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Fibra óptica deve ganhar forte impulso com IoT, casas e cidades inteligentes

rudinei-s-carapinheiroTransmissão de dados via fibra óptica não é novidade para ninguém e não causa o menor espanto nas rodas de conversa quando esse assunto surge, se é que surge.

Ao longo dos anos surgiram muitas empresas prestadoras de serviços em fibra, desde provedoras de conexão até fornecedoras de dispositivos que ligam dois ou mais pontos para garantir que os dados cheguem a seus destinos sem perda de pacotes e com segurança.

Para falar um pouco desse mercado entrevistei o executivo Rudinei S. Carapinheiro (foto), diretor de desenvolvimento de negócios para a América Latina da Skylane Optics, empresa que está há pouco mais de três anos no Brasil e fornece dispositivos que fecham a transmissão e garantem que a velocidade contratada por uma empresa através de fibra óptica seja entregue.

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Segundo o executivo, o que vem propiciando a adoção acelerada de fibra óptica, inclusive nas residências, são a Internet das Coisas (IoT), cidades inteligentes e também as casas inteligentes.

Para saber mais dessa evolução e conhecer a dinâmica desse mercado, veja agora a entrevista.



Consumidor comprou mais usando tablet e smartphone na Black Friday

Cerca de 20% das compras online realizadas durante a Black Friday foram feitas por meio de dispositivos móveis (celulares e tablets), aponta o monitoramento da Ebit, referência em informações sobre o e-commerce brasileiro. O percentual representa R$380 milhões dos R$1,9 bilhão faturado pelo e-commerce na edição de 2016. Na comparação com 2015, o percentual mais do que dobrou. No ano passado, cerca de 9% das compras foram feitas foram feitas por celulares e tablets.

As compras online durante a Black Friday registraram alta de 17% na comparação com 2015. O número de pedidos cresceu 4%*, para 2,92 milhões, enquanto o tíquete médio foi de R$653, 13% maior do que no ano passado. O levantamento leva em conta as compras feitas entre às 0h e 23h59 desta sexta-feira (25).ebitbf2016

De acordo com Pedro Guasti, CEO da Ebit, o crescimento do uso dos dispositivos móveis durante a Black Friday para a realização de compras surpreendeu. “Para um público cada vez maior o smartphone é o meio principal de acesso à internet. As principais lojas passaram a oferecer ou aperfeiçoaram seus aplicativos, tornando a utilização cada vez mais inteligente, isso também impactou positivamente no crescimento deste público”, diz.

Maior tíquete médio
O monitoramento da Ebit mostra que quem compra pelo celular ou tablet gasta mais: o tíquete médio das compras realizadas utilizando os dispositivos móveis foi de R$759, cerca de 20% maior do que o tíquete médio via desktop. “Grandes lojas apostaram no desenvolvimento de Apps e sites responsivos, alavancando assim a venda de produtos de maior valor agregado como Linha Branca, Celulares e Eletrônicos”, explica.

Dados do monitoramento Ebit apontam que o consumidor da Black Friday tem maior presença na região Sudeste (62%), é mais masculino (homens 52%) e possui renda familiar mensal de R$5.590 mil. Em média, na edição de 2016, o consumidor fez 1,5 compras online. Veja o levantamento completo abaixo, no infográfico Ebit.

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Cinco passos para criar uma cultura orientada por dados

* Por Vicente Goetten

A combinação de dados e inteligência artificial está provocando a disrupção de várias indústrias. Em janeiro deste ano, a maior empresa de táxis de São Francisco, nos EUA, entrou em processo de falência. A tradicional Yellow Cab não foi capaz de sobreviver frente a competidores como Uber e Lyft, que inovaram ao usar dados e inteligência artificial em seus negócios.

Ao adotar essas tecnologias, as empresas passaram a oferecer serviços diferenciados, que agradaram a motoristas e passageiros. Entre eles, a possibilidade de avisar os motoristas os locais com maior número de clientes ou ligar para eles mais próximo da hora do cliente usar o serviço para minimizar o tempo de espera, alterar preços em função da demanda e manter a qualidade dos serviços prestados.

Porém, o uso de tecnologia somente não é suficiente. É preciso criar uma cultura orientada por dados, que permita que todos os colaboradores explorem informações para terem novas ideias. Posso listar cinco passos essenciais para que as empresas consigam adotar e estimular essa cultura. O objetivo é provocar um cenário transformador para os negócios.

1) Crie uma cadeia de fornecimento de dados para sua empresa
Todos na sua empresa devem olhar e analisar os mesmos dados. Deve haver uma versão única. Não faz sentido ter equipes trabalhando com diferentes versões de documentos. Não importa quais sejam os times, o objetivo final é o mesmo: garantir o melhor negócio para a empresa. E isso só vai acontecer se existir uma cadeia de fornecimento de dados que seja constantemente atualizada e represente a verdade.

2) Estabeleça e crie modelos de dados
Modelos de dados são a base para uma empresa orientada por eles. É preciso definir o modelo e campos para as entidades que quiser gerir, como clientes, leads de vendas e prospects e etc. Preste atenção à essa etapa, pois ela garantirá as informações que você precisa para a análise dos negócios. Por isso, tenha um cuidado especial quanto ao controle de qualidade dos seus modelos.

3) Defina dicionários de dados
Qual é a fórmula que define o seu negócio? O que é um cliente para você? Como você calcula a receita recorrente mensal, o custo de aquisição de cliente e o valor a longo prazo? Definir todos os termos claramente e disseminá-los por toda a empresa é um grande diferencial. Consolidar um dicionário de dados da empresa é uma ferramenta muito importante para educar novos colaboradores e oferecer uma única fonte de verdade, sempre que uma métrica precisar ser esclarecida.

4) Olhe o mercado – desenvolva equipes de dados e promova conhecimento de dados
O Facebook direciona ¼ dos seus colaboradores em consultas de dados todos os dias para a tomada de decisões. Na Intuit, seu fundador, Scott Cook, declarou: “Parem de ouvir seu chefe e ouçam os dados”. Na TOTVS nossas equipes de dados seguem um modelo de matriz: estão fisicamente baseadas de acordo com os produtos comercializados, porém, todos, sem exceção, respondem à equipe de dados no TOTVS Labs, nos Estados Unidos. Esse movimento nos garante a troca de melhores práticas, ao mesmo tempo em que assegura que toda a equipe esteja indo na mesma direção.

5) Use seus dados: defina a capacidade de ação e conte histórias
Chegando ao quinto passo, você já iniciou a cultura de dados na sua empresa. Está na hora de testar toda essa transformação. É o momento de olhar para essa estrutura e definir sua capacidade de ação. Antes de criar um painel ou mesmo ao avaliar algo, pense sobre a história que quer contar ou a hipótese que quer provar. Sempre pergunte: “Que decisões essa análise informará?”. As respostas te mostrarão se há necessidade de ajustes ou se você já pode usar os dados a favor dos seus negócios.

É hora de contar histórias baseadas em dados e, em vez de acreditar no instinto ou em opiniões, é possível sim confiar em dados para tomar cada decisão na sua empresa. Este é o momento em que ou você embarca nessa transformação ou vai, fatalmente, perder mercado. E aí, está pronto?

diretor do TOTVS Labs, nos EUA

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Samsung sofre pressão para dividir negócios

A fabricante de eletroeletrônicos Samsung vem passando por um 2016 tumultuado. O novo problema a ser resolvido pela empresa é uma forte pressão de acionistas que desejam maior retorno dos papéis que investiram e querem uma divisão da companhia. Um anúncio oficial sobre a separação é esperado para ainda essa semana. Os investidores querem que a empresa mantenha-se como uma holding e o split atinja todas as partes operacionais dos diversos negócios.

De acordo com a notícia destacada no The Seoul Economic Daily, na manhã desta segunda-feira, 28 de novembro, a empresa terá um encontro com acionistas amanhã, terça-feira, e é quase certo que a decisão de dividir o negócio seja anunciada no mesmo dia após o encontro.

A divisão já foi proposta outras vezes na empresa. Os investidores apontam que a Samsung teria mais lucratividade se os diversos negócios fossem repensados para que haja uma concentração de esforços nos mais lucrativos e líderes de mercado (smartphone, chips de memória e TVs). O split também daria maior poder para a família dona da companhia.

A pressão é exercida pelos chamados “fundos ativistas”, que além de serem empresas de prestação de serviços para investidores, costumam publicar fortes opiniões e pressionar para que empresas tomem determinadas decisões.

Ano difícil
A Samsung recentemente se desfez do negócio de impressora, vendendo a operação para a HP. A coreana vem numa maré de problemas em 2016. O fiasco do smartphone Galaxy Note 7 trouxe um prejuízo para a marca e o custo de um recall momumental não imaginado por conta das baterias que pegavam fogo. Além disso, a empresa viu modelos de suas máquinas de lavar apresentarem falha grave e explodirem, no mercado dos Estados Unidos. Nas últimas semanas, o escritório da companhia ainda foi tomado de agentes da polícia coreana que investigam escândalos entre o governo do país e grandes empresas.

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Falta dinheiro para a inovação nos negócios de TI?

* Por Edenize Maron

Um dos principais desafios do mercado de Tecnologia da Informação (TI) é a busca constante de inovação. A TI é a pedra fundamental da estratégia de negócios das empresas e o investimento crescente nessa área é muito importante para companhias que precisam adquirir novos sistemas, manter suas estruturas ou ampliar sua competitividade.

Mesmo com o recente desempenho ruim da economia do Brasil, o País encerrou 2015 como o sétimo maior país no mundo com o maior investimento em tecnologia, movimentando cerca de US$ 60 bilhões. Segundo estudo da ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software produzido em conjunto com a IDC – International Data Corporation, esse montante equivale a um aumento de 9,2% na comparação com o ano anterior. Desses US$ 60 bilhões, 10% refere-se a suporte e manutenção anual pago para os fabricantes de software.

Diante desse gigante mercado, fica a pergunta: por que os líderes de TI clamam por mais recursos para atender às constantes demandas do negócio? Esses US$ 60 bilhões não são suficientes para suportar as inovações? Apesar das altas cifras, o que temos, na verdade, é muito dinheiro “novo” parado em velhas práticas de TI. Uma das categorias mais caras (com investimento de US$ 6 bilhões pagos anualmente) é a de suporte e manutenção de software.

Atualmente, no Brasil ainda se investe muito em legados – principalmente no custo total de manutenção para os sistemas ERP pagos aos fabricantes do software. Muitas vezes isso acontece por entender que os provedores do programa alavancarão a empresa para o mundo digital automaticamente. E isso não é necessariamente uma verdade por duas razões. O plano de desenvolvimento do fabricante nem sempre vai ao encontro da necessidade do cliente. Ou porque, comercialmente, o cliente é refém de cláusulas contratuais as quais não permitem a adoção de novas tecnologias Cloud a um preço justo. Nesse contexto, não há outra saída senão reavaliar o mercado e buscar alternativas.

Para 90% dos CEOs, a prioridade número um é investir em tecnologias que permitam uma melhor “customer experience” sem necessariamente ampliar o orçamento da TI. Além disso, os orçamentos estão mais enxutos decorrente da própria crise econômica que vivemos. O lado positivo dessa situação é que os gestores mergulharam no entendimento dos fatores que impactam seus orçamentos. Como resultado, identificam o que impede a aquisição de novas soluções , fundamentais para manter a longevidade e garantir o sucesso das empresas no mercado. Sem isso, as companhias correm o risco de perderem participação no mercado ou até mesmo deixarem de existir por estarem ultrapassadas. E a boa notícia é que não falta dinheiro. Ele simplesmente está alocado no lugar errado.

Mas como romper com o modelo tradicional e direcionar verbas para projetos de inovação que dão retorno financeiro ao negócio? Uma alternativa para remanejar esses recursos é a transferência do suporte e manutenção anual, tipicamente oferecida pelo fabricante de software, para um provedor independente. Esses recursos atualmente alimentam os fabricantes dos melhores softwares do mundo os quais não têm necessariamente DNA para prestação de serviços de excelência. Isso demanda uma interação diária com os usuários, para a qual eles não estão preparados. Ao terceirizar o serviço de suporte, os CIOs (Chief Information Officers) podem gerenciar melhor seus custos e realocar seus orçamentos em áreas de negócio mais estratégicas. É uma forma de ter fôlego financeiro e poder atender à demanda sem pleitear mais orçamento para 2017.

Transformação digital
Infelizmente, os gastos com serviços de suporte e manutenção anuais continuam a alimentar o mercado brasileiro de software. Com uma mudança para o suporte independente, talvez esse investimento não vá para as mesmas mãos. Somente o tempo vai dizer.

Quando os gestores estão atentos às novidades do mercado de tecnologia, conseguem mais segurança para romper com os modelos antigos, alcançar a diminuição de custos e liberar recursos para inovação e para uma verdadeira transformação digital de suas empresas.

Diante de novas alternativas, salta aos olhos o uso de dinheiro novo em estruturas antigas. Organizações que buscam a transformação digital precisam evitar o desperdício de recursos com velhas práticas. Os orçamentos para 2017 já estão em desenvolvimento e o mercado já disponibiliza opções agora.

Com uma operação segura e mais econômica, o CIO terá a liberdade para adotar novas plataformas – como as soluções em nuvem, por exemplo – para compor uma TI híbrida, não importando qual seja o fornecedor. Esse é o caminho sem volta para se atingir a tão ambicionada transformação digital. O estudo da ABES e do IDC indica que, até o final desta década, haverá crescimento de 20% por ano na adoção de Cloud Computing, e o Brasil continuará a ser um dos maiores mercados consumidores de tecnologia do mundo.

Diretora-Geral da Rimini Street para a América Latina

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Vídeo de humor mostra alienação da realidade virtual

Sem querer ser redundante ou fazer trocadilho, mas a realidade virtual já é realidade. Diversos fabricantes lançaram, durante o ano de 2016, seus dispositivos no mercado final de consumo. O que era um aparato desajeitado há alguns anos virou um visor mais ajeitado, mais ou menos do tamanho de um smartphone, preso diante dos olhos das pessoas. Dentro dele, é possível criar um mundo novo, completamente perfeito e feliz. Mas o deleite dos usuários pode ter consequências graves na – poxa, como chamaremos isso agora? – realidade real (?!??).

Um vídeo produzido pelo canal de comédia AudVid Bros mostra bem os perigos de ficar submerso e alheio ao que ocorre em volta. A peça é uma sátira que imita o que seria um comercial para vender o Oculus Rift. A marca foi comprada pelo Facebook em 2014 por US$ 2 bilhões. Recentemente, a rede social mostrou como funcionaria a realidade virtual para nosso relacionamento. A apresentação foi impressionante e mostrou como essa tecnologia evoluiu rápido nos últimos anos.

No vídeo de humor, uma pessoa está alienada dentro de um dispositivo de realidade virtual. Ela nem percebe que sua casa está sendo pilhada por ladrões. Quando nota o ocorrido, ela simplesmente volta ao seu mundo tecnologicamente criado e feliz. Os fabricantes evitam falar em alienação. O termo preferido por eles é “imersão”.

Sinal de alerta
Como toda a tecnologia já criada pela humanidade, principalmente as que envolvem computação, não há garantias de que o uso da realidade virtual só trará benefícios para nós. A alienação é um dos perigos que surgem junto com a novidade que já está sendo vendida pelos fabricantes de visores e sistemas de VR (na sigla em inglês).

Além do Facebook, com o Rift, outros grandes fabricantes possuem esses equipamentos já a venda ou em lançamento próximo. Microsoft, HTC, Samsung, Google, Sony e LG são algumas delas.

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Maserati quer entrar em carros elétricos até 2020, com o esportivo Alfieri

Os próximos anos dos carros elétricos devem acabar de vez com o estigma de esses veículos serem pequenos e fabricados para jovens hipsters. Algumas marcas já anunciaram que entrarão nesse mercado crescente nos próximos anos e a mais nova delas é a Maserati. A montadora traçou planos para lançar seu auto completamente elétrico em 2020. E o modelo escolhido é o superesportivo de duas portas Alfieri.

A Maserati pretende fazer o elétrico tão potente quanto possível. A montadora planeja alguns ajustes e, por isso, esse intervalo de tempo de 4 anos. Os principais desafios estão no chassi do carro, que precisa ser capaz de suportar o peso extra de baterias necessárias para esse tipo de engenharia. A tecnologia nesse ponto tem evoluído constantemente e o kit que recebe a carga de eletricidade para fazer o motor funcionar já não ocupam completamente o porta-malas. Ainda são grandes e pesados, mas menos do que eram há alguns anos.

Pequenos ajustes
O Alfieri elétrico deve competir diretamente com o modelo S da Tesla, empresa pioneira nos superesportivos elétricos. O que vem a ser uma concorrência interessante para o consumidor final. Além das potências de motores, autonomia das baterias, conforto e dirigibilidade, os veículos ganharão uma competição mais do que saudável no estilo e design com essas duas marcas brigando pelo mercado.

Os planos da Maserati estavam sendo mantidos em segredo, embora houvesse uma certeza que de a marca se lançaria nesse segmento de elétricos nos próximos anos. A confirmação foi dada em uma entrevista ao site especializado em veículos AutoCar. De acordo com o noticiário, o Alfieri elétrico deve ser anunciado em 2019 e deve apoiar uma renovação do modelo com novos e potentes motores V6, também prevista para esse ano.

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Incompetência da TI australiana é exposta em investigação

A TI do governo australiano está em xeque após o ataque DDoS sofrido pelos sistemas que faziam o censo da população e uma série de acusações sobre más práticas e falta de transparência na contratação de fornecedores. De acordo com investigações do senado e do escritório do primeiro ministro, houve“negligências significativas e óbvias” do Escritório Australiano de Estatística (ABS), que “não conseguia lidar com um problema previsível”.

As constatações estão nos relatórios emitidos na última quinta-feira 25 de novembro, que detalha as conclusões das investigações. No documento do Comitê Permanente do Senado sobre Pesquisa Econômica sobre o Censo, o caso é rotulado de “Questões de confiança”.

O Censo australiano, que já sofria de uma descrença da população, sofreu um imenso ataque DDoS, em agosto, que derrubou os servidores. O fato não teria virado confusão se a TI do governo e o principal fornecedor dos serviços, a IBM da Austrália, não tivessem tergiversado para esconder a situação.

Durante a noite inicial do censo, o ataque estava em pleno andamento e travando servidores. No entanto, a empresa contratada e órgãos oficiais envolvidos avisavam que tudo estava transcorrendo “em ordem e como o esperado”.

Acusações pra todo lado
A fornecedora é acusada de fazer testes insuficientes para evitar problemas. “A IBM e os documentos do ABS indicam uma incompatibilidade entre o risco, a mitigação pretendida e a implementação da estratégia”, aponta um dos relatórios do assessor especial do primeiro ministro sobre Segurança Cibernética, Alastair MacGibbon.

Tomados em conjunto, os relatórios documentam uma falha abrangente na gestão, aponta a reportagem do site ZDNet da Austrália.

As acusações que pesam sobre a TI governamental australiana devem espalhar mais farpas nas próximas semanas. Funcionários dos órgãos envolvidos chegaram a criticar a alta-cúpula de incompetência, pressão exacerbada e falta de planos e metas.

 

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Imagem com vírus está se espalhando pelo Facebook e outras redes

A empresa de segurança digital Checkpoint emitiu um alerta sobre o uso de imagens contaminadas no Facebook Messenger e outras redes sociais. Ao clicar nos arquivos, que está sendo espelhado de forma disfarçada utilizando diversos formatos, o computador do usuário acaba instalando o perigoso ransomware Locky. A ação foi detectada em outras redes sociais, como o LinkedIn.

Esse tipo de malware criptografa o HD ou algumas pastas de arquivos. O usuário é então comunicado que suas informações foram sequestradas e um resgate é exigido. Valor e forma de pagamento aparecem nessa mensagem. Em geral, o pagamento é feito com bitcoin em um site no exterior.

O problema em si não chega a ser perigoso para quem é um usuário alerta. Ao passar o mouse sobre as imagens sem clicar, o disfarce do arquivo executável é removido e é possível ver que há algo errado. Ignorar arquivos e mensagens estranhas e não solicitadas desse tipo, com anexos ou imagens, também é uma prática eficiente.

No entanto, por ser primária, a disseminação do Locky desse modo expõe uma questão de segurança para usuários do Facebook. A empresa tem melhorado constantemente a tecnologia de vigília para esses ataques mais comuns e mesmo alguns mais complexos. As pessoas são avisadas em casos desse tipo, nos quais são necessários vários cliques para o arquivo ser salvo. Contudo, o reforço das proteções fornecido faz com que alguns usuários esqueçam que criminosos podem usar táticas velhas e simples para invadir o computador.

O Locky é um dos piores ramsonwares da atualidade. Não existe ainda forma de quebrar sua criptografia. Pagar o resgate exigido não é uma prática aconselhável pelos especialistas de segurança, já que isso estimula mais ataques. O ideal é manter uma cópia de tudo que é importante (back up) em local seguro para ser instalado tudo novamente em caso de sequestro digital.

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Postos Shell passam a aceitar pagamento via PayPal

paypal-shellAlinhado à sua campanha global “Reinvente a sua forma de pagar”, o PayPal fecha acordo com a Raízen, que licencia a marca Shell no Brasil, em seu mais novo lançamento: o aplicativo Shell Box, que além de oferecer o serviço de pagamento do abastecimento via celular com o PayPal, também possui a funcionalidade de localização dos postos Shell mais próximos e participação nas promoções da marca.
Veja o vídeo para conhecer detalhes da parceria e saber como pagar.
 Caso não consiga ver o vídeo, CLIQUE AQUI
Segundo os executivos das duas empresas,  “…o pagamento via aplicativo é rápido, simples e seguro para o consumidor: basta baixar o aplicativo Shell Box na Apple Store ou Google Play e vincular sua conta do PayPal”, explica Eduardo Wantuil, diretor de marketing da Raízen.
Já Mário Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina, comenta: “Caso o consumidor não possua uma conta PayPal, poderá cadastrar dentro do próprio aplicativo Shell Box. A partir daí as transações de abastecimento serão realizadas pelo aplicativo, sem necessidade de algum outro dispositivo ou que o consumidor precise sair do carro.”, diz o executivo.
A funcionalidade de pagamento do Shell Box, desenvolvida pela Raízen, já está disponível na Cidade de Goiânia e em algumas cidades no Estado do Rio de Janeiro e interior de São Paulo.
O Shell Box tem como objetivo potencializar a experiência do consumidor Shell no posto, que terá benefícios exclusivos, participando de promoções inéditas pelo celular, usufruindo do serviço de localização de postos Shell mais próximos, além da funcionalidade de pagamento do abastecimento via PayPal.


Postos Shell passam a aceitar pagamento via PayPal

paypal-shellAlinhado à sua campanha global “Reinvente a sua forma de pagar“, o PayPal fecha acordo com a Raízen, que licencia a marca Shell no Brasil, em seu mais novo lançamento: o aplicativo Shell Box, que além de oferecer o serviço de pagamento do abastecimento via celular com o PayPal, também possui a funcionalidade de localização dos postos Shell mais próximos e participação nas promoções da marca.

 

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 Segundo os executivos das duas empresas,  “…o pagamento via aplicativo é rápido, simples e seguro para o consumidor: basta baixar o aplicativo Shell Box na Apple Store ou Google Play e vincular sua conta do PayPal“, explica Eduardo Wantuil, diretor de marketing da Raízen.

Mário Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina, comenta: “Caso o consumidor não possua uma conta PayPal, poderá cadastrar dentro do próprio aplicativo Shell Box. A partir daí as transações de abastecimento serão realizadas pelo aplicativo, sem necessidade de algum outro dispositivo ou que o consumidor precise sair do carro.”, diz o executivo.

A funcionalidade de pagamento do Shell Box, desenvolvida pela Raízen, já está disponível na cidade de Goiânia e em algumas cidades no Estado do Rio de Janeiro e interior de São Paulo.

O Shell Box tem como objetivo potencializar a experiência do consumidor Shell no posto, que terá benefícios exclusivos, participando de promoções inéditas pelo celular, usufruindo do serviço de localização de postos Shell mais próximos, além da funcionalidade de pagamento do abastecimento via PayPal.



Criaram um site de suicídio digital (que é ótimo também para uma limpezinha da internet)

Já vai longe o começo da internet, aquela fase pueril e cheia de novidades está cada vez mais difícil de ser revivida. Hoje, o que já foi chamada de “grande rede mundial de computadores” está infestada de arrogância, intolerância, espionagem, vazamentos, sites com notícias falsas e mais uma dezena de coisas que estão ficando incontroláveis. Pode ser que tudo melhore? Talvez sim, talvez não.

Se você é um dos céticos no futuro da internet e gostaria de dar um tempo nisso tudo, essa novidade é aquilo que faltava. Os desenvolvedores suecos de software Wille Dahlbo e Linus Unnebäck criaram o site Deseat.me. É um sistema que pode ser entendido como uma eutanásia digital.

Sem dor ou sofrimento. Todas as contas de serviços que foram criados por você são mostradas em uma lista. É possível marcar tudo e…puft! Lá se foi sua vida digital.

Para funcionar, é preciso cadastrar-se com sua conta do Google. Os desenvolvedores explicam que somente utilizam o protocolo OAuth, que permite uma ligação momentânea com a gigante da internet. Se for permitido link, o Deseat.me vê suas mensagens de e-mail que foram trocadas com os sistemas onde houve cadastro. Isso pode demorar vários minutos com o site rodando. Se, por acaso, o site travar. Dê o “sair” e entre novamente.

Os termos do serviço e a política de privacidade mostram que a intenção não é recolher qualquer dado ou informação pessoal. Há pedaços que indicam que algum conteúdo produzido pode ser usado pelo serviço para melhorias (documentos assim acabam viabilizando o uso em marketing também). Mas se você cair fora da internet, não há com o que se preocupar.

Sumindo só um pouco
Infelizmente, ou felizmente, dependendo do seu nível de desilusão com a internet, o Deseat.me só consegue ver o que foi criado com base na sua conta do Google. O que deixa ele muito útil para vários pequenos sumiços, mas não para um desaparecimento completo. Outros cadastros feitos com endereços de e-mail antigos não serão capturados para serem deletados.

A lista que aparece não elimina sua existência da internet de forma automática. Ela mostra os serviços e dá a opção de deletar ou manter. Vários deles podem ser marcados de uma vez antes de ser apertado o botão final. Alguns que aparecem na lista não são redes sociais ou serviços, podem aparecer inscrições em newsletter e outros informativos de e-mail, o que é uma grande chance de repensar se você quer ainda recebê-los.

Sumir de vez da internet pode ser uma decisão que irá deixar um arrependimento eterno depois. Então, pense com cuidado porque o site funciona mesmo. Recomendamos usar o Deseat.me para conhecer o sistema e – eventualmente – fazer uma higiene em coisas que você nem lembra mais que participava.

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Stratasys e Siemens tornam-se parceiras para levar impressoras 3D na produção em massa

A Stratasys, de impressoras 3D e soluções de manufatura aditiva, e a Siemens acabam de anunciar uma parceria formal para integrar a solução Siemens Digital Factory com as soluções de manufatura aditiva da Stratasys. A parceria pretende lançar as bases para que as duas empresas viabilizem a visão comum de incorporar a manufatura digital aditiva ao fluxo de trabalho tradicional das indústrias.

O objetivo é ajudar as indústrias a adotar uma prática de produção universalmente reconhecida, que pode beneficiar empresas de diferentes setores, com destaque para aeroespacial, automotiva, de transporte, de energia e ferramental. Este anúncio também baseia-se em soluções Siemens “end-to-end”, recentemente anunciadas, que integram design digital, simulação e gestão de dados entre manufatura convencional e aditiva.

A Stratasys e a Siemens têm colaborado em múltiplos projetos que envolvem Integração do software Siemens NX com o CAD/CAM/CAE da plataforma de impressão Stratasys GrabCAD – permitindo um fluxo de trabalho similar ao design-to-3D print – e o recentemente lançado Stratasys Robotic Composite 3D Demonstrator, que incorpora o software de gestão de ciclo de vida de produto (PLM) da Siemens e suas tecnologias de controle de movimento e automação (CNC) para produzir peças de desempenho fortes e leves.

“A Siemens está entusiasmada con esta parceria com a Stratasys e com a oportunidade de ajudar os nossos clientes a adotar uma nova mentalidade de fabricação, que acreditamos resultará em melhores produtos, fabricados de maneira mais econômica e entregues de forma mais eficiente”, afirma Zvi Feuer, vice-presidente sênior de engenharia de software da área de Software PLM da Siemens.

Para Arun Jain, vice-presidente de Motion Control, da Siemens Digital Factory dos EUA, a capacidade e o comprometimento da Siemens com a visão de Indústria Digital, assim como sua estreita colaboração com a Stratasys, podem ajudar muitas indústrias a reduzir o tempo de colocação de seus produtos no mercado, obter maior flexibilidade nas operações e melhorar a eficiência nos fluxos de trabalho de forma horizontal (máquina-máquina) e vertical (da direção ao chão de fábrica).

Embora, ao longo dos últimos anos, a tecnologia de manufatura aditiva tenha feito grandes progressos, critérios adicionais são necessários para que conquiste espaço em ambientes de produção em grandes volumes, tornando-se tão comum quanto o CNC. O ideal é que estas soluções ofereçam desempenho operacional robusto, replicável e confiável com propriedades previsíveis em um amplo portfólio de materiais certificáveis para aplicações específicas e que são impulsionados por uma integração digital contínua do projeto à produção. Por isso, a Stratasys e a Siemens planejam enfrentar juntas este desafio. “Com nosso ecossistema de impressão 3D completo, com aplicações para os clientes que abrangem hardware e software, ofertas de materiais avançados e serviços de consultoria, a Stratasys está em posição única para ajudar as indústrias a incrementar a impressão 3D de forma a transformar seus modelos de negócios”, reforça Dan Yalon, Vice Presidente Executivo de Produtos da Stratasys.

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Fones de ouvidos podem virar microfones para espionar

Engenheiros de segurança digital da Universidade de Ben Gurion, de Israel, divulgaram um alerta que pode mudar o jeito que usamos os headphones. Em uma prova de conceito (PoC, na sigla em ingês), eles conseguiram transformar os fones de ouvido em microfones. Com isso, conseguiram gravar o que ocorria na sala onde estava um PC invadido. Se o método fosse utilizado por alguém mal intencionado, o material produzido é uma mina de ouro para espionagem e invasão da privacidade.

O artifício não chega a ser algo fácil de ser realizado. É, de certa forma, bem engenhoso. Os pesquisadores redefiniram as tarefas do código que controla o áudio do computador. Ao mexer no codec RealTek, um dos mais utilizados no mundo para configurar os sons de dispositivos, eles transformaram a saída onde se encaixa o plug do fone de ouvido em uma entrada, como a usada por um microfone.

Os headphones acabam servindo de mecanismo de captação de som. Isso é natural de sua construção. A película que vibra para emitir som funciona da mesma forma na hora de capturar. Ímã, bobina e fios de cobre também fazem o mesmo. Tudo num fone de ouvido é feito para otimizar a saída de som, mas funciona bem razoavelmente para capturar.

As modernas placas de som também podem ser reconfiguradas tanto para emitir quanto para capturar sons. É a forma como foram projetadas. Basta apenas algumas mudanças lógicas e os encaixes (jacks) mudam de função.

“Nossos experimentos demonstram que o áudio inteligível pode ser capturado por meio de fones de ouvido e pode ser transmitido a distâncias de até vários metros”, escreveu o pesquisador Mordecai Guri . “Além disso, mostramos que a mesma configuração atinge taxas de capacidade de canal próximas de 1 Kbps em uma ampla faixa de frequências”.

Espionagem
O modo como tudo funciona é um assustador. Não é algo que pode ser corrigido daqui a uma semana com um remendo (patch) dos fabricantes. Seus fones de ouvido e até mesmo as caixas de som podem virar um microfone de uma hora para outra se hackers souberem como replicar essa prova de conceito dos pesquisadores israelenses. Um computador, mesmo sem microfone, vira um excelente dispositivo de espionagem. E completamente disfarçado.

Os pesquisadores não divulgaram detalhes de como tudo é feito, até para evitar que hackers utilizem o método empregado.

 

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Um vídeo sem graça está travando iPhones. Veja como consertar o problema

Você certamente já ouviu o conselho de não clicar em nada suspeito que tenha recebido no seu computador, tablet ou smartphone. A dica é mais do que válida no recente problema que está afetando iPhones e iPads pelo mundo. Um vídeo de apenas alguns segundos está causando um congelamento total dos aparelhos e ninguém sabe ao certo como isso começou.

O vídeo em questão é um arquivo MP4 de curtíssima duração. Ao clicar nele, o sistema da Apple é sobrecarregado até travar completamente. Alguns usuários relataram que o congelamento é rápido, outros disseram que foi ocorrendo aos poucos, parecendo apenas um problema irritante no princípio.

Ainda não se sabe como isso está ocorrendo. Os relatórios técnicos preliminares indicam que a forma como o problema afeta o aparelho pode indicar que o vídeo não foi criado para ser um malware, vírus ou qualquer outro tipo de ataque intencionado, mas ele foi de alguma forma corrompido ou mal finalizado. Uma série de configurações conflitantes do arquivo acabam causando um vazamento de memória ou um loop de ordens que o sistema não consegue resolver e acaba sobrecarregado.

Por razões óbvias, não colocamos o vídeo aqui para os leitores assistirem. Mas se você receber qualquer vídeo que pareça de curta duração com a imagem de alguém parado num quarto sem nada de interessante a mais – não clique!

Consertando o problema
Se você por acaso já foi vítima do problema, há um jeito fácil de resolver. Basta executar a inicialização mais completa do sistema. É aquela que você aperta o botão de Home e o de energia ao mesmo tempo. Mantenha os dois apertados até que o logotipo branco da Apple apareça. Isso indica que a limpeza está sendo feita.

Passado o susto, vale lembrar. A tecnologia é fantástica e tem facilitado cada vez mais nossas vidas. Mas é preciso tomar cuidados mínimos ao utilizá-la. Para ver como o problema do vídeo maligno ocorre, veja o material que a equipe do site EverythingApplePro preparou. Esse você pode clicar.

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Aruba e HP finalizam integração e plataforma mobile é lançada

Após a compra da Aruba pela HP em maio de 2015, as duas empresas finalizaram
no final do mês de outubro/2016 a integração  e criaram um novo programa de canais.

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Hilmar Becker

Lança também a plataforma Aruba Mobile First Platform, baseada em software que utiliza interfaces de programação de aplicativos (APIs), para fornecer aos desenvolvedores e líderes de mercado mais informações sobre a rede, aprimorando a experiência de usuário e a segurança de aplicativos e serviços. A empresa também anuncia no País o programa Partner Ready for Networking, com novas ferramentas para geração de oportunidades de negócios para os parceiros.

“Para fazer uso do atual ambiente de IoT de rápido crescimento e com foco em mobilidade, as redes precisam fornecer mais do que conectividade e se adaptar facilmente aos novos requisitos de aplicativos sob demanda”, destaca Hilmar Becker, Country Manager da Aruba no Brasil. Veja a entrevista a seguir para conhecer detalhes dessa plataforma e do programas de canais.


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A plataforma utiliza o novo sistema operacional ArubaOS 8.0, que permite aos desenvolvedores alavancar as informações contextuais oriundas da infraestrutura com camadas superiores por meio de API’s. Implementado em uma máquina virtual (VM) em um servidor, o ArubaOS 8.0 simplifica consideravelmente as mudanças na infraestrutura e permite ao cliente expandir sua rede.

Maior controle do acesso à rede e a aplicativos
As melhorias mais recentes no software Aruba ClearPass, que faz parte da Mobile First Platform, fornecem análises detalhadas sobre todos os dispositivos conectados e aprimoram a capacidade de integração com terceiros. O novo ClearPass Extensions facilita aos profissionais de segurança de TI e desenvolvedores a integração de serviços de tecnologia gerenciados na nuvem com o Aruba ClearPass.

Como exemplo do poder de integração desta plataforma, com o McAfee ePolicy Orchestrator (ePO), plataforma de gerenciamento unificado da Intel Security, os usuários podem verificar o status de um dispositivo. O McAfee ePO também fornece gerenciamento unificado da segurança de dispositivos, dados e rede, aumentando assim a segurança e reduzindo custos e a complexidade do gerenciamento de riscos e da segurança.

Para automatizar o acesso aos atributos do gerenciamento de mobilidade corporativa (EMM) da nuvem, a integração do Microsoft Intune por meio do ClearPass Extensions permite maior controle para as organizações que desejam fornecer aos funcionários acesso seguro a aplicativos, dados e recursos corporativos usando quase qualquer tipo de dispositivo.

O novo ClearPass OnConnect é a ferramenta ideal para clientes que não estão prontos para a adoção de 802.1X e RADIUS em suas redes, devido a sua infraestrutura de redes ter sido adquirida de diferentes fabricantes. O gerenciamento de políticas de acesso para esses ambientes pode ser habilitado com a aplicação de perfis para todos os dispositivos, sendo estes colocados em segmentos adequados da rede, sem grandes investimentos operacionais em TI e de maneira agnóstica à marca ou modelo de seus atuais equipamentos de infraestrutura de rede.

Otimização da experiência do usuário e análise dos negócios
A plataforma utiliza dispositivos Bluetooth Low Energy (BLE) para fornecer informações analíticas dos usuários da rede à plataforma Meridian Mobile App. O novo recurso Meridian Goals intensifica os dados coletados via BLE para informar às equipes de marketing e desenvolvimento de negócio sobre o sucesso ou fracasso de suas campanhas de vendas, eliminando a necessidade de classificar relatórios detalhados e variados para determinar os resultados de uma campanha.

Com a versão mais recente do Meridian, as empresas podem agora permitir o compartilhamento da localidade entre visitantes de um local público ou entre funcionários no trabalho. As pessoas com o mesmo app móvel em seu smartphone podem compartilhar sua localização física com colegas de trabalho e amigos e, ao mesmo tempo, manter controle total da sua privacidade.

Partner Ready for Networking e serviços na nuvem
Aproveitando-se das vantagens do Aruba Mobile First Platform e para tornar os parceiros altamente competitivos no mercado de redes móveis, a Aruba apresenta o novo programa Partner Ready for Networking. O programa oferece um portal dedicado aos parceiros, permite o registro de novas oportunidades com processo de aprovação simplificado, MDF (fundo de desenvolvimento de marketing, da sigla em inglês) planejado e ferramentas para geração de novas oportunidades de negócios.

A Aruba também fez avanços significativos em sua solução Aruba Central de serviços de rede gerenciados na nuvem, baseada em assinaturas. Com sua arquitetura de múltiplos clientes e o novo portal de serviços, ela permite que os revendedores rapidamente criem serviços gerenciados personalizados com a marca do cliente, entreguem serviços de valor agregado a clientes atuais e explorem novas oportunidades.



Plano Nacional de internet das coisas vai priorizar formação de mão de obra

A formação de mão de obra especializada é uma das prioridades do Plano Nacional de Internet das Coisas , que o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações está preparando. Segundo o diretor do MCTIC José Gontijo, é preciso preparar o trabalhador para as mudanças provocadas pelas plataformas digitais. “Estamos trabalhando para garantir um ecossistema favorável ao desenvolvimento e à implantação de soluções de internet das coisas (IoT) no Brasil.” Gontijo participou nesta terça-feira (22) do 60º Painel Telebrasil, realizado pela Associação Brasileira de Telecomunicações, em Brasília (DF). “É preciso mudar o perfil do trabalhador brasileiro, para que ele esteja preparado para as mudanças que vêm por aí”, disse.

Segundo ele, a construção do plano envolve um amplo debate com todos os atores, além de uma convergência com outros países. “Estamos trabalhando para garantir um ecossistema favorável ao desenvolvimento e à implantação de soluções de IoT no Brasil.”

Outra discussão relevante para a elaboração do Plano Nacional de IoT, de acordo com Gontijo, é a definição clara do papel do Estado em cada etapa do processo. “Precisamos saber onde o Estado precisa atuar e onde ele não deve atuar, porque o mercado é autossuficiente em muitos aspectos”, explicou.

Gontijo também defendeu a participação efetiva de centros de excelência, que “batam na porta” de produtores de diversas áreas para vender soluções tecnológicas. “É importante induzir a adoção dessas inovações, não basta elas estarem disponíveis”, enfatizou.

Demanda diversa
De acordo com o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação Digital, as novas plataformas digitais terão grande demanda dos mais variados setores, “inclusive daqueles que ainda não sabem disso”. A ideia, acrescentou, que o plano seja um documento aberto, em constante revisão. “Qualquer política pública engessada está fadada ao fracasso – até porque o mercado não é engessado”, concluiu.

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Metade dos consumidores antecipará as compras de Natal na Black Friday

Dos 75% dos consumidores interessados em fazer compras na Black Friday, dia promocional do comércio on line que ocorre na próxima virada de quinta para sexta-feira, 25 de novembro. Praticamente metade desses consumidores (48%) aproveitará a promoção para antecipar as compras de Natal. É o que aponta a pesquisa feita pela BonusQuest a pedido do Mercado Livre realizada com 1 mil consumidores de diferentes regiões do Brasil entre os dias 28 de outubro e 3 de novembro. Os 25% de respondentes que não farão compras na Black Friday informaram que o principal motivo é a restrição financeira.

A maioria dos consumidores (54%) comprará mais de 2 produtos na Black Friday, sendo 22%, 2 produtos; 13%, 3 produtos; e 19%, 4 ou mais. Doze por cento comprarão apenas 1 produto, e 34% ainda não decidiram. O valor deverá variar entre R$ 500 e R$ 2 mil.

Eletrônicos e linha branca – Entre as categorias que mais despertam o interesse dos respondentes estão, nesta ordem: Eletrônicos (73%); Eletrodomésticos (70%), Moda (59%) e Celulares, com 57% das citações. Roupas, Celulares e Televisores foram os três produtos mais mencionados na busca por descontos. Na categoria de Eletrônicos, os consumidores pensam em comprar, principalmente, notebooks, televisores e aparelhos de som. Dentre os eletrodomésticos, os itens mais desejados são geladeiras, fogões e microondas.

Pagamento à vista – Pouco mais de metade dos brasileiros (51%) pretende pagar os produtos à vista – tanto no boleto bancário quanto no cartão de crédito. Esse cenário já havia sido antecipado na primeira pesquisa da BonusQuest para o Mercado Livre, feita em outubro, indicando que 64% dos brasileiros pagariam à vista se recebessem um desconto extra para isso. Dos 49% que irão parcelar as compras nesta Black Friday, 46% disseram que farão em 10 vezes ou mais. Além disso, 67% dos entrevistados afirmaram que obter um desconto é fator determinante para adquirir um produto na Black Friday.

Melhores preços na internet – Praticamente todos os respondentes (98%) irão usar a internet para pesquisar e comprar as melhores ofertas durante a Black Friday. “Para o brasileiro que está em busca de bons preços, a internet, sobretudo o marketplace, é o meio mais fácil para comparar os preços de lojas de todos os portes e, ao mesmo tempo, finalizar a compra com a segurança dos meios de pagamento”, destaca Leandro Soares, diretor de Marketplace do Mercado Livre.

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Big Data Analytics define o futuro do combate ao terrorismo

* Por Rodrigo Africani

Desde 1970, o terrorismo tem ficado cada vez mais frequente e já contabiliza mais de 140 mil vítimas ao redor do mundo, em sua maioria, cidadãos. Além dos notórios ataques coordenados ao World Trade Center, nos EUA, outras dezenas de países foram palco de uma escalada assustadora de atentados, como os que ocorreram na França e na Bélgica, com 270 mortos somente nos últimos dois anos.

Por conta disso, as agências de inteligência dos EUA e das potências europeias estão investindo fortemente em novas formas de combater o terrorismo. Essa é uma tarefa exponencialmente mais árdua, considerando que as novas organizações terroristas, como o Estado Islâmico, estão distribuídas em milhares de células isoladas, agindo de forma independente e dificultando a trilha de investigação para encontrá-las.

Isso significa que as antigas táticas de investigação, centradas em dispositivos de vigilância, grampos, interrogações e informantes para expor as “teias” de relacionamento, perderam rapidamente a eficiência diante do novo modus operandi das organizações terroristas. Ao invés disso, os investigadores estão trocando escutas e armas de fogo por ferramentas analíticas cada vez mais avançadas e escaláveis, apostando no Big Data para identificar e apreender suspeitos antes mesmo de eles agirem. Somente em 2016, a inteligência norte-americana deverá gastar US$ 1.7 bilhão em projetos e pesquisas de Big Data.

Com o uso de Analytics, os investigadores estão lidando com milhares de petabytes de dados capturados de pessoas e eventos, que são processados, combinados e analisados para detectar padrões, comportamentos suspeitos e até para trabalhar de forma preditiva na identificação de possíveis ataques. Isoladamente, esses dados são meramente dados. Mas, interligados com poderosas ferramentas de mineração e visualização de dados, podem ser capazes de gerar valiosas pistas e insights.

Como encontrar esses dados? A realidade é que todos nós deixamos pistas por onde passamos e do que estamos fazendo. São atualizações em perfis de redes sociais, registros telefônicos, movimentações bancárias e com cartão de crédito, reservas de passagens, conversas via aplicativos de mensagem e praticamente qualquer outra atividade pela internet, a partir de qualquer dispositivo conectado. E os governos estão monitorando tudo isso para ir além das buscas pelo que eles já esperam encontrar – eles querem encontrar até o que não esperam. E uma das principais vantagens da inteligência analítica é justamente essa. Não é necessário saber exatamente o que se procura, pois a tecnologia pode fazer isso por você.

O ex-diretor da NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA), Mike Rogers, já afirmou diversas vezes que esse trabalho de monitoramento e de Analytics é essencial para evitar outros grandes ataques terroristas, e que ferramentas como o Facebook e o Twitter podem ser valiosos aliados nesse combate. Em 2015, o estudo The Isis Twitter Census mostrou que 46 mil contas do Twitter estavam sendo operadas pelo Estado Islâmico. Em fevereiro deste ano, outras 125 mil delas foram suspensas por promover mensagens terroristas.

Nova realidade tecnológica
Nesse sentido, um dos grandes desafios ainda é o de utilizar recursos analíticos para distinguir os “lobos solitários” das organizações terroristas de pessoas que apenas estão falando de extremismo. Muitas agências ainda possuem dificuldade para tirar o máximo proveito dos dados que possuem para esse objetivo, mas já existem iniciativas para compartilhamento efetivo de inteligência entre agências e governos com grandes volumes de dados. Isso deverá auxiliar uma série de investigações, como o projeto Minerva, lançado em 2008 e com a finalidade de levantar perfis de incitadores de revoltas e ataques terroristas nas redes sociais.

Portanto, já estamos vivenciando uma realidade tecnológica que permite o uso do Big Data e das tecnologias analíticas mais avançadas para combater efetivamente o terrorismo. E não estamos tão longe assim do filme de ficção Minority Report (2002), pois teremos cada vez mais recursos para identificar e capturar terroristas muito antes de ocorrer um ataque. Cada vez mais, o desafio de conscientização de governos e empresas a respeito dos benefícios de Big Data se torna menor e nos coloca um passo à frente do futuro.

gerente de Negócios de Data Management do SAS América Latina

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Fintechs de crédito criam associação do setor no Brasil

Com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento do setor de crédito online no Brasil e consolidar as boas práticas do segmento, as principais fintechs de crédito do País se uniram e criaram a Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD). A iniciativa, inédita no mercado nacional, foi conduzida pelas empresas Biva, BankFacil (BKF), Geru, Just, Lendico, Simplic e Trigg.

Na agenda da associação está o relacionamento com órgãos reguladores, de proteção ao crédito e defesa do consumidor, bancos e outras instituições financeiras. Neste sentido, a ABCD já nasce com um código de conduta e melhores práticas e tem na sua pauta, principalmente, o desenvolvimento do mercado de forma que o consumidor brasileiro seja beneficiado com o aumento de eficiência do setor.

A rapidez com que este mercado vem se desenvolvendo no Brasil e seu potencial de seguir crescendo também estão no radar de atuação da ABCD. Segundo a FintechLab, que mapeia as fintechs no Brasil, o número de empresas de serviços financeiros online no Brasil mais do que dobrou desde setembro de 2015.

A velocidade do crescimento do mercado das fintechs de crédito se dá pela a abordagem inovadora, baseada em dados, e incorporando tecnologia à análise financeira tradicional. Para lidar com os desafios criados pela rápida expansão, a associação propõe um conjunto de melhores práticas para quem oferece crédito no ambiente digital em termos de ética, respeito ao consumidor, comunicação, transparência, privacidade e segurança, entre outros.

Os benefícios ao consumidor são muitos, já que a entrada das fintechs no mercado trouxe variedade à oferta de produtos e serviços financeiros, diminuiu o tempo gasto na contratação, aumentou a segurança e a praticidade, e tornou o atendimento mais amigável e personalizado. Além da melhor experiência do usuário, as empresas de serviços financeiros digitais têm gerado renda e novos empregos. Um recente estudo da consultoria McKinsey mostra que o setor poderá criar até 4 milhões de novos empregos e representar um aumento de PIB no Brasil de 5,5% até 2025.

Melhores práticas
A associação é aberta e receberá outras empresas que trabalham com crédito digital no País. A ideia é gerar um ciclo de melhoria contínua e um fórum de compartilhamento de melhores práticas para as empresas do setor, bem como servir de referência para que o consumidor de crédito conheça melhor suas opções e seus direitos.

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