SAP abre inscrições para programa global de trainee

Para proporcionar experiência internacional e habilidades técnicas na área de Vendas e Pré-vendas a estudantes universitários, a SAP abriu inscrições até 21 de novembro para seu programa global de trainee, SAP Academy, que tem o objetivo de formar e capacitar profissionais para a área de vendas da companhia.

O programa tem até um ano de duração e parte dele acontece no Vale do Silício, na Califórnia, onde os participantes terão a oportunidade de dar início a uma carreira em vendas e trabalhar com colegas de todo o mundo.

No Brasil, estão sendo disponibilizadas vagas para estudantes de qualquer área universitária que estejam graduados a partir de dezembro de 2010 ou com formação prevista para dezembro de 2016.

“O programa é um processo contínuo de aprendizado e desenvolvimento de novos talentos que são incorporados ao nosso quadro de funcionários. Profissionais seniores atuam como mentores e acompanham os traines durante a academia e após a alocação na área de vendas. O sucesso do programa atrai jovens que acreditam na importância da transformação digital e querem ingressar nesta jornada.”, destaca Cristina Palmaka, Presidente da SAP Brasil.

Os selecionados passam por nove meses de academia, sendo seis meses de treinamentos práticos e mentoria realizados por executivos da SAP e três meses da formação ocorrem no centro de treinamento da empresa em Dublin, na Califórnia (EUA). Cada participante do SAP Academy tem um mentor para auxiliar as atividades práticas, além do acompanhamento de dois profissionais do programa durante toda a academia.

SAP Academy
Período de inscrição: Até 21 de novembro de 2016.
Duração do trainee: Cerca de 1 ano.
Qualificações: Graduados a partir de dezembro de 2010 ou com formação prevista para dezembro de 2016. É necessário que os profissionais tenham fluência em inglês e o conhecimento em espanhol é desejável. Experiência prévia em vendas ou pré-vendas (mesmo como estágio) é um diferencial importante.
Inscrições no site: goo.gl/oa2zw4
Para mais informações, acesse: https://www.mytrainee.com/trainee/sap-academy/.

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Veeam nomeia Jorge Ribkin como country manager

A Veeam Software tem novo country manager no país para cuidar das estratégias de atuação e expansãoa da companhia. Jorge Ribkin, assumiu o cargo essa semana e cuidará de um dos maiores maiores mercados da da empresa. “A cada ano, a Veeam tem dobrado o número de clientes no Brasil, e a expectativa é manter essa mesma taxa de crescimento nos próximos três anos”, disse Jorge Ribkin.

Atualmente, a empresa possui mais de 1.700 clientes no país e tem mantido um crescimento médio na receita local de 85% ao ano desde o início de sua operação no Brasil em 2012. Globalmente, a Veeam registrou uma receita de US$ 607 milhões em 2016 e tem planos agressivos de se tornar uma empresa de US$ 1 bilhão até 2018.

Nesta nova fase de expansão local, a Veeam tem como principais objetivos consolidar sua presença no segmento Commercial e ampliar seus negócios no segmento Enterprise. Para isso, continuará a investir no time local com a contratação de profissionais com histórico de gestão de relacionamento em contas de grande porte. A filial em São Paulo será transferida para um escritório maior e deve ganhar mais dois profissionais ainda este ano. Além disso, a empresa pretende adicionar grandes parceiros e integradores à sua rede nacional de revendedores e distribuidores, e investir na ampliação de alianças com parceiros tecnológicos globais, mantendo sempre um alinhamento local.

Currículo
Com 26 anos de experiência na área de tecnologia e telecomunicações, Jorge Ribkin atuou como gerente e diretor nas áreas de negócios e vendas em empresas como Telemar, Citrix, Sterling Commerce e Autonomy. Antes de entrar para a Veeam, foi country manager da Commvault no Brasil por cinco anos, tendo ajudado a estabelecer a empresa no país.

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Em parceria com startup, CESAR abre inscrições para curso de Ciência de Dados

O CESAR, um dos maiores centros de inovação do Brasil, abre inscrições para um curso de extensão em Data Science (Ciência de dados), que tem como objetivo desenvolver as habilidades necessárias para que profissionais possam extrair valores dos dados, além de insights que impactem em seus resultados. Profissões ligadas à essa especialidade estão sendo muito requisitadas nas empresas modernas.

“A tecnologia avança de forma rápida e os dados gerados por ela também. É uma nova moeda, o novo petróleo”, explica Victor Nogales, Gerente de Negócios do CESAR. “E o Data Science é o mecanismo para criar valor a partir dela”, completa. Não é à toa que empresas como a Alphabet (mãe da Google), Amazon, Apple, Facebook e Microsoft, cujos modelos de negócios estão baseados na captura e análise de informação, estão entre as organizações listadas como as mais valiosas no mundo.

“A proposta do curso é fazer com que os participantes conheçam os aspectos relevantes do Data Science e do Big Data para que, ao final, estejam aptos para analisarem grandes massa de dados e extraírem informação valiosa”, continua Nogales. “Estamos sendo constantemente procurados por empresas locais e nacionais em busca de profissionais qualificados nas tecnologias do Data Science”, esclarece.

O público-alvo da capacitação é formado por pessoas com interesse em coleta, armazenamento e processamento de dados de larga escala – entre eles engenheiros de software, arquitetos de soluções e analistas de infraestrutura de dados. Para participar não é exigida graduação, apenas experiência na área.

Problemas reais
Outro diferencial do curso de Data Science do CESAR é a parceria com a empresa In Loco Media, que desenvolveu uma solução inédita para localização em ambientes fechados. A partir desta tecnologia, se pode determinar a intenção do consumidor, os locais que visitou e oferecer publicidade de forma mais assertiva.

“A tecnologia de geolocalização desenvolvida pela In Loco Media gera um volume gigante de dados sobre o comportamento humano. A partir desses terabytes de informação, os alunos do curso de Data Science poderão colocar a mão na massa e cultivar uma percepção mais aprofundada sobre o universo da análise e extração de dados”, conclui Alan Gomes, VP de Engenharia da In Loco Media.

Serviço

Curso de Extensão em Data Science CESAR/In Loco Media
Inscrições até 25/10 pelo link https://www.cesar.school/index.php/extensao-em-data-science/ 
Início das aulas: Novembro
Duração de quatro meses
Carga horária: 96 horas
Aulas quinzenais
Local de realização: Impact Hub – Paço Alfândega – Rua da Alfândega, 35

 

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Hewlett Packard Enterprise contrata Samuel Baccin

A Hewlett Packard Enterprise (HPE), nascida da recente divisão da HP, anuncia Samuel Baccin como novo diretor de Vendas para Global Accounts em HPE. Baccin chega à companhia vindo da Quantum, onde atuou por mais de três anos, para liderar o time de vendas de contas globais da unidade Enterprise Group.

“A principal meta para a área é estabelecer a comunicação direta com os clientes finais, sempre ajudando na melhoria dos seus resultados de negócios por meio de soluções que os ajudem a…[MAIS]



Vagas para profissionais de TI na Resource (São Paulo)

A Resource IT, uma das principais empresas brasileiras de serviços de TI, anuncia que está com 25 vagas abertas em sua sede, no CENESP (Centro Empresarial de São Paulo), e em seu escritório de Alphaville para profissionais de TI. As oportunidades são para Analista Programador Java Sênior (20) e Analista Programador Mobile (5).

Para todas as posições, é necessário que o profissional seja graduado em Ciências ou Engenharia da Computação ou que tenha ensino superior em algum curso relacionado à Tecnologia da Informação. Além da possibilidade de crescimento dentro de uma das maiores empresas de TI do Brasil, a Resource oferece todos os benefícios compatíveis com o mercado. Vale destacar que portadores de necessidades especiais também podem participar do processo de seleção.

Para concorrer aos cargos de Analista Programador Java Sênior, é imprescindível sólidos conhecimentos em Java SE 7/8, JavaScript, Java EE 7 – JMS, JCA, JPA, CDI e EJB, arquiteturas em multicamadas, DDD, Event Sourcing, CQRS, SOA e microsserviços, padrões de projeto WEB (MVC, MVVM, MVP) e de servidores de aplicação (Tomcat, Jboss, Glassfish, NGIX, Websphere, Weblogic). A Resource indica como diferenciais experiência prévia com banco de dados SQL e NoSQL, infraestrutura Cloud, provisionamento de aplicação por container, além de Maven e/ou Gradle.

Envio de currículos
Os interessados em concorrer às vagas de Analista Programador Mobile devem ter atuado já com desenvolvimento iOS, arquitetura de sistemas e processos de integração contínua Scrum. É necessário também que os candidatos tenham sólido conhecimento nas linguagens Objective C, Swift, Core Data e/ou SQL-Lite. Bom relacionamento com clientes no nível técnico e gerencial, vivência com a metodologia Scrum e com as integrações de Web-Service são considerados diferenciais.

Os candidatos interessados devem cadastrar o currículo no site: https://www.resourceit.com/pt/vagas-ti/ ou enviar para o e-mail: recrutamentoeselecao@resource.com.br.

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Conheça 5 formas da sua empresa ser invadida e como se prevenir

Ao entender melhor como os hackers invadem os dados das empresas, especialistas já conseguem distinguir quais são as ameaças comuns que aumentaram significativamente nos últimos meses mesmo com a LGPD em vigor.

Segundo o especialista e evangelista em Segurança da Informação e Proteção de Dados do Grupo Daryus, Cláudio Dodt, são duas as ameaças observadas com mais frequência nos últimos tempos:

– Violação de Dados ou Data Breach: ocorre quando uma organização sofre um incidente de segurança relacionado aos dados pelos quais é responsável. Isso resulta numa violação de confidencialidade, da disponibilidade ou da integridade dos dados.

– Vazamento de Dados: transmissão não autorizada de informações de dentro de uma organização, ou seja, um incidente que expõe publicamente informações sensíveis que podem ser vistas, copiadas, roubadas, transmitidas ou usadas sem acesso autorizado.

Dodt destaca que investir em ferramentas de segurança, softwares de última geração e funcionários treinados são ótimas recomendações, porém isso não garante que a empresa não ficará vulnerável, uma vez que essas boas práticas se depreciam com o tempo e os criminosos se aperfeiçoam cada vez mais.

Com isso, confira as 5 maneiras que as organizações podem ser violadas e quais as possíveis soluções para os problemas:

Vulnerabilidades desconhecidas
A maioria das vulnerabilidades pode permanecer desconhecida por meses ou até anos. Esse foi o caso das vulnerabilidades de hardware encontradas pela equipe do Google chamadas de Meltsown e Spectre que permitem que os programas roubem dados processados pelo computador. A Meltdown é uma falha de segurança passível de ser explorada em microprocessadores.

Ao explorar a falha é possível ler áreas de memória protegidas, ou seja, é possível obter dados sensíveis do usuário. A Spectre não afeta um processador específico, mas sim a maioria dos processadores. Com a falha é possível realizar “Branch Prediction” e “Speculative Execution”. Através dela consegue-se fazer com que o processador execute instruções atípicas e assim fure o isolamento entre aplicações.

Essas vulnerabilidades afetaram a memória da maioria dos hadwares de CPU nos últimos 10 anos e, embora não haja casos confirmados de exploração, isso não significa que criminosos não estejam aproveitando a vulnerabilidade.

Solução: seguir os conselhos básicos de segurança digital, pois não há outra forma ainda de lidar com falhas de seguranças desconhecidas.

Ameaça Interna
A ameaça interna nunca deve ser subestimada. Mesmo que não seja causada por um cibercriminoso, na maioria das vezes, a atenção deve ser mantida da mesma forma. Funcionários que não foram treinados adequadamente ficam propensos a erros acidentais, como enviar uma mensagem de e-mail para o destinatário errado, clicar em e-mail recebidos que contenham armadilhas de invasão – conhecidos como phishing -, até mesmo compartilhar informações confidenciais em um local público ou rede social.

É importante considerar que existem pessoas que voluntariamente cometeriam uma violação ou até um crime. Por exemplo, um funcionário que pretenda deixar a empresa pode tentar copiar arquivos confidenciais, mesmo que seja contrário a política de segurança.

Solução: existem diversas formas para proteger a empresa de ameaças internas e remediar estragos causados caso algo aconteça. A organização pode realizar soluções endpoint como antivírus, controle de USB, sistemas de Data Leak Protection (DLP), além da contratação de uma equipe experiente de respostas a incidentes.

O risco de terceiros
Não muito diferente do tópico anterior, terceiros são pessoas ou empresas com as quais compartilhamos dados. É importante ressaltar que ao compartilhar informações, os terceiros ficam expostos aos mesmos riscos dos colaboradores da empresa e podem ser a porta para algum incidente.

Para estes é necessário trabalhar dentro dos limites da organização, além dos controles de segurança já mencionados. É válido considerar regras especiais para pessoas de fora, como limitar as conexões a rede e servidores corporativos. Controles físicos também devem ser aplicados, incluindo a limitação do acesso a áreas restritas, o uso de crachás de identificação e a inspeção de mochilas e maletas, se necessário.

Solução: algumas formas de lidar com os riscos de segurança de terceiros é ter um aviso obrigatório de vazamento de dados, impor requisitos como criptografia e prevenção de vazamento de dados, além de contar com uma equipe de resposta a incidentes, e manter o direito de auditar a infraestrutura de terceiros.

Criptografia é uma faca de dois gumes
A criptografia é provavelmente um dos melhores controles de segurança, pois permite que dados confidenciais sejam transmitidos com segurança por redes não seguras. O problema é que também funciona na contramão.

Como a maioria dos serviços da internet – navegação, mensageiros instantâneos, armazenamento de e-mail e nuvem – já impõe forte criptografia, torna-se difícil o controle dos dados que saem da empresa. Além disso, a criptografia pode ser adotada pelo malware para se comunicar com os servidores de comando e controle.

Solução: quando tudo está criptografado, a única solução é contorná-lo. As empresas com firewalls e proxies web mais antigos podem ter dificuldades, mas as soluções modernas já podem conter métodos de descriptografia, como inspeção SSL.

Vale ressaltar que existem limitações em algumas situações. Algumas instituições financeiras, por exemplo, não funcionam bem com a inspeção SSL e pode haver preocupações com a privacidade. Portanto, nem sempre é possível descriptografar todo o tráfego dentro e fora da empresa.

Violação física
As vezes ela é esquecida, mas os dados não se limitam a bits e bytes. Uma violação também pode ocorrer com informações compartilhadas verbalmente, ouvidas por terceiros indesejados ou até por um documento impresso que foi deixado sem supervisão em algum local compartilhado por várias pessoas, por exemplo.

Se um HD for descartado incorretamente, ele pode acabar na mão de cibercriminosos que podem tentar restaurar as informações e usá-las de forma negativa.

Solução: ter uma política de mesa limpa, usar meios seguros para descartar informações confidenciais e fornecer treinamento de conscientização dos funcionários são as melhores opções nesse caso.

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Empresa líder em aplicativos de negócios investe em mudanças para o mundo pós-pandemia

25/1/2021 – Consolidada mundialmente, Zoho busca conquistar novos clientes no Brasil por meio de seus serviços

Qualquer empresa que se dedique a proporcionar uma boa experiência para seus clientes precisa investir em ferramentas que atendam às necessidades de seus usuários. As plataformas de Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente são a melhor maneira de fornecer uma experiência satisfatória para consumidores e prestadores de serviços.

Com tantas alternativas no mercado, é importante pesquisar para conhecer todas as ferramentas disponíveis e selecionar a que melhor se adapta às necessidades dos clientes. De acordo com um estudo da Zoho, uma das empresas que oferece maior diversidade de aplicativos empresariais com integração de serviços, mais da metade das empresas tem problemas em se comunicar ou acompanhar seus clientes.

Entendendo que essa é a realidade da maioria das empresas, a Zoho analisou as demandas do mercado para oferecer ferramentas que melhor atendam às organizações, visto que existem variáveis e especificidades dentro de cada negócio. Desenvolvendo assim serviços que auxiliam no controle e gestão de empresas, de startups a grandes companhias, com softwares para gestão do RH às Redes Sociais. Com mais de 20 anos de experiência no mercado e uma ‘app suite’ com mais de 40 aplicativos agrupados para criar um sistema operacional completo para empresas, a empresa possui atualmente mais de 50 milhões de usuários em mais de 180 países em todo o mundo.

Novo normal

Devido à pandemia, o uso da internet e as vendas on-line mais do que dobraram globalmente, resultado de mudanças no padrão de consumo da população mundial. As empresas buscam adotar novas estratégias de gestão que possibilitem uma experiência de primeira linha ao cliente, desde o momento da navegação até a escolha de um produto ou serviço para compra até o pós-venda, principalmente se houver necessidade de assistência.

À medida que as pessoas se ajustavam a um novo normal – do trabalho remoto ao aprendizado virtual – empresas introduziram diversos programas e ferramentas para ajudar organizações necessitadas em todos os mercados. Foram softwares para aulas on-line, para ONGs, para ajudar no trabalho remoto e para auxiliar na volta ao escritório com segurança. A grande maioria deles, disponibilizados gratuitamente, para ajudar o maior número de empresas possíveis, como iniciativas desenvolvidas por empresas para aproximar a digitalização das empresas, possibilitando que elas tenham acesso a um serviço de software de qualidade em um momento de necessidade. Ações que ficarão na história da empresa e guiarão ações futuras.

Solução completa para gestão empresarial

As pequenas empresas são o coração e a alma das comunidades, e com os proprietários de negócios lutando mais do que nunca, empresas têm como objetivo trazer tecnologia de gerenciamento de relacionamento com o cliente de classe mundial para empresas de todos os tamanhos a um preço extremamente acessível, como uma solução de CRM centrada em pipeline focada exclusivamente em pequenas e microempresas que ainda não precisam de um CRM completo e elaborado.

Com muitas opções no mercado, empresas se destacam por seu sistema operacional voltado para negócios. A amplitude e integração de serviços garantem um sistema informatizado e interligado entre todas as áreas da empresa. Tudo isso, é claro, seguindo os protocolos de segurança e garantindo a proteção dos dados da companhia. No Brasil, empresas se preparam para expandir suas atividades no país para dar apoio a uma forte rede de parceiros que representam suas soluções em vendas e suporte.

Website: https://bit.ly/zoho-br



Reter talentos ainda é um grande desafio, mostra pesquisa da Efix

Reter talentos ainda é um grande desafio, mostra pesquisa da Efix
Redação

Estudo aponta que empresas ainda têm dificuldade de manter em casa
seus melhores profissionais e de desenvolver programas de qualificação

A Efix, especializada em sistemas de gestão de talentos, realizou pesquisa em 2014 com 10 mil profissionais da área de RH para entender melhor as dificuldades das empresas em reter seus talentos. “Cerca de 48% das empresas brasileiras ainda não contam com nenhum tipo de serviço de gestão de talentos”, afirma Roberto Ventura, desenvolvedor de ferramentas de gestão da Efix.

O estudo possibilitou também refletir o caminho que o RH ainda pode percorrer para amadurecer a gestão de pessoas. No total de entrevistados, 66% planejam investimentos em ferramentas de gestão de performance para os próximos dois anos, e 75% querem investir em treinamento e desenvolvimento.

Outros
dados importantes foram identificados no levantamento como a
importância da gestão de talentos para as organizações. Cerca de 60% dos
respondentes declararam sentir a equipe mais engajada e 50% conseguiram
identificar seus principais talentos. Os participantes (49%) afirmaram
que a gestão de talentos traz uma visão mais objetiva sobre o desempenho
das equipes e 48% disseram que a média liderança tem mais facilidade em
gerir as equipes. E 30% afirmaram ter diminuído o turnover na organização.

“Um
sistema de avaliação de desempenho permite que o gestor tenha um mapa
objetivo das competências individuais e do time, e consiga traçar um
plano adequado de desenvolvimento”, afirma Ventura.

De acordo com a empresa, os dados também mostram que a gestão do desempenho é um instrumento eficaz para reter talentos e prepará-los
para voos mais altos na organização. “O problema é maior quando
empresas médias, mas com crescimento acelerado, deixam a gestão da
performance e de talentos em segundo plano. O tempo de amadurecimento e
treinamento é caro, e a rotatividade tem um impacto enorme no resultado
da empresa”, completa o executivo.

Como ter um plano
Ventura lembra que o primeiro passo é mostrar à liderança a
necessidade de um sistema de gestão de desempenho e performance, o que
ajuda a apurar quais são os reais talentos da organização de forma
objetiva.

Se o gestor de RH obtiver esse apoio, ele diz, o próximo
passo é estabelecer uma métrica objetiva de avaliação de pessoas e a
metodologia de apuração dos resultados. É importante, também, segundo
Ventura, estabelecer uma rotina de feedback, e orientar o gestor para que essa ferramenta seja um aliado no desenvolvimento do profissional, e não um entrave.

“Caso
o profissional atinja a meta, é importante que haja algum tipo de
recompensa pelo seu esforço. Caso contrário, é difícil engajar as
pessoas”, alerta.



Os 5 tipos de CDO. Quem cuidará da sua estratégia de dados?

O surgimento do big data, com sua inundação de dados, trouxe para o mundo corporativo um novo personagem e o Chief Data Officer (CDO) começou a fazer parte do time dos executivos que comandam uma empresa. Nos últimos anos, as maiores companhias do mundo criaram um cargo desses. Mas o perfil desse profissional tem variado muito, de acordo com a consultoria Strategy, um braço da PWC.

O sucesso do CDO depende em muito de ele entender a empresa e como ela age no mercado. Seus planos para transformar a montanha de dados em alguma estratégia vencedora só costumam dar certo quando seu próprio perfil se encaixa na cultura organizacional e no segmento de mercado onde a corporação atua.

O relatório “The Right CDO for Your Company’s Future” da consultoria cita cinco perfis ideais e que têm conseguido sucesso no mercado. “A demanda por CDOs está aumentando e isso só intensificará”, diz Roman Friedrich, consultor de Transformação Estratégica da PwC. “No entanto, muitas empresas continuam a ser inseguras sobre o que querem de um líder digital. Os cinco arquétipos fornecem um guia para ajudar a definir qual CDO deve ser contratado e como ele pode realizar melhor o seu papel”.

1. O Pensador Progressista – A missão deste executivo é pensar criativamente sobre como o negócio poderiam ser transformados com a digitalização e obter nova inspiração conforme a empresa muda para um modelo totalmente digital.
Quem deve contratar? As empresas mais tradicionais, como produtos químicos/petróleo e outras utilities que já têm um conjunto estável e forte de recursos de diferenciação, mas ainda têm de se beneficiar plenamente da digitalização.

2. O Disruptor Criativo – Ao contrário do pensador progressista, o disruptor criativo tem uma abordagem mais mão-na-massa para o desenvolvimento de novas tecnologias digitais e modelos de negócios.
Quem deve contratar? Um disruptor criativo pode ser especialmente valioso para empresas orientadas para o consumidor final, como a mídia e varejo, que enfrentam alterações graves como resultado da digitalização em seus setores.

3. O Cliente-Advogado – Esses executivos, normalmente se reportam às áreas comerciais e de atendimento – e poderiam até mesmo substituí-los – são impulsionados por uma orientação focada no mercado e satisfação do cliente. Ele se concentra no desenvolvimento de uma experiência do cliente conveniente, envolvente e sem interrupções. Costuma usar projetos pensados em todos os canais, digitais e físicos.
Quem deve contratar? Este tipo é o mais adequado para empresas em indústrias voltadas para o cliente, tais como varejo, bancos, e viagens. Principalmente porque a transformação digital ainda não penetrou completamente em suas vendas e marketing, portanto ainda há tempo para mudar.

4. O Técnico Inovador – Muito parecido com os conhecidos CTOs e CIOs, da tecnologia, esse executivo de dados promove o uso das novas tecnologias digitais para transformar a cadeia de valor da empresa, fornecendo a base tecnológica para novos modelos de negócios digitais por meio de tecnologias. É quem pensará a Internet das Coisas (IoT), mobilidade, mídia social e analytics, melhorando a eficiência interna e encontrando maneiras de cortar custos.
Quem deve contratar? As empresas nas indústrias de manufatura, por exemplo, deve considerar esses executivos para otimizar ainda mais suas cadeias de fornecimento e trazer tecnologias digitais para as fábricas e principais etapas de produção, tais como design e prototipagem.

5. O Universalista – A missão deste CDO é tipicamente para gerenciar todos os aspectos de uma transformação digital completa. O mais visionário dos cinco arquétipos, o universalista exige um apoio forte ou até poderes de CEO para ter sucesso.
Quem deve contratar? Esse líder da transformação digital adequado para empresas em qualquer setor que se encontram perdendo a corrida para a adaptação digital. São as que precisam de um executivo que possa realizar a mudança transformacional de maneira rápida e abrangente.

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CargoX contrata ex-CTO da Abril Digital

A CargoX, transportadora brasileira baseada integralmente em tecnologia, anuncia a contratação de Eduardo Nicola Ferraz Zagari para o cargo de CTO da companhia. A contratação tem como foco intensificar as mudanças tecnológicas promovidas pela empresa perante o mercado, aumentando as possibilidades para caminhoneiros e empresas dentro da plataforma, além de agregar novas funcionalidades aos sistemas da empresa.

O novo executivo tem como principais experiências ter liderado as áreas de produtos digitais e tecnologia de companhias como: Editora Abril e YouFind Solutions, além de unidades de negócio do Grupo Abril e Minuto Seguros, entre outras empresas do setor de tecnologia. Além disso, Nicola possui uma extensa história no mundo acadêmico, somente na PUC, de Campinas, lecionou por mais de 14 anos. Formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Juiz de Fora e Mestre em Automação pela Unicamp, ele também possui passagens pela FIA e Fundação Dom Cabral, onde realizou especializações com foco em gestão.

Para Eduardo, essa é uma oportunidade muito importante em sua longa carreira, pois é um mercado com grandes oportunidades para inovar em tecnologia. “A empresa fez com que me sentisse motivado, observei que o mercado de transportes é um mar a ser desbravado e isso é importante para um profissional” declara.

Evolução
Essa nova contratação reforça a perspectiva de crescimento rápido da CargoX e de forte investimento em soluções tecnológicas. Federico Vega, CEO e fundador da companhia, acredita que a empresa está no caminho correto para revolucionar o mercado. “Quando falamos de tecnologia, temos que pensar em evolução constante e isso significa modificar e aprender sempre.” conclui.

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Programas de trainee e estágio 2017 da Telefônica encerram hoje

Hoje é o último dia de inscrições para os programas de trainee e estágio da Telefônica, que detém a marca Vivo. São 70 vagas no total: 30 vagas de trainee em São Paulo e 40 de estágio, distribuídas pelas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. A empresa, líder em telecomunicações no País, está em busca de candidatos com perfil inovador, tecnológico e comunicativo, que compartilhem informações e ideias.

Os interessados têm até hoje,14 de julho, para se inscreverem pelo www.jovenstalentostelefonica.com.br .

Após o processo de inscrições, os currículos serão avaliados e os candidatos pré-selecionados passarão por etapas de avaliações online, dinâmica de grupo e entrevista com gestor. O programa de trainee tem duração de 18 meses e é necessário ser formado em qualquer curso de graduação com término entre julho de 2015 e julho de 2017.

Os que mais se destacarem realizarão um módulo internacional na Universidade Telefônica em Barcelona, na Espanha. O Programa de Estágio tem duração de até dois anos e os estudantes que desejam participar devem ter formação prevista entre dezembro de 2018 e dezembro de 2019 em diversas áreas.

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Setor de TI tem saldo positivo de contratações

Um balanço feito pelo Sindpd (Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação do estado de São Paulo) por meio da análise dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, demonstrou o aumento das contratações para o setor de TI no mês de julho.

As admissões, que superaram os desligamentos no conjunto do País, também apresentaram saldo positivo na região Sudeste, na Região Metropolitana de São Paulo e na capital paulista. Os dados vão de contramão aos meses de maio e junho, quando o saldo das movimentações de trabalhadores celetistas em empresas de TI foi negativo. As oscilações vividas mês a mês, porém, não permitem prognósticos seguros.

O Estado de São Paulo registrou uma perda de empregos tão pequena (apenas seis vagas) que representa, na prática, estabilidade. É o segundo melhor quadro mensal neste ano, somente superado pelo de janeiro. Ainda assim, é insuficiente para reverter as perdas acumuladas em 2016 – período em houve queda incomum no setor, após anos de crescimento e desenvolvimento.

No maior e mais dinâmico Estado do Brasil para o setor de TI, abriram-se mais postos de trabalho do que na Federação como um todo. Proporcional ao avanço, ainda que em pequena escala, a situação é de fechamento de vagas no subsetor de São Paulo.

Desempenho nacional
No Brasil, as vagas do subsetor de Tecnologia da Informação cresceram proporcionalmente nos sete primeiros meses de 2017. O avanço, ainda tímido, é maior do que o do setor de Serviços e mais ainda do que no total dos setores. Em TI, a dimensão das vagas perdidas, quando comparada com o volume total do emprego, é menos alarmante do que nos períodos antecedentes.

Os dados acumulados entre janeiro e julho apontam que 18 estados criaram postos de trabalho, enquanto 9 perderam. A análise feita no País, bem como nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste, comprovam que o número de novas contratações superou os desligamentos. No total nacional, o saldo líquido nos sete primeiros meses de 2017 reduziu à metade as perdas herdadas do ano anterior.

Em julho, 16 estados foram responsáveis pelo saldo favorável de contratações – o número de vagas abertas superou o fechamento de cargos em grande parte do Brasil. Outras 10 unidades da Federação obtiveram saldo líquido negativo e apenas uma zerou o saldo de novos contratos.

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Stefanini abre estágio para jovens talentos

A Stefanini, provedora global de soluções TI para negócios, promove programa de estágio para jovens talentos que estão começando a atuar no mercado de trabalho. A iniciativa recebeu o nome de Potenciais Stefanini e existe há quatro anos.

O Potenciais Stefanini é destinado a universitários, já no último ano de faculdade, de cursos voltados a TI, Administração de Empresas, RH, Marketing e Engenharia para estagiar nas seguintes áreas: Técnica, Comercial, Inovação, Consultoria, Financeiro, Recursos Humanos e Marketing. Além disso, outro pré-requisito é dominar a língua inglesa ou espanhola.

O programa tem duração de dois anos, sendo o primeiro ano para estágio e o segundo para trainee. Depois desse período, o estudante é efetivado na área de atuação. “O programa será oferecido em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF) e Belo Horizonte (MG) e tem como objetivo buscar os melhores talentos do mercado para capacitá-los, além de proporcionar a construção de uma carreira sólida com o intuito de prepará-los para assumir cargos estratégicos na Stefanini”, afirma Marcia Mazzetto, diretora de RH da Stefanini.

Como funciona
A gestão do programa de estágio é feita pela própria equipe de Recursos Humanos da Stefanini, que faz as seleções, avaliações periódicas, planos de desenvolvimento composto por treinamentos e palestras para o aprimoramento das ferramentas de trabalho, comportamento corporativo, visão de negócios e acompanhamento de projetos.

O programa de estágio é monitorado por gestores qualificados que apoiarão os jovens no seu desenvolvimento contínuo, por meio de orientação e envolvimento com a prática.

“Contribuímos com o intercâmbio entre empresa e Universidade, com o intuito de facilitar a integração do estudante no mercado de trabalho, auxiliando o desenvolvimento profissional, pessoal e acadêmico”, diz Marcia. Ela acrescenta que a iniciativa é fundamental para construir uma empresa sólida com a preocupação de formar talentos dentro da cultura da Stefanini. “Afinal, eles serão os futuros executivos que conduzirão a empresa”, finaliza a executiva.

As inscrições já estão abertas e serão finalizadas no dia 28 de fevereiro de 2015. Os interessados devem enviar o currículo para talentos@stefanini.com .

 

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Nova CEO da GFT quer expansão internacional com “Nova TI”

A Chief Operating Officer (COO) da GFT, Marika Lulay, foi nomeada como CEO da GFT Technologies SE e assume a responsabilidade da empresa a partir de 31 de maio. O foco principal da executiva será a estratégia de crescimento da empresa, que reside na expansão internacional. Marika também guiará a companhia para conquistar clientes em tecnologias que começam a despontar como a “nova TI”. Entre elas, blockchain, projetos na nuvem, inteligência artificial e manufatura conectada (indústria 4.0).

A GFT planeja aumentar a receita do grupo para 800 milhões de euros até 2020. Para atingir esse objetivo, Marika planeja fortalecer a colaboração internacional entre todas as unidades operacionais da empresa. Como parte de uma iniciativa chamada Roadmap 2020, a empresa irá gerar crescimento orgânico e inorgânico. Haverá aquisições direcionadas, especialmente na América do Norte e na América do Sul a fim de impulsionar a inovação e expandir a presença da empresa nessas regiões.

Marika Lulay sucede Ulrich Dietz, que agora assume o Conselho de Administração, após 30 anos à frente da companhia de TI especializada no setor financeiro. “O sucesso dos últimos anos confirma que estamos seguindo a estratégia correta, não apenas para consolidar nossa posição como uma especialista líder e inovadora da indústria, mas também para impulsionar o crescimento internacional em todos os mercados”, afirma ela.

Um Conselho Executivo do Grupo foi integrado à estrutura administrativa da GFT para reforçar a presença internacional da empresa e fortalecer a colaboração. O novo conselho é formado por Marika Lulay, Dr Jochen Ruetz, Alfio Puglisi, que é managing director da GFT Itália, e Carlos Eres, managing director da GFT Espanha. O objetivo do novo Conselho Executivo do Grupo é aumentar o escopo do corporate management e estabelecer uma perspectiva mais internacional.

Dentro das responsabilidades das quatro divisões da empresa – Estratégia e Mercados (Marika Lulay), Desenvolvimento de Negócios Globais (Alfio Puglisi), Delivery Global e Inovação (Carlos Eres) e Serviços Corporativos (Dr. Jochen Ruetz), os membros do Conselho Executivo do Grupo devem avançar com a estratégia de negócios global.

Tecnologias de foco
Os principais bancos internacionais e companhias de seguros procuram a GFT por sua competência em TI e em serviços de consultoria para solucionar diversos e complexos desafios de negócios. Sob a liderança da nova CEO, áreas serão adicionadas ao portfólio existente, destacando os campos de blockchain, migração na nuvem, inteligência artificial e indústria 4.0. Em particular, as tecnologias blockchain e as aplicações derivadas e relacionadas a elas são uma grande oportunidade para os bancos oferecerem aos clientes novos e inovadores serviços, além de trabalhar recentes modelos de negócio.

A GFT opera uma incubadora blockchain no Reino Unido para testar uma variedade de cenários de aplicação e já embarcou no primeiro projeto colaborativo com o Royal Bank of Scotland. Em cloud, a empresa reforçará a mensagem de que essa é uma maneira acessível e eficiente para estabelecer um novo cenário de TI.

A companhia também aposta na inteligência artificial para transformar o setor bancário e de seguros ao longo da próxima década. O setor de bancos de varejo tem acesso a grandes quantidades de dados não estruturados, tais como as informações de clientes, que atualmente não estão sendo usadas corretamente e, ao usar métodos bancários cognitivos baseados em sistemas de autoaprendizagem, esses dados podem ser processados e organizados para gerar hipóteses, ponderadas com suas probabilidades, que ajudam na tomada de decisão.

As interfaces de pagamento também estão se tornando cada vez mais importantes no campo da manufatura conectada. A Indústria 4.0 significa que todos os setores da indústria agora têm que oferecer processamento de transações financeiras orientado ao cliente. O potencial oferecido por este mercado é enorme. A GFT irá trabalhar para integrar transações financeiras na cadeia de suprimentos de indústrias tradicionais no futuro. Isso também fortalecerá o foco da empresa no setor manufatureiro, permitindo assim que a GFT acesse novos grupos de clientes.

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Busca por talentos em tecnologia: A escassez de perfil sênior, rotatividade e aumento de salários

A escassez de talentos em TI na região preocupa todas as empresas. Particularmente no Brasil, a Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex) alertou que a indústria de tecnologia no Brasil vai criar mais de 1,3 milhão de empregos, com cerca de 48 mil vagas que, se não forem preenchidas, resultarão em prejuízos de US$ 28 bilhões para as empresas locais.

“No nosso caso particular, a situação é agravada porque as nossas necessidades são de perfis seniores e que têm um nível de inglês muito bom, já que trabalhamos para cobrir o mercado dos Estados Unidos” comenta Javier Minsky, CEO da Virtualmind, empresa de tecnologia com presença global.

Outra barreira é a crescente competição entre empresas, que lutam para oferecer benefícios sedutores para seus candidatos. “Nossa proposta inclui trabalho 100% remoto e remuneração em dólares americanos, o que é muito competitivo no mercado, atividades recreativas, horários flexíveis, plano de treinamento, cursos em plataformas online, plano de certificação, aulas de inglês e reconhecimento por tempo de atividade na empresa”, diz Fernando Judzon, COO da Virtualmind. Apesar dos benefícios atraentes, encontrar o talento certo não é tão fácil.

A competição entre as empresas para ser o melhor empregador continua. Existem muitas companhias que trabalham nos atrativos de sua marca de empregador com boas cartas de apresentação, como a inclusão nos rankings do Great Place to Work, uma certificação que a Virtualmind também possui.

Boca a boca e redes sociais, como Twitter ou LinkedIn, também podem servir como publicidade para fazer com que os candidatos as escolham. Além disso, outra iniciativa interessante é um Plano de Referências, que visa reconhecer os membros do Virtualmind que indicam um potencial candidato que, depois de passar pela etapa seletiva, acaba por ser contratado.

Outra ameaça ao preenchimento de vagas é a alta rotatividade. Em países da região essa taxa pode chegar a 30%. Isso somente pode ser atenuado por ofertas atraentes ao lado de projetos desafiadores e tecnologias de ponta, mas acima de tudo, com atenção constante ao bem-estar das pessoas por meio de pesquisas de clima e políticas consistentes para melhorar o dia a dia dos colaboradores. “Procuramos com nossos clientes criar a melhor equipe, de forma a cumprir todos os objetivos”, enfatiza Minsky.

Nós tivemos a oportunidade de bater um papo com Fernando Judzon, COO da Virtualmind, e o executivo deu uma visão a sua sobre o mercado e interesses da empresa no país. Acompanhe:

Adriano – Em um mercado tão concorrido, como conseguir atrair e reter os melhores talentos? Qual a maior dificuldade?
Fernando – Em um mercado tão competitivo, acreditamos que a estabilidade e a cultura da empresa são dois fatores importantes a serem oferecidos aos nossos candidatos. Na Virtualmind não estamos apenas focados no bem-estar de nossos Virtualminders, mas também temos uma equipe de People Care que está constantemente trabalhando para melhorar os benefícios e oportunidades de nossos candidatos. Buscamos que as pessoas se sintam desafiadas, com projetos que tenham características que proporcionem crescimento e a possibilidade de buscar novos horizontes quando as metas vão sendo alcançadas. Nada disso seria possível sem clientes alinhados aos nossos valores, cultura e demandas.

Adriano – Como a Virtualmind busca oferecer aos candidatos as melhores oportunidades para atrair os melhores talentos?
Fernando – Na Virtualmind, buscamos sempre incorporar projetos desafiadores e clientes de alto nível aos quais nossos colaboradores possam demonstrar suas habilidades em novos desafios. Diante de uma mudança de interesses por parte do candidato, seja por estar em busca de novos desafios ou mudanças em sua carreira, trabalhamos para poder oferecer oportunidades para que a pessoa se sinta mais uma vez desafiada e satisfeita com o papel que ele ocupa.

Adriano – Com o trabalho 100% remoto, qual a metodologia para se avaliar o grau de senioridade do candidato?
Fernando – Temos um processo de recrutamento exigente no qual, em uma primeira instância conhecemos o candidato e fazemos uma primeira avaliação da senioridade. Já com o candidato dentro da equipe, essa avaliação é feita com o progresso que ele mesmo tem nos desafios que está enfrentando, nos objetivos que está cumprindo, sempre de acordo com as expectativas do projeto. Procuramos que os objetivos e metas sejam claros. Também a comunicação fluente permite avaliar adequadamente a produtividade e senioridade da pessoa em questão.

Adriano – Como a empresa vê os talentos brasileiros?
Fernando – Dentre os talentos brasileiros destacamos o seu comprometimento, estão sempre motivados e dispostos a contribuir com sua experiência pessoal nos projetos de nossa empresa. O fato de nossos projetos serem todos dos Estados Unidos gera muito entusiasmo. Isso também permite ter a experiência de trabalhar com colegas muito experientes de diferentes latitudes.

Adriano – Estamos em um momento econômico delicado por conta da pandemia. Com isso, qual a expectativa da empresa para o Brasil?
Fernando – Nossa expectativa é continuar crescendo e nos desenvolvendo no Brasil. Não só temos muitas oportunidades de crescimento no país, mas também obtivemos resultados muito bons nesse mercado.

Adriano – Como a empresa está programando sua expansão no país?
Fernando – Buscamos ser reconhecidos pelos valores e cultura da Virtualmind no Brasil. Que os candidatos escolham a Virtualmind por causa das oportunidades, desafios e compromisso com o trabalho. Atualmente contamos com um Plano de Referências, que visa reconhecer os membros do Virtualmind que indicam um potencial candidato que, após se candidatar a uma das buscas ativas, entre na equipe para trabalhar. Nossos focos de recrutamento têm o Brasil como prioridade.

A Virtualmind conta 20 vagas disponíveis no Brasil, em busca de profissionais para apoiar na ampliação da atuação no país. A empresa possui um grande número de colaboradores com mais de 5 anos de atividades na empresa, o que é raro no setor e evidencia o compromisso da Virtualmind com as pessoas e seu desenvolvimento.

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PromonLogicalis reestrutura lideranças na América Latina

A PromonLogicalis, provedora de serviços e soluções de tecnologia da informação e comunicação na América Latina, anuncia mudanças em sua estrutura organizacional na América Latina, segundo a empresa, com o objetivo de enfrentar os desafios de crescimento e transformação previstos para os próximos anos. A principal novidade é a nomeação de João Albanezi como vice-presidente-executivo, tornando-se o comandante da empresa no Brasil.

Com a mudança, Rodrigo Parreira, que acumulava a liderança da operação brasileira, passa a dedicar-se à função de CEO Latam, e acumula interinamente a liderança das operações no México e na região Andina. “Sendo o Brasil responsável pelo maior volume de negócios na região, é natural que seja necessário um olhar dedicado do principal executivo”, explica Parreira, que continua baseado no escritório de São Paulo.

Há 28 anos no grupo Promon, Albanezi já atuou em diversas posições estratégicas, sendo a mais recente a liderança da área comercial da PromonLogicalis, na função de vice-presidente de vendas. O executivo é formado em Engenharia pelo Inatel, possui pós-graduação em óptica pela Unicamp e MBA pela Fundação Getúlio Vargas.

“Estou muito entusiasmado com o novo desafio. Conheço bem a excelência da equipe da PromonLogicalis e acredito que, mesmo diante dos desafios que temos pela frente, em um momento de baixo crescimento econômico, existem investimentos importantes sendo feitos em TI focados em aumento de produtividade e competitividade. Estamos preparados para ajudar os clientes neste processo de inovação e transformação”, comenta o vice-presidente.

Nova estrutura na América Latina
Além das alterações na liderança da operação brasileira, a PromonLogicalis realizou também alguns ajustes na gestão latino-americana. O objetivo, segundo a empresa, foi dar maior ênfase aos processos de regionalização, governança corporativa e práticas de gestão, a empresa passa a ter formalmente uma estrutura Latam, que engloba as áreas de apoio e desenvolvimento de negócios regionais.

Assim, Ana Kliemann responde como diretora jurídica e de compliance para a América Latina; Renata Randi torna-se diretora de marketing, alianças e estratégia para América Latina; Tânia Casa assume a diretoria de relações humanas para toda a região, e Ivan Cozaciuc passa a ser diretor de qualidade e processos para toda a região – os três últimos acumulam também as funções que já exerciam no Brasil. Também compõem a estrutura Latam o CFO, Cassio Moura; o diretor de sistemas e informação, Luis Esposito; o gerente-sênior de auditoria interna, Marcos Bedendo, e Anderson A. André, diretor de negócios regionais.

 

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Store Automação abre 20 vagas em TI e Logística

A Store Automação, companhia de Tecnologia da Informação especializada no setor logístico, anuncia a abertura de 20 vagas para sua fábrica de software, localizada em Barra Bonita, no interior de São Paulo. O objetivo é formar equipes para atender as atuais demandas de clientes e também para projetos futuros.

As vagas são dedicadas a profissionais e estagiários que desejam trabalhar nas áreas de desenvolvimento, suporte e consultoria. Para concorrer às posições disponíveis, o candidato deve enviar o currículo para o departamento de Recursos Humanos da companhia (rh@storeautomacao.com.br) ou ainda para o CVT (Centro Vocacional Tecnológico) da Prefeitura de Barra Bonita (diretoriacvt@barrabonita.sp.gov.br)

Exigências: formação ou curso em andamento nas áreas de Ciência da Computação, Análise de Sistemas ou Logística.



Natalia Sanchon é nomeada Líder de Marketing para Avaya América Latina e Caribe

A Avaya – fornecedora global de software de comunicação, colaboração e serviços para empresas de todos os portes e em todo o mundo – anunciou hoje a nomeação de Natalia Sanchon como Líder de Marketing para a região da América Latina e Caribe, que se divide em cinco sub-regiões: Andina, Brasil, Centroamérica e Caribe, Cone Sul e México.

No cargo, ela será responsável pela direção estratégica e execução do programa de Marketing da Avaya, campanhas direcionadas a clientes finais e prospects, coordenação dos programas para sócios e geração de demanda, trabalhando junto aos canais e aos líderes de negócios da companhia.

Amplamente reconhecida no mercado, – por suas conquistas em cargos anteriores, Natalia se distinguiu pela capacidade de exercer liderança, por suas ideias inovadoras, execução de programas de marketing multicanal, criação de programas dirigidos aos parceiros, clientes e prospects, aceleração do pipeline e habilidade no desenvolvimento de campanhas efetivas, tendo como reflexo os resultados obtidos que ultrapassam as metas.

Currículo
Antes de ocupar o cargo atual, Natalia atuou dentro da Avaya como Diretora Global da equipe de Serviços Criativos da Avaya, Líder do Américas Marketing Experience e Líder de Programas de Marketing para Canais da região de Américas International, entre outros. Previamente, Natalia trabalhou também na IBM Argentina como Data Mining.

Natalia Sanchon reside em Buenos Aires, Argentina. É graduada em Marketing pela Universidade Centro de Altos Estudos em Ciências Exatas e Analista Universitária en Economia e Negócios da Universidade Nacional de General San Martín.

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Falta de profissionais qualificados em TI chegará a 32%, até 2019, na América Latina

A demanda por profissionais especializados em TIC (Tecnologia da Informação e Telecomunicações) na América Latina irá superar a oferta em 449 mil profissionais até 2019, de acordo com o estudo The Network Skills in Latin America, encomendado pela Cisco à IDC. O Brasil tem a maior lacuna de habilidades em rede da região: somente em 2015, o país teve um déficit de 195 mil profissionais capacitados e empregados em tempo integral, um número que deve diminuir em apenas 16 mil até 2019.

O estudo The Networking Skills in Latin America foi realizado em 10 países e analisou a disponibilidade de profissionais especializados em TIC na América Latina entre 2015 e 2019. Em 2015 houve uma defasagem de 474.000 profissionais de redes em toda a região e, embora exista um ligeiro decréscimo de 1,4% na demanda prevista em 2019, a evolução das redes e a digitalização tem representado novos desafios para profissionais capacitados no desenvolvimento e gerenciamento de infraestruturas de rede robustas e flexíveis.

A tecnologia de rede emergente requer trabalhadores qualificados em vídeo, nuvem, mobilidade, datacenter & virtualização, big data, segurança cibernética, Internet das coisas (IoT) e desenvolvimento de software, além das habilidades básicas e em core de rede, tais como: competências em switches e roteadores, segurança de rede, redes sem fio, comunicações unificadas e colaboração. “Nós estamos nos movendo rapidamente para uma era de digitalização acelerada, onde a tecnologia conecta tudo – pessoas, processos, dados e coisas. E estas conexões irão criar um impacto sustentável para a sociedade em todos os aspectos”, afirma Jordi Botifoll, Presidente da Cisco para a América Latina e vice-presidente sênior nas Américas.

Além disso, os profissionais de TIC requisitados devem desenvolver outras habilidades não-técnicas, tais como: proficiência no idioma de inglês, trabalho em equipe, resolução de problemas, gerenciamento de projetos, criatividade e inovação, capacidade de comunicação e uma atitude empreendedora. O fato demonstrou que o profissional de redes requisitado no mercado precisa combinar capacidades técnicas e não-técnicas para suportar um ambiente de negócios cada vez mais complexo.

Mulher na TI
Outro fator medido neste estudo está relacionado com a inclusão da mulher. Em média, a participação feminina no segmento de redes é de 13,3%; atualmente, 15,3% das companhias não tem nenhuma mulher nas suas equipes de redes. De acordo com a Unesco, as mulheres correspondem a 31 % da população de estudantes de Ciências da Computação na América Latina. O estudo mostra que ainda há espaço para melhorias na região nesse sentido.

De modo geral, esta lacuna faz com que empresas e governos tenham de encarar o desafio de encontrar as competências adequadas para alavancar a inovação e a competitividade global. De acordo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), uma porcentagem de 10% de maior penetração de banda larga na América Latina pode representar um aumento de 3,9% no PIB e 2,61% na produtividade de um país, razão pela qual é importante um esforço conjunto da academia, governos e do setor privado para o aumento do número de profissionais qualificados, contribuindo no crescimento econômico acelerado, melhorando a produtividade e criando novos postos de trabalho

Dados do Brasil
O Brasil tem a maior lacuna geral de habilidades para trabalho em rede, tanto em termos absolutos como percentuais. A IDC estima que o mercado de TI no Brasil irá crescer de 2015 a 2019 a uma Taxa Composta de Crescimento Anual (Compound Annual Growth Rate – CAGR) de 3%. De acordo com o modelo, o Brasil teve em 2015 uma lacuna de 195.365 profissionais capacitados e empregados em tempo integral, diminuindo para 16.581 em 2019. Esses números representam uma lacuna de 41% em 2015 e 35% em 2019, respectivamente. 59% da lacuna em 2019 deverá ocorrer em tecnologias emergentes.

Segundo o estudo, o Brasil está atualmente passando por uma crise política e econômica que o país não vê há décadas, mas o dinamismo das despesas com tecnologia, tanto por parte das empresas como dos consumidores, ainda gera uma demanda não preenchida (mesmo com o aumento do desemprego). Apesar das políticas adotadas, a lacuna permanece elevada. Essa tendência, no entanto, deverá ser ligeiramente corrigida, devido a esforços contínuos do governo e do setor privado no desenvolvimento de profissionais qualificados em TIC e a uma estrutura de custo corrigida mais estável para o trabalho.

Por causa do tamanho da economia brasileira, o país continuará demandando profissionais de redes e não será capaz de fechar a lacuna no período de estudo. O elevado potencial do mercado interno gera a crescente demanda por serviços em todos os segmentos, especialmente em empresas de médio porte. Muitas empresas de serviços de data center definiram suas operações no país, devido às tarifas elevadas sobre mercadorias importadas e normas legais na nuvem para a permanência física das informações no Brasil. Segundo o estudo da IDC, isso impulsionou a demanda adicional por profissionais, ampliando a lacuna de habilidades.

O estudo mostra também uma compreensão mais madura da rede nas empresas no Brasil. 45% das empresas vê a rede como a plataforma que sustenta processos de negócios, um valor mais alto do que a média de 37% da América Latina. Além disso, o investimento em novas tecnologias emergentes no Brasil é considerável. 38% das empresas no Brasil irá investir em projetos de IoT no curto prazo, mais do que qualquer outro país na América Latina. Todos esses fatores contribuem para dificultar a contratação de profissionais de redes com o conjunto adequado de habilidades.

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Huawei Brasil anuncia novo CEO

A Huawei Brasil anuncia Wei Yao como novo CEO no Brasil. Agora no comando das operações do País, o executivo sucede Jason Zhao, que permaneceu nesta função por mais de 2 anos e segue para uma nova posição de liderança na Huawei China. O desafio de Wei será continuar o crescimento da empresa no País e reforçar seu posicionamento de líder no mercado brasileiro de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Wei Yao está na Huawei há 16 anos e atuou em diversas áreas. Mais recentemente, Wei ocupou o posto de vice-presidente da área de Enterprise. Antes de chegar ao Brasil em 2015, Wei atuou como CEO na Huawei Venezuela e CEO da Huawei na província de Hubei, na China. Wei é formado em Tecnologia Optoeletrônica pela Universidade de Jilin.

“O mercado brasileiro é um dos mais importantes para a Huawei. Seguimos com nosso compromisso de estimular a colaboração entre os diversos players do ecossistema local para desenvolvermos as tecnologias que atendam a demanda por inovação. A Huawei também tem um forte papel de discutir como a tecnologia pode ajudar a solucionar problemas da região e transformá-la em um Brasil melhor conectado”, disse Wei.

A Huawei é uma das principais fornecedoras de soluções em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), telecomunicações de rede, aparelhos e computação em nuvem.Tem produtos implantados em mais de 170 países, atendendo a mais de um terço da população mundial. No Brasil, está há mais de 15 anos, fornecendo soluções para banda larga fixa e móvel por meio das parcerias estabelecidas com as principais operadoras de telecomunicações do país. Está presente nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Recife, além de possuir um um centro de distribuição em Sorocaba (SP)



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