Compra e venda de empresa é cada vez mais comum no país

20/1/2021 – Esse é o momento em que o empreendedorismo torna-se um caminho natural para as pessoas que estão em busca de de novas oportunidades para geração de renda.No caminho pela retomada econômica, operações de compra e venda de empresas se popularizam e chamam atenção pelos bons resultados.

Ainda com uma economia abalada pelos reflexos da pandemia do novo coronavírus, empreendedores brasileiros voltam seus olhares para um tipo de operação em crescimento no país, a compra e venda de empresas . Mesmo no pior ano do século para o setor econômico, com fechamento de companhias e desemprego em massa, as negociações em torno de fusões e aquisições cresceram de forma considerável, englobando não apenas as grandes indústrias, mas também as micro e pequenas empresas.

Números de um levantamento realizado pela PwC Brasil mostram que este mercado está em crescimento, chegando a tal ponto de conseguir resultados expressivos mesmo com o auge da primeira onda da pandemia.

O estudo foi feito entre janeiro e novembro de 2020 e revela que, no período, foram realizadas 909 aquisições/fusões de empresas no Brasil, um aumento de 14% na comparação com janeiro a novembro de 2019. Ainda de acordo com a pesquisa, os setores de Tecnologia da Informação, Serviços Auxiliares e de Saúde se destacaram entre as operações.

Para Felippe Ferreira, fundador do site meuBiZ , referência em anúncios de compra e venda de empresas e pontos comerciais , os indicadores reforçam a popularização desse tipo de transação e ajudam a estimular que mais empresários estudem o assunto e consigam fazer bons negócios. Com experiência na área, Felippe ressalta o empreendedorismo e a tecnologia como fatores essenciais para essa realidade.

Na visão do especialista, a pandemia de Covid-19 forçou os chamados empreendedorismos por necessidade e por oportunidade. “O mundo precisou se reinventar profissionalmente e esse é o momento em que o empreendedorismo torna-se um caminho natural para as pessoas que estão em busca de novas oportunidades para geração de renda”, afirma.

A explicação de Ferreira vai ao encontro das estatísticas relacionadas ao empreendedorismo brasileiro. Segundo números do Portal do Empreendedor, do Governo Federal, entre janeiro e setembro de 2020, o país registrou aumento de 14,8% no índice de microempreendedores individuais (MEIs) na comparação com 2019. Até o último mês de levantamento, eram quase 11 milhões de registros.

O outro fator apontado por Felippe para a popularização de compra e venda de empresas é a ajuda da tecnologia, sobretudo com o acesso cada vez mais facilitado à internet. Segundo ele, plataformas especializadas em anúncios de venda de empresas foram surgindo nos últimos anos, proporcionando um novo conceito de operação para compradores e vendedores. “Através de um site de compra e venda de empresas é possível encontrar um negócio para empreender hoje mesmo. Basta definir em qual o segmento deseja empreender e buscar pela localização desejada”, ressalta o fundador do meuBiZ.

Além das facilidades para encontrar a empresa desejada, o especialista afirma que as plataformas oferecem conteúdos de qualidade sobre o tema para que compradores e vendedores se qualifiquem e tenham assertividade em seus negócios. Ainda segundo ele, a tendência é o crescimento desses sites e, consequentemente, da compra e venda de empresas , o que pode ajudar na retomada econômica nacional.

Website: https://meubiz.com.br/



Sete dicas para qualquer empresa investir em “cloud computing”

São Paulo, SP 14/4/2021 – A nuvem está ‘bombando’, mas é importante conhecer as virtudes de cada fornecedor antes de tomar decisões.Não é de hoje que a pauta do dia gira em torno da transformação digital em muitas empresas. No mundo todo, o ritmo vem ganhando bastante velocidade nesse sentido. No Brasil, mesmo devagar, várias empresas estão atentas a esse movimento e muitas têm migrado para a nuvem por questões de agilidade, inovação e redução de custos. De acordo com Adriano Filadoro, CEO da Online Data Cloud, a nuvem pode transformar completamente um negócio.

De acordo com Adriano Filadoro, diretor-presidente da Online Data Cloud – empresa que atua há 25 anos na indústria de TI (Tecnologia da Informação) -, quando usada corretamente, é certo que a nuvem pode transformar um negócio. “Por isso está ‘bombando’, principalmente depois da pandemia que fez aumentar em pelo menos 30% o trabalho home office. Por outro lado, quando as empresas tomam decisões sem conhecer em detalhes componentes importantes, os resultados podem ficar aquém das expectativas. Por isso, é fundamental que a direção da empresa conheça em profundidade suas equipes, aplicativos e serviços, tendo em mente quais gargalos poderão ser solucionados com a migração para a nuvem. Caso contrário, será um desperdício de esforços e recursos”.

Relatório lançado pela Flexera (Estados Unidos) em 2021 revela que 62% das empresas investiram em nuvem um pouco mais do que planejavam por conta da Covid-19, enquanto 29% investiram consideravelmente mais. Para evitar desgastes e perdas financeiras, Filadoro aponta sete dicas principais para quem considera iniciar a migração para uma ou mais nuvens com chances aumentadas de sucesso:

  1. Identifique os gargalos da empresa. “Que problema precisa ser resolvido? Conhecer os gargalos da empresa é o primeiro passo para encontrar na nuvem soluções para os principais problemas. No caso da agilidade, por exemplo, é necessário ser capaz de alavancar serviços de nível superior, como serviço de banco de dados, recursos de aprendizado de máquina etc. A infraestrutura se torna praticamente desnecessária, já que esses recursos são acessíveis por meio de APIs (Interface de Programação de Aplicações) – responsáveis pela integração de sistemas com linguagens totalmente distintas de forma segura e rápida. O recado aqui é muito claro: é preciso reconhecer os pontos fracos do negócio para criar uma estratégia de nuvem que atenda a demandas específicas”.
  2. Esteja pronto para lidar com a resistência das pessoas. “Sempre que uma nova tecnologia é implantada numa empresa, há três componentes de mudança que devem ser tratados: pessoas, processos e a própria tecnologia. Antes de iniciar a jornada para a nuvem, é fundamental preparar as equipes para lidar com esse tipo de mudança. Há casos em que toda a iniciativa de migração para a nuvem fica emperrada pelo simples fato de que a cultura da empresa recusa mudanças, as pessoas não se esforçam para entender como esse salto tecnológico facilitará suas rotinas e poderá melhorar o desempenho do lugar em que trabalham”.

    3. Conheça em detalhes o portfólio de aplicativos. “Assim como é fundamental conhecer a cultura da empresa e fazer ajustes quando necessário, antes de migrar para a nuvem é importante ter clara noção do desempenho dos aplicativos que fazem parte do portfólio atual da empresa. São as características deles que vão determinar a complexidade, os custos e a duração da migração para a nuvem. É preciso responder: Quais são os aplicativos essenciais para o negócio? Eles têm requisitos de alta segurança e conformidade? Existem candidatos para migrar para SaaS? Os aplicativos estão prontos para a nuvem ou exigirão um esforço de modernização? Ser capaz de fazer essa análise permitirá determinar uma ordem de prioridade e até mesmo o custo da migração”.

  3. Defina quais tecnologias estão aptas a atender todas as demandas. “Não existe um provedor de nuvem que atenda de uma vez só todas as necessidades de uma empresa. Existem várias tecnologias específicas para cada demanda interna, incluindo hardware, software e recursos que precisam ser integrados para alcançar resultados comerciais positivos. O relatório da Flexera, por exemplo, aponta que 78% das empresas pesquisadas usam multicloud, ou seja, nuvem pública e privada. Existe uma abordagem específica para cada organização migrar para a nuvem. É um erro tentar fazer tudo com um único provedor. Em muitos casos, é altamente recomendável contar com vários provedores que possam ser integrados sem problemas. Isso é justamente o que torna a nuvem tão empolgante: sua capacidade de integrar recursos”.
  4. Distribua responsabilidades pelos dados da empresa. “Muitos empresários temem perder o controle sobre os dados da empresa, ficando na dependência do fornecedor de nuvem. Outros, por sua vez, acreditam que a migração os desincumbe de qualquer responsabilidade. É certo que o provedor de serviços em nuvem assume determinadas responsabilidades que antes eram de propriedade interna. Mas o nível de responsabilidade é determinado pelo modelo de serviço em nuvem que o provedor está fornecendo, seja software como serviço (SaaS), plataforma como serviço (PaaS) ou ainda infraestrutura como serviço (IaaS). A maioria das empresas acaba combinando dois ou mais modelos de serviços. Por isso, é fundamental saber com clareza quem é responsável pelo gerenciamento e proteção dos dados”.
  5. Determine o que cada parte deve fazer durante a jornada para a nuvem. “Quando uma empresa migra seus dados, serviços ou produtos para uma plataforma de nuvem privada, ela geralmente conta com as ferramentas de migração e os serviços profissionais oferecidos pelo provedor especialmente desenhados para ela. Já quando se trata de nuvem pública, apesar de mais comum, a migração poderá ser um pouco mais complicada, porque o cliente compartilha esses dispositivos de hardware, armazenamento e rede com outras empresas. Neste caso, o acesso aos serviços e o gerenciamento da conta são realizados por meio de um navegador da web. Os provedores de nuvem pública dão prioridade máxima à oferta de ferramentas de migração e serviços profissionais para ajudar a empresa a executar essas migrações com rapidez, baixo custo e risco mínimo”.
  6. Tenha ampla noção de custos. “A migração para a nuvem é bastante motivada pelo custo. Muitas empresas decidem migrar para a nuvem a fim de reduzir custos e consolidar ou eliminar data centers. A nuvem pode resultar numa redução relevante de custos se for gerenciada corretamente. Mas sem uma estratégia de otimização de custos, o investimento pode não dar o retorno esperado. No modelo de data center, muito dinheiro é gasto para recursos ociosos ou usados em uma fração de sua capacidade. No modelo ‘pay-as-you-go’, a empresa paga pelos recursos de que precisa e somente quando precisa.

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Brasil ocupa 10ª posição no ranking global de investimentos em TI

Em se tratando de aportes de recursos em Tecnologia da Informação (TI), o Brasil está entre os 10 países que mais investem nesse setor. Levantamento feito pela Associação Brasileira de Empresas de Softwares (Abes), baseado em relatórios da International Data Corporation (IDC), mostra que, em 2021, os investimentos feitos por empresas brasileiras atingiram US$ 45,7 bilhões.

Desse total, 57,67% dos investimentos (US$ 26,3 bilhões) foram usados na aquisição de máquinas (hardwares), 24,65% (ou US$ 11,3 bilhões) de softwares e 17,67% (US$ 8,1 bilhões) foram investidos em serviços de tecnologia. De janeiro a dezembro deste ano, as expectativas são que mercado de TI como um todo tenha um crescimento de 10,6%.

Entre os destinos dos aportes em TI, pesquisa realizada pela Deloitte, mostrou que entre os investimentos previstos por grandes empresas em 2022, 96% seriam reservados  para aquisição de aplicativos, sistemas e ferramentas de gestão. A preferência por estes tipos de ferramentas ou softwares é consequência da maior agilidade e precisão buscadas pelas empresas em seus processos gerenciais, como explica o consultor em Tecnologia, Luis Henrique Wathier Nardi.

“Administrar uma empresa hoje em dia não é uma tarefa fácil, principalmente quando não se tem o uso de uma ferramenta de gestão que auxilie nos registros das informações do negócio. Além de enfrentar adversidades, como desorganização, informações soltas e análises fora da realidade, corre-se o risco de decisões equivocadas”, analisa.

Segundo o consultor, softwares de gestão têm a função de melhorar decisões no âmbito empresarial. Ele explica que o ponto relevante na adoção de um software de gestão para a empresa é a otimização do planejamento e desenvolvimento do negócio, aliado a um uso mais avançado para que os processos sejam mais rápidos e eficientes. “A tecnologia bem aplicada desburocratiza e automatiza processos internos, permite a redução dos erros e, principalmente, de custos desnecessários”, comenta.

Além desses benefícios, Nardi também cita como vantagens da implementação de softwares de gestão a economia de trabalho, de tempo, de dinheiro, otimização no gerenciamento das tarefas, decisões assertivas, eficiência das operações. “Sem contar o fato de estar trabalhando sempre com inovação e tecnologias de ponta. Junto com os softwares de gestão, empresas costumam dar um upgrade no processo como um todo, através de consultorias especializadas que tem como principal missão aproximar a empresa dos indicadores gerados pelo bom uso do software”, conclui o profissional, que tem mais de sete anos de experiência na área.

Previsão de aumento dos investimentos de TI para 2022 mantém Brasil como líder na América Latina

O total de investimentos em Tecnologia da Informação em 2021 coloca o Brasil na liderança de aportes no setor na América Latina. Segundo os dados do IDC analisados pela Abes, o país ocupa a décima posição global entre os investimentos. Mas é líder entre os países latinos do continente. O país possui, hoje, 1,65% dos investimentos em tecnologia em nível global, e 40% dos investimentos em toda a América Latina.

O total de investimentos da região alcançou US$ 115 bilhões, dos quais US$ 45,7 bilhões foram feitos pelo Brasil, como mencionado acima. Para este ano, considerando também o mercado de Telecom, os investimentos devem ter um aumento de 8,2% em relação a 2021.  Apenas com Telecom, o crescimento deverá ser de 4,0% impulsionado pelo avanço dos dados móveis e os impactos da implantação do 5G no país.

Considerando os investimentos em tecnologia implementados pelo setor empresarial, a previsão de crescimento para este ano será de 8,9%, impulsionado pelo avanço das soluções em nuvem e pela retomada do mercado de serviços, além de boas perspectivas para o mercado de softwares.



Quer aprender programação? Veja 10 linguagens de destaque em 2015

Você sabe inglês, espanhol, mandarim ou algum outro idioma que tem ajudado a impulsionar sua carreira, mas será que dominar a língua das máquinas não é o que falta em seu currículo? E você que já programa, que tal aventurar-se nas novas linguagens que estão dominando o mercado? Existem tantas delas que a decisão sobre qual escolher é, por vezes, complicada.

O sucesso de uma linguagem de programação é algo que depende de muitos fatores. Alguns fabricantes de equipamentos preferem uma a outra. A necessidade específica de algumas empresas também interfere na demanda por

programadores e ainda há a possibilidade de algo ressuscitar uma linguagem esquecida como já ocorreu antes no chamado Bug do Milênio. Nesse evento, computadores antigos precisaram ser reprogramados para não travarem na virada do ano 1999 para 2000.

Outro modo de identificar o que será destaque no ramo da programação é focar nas tendências que estão transformando os negócios digitais. E, para sermos sinceros, não existe negócio hoje em dia que dispense a tecnologia. O big data, por exemplo, está direcionando a procura por novos programadores e deve continuar assim por algum tempo. A mobilidade dos smartphones também. Em breve, a internet das coisas (IoT) será outra força.

Essas novidades, entretanto, não eliminam a necessidade de programadores de linguagens mais tradicionais. Algumas delas evoluíram para os novos modelos tecnológicos e ainda são boas opções para dar função a um software ou máquina. Tanto que entre as cinco mais bem colocadas num ranking especializado aparecem Java, C, C++, Python, e C#.top-tech-620px-1436797486093

Entre as linguagens populares de programação de 2015 está a R, que trabalha com estatísticas para big data, aparece bem colocada na lista de destaques do ano. Ela está em sexto lugar, subindo três posições do levantamento feito em 2014. Fora das 10 mais, porém com tendência a crescer está a Swift, uma linguagem de programação criada pela Apple para desenvolver apps para iOS e Mac. Está na posição 19.

O ranking foi elaborado pelo site IEEESpectrum com a ajuda do jornalistas especializado Nick Diakopoulos. A lista pode ser conferida clicando aqui.

 

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Microsoft Brasil abre vagas para programa de estágio

A Microsoft Brasil está com inscrições abertas para o programa de estágio com oportunidades em diversas áreas da companhia: Vendas, Marketing, Análise, Finanças, Técnica, entre outras.

Os candidatos devem ser estudantes universitários que estejam no penúltimo ou último ano da graduação e sejam fluentes em inglês (nível intermediário, no mínimo). Também é importante que conheçam e se aproximem dos valores corporativos da empresa, como: motivação, energia, foco em resultado, agilidade e comprometimento.

O programa Challenger nasceu no Brasil, em 2013, para desafiar os universitários que querem, de alguma forma, impactar o mundo. Durante o programa, que dura entre 1 e 2 anos, os Challengers atuam…[MAIS]



Falta de profissionais qualificados em TI chegará a 32%, até 2019, na América Latina

A demanda por profissionais especializados em TIC (Tecnologia da Informação e Telecomunicações) na América Latina irá superar a oferta em 449 mil profissionais até 2019, de acordo com o estudo The Network Skills in Latin America, encomendado pela Cisco à IDC. O Brasil tem a maior lacuna de habilidades em rede da região: somente em 2015, o país teve um déficit de 195 mil profissionais capacitados e empregados em tempo integral, um número que deve diminuir em apenas 16 mil até 2019.

O estudo The Networking Skills in Latin America foi realizado em 10 países e analisou a disponibilidade de profissionais especializados em TIC na América Latina entre 2015 e 2019. Em 2015 houve uma defasagem de 474.000 profissionais de redes em toda a região e, embora exista um ligeiro decréscimo de 1,4% na demanda prevista em 2019, a evolução das redes e a digitalização tem representado novos desafios para profissionais capacitados no desenvolvimento e gerenciamento de infraestruturas de rede robustas e flexíveis.

A tecnologia de rede emergente requer trabalhadores qualificados em vídeo, nuvem, mobilidade, datacenter & virtualização, big data, segurança cibernética, Internet das coisas (IoT) e desenvolvimento de software, além das habilidades básicas e em core de rede, tais como: competências em switches e roteadores, segurança de rede, redes sem fio, comunicações unificadas e colaboração. “Nós estamos nos movendo rapidamente para uma era de digitalização acelerada, onde a tecnologia conecta tudo – pessoas, processos, dados e coisas. E estas conexões irão criar um impacto sustentável para a sociedade em todos os aspectos”, afirma Jordi Botifoll, Presidente da Cisco para a América Latina e vice-presidente sênior nas Américas.

Além disso, os profissionais de TIC requisitados devem desenvolver outras habilidades não-técnicas, tais como: proficiência no idioma de inglês, trabalho em equipe, resolução de problemas, gerenciamento de projetos, criatividade e inovação, capacidade de comunicação e uma atitude empreendedora. O fato demonstrou que o profissional de redes requisitado no mercado precisa combinar capacidades técnicas e não-técnicas para suportar um ambiente de negócios cada vez mais complexo.

Mulher na TI
Outro fator medido neste estudo está relacionado com a inclusão da mulher. Em média, a participação feminina no segmento de redes é de 13,3%; atualmente, 15,3% das companhias não tem nenhuma mulher nas suas equipes de redes. De acordo com a Unesco, as mulheres correspondem a 31 % da população de estudantes de Ciências da Computação na América Latina. O estudo mostra que ainda há espaço para melhorias na região nesse sentido.

De modo geral, esta lacuna faz com que empresas e governos tenham de encarar o desafio de encontrar as competências adequadas para alavancar a inovação e a competitividade global. De acordo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), uma porcentagem de 10% de maior penetração de banda larga na América Latina pode representar um aumento de 3,9% no PIB e 2,61% na produtividade de um país, razão pela qual é importante um esforço conjunto da academia, governos e do setor privado para o aumento do número de profissionais qualificados, contribuindo no crescimento econômico acelerado, melhorando a produtividade e criando novos postos de trabalho

Dados do Brasil
O Brasil tem a maior lacuna geral de habilidades para trabalho em rede, tanto em termos absolutos como percentuais. A IDC estima que o mercado de TI no Brasil irá crescer de 2015 a 2019 a uma Taxa Composta de Crescimento Anual (Compound Annual Growth Rate – CAGR) de 3%. De acordo com o modelo, o Brasil teve em 2015 uma lacuna de 195.365 profissionais capacitados e empregados em tempo integral, diminuindo para 16.581 em 2019. Esses números representam uma lacuna de 41% em 2015 e 35% em 2019, respectivamente. 59% da lacuna em 2019 deverá ocorrer em tecnologias emergentes.

Segundo o estudo, o Brasil está atualmente passando por uma crise política e econômica que o país não vê há décadas, mas o dinamismo das despesas com tecnologia, tanto por parte das empresas como dos consumidores, ainda gera uma demanda não preenchida (mesmo com o aumento do desemprego). Apesar das políticas adotadas, a lacuna permanece elevada. Essa tendência, no entanto, deverá ser ligeiramente corrigida, devido a esforços contínuos do governo e do setor privado no desenvolvimento de profissionais qualificados em TIC e a uma estrutura de custo corrigida mais estável para o trabalho.

Por causa do tamanho da economia brasileira, o país continuará demandando profissionais de redes e não será capaz de fechar a lacuna no período de estudo. O elevado potencial do mercado interno gera a crescente demanda por serviços em todos os segmentos, especialmente em empresas de médio porte. Muitas empresas de serviços de data center definiram suas operações no país, devido às tarifas elevadas sobre mercadorias importadas e normas legais na nuvem para a permanência física das informações no Brasil. Segundo o estudo da IDC, isso impulsionou a demanda adicional por profissionais, ampliando a lacuna de habilidades.

O estudo mostra também uma compreensão mais madura da rede nas empresas no Brasil. 45% das empresas vê a rede como a plataforma que sustenta processos de negócios, um valor mais alto do que a média de 37% da América Latina. Além disso, o investimento em novas tecnologias emergentes no Brasil é considerável. 38% das empresas no Brasil irá investir em projetos de IoT no curto prazo, mais do que qualquer outro país na América Latina. Todos esses fatores contribuem para dificultar a contratação de profissionais de redes com o conjunto adequado de habilidades.

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As vagas em TI que vão bombar em 2017

* Por Leonard Wadewitz

Não é novidade que o mercado de tecnologia da informação está em constante crescimento. Apesar de vivermos um momento difícil para empregos e oportunidades, a demanda em TI vai na contramão e se torna cada vez maior, à medida que os produtos e serviços se tornam mais automatizados e digitalizados. Algumas áreas até têm mais vagas do que profissionais para supri-las. Em 2016, a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) divulgou que 50 mil postos de trabalho estão esperando por um profissional qualificado.

Com o surgimento de startups e o crescimento das empresas online, diversas atuações se mostram como um caminho possível: existem vagas disponíveis que vão de estagiário ou técnico à consultor ou programador.

Segundo a Catho, uma das maiores plataformas de recrutamento e seleção do país, as áreas de especialização mais comuns são computação gráfica 3D, engenharia de software, games, tecnologia de desenvolvimento de sistemas, tecnologias na construção de softwares, gerenciamento de engenharia web, e redes e sistemas para internet.

É claro que, para se obter sucesso nessa carreira, apenas um diploma de graduação em mãos não é um diferencial. Em média, 31% dos profissionais possuem MBA e 38% são graduados em sistema de informação. E com tantas opções de carreira, é preciso também mostrar que se está atualizado com as novas práticas, plataformas e tendências. Em geral, certificações mais específicas ajudam a comprovar experiência e posicionar o profissional com mais rapidez.

Além disso, pesquisa de Habilidades e Certificações, feita pela CompTIA no início de 2016, mostra que 98% dos profissionais de TI brasileiros têm deficiência de conhecimento, e empresas relatam ter dificuldades de preencher as vagas da área, por falta de pessoas com qualificação.

Alvo na carreira
Para se levar em consideração qual a ocupação adequada a se seguir, é preciso olhar para si também. Saber qual o seu perfil de trabalho ou que tipo de rotina gostaria de levar, pode ser decisivo para se ter sucesso e ascender com rapidez. Existem profissionais de TI que são mais técnicos (os que estão ligados à execução de sistemas e soluções tecnológicas) e outros que estão mais voltados aos negócios (área comercial e relacionamento com clientes).

A área de TI é uma das primeiras a trabalhar com inovação e está em constante expansão. De acordo com o Guia de Profissões e Salários Catho, o cargo de Diretor de TI costuma ser o topo da carreira do profissional.

E você, está preparado para desbravar essa área cheia de desafios e novidades?

Diretor da CompTIA para a América Latina e Caribe

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Priscyla Alves Laham assume como vp de Vendas ao Consumidor da Microsoft

A Microsoft Brasil anuncia a chegada de Priscyla Alves Laham para ocupar a vice-presidência de Vendas ao consumidor. A executiva tem mais de 20 anos de experiência no mercado de tecnologia e consumo, sendo 15 deles na Microsoft, com passagens na matriz e no escritório da Argentina e Uruguai.

Priscyla volta à companhia após um ano de trabalho no Facebook, onde ocupou o cargo de diretora de vendas. Priscyla tem a missão de liderar a inovação da Microsoft no setor de consumo e dispositivos e desenvolver os negócios nesta área no Brasil. Priscyla é graduada em marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), tem MBA pelo Insper, e em 2013 concluiu o Programa Executivo da Universidade Stanford. “

Estou empolgada em retornar à Microsoft, em ter a oportunidade de encantar consumidores e clientes com nossos produtos e serviços e ajudá-los em sua transformação digital”, diz Priscyla.



Wittel contrata Luis Kazuo como diretor Comercial

Dentro da proposta de investir cada vez mais em uma venda consultiva e focada na experiência do usuário, a Wittel, de soluções para Contact Center, anuncia Luis Kazuo Nishi como diretor comercial. Com mais de 20 anos de experiência no setor, o executivo, que já ocupou cargos de liderança na Cisco e na Arkadin, assume o desafio de acelerar o crescimento da corporação – a estimativa é de 30% para este ano.

Segundo Kazuo, ele aceitou o convite da Wittel por entender que a empresa tem um compromisso com o futuro, ao investir em processos que tornam o dia a dia dos clientes mais produtivos e eficazes. “Não vendemos tecnologia, mas resultados de negócios apoiados no ‘WE Tools’ (Wittel Engagement Tools), que mostram – na prática – como o cliente pode ir além, para atingir seus objetivos de negócios”, afirma o diretor Comercial.

O “WE Tools” é composto por quatro serviços distintos e complementares: o Intelligent Services, que faz a conexão entre os objetivos de negócio do cliente e a utilização das ferramentas contratadas; o Support Services, que garante que as soluções permaneçam operacionais e com o melhor desempenho possível; o Remote Service Monitoring, responsável pelo monitoramento on-line das soluções/plataformas, além do Management Services, que disponibiliza profissionais especializados de maneira dedicada ao cliente.

Alinhada ao processo de transformação da Wittel, que completa 25 anos em 2017, a área comercial assumirá uma postura mais proativa dividida em quatro verticais – Finanças, Outsourcers, Multisectors e Comercial. A ideia é os clientes tenham um único ponto focal de atendimento de suas demandas, com uma abordagem mais consultiva.

“O cliente ouve dos fornecedores de TI uma série de promessas. Mas quem garante que elas serão concretizadas? A Wittel, com seu ‘WE Tools e provas de conceito, pode garantir os melhores resultados, a partir do monitoramento das informações em tempo real em seu Command Center. Esta divisão encaminha as informações para o Customer Success Group (CSG) que, por sua vez, gera insights estratégicos que promovem engajamento, eficiência e uma melhor experiência do usuário”, explica Luis Kazuo.

As a service
Ao longo deste ano, o diretor comercial quer ampliar a participação da Wittel no setor de Multisector, que inclui varejo, indústria, educação e healthcare. Uma das metas é também conquistar pequenas e médias empresas (mercado SMB), que estão dispostas a investir no modelo “as a service”, sem a necessidade de altos investimentos em data center.

“A reestruturação de toda a área de vendas contribuirá para que a Wittel alcance suas metas agressivas em um ano comemorativo para a empresa”, destaca Kazuo, que é formado em Engenharia Elétrica pela USP, com Pós-graduação em Engenharia da Computação pela entidade e MBA pela Fundação Getúlio Vargas.

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Ex-Salesforce, Renato Morsch é o novo COO da Software AG para a AL

A Software AG anunciou a nomeação de Renato Morsch como Presidente e Chief Operations Officer da companhia. Antes, o executivo cuidava das operações de vendas da Salesforce na América Latina, cargo que deixou em início de agosto. A nomeação alemã de software é parte da implementação global. Assim como outras empresas da TI tradicional, a companhia está em pleno desafio de pegar a onda da Transformação Digital.

O executivo comandará projetos de expansão da empresa e oportunidades de atuação na região. “O cenário de incertezas econômicas pelo qual passa o mercado global torna ainda mais urgente a transformação digital das empresas da América Latina”, comenta Morsch.

Currículo
Graduado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Renato possui MBA em Administração pela Fundação Dom Cabral. Morsch tem experiência em gestão de vendas e empreendedorismo tanto no Brasil quanto na América Latina. Antes de integrar o time da Software AG, passou por empresas como IBM, SAP e Salesforce, e foi responsável pelo planejamento do projeto de fabricação de servidores da Intel no Brasil, que tinha o objetivo de recuperar os incentivos fiscais e melhorar a competitividade do mercado.

Na estrutura local da Software AG, Marcelo Bergamo segue responsável por liderar as operações de vendas da empresa no Brasil, respondendo a Morsch.

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Christine Valls é a nova Diretora-Geral de Vendas da American Airlines

A American Airlines anunciou hoje Christine Valls como sua nova diretora-geral de vendas para Flórida, América Latina, Caribe e o mercado latino dos Estados Unidos. Nesse cargo, Christine liderará a receita de vendas realizadas a passageiros, além dos relacionamentos da empresa com agências e empresas nesses mercados.

Christine, que nasceu na Flórida, mas foi criada em Porto Rico, substitui Peter Vittori, que recentemente anunciou sua aposentadoria após 32 anos trabalhando para a companhia aérea.

“Ao longo dos 27 anos de carreira da Christine na American, ela contribuiu com valiosas mudanças à organização de vendas, tendo desempenhado um papel importante na nossa expansão contínua na América Latina e Caribe”, disse Chris DeGroot, Vice-Presidente de vendas internacionais da American. “Seu histórico forte, além de suas habilidades de liderança e o incrível trabalho que tem feito para desenvolver relacionamentos tanto com nossos clientes quanto com membros de nossas equipes, fazem com que ela seja a escolha perfeita para liderar nosso time rumo ao futuro”.

Christine começou sua carreira na American em 1991 no cargo de representante de atendimento ao cliente e teve um crescimento rápido, conquistando diversos cargos nas áreas de Vendas e Planejamento de Vendas, tendo liderado também os esforços interativos de marketing da American na América Latina e no Caribe. Em seu último cargo, Christine atuou como diretora regional de vendas para o México e Américas Central e do Sul.

Christine é bacharel em administração de empresas pela American University em Washington, D.C.. Ela mora em Doral, na Flórida, com seu marido e dois filhos.

 



Carlos Eduardo Mazon é nomeado COO da Capgemini no Brasil

A Capgemini, de serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, anuncia a nomeação de Carlos Eduardo Mazon para o cargo de Chief Operations Officer – COO da empresa no Brasil. O executivo será responsável pelo gerenciamento dos centros de nearshore, monitoramento e liderança das entregas mensais, além do apoio transversal às unidades de negócios e fomentação do desenvolvimento corporativo.

Com mais de 23 de anos de experiência em gestão de TI, Mazon é formado em Análise de Sistemas pela PUCCAMP, possui pós-graduação pela Universidade de Ribeirão Preto e MBA pela Fundação Dom Cabral. Traz em seu histórico profissional cargos estratégicos em grandes empresas, como IBM e HP.

 

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HP Inc. abre 50 vagas em Porto Alegre e SP para Pesquisa & Desenvolvimento

A HP Inc. está em busca de profissionais para fazerem parte de seu time no Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, localizado no Parque Tecnológico TecnoPUC, em Porto Alegre. Há vagas também para trabalho em São Paulo. A área é responsável por inovações em frentes como impressão 3D e realidade ampliada, projetos que são conduzidos globalmente pela empresa, por times de P&D alocados em diferentes países.

O Centro de P&D da HP Inc. no Brasil é o núcleo de um ecossistema que conta com mais de 850 colaboradores distribuídos em 17 das mais importantes instituições de P&D nacionais. “Participar desse núcleo abre portas para os profissionais darem novos passos. A partir do Centro, talentos brasileiros desempenham hoje papéis de destaque na empresa em outros países, desenvolvendo carreiras gerenciais ou técnicas”, afirma Cirano Silveira, diretor de Pesquisa & Desenvolvimento da HP Inc.

As 50 vagas incluem o cargo de desenvolvedor de software nos níveis júnior, pleno e sênior. A empresa busca profissionais com inglês fluente e que sejam graduados (ou cursando último ano, no caso de nível júnior) em cursos de Tecnologia da Informação. Para os cargos de nível pleno e sênior, especialização e mestrado, além de experiência prévia em projetos internacionais, serão considerados diferenciais.

Para se candidatar, basta acessar o site www.hp.com/jobs.

 

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As profissões que estarão em alta em 2016

As posições que tendem absorver novas atribuições e funções dentro das organizações, expandindo o escopo de trabalho, aliado à consolidação das ações de otimização de custos e eficiência, movimentarão o mercado de trabalho em 2016. É o que aponta pesquisa realizada pela Michael Page, empresa líder mundial em recrutamento executivo de média e alta gestão, parte do PageGroup. A consultoria indica, a partir de análises de mercado, as posições que estarão em alta a partir do próximo ano.

“Diante das incertezas macroeconômicas, as empresas estão priorizando profissionais que possuem larga experiência e, de fato, consigam agregar valor e eficiência ao negócio. O executivo que entender este momento e se colocar à disposição para absorver uma nova função ou dar apoio em mais de uma área, pode se destacar facilmente dentro da companhia”, afirma o Henrique Bessa, diretor da Michael Page.

Confira abaixo as onze posições listadas, quais são suas atribuições, e o cenário das respectivas áreas que impulsionarão as contratações em 2016: 

TI

1) Gerente/Coordenador de Infraestrutura

O que faz: É responsável por toda a gestão de infraestrutura de TI – telecomunicações, suporte (service desk) e data center.

Perfil: Formação em sistemas/ciência da informação e pós-graduação na área é um diferencial

Por que estará em alta em 2016: Infraestrutura de TI afeta diretamente a…[MAIS]



Empresa abre 500 vagas de emprego para jovens talentos em SP

A Concentrix, multinacional do segmento de contact center especializada em soluções de outsourcing, anuncia a abertura de 500 vagas nos próximos três meses para sua nova unidade localizada na Barra Funda, em São Paulo (SP).A companhia está em franca expansão e, na contramão da atual crise econômica brasileira, comemora um crescimento global de 29% ao ano e a ampliação de seu negócio por um grande cliente da área de tecnologia, que gerou os novos postos de atendimento.

O novo site na Barra Funda, que está com as oportunidades em aberto e foi inaugurado em março, recebeu um investimento de R$ 8 milhões em infraestrutura e R$ 5 milhões em tecnologia e faz parte da estratégia de expansão da empresa na América Latina, que inclui a inauguração de unidades na Nicarágua, Costa Rica e Colômbia nos próximos meses.

Para estas novas vagas, a empresa busca por agentes de atendimento, que tenham ensino médio completo, inglês intermediário, boa comunicação e digitação e que tenham interesse por tecnologia para trabalhar numa conta deste segmento direcionada ao usuário final. Além disso, estar cursando universidade será considerado como diferencial dos candidatos.

O gerente-geral da Concentrix Brasil, Flaviano dos Santos, afirma que a Concentrix se destaca por oferecer diferenciais que a tornam muito atraente no mercado de trabalho. “Além do salário diferenciado, acima do piso da categoria, oferecemos oportunidade de carreira e…[LEIA MAIS]



MediaTek realiza primeiro teste mundial de satélite 5G

A MediaTek anuncia a ampliação dos limites das comunicações por satélite de IoT 5G, com a realização de um bem-sucedido teste em campo de transferência de dados via satélite Alphasat L-band, da Inmarsat, em órbita geoestacionária (GEO) a 35.000 quilômetros acima da linha do Equador.

Os resultados do teste de campo de IoT da MediaTek contribuirão para o trabalho de padronização Rel-17, para o 3rd Generation Partnership Project (3GPP) em rede não terrestre (NTN), que faz parte da iniciativa global de definição dos padrões 5G para novos casos de uso e de serviços.

A nova tecnologia NB-IoT do satélite 5G abre novos caminhos para uma cobertura de IoT verdadeiramente global. O teste, que teve sucesso, estabelece a base para redes híbridas de satélite e celular para permitir novos serviços 5G IoT onipresentes em uma escala global.

“A colaboração da MediaTek com a Inmarsat irá acelerar os esforços da indústria para convergir as redes de celular e satélite na era do 5G”, afirma Ho-Chi Hwang, gerente geral de design de sistemas de comunicação da MediaTek.

O teste foi realizado em uma estação base localizada no Fucino Space Center, na Itália, e desenvolvida pelo Taiwan Institute of Information Industry. O dispositivo de teste, construído com o chipset NB-IoT habilitado para satélite da MediaTek, estava localizado no norte da Itália.

Testes bem-sucedidos podem fornecer evidências da viabilidade de novos padrões globais e do potencial de mercado aberto do uso de um único dispositivo para conectar redes de satélite e celulares.

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Mercado de celulares tem alta de 10% no terceiro trimestre de 2020, segundo a IDC Brasil

Em julho, agosto e setembro de 2020, o mercado total de celulares registrou alta de 10% na comparação com o mesmo período de 2019. De acordo com o estudo IDC Brazil Mobile Phone Tracker Q3/2020, da líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, no período foram vendidos 13,4 milhões de smartphones e 745,2 mil feature phones, aumento de 14% e queda de 26%, respectivamente.

Este número engloba as vendas no mercado cinza, que comercializou 1,2 milhão de smartphones e 35,4 mil feature phones, queda de 4% e 76% em relação ao mesmo período de 2019. A receita foi 48% maior e registrou R$ 20,5 bilhões.

Segundo Renato Murari Meireles, analista de pesquisa e consultoria em Mobile Phones & Devices da IDC Brasil, o mercado se recuperou melhor do que o esperado no terceiro trimestre de 2020. Neste período, o analista considera que ações como o auxílio emergencial ajudaram a injetar dinheiro na economia e podem ter refletido no consumo. Além disso, foi um período de compras que deveriam ter acontecido no segundo trimestre.

“A demanda que estava reprimida nos meses de abril, maio e junho, por conta do fechamento do comércio, foi retomada de julho a setembro”, explica Renato. Houve movimento no e-commerce, mas, segundo ele, o brasileiro ainda tem a cultura de ir à loja física para ver o produto antes de comprar. A pandemia também fortaleceu o uso da tecnologia e aumentou a necessidade e o uso de smartphones.

“Os brasileiros usaram mais aplicativos e serviços de streaming, por exemplo, e percebemos a busca por smartphones com performance melhor. As videoconferências realizadas para o trabalho também foram motivo para buscar aparelhos mais potentes”, avalia.

De acordo com o estudo da IDC Brasil, a receita e o preço médio dos celulares também aumentaram no 3º trimestre de 2020, por dois fatores: a alta do dólar, 35% mais caro do que no mesmo período de 2019, e os lançamentos com especificações mais robustas. “O dólar passou de US$ 3,97 no terceiro trimestre de 2019 para US$ 5,38 no terceiro trimestre de 2020, e afetou todo o ecossistema de tecnologia. Por isso, o aumento não foi tão agressivo em volume de celulares, mas em receita”.

Os smartphones custaram em média R$ 1,5 mil e os feature phones, R$ 145, alta de 30% e 32% respectivamente.

O analista da IDC Brasil diz que a projeção da IDC para este período era menos expressiva. “A pandemia foi desafiadora, mas trouxe movimentos diferentes para o mercado, como o auxílio emergencial, novos produtos, além de aumentar a percepção da necessidade e usabilidade da tecnologia. No entanto, o período também foi marcado pela falta de componentes”, explica.

Os dados do quarto trimestre de 2020 ainda não foram consolidados e o dólar continuou sendo um desafio, mas a expectativa da IDC Brasil é que o mercado tenha seguido se recuperando com a reabertura das lojas e das vendas na Black Friday e Natal. “A indústria teve mais equilíbrio, principalmente em relação ao abastecimento dos canais, mas 2021 deve começar com o varejo menos estocado do que os anos anteriores”, finaliza Renato.



A importância do posicionamento de marca no varejo

Florianópolis – SC 3/2/2021 – A clareza do posicionamento de marca é um dos passos fundamentais para o sucesso de qualquer negócio. E, em tempos de crise, isso se torna ainda mais importante

O posicionamento de marca é o que caracteriza e diferencia uma empresa em relação aos seus concorrentes. Ele está muito mais relacionado à imagem que os consumidores têm da marca do que ao produto ou serviço em si.

No entanto, a empresa somente conseguirá criar uma imagem e ser lembrada se tiver um posicionamento bem definido. Isso significa ser capaz de comunicar de forma clara qual a sua proposta e para que público ela é destinada.

Importância do posicionamento de marca

Em tempos de crise, a necessidade de manter a marca forte e lembrada é ainda mais importante, independentemente do porte da empresa ou setor de atuação. Para ter sucesso nesse desafio, é preciso conhecer bem todos os pontos que podem influenciar no negócio. Nesse sentido, algumas ações fundamentais a serem tomadas são as seguintes:

  1. Identificar o público-alvo

Um erro que muitos varejistas cometem é tentar atuar em várias frentes ao mesmo tempo. Oferecer a melhor qualidade com o menor preço, manter todo o tipo de estoque para atrair diversos perfis de consumidores, são alguns exemplos de estratégias sem foco e, quase sempre, sem sucesso.

Por isso, a primeira coisa a se fazer para trabalhar o posicionamento é identificar o público-alvo. Somente dessa forma é possível saber quais as expectativas e necessidades dos clientes e, a partir disso, fixar a marca em sua memória.

  1. Estabelecer conexão com os valores desse público

Uma vez identificado o público-alvo, é hora de conectar com os seus valores e percepções. Quando se fala em posicionamento de marca, há mais coisas em jogo do que qualidade e preço.

Valores sociais, preocupação com o meio ambiente, consumo consciente, são alguns exemplos de aspectos que devem ser considerados, pois influenciam muito a forma como a marca é vista e lembrada pelas pessoas.

  1. Analisar a concorrência

Outro ponto importante é conhecer e acompanhar os movimentos da concorrência.

Saber como os outros players se relacionam com os clientes e de que forma o público percebe as suas ações contribui para traçar estratégias de marketing de sucesso. Por meio dessa observação é possível identificar pontos que, eventualmente, necessitem de correção, e isso fará com que a marca se destaque entre a concorrência.

  1. Entender como o mercado reconhece a marca

Um bom posicionamento de marca não está ligado, necessariamente, à liderança do mercado.

Um exemplo muito utilizado para ilustrar isso é a campanha realizada pela Pepsi há alguns anos no Brasil. Ao criar o famoso comercial “pode ser?”, a empresa desistiu de se igualar à principal concorrente e, finalmente, assumiu a sua posição no mercado. Ao reconhecer as suas limitações, a Pepsi fez com que a sua marca ficasse mais clara na mente do consumidor e, consequentemente, passou a ser mais lembrada por todos.

  1. Agregar valor

Embora o objetivo de todo negócio seja gerar lucro, nem sempre o cliente estará disposto a comprar. Por isso, é importante desenvolver outras formas de fixar a marca na lembrança dos consumidores.

Uma boa maneira de fazer isso é oferecendo conteúdo gratuito e educativo. Há diversas formas e canais que podem ser utilizados para esse objetivo.

A Visual Super disponibiliza no blog diversos conteúdos gratuitos para supermercados, que podem auxiliar no dia a dia do negócio.

Posicionamento de marca em tempos de crise

Todas as ações relacionadas acima tornam-se ainda mais importantes em tempos de crise. A pandemia da Covid-19, ao mesmo tempo que causou danos extremos à economia global, trouxe a oportunidade de fortalecimento de marcas que demonstraram engajamento com a saúde e preocupação com o bem-estar dos clientes.

Marcas responsáveis conquistam o público. Isso gera credibilidade junto aos consumidores e contribui para um bom posicionamento junto à concorrência.

Website: https://visualsuper.com.br/



As mulheres no setor de Telecomunicações

Ribeirão Preto, SP 5/3/2021 – No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, Kátia Andrade conta sua trajetória profissional e como chegou ao sucesso em uma área predominantemente masculina

Com dois anos de atuação, a Weclix – provedora de internet de Ribeirão Preto – opera hoje em nove cidades da região. Esse crescimento exponencial foi impulsionado pelo desejo de se criar uma empresa diferente, descomplicada, moderna, que nasceu para quebrar padrões. Por trás de todo esse sucesso há a importante participação de uma mulher, que integra o quadro de diretores da Weclix.

Há 3 anos, Kátia Andrade abriu mão de uma carreira consolidada de 18 anos em uma empresa de telecomunicações para se lançar em um projeto novo, criando uma empresa que tivesse sua energia, onde ela pudesse fazer acontecer. Tanta confiança em um novo desafio não surgiu da noite para o dia: Kátia iniciou sua trajetória profissional como recepcionista e chegou a gerente da empresa em que atuava. Além de toda a sua bagagem, teve um grande exemplo de força e determinação dentro de sua própria casa: sua mãe.

Garra e determinação de mãe para filha

Filha mais nova de três irmãos, Kátia sempre sonhou em ser uma executiva. “Quando criança eu adorava assistir aos filmes que mostravam aquelas mulheres usando saia lápis e scarpin. Sempre tive a certeza de que queria ser uma mulher em posição profissional de destaque. Isso me motivou a tentar as faculdades de Direito e Administração. Acabei optando por estudar Administração com ênfase em Comércio Exterior”, conta.

Sua maior referência profissional sempre foi sua mãe, que, mesmo com três filhos, começou a fazer faculdade e lutou para conquistar seu sonho. “Minha mãe é uma grande referência profissional para mim. Com três filhos, ela estudou, cursou duas pós-graduações e se tornou uma profissional completa. Meu pai sempre a apoiou muito. Se não fosse o apoio dele talvez minha mãe não tivesse crescido tanto na carreira”, conta Kátia.

De secretária a gerente

Em 1999, enquanto cursava o 1º período de Administração, Kátia teve a oportunidade de trabalhar – por meio de uma empresa terceirizada – como secretária na empresa de telecomunicações do grupo CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais), na época fundada com a razão social Empresa de Infovias, que em 2010 mudou para CEMIG Telecom. Em 2000, foi convidada pelo então CEO da época Fernando Pimenta, para ser secretária da diretoria e ao mesmo tempo apoiar algumas funções administrativas em outros departamentos. Em menos de um ano, Kátia já estava atuando no departamento de suprimentos e logística da companhia, e seu primeiro grande desafio nessa função foi a implantação do primeiro ERP, sistema de gestão da empresa. Em 2008, Kátia realizou o sonho de morar no exterior, ficando 3 meses no Canadá, e, quando retornou ao Brasil, enfrentou o segundo desafio: implantar um novo ERP – o SAP -, experiência que contribuiu para o próximo salto na carreira. “Acredito que até hoje exista algum preconceito sobre a capacidade técnica da mulher, porém numa escala muito menor do que 10 anos atrás. E que bom que essa mudança esteja acontecendo. No mundo de Telecom ainda existe a predominância de executivos homens, mas nunca me intimidei, pelo contrário, sempre busquei meu espaço onde quer que estivesse: numa sala de reuniões só com homens, debatendo com curiosidade e conteúdo qualquer pauta, ou em qualquer outro ambiente. Por isso sempre encarei os desafios como grandes oportunidades, conquistando espaço e, principalmente, respeito”.

Kátia passou por vários setores, como área de suprimentos, comercial, tendo chegado a ser Gerente de Suprimentos e Logística e Gerente de Representante Comercial. Mas resolveu deixar a empresa onde atuava para buscar um sonho: lançar a Weclix.

Sonho conquistado

Depois de quase 20 anos na área de telecomunicações, Kátia enfrentou o desafio de criar uma provedora de internet diferente, descomplicada, que entregasse aos clientes uma internet de verdade, com qualidade, transparência, agilidade e um atendimento diferenciado ao cliente. A trajetória da empresa foi marcada pela ótima receptividade em Ribeirão Preto, bem como por sua rápida expansão para outras cidades: Sertãozinho, Jardinópolis, Orlândia, Batatais, Restinga, Sales de Oliveira, Nuporanga e São José do Rio Preto. Em breve, atingirá outras cidades do interior de São Paulo.

A ampliação das operações possibilitou a contratação de mais de 100 colaboradores, gerando um impacto altamente positivo no mercado de trabalho dos locais onde atua.

“Tudo o que estamos conquistando me deixa muito orgulhosa. A Kátia do início da carreira era uma Kátia ansiosa por chegar aonde ela chegou e que estava aprendendo muito para realizar algo muito maior, como a Weclix. Tive muitas mulheres ao longo da minha trajetória que foram referências pra mim e hoje me sinto segura para poder ajudar e falar da minha história para as pessoas que trabalham comigo. Além disso, estar ao lado desse trio de diretores que incluem Fabrício Kameyama, Giuliano Mendes e Ricardo Campos, é uma experiência extremamente enriquecedora. Não há nada melhor do que receber um tratamento de igual para igual, sem rótulos e com o máximo de respeito”, avalia.

E para as mulheres que, assim como ela, lideram grandes equipes ou que atuam em áreas predominantemente masculinas, Kátia dá um conselho. “Nada vence o treino. Se você se mantiver focada, com disciplina e constância, verá seu objetivo alcançado. Nós podemos tudo, basta buscar, ler, estudar, correr atrás do seu sonho, fazer acontecer pra valer”, finaliza.

Website: https://weclix.com.br/



Mercado de Automação Inteligente será US$ 26 bi até 2027

O mercado de Automação Inteligente de Processos (IPA) deverá alcançar o valor de US $25.9 bilhões até o ano de 2027. O dado foi revelado em pesquisa realizada pelo instituto MarketsandMarkets.

No relatório, intitulado “Intelligent Process Automation Market by Component, Technology, Application, Business Function, Deployment Mode (On-premises, Cloud), Organization Size (Large Enterprises, SMEs), Vertical and Region – Global Forecast to 2027”, os dados indicam um aumento do valor de mercado das tecnologias de IPA – Inteligência Artificial, Machine Learning, OCR e outras que se integram à Automação Robótica de Processos (RPA).

As tecnologias em questão saltarão de US $13.6 bilhões em 2022 para US $ 25.9 bilhões em 2027, um Crescimento Anual Composto (CAGR) de 13.8% no período estudado. Para tanto, foram estudadas as regiões da Europa, América do Norte, Ásia, Oriente Médio e América Latina.

Softwares e Serviços de Automação

O mercado já indicava um aumento dos setores de venda de software e serviços de automação. Outra pesquisa, realizada pela instituição GlobalData, revelou recentemente que o mercado de software e serviços de Automação Robótica de Processos (RPA) deve continuar crescendo até 2030.

Este relatório indica que a tecnologia RPA nos setores deve chegar a US $20 bilhões no período estudado, sendo que a maior parte deste montante é referente ao setor de serviços, que ultrapassa o mercado de venda de software.

“O modelo Software-as-a-Service (SaaS) tomou conta do mercado, e o RPA não é exceção; com o RPA SaaS, vemos empresas cada dia mais em busca de automação, inclusive PMEs que estavam excluídas dessa tendência”, afirma Thiago Carlucci, Head de Marketing da ElectroNeek Robotics, empresa de software de RPA.



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