Com o objetivo de apresentar o Cooperativismo a programadores e empreendedores digitais, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro (Sescoop/RJ) apoia a 4ª edição do Hacking.Rio e a 1ª Olímpiada de Hackathons do Brasil e países de Língua Portuguesa (Olimpíadas HOL). Considerado o maior hackathon da América Latina, o evento, de 15 a 17 de outubro, é uma maratona de programação de desenvolvimento de soluções digitais inovadoras.

Apontado como a competição entre os “hackers do bem”, o Hacking.Rio terá a maior plataforma global de Eduhacking. A competição reunirá as melhores equipes e mentores especialistas de todo Brasil e de países de língua portuguesa, que disputarão a premiação de R﹩ 200 mil reais.

A novidade deste ano é a realização da 1ª Olímpiada de Hackathons do Brasil e países de Língua Portuguesa, ou HackOlimpic League (HOL), a primeira olimpíada de hackathons, de forma totalmente online e gratuita, de julho a setembro. Nessa competição, as Instituições de Ensino, públicas ou privadas, Centros Técnicos, Universidades e Comunidades Techs deverão utilizar essa nova plataforma para promover seus próprios hackathons e lançar seus desafios, junto a sua rede de professores, coordenadores pedagógicos, mentores, especialistas e equipes multidisciplinares de estudantes.



As inscrições seguem abertas até o dia 13 de junho, tanto para quem quiser participar das olimpíadas HOL − e organizar um hackathon na sua comunidade gratuitamente − como também para quem já quer se inscrever no Hacking.Rio 2021. Basta acessar o site.

A proposta é transformar os desafios reais da comunidade em soluções inovadoras de alto impacto social, alinhadas aos 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU.

CEO e fundadora do Hacking.Rio, Lindália Junqueira observou que o evento, desde 2018, já reuniu mais de 10 mil participantes e abriu muitas oportunidades de crescimento pessoal e profissional. Com as atividades 100% online, a iniciativa é aberta a quem quer fazer a diferença na sua comunidade. “Não somos um evento, e sim um movimento em prol da educação e empreendedorismo digitais. Nosso propósito de promover vários hackathons simultâneos por todo o Brasil durante os três meses de olimpíadas é o de incentivar que mais pessoas queiram aprender a programar e mergulhem nesse novo mundo digital”, ressaltou Lindália Junqueira.

Premiação
Ao todo, serão 17 clusters no Hacking.Rio 2021, ou seja, 17 verticais temáticas relacionadas a cada ODS da ONU. Cada equipe vencedora do cluster terá uma premiação de R﹩ 10 mil, e a disputa entre os Masters leva o 1º lugar geral e o prêmio de R﹩ 30 mil, totalizando R﹩ 200 mil, além de outros prêmios como: programas de aceleração de startups, bolsas de estudos, produtos exclusivos de empresas apoiadoras, entre outros. Os 50 melhores hackers do Brasil serão selecionados para participar da disputa pelo prêmio máster e de um reality show.

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