CA Technologies tem novo VP de Mainframe para a América Latina

A CA Technologies anunciou Carlos Jacobsen como vice-presidente da unidade de negócios de Mainframe e Renewals para a América Latina. A chegada do executivo faz parte da movimentação da companhia para alinhar a estrutura operacional com as demandas de mercado em toda a região.

Com mais de 20 anos de experiência no mercado de TI, Jacobsen fortalecerá uma das áreas mais importantes para operações da CA Technologies. Formado em Engenharia pela Mackenzie, Jacobsen é especialista em Desenvolvimento de Negócios no Mercado de Software. Em sua trajetória profissional, o executivo passou pela Ernst & Young, Enterasys Networks, Compuware e, mais recente, pela BMC, onde liderava a área de vendas de Mainframe para América Latina.

“Estou motivado com este desafio e pela oportunidade de colaborar com o desenvolvimento da CA Technologies. Nosso foco é no cliente e como podemos maximizar os benefícios da plataforma para o seu negócio”.

Com 41 anos de atuação global, sendo 37 deles no Brasil, a CA Technologies emprega 11.000 funcionários espalhados em 40 países. A América Latina é uma das regiões estratégicas da companhia, estando presente, além do Brasil, no México, Colômbia, Argentina, Chile e Peru. Exclusivamente focada em software, a CA atende alguns dos maiores bancos do Brasil. A receita da companhia no ano fiscal de 2017 foi de US$ 4.036 bilhões e a previsão é que obtenha um aumento de 4% no ano fiscal de 2018.

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Atento abre mais de 2,5 mil novas vagas de emprego

A Atento, maior provedora de serviços de gestão de clientes e terceirização de processos e negócios (CRM/BPO) na América Latina e uma das três líderes mundiais em seu setor, anuncia 2.557 novas oportunidades de carreira nos estados de São Paulo, Goiás e Paraná.

Ao todo, são 40 vagas para o cargo de Consultor de Vendas Presenciais, sendo 30 oportunidades distrubuidas entre São Paulo (capital) e os municípios do ABC paulista (Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul). As demais vagas são para atuação em Curitiba (PR). Para concorrer, os candidatos precisam ter experiência com vendas porta-a-porta, Ensino Médio Completo ou cursando o Ensino Superior, possuir veículo e ter disponibilidade para pequenas viagens.

Na área de atendimento ao cliente (cargo de operador), a empresa busca candidatos para atução em Goiás (são 107 vagas na capital, Goiânia) e em São Paulo, sendo 597 oportunidades na capital, 180 em Ribeirão Preto (interior), 233 em Santos (litoral) e 124 em São José dos Campos (Vale do Paraíba). Há também vagas para moradores dos municípios do ABC Paulista: 559 em Santo André, 546 em São Bernardo do Campo e 171 em São Caetano do Sul).

Benefícios
A Atento busca profissionais com proatividade, boa argumentação, habilidades para negociação e disposição para conquistar novos clientes. Como benefícios, são oferecidos salário compatível com o mercado, vale-alimentação, vale-refeição, auxílio creche, auxílio criança especial, além de todos os benefícios CLT. Além disso, a Atento conta com parcerias com instituições de ensino em todo País, com descontos em cursos superiores, pós-graduação, MBA, escolas de idiomas e informática.

Os candidatos devem enviar até 7 de maio, currículo ou e-mail com nome, cidade e telefone com DDD para recrutamento@atento.com.br. Mais informações podem ser levantadas por meio do telefone 0800 771 4014.

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LGPD: checklist de conformidade para adequar empresa à lei

Curitiba, PR 19/4/2021 – A empresa especializada em LGPD Get Privacy criou um checklist para ajudar gestores com itens e pontos importantes de conformidade à lei.

O projeto de adequação e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) envolve muitos processos e etapas que costumam variar, geralmente, de acordo com o setor de atuação e o tamanho da empresa. Além disso, a forma como a organização realiza o tratamento de dados pessoais de clientes, parceiros, funcionários e colaboradores também deve ser levada em consideração.

Por isso, não há um modelo pronto que deva ser seguido à risca por todas as empresas. Mas existem pontos comuns que podem guiar as empresas quando se está planejando um projeto de adequação à LGPD. Foi pensando nisso que a empresa de consultoria para LGPD Get Privacy criou um checklist de conformidade com a lei.

Para se aprofundar no assunto, basta realizar um diagnóstico gratuito para LGPD.

1. Mapeamento de dados

• Entender o ciclo de vida de cada dado dentro da instituição, da coleta ao uso, compartilhamento, arquivamento e eliminação.

• Identificar quais setores dentro da empresa tratam o maior volume de dados e a natureza destes dados.

• Verificar com quem a instituição compartilha dados e por que compartilha.

2. Encarregado (DPO)

• Indicar um encarregado, também conhecido como DPO (Data Protection Officer). O cargo é obrigatório por lei para todas as empresas e organizações, independentemente do porte.

3. Aderência aos princípios da LGPD

• Verificar se o tratamento de dados é pautado pelos princípios da LGPD. Em especial, se o tratamento cumpre uma finalidade específica.

• Checar se os dados tratados são de fato necessários para o cumprimento dessa finalidade e se não há coleta de dados em excesso. Lembrando que a custódia de dados desnecessários atrai uma responsabilidade desnecessária.

• Verificar se é possível minimizar a coleta de dados, inclusive revisando bancos de dados já existentes e a possibilidade de eliminação dos dados desnecessários.

4. Enquadramento em bases legais

• Fazer uma análise jurídica para identificar a melhor base legal para cada tratamento, conforme a finalidade.

• No caso de dados sensíveis tratados sem consentimento, verificar se há base legal que de fato justifique o tratamento.

• Para dados tratados com consentimento (sensíveis ou “comuns”), certificar que o consentimento é obtido de forma livre, informada, inequívoca e para finalidade determinada (o consentimento genérico não é válido).

5. Relacionamento com o titular

• O titular deve estar ciente da finalidade do tratamento dos seus dados, entendendo quais dados são tratados e por que são tratados.

• Estabelecer um canal de comunicação com o titular, para que ele possa requerer informações e solicitar o cumprimento dos seus direitos.

• Criar um protocolo de resposta às solicitações do titular para tornar fácil e ágil o seu atendimento.

6. Gestão de acesso

• Desenvolver políticas de controle de acesso aos dados, limitando o acesso apenas a quem realmente precisa.

• Investir em ferramentas de autenticação segura e proteção de credenciais.

7. Armazenamento e eliminação de dados

• Garantir o armazenamento seguro dos dados, seja em formato físico ou digital.

• Investir em ferramentas de proteção contra acesso indevido, cópia, roubo, perda ou destruição de dados.

• Desenvolver e testar um plano de backup e recuperação de desastres.

• Estabelecer critérios para estabelecimento de prazos de armazenamento dos dados, e eventual eliminação.

8. Proteção contra ataques

• Estabelecer uma Política de Segurança da Informação adequada, com treinamentos, códigos de conduta e ferramentas de proteção.

• Investir em especial na segurança de endpoints, email, web e redes.

• Fazer análises regulares em busca de vulnerabilidades.

• Promover simulações de ataques para que os colaboradores aprendam a reconhecer as ameaças mais comuns.

9. Resposta a incidentes

• Estar preparado para incidentes de segurança, estabelecendo um plano de resposta e treinando o time responsável por avaliar e mitigar o incidente.

• Estabelecer canais de comunicação seguros com os titulares e com a ANPD para situações emergenciais.

• Estabelecer que a mensagem a ser transmitida quanto ao incidente, se necessário, seja feita de forma coerente e clara ao público.

• Criar protocolos para avaliar os possíveis danos aos titulares.

• Definir de antemão modelos e formatos de comunicação de incidente a serem enviados aos titulares, à ANPD, aos diferentes setores da empresa, aos investidores e à imprensa.

10. Contratação de parceiros e fornecedores

• Escolher parceiros e fornecedores tendo como prioridade a aderência deles à LGPD.

• Para softwares e sistemas, avaliar o grau de segurança das ferramentas.

• Incluir cláusulas relacionadas à LGPD e à proteção de dados nos contratos com colaboradores, parceiros e funcionários.

11. Documentos e contratos

Elaborar políticas e documentos mínimos necessários para a adequação à LGPD, como:

• Aviso de Privacidade (voltado a informar o público externo);

• Política de privacidade (voltada a orientar os colaboradores da empresa);

• Política de retenção de dados;

• Cronograma de retenção de dados;

• Formulário de consentimento do titular;

• Contrato de processamento de dados com parceiros;

Relatório de Impacto à Privacidade, se necessário;

• Modelo de resposta e notificação de violação de dados;

• Registro de violação de dados;

• Formulário de notificação à ANPD;

• Cláusulas contratuais com parceiros quanto à necessidade de compliance.

12. Treinamentos

Treinar e conscientizar colaboradores e funcionários a respeito da proteção de dados e da LGPD;

• Investir em treinamentos de segurança, para que todos consigam reconhecer as principais e mais corriqueiras ameaças (a exemplo do phishing).

13. Monitoramento contínuo

• Monitorar, revisar, prever readequações e alterações de maneira periódica e contínua;

• Ficar atento a novas leis e regulamentações de proteção de dados.

Consultoria especializada para LGPD

A Get Privacy é uma empresa especializada em LGPD. O trabalho é de ponta a ponta, oferecendo todo o conhecimento necessário para que empresas de diferentes setores e portes, de pequenas a grandes, se adequem à LGPD.

Para saber mais sobre a Get Privacy, basta visitar getprivacy.com.br ou ligar para (41) 2391-0966 (WhatsApp).

Com informações de Get Privacy.

Website: <a target=”_blank” href=’https://getprivacy.com.br/’ rel=”nofollow noopener”>https://getprivacy.com.br/



Micro e pequenas empresas são as que mais investem em tecnologia no país

As micro e pequenas empresas representam 82% das organizações que mais aderem recursos tecnológicos para ajudar no avanço da empresa. Esse levantamento, realizado pela Cortex, no portal Acontecendo Aqui, investigou 1,2 milhão de empresas e acompanhou, aproximadamente, 10 mil ferramentas de tecnologia, dentre as quais estão: Cloud Providers, Business Email Hosting, CRM, Marketing Automation, AI Services, Blog, E-commerce, Security. De todas, 295 mil foram identificadas com elevado índice de adoção tecnológica; 66,8% são microempresas; 15,1% são de grande porte; 13,4% dão de pequeno e 2,8% são de médio. Os números mostram o quanto as empresas de menor porte inserem tecnologias para auxiliar e otimizar as demandas do dia a dia.

Além disso, também foram investigados os setores que mais investem em tecnologia. Varejo e serviços estiveram na liderança. Na sequência, financeiro, indústria e logística. No varejo, que aparece na frente quando o quesito é adoção tecnológica, os que mais possuem proeminência são vestuário e acessórios e produtos alimentícios e farmacêuticos.

O diretor de inovação da Cortex explica que a transformação digital não é mais um diferencial competitivo, mas algo necessário. “O investimento em tecnologia precisa fazer parte da estratégia de qualquer companhia, para que ela possa evoluir e se destacar. Para além do benefício de facilitar processos e otimizar o tempo, a tecnologia, junto à inteligência de dados, também é uma excelente fonte de insights e apoio às tomadas de decisões estratégicas para o negócio”.

Pequenas empresas investiram mais em transformação digital no segundo tri

Ainda sobre tecnologia, o que envolve o uso de banco de dados por exemplo, segundo a Sondagem Trimestral da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, realizada pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), pelo portal Terra, 23% das empresas do Brasil aumentaram o investimento em digitalização no segundo trimestre deste ano. O crescimento foi mais elevado entre as Micro e Pequenas Empresas (MPEs), e 14,1% advém das organizações desse porte, ante 9,2% registrado no primeiro trimestre do ano.

A análise, feita a cada três meses, tem como foco investigar a jornada das empresas, essencialmente MPEs, no caminho da economia digital, além de localizar tendências para curtos e médios prazos. Entre a primeira e a segunda jornadas do ano, foi evidenciado crescimento de 3,6 pontos, de 117,5 para 121,1, no indicador que analisa os investimentos realizados em digitalização. Dentre as micro e pequenas empresas, o avanço foi de 6,2 pontos: de 105,0 para 111,2 pontos.



Store Automação abre 20 vagas em TI e Logística

A Store Automação, companhia de Tecnologia da Informação especializada no setor logístico, anuncia a abertura de 20 vagas para sua fábrica de software, localizada em Barra Bonita, no interior de São Paulo. O objetivo é formar equipes para atender as atuais demandas de clientes e também para projetos futuros.

As vagas são dedicadas a profissionais e estagiários que desejam trabalhar nas áreas de desenvolvimento, suporte e consultoria. Para concorrer às posições disponíveis, o candidato deve enviar o currículo para o departamento de Recursos Humanos da companhia (rh@storeautomacao.com.br) ou ainda para o CVT (Centro Vocacional Tecnológico) da Prefeitura de Barra Bonita (diretoriacvt@barrabonita.sp.gov.br)

Exigências: formação ou curso em andamento nas áreas de Ciência da Computação, Análise de Sistemas ou Logística.



Profissionais de TI em alta têm foco em soluções e geração de resultados financeiros

O ano de 2016 será desafiador para os executivos de tecnologia da informação, que se sentirão pressionados pelas empresas a propor iniciativas que afetem de forma positiva os resultados financeiros do negócio. A boa notícia é que, paralelamente à essa responsabilidade, cresce a valorização deste profissional como parte da estratégia das companhias.

De acordo com a edição 2016 do Guia Salarial da Robert Half, o novo cenário implica a saída de cena de profissionais introvertidos para dar espaço àqueles que tenham facilidade de circulação entre as áreas, entendendo os problemas da empresa de maneira ampla e, consequentemente, trazendo melhorias para os resultados finais. “Dentro deste contexto, segue valorizado o analista de negócios, capaz de se comunicar na linguagem do usuário e de TI, sendo o elo entre as linhas de negócio e os desenvolvedores”, explica Fábio Saad, gerente sênior da Robert Half.

A expectativa é de que, nos próximos anos, cresça o número de oportunidades aos profissionais especializados em Big Data. “Grande parte das empresas está dando os primeiros passos na…[MAIS]



Huawei Brasil anuncia novo CEO

A Huawei Brasil anuncia Wei Yao como novo CEO no Brasil. Agora no comando das operações do País, o executivo sucede Jason Zhao, que permaneceu nesta função por mais de 2 anos e segue para uma nova posição de liderança na Huawei China. O desafio de Wei será continuar o crescimento da empresa no País e reforçar seu posicionamento de líder no mercado brasileiro de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Wei Yao está na Huawei há 16 anos e atuou em diversas áreas. Mais recentemente, Wei ocupou o posto de vice-presidente da área de Enterprise. Antes de chegar ao Brasil em 2015, Wei atuou como CEO na Huawei Venezuela e CEO da Huawei na província de Hubei, na China. Wei é formado em Tecnologia Optoeletrônica pela Universidade de Jilin.

“O mercado brasileiro é um dos mais importantes para a Huawei. Seguimos com nosso compromisso de estimular a colaboração entre os diversos players do ecossistema local para desenvolvermos as tecnologias que atendam a demanda por inovação. A Huawei também tem um forte papel de discutir como a tecnologia pode ajudar a solucionar problemas da região e transformá-la em um Brasil melhor conectado”, disse Wei.

A Huawei é uma das principais fornecedoras de soluções em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), telecomunicações de rede, aparelhos e computação em nuvem.Tem produtos implantados em mais de 170 países, atendendo a mais de um terço da população mundial. No Brasil, está há mais de 15 anos, fornecendo soluções para banda larga fixa e móvel por meio das parcerias estabelecidas com as principais operadoras de telecomunicações do país. Está presente nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Recife, além de possuir um um centro de distribuição em Sorocaba (SP)



Jorge Toda assume vice-presidência de Vendas da Sonda IT

A Sonda IT, integradora latino-americana de soluções de Tecnologia da Informação, nomeia Jorge Toda como vice-presidente de vendas da companhia no Brasil.

O executivo, que no último ano ocupou a diretoria comercial da regional paulista da CTIS Tecnologia, provedora de serviços de TI adquirida pela Sonda IT em 2014, assume a posição deixada por Gutembergue Rodrigues, que agora passa à presidência da Ativas, empresa mineira dedicada a serviços de Data Center e Cloud Computing na qual a integradora passou a deter 60% de participação.

A ampla experiência de Toda no mercado de TI, que vai da indústria de hardware, passando por software e chegando a serviços em empresas como Stefanini, Lexmark, Oracle e IBM, contribuirá para a fomentação de sua estratégia de vendas, a qual tem como premissa levar a melhor solução e custo-benefício ao cliente por meio do vasto portfólio de ofertas da Sonda IT.

“Através do modelo de atendimento consultivo, iremos desenhar as melhores estratégias focadas na necessidade de cada organização, permitindo explorar as diversas frentes de nosso portfólio, além de agregar valor ao cliente, mantendo um relacionamento de longo prazo”, explica o executivo, acrescentando que seu slogan à frente da área de vendas da companhia é “clientes para a vida toda”.

Foco
Como parte da estratégia, Toda revela que tem como desafio expandir a atuação da integradora em regiões nas quais possui pouca atuação, como o Norte e Nordeste, além do interior de São Paulo. Já em relação a segmentos de mercado, o foco será fortalecer a atuação junto aos os bancos, financeiras e seguradoras.

Para o final do trimestre, mesmo diante do quadro de recessão econômica, o VP almeja que seja o melhor do ano devido ao grande número de proposta em tramitação, o que contribuirá para o fechamento positivo da companhia.

Segundo o presidente da Sonda IT, Eduardo Borba, a bagagem profissional do novo vice-presidente de vendas vem ao encontro do portfólio da Sonda IT, que é o mais amplo do mercado. “A expertise de Toda permitirá entender rapidamente as principais oportunidades, agregando valor para concretizar os negócios”, finaliza Borba.

 

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Resource anuncia novo diretor Regional para o Nordeste

A Resource, uma das principais e mais bem-sucedidas empresas brasileiras de serviços de TI, anuncia Fernando Perez como novo Diretor Regional para o Nordeste. O executivo, que possui mais de 25 anos de experiência no mercado de TI, assume o cargo com o objetivo de ampliar os bons resultados que a companhia vem registrando na região, principalmente nos Estados onde a Resource possui escritórios: Bahia, Pernambuco e Ceará. Em 2016, a Resource Nordeste registrou 10% de aumento em seu faturamento e a meta para este ano é crescer pelo menos três vezes mais.

“Estou muito entusiasmado em fazer parte dessa equipe nessa nova etapa em minha carreira. A Resource é uma grande integradora brasileira líder em transformação digital com inúmeros diferenciais, entre eles um amplo e diversificado portfólio e expertise no mercado de tecnologia como um todo, além de contar com um escritório no Vale do Silício. Espero ampliar ainda mais o desempenho da empresa localmente”, afirma Fernando Perez.

Além de ser responsável pela elevação dos resultados, o executivo irá liderar a equipe em grandes contratos que a Resource possui. Em Salvador, por exemplo, a companhia acaba de entregar a primeira fase do projeto RH Bahia, em uma iniciativa pioneira e inovadora do Governo do Estado. A solução da SAP – módulo HCM (Human Capital Management) – que a empresa implementou na Secretaria de Administração do Estado da Bahia (Saeb) tem como objetivo profissionalizar e modernizar a gestão de Recursos Humanos, proporcionando mais agilidade, segurança e transparência para aproximadamente 250 mil servidores públicos.

No Ceará, vale destacar a fábrica de software e as atividades que a multinacional realiza desde 2015 no Banco do Nordeste. “Quero levar para o mercado nordestino este perfil digital que a Resource tem, ou seja, mostrar nossa capacidade de inovação e transformação digital utilizando tecnologias como portais, aplicativos móveis, CRM, Analitycs e ‘Automation as a Service’ (com BringTo)”, diz o executivo. “Também incluí no meu planejamento a organização e apoio a eventos locais junto às comunidades de TI, além de ações de marketing com parceiros”, completa Perez.

Currículo
Com MBA em Formação de Consultores em TI pela Universidade Salvador (Unifacs) e pós-graduação em Sistemas Distribuídos pela Universidade Católica do Salvador, Perez é bacharel em Informática pela Universidade Federal da Bahia. Ao longo de seus 25 anos de experiência, o executivo já ocupou cargos de liderança estratégica em outras empresas de Tecnologia da Informação como CPM Braxis CapGemini e Solutis Tecnologias, tendo atuado em diferentes mercados como região Nordeste e os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro.

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Softtek contrata VP para a área de Digital & Innovation no Brasil

A Softtek, provedora global de serviços de TI, anunciou a contratação de João Moretti para o cargo de VP da área de Digital & Innovation no Brasil. A contratação faz parte do novo posicionamento da Softtek em oferecer soluções e serviços para ajudar os clientes no processo de Transformação Digital.

Com mais de 20 anos de experiência em Digital para o segmento corporativo, João Moretti liderou grandes projetos de mobile e no país e recentemente foi Presidente do Conselho de Administração da Mobile People e por ​último da MC1, que atua no Brasil e na América Latina. Administrador de Empresas pela PUC-SP e pós-graduado em Gestão Comercial, o executivo foi o responsável pelo desenvolvimento de produtos de mobilidade para grandes empresas e implementação de parcerias como as de SAP, SalesForce, Oracle, Vivo e Microsoft.

“Convidamos João Moretti a fazer parte do time da Softtek como Vice-Presidente de Digital & Innovation pois acreditamos que com sua maturidade na área de Digital, poderemos gerar ainda mais valor para nossos clientes por meio do desenvolvimento de tecnologias digitais, móveis e na nuvem. Dispomos de ferramentas e soluções ao redor do mundo, e a partir da contratação de Moretti, poderemos integrá-las com ainda mais agilidade”, conta Miguel Saldívar, CEO da Softtek Brasil.

“Fiquei feliz com o convite, e aceitar este desafio me proporcionará poder participar dessa grande transformação digital que a Softtek vem desenvolvendo em conjunto com grandes corporações. A ideia é, por meio do meu background e expertise oferecer uma oferta mais ampla de soluções para nossos clientes, com o diferencial necessário do Digital”, explica João Moretti.

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Linx tem vagas abertas em São Paulo

A Linx, de software de gestão em varejo, tem 25 oportunidades de trabalho nas áreas técnica, administrativa, financeira e comercial, todas para a cidade de São Paulo.

No total são 8 oportunidades na área técnica, para os seguintes cargos: Especialista em Infraestrutura, Analista Sênior Desenvolvedor .Net, Analista Pleno de Infraestrutura, Analista Júnior de Infraestrutura, Analista Pleno Desenvolvedor .Net, Analista Pleno de Treinamento, Analista Júnior em Suporte de Sistemas e Analista TR de Teste.

Em relação à escolaridade, para vagas de assistentes e auxiliares a Linx solicita 2º grau completo; para os analistas Júnior a Linx pede que o candidato esteja em curso superior ou que seja recém-formado; para analistas Pleno e Sênior, a empresa solicita curso superior completo. Já para cargos de gerência, é recomendável estar cursando pós-graduação ou MBA.

Os interessados devem acessar o site da Linx, em Vagas, (https://www.linx.com.br/carreiras), onde é possível ver mais detalhes sobre as oportunidades de trabalho disponíveis, além de fazer a inscrição para as vagas.



Ensino à distância durante a pandemia: eficaz ou entretenimento?

Por Luiz Alexandre Castanha *

Após mais de um mês do início do isolamento social devido à pandemia, palavras como homeschooling, educação online, e-learning, e-cafe e e-meeting já se tornaram parte do vocabulário cotidiano. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Quem diria que a transformação digital iria chegar para todos de uma maneira tão abrupta! E se muitas pessoas já estavam acostumadas a fazer reuniões via videoconferência, o mesmo não se pode dizer da educação digital.

Acabamos conhecendo, pela dor, seu funcionamento e benefícios. Principalmente quem tem filhos em idade escolar sabe do que estou falando. Segundo o Banco Mundial, são mais de 1,6 bilhão de crianças e jovens que estão fora da escola em 161 países. Isso é quase 80% dos estudantes matriculados no mundo!

Com o que devemos nos preocupar, sendo um impacto imediato para crianças e jovens? Alguns fatores importantes são as perdas na aprendizagem e o aumento das taxas de abandono escolar, por exemplo. Nosso país tem um sistema de ensino muito desigual, e esses impactos negativos serão sentidos principalmente pelos mais pobres.

E os métodos de ensino são os mais diversos. Desde a escola que colocou todos online e encheu os estudantes de lição de casa digital com algumas poucas interações, até os profissionais que conheceram e aprenderam “na marra” a utilizar Plataformas de Aprendizagem Massiva (MOOCs).

Inclusive algumas delas aumentaram em até 10x o número de usuários online. Isso sem dizer também as empresas que faziam suas formações presenciais e agora têm obrigatoriamente que fazê-las a distância.

Como profissional de educação digital tenho algumas preocupações quanto ao uso incorreto de metodologias e tecnologias sem técnica ou preparação. Até porque famosa máxima de “one size fits all” não funciona bem neste segmento.

O simples fato de ligar uma câmera e começar a falar, ou realizar uma live no Instagram não vai fazer com que as pessoas aprendam. O mesmo com quem tem a genial ideia de apenas pegar os slides de um treinamento presencial e enviá-los para a turma. O conteúdo não será magicamente absorvido.

A interrupção do ano letivo atrapalha completamente a vida de alunos, pais e professores. E medidas podem ser tomadas para reduzir o impacto. O aprendizado baseado em neurociência tem fases e existem excelentes ferramentas digitais para cada uma delas.

O primeiro passo é despertar a atenção e interesse das pessoas para a importância do conteúdo. E, para isso, é sim possível usar um vídeo curto que mostre qual o benefício do que é aprendido ou onde e quando será possível utilizar este aprendizado.

Depois é necessário que o aluno consuma o conteúdo em si. Agora que o contexto já é conhecido, é possível compartilhar um texto ou mesmo um curso digital.

Na sequência é necessário que se façam testes ou simulações em ambientes controlados onde o erro é permitido. Somente assim, ao avaliar a absorção dos conhecimentos, que se terá o feedback necessário para aparar as arestas e percorrer o caminho do aprendizado da maneira certa.

Após estas três etapas é hora da prática. Será necessário ter um canal aberto com outras pessoas para tirar dúvidas, além de disponibilizar uma FAQ e até guias de ajuda para o dia a dia. Este último recurso pode ser desde uma simples anotação até o suporte de robôs com inteligência artificial. Aqui vai da necessidade e a criticidade do conteúdo.

Com estes momentos superados, a “mágica” da aprendizagem tem maior chance de sucesso.

A dica aqui é bem simples: use e abuse das maravilhas da tecnologia para a educação. Mas, por favor, se atente à importância de adotar um método e ter organização. Somente assim haverá a garantia de que o processo seja eficaz, não apenas uma alternativa de entretenimento durante a pandemia.

 

* Luiz Alexandre Castanha é especialista em Gestão de Conhecimento e Tecnologias Educacionais

 

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XP anuncia abertura de 60 vagas de estágio

A XP iniciou o seu programa de estágio para a contratação de 60 estagiários em diversas áreas da empresa. As inscrições, que vão até o dia 19, são direcionadas a pessoas que estejam atualmente matriculadas em curso de graduação de instituição de ensino superior no Brasil, com previsão de formatura em 2022 ou 2023.

Os candidatos precisam ter disponibilidade de 30h semanais para o estágio, estar aptos a começar em maio de 2021 e podem residir em qualquer lugar do País, já que as oportunidades são remotas e seguem o programa #XPdeQualquerLugar. Trata-se do primeiro programa de estágio lançado pela companhia.

O processo de seleção da XP não busca candidatos com pré-requisitos básicos em um currículo, mas sim pessoas que queiram protagonizar as suas próprias carreiras e estejam em busca de um cotidiano incomum, dinâmico e imprevisível. Pessoas que tenham visão de longo prazo e estejam dispostas a, de mente aberta e com espírito empreendedor, embarcar no sonho grande de seguir transformando o mercado financeiro.

“Oferecemos aos nossos estagiários muita autonomia e protagonismo. Eles têm a oportunidade de criar projetos do zero e de, desde o início, liderar dentro da empresa. Buscamos dinamismo, pessoas que gostem do imprevisível e que assumam um compromisso de longo prazo”, afirma Lucas Aguiar, sócio e líder de Gente na XP Inc. “Hoje, nosso sócio mais novo tem 21 anos e entrou na XP como estagiário – aqui as oportunidades são infinitas para quem está começando.”

Além de uma bolsa-auxílio, os selecionados para o programa de estágio também contam com VR de R$ 34,00/dia, plano médico, plano odontológico, Gympass, auxílio home office mensal, auxílio móveis home office e auxílio creche.

As vagas de estágio são para trabalhar em diversas áreas, como Assessoria (B2B e B2C), Asset Management, Back Office, Crédito, Engenharia de Software, Gente, Jurídico & Compliance, Marketing, Mesa de Operações, Research, Riscos e Sucesso do Cliente.  

Informações detalhadas sobre como se inscrever no programa e para acompanhar outras vagas anunciadas podem ser encontradas https://www.xpinc.com/carreiras/#/ ou na página da XP Inc no Linkedin. 

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Trainning Education inaugura unidade no Rio de Janeiro

A Trainning Education abre as portas de sua nova escola no Rio de Janeiro, na região central, com grade inicial de mais de 30 cursos de Tecnologia e Negócios. A rede, presente em oito capitais brasileiras, até então atuava no estado carioca por meio de terceirização de metodologia. A unidade própria, que conta com toda a expertise de oito anos de mercado da marca e com professores atuantes no setor, deverá representar crescimento de 15% para a empresa.

Entre os cursos, estão Desenvolvimento de Aplicativos para Iphone SDK e Android, Certified Ethical Hacker, Academias Funcionais SAP e Oracle DBA. “A diversificação das tecnologias é o diferencial da Trainning. Apresentamos em nosso escopo a chamada Formação AGP – Analista de Gestão e Projetos, em que o aluno realiza os cursos de ITIL, Cobit e PMI em um único pacote de treinamento, capacitando para vários segmentos do mercado e com a certificação internacional”, declara Victor Jacques, diretor e fundador da Trainning.

A Trainning tem mais de 250 cursos disponíveis, tais como SAP, Itil, Cobit, Oracle, Excel, Big Data, Java, Gestão de Pessoas, BPM e BPMN, todos com módulos de até 40 horas de duração. Desde sua fundação, em 2007, mais de 150 mil executivos foram formados e habilitados com a devida certificação internacional, cuja prova pode ser feita na própria escola. Outras informações podem ser obtidas pelo site www.trainning.com.br.

 

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Everis nomeia executivo da área de Transformação Digital

A Everis, multinacional de consultoria do Grupo NTT DATA, anuncia a contratação de Daniel Rocha como head de Transformação Digital para Américas, de maneira a reforçar o posicionamento da empresa nessa área. Rocha liderará a transformação digital e a inovação da empresa na região, desenvolvendo projetos e definindo a estratégia e a oferta de serviços.

“Sabemos que não se pode pensar em transformação digital baseando-se em modelos padronizados de mudança, pois cada empresa possui suas especificidades e tem prioridades e necessidades únicas”, destaca o novo executivo. “A visão da Everis envolve colaboração para reinventar os modelos de negócio que possam incorporar com sucesso as inovações dos próximos anos. Acreditamos na inovação centrada nas pessoas, criando experiências inesquecíveis e definindo novos processos que aperfeiçoem o relacionamento e gerem eficiência”, completa Rocha.

Currículo
Daniel Rocha possui mais de 15 anos de experiência em TI atuando em projetos de inovação do negócio e transformação digital em empresas multinacionais e nacionais de grande porte.

Iniciou sua carreira no setor de varejo e nos últimos oito anos dedicou-se a projetos no setor financeiro, em instituições como Caixa Econômica Federal e Bradesco. Atuou ainda nas multinacionais Cencosud, IBM e Capgemini.

O executivo é formado em Tecnologia da Informação e Psicologia, com especialização em Marketing Digital pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos.

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Jovens empreendedores: Fundação Telefônica Vivo abre inscrições

A Fundação Telefônica Vivo acaba de abrir inscrições para o processo de incubação de projetos de jovens empreendedores do Programa Pense Grande, iniciativa que visa estimular o empreendedorismo social entre jovens de periferia em diferentes regiões do Brasil.

Para participar do processo seletivo é necessário ter entre 18 e 29 anos, ter renda familiar de, no máximo, três mil reais por pessoa, ter acesso à internet, disponibilidade para viagens e residir nas seguintes localidades e suas regiões metropolitanas: Curitiba (PR), Fortaleza(CE), Londrina (PR), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Santa Rita do Sapucaí (MG), Santarém (PA), São José dos Campos (SP), São Paulo (SP), Sorocaba (SP) e Vale do Jequitinhonha (MG).

A seleção será composta de duas etapas. Na primeira, os empreendedores se inscrevem até o dia 7 de março no hotsite www.pensegrande.org.br/participe por meio do preenchimento de questionário online, contando um pouco de sua iniciativa. Podem concorrer iniciativas empreendedoras com propostas de negócios com impacto social e tecnologia digital em várias regiões do Brasil. Cada grupo pode ter até quatro participantes. O resultado da primeira etapa da seleção sairá no dia 16/03 e serão selecionados 80 projetos.

Na segunda etapa, de 16 de março a 6 de abril, os representantes escolhidos passarão por capacitações online e terão que entregar desafios, sempre acompanhados por consultorias online que estarão à disposição para tirar dúvidas. No dia 16 de abril, serão conhecidas as 15 iniciativas que serão incubadas.

Durante toda incubação do Programa Pense Grande, que tem duração de dez meses, os jovens receberão apoio para desenvolver suas competências e seus empreendimentos, por meio de oficinas, assessorias regulares e personalizadas (online e presenciais), mentorias com empreendedores mais experientes, imersões presenciais e capital semente.

“Com essa iniciativa, os jovens terão o apoio intelectual e financeiro para desenvolver suas ideias e torná-las negócios de impacto na região onde vivem. Queremos estimular esses jovens a olharem o empreendedorismo como uma forma de mudança de vida e de futuro”, afirma Americo Mattar, diretor-presidente da Fundação Telefônica Vivo.



Atento abre mais de 2 mil novas vagas em SP e RS

A Atento, provedora de serviços de gestão de clientes e terceirização de processos e negócios (CRM/BPO), anuncia 2.246 novas oportunidades de carreira em diversos municípios dos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, contemplando os cargos de consultor de vendas presenciais e operador.

São 40 vagas para a área de vendas presenciais, distribuídas entre municípios dos estados de São Paulo (Jales, Guaíra, São Joaquim da Barra e também na capital) e do Rio Grande do Sul (Eldorado do Sul e Guaíba). Além disso, a empresa conta com mais de 2 mil oportunidades para o cargo de operador, sendo 594 vagas em São Bernardo do Campo, 592 em Santo André, 210 em São Caetano do Sul, 100 em Santos, 89 em Ribeirão Preto, 81 em São José dos Campos e 540 para as centrais da capital.

Como benefícios, são oferecidos salário compatível com o mercado, vale-alimentação, vale-refeição, auxílio creche, auxílio criança especial, além de todos os benefícios CLT. Além disso, a Atento conta com parcerias com instituições de ensino em todo País, com descontos em cursos superiores, pós-graduação, MBA, escolas de idiomas e informática.

Os candidatos devem enviar, até 16 de abril, currículo ou e-mail com nome, cidade e telefone com DDD para recrutamento@atento.com.br. Mais informações podem ser levantadas por meio do telefone 0800 771 4014.

Perfil do Candidato
Consultor de Vendas Presenciais: Ensino Médio completo ou cursando Ensino Superior, experiência com vendas porta-a-porta, possuir veículo próprio e ter disponibilidade para pequenas viagens.

A companhia procura profissionais com proatividade, boa argumentação, habilidades para negociação e disposição para conquistar novos clientes.

Operador: Segundo grau completo, bom vocabulário, boa dicção, fluência verbal, desenvoltura no relacionamento interpessoal, dinamismo, conhecimentos de informática e habilidade em digitação. Não é necessário ter experiência anterior.

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De lojas nas redes sociais até grandes empresas: a importância da implementação de um serviço de CRM

31/3/2021 – Independentemente do tamanho da empresa, investir em uma plataforma de CRM é essencial

O ano de 2020 foi marcado pela solidificação das vendas pela internet. Por mais que empresas já estivessem com grandes investimentos no setor, a situação mundial acelerou esse processo e quem ainda estava relutante a ingressar no e-commerce se viu sem saída para continuar o fluxo de vendas.

Com o crescimento de pequenos vendedores, as redes sociais se tornaram ótimas vitrines para exposição de produtos e serviços. É comum navegar pelo Instagram e ver uma gama de lojas com grande diversidade de produtos, desde roupas e acessórios até assessorias financeiras. Aos pequenos empresários de redes sociais é essencial adotar medidas para uma gestão eficiente dos clientes, atuais e potenciais.

Independentemente da quantidade de vendas que esteja fazendo, estar atento às solicitações dos clientes, seja por um novo produto ou prazos de entrega, é primordial para conseguir fornecer as soluções adequadas.

Serviço de CRM é primordial para gestão eficiente

Profissionalizar o negócio vai além de ter um CNPJ, já que uma gestão ineficaz do contato com clientes pode atrapalhar atuais e potenciais vendas. Para isso, investir em um serviço de CRM – Gestão de Relacionamento com o Cliente – é essencial para conseguir organizar os pontos de contato com o cliente, desde a primeira abordagem até o pós-venda.

O CRM é a ferramenta que gerencia a relação com o cliente a partir da automatização e organização de processos, sempre visando à satisfação e fidelização do consumidor. De forma simplificada, o serviço se resume em gerenciar contas, leads e oportunidades de vendas em uma única plataforma. Nesse momento que cada vez mais empresas estão realizando vendas pelas redes sociais, a ferramenta é a forma de estar centrado no cliente.

Plataforma de CRM deve reunir ferramentas para otimizar a gestão empresarial

Uma plataforma de CRM deve conter algumas funcionalidades que atendam todos os pontos de uma gestão eficiente, entre elas a organização dos contatos, a criação de banco de dados, possibilidade de melhoria no relacionamento com o cliente, a conquista de novas vendas e otimização da interação com o marketing.

Com a adoção de uma plataforma completa, pode-se ter ótimos resultados como aumento da receita, a criação de novos produtos ou serviços, redução de custos, tudo isso com uma mensuração e otimização do desempenho.

Como o Zoho CRM, software feito para a gestão do relacionamento com o cliente, atendendo as demandas das áreas de vendas, marketing e suporte ao cliente. Entre as principais funcionalidades oferecidas pela plataforma Zoho CRM estão a otimização do gerenciamento de contas, gestão de leads, banco de dados de clientes e rastreamento de conversões e acessos.

Por suas características, a ferramenta de CRM é indicada para pequenas, médias e grandes empresas, oferecendo recursos como comunicação multicanal, gerenciamento de negócios e produto, gerenciamento de pipeline, gestão de leads e relatórios e análises.

Independentemente do tamanho do negócio, a empresa deve ter excelência no atendimento ao cliente, a fim de manter os já conquistados e atrair novas possibilidades de vendas de produtos e serviços. Com a variedade de lojas e prestadores de serviços nas redes sociais, quem se destaca já sai na frente no mercado cada vez mais competitivo.

Website: https://www.zoho.com/pt-br/



Sete dicas para qualquer empresa investir em “cloud computing”

São Paulo, SP 14/4/2021 – A nuvem está ‘bombando’, mas é importante conhecer as virtudes de cada fornecedor antes de tomar decisões.Não é de hoje que a pauta do dia gira em torno da transformação digital em muitas empresas. No mundo todo, o ritmo vem ganhando bastante velocidade nesse sentido. No Brasil, mesmo devagar, várias empresas estão atentas a esse movimento e muitas têm migrado para a nuvem por questões de agilidade, inovação e redução de custos. De acordo com Adriano Filadoro, CEO da Online Data Cloud, a nuvem pode transformar completamente um negócio.

De acordo com Adriano Filadoro, diretor-presidente da Online Data Cloud – empresa que atua há 25 anos na indústria de TI (Tecnologia da Informação) -, quando usada corretamente, é certo que a nuvem pode transformar um negócio. “Por isso está ‘bombando’, principalmente depois da pandemia que fez aumentar em pelo menos 30% o trabalho home office. Por outro lado, quando as empresas tomam decisões sem conhecer em detalhes componentes importantes, os resultados podem ficar aquém das expectativas. Por isso, é fundamental que a direção da empresa conheça em profundidade suas equipes, aplicativos e serviços, tendo em mente quais gargalos poderão ser solucionados com a migração para a nuvem. Caso contrário, será um desperdício de esforços e recursos”.

Relatório lançado pela Flexera (Estados Unidos) em 2021 revela que 62% das empresas investiram em nuvem um pouco mais do que planejavam por conta da Covid-19, enquanto 29% investiram consideravelmente mais. Para evitar desgastes e perdas financeiras, Filadoro aponta sete dicas principais para quem considera iniciar a migração para uma ou mais nuvens com chances aumentadas de sucesso:

  1. Identifique os gargalos da empresa. “Que problema precisa ser resolvido? Conhecer os gargalos da empresa é o primeiro passo para encontrar na nuvem soluções para os principais problemas. No caso da agilidade, por exemplo, é necessário ser capaz de alavancar serviços de nível superior, como serviço de banco de dados, recursos de aprendizado de máquina etc. A infraestrutura se torna praticamente desnecessária, já que esses recursos são acessíveis por meio de APIs (Interface de Programação de Aplicações) – responsáveis pela integração de sistemas com linguagens totalmente distintas de forma segura e rápida. O recado aqui é muito claro: é preciso reconhecer os pontos fracos do negócio para criar uma estratégia de nuvem que atenda a demandas específicas”.
  2. Esteja pronto para lidar com a resistência das pessoas. “Sempre que uma nova tecnologia é implantada numa empresa, há três componentes de mudança que devem ser tratados: pessoas, processos e a própria tecnologia. Antes de iniciar a jornada para a nuvem, é fundamental preparar as equipes para lidar com esse tipo de mudança. Há casos em que toda a iniciativa de migração para a nuvem fica emperrada pelo simples fato de que a cultura da empresa recusa mudanças, as pessoas não se esforçam para entender como esse salto tecnológico facilitará suas rotinas e poderá melhorar o desempenho do lugar em que trabalham”.

    3. Conheça em detalhes o portfólio de aplicativos. “Assim como é fundamental conhecer a cultura da empresa e fazer ajustes quando necessário, antes de migrar para a nuvem é importante ter clara noção do desempenho dos aplicativos que fazem parte do portfólio atual da empresa. São as características deles que vão determinar a complexidade, os custos e a duração da migração para a nuvem. É preciso responder: Quais são os aplicativos essenciais para o negócio? Eles têm requisitos de alta segurança e conformidade? Existem candidatos para migrar para SaaS? Os aplicativos estão prontos para a nuvem ou exigirão um esforço de modernização? Ser capaz de fazer essa análise permitirá determinar uma ordem de prioridade e até mesmo o custo da migração”.

  3. Defina quais tecnologias estão aptas a atender todas as demandas. “Não existe um provedor de nuvem que atenda de uma vez só todas as necessidades de uma empresa. Existem várias tecnologias específicas para cada demanda interna, incluindo hardware, software e recursos que precisam ser integrados para alcançar resultados comerciais positivos. O relatório da Flexera, por exemplo, aponta que 78% das empresas pesquisadas usam multicloud, ou seja, nuvem pública e privada. Existe uma abordagem específica para cada organização migrar para a nuvem. É um erro tentar fazer tudo com um único provedor. Em muitos casos, é altamente recomendável contar com vários provedores que possam ser integrados sem problemas. Isso é justamente o que torna a nuvem tão empolgante: sua capacidade de integrar recursos”.
  4. Distribua responsabilidades pelos dados da empresa. “Muitos empresários temem perder o controle sobre os dados da empresa, ficando na dependência do fornecedor de nuvem. Outros, por sua vez, acreditam que a migração os desincumbe de qualquer responsabilidade. É certo que o provedor de serviços em nuvem assume determinadas responsabilidades que antes eram de propriedade interna. Mas o nível de responsabilidade é determinado pelo modelo de serviço em nuvem que o provedor está fornecendo, seja software como serviço (SaaS), plataforma como serviço (PaaS) ou ainda infraestrutura como serviço (IaaS). A maioria das empresas acaba combinando dois ou mais modelos de serviços. Por isso, é fundamental saber com clareza quem é responsável pelo gerenciamento e proteção dos dados”.
  5. Determine o que cada parte deve fazer durante a jornada para a nuvem. “Quando uma empresa migra seus dados, serviços ou produtos para uma plataforma de nuvem privada, ela geralmente conta com as ferramentas de migração e os serviços profissionais oferecidos pelo provedor especialmente desenhados para ela. Já quando se trata de nuvem pública, apesar de mais comum, a migração poderá ser um pouco mais complicada, porque o cliente compartilha esses dispositivos de hardware, armazenamento e rede com outras empresas. Neste caso, o acesso aos serviços e o gerenciamento da conta são realizados por meio de um navegador da web. Os provedores de nuvem pública dão prioridade máxima à oferta de ferramentas de migração e serviços profissionais para ajudar a empresa a executar essas migrações com rapidez, baixo custo e risco mínimo”.
  6. Tenha ampla noção de custos. “A migração para a nuvem é bastante motivada pelo custo. Muitas empresas decidem migrar para a nuvem a fim de reduzir custos e consolidar ou eliminar data centers. A nuvem pode resultar numa redução relevante de custos se for gerenciada corretamente. Mas sem uma estratégia de otimização de custos, o investimento pode não dar o retorno esperado. No modelo de data center, muito dinheiro é gasto para recursos ociosos ou usados em uma fração de sua capacidade. No modelo ‘pay-as-you-go’, a empresa paga pelos recursos de que precisa e somente quando precisa.

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InovAtiva Brasil abre inscrições para novos empreendedores

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) lançou a terceira edição do InovAtiva Brasil. Nesta edição, o programa irá oferecer aos participantes acesso diferenciado a editais de fomento do Ministério da Educação  (CNPq-Setec/MEC) e do Senai com foco em inovação. Startups de todo o Brasil podem fazer inscrição para participar da iniciativa no site do InovAtiva Brasil Ao todo serão selecionados 300 projetos inovadores. As inscrições podem ser feitas até 19 de junho.

Segundo o secretário de Inovação do MDIC, Marcos Vinícius de Souza, o InovAtiva Brasil surgiu como uma resposta do ministério a demandas recebidas há três anos por fundos de investimento, sobretudo estrangeiros.

“Percebemos cinco grandes problemas no ecossistema brasileiro que motivaram a criação do InovAtiva: a falta de perfil empreendedor, validação e modelagem de negócios deficientes, capacitações inadequadas para negócios de alta tecnologia, metodologias específicas apenas nos grandes centros e pouco networking empresarial“, destacou Souza.

Em três pilares – capacitação, mentoria e conexão – o programa InovAtiva já alcançou, nas duas primeiras edições, 7 mil empreendedores e profissionais cadastrados na plataforma, mais de 2,3 mil projetos submetidos, 178 mentorados e 95 startups finalistas.

Nesta terceira edição, a proximidade com grandes empresas brasileiras de diversos segmentos será uma das prioridades, segundo apontou Souza. “A ideia é atrair executivos com experiência para se tornarem mentores do programa e, com isso, passarem a identificar oportunidades de negócios, inovação e aprendizado no ecossistema de startups“.

Fases do programa
Na primeira etapa, o InovAtiva receberá a inscrição de empreendedores. Estão aptos negócios pré-operacionais ou empresas nascentes – com até cinco anos de vida – e com faturamento anual máximo de R$ 3,6 milhões. As iniciativas também não podem ter recebido investimentos superiores a R$ 500 mil. Novos negócios (spin-offs) criados por empresas estabelecidas há mais de cinco anos também podem participar.

Os 300 projetos mais destacados passam para a segunda fase, na qual os empreendedores ficam em contato direto com mentores – empreendedores de sucesso, executivos de médias e grandes empresas, investidores e consultores – que ajudam as startups a compreender o mercado e a desenvolver seus produtos.

Na terceira e última fase, após mais dois meses de mentoria, os 100 negócios mais estruturados participam de uma banca de apresentação dos negócios a investidores e grandes empresas. Todas as atividades do programa são gratuitas aos participantes.

Diferenciais da edição 2015
O MDIC aprovou um projeto no Prosperity Fund, programa de cooperação do Reino Unido, que prevê a ida de 15 finalistas do InovAtiva 2015 com perspectiva de internacionalização ao Reino Unido para conectar os seus negócios a investidores, aceleradoras, empresas e outros atores britânicos;

Já a parceria om o Senai prevê uma pontuação extra para os finalistas do InovAtiva que quiserem participar do Edital de Inovação da Indústria, que financia projetos de Pesquisa e Desenvolvimento de empresas;

Parceria com o Ministério da Educação (MEC) no âmbito das Chamadas de apoio financeiro a projetos de empresas com Institutos Federais de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, “Chamada CNPq-SETEC/MEC – Apoio a Projetos Cooperativos de Pesquisa Aplicada e de Extensão Tecnológica”.

A novidade é que o MEC vai criar dentro da Chamada uma Linha de Apoio exclusiva para startups finalistas do InovAtiva Brasil. As empresas finalistas das edições anteriores, 2013 e 2014, também terão acesso.

*Com informações da Agência MDIC

 

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