder de vendas no gigantesco mercado chinês de smartphones e agora está procurando novos mercados fora das grandes nuralhas.
Para se ter uma ideia em números, somando as vendas de Huawei, BBK e Oppo foramresponsáveis por 21,3% de todos os smartphones vendidos no mundo no ultimo trimestre de 2016. Não podemos esquecer de outras empresas chinesas como ZTE, Lenovo e Xiaomi, que agora procuram novos mercados.
No Brasil sabemos que a coisa é diferente. Depois de uma desastrosa entrada e uma saída pela porta dos fundos, dificilmente a Xiaomi deve voltar por essas bandas e investe muito em lançamentos no mercado indiano. A Huawei tem operação local, chegou até homologar smartphones na ANATEL mas não tem o menor interesse em voltar ao mercado local, para ter uma ideia o ultimo lançamento que a empresa fez foi em 2014, mas o interessante e ver a empresa vendendo seus produtos para nossos “hermanos” argentinos e uruguaios. Já a Lenovo tem um line-up de smartphones para o mercado local, mas o foco da empresa é a marca Motorola e por fim a ZTE que está voltando de forma discreta.
Sobre os sistemas operacionais, sem nenhuma novidade: Android continua dominando com folga o mercado com 84,8%, seguido pelo iOS da Apple com 18%. Finalmente aconteceu o que o mercado já anuncia, o triste fim do sistema BlackBerry, que agora tem 0,0% do mercado.
Os carros autônomos (sem motoristas e “guidados” por tecnologias) devem demorar um pouco para chegar ao mercado. Enquanto esses quase veículos-robôs não invadem as ruas, a indústria automotiva vai liberando seu arsenal de tecnologia embarcada que, pouco a pouco, vai deixando de assustar motoristas.
Várias novidades já são parte da vida comum. Ligar o carro sem chave, estacionar sem ter medo de errar a baliza, etc já são itens procurados por consumidores. E sabe quem gosta muito dessas novidades tecnológicas nos autos? O brasileiro.
Uma pesquisa global realizada pela GfK em 17 países revela que o consumidor brasileiro é o que mais valoriza, nos automóveis, a presença de tecnologias de assistência ao motorista, como os sensores de estacionamento, os sistemas adaptáveis controle de velocidade, e o acionamento de motor sem uso de chaves.
No País, tal conjunto de atributos foi considerado muito importante por 48% dos entrevistados. O segundo lugar da lista ficou com a China (43%) e o terceiro, com a Coreia do Sul (42%). A média global ficou em 36%.
Passageiros
Uma vez que a indústria automobilística também dá atenção aos demais ocupantes dos veículos, a GfK também perguntou aos mais de 22 mil entrevistados que importância atribuem às tecnologias que tem como alvo os passageiros, caso do streaming de áudio e/ou vídeo, e da conectividade às redes sociais. O conjunto é considerado muito importante por 36% dos brasileiros.
A lista dos países em que essas tecnologias são mais valorizadas traz a China (37%) em primeiro lugar, o Brasil (48%) em segundo, e o México (30%) em terceiro lugar.
Conforme a renda
Ainda segundo o estudo, a percepção da importância das novas tecnologias para motoristas e passageiros varia significativamente de acordo com a renda dos entrevistados. Na média global, 44% dos consumidores de maior renda consideram muito importante a presença de tecnologias de assistência ao motorista, enquanto entre os entrevistados de menor renda, esse percentual é de 30%.
Como já se sabe, a TI é uma peça-chave para alcançar os objetivos de redução de custos e aumento de eficiência dentro das empresas. O Cloud Computing e as análises de grandes volumes de dados, o famoso Big Data, estão no topo da lista das tecnologias mais utilizadas atualmente para este fim.
E, junto a elas, inovações têm surgido e vêm evoluindo rapidamente, entre elas o chamado PC como Serviço Híbrido, ou Hybrid PC as a Service (PCaaS). O PCaaS Híbrido é o modelo onde você utiliza o dispositivo on premisse, da mesma forma como se fosse o PC as a Service tradicional, mas acessando as funcionalidades do PC na nuvem pública.
O modelo de PCaaS tem sido apontado pelo mercado como uma das principais tendências para os próximos anos, como uma alternativa para redução de custo das empresas e aumento de produtividade do negócio. Segundo o instituto de pesquisas IDC, o PCaaS deve ser explorado por 10% de todas as empresas ao redor do mundo ainda em 2017.
Hoje, a economia e a eficiência que a TI pode trazer estão entrelaçadas com o modelo de aquisição das máquinas. A compra definitiva do equipamento vai desaparecer, pois se trata de uma commodity que precisa ser constantemente atualizada, o que tornará mais interessante à contratação desses ativos como serviços, ainda mais se estiverem um ambiente controlado e flexível, como a nuvem.
Em outras palavras, a TI como conhecemos está mudando para um formato focado no modelo Pay Per Use (PPU), que é o modelo de negócios que orienta a contratação de serviços na nuvem, e traz benefícios diferenciados como provisionamento rápido e elástico em função da demanda, com um baixo investimento. A adoção do PC as a Service Hibrido garante ainda manutenção e acompanhamento do ciclo de vida do hardware e suporte completo ao ambiente de nuvem, do usuário e do software.
Além disso, os ambientes híbridos, que misturam a nuvem privada e pública, permitem às companhias delegar as funções de gestão citadas acima para o fornecedor dos ativos de TI contratados, de forma remota, somando ainda a facilidade de executar tarefas como, por exemplo, backup de dados, criação de máquinas virtuais e atualização de softwares, que a cloud pública somada à privada oferece.
Esta solução é o caminho apontado para empresas que precisam resolver questões que impactam a produtividade como mobilidade, capilaridade, provisionamento rápido, rapidez de mudanças de usuários e perfis de utilização e refresh tecnológico sem necessidade de renovação total do parque.
Para o instituto de pesquisa Gartner, os ambientes híbridos farão parte da rotina das companhias ainda este ano, já que 50% dos empresários de todo o mundo devem adotar este modelo de nuvem, por otimizar o legado tecnológico das companhias. Sem dúvida, o PC as a Service orquestrado na nuvem híbrida corresponde a um universo de novas oportunidades para deixar os negócios das companhias e dos fornecedores de TI ainda mais rentáveis e produtivos.
Para enxergar o cenário de modo mais claro, de acordo com os dados do IDC a pesquisa mostrou que quase 50% dos compradores de TI, de diversos portes e segmentos entrevistados, teve algum envolvimento com PCaaS nos últimos 12 meses ou está pensando em fazê-lo nos próximos doze meses. Isso significa que os tomadores de decisões de TI estão posicionados para impulsionar e expandir o mercado de PCs com serviços complementares personalizados, adotando a nuvem para manter e estender o ciclo de vida do dispositivo.
Facilidades Essa mudança de conceito, da aquisição definitiva de um ativo para um modelo de serviço, também acompanha o momento em que estamos vivendo. Atualmente, não precisamos mais comprar, por exemplo, um dicionário ou câmera fotográfica, pois podemos carregar esses dois produtos no celular, no formato de aplicativos. E convenhamos, de forma muito mais simples do que carregá-los no bolso, e com a facilidade de atualizá-los de qualquer lugar, a qualquer momento, com o simples download da versão mais recente do mesmo. Ou ainda, podemos trocar por outro melhor sem gastar muito.
E da mesma forma como os smartphones e seus aplicativos mudaram as nossas vidas, o PCaaS mudará a forma como investimos em equipamentos de acesso, como PCs, notebooks, e até dispositivos móveis. O que sobrará para as empresas no final das contas será a gestão da qualidade dos serviços prestados pelos fornecedores e o pagamento sobre os ativos contratos, vantagem que fará toda a diferença na hora de concentrar a atenção no negócio.
O vice-secretário-geral adjunto para Desafios Emergentes de Segurança da OTAN Jamie Shea, está preocupado com os ataques cibernéticos que, na percepção dele, lançam ameaças muito além do espectro individual e podem comprometer a natureza fundamental da democracia como um todo. “Nos preocupávamos com hackers que tinham como alvo bancos, cartões de crédito ou incomodavam indivíduos, agora nos preocupamos com o futuro da democracia, a estabilidade e a saúde de nossas instituições ”, disse ele, falando na Cúpula Europeia de Segurança da Informação, em Londres.
O posicionamento do secretário tem como base os ataques cibernéticos ocorridos em 2016 e que marcaram uma mudança do foco de criminosos e espiões digitais. Há suspeitas sérias de que as campanhas da última americana foram influenciadas por hackers estrangeiros a serviço de outros governos. A invasão dos sistemas do comitê do Partido Democrata e a utilização de bots da Europa Oriental para espalhar notícias falsas do lado republicano levantaram o alerta sobre os efeitos da falta de segurança digital nas democracias.
O ano ainda foi marcado por invasões de sistemas de governos pelo mundo. Botnets derrubaram a internet mais de uma vez durante 2016 e ataques de negação de serviço tiraram serviços públicos do ar. Há ainda o crescimento dos malwares que travam dados nos computadores e exigem resgate para liberá-los, os chamados ramsonwares.
O secretário apontou que partidos na França e Alemanha já notaram tentativas de ataques semelhantes. Ele mostra preocupação com as próximas eleições que ocorrem durante esse e o próximo ano na Europa. De acordo com ele, os agentes que organizam ataques cibernéticos com fins políticos estão mais habilidosos e com mais poder computacional à disposição.
Citando o impacto de incidentes de alto perfil como esses, Jamie Shea aponta que o uso de voto eletrônico que estão ligados a redes de telecomunicações começa a ser repensado em alguns países.”Há um temor que votos possam ser manipulados num futuro próximo”, disse ele.
Esse, na sua visão, seria o golpe fatal para fazer ruir o tecido social ocidental. “Podemos perder a fé na democracia e nos próprios instrumentos que criamos para estimular a nossa economia e a globalização”, destacou.
Os ataques contra o Comitê Nacional Democrata não são um incidente isolado. Shea detalhou casos na França e na Alemanha, onde os políticos foram avisados de campanhas de hackers que buscam “desestabilizar as organizações, minar publicamente sua reputação, minar a confiança pública nos sistemas democráticos e se intrometer nas eleições”.
Novo território
Como um reflexo desses temores, a OTAN declarou recentemente que o mundo ciber é um território a ser protegido também. Assim como terra, mar e ar, os sistemas digitais são fronteiras que precisam de investimentos e esforços para impedir que uma sociedade entre em colapso após um ataque.
“Não há dúvida de que o ciber terá impacto sobre a nossa estratégia militar e se não conseguirmos dominar isso antes, mais cedo ou mais tarde um adversário o fará”, disse Shea.
A Dell utilizará resíduos plásticos encontrados nos oceanos na fabricação de suas embalagens. O material, coletado em canais e praias, entraria nos oceanos e contribuiria para a poluição e degradação do ecossistema marinho. A empresa fará essa ação para as embalagens do notebook 2-em1 Dell XPS 13, como parte da estratégia da cadeia de sustentabilidade da empresa. Apenas em 2017, o programa evitará que mais de 7 toneladas de materiais plásticos alcancem os oceanos.
As embalagens feitas a partir do plástico retirado do oceano passarão a ser usadas globalmente nas caixas do notebook 2-em1 Dell XPS 13 a partir do dia 31 de abril de 2017. A empresa ainda incluirá informações educativas em todas as embalagens, para aumentar a conscientização global de saúde dos ecossistemas dos oceanos – uma área de interesse mútuo da Dell com a Fundação Lonely Whale e o ator da ideia, Adrian Grenier, que é ativista da causa.
Para ajudar a garantir que as embalagens da Dell também não terminem nos oceanos, a Dell carimbará cada caixa com o símbolo de reciclagem Nº 2, designando-as como HDPE (que é comumente reciclável em muitos locais). A equipe da Dell projeta e classifica suas embalagens de produtos como sendo mais de 93% recicláveis, para que possam ser reutilizadas como parte da economia circular. – onde os materiais de outra pessoa do fluxo de resíduos pode ser usado como insumos em novos produtos.
O processo de produção das embalagens feitas a partir dos plásticos retirados dos oceanos é composto por várias etapas: os parceiros da Dell coletam os plásticos oceânicos em cursos de água, costas e praias antes de chegarem ao oceano. Em seguida, o plástico usado é processado e refinado, e se faz uma mistura do plástico retirado dos oceanos (25%) com outros plásticos HDPE reciclados (os 75% restantes), de fontes como garrafas e recipientes de armazenamento de alimentos. Por fim, flocos de plástico reciclado são moldados e transformados em embalagens, que são enviadas nas caixas que chegarão aos clientes.
“A Dell se orgulha em ser pioneira em programas de sustentabilidade e reciclagem a nível global. Com esse projeto, não só estamos impedindo que os resíduos plásticos entrem em nossos oceanos, mas também estamos educando os clientes, dando bons exemplos e desenvolvendo produtos que se encaixem na nossa filosofia”, afirma Kevin Brown, Diretor da Cadeia de Suprimentos da Dell.
Disponibilidade
O Dell XPS 13 2-in-1 com embalagens de plásticos do oceano estarão disponíveis globalmente no site Dell.com a partir de 30 de abril de 2017.
A Dell lançou notebooks ultracompactos Inspiron 14 7000 (14 polegadas) e Inspiron 15 7000 (15 polegadas), que são os primeiros equipamentos da linha com tela infinita.
Todos os modelos vêm com a 7ª geração de processadores Intel Core e placa de vídeo NVIDIA GeForce GT 940MX, oferecendo alta mobilidade, em um design com medidas compactas e a maior autonomia de bateria do portfólio Inspiron: até 10 horas sem a necessidade de recarga.
“Os notebooks Inspiron 7000 foram desenvolvidos com algumas das principais tecnologias desenvolvidas globalmente pela Dell, como a exclusiva tela infinita, que garante um maior espaço útil de tela, permitindo assim que esses sejam os menores notebooks de 14 e 15 polegadas do mercado e ofereçam uma melhor experiência para assistir conteúdos em vídeo, como filmes e séries”, explica Raquel Martins Braga, Gerente de Marketing de Produto para Consumidor Final da Dell Brasil. “A Dell entende que o consumidor busca mais do que apenas portabilidade: ele busca um equipamento que combine a alta mobilidade com o máximo desempenho possível em um dispositivo móvel com medidas compactas”, complementa.
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Os modelos são produzidos com acabamento externo em alumínio escovado e com duas opções de cores: prata e dourado. Os equipamentos têm tela com tecnologia IPS (para melhores ângulos de visão) e tela infinita, resolução Full HD (1920×1080) e tecnologia Dell True Color que, segundo a empresa, permite uma calibragem com cores até duas vezes mais vívidas e vibrantes. A experiência multimídia é enriquecida ainda mais a partir da tecnologia de processamento sonoro Waves MaxxAudio Pro, que amplia a fidelidade do áudio na reprodução de vídeos e músicas.
Para garantir o alto desempenho em medidas compactas, os modelos contam com processadores da 7ª geração Intel Core i5 e i7. Além disso, são compatíveis com games de última geração e aplicativos 3D a partir da utilização da placa de vídeo NVIDIA GeForce GT 940MX DDR5 com 4GB. A performance para executar várias tarefas ao mesmo tempo é garantida por configurações com até 16GB de memória DDR4.
Para o armazenamento de documentos, vídeos, fotos e outros dados, os notebooks Inspiron 7000 contam com disco rígido de até 1TB. Na versão de 15 polegadas, o equipamento possui ainda opções que ampliam a velocidade de gravação e leitura de dados com o uso da tecnologia de armazenamento em drive em estado sólido (SSD, na sigla em inglês) e adicionam 128 GB de capacidade.
“A Microsoft tem o objetivo de oferecer o melhor desempenho em computação para que os seus usuários façam cada vez mais com a tecnologia. Com esse lançamento, a Dell dá um grande passo para trazer o que há de melhor ao mercado brasileiro, e junto ao Windows 10 pode oferecer a melhor experiência em diferentes momentos de uso, seja para trabalhar de onde estiver ou para aproveitar os momentos de lazer”, afirma Gustavo Lang, diretor de Windows na Microsoft Brasil.
Configurações
Os notebooks ultrafinos Inspiron 7000 já estão disponíveis no site da Dell no Brasil, www.Dell.com.br, com preço inicial de R$ 3.299.
Inspiron 14 7000
· Notebook ultracompacto com Windows 10;
· Tela IPS Truelife 14” IPS (maiores ângulos de visão) com resolução Full HD (1920×1080)
· Acabamento externo em alumínio escovado (Prata e Dourado matte)
· Processador da 7ª geração Intel Core i5 (i5-7200U) ou i7 (i7-7500U)
· Placa de vídeo dedicada NVIDIA GeFORCE GT 940MX DDR5 de 4GB
· Memória de até 16GB Dual Channel DDR4
· Armazenamento em HD de até 1TB
· Compatibilidade com padrão Miracast para espelhamento da tela
· Alto-falantes com processamento Waves MaxxAudio Pro
· Porta USB 3.0 (1), USB 3.0 com powershare (1), HDMI 1.4a (1), USB 2.0(1) leitor de cartão (SD, SDHC, SDXC) + leitor de cartão 3 em 1 (SD, SDHC e SDXC), e conexão para fone de ouvido e microfone (1);
· Webcam com resolução HD (1280 x 720) e microfone digital
· Autonomia de bateria de até 10h (bateria de 3 células 42WHr)
· Dimensões: Espessura: 18.95mm / Largura: 323.3 mm / Profundidade: 227.1 mm/ Peso: a partir de 1,64kg
· Oferta de Serviços profissionais e garantia Premium Support com atendimento dedicado 24×7 e Complete Care, que garante proteção contra danos acidentais, como derramamento de líquidos, quedas e oscilações
· Compatível com a linha própria de software de segurança da informação da Dell, Dell Data Protection (DDP)
Inspiron 15 7000
· Notebook ultracompacto com Windows 10;
· Tela IPS Truelife 15” IPS (maiores ângulos de visão) com resolução Full HD (1920×1080)
· Acabamento externo em alumínio escovado (Prata)
· Processador da 7ª geração Intel Core i5 (i5-7200U) ou i7 (i7-7500U)
· Placa de vídeo dedicada NVIDIA GeFORCE GT 940MX DDR5 de 4GB
· Memória de até 16GB Dual Channel DDR4
· Armazenamento em HD de até 1TB + 128GB SSD
· Compatibilidade com padrão Miracast para espelhamento da tela
· Alto-falantes com processamento Waves MaxxAudio Pro
· Porta USB 3.0 (1), USB 3.0 com powershare (1), HDMI 1.4a (1), USB 2.0(1) leitor de cartão (SD, SDHC, SDXC) + leitor de cartão 3 em 1 (SD, SDHC e SDXC), e conexão para fone de ouvido e microfone (1);
· Webcam com resolução HD (1280 x 720) e microfone digital
· Autonomia de bateria de até 9h (bateria de 3 células 42WHr)
· Dimensões: Espessura: 19.5mm / Largura: 358.16 mm / Profundidade: 246.95 mm/ Peso: a partir de 2,00kg
· Oferta de Serviços profissionais e garantia Premium Support com atendimento dedicado 24×7 e Complete Care, que garante proteção contra danos acidentais, como derramamento de líquidos, quedas e oscilações.
· Compatível com a linha própria de software de segurança da informação da Dell, Dell Data Protection (DDP)
A onda da mobilidade mudou definitivamente o comércio e o comportamento dos consumidores na hora das compras. Mas a facilidade de clicar e adquirir um produto vem acompanhada de desafios de segurança digital e privacidade. De acordo com a pesquisa da ACI Worldwide – “Global Consumer Survey: Consumer Trust and Security Perceptions” (Pesquisa Global de Consumidores: Confiança do Consumidor e Percepção de Segurança, em tradução livre), depois de vivenciar fraude ou violação de dados, 65% dos consumidores indicam que parariam de comprar com o comerciante com quem tiveram problemas. No Brasil, esse número chega a 86%;
Os consumidores fazem uma distinção sobre a competência que assegura sua privacidade. Acreditam que as lojas online estão mais preparadas para proteger seus dados que as lojas físicas. No Brasil, por exemplo, 45% dos entrevistados creem que as lojas físicas onde fazem compras utilizam um sistema de segurança que protege seus dados financeiros. Essa estatística aumenta para 67% quando falamos de um e-commerce. Nos Estados Unidos, o número para lojas físicas é de 66% e para lojas online, 81%.
Segundo a pesquisa, os brasileiros pensam que as grandes instituições financeiras são as que melhor protegem suas informações (57%), seguidas pelas grandes cadeias de lojas (16%) e bancos comunitários (14%). As instituições menos confiáveis são o governo (10%) e as pequenas empresas (3%), de acordo com os entrevistados.
Carteira no celular
O estudo mostra ainda as percepções sobre a mobile wallet (tecnologia que transforma o smartphone em uma carteira com dinheiro para compras). A adoção dessa novidade é mais forte em regiões onde as opções de pagamentos eletrônicos são menos maduras, como na Índia (56%), Tailândia (51%) e México (38%), se comparadas à mercados de cartões mais maduros como nos Estados Unidos (17%) e no Canadá (14%). No Brasil, a adoção da mobile wallet está em torno dos 36%. Em 2014, era de 19%.
Apenas 30% dos consumidores dos EUA acreditam que as informações da sua mobile wallet estão seguras – em 2014 eram 44%. No Brasil, 34% das pessoas confiam na segurança da mobile wallet, mais que os 21% alcançados em 2014.
‘Esse dado reforça que os consumidores tendem a adotar e confiar cada vez mais nas plataformas digitais. Ao mesmo tempo, traz um desafio para os negócios, pois as fraudes também vão migrar para o online. Bancos, lojas e outras instituições financeiras devem ficar alertas e investir em segurança e na educação do cliente, para que nós possamos trabalhar juntos na prevenção de fraudes”, diz Cleber Martins, diretor global de Solução de Pagamentos de Risco da ACI Worldwide.
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