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Mercado negro de cartões de crédito roubados tem serviços e bitcoin

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O crime organizado não tem esse nome por acaso. Ele realmente é organizado. Um exemplo é o comércio de b roubados. As gangues que revendem os números também oferecem serviços de informações e testes. Tudo para facilitar o crime e aproveitar o máximo de tempo enquanto as investigações e bloqueios não avançam. Não seria exagero mudar o conceito dessa prática de crime organizado para crime digitalmente sofisticado.

Para alertar como tudo isso funciona, os especialistas da Easy Solutions desvendaram algumas práticas e emitiram um relatório com as principais descobertas. O grupo da empresa faz monitoramento constante dos mercados negros da internet, como parte do trabalho de proteção contra fraudes para seus clientes, e têm um mapeamento perfeito do que ocorre ali.

Este relatório é um pequeno resumo das informações sobre o assunto, um tour guiado no sombrio mundo dos sites que vendem números de cartões de crédito e uma análise de um deles, o Valid Shop. O relatório mostra o que acontece quando as informações sobre o cartão de uma pessoa são oferecidas, como os sindicatos do crime combinam esses dados com outras “mercadorias” para melhor vendê-las, como dão preços aos “pacotes” e seu grau de profissionalização.

Como a Valid Shop ficou exposta, seus donos e frequentadores já se mudaram para outros endereços na deep web.

Principais descobertas
– O mercado negro de cartões de crédito é tão ou mais sofisticado do que o mercado eletrônico da Amazon, oferecendo, além do ‘produto’, suporte e serviços;
– Os sites de venda utilizam as tecnologias de desenvolvimento mais sofisticadas para tornar as buscas mais rápidas e amigáveis, tornando muto fácil adquirir cartões específicos – por exemplo, escolhendo-se a bandeira;
– O BitCoin continua sendo o método preferido pelos vendedores para o fechamento dos negócios, embora também sejam aceitos Perfect Money e transferências de fundos como Money Grant e Western Union;
– Mercados mais sofisticados chegam a oferecer testes com os números dos cartões, para garantir que um cartão roubado e recém comprado é válido e ainda pode ser utilizado.

Sofisticação
Cartões de crédito recém-furtados estão sempre aparecendo nos mercados negros, vindos de várias origens – invasões, logs de transações não-criptografadas e até alguns obtidos por falsas máquinas de leitura. Tal como outros sites de comércio eletrônico, o Valid Shop e outros do gênero têm o objetivo de proporcionar uma experiência de compra tranquila e fácil para seus clientes. Muitos dos sites do gênero dispõem de funcionalidades típicas de sites de e-commerce sofisticados – informação sobre o produto, carrinho de compras, notícias sobre o assunto e mesmo ofertas de serviços e de suporte.

As interfaces dessas lojas estão se tornando cada vez mais ricas e funcionais, proporcionando utilização totalmente “amigável”, permitindo que os usuários encontrem o que querem em poucos cliques. Os compradores podem buscar, por exemplo, por tipo de cartão, banco, localização geográfica e até mesmo pelo nome do ex-proprietário.

Outros critérios disponíveis para filtragem são:
· País de origem
· BIN (número do banco)
· Tipo de cartão (VISA ou AMEX, por exemplo)
· Qualidade dos cartões (Standard, Platinum, Black, etc)
· Qualidade da lista furtada (Target, Neiman Marcus, etc)
· Banco emissor (dado útil quando o criminoso sabe que aquele banco não utiliza determinadas proteções para aqueles cartões)

Quando o comprador escolhe pagar com BitCoins, um endereço BitCoin “não rastreável” é imediatamente criado, ficando à espera do depósito.

O Perfect Money é aceito em certos fóruns, assim como transferências eletrônicas como Money Grant e Western Union. Em alguns países, o comprador só tem essa opção. Embora nesse caso os criminosos tenham de ir a uma loja, eles dão um jeito de esconder o rosto para que sua imagem não seja registrada pelas câmeras. Em outras palavras, os métodos de pagamento para cartões furtados continuam virtualmente não-rastreáveis, e esse crime se torna mais sofisticado a cada dia.

Como bons operadores de comércio eletrônico, tanto a Valid Shop quanto outros vendedores de cartões de crédito no mercado negro facilitam muito as compras. A Valid Shop chega a disponibilizar ofertas que podem ser aceitas num só clique, para aqueles com o impulso desesperado de comprar um cartão de crédito roubado instantaneamente.

A Valid Shop tem o diferencial de oferecer aos clientes um recurso para que testem uma transação do cartão escolhido, comprovando que ele está em funcionamento e será aceito. Para estimular mais a compra, é oferecida “satisfação garantida ou seu dinheiro de volta”. No caso da Valid Shop, o reembolso pode ser feito na hora. Outros sites fazem o reembolso automaticamente quando a transação é recusada.

Conclusão
As tecnologias da Web tornaram possíveis todos os tipos de comércio eletrônico, inclusive aqueles dedicados à venda de itens ilegais, como os cartões roubados e mercadorias ilegais – armas e drogas, por exemplo. As tecnologias favorecem a busca, processamento de pedidos e prestação de serviços ao comprador. Com certeza os criminosos continuarão melhorando a qualidade desses sites, tornando cada vez mais fácil o acesso aos cartões roubados. Bancos e outras organizações financeiras travam uma luta desigual contra esses mercados altamente organizados e administrados. Ao mesmo tempo, o comprometimento desses cartões é inevitável.

Compreender a dinâmica desses mercados permite rapidamente identificar quais os cartões comprometidos, alertando as organizações para que façam o bloqueio e substituição, reduzindo assim o tempo em que eles podem ser utilizados.

 

 

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Cemig usa SAS para identificar desvios de energia. Economia é de R$ 1,5 mi ao mês

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The first production HondaJet is in final assembly at Honda Aircraft Company's world headquarters in Greensboro, N.C. The aircraft is ready for ground tests and features a new paint scheme, a deep pearl green with a gold stripe.

O uso de soluções analíticas do SAS, provedora de soluções e serviços de Business Analytics, proporcionaram à Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) aumentar sua precisão na localização de desvios de energia e falhas técnicas em seus medidores espalhados pela região metropolitana de Belo Horizonte (MG).

Com a tecnologia, a Cemig também contribui para minimizar a ocorrência de fraudes no País relacionadas ao consumo de energia elétrica, que, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), representam, além do encarecimento do seu custo final e perigos relacionados a ligações irregulares, perdas estimadas em R$ 4,5 bilhões por ano.

Segundo o engenheiro de Planejamento da Cemig, Iguatinan Monteiro, com a implementação do SAS Enterprise Miner, a companhia atualmente economiza cerca de R$1,5 milhão por mês ao detectar mais de 50% dos fraudadores a partir da modelagem estatística – cruzamento de informações sobre o histórico de consumo, características sócio-demográficas e potencial geográfico de cada domicílio. “Antes da utilização do Miner, conseguíamos localizar apenas 35% dos fraudadores durante a inspeção”, afirma Monteiro.

Depois de cruzar todos os dados, a tecnologia do SAS gera uma pontuação referente à probabilidade de um domicílio ser um potencial fraudador. “Quando o técnico faz a visita, ele já sabe antecipadamente qual instalação tem maior chance de acontecer falhas e desvios. Assim, conseguimos também identificar as unidades consumidoras com maior volume de desvio, aqueles que causam prejuízos significativos para a empresa e para o consumidor final’, destaca o engenheiro da Cemig.



Dispositivo dá voz a pacientes com paralisia usando só a respiração

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Pessoas com paralisia grave de nervos e músculos têm imensas dificuldades para interagir por meio de conversas. Mas um novo dispositivo médico desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Loughborough (instituição pública da Inglaterra) pode causar uma reviravolta e beneficiar quem enfrenta essa dificuldade. O aparelho, considerado o primeiro do tipo, capta a respiração dos pacientes para transformar em voz. Com isso, eles conseguem ter uma alternativa para expressarem-se.

Existem diversos aparelhos de Augmentative Alternate Communication (AAC) que são usados em pacientes com paralisias das mais diversas origens e amplitudes. A tecnologia destes produtos disponíveis varia bastante e vai de soluções que necessitam de um quadro, com figuras e palavras, até a complexos sistemas com sensores digitais. No geral essas máquinas trabalham captando movimentos das pálpebras, globo ocular ou algum músculo da face. Um dos mais conhecidos, liberado recentemente pela fabricante, ajuda o cientista Stephen Hawking a comunicar-se.

Software pacientes paralisia voz
Software pode memorizar sinais e ajudar paciente a criar inguagem própria

Mas esse novo desenvolvimento inglês foi criado para os pacientes que nem sequer conseguem fazer esses movimentos. O novo dispositivo também tem a capacidade de aprender com os sinais do usuário.

Um software reconhece os padrões de respiração e velocidades e transforma isso em fala. A mesmo tempo, armazena as informações e vai catalogando o que é comum na expressão e trata isso como um vocabulário. Com isso, há a possibilidade de criar uma linguagem própria.

A equipe diz que conseguiu 97,5% de sucesso com o aparelho. Os pesquisadores também garantem que é o AAC mais rápido para esse fim, já que analisa vários sinais ao mesmo tempo e guarda-os na memória. O grupo de tecnologia da Universidade de Loughborough tem planos de expandir o uso do novo AAC em outras situações do setor de saúde. Eles acreditam que poderia ser usado em pacientes que estão em ambientes de cuidados intensivos e não conseguem falar por terem outras máquinas de monitoração ou terem sofrido algum dano que os impeça.

Assista ao vídeo divulgado pelos pesquisadores ingleses.

https://youtu.be/87FmcQ74u9I

 

 

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Isso sim é uma fábrica do futuro com robôs

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ElonMusk_
Elon Musk, CEO da Tesla Motors

Filmes de ficção científica, livros sobre apocalipse distópico e algumas das mais mirabolantes teorias conspiratórias dizem que os robôs dominarão o mundo. Bem, o CEO da Tela Motors, fabricante dos mais desejados carros elétricos esportivos do mundo, mostrou que esse cenário já vem ocorrendo.

Em uma mensagem postada no Instagram, Elon Musk, mostrou como é a linha de montagem da fábrica. É uma parte da produção na qual 15 robôs trabalham simultaneamente em peças do veículo. Ao todo, a empresa tem 2.542 robôs operários nessa planta.

https://instagram.com/p/6-7QX2QEba/

A empresa já havia espantado os fãs de autos quando apresentou uma mangueira robô para abastecimento. É semelhante a uma cobra ou tromba de elefante, que procura sozinha o local para colocar combustível.

Musk é um dos empreendedores mais famosos da atualidade. Além da Tesla Motors, ele desenvolveu negócios marcantes na tecnologia moderna como o sistema de pagamentos eletrônicos Paypal, e o turismo espacial da SpaceX. Em 2013 começou a divulgar o Hyperloop, um sistem ultrarrápido de transporte de massa futurista. A ideia sofreu várias críticas quanto sua viabilidade econômica. Mas uma pista de testes está sendo construída na Califórnia e deve ser inaugurada em 2016.

Se as vagas de operários humanos foram eliminadas na Tesla, Musk criou ao menos 400 delas só no teste do Hyperloop. Seus negócios anteriores também abriram uma boa força de trabalho na economia digital. Evidentemente, tanto a foto quanto os números não são garantias de que humanos e robôs estarão competindo por empregos no futuro. Para isso, mais evidências precisam ser coletadas e analisadas sob diversos pontos de vista.

Entretanto, a publicação da foto serve para trazer urgência ao tema. Sem dúvida ela apresenta um quadro tido como futurístico em plena realidade de hoje.

 

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Infor lança nova versão do CloudSuite para facilitar acesso à nuvem

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A Infor lançou a nova versão do Infor CloudSuite Industrial Enterprise para clientes da Indústria de Produção terem acesso facilitado a ferramentas na nuvem. O aplicativo ajuda as empresas a manter uma visão global dos fornecedores, das contas dos clientes e da inovação de produtos, tudo com uma infraestrutura tecnológica segura.

A nova versão do Infor CloudSuite Industrial Enterprise garante acesso às ferramentas de gerenciamento de documentos, que fornece um armazenamento central capaz de suportar todo o fluxo de documentos comerciais – de entradas por meio de armazenamento, recebimento e compartilhamento.

Oferece ainda apoio em áreas chaves, tais como finanças globais, design e configuração de produtos, gerenciamento de projetos, controle de qualidade, visibilidade da rede de fornecedores, operações de produção, análises, gerenciamento de relacionamento com o consumidor e administração de materiais.

O Industrial Enterprise também inclui um programa integrado de gerenciamento de performance de aplicações financeiras. Pacotes analíticos e ferramentas de conformidade que operam através de uma rede complexa de sistemas empresariais para entregar em tempo real, uma versão única e autentica para a empresa. A gestão de conteúdo conta com uma versão especializada em funcionalidades para ativos empresariais, desenvolvida para aumentar a performance de instalações e equipamentos, eliminando o tempo de inatividade não planejado, diretamente relacionado ao desperdício de energia e melhorando a adequação.

Infor CloudSuite Industrial utiliza as ofertas da Infor disponíveis no Amazon Web Services (AWS), unindo um software bonito a uma fabricação industrial rica em funcionalidade. Através de um modelo de entrega flexível e baseado em assinatura, os clientes podem diminuir suas despesas em TI enquanto continuam a beneficiar-se com visibilidade através da rede global de fornecedores, com um amplo sistema de transparência para todos os principais interessados – dos fornecedores aos clientes.

 

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Empresas de TI oferecem 48 vagas de emprego em Santa Catarina

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Empresas do setor de tecnologia estão com 48 vagas abertas em três cidades de Santa Catarina: Florianópolis, Joinville (norte do Estado) e Blumenau (vale do Itajaí). São oportunidades para profissionais da área de TIC (desenvolvedores, analistas etc.) mas também para pessoal da área comercial e financeira (consultores, assistentes, vendedores).

Só na Involves, empresa de Florianópolis que desenvolve soluções para gestão de trade marketing, são 20 oportunidades, especialmente para desenvolvedores. Os currículos podem ser enviados por meio do endereço www.involves.com.br/pt/faca-parte-da-equipe

– Desenvolvedor Java Pleno
– Desenvolvedor Java Sênior
– Desenvolvedor Android Sênior
– Desenvolvedor Front-End
– UX Designer
– Consultor Comercial
– Analista de Suporte e Relacionamento
– Consultor de Sucesso do Cliente

Outra empresa com grande volume de vagas em aberto é a Softplan, uma das maiores desenvolvedoras de softwares de gestão do país, que está com 16 vagas disponíveis para trabalho na capital catarinense. As informações de requisitos, formação e o cadastro do currículo estão disponíveis no site https://www.softplan.com.br/carreira/:

– Analistas: Controle Patrimonial, Gestão e Controle, Inteligência de Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento
– Analistas de Sistemas: ênfase em Processos Administrativos, Sistemas de Compras e Licitações, Sistemas de – Gestão de Obras, Sistemas de RH, Sistemas Financeiros)
– Analista de Suporte ao Cliente
– Analista de Testes
– Analista Implementador Java
– Assistente Comercial
– Consultor de Produto
– Projetista de Interface
– Testador

Na startup Meus Pedidos, com sede em Joinville (SC), há cinco vagas. A empresa desenvolve soluções em controle de vendas para representantes comerciais, distribuidores e indústrias de todo o Brasil. Todas as vagas estão disponíveis pelo link https://meuspedidos.recruiterbox.com/.

– Desenvolvedor Android
– Desenvolvedor iOS
– Desenvolvedor Web
– Tester / QA
– Atendimento ao Cliente

A Playmove, empresa de Blumenau focada no desenvolvimento de soluções tecnológicas para educação infantil, conta com duas vagas para trabalho no Vale do Itajaí. Os currículos devem ser enviados para o e-mail vagas@playmove.com.br. Há também vagas de estágio para desenvolvimento de games e ilustrador.

– Game Designer (necessário habilidade no processo de criação de jogos, envolvendo roteiro, storyboard, level – design, além de construir roteiros e storyboards)
– Vendedor interno

A Neoprospecta empresa que desenvolve tecnologias para análise microbiológica utilizando sequenciamento de DNA, está com uma vaga de desenvolvedor Python para back-end. Para se candidatar, acesse o link https://www.teamexpander.com/public/neoprospecta:

A Teltec Solutions, integradora de TI com sede em Florianópolis, oferece duas vagas. Os currículos devem ser enviados para o e-mail rh@teltecsolutions.com.br:

– Executivo de contas (formação em Administração, Economia ou Ciências Contábeis)
– Analista de soluções pós-venda – segurança (formação superior em Redes e áreas. Certificação CCNA e Certificação CCNP Security)

Na Cianet, referência em produtos e no desenvolvimento de tecnologia para o mercado de operadores de TV e internet, há vaga para analista de compras (solicitado ensino superior completo em Administração, Economia ou áreas afins e com experiência na área). A empresa fica em Florianópolis e também oferece oportunidade para estágios (Programação, Sistemas e Suporte). Currículos devem ser encaminhados para o e-mail pessoas@cianet.ind.br.

Interessados na área comercial também podem se candidatar à vaga de Assistente Comercial disponibilizada pela Asaas, empresa com sede em Joinville que atua com tecnologia para geração e gestão de boletos de cobrança. Mais informações em: https://recruta.se/vaga/94946/.

Na Neoprospecta, empresa que desenvolve tecnologia para microbiologia de precisão, com sede em Florianópolis, está com vaga aberta para Desenvolvedor Python Back-End. Currículos podem ser enviados pelo link: https://www.teamexpander.com/public/neoprospecta/banco-de-talentos.



Incrível! EUA regulamentam drone de papel

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A entidade que regulamenta a aviação civil nos Estados Unidos parece mesmo disposta a abrir os céus para os drones. Depois de conceder mais de mil licenças desde o começo de 2015, a FAA (Administração Federal de Aviação) liberou essa semana o uso de drones de papel. Sim! De papel. E eles parecem aqueles aviõezinhos que fazíamos quando criança.

O aparelho é produzido pela PowerUp Toys e é, na verdade, um brinquedo. Não vamos dizer que é um brinquedo infantil porque nós mesmos já estamos pegando os dados para comprar um. Os modelos são oferecidos em um kit com um cartão marcado para as dobraduras e cortes, junto vem uma engenhoca que consiste em hélice, motor e sensor para ser controlado pelo smartphone.

O modelo de negócio da empresa é bem interessante. A estrutura em papel pode ser baixada de graça e há vídeos tutoriais de como montar o treco. O hardware é que é pago. Além disso, a PowerUp Toys vende peças sobressalentes, baterias e outros acessórios.

Polêmica no ar
O drone de papel não deixa de ser um origami motorizado e muitas críticas foram feitas à FAA sobre a liberação do certificado de voo. Por que a entidade se preocuparia com brinquedos? É o que perguntam os americanos. As maiores polêmicas sobre drones atualmente são os que estão sendo projetados para carregar armas e servem para pessoas deixarem os aparelhos voando no quintal, além da ameaça de modelos comerciais voando perto de aeroportos e aviões.

O problema é que a FAA comprometeu-se a regularizar o drone. Se o brinquedo é um drone, o que fazer além de analisar se ele merece o certificado ou não? Afinal o aviãozinho é capaz de voar num raio de mais de 55 metros e por quase 10 minutos. Contudo, sob as vistas da FAA, o brinquedo também ganha limitações. Como é um drone e operado por uma pessoa, ele só pode ser usado de dia e em boas condições de voo. Quer ver outros usos de drones, veja o que já publicamos sobre isso.

 

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Demanda por colocation em datacenter cresce com outsourcing de TI

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A quantidade de espaço de data center destinado ao serviço de colocation aumentará a taxas de 11% até 2018, mantendo o nível alcançado em 2014. A informação é de uma pesquisa da consultoria 451 Research. O aquecimento desse mercado é creditado à terceirização das infraestruturas de TI que muitas empresas estão praticando para cortar custos internos.

A pesquisa foi realizada com mais de mil usuários de dat acenter em todo o mundo, acesse o link (precisa de registro). Glogalmente, os provedores mais utilizados são Equinix, AT & T e Sungard, com os seus serviços utilizados por mais de 10% dos entrevistados. Mas o mercado é extremamente fragmentado e essas marcas ganham destaque somente por serem conhecidas mundialmente e contarem com contratos de serviços prestados a clientes internacionais.

Esta é uma percentagem relativamente elevada dada a natureza fragmentada do mercado de data center. A pesquisamostra que há mais de 1.000 provedores de colocation ativos em todo o globo.

O colocation é, resumidamente, um serviço de aluguel de espaço físico e infraestrutura que os data centers oferecem aos clientes. Muitas empresas web e corporações que não pretendem construir salas ou prédios para seus próprios centros de dados utilizam esse serviço. Cada fornecedor trabalha, então, com um pacote diferente de serviços para dar maior valor agregado ou adequar-se a uma política de preço específica.

Investimentos futuros
Não é dos serviços mais complexos oferecidos pelos datacenters, mas tem ajudado as empresas a dispensar preocupações com suas estruturas de TI e concentrarem-se em seu foco de negócios. Essa busca pela produtividade no core business tem gerado o outsourcing e isso tem sido benéfico para o crescimento da colocation nos datacenters. No Brasil, os principais datacenters oferecem colocation, com dezenas deles somente no RJ e SP.

A pesquisa também detectou quais os investimentos previstos nos datacenters. Para os próximos anos, 24% desses prestadores de serviços agregarão facilidades de gerenciamento da infraestrutura e novas tecnologias para oferecerem aos seus clientes.

 

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Qual linguagem de programação é melhor aprender para trabalhar com big data?

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Uma recente pesquisa da consultoria Ovum aponta que o mercado de big data também é “big” e crescerá seis vezes até 2019. Fazendo jus ao termo, a multiplicação de oportunidades é do mesmo tamanho do crescimento geométrico dos dados no mundo. O mesmo relatório destaca que o tempo de experimentação acabou e as empresas estão prestes mudar o foco de seus investimentos nessas soluções, saindo do gerenciamento do dia a dia para um salto de competitividade com novas estratégias.

O estudo mostra que há quase plena garantia de empregabilidade para quem entender sobre negócios e tecnologia. Mesmo as linguagens open source terão projetos comerciais e a urgência de lidar com o big data poderá vir a ser uma guerra por talentos. Para se preparar melhor, é bom conhecer as principais linguagens usadas hoje e as que ganham espaço no mundo do big data. Listamos as principais:

Python
Open source, popular e ganhando fãs ela é uma das linguagens ideais para trabalhar grandes e complicados volumes de informação. Muito de seu crescimento é consequência de ser fácil de aprender. Como a maioria das open source, a python ainda ganha créditos por ter uma comunidade especializada e disposta a ajudar. Várias outras linguagens são derivadas dela e isso pode outro ponto a favor. Está entre as preferidas de 2015.
https://www.python.org/

R
Quem trabalha com estatísticas e data minning provavelmente executa uma função escrita em R todo dia. Google, Facebook e Twitter também a usam, então, todos nós temos contato com ela diariamente. Está também entre as populares e também é de código aberto. Não chega a ser simples com a Python, mas é poderosa para trabalhar com dados e tirar informação deles. O big data só fez ela ganhar mais força. Várias interfaces gráficas também ajudaram.
https://www.r-project.org/

Julia
Recente e poderosa, essa linguagem vem ganhando espaço com os programadores e cientistas de dados. A versatilidade de lidar com vários tipos de aplicações e o poder de trabalhar com sistemas distribuídos fazem dela mais do que uma aposta para o futuro do big data.
https://julialang.org/

SAS
Desenvolvida nos laboratórios da Universidade da Carolina do Norte a SAS (Statistical Analysis System) é uma plataforma analítica usada desde a década de 60. Mas é popular ainda hoje graças aos aprimoramentos constantes. Não é open souce, pertence à empresa de mesmo nome.
https://www.sas.com/pt_br/home.html

Java e SQL
Nenhum dos dois pode ser chamado de linguagem para o big data exatamente. Mas dependendo do projeto que você se mete, ambas serão as melhores escolhas para migrar do passado para o futuro. O SQL ainda é usado em muitas empresas e elas não irão abandonar o legado escrito nele. Java e Java-based frameworks também estão em muitas companhias e a prototipagem para construir grandes sistemas pode ficar facilitada passando por eles.

Scala
Devido ao explicado com Java, essa linguagem pode ser uma boa escolha. Scala é baseada em Java e compilada em Java Virtual Machine, o que significa que pode ser executado em praticamente qualquer plataforma. Seu nome não é por acaso, ela tem escalabilidade, e por isso vem ganhado espaço com cientistas de dados.
https://www.scala-lang.org/

Matlab
Não é de código aberto, o que a deixa com um fator a menos para decidir sobre o aprendizado. Mas é poderosa. Seu nome vem de sua eficiência em trabalhar com matrizes para modelagem estatística.. É também versátil para criação de algoritimos. Apesar de não ter a comunidade das open source, é muito usada em instituições acadêmicas, portanto não chega a ser complicado achar alguém disposto a trocar ideias e ensinar truques. Octave é uma linguagem similar à Matlab, e é free. Mas é muito restrita.
https://www.mathworks.com/products/matlab/

HiveQL
É a linguagem do Apache Hive e datawarehousing executadas em ambiente Hadoop. Essa combinação está presente em grandes empresas da internet e sua estruturação parecida com T-SQL faz com que ganhe adeptos tanto por sua identificação imediata quanto pelo mercado potencial.
https://hive.apache.org/

Kafka e Storm
Não nasceram juntas mas o mercado as uniu. Kafka é para quem precisa de rapidez, muita rapidez. Foi criada no LinkedIn para seus sistemas proporcionarem respostas quase imediatas. Infelizmente, a precisão não combina com tanta velocidade. Por isso, muitas empresas usam duas bases para seus projetos, uma em Kafka e outra em Storm, que é um framework feito em Scala.
https://kafka.apache.org/
https://storm.apache.org/

Go
Criada pelo Google, será reconhecida por quem tem familiaridade com C. É bem recente no mercado, mas tem recebido elogios. É robusta e alguns analistas de mercado já apontaram que ela vem ganhando projetos que seriam em Java ou Python. Parte desse sucesso é devido a ela chamar rotinas de outras linguagens e ser, além de tudo, rápida.
https://golang.org/

 

 

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R$ 80 milhões para inovação em pequenas empresas

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Micro, pequenas e médias empresas têm à disposição, a partir de hoje, R$ 80 milhões para a realização de pesquisas com grande potencial de inovação. Os recursos acabam de ser disponibilizados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) em conjunto com a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e pode ser utilizado por empresas brasileiras localizadas no Estado de São Paulo.

Para isso, as empresas poderão inscrever seus projetos de pesquisa em editais específicos, lançados hoje pelas duas instituições, que financiarão em partes iguais cada um dos projetos aprovados. As chamadas conjuntas de propostas de pesquisas fazem parte dos programas PIPE, da FAPESP, e PAPPE Subvenção, da FINEP.

O anúncio foi feito durante a abertura do fórum nacional do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), em São Paulo, que contou com a participação do ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, e do vice-governador de São Paulo e secretário de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico, Márcio França.

Manufaturas avançadas
O primeiro edital envolve projetos voltados para o fortalecimento e qualificação de manufaturas avançadas das cadeias produtivas da indústria aeroespacial e de defesa localizadas do Estado de São Paulo. O setor foi escolhido por ser gerador de alta tecnologia e integrar diferentes atividades para a fabricação de produtos de alta complexidade e profissionais altamente especializados.

O principal foco neste caso está voltado ao desenvolvimento de materiais compósitos e metálicos, de medição, ferramental, automação, montagem estrutural e cablagem. Os projetos submetidos e aprovados terão verba disponível para pesquisa de até R$ 1,5 milhão por projeto.

Potencial de inovação
Um segundo edital está aberto para receber propostas de pesquisa voltadas ao desenvolvimento comercial e industrial de produtos, com potencial de inovação. Com recursos de R$ 1 milhão por projeto e até 24 meses para sua conclusão, o edital é voltado a empresas que visem desenvolver complementos técnicos que levem a soluções inovadoras com inserção no mercado, em todas as áreas do conhecimento.

Acelerador de partículas
A terceira chamada divulgada hoje por FAPESP e FINEP é voltada especificamente ao financiamento de projetos de pesquisa que levem ao desenvolvimento de produtos, processos e serviços inovadores para o novo anel acelerador Sirius, atualmente em construção no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas.

A luz síncrotron tem importantes aplicações em áreas como física, química, biologia, geociências, medicina, engenharia e ciência dos materiais, entre outras.

O Sirius, composto por um acelerador síncrotron de 3 GeV e 0.28 nm radiano de emitância, é uma fonte de luz projetada para ter brilho comparável ou melhor do que todas aquelas em construção ou recentemente construídas no mundo, permitindo que o Brasil se mantenha competitivo em diferentes áreas da ciência pelos próximos 20 anos.

O projeto e a construção de muitos dos principais equipamentos do sistema serão brasileiros, com grande envolvimento da indústria nacional. Cada projeto terá disponível R$ 1,5 milhão para a realização da pesquisa, com prazo de 24 meses para sua conclusão. Esta é a segunda chamada de propostas para o Sirius lançada conjuntamente por FAPESP e FINEP.

A primeira chamada, finalizada em julho, selecionou oito pequenas empresas, que desenvolverão treze projetos de pesquisa para atender alguns dos desafios científicos e tecnológicos especificados pela equipe de projeto do Sirius – um equipamento com tecnologia pioneira no mundo e condições experimentais de fronteira.

As chamadas, com informações detalhadas sobre prazos, valores e condições estão disponíveis no endereço https://www.fapesp.br/9702

 

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Petição on line pede: “Não calem o Whatsapp”! E você pode participar

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A Proteste Associação de Consumidores está pedindo apoio, por meio de uma petição online, para impedir que as operadoras restrinjam os direitos dos consumidores de usarem apps IP de conversação como o Whatsapp. Segundo o documento, o bloqueio desses serviços, por alegada concorrência com o serviço de telefonia, desrespeita as garantias de neutralidade e prestação adequada do serviço, em prejuízo de milhões de consumidores.

A entidade também juntou-se a outras como Artigo 19, Barão de Itararé, Clube de Engenharia, Coletivo Digital e Instituto Bem Estar Brasil para encaminhar, nesta quinta-feira (27), representação à 3ª Câmara de Consumidor e Ordem Econômica da Procuradoria Geral da República por práticas comerciais contra o Marco Civil da Internet por parte das Teles.

É pedida a instauração de inquérito civil para apurar as práticas das operadoras que estão querendo barrar os serviços de voz sobre IP com restrição ao uso de aplicativos de mensagem de voz, como o Whatsapp, que, além de mensagens, oferecem a utilidade de chamadas de voz sobre IP, e outras aplicações como Skype, Viber e Messenger do Facebook. Estudos apontam esses apps como preferido dos consumidores para falar e isso tem interferido no lucro dos planos de voz das operadoras.

Mesmo utilizando o número de celular do usuário, o serviço de voz do Whatsapp é oferecido por meio da Internet, não se trata de uma ligação tradicional, e se dá por meio de pacote de dados, que é diferente de uma ligação da telefonia.

Contradição nas teles
As operadoras passaram a reagir, ameaçando bloquear o transporte do pacote de dados com a voz, o que representará clara ofensa à obrigação de neutralidade, como está garantido pelo Marco Civil da Internet.

As entidades lembram que há contradição na inciativa das Teles em combater os aplicativos se elas próprias usam comercialmente o Whatsapp, que tem sido contratado em larga escala no mercado, por intermédio das próprias operadoras de telefonia móvel, que também exploram o serviço de conexão à internet, nos planos com franquia associados à prática do zero-rating.

A adesão à campanha “Não calem o Whatsapp” pode ser feita neste link: www.proteste.org.br/naocalemowhatsapp

 

 

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Motoristas reclamam que tecnologia em carros ultrapassou o sinal amarelo

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A infinidade de instrumentos tecnológicos nos novos veículos tem sido a estratégia mais usada pelas montadoras na hora de atrair o consumidor. Cifras bilionárias têm sido investidas todos os anos para oferecer novidades como acesso remoto ao veículo e até a direção autônoma. Mas uma pesquisa recém-divulgada nos Estados Unidos mostra que as empresas talvez precisem tirar um pouco o pé do acelerador quando o assunto é embarcar tecnologia nos automóveis.

A JD Power investigou as experiências dos motorista nos primeiros 90 dias de seus carros novos e descobriu que os proprietários não tinham usado nem metade dos recursos oferecidos. Algumas ferramentas como o concierge não foram usados por 43% e wi-fi por 38%. O sistema de estacionamento automático foi ignorado por 35% dos entrevistados e aplicativos embutidos, por 32%. Mais de 20% dos motoristas afirmaram ainda que dispensarão em seus próximos veículos pelo menos 14 funcionalidades como a Apple e Google CarPlay Auto Android, serviços de concierge e mensagens de texto por voz.

CarPlayGoogle
Automotivas e empresas de tecnologia querem agradar ao consumidor, mas tudo está indo rápido demais

Um dado curioso é que, entre os entrevistados da geração Y, 23% afirmaram que não se importam em ter carros com sistemas de entretenimento e conectividade. “Em muitos casos, os proprietários simplesmente preferem usar seu smartphone ou tablet, pois atende as suas necessidades; eles estão familiarizados com o dispositivo. É preciso pensar que uma tecnologia de conectividade que não é utilizada resulta em milhões de dólares perdidos por consumidores e fabricantes”, disse Kristin Kolodge, diretor-executivo da JD Power.

Muitos motoristas demonstraram também dificuldades em utilizar as ferramentas. Reclamaram da falta de atenção de seu revendedor em explicar a funcionalidade. Outros nem mesmo sabiam que da tecnologia disponível no automóvel. Ainda de acordo com a pesquisa, os motoristas estão menos preocupados com as tecnologias de conectividade e preferem ferramentas que melhorem a experiência de dirigir e a segurança como computador de bordo, detectores de ponto-cego e controle de cruzeiro adaptativo.

Mais intuitiva

Para Kolodge, as concessionárias precisam oferecer apoio ao motorista nos primeiros 30 dias de uso do carro para que ele se familiarize com as novas ferramentas. “Os concessionários deverão
desempenhar um papel fundamental para explicar a tecnologia para consumidores. Mas também é responsabilidade das montadoras projetar a tecnologia mais intuitiva”, disse Kolodge. “Os fabricantes de automóveis também precisa explicar a tecnologia para a equipe concessionária e
treiná-los sobre a forma de demonstrá-lo aos proprietários”, reforçou. (do Radar Nacional)

 

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Apple Watch e Fitbit disputam mercado wearable pulso a pulso

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Apple Watch e Fitbit disputam o gosto dos consumidores palmo a palmo. Talvez fosse melhor descrever isso como pulso a pulso, já que é sobre o mercado de computação usável (wearable). Apesar das boas expectativas no lançamento de abril, o relógio da Apple não dominou as vendas. O produto está em segundo lugar. A liderança fica com a pulseira inteligente Fitbit, preferida dos esportistas profissionais e ocasionais.

A Fitbit injetou 4,4 milhões de unidades no segundo trimestre de 2015. Enquanto isso, a Apple lançou 3,6 milhões. Mas o analista de mercado do IDC, Ramon Llamas, aponta no comunicado do estudo, que ninguém deve ainda comemorar. “A Apple será o parâmetro do mercado e todos os fabricantes devem prestar a atenção no comportamento do seus wearables”. Sendo a marca mais forte, em termos gerais, e com a economia mundial em soluços, o especialista aconselha a ver os números da empresa como um espelho dos movimentos e intenções de compra. A Apple também responde por uma gama maior de produtos e tecnologias que podem impulsionar o setor de wearable.

A Fitbit é vista como um concorrente de peso, com resultados positivos de três dígitos consecutivos ano após ano. Crescimento e visibilidade da mídia ajudam a marca, que ainda foi fiel a sua proposta de valor para os consumidores.

Terceira força
Os embarques totais do mercado somaram 18,1 milhões de unidades. O aumento foi de 232% em relação a 2014. O restante do ranking é composto por Xiaomi MiBand (3,1 milhões de unidades), Garmin (700 mil) e Samsung (600 mil). Os demais que formam a pulverização do mercado somam 5 milhões de unidades.

A Xiaomi é uma incógnita. Muito perto da Apple e com produtos bons, a empresa tem ganhado espaço na China rapidamente e recentemente abriu-se para outros mercados. Mas a falta de parceiros em outras regiões é vista como um desafio grande a ser enfrentado.

 

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Internet responde por 56 mil empregos na região Sul do Brasil, revela Abranet

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O segmento de empresas de internet nos estados da região Sul do Brasil registrou crescimento de 21% na geração de postos de trabalho nos últimos três anos, chegando 56 mil pessoas empregadas.

Outro dado relevante é que o aumento da massa salarial foi ainda mais expressivo: 61%. Ou seja, cresceram tanto o número de trabalhadores como os salários. O faturamento das empresas, também em ascensão, foi de R$ 22,3 bilhões no ano passado.

Essas informações integram um estudo inédito, feito pela Associação Brasileira de Internet (Abranet), que será apresentado na íntegra durante a Conferência Regional Abranet Sul. O encontro ocorre nos dias 1 e 2 de setembro, na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em Curitiba, Paraná. As inscrições para o evento estão abertas e podem ser feitas pelo site oficial.

O estudo a ser apresentado contempla um conjunto de dados que revelam as características e particularidades do segmento de empresas de Internet dos três estados da região Sul, como faturamento, empregabilidade, massa salarial e arrecadação de tributos, dentre outros. Ele mostra, por exemplo, que o segmento de internet na Região Sul gerou cerca de 9.700 empregos no período 2011-2014, em atividades como tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet, provedores de acesso às redes de comunicações, e suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação.

A Conferência Regional Abranet Sul vai tratar do tema “Cadeia de valor entre provedores de Internet e oportunidades e desafios das empresas“. Destina-se a empresas da Internet, profissionais liberais, gestores de órgãos públicos, pesquisadores e consumidores.

Haverá palestras de especialistas, apresentação de cases de sucesso e uma exposição de novas tecnologias em equipamentos, serviços e soluções em Internet, além de rodadas de negócios. A programação será dividida em quatro módulos temáticos: Economia e dimensões da Internet nos estados da região Sul; Aspectos jurídicos e o Marco Civil da Internet; Aspectos regulatórios; Inovação, startups, cidades inteligentes e Internet das Coisas.

Serviço:
Conferência Regional Abranet Sul
Data: 1 e 2 de setembro
Local: Centro de Eventos da Fiep – Curitiba. Av. Comendador Franco, 1341 – Jardim Botânico.
Informações: www.conferenciaregionalabranet.eventize.com.br/

 

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Quem é Geoff Mulgan? Ele conversou com Alckmin sobre futuro tecnológico

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O governador Geraldo Alckmin recebeu nessa quarta-feira (26) o CEO inglês da Nesta, Geoff Mulgan, um dos laboratórios de inovação governamental mais reconhecidos do mundo. Desde 2012 a entidade sem fins lucrativos busca parcerias para discutir o futuro tecnológico e sua influência na economia e sociedade. Mulgan comentou sobre a relação do serviço público e o bem-estar social. “Houve uma grande mudança nos últimos cinco anos. Todos querem saber como melhorar a prosperidade e fomentá-la na economia, e também aplicar isso nos serviços públicos e nas prefeituras”, disse o CEO.

A Nesta é uma entidade que incentiva a inovação em governos. Atualmente trabalha forte o conceito de cidade inteligente, cidadão conectado e transparência apoiada pela tecnologia. A entidade tem uma combinação de investimentos que ajudam empresas em estágio inicial, projetos de áreas de interesse como saúde, educação e artes, além disso apoia pesquisa que envolvam tecnologia.

Educação e participação
Geoff Mulgan é analista político e tem no currículo experiências no governo britânico, como conselheiro dos primeiros-ministros Tony Blair e Gordon Brown. O CEO da Nesta tem, em suas recentes palestras e entrevistas, reforçado o conceito de participação dos cidadãos nas decisões de governo e enfatizado o papel da educação como forma de fazer isso, deixando de lado a passividade consumista e introduzindo um comportamento mais proativo nas pessoas diante do poder eleito.

Geoff comanda também a Studio Schools Trust, rede de escolas que mescla aulas expositivas com aprendizagem baseada em projetos e coaching. Seu trabalho como conselheiro de governos ao redor do mundo e membro de organizações ligadas ao trabalho e à inovação fez dele um porta-voz da tecnologia bem usada para melhorar governos e ajudar cidadãos. Para ele, nesse futuro tecnológico o governo sempre deve prestar contas à população. Para isso, acredita que a transparência das informações e o cruzamento de dados deve ser prioritário.

Logo após o encontro, Mulgan palestrou no Palácio dos Bandeirantes. O tema da palestra foi a “Inovação na Construção do Governo do Futuro – Importância e Desafios”. “Tal parceria é muito importante no momento atual do Brasil. Via transparência e dados abertos, estamos encorajando o setor privado a criar melhores negócios, gerando mais empregos”, comentou Alckmin.

 

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Apps e celulares tiraram mercado de conteúdo dos navegadores

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O celular vem mudando o modo como consumimos conteúdo e tirando mercado dos navegadores da web (browsers). A constatação é mostrada em uma pesquisa da Flurry, uma empresa mobile pertencente ao Yahoo. Os dados indicam que o uso de apps instalados nos aparelhos móveis cresceu 50% entre 2013 e 2015. O tempo gasto no consumo de conteúdo digital subiu 35% nos apps e caiu 50% nos navegadores. Somenet 10% do tempo gasto é em browsers, caindo de 14% um ano atrás.

A segregação entre as duas formas de acesso tem relação direta com os meios de comunicação e a indústria de conteúdo e mídia. Historicamente, esses setores concentram-se em chamar a atenção do público e captar audiência por meio de motores de buscas. Mas os apps podem fazer a ligação direta entre o consumidor final e o conteúdo, sem passar pelos buscadores, propagandas on line, etc. O desafio para essas empresas é descobrir novas abordagens para a aquisição de tráfego com esse cenário de domínio do mobile.

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Navegadores ficam para trás e consumo de conteúdo nos apps avança. Clique para aumentar.

Quando especialistas apontam que a mobilidade é um desafio para todos os setores, às vezes os executivos envolvidos não conseguem enxergar o tamanho do precipício a atravessar. A pesquisa da Flurry é avassaladora para quem duvida das transformações do mobile. Enquanto todos os apps apresentam crescimento, navegadores como Chrome e Safari mostram desempenho pífio.

Jogos, TV e lucros
Outra curiosidade dos números é a queda no consumo de games. Aparentemente, os apps de mensagens, mídias sociais e apps de entretenimento estão tirando mercado dos jogos. Não é por acaso que a produtora do Angry Birds está em dificuldades.

O YouTube, considerado entretenimento, cresceu 8% em um ano, com tempo médio de 44 minutos por dia. É mais do que muitos programas de TV. O Youtube tem um app. Enquanto isso, os programas de TV têm….uma TV.

Messaging e social cresceram 28%, numa curva ascendente já de alguns anos. Tumblr (plataforma de blog do Yahoo), Facebook e SnapChat são os responsáveis aqui por esse aquecimento. E todos tem algum app mobile.

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Navegadores têm desempenho pífio no consumo de conteúdo on line. Clique para aumentar.

No meio desses resultados alarmantes para quem ainda pretendia ficar parado no negócio com a cara da internet da década pasada, há um dado animador. Os consumidores estão dispostos a pagar pelo conteúdo que acessam pelos apps. O preço varia e tem relação com o benefício enxergado. Não é um sinal de que as empresas podem parar no tempo, mas é um aviso claro de que há faturamento se darem um passo em direção ao novo modelo de mercado.

A pesquisa foi divulgada no encontro de desenvolvedores do Yahoo e você pode ver mais gráficos no blog da Flurry.

 

 

 

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Produtos do Angry Birds fracassam e empresa corta empregos

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O jogo Angry Birds foi um sucesso quando lançado. Desde quando foi anunciado, em 2009, mais de 150 milhões de pessoas baixaram o divertido passa-tempo que joga pássaros de uma catapulta para destruir castelos de porcos. Seu sucessor, o Angry Birds 2 já foi acessado por mais de 50 milhões e parecia seguir o mesmo ritmo. Mas a repercussão esfriou e os resultados passados não estão salvando as contas da Rovio Entertainment, dona da marca.

A empresa anunciou que irá cortar 260 postos de trabalho. A notícia vem algumas semanas depois de um começo entusiasmante do Angry Birds 2, porém rápido demais para gerar lucro. Desde o começo do segundo trimestre de 2015, os downloads do game foram ultrapassados por outros lançamentos. Game of War , Clash of Clans e Candy Crush Saga obtiveram o topo das estatísticas de downloads e alguns jogos de produtoras locais em vários países também tiveram bom desempenho.

Mudança de estratégia
O modelo do game é que parece ter ficado ultrapassado. Angry Birds foi projetado para ter uma versão grátis e alguns aprimoramentos pagos, mas nada que influenciasse decisivamente a forma de jogar. A Rovio também investiu muito em produtos físicos para os fãs, bonecos, jogos de tabuleiro, cadernos e canetas são só alguns exemplos. Tudo isso parece que não foi suficiente para fechar as contas. No mercado de games, os sucessos atuais trabalham em outros modelos que oferecem mais jogabilidade com micropagamentos. O Angry Birds não foi projetado para esse mercado de faturamento diferenciado.

A queda dos downloads está comprometendo também a estratégia de franquia da marca para produtos físicos. Menos relevante e conhecido, ninguém está comprando qualquer coisa com os pássaros catapultados. A esperança da Rovio reside agora em um filme que deve estrear em 2016. Mas a mudança do modelo de negócio da empresa já é tido como certa nos próximos meses, independentemente do sucesso do filme. Quem reclama da competitividade do mercado não tem ideia de como isso é mais complicado na indústria de games.

 

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Parceria entre Uber e Universidade impulsiona carro que dirige sozinho

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As polêmicas sobre o app Uber, que permite que donos de carros possam usar os veículos para prestar serviços de carona e competir com os taxis, devem ganhar novo impulso em breve. A empresa responsável pela tecnologia fechou uma parceria com a Universidade do Arizona para ajudar nas pesquisas sobre o carro que dirige sozinho (driveless car).

O veículo, testado por diversos fabricantes que vão de centros de pesquisa, montadoras e até o Google, vem ganhando destaque por permitir um transporte controlado e sem a necessidade de um motorista. Ele é, e realmente poderíamos chamar assim, um carro-robô. O novo projeto com a universidade americana irá se concentrar nos desafios de mapeamento e óptica envolvidos na engenharia de um veículo totalmente autônomo.

O anúncio foi feito no site do governo do Arizona, em um comunicado que exaltava o trabalho do atual governador, Doug Ducey (partido Republicano) para o desenvolvimento econômico do estado. A parceria foi confirmada em seguida por uma declaração oficial do Uber. “Vamos trabalhar com alguns dos principais especialistas do mundo em design de lente na Universidade para de melhorar a imagem capturada e usar para construir recursos de mapeamento e segurança “, diz o texto.

O Uber declarou que investirá de imediato US$ 25 mil no projeto. Parceria semelhante já foi realizada pela empresa em outros lugares. Em geral, a ação da empresa veio seguida de críticas pela contratação de pesquisadores longe da área de atuação e o comprometimento da economia com a concorrência causada nos taxis e possível desemprego local.

Habilidade política
A empresa tem sido hábil em contornar essas questões políticas. Na Índia, após críticas ao seu modelo de negócio, ela investiu em um centro de profissionalização. No Brasil, o Uber recebe, por enquanto, uma enxurrada de opiniões desfavoráveis dos taxistas e políticos preocupados com esse ramo de prestação de serviços.

Independentemente das polêmicas, a parceria do Uber com a universidade do Arizona promete ser um marco no desenvolvimento do carro sem motorista. Mais importante do que o investimento, está se criando um mercado sólido para esse produto.

 

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Conheça a hacker mais sexy do mundo, suas armas e seu decote

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Hackers são o terror para quem administra sistemas de computadores em grandes empresas. Esses invasores são implacáveis na busca de brechas e informações que possam lhes trazer ganhos – seja financeiramente ou de reconhecimento no mundo obscuro da internet. Usando de conhecimentos avançados de programação, eles entram sem ninguém perceber e coletam o que querem. Mas uma garota de grandes talentos para invasões também gosta de exibir outros dotes para causar estragos.

Bonita, desejável e perigosa, essa é a SexyCyborg, codinome da hacker chinesa que usa suas curvas e um generoso decote para promover suas invasões. Um flerte, uma bebida e um convite para uma conversa íntima é tudo que ela quer de seus alvos. Suas armas: muito conhecimento de computadores, um par de seios coberto por uma roupa provocante e saltos altos.

“Minha roupa não deixa espaço para guardar muita coisa, então uso os sapatos para esconder algumas ferramentas”, diz ela ao referir-se a alguns apetrechos para abrir fechaduras. Por vezes, os computadores que dão o acesso aos dados pretendidos estão em salas fechadas. Nem tudo é digital nesse mundo hacker.

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Sexycyborg e seus sapatos, que escondem arsenal para invasões em sistemas digitais

A tática da SexyCyborg é um exemplo. Charme e sexy appeal podem ser descritos como armas da engenharia social. O termo é utilizado para métodos de ataque, nos quais alguém faz uso da persuasão, muitas vezes abusando da ingenuidade ou confiança do usuário, para obter informações que podem ser utilizadas para ter acesso não autorizado a computadores ou informações.

Mas seus sapatos também carregam drives USB cheios de programas invasores. Keyloggers para descobrir senhas, sniffers para fuçar redes e diversos vírus e infecções que transformam o computador da vítima em zumbi controlado a distância. Os acessórios fashion também são um roteador sem fio. Coisa de filme de agente secreto, ou de apocalipse zumbi, depende de que lado o espectador vê essa personagem dos subterrâneos da web.

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Saias com led levam o olhar da vítima para longe da preocupação com a segurança

Ela também possui um saia com leds para iluminar o que o vestuário deveria esconder. É preciso ser muito proativo e focado na política de segurança da corporação para não prestar a atenção em tanta bênção estética de SexyCyborg.

Talento e glamour
Não se sabe ao certo porque SexyCyborg resolveu contar sua história. Ela saiu do anonimato essa semana entrando em um site público com várias fotos e concedeu diversas entrevistas a blogs e jornais. Nos fóruns de segurança digital os comentários são que ela quer definitivamente largar a vida de hacker e ser uma empresária. Seus sapatos já foram lançados para serem feitos em impressoras 3D por qualquer um. Bonita e comunicativa, ela seria perfeita também para a TV. Um programa sobre segurança com nossa vida digital, talvez.

Há também quem desconfie que tudo não passa de uma armação. Mas a moça já publicou alguns textos que mostra conhecimento técnico. De qualquer forma, essa é a internet, e tudo pode acontecer.

A desconfiança existe. Contudo, nos mesmos fóruns os especialistas e hackers alertam que, se tudo sobre a SexyrCyborg for falso, suas técnicas, ferramentas e prejuízos declarados são comuns. Muitas histórias sobre executivos que deixaram os cuidados de lado por causa de um flerte e empresas que foram invadidas de dentro por alguém que abriu uma porta que não deveria ser aberta estão lá, contadas entre um suspiro e outro por essa cyberpunk-fatal.

 

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Alcatel-Lucent tem novo gerente para Contact Center

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A Alcatel-Lucent Enterprise acaba de contratar Rafael Antolin como responsável por desenvolver negócios para o mercado de Contact Center na América Latina. Com amplo relacionamento no setor de telecomunicações, Rafael se propõe ao desafio de ampliar a participação da marca Alcatel-Lucent Enterprise entre as empresas do setor.

Rafael Antolin tem 20 anos de experiência no mercado de telecom, é graduado em Análise de Sistemas pela Universidade Paulista e concluiu MBA em “Gestão estratégica e econômica de projetos” na Fundação Getúlio Vargas. Possui certificações de empresas como Nice e Microsoft, entre outras.

Antes de chegar à Alcatel-Lucent Enterprise, Rafael passou pela divisão de serviços profissionais da Belltech, pela Vasco Data Security e pela Altitude Software.

Sobre A Alcatel-Lucent Enterprise
A empresa é líder de mercado em soluções e serviços de comunicação corporativa, do escritório para a nuvem, sob a marca Alcatel-Lucent Enterprise. Tendo como base o nosso histórico reconhecido de inovação e espírito empreendedor, temos sede na França, próxima a Paris, e atuamos no mundo inteiro com mais de 2,7 mil funcionários em mais de 100 países.

Com soluções de comunicação, rede e nuvem para empresas de todos os portes, a nossa equipe de especialistas em tecnologia, profissionais de serviços e mais de 2,9 mil parceiros atendem mais de 830 mil clientes ao redor do mundo, personalizando e adaptando as nossas soluções e serviços para atender necessidades específicas. Com isso, fornecemos resultados de negócios tangíveis oferecendo experiência conectada personalizada para clientes e usuários finais.

 

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