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O que a TI pode esperar para 2017

O foco no ambiente digital continuará a grande tendência do setor de TI nos próximos 12 meses, de acordo com previsões da Dimension Data, fornecedora global de soluções e serviços de TIC (tecnologias da informação e comunicação). Para o diretor de Tecnologia da Dimension Data, Ettienne Reinecke, o propósito do setor digital é construir modelos de negócios verdadeiramente centralizados no cliente de TI, incluindo a rede, centro de dados, aplicativos e outras infraestruturas, que podem ser locais ou na nuvem. “Atualmente, não há nada como uma estratégia digital – apenas ‘estratégia’ em um mundo digital. E ao mesmo tempo que a era digital está criando um grau de incerteza para algumas organizações, também está abrindo portas para possibilidades emocionantes e inaugurando uma era de potencial infinito.”

Reinecke cita a posse e o acesso a dados – e a metadados – como um elemento importante. “No ano que vem, o controle e a apropriação de dados e metadados irão emergir como um ponto de discussão e, de fato, de contenção. Isso ocorre porque os dados e metadados permitem às organizações extraírem ricos insights sobre o comportamento do cliente. Além disso, os metadados permitem que as organizações identifiquem padrões comportamentais específicos, derivem inteligências de negócios e tomem decisões informadas”, explicou Reinecke.

Como resultado disso, as organizações estão protegendo cada vez mais os seus metadados e desconfiando de quem tem acesso a eles. “As organizações não querem apenas a posse e o controle de seus dados por razões de conformidade: querem que eles executem análises. Esperamos que isso ative algumas discussões interessantes entre as empresas e seus provedores de nuvem, por exemplo, onde estão os limites com relação à propriedade, especialmente no caso dos metadados. Prevemos que essa questão irá causar um pequeno ‘cabo de guerra’ entre as várias partes.”

Outras tendências de TI que a Dimension Data antecipa em seu Top IT Trends 2017 são:

A Inteligência irá impulsionar a postura preditiva na segurança cibernética
O cibercrime é um grande negócio. Nos últimos anos, os cibercriminosos têm reinvestido grande parte dos ganhos mal adquiridos no desenvolvimento de recursos mais sofisticados, usando tecnologias mais avançadas. Apesar da inovação contínua no setor de segurança cibernética, grande parte do esforço continua sendo reativo. A segurança cibernética irá se tornar mais preditiva, em vez de proativa.

Máquinas estão sendo incorporadas no espaço de trabalho de amanhã
Uma nova geração está começando a aparecer no trabalho, e não são os “millennials” ou mesmo a Geração Z: são as máquinas. Não demorará muito para que a holografia, a realidade aumentada e a realidade virtual comecem a passar do B2C para o B2B. Além disso, nos próximos dois a três anos, essas tecnologias irão gerar uma transformação fundamental do espaço de trabalho.
A Internet das Coisas está cumprindo a promessa de big data
A IoT vai cumprir a promessa de big data. Os projetos de big data passam, cada vez mais, por várias atualizações durante um único ano – e a Internet das Coisas (IoT) é, em grande parte, a razão disso. Esse fato ocorre porque a IoT possibilita a análise de padrões específicos que geram resultados de negócios específicos e, cada vez mais, isso deve ser feito em tempo real. Isso irá motivar um investimento mais saudável e um retorno mais rápido em projetos de big data.

A tecnologia de container é o novo disruptor no centro de dados e um importante facilitador para a TI híbrida
Em 2017, vamos ver uma adoção mais generalizada de “containers”, mas a transição para um mundo totalmente em contêineres ainda levará alguns anos. Além disso, vamos ver a crescente adoção da virtualização de funções de rede (NFV), quando existirem redes habilitadas para a nuvem, e novas redes sendo arquitetadas com as nuvens híbridas em mente.

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Honda NeuV poderá sentir emoções humanas

Para comemorar os 100 anos de existência, a montadora Honda anunciou seu novo projeto de carro autônomo, elétrico e – algo até então inédito nesse ramo – emotivo. O NeuV terá o que a empresa está chamando de “emotion engine”, que deve criar uma nova forma de interação entre humanos e máquinas. O carro pode sentir as emoções do motorista para funcionar.

De acordo com a empresa, o NeuV deve “criar novas possibilidades para interação humana e novo valor para os clientes”. Por trás do “motor emotivo” existe tecnologia de ponta na área de inteligência artificial, coleta de informações e conectividade.

O carro ainda está na fase de conceito, mas poderemos em breve ver se tudo isso é verdade. A empresa promete mostrá-lo na próxima CES, feira de tecnologia para consumidor final que ocorre em janeiro. “Ao aproveitar o poder da inteligência artificial, robótica e big data para transformar a experiência de mobilidade, a Honda anuncia hoje que o ‘Ecossistema de Mobilidade Cooperativa’ será o tema da sua participação (na CES 2017)”

Novo jogo na indústria
O design do NeuV é algo claramente inspirado no carro autônomo do Google. Ele é pequeno, provavelmente leve. É um modelo diferente da recente lista de conceitos que a empresa mostrou.

Pouco se sabe sobre o NeuV e será preciso esperar pouco mais de um mês para vê-lo na CES. Contudo, ele mostra que a indústria automobilística mudou completamente. Todos os carros conceitos prometidos para a partir do próximo ano trazem essencialmente as mesmas mudanças de paradigmas: elétricos, autônomos, big data, robótica, sensores, inteligência artificial, conectividade e novas formas de dirigi-los.

Com isso, é possível imaginar que o “emotion engine” não é exatamente o motor que faz o carro andar ou ganhar velocidade, mas o coração do sistema embarcado que proporcionará uma condução mais agradável e segura.

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Amazon Go quer eliminar filas e caixas no varejo

A Amazon, de varejo on line, anunciou nessa segunda-feira sua nova tecnologia de compras batizada de Amazon Go. A ideia é bem simples aos olhos do consumidor e comerciante. O cliente entra na loja, aponta seu smartphone para aquilo que deseja comprar na prateleira, coloca o produto na sacola e pode ir embora pra casa. Sem filas ou caixa para fazer o pagamento. A cobrança é lançada para o consumidor no site da Amazon minutos depois.

Por trás do que aparenta ser algo simples há um leque enorme de novas tecnologias que estão dominando o mundo. “O nosso serviço é possível porque usa o mesmo tipo de tecnologia dos carros autônomos: visão computacional, integração de sensores e inteligência artificial”, revela a Amazon nas páginas dedicadas ao serviço, que já se encontra em teste numa loja de Seattle, nos EUA, exclusiva para funcionários da empresa.

É possível saber até se o cliente comprou um produto e se arrependeu. Se isso ocorre, a transação é desviada para o processo que o varejista quiser. Pode, por exemplo, acionar o call center ou emitir ofertas que sejam do agrado do consumidor para a realização da troca.

Para o público em 2017
Para realizar o teste da tecnologia Amazon Go, foi escolhido um varejo de produtos diversos. A loja tem cerca de 170 metros quadrados e fica em um centro nevrálgico do comércio local. Há produtos industrializados e frescos, assim como refeições preparadas no local.

Atualmente, o varejo escolhido para teste atende somente funcionários da Amazon com essa novidade. A empresa espera abrir para o público em geral já no primeiro trimestre de 2017.

No vídeo divulgado pela Amazon, a tecnologia mostra sua utilidade. O mais impressionante é como ela elimina algo comum no varejo atual, as filas dos caixas. Com tudo automatizado e com garantia de cobrança, não há necessidade de check-outs para passar o produto e pagá-lo.

Imediatamente após o anúncio, diversas consultorias de varejo emitiram suas análises. De forma geral, há elogios à eficiência e simplicidade da tecnologia Amazon Go. A eliminação das filas e caixas é o único ponto polêmico. Haverá um ganho de espaço que pode ser aproveitado, mas certamente os empregos dos operadores de caixa e empacotadores estão em risco.

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Stefanini reforça oferta de transformação digital e fecha ano com R$ 2,6 bi

A brasileira de TI, Stefanini, encerra o ano com resultados similares ao do ano passado, totalizando um faturamento de cerca de R$ 2,6 bilhões. Apesar da crise no Brasil, a companhia continuou investindo em novas oportunidades de negócios focadas em inovação e transformação digital.

Ao longo do ano, a Stefanini realizou algumas movimentações importantes. No primeiro semestre, a VANguard, coligada especializada em governança de TI, Segurança e Service Management, se fundiu com a Scala IT, um dos principais parceiros da IBM em software. Atualmente, a Stefanini Scala já atende a quase 100% do portfólio de software da IBM no Brasil.

Na área de segurança cibernética, a Stefanini anunciou a joint-venture com uma das maiores empresas de defesa israelense, a Rafael. A Stefanini Rafael terá uma atuação importante na segurança da automação industrial, especialmente com o crescimento de projetos envolvendo a Internet das Coisas (IoT).

Outra movimentação de destaque foi a aquisição da empresa colombiana Sysman, que trabalha com uma oferta diferenciada de ERP para Governo e complementou o portfólio de soluções do Grupo, dentro de seu projeto de expansão na América Latina.

Desde o ano passado a Stefanini vem intensificando seu processo de aquisições, fusões e joint-ventures. Em 2015 a multinacional brasileira realizou a fusão com a IHM Engenharia, que tem forte atuação no setor industrial. Também promoveu a joint-venture com a Tema Sistemas para criação da Stefanini Capital Market, além de lançar a Stefanini Inspiring, que nasceu como um braço de telecomunicações do grupo. A empresa ainda abriu um escritório em Ontário, no Canadá, e adquiriu 40% da gaúcha Saque e Pague com o objetivo de oferecer serviços inovadores para o varejo.

Antenada às principais tendências tecnológicas, a companhia conta com uma estrutura robusta para implementar mudanças importantes para que os clientes se preparem para a era da Internet das Coisas e da Indústria 4.0, também chamada de 4ª Revolução Industrial. A base tecnológica desta revolução é a utilização dos sistemas ciberfísicos, internet das coisas e computação em nuvem, além de uma rede de informações em tempo real, para que os processos de produção se tornem cada vez mais eficientes, autônomos e customizáveis.

“Hoje, conseguimos montar um banco 100% digital para qualquer instituição, promover o engajamento dos clientes com campanhas de fidelização, oferecer uma assistente virtual capaz de compreender e processar solicitações via texto e voz de maneira rápida, eficiente e intuitiva, além de garantir mais eficiência operacional para as estruturas de backoffice”, destaca Marco Stefanini, CEO global do Grupo Stefanini.

Segundo o executivo, quem atua no setor de prestação de serviços em TI, como é o caso da Stefanini, tem um desafio ainda maior: promover o Business Transformation. Para auxiliar seus clientes no processo de transformação digital, a Stefanini reúne o que há de mais moderno em inteligência cognitiva, plataformas de fidelização, Robotics, BPO, dentre outras soluções.

A Stefanini Inspiring, um dos centros de excelência e inovação do grupo, conta com soluções escaláveis que tratam grandes volumes de informações, transformando a jornada do cliente e, consequentemente, os negócios das empresas. Com o monitoramento em tempo real dos dados e personalização das informações, os clientes da Stefanini constroem a base para sua transformação digital, de maneira mais rápida e eficiente.

“Todas as nossas soluções podem ser conectadas, o que garante uma oferta inovadora, que eleva os níveis de excelência com redução de custos. Tentamos compreender as dores do cliente para mostrar de que forma a tecnologia poderá ajudá-lo. Nesse sentido, apresentamos ofertas direcionadas por segmentação, capazes de trazer resultados mais eficazes para nossos clientes”, afirma Monica Herrero, CEO da Stefanini no Brasil.

Inteligência Artificial
Batizada de Sophie, a plataforma inteligente da Stefanini é capaz de compreender e processar solicitações via texto e voz de maneira rápida, eficiente e intuitiva. Evolução da plataforma Parli lançada inicialmente em 2014, se tornou uma ferramenta voltada para operações globais da Stefanini, assim como uma personalização da tecnologia de forma a torná-la mais adequada para um número maior de processos de atendimento, independente de seu volume.

De acordo com Alexandre Winetzki, presidente da Woopi, empresa de pesquisa e desenvolvimento da Stefanini e responsável pela implementação da tecnologia no Brasil, os benefícios da plataforma inteligente podem ser obtidos por qualquer empresa ou corporação que deseje aumentar sua capacidade de interagir com seus usuários, por meio de um conjunto de canais mais amplo que um call center tradicional.

Segundo estudo divulgado recentemente pela consultoria Research and Markets, o mercado mundial de produtos de inteligência artificial deve movimentar cerca de 23,4 bilhões de dólares até 2025.

BPO
Para garantir que os processos sejam mais ágeis e eficazes, as ofertas de Business Process Outsourcing (BPO) podem ser uma boa solução. A demanda por elas tem crescido tanto que a Stefanini anunciou o processo de internacionalização das ofertas, que contará com quatro delivery centers principais – Brasil, Filipinas, México e Romênia, que são países com operações consolidadas e com grande oportunidade para agregar valor às ofertas de BPO.

“Nossa oferta está bem madura no Brasil, com uma média de crescimento acima do mercado. Por isso, decidimos ampliá-la para outros países, dentro da nossa estratégia de expansão acelerada da área de BPO”, afirma Wander Cunha, diretor da Business Consulting da Stefanini.

20 anos de internacionalização
A Stefanini Argentina, primeira filial fora do Brasil, completa 20 anos. Apesar das taxas de inflação acima de 25% ao ano e da retração do câmbio, a companhia manteve sua visão de longo prazo e continuou investindo na região, o que permitiu crescer 40% em 2016. Atualmente, a subsidiária argentina conta com 300 funcionários e 44 clientes ativos, que são atendidos pelos escritórios de Buenos Aires e Córdoba.

“A internacionalização é um dos pilares de crescimento da Stefanini. Estamos sempre observando novas oportunidades que possam agregar soluções inovadoras ao portfólio da companhia, de forma a promover o business transformation dos negócios de nossos clientes, tanto do ponto de vista da qualidade da oferta quanto da redução de custos”, afirma Marco Stefanini, CEO global do Grupo Stefanini.

Pelo segundo ano consecutivo, a Stefanini aparece no Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2016, divulgado pela Fundação Dom Cabral, como a 5ª empresa brasileira mais internacionalizada. Segundo a pesquisa, a Stefanini avançou nos critérios de avaliação sobre o número de países onde a empresa está presente e índice de ativos, ocupando a liderança do ranking nessas duas categorias.

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O impacto das novas ameaças cibernéticas nas pequenas empresas

* Marcus Almeida

Sem dúvida, 2016 foi o ano do ransomware. De acordo com o McAfee Labs, as novas amostras deste tipo de ataque cibernético cresceram 125% ao longo do ano e fizeram milhares de vítimas. Com o anonimato permitido pelas moedas virtuais, cibercriminosos espalharam malwares capazes de criptografar máquinas e exigiram pagamentos de resgates para devolver o acesso aos dados. E muitas das vítimas dessas ameaças foram pequenas e médias empresas, inclusive no Brasil.

Especialistas do McAfee Labs elaboraram um estudo de previsões sobre o futuro das ameaças cibernéticas e apontaram que o ransomware continuará sendo uma ameaça bastante significativa em 2017, especialmente devido à grande oferta desse malware como serviço. A boa notícia é que o impacto global do ransomware está obrigando o setor de segurança e as autoridades policiais a tomarem providências decisivas. Iniciativas de compartilhamento de informação e inteligência entre fornecedores, desenvolvimento de tecnologias anti-ransomware e ações por parte de autoridades policiais no mundo todo deverão reduzir o volume e a eficácia dos ataques de ransomware até o final de 2017.

No entanto, as ameaças persistem e novas modalidades devem crescem a partir do próximo ano e também mirar os pequenos negócios. Até 2020 deverão existir mais de 50 bilhões de dispositivos conectados à Internet, é o que chamamos de Internet das Coisas. Com tantos dispositivos, é óbvio que os criminosos tentarão tomar o acesso a eles para roubar dados ou infectar aparelhos. E isso também não será focado apenas nas grandes corporações. Sensores e drones podem se tornar alvos de ataques, assim como roteadores e impressoras usados em empresas de qualquer porte. No futuro, criminosos poderão usar esses dispositivos como porta de entrada para invadir sistemas, espalhar malwares e também criar uma nova modalidade de ransomware para IOT, com pedidos de resgate para devolver o acesso aos dispositivos.

Outro setor que deverá atrair a atenção dos criminosos é a nuvem. Os provedores de serviços de nuvem estão cada vez mais ganhando a confiança dos clientes e muitas empresas estão migrando para nuvens públicas e híbridas. Com maior popularização da nuvem, é natural que os atacantes busquem incansavelmente por vulnerabilidades que possam ser exploradas e desenvolvam ataques especialmente para a nuvem. A negação de serviço associado a pedido de resgate, por exemplo, poderá ser um ataque contra organizações com base na nuvem.

Informações valiosas
Atualmente as pequenas empresas representam 30% de toda a riqueza que o País produz e isso é já um bom motivo para colocá-las no mapa de potenciais alvos para o cibercrime. Além disso, muitas vezes as pequenas empresas são alvos fáceis, pois não dão devida atenção à segurança da informação, tanto por achar que um sistema eficaz de proteção pode ser muito caro ou então que o seu pequeno negócio não irá atrair a atenção dos criminosos. Sabemos que as duas afirmações estão incorretas. As pequenas empresas possuem dados relevantes para o cibercriminoso e são frequentemente atacadas. Por outro lado, existem soluções direcionadas para pequenos negócios capazes de oferecer segurança adequada.

Na maioria das vezes a empresa só tem consciência de que é vulnerável depois de um incidente. Um simples ataque de negação de serviço ou a perda de uma máquina criptografada por ransomware podem causar grandes prejuízos, parar a operação da empresa por dias ou até mesmo condenar todo o negócio.

A segurança da informação é essencial para qualquer negócio, conhecer as vulnerabilidades e saber proteger os dados mais sensíveis pode ser o diferencial que irá fazer a empresa prosperar ou não.

gerente de Inside Sales & SMB da Intel Security

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Caixa Seguradora aposta em outsourcing de TI

Com o objetivo de otimizar a infraestrutura de TI e melhorar a qualidade do atendimento aos clientes internos (atendentes e demais colaboradores), a Caixa Seguradora, uma das maiores empresas de Seguros, Previdência, Consórcios, Capitalização, Saúde e Odontológico do país, anuncia a renovação de dois projetos com a Microcity – empresa brasileira líder em outsourcing de serviços e ativos para infraestrutura de Tecnologia da Informação, um de terceirização de ativos de TI e outro de Service Desk.

O projeto de terceirização de ativos, que teve início em 2012, envolve 2.000 equipamentos (desktops, notebooks e monitores) alocados pela Microcity nas empresas que formam a Caixa Seguradora, a Previsul e a Odonto Empresa. Antes, os equipamentos de TI eram comprados pela própria empresa e renovados à medida que havia a necessidade de troca. “Além de controlar a defasagem das máquinas, também éramos responsáveis pela compra de peças para manutenção, o que demandava uma dedicação da equipe interna”, revela Ricardo Nogueira, gerente executivo na Caixa Seguradora.

No projeto de Service Desk, oito profissionais da Microcity atuam, desde 2014, dentro da estrutura da Caixa Seguradora e de suas filiais prestando todo o atendimento técnico necessário, como eventuais paradas em equipamentos de telefone, sistemas operacionais, softwares e hardwares, problemas em gerenciadores de e-mail, falhas de segurança, gerenciamento de permissões, etc. Ao todo, as chamadas para o Service Desk chegam a somar 1.300 ligações mensais. “Ao delegar o Service Desk à Microcity ganhamos agilidade para resolver os problemas antes que eles impactem nos resultados do nosso negócio. Aspectos como logística, implantação e gestão de manutenção da TI deixaram de ser problema. Estamos agilizando os processos e poupando mão de obra interna. Consequentemente, conseguimos concentrar o foco de atuação em nosso core business”, destaca Ricardo.

Detalhamento
Além de oferecer a mão de obra alocada na Caixa Seguradora, a Microcity forneceu, em parceria com a HP, uma nova ferramenta para gerenciar os chamados técnicos, o HP Service Manager. “Com a solução da HP obtemos uma maior precisão e detalhamento nas informações, e também relatórios atualizados em tempo real. A Microcity nos proporcionou um projeto completo, com outsourcing de ativos e serviços de alta qualidade. Tudo foi tão bem executado que pudemos fazer tudo de um dia para o outro, sem que o usuário final percebesse”, diz o gerente executivo da Caixa Seguradora.

Para ele, outro diferencial da empresa é o SLA (Service Level Agreement) que permitiu a resolução dos problemas de forma mais ágil. “Nosso SLA é de quatro horas para a sede e de sete horas para as filiais. Desta forma, a gestão é feita de forma bastante evoluída. Além disso, temos acesso a relatórios mais assertivos e um maior controle na configuração dos dispositivos”, afirma.

A Caixa Seguradora espera ampliar as oportunidades de negócios com a Microcity. “É um dos nossos principais parceiros, confiamos no trabalho que prestam e os temos como referência em infraestrutura de outsourcing completa, tanto de ativos, como de serviços”, completa Ricardo Nogueira.

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Volkswagen cria empresa de mobilidade

A Volkswagen anunciou hoje, 5 de dezembro, sua nova marca para mobilidade. Batizada de Moia, a unidade funcionará sob o guarda-chuva do grupo e deve fabricar, numa primeira etapa, ônibus e frotas de carros conectados como soluções de transporte urbano. Posteriormente, os carros autônomos (sem motorista) devem fazer parte da oferta. A unidade já nasce sendo vista como o segundo pilar de negócios da montadora.

O comando da nova unidade ficará com o atual CEO da VW, Ole Harms, que havia comandado uma diretoria de soluções de mobilidade no grupo. A montadora vem lutando para recuperar prestígio depois do escândalo de adulteração de estudos de emissão de gases tóxicos em seus veículos. O caso causou uma série de crises na empresa, com trocas seguidas de executivos e um prejuízo em vendas e percepção da marca de alguns milhões de dólares.

Durante o anúncio da Moia, Harms disse que a empresa trabalhará sem grandes modelos polêmicos ou que causem atritos com o que existe. O foco será nas soluções para os grandes centros urbanos, que estão crescendo cada vez mais e tornando-se complicados para locomoção. “Nos vemos como parceiros das cidades e vamos procurar soluções complementares para o que existe”, destacou.

Início na Alemanha
A Moia começará a implementar as soluções de transporte pela Alemanha, casa da VW. O grupo tem um contrato recente com Hamburgo para fornecer novos meios de transporte que desafoguem o trânsito e emitam menos poluição. Há grandes chances de Berlim ser outra cidade a usar a Moia em breve. A montadora já detinha uma negociação avançada com a administração da capital alemã.

O sucesso nas duas cidades pavimentará o caminho da Moia como fornecedora de carros conectados, e futuramente carros autônomos, para toda a Europa. A expectativa é que ao final de 2017, ambas as cidades tenham soluções rodando da Moia.

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Quase 73% dos brasileiros querem sair das mídias sociais

Uma pesquisa realizada Kaspersky Lab mostra que a grande maioria das pessoas quer abandonar as redes sociais, em muitos casos, porque as consideram uma perda de tempo. De acordo com essa pesquisa, os usuários permanecem nas mídias sociais, como Facebook, Instagram etc., apenas porque têm medo de perder suas recordações digitais e o contato com seus amigos.

Talvez seja difícil resolver a questão do contato com amigos, mas a Kaspersky Lab está trabalhando em uma solução para ajudar as pessoas a guardar suas lembranças digitais. Um aplicativo chamado FFForget permitirá que os usuários façam backup de todas as recordações das redes sociais que utilizam e as mantenham em um contêiner de memórias criptografado e seguro. Espera-se que o aplicativo dê às pessoas a liberdade de sair das mídias sociais quando quiserem, sem grandes perdas, além de recuperarem o controle sobre seus dados.

Uma pesquisa anterior destacou a forte tendência das pessoas a usar dispositivos digitais como um repositório externo de memórias. Outros estudos também demonstraram que os usuários não conseguem resistir à tentação de conferir as conversas e as atualizações de status nas mídias sociais em seus celulares. Além disso, os usuários são autocríticos e estão conscientes dessa fixação – 37% dos participantes brasileiros disseram acreditar que estão perdendo tempo nas redes sociais. Quase 73% dos respondentes afirmaram que já pensaram na possibilidade de abandonar as redes sociais.

Apesar da disposição de sair das redes sociais, as pessoas sentem-se obrigadas a ficar. No Brasil, a grande maioria (68%) acredita que, ao sair das redes sociais, perderia contato com seus amigos. Já 21% dos participantes estão menos preocupados com os amigos, mas têm medo de não conseguir recuperar suas lembranças digitais – como fotos – se precisassem sair de uma rede social.

Recordações
“As redes sociais podem ser positivas ou negativas. Se forem benéficas, não nos envolvemos. Acreditamos que todos têm o direito de decidir livremente quais plataformas devem usar ou não, sempre. A verdadeira liberdade digital não envolve concessões. Queremos que as pessoas retomem o controle de suas memórias com a possibilidade de ter sempre uma cópia criptografada de todas as suas lembranças digitais”, diz Evgeny Chereshnev, chefe de mídias sociais da Kaspersky Lab. “Queremos que o FFForget seja uma solução para eliminar o medo das pessoas de perder suas recordações por causa de problemas com a conta ou ataques de hackers. E, o mais importante, quem usar o aplicativo também terá novamente o direito de sair de qualquer rede social a qualquer momento sem perder o que pertence a eles: suas vidas digitais”.

O lançamento do FFForget está planejado para 2017. Os usuários interessados podem se inscrever em ffforget.kaspersky.com para fazer comentários e opinar sobre o escopo do aplicativo. Eles também receberão novidades, informações e acesso ao beta público assim que ele for disponibilizado.Volkswagen cria empresa de mobilidade

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Robôs de delivery começam a andar pelas ruas na Inglaterra

O serviço on line de encomenda e delivery de comida, JustEat, começou a fazer entregas com robôs essa semana. A novidade é mais uma etapa, agora final, da fase de testes que a empresa prometeu no começo do ano para modernizar o negócio, inovar e ganhar mais aceitação diante dos clientes.

Os pequenos robôs não são muito maiores do que um bagageiro de moto. Possuem seis pequenas rodas para poderem passar tranquilos em ruas e calçadas. Funcionam com geolocalização e alguns sensores que fazem eles irem da loja até a casa do cliente, sem se perderem por aí.

O projeto da JustEat é bem interessante como modelo de implementação. Os autômatos foram construídos para serem invioláveis. Eles só abrem no momento de serem carregados com a comida e o refrigerante e, depois, voltam a abrir só quando o cliente digita o código de desbloqueio recebido pelo celular. Com isso, eles evitam furtos no caminho e não incomodam outros pedestres com o cheiro da comida exalando pelas ruas.

Expansão
Por enquanto, os robôs estão operando na região londrina de Greenwich. A empresa que os criou, a Starship Technologies, é uma startup com executivos vindos do Skype e Coca-Cola. A intenção dos criadores desse drone de última milha terrestre, é ver a aceitação dos clientes em relação aos robôs e ao serviço. Por enquanto, os primeiros feedbacks são favoráveis.

Os mesmos robôs podem ser usados em outras cidades. Em San Francisco, nos Estados Unidos, eles já conseguiram o aval das autoridades de trânsito e demais documentos para rodar e fazer entregas. A empresa diz que o processo de autorização varia de país para país, mas alguns são desburocratizados e há um grande interesse no projeto para diminuir trânsito e poluição em algumas cidades.

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Claro e PayPal anunciam o lançamento do Claro pay

A empresa de telefonia Claro e o PayPal, de pagamentos móveis, anunciam o lançamento do serviço Claro pay, uma carteira digital em que o PayPal será o meio de pagamento para os clientes da operadora adquirirem recargas e outros produtos e serviços. O aplicativo é voltado a todos os clientes Claro que utilizam o smartphone como plataforma de consumo digital.

Com o Claro pay, os clientes podem, entre outras facilidades, realizar recarga rápida ou recorrente de seu celular, além de solicitar créditos para familiares ou amigos. A solução também permite pagar outros serviços, como entrega de refeições e de mobilidade urbana.

Uma das grandes vantagens do serviço, é que os clientes pré, pós e controle podem acessar o Claro pay sem consumir sua franquia de dados. Além disso, o aplicativo conta com ofertas exclusivas, como descontos em ingressos online, entre outras parcerias e benefícios, atualizadas mensalmente.

“Na Claro temos a inovação como direcionamento estratégico dos nossos negócios, sempre buscando oferecer os melhores serviços aos clientes”, afirma Rodrigo Vidigal, diretor de marketing Claro. “A ideia é transformar o Claro pay em um hub de facilidades com serviços da Claro e de parceiros de diversos segmentos, trazendo mais segurança para o cliente realizar transações digitais”.

Parceria
“A parceria une a força da marca Claro em internet móvel e a liderança global do PayPal em pagamentos online, para levar aos clientes da operadora inovação e praticidade”, afirma Mario Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina. “Os acessos móveis vão proporcionar mais mudanças no comércio durante a próxima década do que temos visto nos últimos cem anos, e o PayPal vai continuar liderando essa revolução ao investir em parcerias deste porte com importantes players de diferentes setores”.

Usar o Claro pay é muito simples: o primeiro passo é baixar o aplicativo no Google Play, em seguida criar uma conta no PayPal ou utilizar uma conta já existente. No lançamento, o app estará disponível para usuários Android.

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Transformação digital: reinventar os modelos de negócio ou desaparecer

* Por Chakib Bouhdary

Não há dúvida de que as tecnologias digitais estão impulsionando a inovação de forma inédita no mundo e no Brasil, juntamente com as enormes oportunidades e ameaças vivenciadas por todas as empresas. E já não se trata apenas de produtividade ou otimização de processos de negócios. A onda da transformação digital terá impacto sobre a essência das empresas: o modelo de negócio. Hoje, é fundamental que cada CEO e o grupo diretivo sejam bem versados em tecnologias digitais e tenham planos claros para reinventar seus modelos de negócios e assim enfrentar os desafios da nova realidade.

No ritmo atual das mudanças do mercado, 75% da lista S&P de 2012 com 500 empresas serão substituídas até 2017. Então, é fundamental na realidade de hoje que cada líder de inovação seja bem versado em tecnologias digitais e tenha planos claros para reinventar seus modelos de negócios e assim enfrentar os desafios da nova realidade, aumentar a receita e evitar as ameaças. Para ajudar a desmistificar as estratégias digitais, estudamos as abordagens mais eficazes utilizadas pelos líderes digitais e identificamos os seis modelos de negócios digitais comprovadamente mais bem-sucedidos que podem ser avaliados pelas empresas como parte de suas estratégias digitais. Esses modelos não são excludentes e podem ser usados simultaneamente.

O primeiro modelo é baseado em resultados. Com ele é possível ir além da venda de produtos e serviços para gerar resultados de negócios ou impactos mensuráveis. Um segundo modelo é baseado na expansão para novos setores e mercados, explorando os principais ativos e capacidades. A digitalização de produtos e serviços muda toda a cadeia de valor, repensando como os produtos e serviços podem ser oferecidos mais rapidamente e por um custo mais baixo. Já competir como um ecossistema permite conexões digitais e perfeitas entre produtos e serviços de várias empresas que oferecem resultados melhores para o cliente final. No modelo de economia compartilhada é possível facilitar o compartilhamento ou o acesso ponto a ponto a recursos subutilizados por meio de uma plataforma digital baseada em comunidades. E usando uma plataforma digital é possível monetizar uma grande comunidade cativa de usuários e clientes, cobrando taxas de transação e abrindo acesso para comerciantes.

QI digital
Modelos de negócios inovadores exigem uma forma completamente nova de pensar sobre estratégias digitais, pessoas, talentos e tecnologias. Independentemente de onde as empresas se encontrem na curva de maturidade digital, os líderes precisam considerar os elementos impulsionadores da transformação digital como definição do destino digital, ou seja, novos modelos que não divirjam muito das principais competências e a melhor abordagem para implementá-los – organicamente; fusões e aquisições, parcerias ou spin-off.

A Elevação do QI digital requer investimento no entendimento das capacidades digitais e potenciais aplicações no negócio. A adoção de design thinking, ciclos curtos, e implementação de um piloto e gerar novas ideias. O investimento em novas tecnologias, com a simplificação e consolidação do ambiente atual, reduz custos; permite a implementação de uma plataforma integrada de dados e processos de negócios com ferramentas analíticas inteligentes para conduzir os negócios em tempo real usando infraestruturas de nuvem. A atualização de talentos e competências possibilitam investir em novos recursos e competências em todos os níveis da organização, com a nomeação de diretores digitais, atração de novos talentos, tais como cientistas de dados e construção de uma rede de parceiros estratégicos para oferecer novos produtos, serviços e ferramentas.

Viver a realidade da economia digital exige ideias renovadas para permanecer na liderança. Trata-se da sobrevivência dos mais aptos e, como disse Charles Darwin, prevalecerá apenas a espécie mais adaptável. Desde as primeiras grandes empresas digitais de enorme sucesso, até as que vieram dos modelos físicos de tijolos, todas aproveitaram a oportunidade de mudar com um novo modelo de negócio e uma estratégia digital.

diretor da área de transformação digital da SAP

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Nokia voltará aos celulares em 2017

A marca Nokia voltará a estampar celulares e tablets em 2017. O anúncio que há havia sido feito há alguns meses foi confirmado com mais detalhes hoje, 1o de dezembro, pela HMD, nova dona da marca. O site da empresa começou a estampar celulares novamente. Não são os mais modernos smartphones que se pode imaginar. São celulares simples até.

Mas eles são somente para lembrar que a marca não morreu, de acordo com comunicado da HMD. A empresa é formada por executivos tanto da ex-Nokia como da Microsoft, detentora da marca por alguns anos. Eles dizem que os smartphones mais adequados às necessidades do usuário atual chegarão em 2017, provavelmente em maio.

De qualquer maneira, dezembro marca o retorno oficial da empresa ao mercado. Os celulares mostrados no site são os modelos 105, 130, 216, 222 e 230 com suas respectivas versões para dois chips. O site está plenamente operacional e é possível consultar as especificações de cada aparelho.

Robustez e design
Para 2017, os planos parecem ser maiores. O comunicado da empresa fala em “produtos focados no usuário”, o que leva a crer que não haverá somente um lançamento. Há uma série de lugares comuns nos textos desse tipo, mas há algo também interessante sobre a linha a ser seguida. A HMD diz que irá manter o que fez da Nokia um sucesso no passado – robustez, design e confiabilidade.

O que é verdade. Os celulares da marca exibiam desenho diferenciado e aguentavam qualquer queda, além de uma duração de bateria invejável. Porém, o mundo mudou completamente e o usuário quer mais apps e serviços. Esse desejo moldou os smartphones atuais, com telas maiores (que correm mais risco de avaria), maior consumo de bateria etc. Um cenário que deixa uma completa interrogação sobre o sucesso ou não do retorno da empresa a partir de 2017.

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Conheça a Gab.ai: a alternativa conservadora ao Twitter

As redes sociais prometeram unir o mundo. Mas o que vemos hoje é uma visível divisão de pensamentos entre opostos, principalmente nas questões políticas. Esse quadro pode ainda piorar se os debates cessarem e só sobrarem ódio e acusações entre os lados envolvidos. E pode faltar pouco para isso ser uma realidade se a rede social Gab.ai crescer e se tornar o que parece estar se tornando. A rede está sendo considerando a alternativa “conservadora” para o Twitter.

Todas as aspas do mundo nesse “conservadora”. Primeiro porque, pelo menos na apresentação, a Gab promete ser um lugar de liberdade de expressão e que aceita qualquer pensamento. Depois porque os primeiros adeptos da novidade foram os twitteiros expulsos ou que viram suas postagens perseguidas por discordantes. Nesse grupo estão os alt-right, um eufemismo para novos radicais nacionalistas que não têm receio de elogiar o nazismo e o fascismo.

Conservadores ou nazistas, o fato é que a Gab.ai vem crescendo com refugiados do Twitter e usuários que procuram um lugar para trocar ideias que lhes agradam.

Lançada em agosto, a rede ainda está em testes (fase Beta). Por isso a tentativa de inscrição não é imediatamente liberada. Há uma lista de espera. No dia 30 de novembro ela é de cerca de 1,4 milhão de pessoas. Poucos dias antes, ela não chegava a 300 mil. Uma amostra que o interesse vem crescendo.

A Gab.ai foi fundada pelo programador do Vale do Silício, Andrew Torba, um dos únicos no coração da tecnologia mundial a apoias Donald Trump. Praticamente todo o setor de tecnologia apostava suas fichas na rival Hillary Clinton. Com a vitória de Trump, a polarização política se acentuou e as redes sociais entraram em convulsão.

Diminuindo a vitrine
O Twitter publicou, logo após a vitória de Trump, medidas duras contra os chamados alt-right (que de um modo geral tem sido rotulados de neo-nazistas), medidas que incluem até mesmo a expulsão da plataforma . A conta do agora presidente americano eleito Donald Trump é uma das que podem ser excluídas nessa limpeza. Menos preocupado com as ideologias e mais com as notícias falsas, a rede social do passarinho estabeleceu que deseja se tornar um lugar sem ódio e intolerância.

O discurso é bonito, mas fica no limite de enveredar para a censura sem critérios, se não for bem executado. O Twitter diz que não planeja qualquer cerceamento, mas os conservadores não estão esperando para ver e estão migrando para a Gab.ai.

“Acreditamos que a liberdade de expressão e o livre pensamento estão sob ataque. A correção política aumentou às custas da liberdade de expressão e tornou-se um cancro no discurso e na cultura. Pensamos que as pessoas não devem tratar as ideias, palavras ou comportamentos desagradáveis, contra-culturais ou conflitantes como ofensas criminais em larga escala”, escreve Torba em um post Medium.

Em interatividade, o site é simples. É realmente como o Twitter, com posts (em 300 caracteres em vez de 140) e formas de seguir outros usuários. Ainda tem um sistema para “gostar” ou “desgostar” de um conteúdo. Quanto a ser ou não um site para radicais conservadores, só o tempo dirá. Tecnologias, no geral, acabem se tornando aquilo que o usuário quer, principalmente se eles souberem usá-la para seus objetivos.

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Internet das coisas está nos planos de 62% dos CIOs brasileiros nos próximos cinco anos

A Internet das Coisas (IoT) tem sido tema de conversas entre executivos e também entre consumidores há algum tempo. Para entender a maturidade de adoção no Brasil e o potencial de crescimento nos próximos anos, a PromonLogicalis, provedora de serviços e soluções de tecnologia da informação e comunicação na América Latina, realizou uma pesquisa com executivos de 160 empresas de diferentes segmentos – o IoT Snapshot. O resultado é uma visão clara da realidade do mercado brasileiro frente à tendência.

Segundo o estudo, a Internet das Coisas vem sendo considerada por muitos entrevistados como uma evolução das tecnologias de automação industrial e os benefícios mais relevantes esperados com a adoção são produtividade (81%), eficiência operacional (81%) e redução de custos (79%). Outras melhorias buscadas pelas empresas que investem em IoT são suporte à tomada de decisão (75%), inovação (70%), diferencial competitivo (59%) e novas fontes de receita (36%).

Embora haja muita discussão sobre o assunto, existem poucos casos práticos de uso – somente 31% das empresas entrevistadas têm um nível de adoção da tecnologia entre moderado e alto, enquanto 66% chegou, no máximo, a discutir esse tipo de iniciativa.

Apesar da adoção ainda ser baixa, o futuro é promissor. Enquanto 32% dos participantes do estudo enxergam IoT como crucial para seus negócios atualmente, esse cenário deve se inverter nos próximos anos: 62% dos participantes acreditam que IoT será extremamente importante em três a cinco anos.

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O estudo avaliou ainda os principais motivos que levam as organizações de cada um dos segmentos pesquisados a adotarem IoT. O setor de utilities, por exemplo, visa a redução de custo (67%), produtividade (50%) e eficiência operacional (42%), enquanto o setor público mira eficiência operacional (50%) e suporte à tomada de decisão (45%). Por sua vez, o segmento financeiro busca inovação (44%), seguida de diferencial competitivo (33%).proiot_02

Desafios
Assim como outras tecnologias também disruptivas, os projetos de IoT impactam processos que ultrapassam as fronteiras da área de TI, levando transformações também para as áreas de negócios, além de contribuir, em alguns casos, para mudanças profundas em modelos comerciais e de atendimento aos clientes.

No entanto, sua adoção ainda enfrenta desafios significativos, sendo o distanciamento em relação ao tema e a imaturidade tecnológica os pontos mais críticos neste momento – citados por 64% e 63% dos respondentes, respectivamente.

O estudo IoT Snapshot deixa claro que, assim como o resto do mundo, o mercado brasileiro está acompanhando atentamente a evolução das tecnologias de Internet das Coisas e acredita fortemente em sua capacidade transformacional nos próximos anos. Apesar de ser ainda um tema em processo de amadurecimento – tanto do ponto de vista das empresas usuárias como dos fornecedores de tecnologia, seu potencial de inovação e criação de novos modelos e oportunidades de negócios é incontestável,” afirma Yassuki Takano, diretor de consultoria da PromonLogicalis e responsável pelo estudo.

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85% aprovam a venda de carros autônomos no Brasil

Automóveis que andam sozinhos são vistos em filmes e parecem pertencer a um futuro distante. Porém, a novidade já existe e passa por constantes testes das indústrias automobilísticas e tecnológicas – como provam os modelos Totoya Prius, Lexus RX450H e do Google. Programados por computadores, eles podem ser comandados por celulares, relógios, entre outros dispositivos. Os carros autônomos são uma realidade.

Apesar da previsão de chegada desses veículos às concessionárias estar prevista para a próxima década, o assunto já levanta discussões. Uma pesquisa aberta aos mais de 40 mil da Instacarro, uma startup que agrega donos de veículos para facilitar a venda de carros, aponta que 85% são a favor da comercialização do “quatro rodas” inteligente no Brasil.

Confira como os brasileiros avaliam o carro inteligente:

· Maioria quer o carro inteligente
55,6% alegam que comprariam o auto, porque facilitaria o cotidiano. O veículo pode ser especialmente interessante para diminuir acidentes causados por motoristas que dormem ao volante, por exemplo.

· Medo da máquina no controle
O sistema enxerga 360°, é capaz de interpretar algoritmos enviados por radares para desviar de obstáculos e medir a velocidade de acordo com o que é estabelecido por cada região. Segundo um estudo realizado em 2015 pelo ONSV (Observatório Nacional de Segurança Viária) 90% dos acidentes de trânsito acontecem por falha do motorista. Ainda assim, 11% dos entrevistados alegam que não comprariam por acharem a opção perigosa.

· Modernidade não combina com os buracos
A demora da finalização de obras para melhoria nas vias apareceu como uma questão. 88,9% acham que o Brasil não está preparado para receber essa modernidade sem antes reformar ruas e estradas. A lei também é uma preocupação para quem dirige: mais de 50% acreditam que será mais difícil definir um culpado no caso de alguma ocorrência fatal.

“Nossa pesquisa demonstra que os condutores aprovam os modelos autônomos e que estão ansiosos para experimentar essa alternativa. Como fãs de carros e, principalmente, das facilidades que trazem ao cotidiano, torcemos para que essas novidades cheguem o quanto antes à realidade”, conclui Diego Fischer, CEO da InstaCarro.

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Em tributo, EA Sports libera Chapecoense em game

O game de fubetol FIFA 17’s Ultimate Team, de propriedade da EA Sports, prestará uma justa homenagem ao time da Chapecoense, que sofreu um acidente aéreo quando viajava para disputar o maior jogo de sua história, a final da Copa Sulamericana. Até o momento, 71 uma pessoas morreram, entre jogadores, dirigentes e jornalistas esportivos. A trágica notícia comoveu o mundo na segunda-feira, 29 de novembro, e a empresa de games resolveu juntar-se às homenagens.

A empresa de game liberou o uso do brasão e do uniforme oficial da Chapecoense no FIFA 17’s Ultimate Team. “Vista esse uniforme e escudo em apoio aos amigos e familiares e fãs da Chapecoense”, dizia a mensagem que apareceu para gamers nesta terça-feira.

Comoção
Logo após confirmada a tragédia, várias hashtags de solidariedade invadiram as redes sociais. Mensagens como #Chapecoense #prayforchapecoense e #ForcaChape tomaram conta dos posts e por várias vezes chegaram a ser as mais compartilhadas em todo o planeta. Um abaixo-assinado pedindo que a EA liberasse escudo e uniforme também surgiu, embora não haja indícios de que ele foi o motivador da decisão da empresa.

A comoção foi tamanha que as homenagens não paravam de surgir. Jogos de campeonatos estrangeiros tiveram minuto de silêncio e vários estádios passaram o dia com luzes verdes, cor oficial da Chapecoense. Em atitude louvável, o adversário da final da Sulamericana, o Atletico Nacional pediu oficialmente que o time brasileiro fosse declarado campeão.

A EA Sports divulgou a novidade sem alarde. Apenas com a mensagem aos gamers. Mas a notícia logo se espalhou, ajudando a aumentar a comoção.

As causas do acidente ainda serão apuradas. As investigações começaram imediatamente após a chegada de equipes de resgate e peritos ao local da queda do avião.

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Em segundos, Google mostra 32 anos de mudanças do planeta

Há quem acredite no aquecimento global e há quem não acredite. Mas negar as mudanças radicais que estamos provocando no planeta é impossível com o acesso a imagens de satélite e dados sobre mudanças climáticas nos últimos anos. Uma das ferramentas mais sensacionais para isso, e gratuita, é o Google Earth Timelapse, que foi reforçado essa semana com alguns petabytes de novas informações.

Em segundos, a ferramenta mostra o efeito do homem sobre o planeta. O vídeo apresentado é um bom começo para começar a entender porque cientistas estão discutindo se criam um novo período na história geológica da Terra, chamado Antropoceno. Para eles, essa seria a fase na qual o ser humano influenciou decisivamente a forma como o planeta funciona, algo inédito até então.

Alberta Tar Sands, Canada, vista no Timelapse] (Landsat / Copernicus)
Alberta Tar Sands, Canada, vista no Timelapse] (Landsat / Copernicus)

O Google Earth Timelapse foi criado em 2013 para aproveitar as imagens de satélite que a empresa usava para melhorar seus mapas e serviços de geolocalização. Rapidamente se transformou em um dos melhores sites da web para quem se interessa por temas ligados ao planeta azul.

A ferramenta traz animações pré-programadas. É possível ver a criação de cidades do nada, como as ilhas artificiais de Dubai (aquelas em forma de palmeira). É impressionante ver o crescimento urbano de algumas regiões. Pegue sua megalópole favorita e note como há um movimento nítido de concentração populacional e expansão nas supercidades. E, se você quer ver se existe isso mesmo de mudanças climáticas, dê uma olhada na transformação da calota de gelo polar.

Mais imagens
Nesse upgrade do serviço, o Google inclui imagens que retrocedem até 1984. São mais de 5 milhões de imagens, incluindo a de dois novos satélites. Tudo pode ser acessado diretamente no Google Earth Timelapse ou num canal exclusivo que a empresa criou no Youtube.

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Como usar o Facebook para homenagear pessoas queridas falecidas

As redes sociais fragmentaram relações e percepções da sociedade desde quando surgiram com força e no modelo atual, por volta de 2004. Desde essa época, uma situação sempre deixou uma pergunta no ar. O que fazer se alguma pessoa querida morre? Como retirar seu perfil ou fazer um memorial digno para aproveitar a força dessas redes sociais? Depois de muita briga e confusão, o Facebook criou meios de lidar com essas situações.

O luto é sempre um momento pessoal delicado. Mas é importante saber que a tecnologia pode ajudar a lidar com isso e não complicar ainda mais a dor da perda. No Facebook existe uma opção que se chama “Contrato de legado” (legacy contact), um termo técnico para lidar com a morte de usuários. Uma pessoa próxima, ou o próprio usuário, quando em vida, precisa preencher o documento que trata de forma legalizada os passos a serem dados diante do falecimento.

Na página Solicitação de Memorial, é possível fornecer dados para a empresa tomar medidas quanto ao perfil. O formulário é curto e pede somente o nome do falecido, a data da morte e – se possível – uma cópia do atestado de óbito, que pode ser feito em um scanner ou mesmo uma foto de um smartphone.

Com isso feito, há uma opção de escrever um post em homenagem à pessoa falecida e deixá-lo fixo na abertura do perfil. Também consegue-se um mínimo controle da conta, o que é útil para responder novas interações ou pedidos para linkar-se ou mesmo renovar fotos da página. O post fixado é extremamente útil durante os serviços do óbito, como horários e datas de missas, sepultamento, homenagens, etc.

O contrato de legacy permite também fazer o download dos posts e fotos já publicadas. Se a preferência for pela eliminação do perfil, a rede social deixa essa opção facilitada.

Memória
A página, se escolhida ficar no ar como um memorial onde qualquer pessoa possa fazer sua homenagem, recebe um rótulo novo de “Em memória de”.

A parte sentimental e humana desse processo é útil em caso de falecimento. Do lado técnico, há outros aspectos interessantes que podem ser úteis em caso de morte de uma pessoa querida. Por exemplo, o perfil é eliminado do algoritmo que lida com os anúncios que fazem a rede de contatos crescer. Isso faz com que ela não apareça mais em “Pessoas que você talvez conheça”, assim como não serão emitidos avisos sobre “Hoje é aniversário de…”, pedindo para que respondam com felicitações.

Isso tudo ajuda a lidar com as manifestações de conhecidos que desejam fazer homenagens, assim como a evitar trolls da internet que não respeitam o momento de luto de familiares e amigos.

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Wickbold migra TI para nuvem gerenciada da HPE

A Wickbold, empresa brasileira líder na produção de pães especiais e saudáveis, abdicou de seu datacenter próprio, originalmente instalado na matriz da companhia em São Bernardo do Campo, São Paulo, e migrou toda sua infraestrutura de TI para a nuvem, hospedada pela Hewlett Packard Enterprise.

Os objetivos desta grande operação eram mitigar riscos ao negócio, garantir mais disponibilidade e sinergia entre as áreas da empresa, organização nos processos e escala de crescimento, além de ganhar flexibilidade, etapas necessárias para um departamento de TI estratégico que passaria a ser mais envolvido no negócio.

“Nós conseguimos evoluir dez anos em apenas dois”, resume Marcos Paulo Bertoncelo, CIO da Wickbold.

A mudança começou em 2012, quando a companhia completou 74 anos de história. Na época, a Wickbold decidiu profissionalizar sua gestão com a criação de um board formado por executivos do setor, sem, no entanto, perder sua essência e valores. A meta era para modernizar os negócios e acompanhar a movimentação do segmento, a fim de continuar na liderança da produção de pães no Brasil. Dentro desse processo estava a reestruturação da infraestrutura de TI da empresa, que começou com a chegada do atual CIO.

Cenário anterior
Até então, a Wickbold possuía racks de servidores usados e sem garantia de manutenção, o que limitava a capacidade de sustentação para novos projetos, como por exemplo a adoção de um sistema integrado de gestão (ERP). Além disso, havia apenas um sistema, sem espelhamento, controlando as quatro fábricas e nove centros de distribuição da empresa. Portanto, se o sistema falhasse, toda a operação no Brasil era impactada.

Com tecnologias defasadas, a TI da empresa tinha que vencer desafios que iam dos mais básicos aos mais complexos, como superar a falta de contingência de facilities. Ou seja, os profissionais tinham que ficar em constante alerta para evitar que a falha de um ar condicionado, por exemplo, causasse a paralisação dos sistemas e impedisse a emissão de pedidos e notas fiscais.

Problemas não tão comuns a equipes de TI tradicionais também eram registrados. O principal deles era o fluxo intenso de caminhões e guindastes passando sobre a faixa de terreno onde fibra ótica subterrânea estava instalada. Também havia manobras de containers em frente ao data center da companhia, deixando toda operação vulnerável a um acidente físico.

Processo de adoção
Há cerca de dois anos, um complexo business case foi preparado elencando todos os pontos com riscos eminentes para a operação – desde coisas simples como o ar condicionado do data center, até detalhes bem mais complexos, como a independência de cada filial da empresa em relação à estrutura da matriz.

“Foram 12 meses de estudos, relatórios, planilhas e apresentações para que o projeto fosse aprovado. O grande fator decisório foi a escolha de parceiros certos, que conseguiram nos apoiar a desenhar uma solução segura, estável e simples, com garantias de disponibilidade e redundância para que a operação não parasse. O que investimos nesse projeto equivale a um dia de perdas financeiras, caso tivéssemos algum problema na TI e parássemos a fábrica”, explica o CIO Marcos Paulo Bertoncelo.

No processo, Bertoncelo mostrou ao board os riscos que o antigo data center trazia em termos de energia elétrica, climatização, infraestrutura, conectividade e backup, além de desenhar os cenários ideais para atender às necessidades de negócios da Wickbold. Foram apresentados três cenários de mudanças para que os executivos escolhessem o que mais atenderia à companhia. Após a escolha, foram apresentados os fornecedores e a Hewlett Packard Enterprise (HPE) se destacou, já que apresentou soluções compatíveis com as necessidades da Wickbold.

A implementação do novo data center da companhia, usado para desenvolvimento de aplicações, garantia de qualidade e provas de conceito, começou em 2015 e logo tudo relacionado à operação foi para a nuvem da HPE. Desde aplicações mais simples, até o próprio ERP atualmente utilizado pela companhia. “O planejamento foi muito interessante e desafiador. Conseguimos realizar três grandes projetos: a criação de dois data centers, um deles na nuvem, renovação da estrutura de conectividade e a implantação do SAP. Tudo em um ano e meio, dentro dos prazos e custos aprovados”, ressalta Bertoncelo.

Para mitigar riscos e evitar qualquer problema com o processo de faturamento, a Wickbold, juntamente com a Hewlett Packard Enterprise, montou um plano de contingência de três níveis para a migração, o que garantiu a tranquilidade do processo.

Durante a fase de testes, a HPE criou um ambiente-bolha, ou seja, um retrato fiel da produção da companhia, testando tudo o que seria implementado para garantir mais segurança para o cliente e mitigar qualquer problema futuro. “Ficamos nesse ambiente bolha por três semanas. A HPE estava sempre disponível para nos ajudar”, explica o CIO. “Nós não tivemos rupturas no negócio. Isso é muito importante. Migramos o ambiente em um dia e meio e a empresa continuou funcionando. Lógico que registramos lentidão, mas fizemos as devidas revisões e adequações de forma rápida e as mesmas foram resolvidas. O importante é que não deixamos de faturar em nenhum momento.”

Resultados de negócio
Após a adoção da infraestrutura HPE, as filiais ganharam contingência de conectividade e independência de sistemas. Com uma infraestrutura mais flexível, sem limitação de espaço para crescer, o departamento de TI passou a se engajar nas decisões do negócio, deixando no passado o papel de apoio técnico. “Ganhamos sinergia, organização e ainda enxugamos nosso data center de 100 servidores para 60, aumentando a escalabilidade para apoio ao crescimento da Wickbold.”, detalha Bertoncelo.

A metodologia, a condição do projeto, a experiência, a preocupação com os riscos e a contingência robusta, além de possuir a melhor tecnologia, foram alguns dos fatores que fizeram a Wickbold escolher a HPE, que já embarca no próximo desafio da companhia, de acordo com Bertoncelo. “Para o próximo ano, nosso principal desafio será integrar a área de tecnologia da Seven Boys, recentemente adquirida pela Wickbold.”

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Arma contra drones. Você precisa de uma?

O sucesso dos drones no mercado foi surpreendente. Os aparelhos voadores ganharam espaço pegando carona na tendência da mobilidade. Um app em um smartphone transforma qualquer um em piloto, algo que antes só seria possível com uma sala de comando. O preço tem caído constantemente e novas utilidades para os drones são descobertas a cada semana.

Mas esse sucesso todo também traz consequências. Os quadricópteros são excelentes para fazer imagens aéreas, estão sendo usados na agricultura e vigilância patrimonial. É ótimo que os drones possam entregar sua pizza em casa ou o livro que você comprou em um site qualquer. Mas e quando eles começam a incomodar? E se alguém tentar saber mais de sua vida colocando um aparelho desses voando sobre sua casa todo dia e toda noite?

A privacidade é só um dos problemas visualizados com os drones ganhando mercado. Em aeroportos eles já são uma ameaça aos aviões. Os aparelhos podem danificar fuselagem ou turbinas e causar acidentes graves. A segurança pública também está em alerta. Polícias de vários países começam a usar drones para caçar drones ou tentam táticas que anulem esses objetos voadores que podem estar sendo usados por criminosos e terroristas.

Acreditando que o mercado anti drone é algo que deve crescer também, a empresa DroneShield criou a DroneGum. A arma emite um pulso que anula os sinais que coordenam o aparelho voador. Como várias soluções desse tipo, ela não destrói o drone, mas faz ele pousar ou voltar ao local de partida. Com isso, é possível também descobrir quem o está controlando.

Fácil operação
A DroneGun é capaz de interferir nos sinais do drone a 2 Km de distância. Pesa 5 Kg e a fabricante diz que pode ser operada por pessoas com mínimos conhecimentos técnicos.

A solução parece ser boa no vídeo demo lançado pela DroneShield. Mas a arma ainda não foi aprovada pelos órgãos reguladores dos Estados Unidos. Portanto, não há previsão de preço e data de lançamento.

 

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