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Podcast – Transformação Digital avança no mercado imobiliário e agiliza os negócios residenciais e comerciais

Neste Podcast conversei com Rogério Santos, fundador da UBlink, uma imobiliária 100% digital, que tem como um de seus três pilares a Tecnologia e por isso nasce com a Transformação Digital no seu DNA corporativo.

Com pouco tempo de vida, tem sede na capital paulista. Atua em oito bairros paulistanos, mas pretende expandir para o interior de São Paulo – em cidades com mais de 200 mil habitantes – e futuramente, para as principais capitais do país.



Segundo seu fundador, hoje a empresa tem sob gestão um patrimônio de aproximadamente um bilhão e trezentos milhões de reais e pretende chegar a seis bilhões até o final do ano.

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Incorporadora ecológica promove obra de artista na Bienal de SP

A Alphaz Concept, incorporadora brasileira que executa projetos de arquitetura com responsabilidade ecológica, está promovendo e patrocinando a 13ª edição da Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. Considerada um dos 3 principais eventos de arquitetura do mundo, neste ano a Bienal pretende estimular reflexões sobre os espaços contemporâneos enquanto desdobramento de eventos do passado.

A incorporadora, que atua com arquitetos renomados como Silvio Oskman, está fomentando o debate sobre construções sustentáveis e por isso levará até o evento um de seus mais recentes parceiros: o artista Andrey Guaianá Zignnatto. Indígena de etnia Tupinaky’ia da família Guaianá e Guarani, ele também é professor de artes visuais e ativista de projetos sociais.

Tendo trabalhado como ajudante de pedreiro dos 10 aos 14 anos, Zignnatto considera que essas memórias afetivas e ancestrais formam a base dos métodos que ele utiliza para produzir as peças artísticas. No evento será exposta a obra “Robá”, que em tupi-guarani significa “amargo”.

“Ela é uma instalação artística que usará restos de uma oca que foi atingida durante um incêndio na Reserva do Jaraguá, em São Paulo, onde habita uma comunidade com cerca de 3 mil indígenas da etnia Guarani Mbya. Nos últimos anos tivemos vários incêndios que atingiram as aldeias, então a ideia é remontar uma das ocas com o resto que sobrou das queimadas”, explica.

Zignnatto pontua que a sua criação formará uma espécie de sala para abrigar outros trabalhos dentro, incluindo uma rede formada por luvas de carregadores de tijolos e uma carteira escolar com uma folha simulando um papel de caderno, mas desenvolvida com cerâmica.

O artista afirma que Robá pretende discutir a relação entre a população urbana e os povos indígenas que vivem próximos das grandes cidades, como os Guarani Mbya. Ele sustenta que há um conflito entre as tradições e modos de vida dos povos originários e dos habitantes urbanos.

“São Paulo é uma gigante com uma cultura própria e muito diferente da dos indígenas. E parte porque a cultura urbana é estabelecida através de contratos sociais, enquanto na indígena as relações se constroem através de questões afetivas e familiares. O trabalho tem o objetivo de discutir esse contraste”.

A 13ª edição da Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, que é realizada pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB Brasil), tem início em 27 de maio de 2022 e segue até 17 de julho no SESC Avenida Paulista e Centro Cultural São Paulo. A obra de Andrey Zignnatto será exibida no Centro Cultural São Paulo, a partir do dia 06 de junho, que fica localizado na Rua Vergueiro, 1000, Paraíso, no cruzamento entre as avenidas Paulista e 23 de maio.

 

Arquitetura, arte e sustentabilidade

Zignnatto também compõe seus trabalhos a partir de elementos que remetem à sustentabilidade. Esse foi um dos aspectos que chamou a atenção da Alphaz Concept para trabalhar em parceria com o artista.

“A união entre arquitetura, meio ambiente e ecologia é essencial a partir do momento que entendemos que os empreendimentos onde vivemos, trabalhamos e passamos boa parte da vida também fazem parte da natureza. Por isso é tão importante pensarmos nessas construções de ponta a ponta, para garantir que todo o processo não afete os ecossistemas que vivemos”, defende Luigi Scianni Romano, sócio-fundador da Alphaz Concept.

“A Robá tem esse apelo ecológico porque é completamente possível falar sobre estilo de vida e sustentabilidade na mesma conversa”, lembra Zignnatto.

A 13ª edição da Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo traz essa discussão mais forte do que nunca e tem na Ecologia um dos de seus eixos em 2022. Os organizadores salientam que além de promover trabalhos que reconstruam temporalidades e levantamentos coletivos de memórias apagadas, o evento pretende abordar e fazer refletir sobre o planejamento de cidades atentas ao equilíbrio ambiental e ao desenvolvimento de atividades produtivas.

Nesse sentido, a bienal quer mostrar como é possível ressaltar projetos voltados para a qualidade de vida da população a partir de temas como mudanças climáticas, cidades de baixo carbono, agricultura urbana e segurança alimentar.

 

Projeto artístico e ecológico

A Alphaz Concept dá vida ao propósito de unir arte, arquitetura e ecologia em empreendimentos como Clube Arte. Concebido como um “museu a céu aberto”, ele está sendo construído em Passa Quatro (MG), na Serra da Mantiqueira, terá residências ecologicamente corretas e contará com a exposição de obras artísticas exclusivas.

Além de Zignnatto, o empreendimento terá trabalhos – com curadoria de André Weller – de talentos como Eduardo Coimbra, Raul Mourão e Iole de Freitas, artista que possui obras no Museu do Açude (Rio de Janeiro), Museu do Bronx e do Brooklyn (Nova Iorque) e na National Gallery (Canadá).

Outro destaque do Clube Arte será a presença de uma Casa de Tropeiro – construção centenária e muito tradicional na região – revitalizada. Os responsáveis pelo projeto de restauração são o arquiteto Silvio Oskman, especializado em patrimônio, e Iole de Freitas.

Seguindo a missão da Alphaz Concept, as casas do condomínio utilizarão materiais reutilizados como tijolos ecológicos, madeira de reflorestamento e terá soluções como sistemas de energia fotovoltaica, biodigestor para tratamento de esgoto e reaproveitamento de águas da chuva.

Lais Ribeiro, top model brasileira de 32 anos, é uma das embaixadoras do Clube Arte e terá uma residência no empreendimento – que deve ficar pronto ainda em 2022.

“A arquitetura sustentável não é apenas promotora de um estilo de vida que tenta garantir um convívio mais harmônico com a natureza, mas também um equilíbrio nas relações com povos tradicionais como os indígenas. Aplicada a esse contexto, a arte ainda consegue impulsionar discussões e reflexões sobre as formas que estamos vivendo e consumindo”, finaliza Romano.



Centros culturais de São Paulo são opção para conhecer diferentes culturas

Além de um centro financeiro e econômico, São Paulo se tornou um dos principais polos culturais do país nos últimos anos. Segundo levantamento da São Paulo Turismo (SPTuris), ao todo, são 115 centros culturais distribuídos pela cidade, sejam eles públicos, privados ou independentes. Durante um passeio, tanto moradores quanto turistas podem conhecer mais sobre as diversas culturas que formaram a população paulistana, além de questões sobre a evolução histórica e seus desdobramentos no campo das artes, ciência e urbanismo.  Ou seja, são uma opção para quem deseja conhecer curiosidades e fatos sobre o mundo sem sair da cidade.

Em uma visita ao centro histórico da capital paulista, é possível conhecer o recém-reformado Museu da Língua Portuguesa, cujo rico acervo aborda a origem e história do idioma nacional e sua trajetória para se tornar o que é atualmente, além de contemplar detalhes sobre os demais países que também adotam o português como língua oficial: Angola, Portugal, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, e Timor Leste. A região também abriga outras duas instituições culturais: o Museu da Imigração, sediado na antiga Hospedaria do Brás e reinaugurado em 2014, e o Museu da Imigração Japonesa, no bairro da Liberdade, que conta com mais de 97 mil peças históricas, incluindo fotos, vídeos, além de outros documentos como jornais e maquetes dos navios que trouxeram os imigrantes japoneses ao Brasil. Ambos são responsáveis por manter vivas as trajetórias e memórias das mais de 2,5 milhões de pessoas, de mais de 70 nacionalidades, que vieram para o Brasil.

Seguindo para o coração da cidade, a Região da Avenida Paulista é lar de outros centros ligados à cultura: o Museu Judaico e a Japan House São Paulo. O primeiro, localizado no bairro da Consolação, resgata a história e as tradições do judaísmo pelo mundo e possui um acervo com 20 mil livros, 100 mil fotografias, depoimentos em vídeo e milhares de documentos, incluindo uma reprodução fiel da Torá (livro sagrado dos judeus) que pertenceu a Dom Pedro II. Já a Japan House São Paulo, bem no início da Avenida Paulista, é reconhecida por difundir a cultura japonesa por meio de exposições, palestras, workshops, biblioteca, opções gastronômicas, como o restaurante Aizomê, chef Telma Shiraishi, e o Café Sabor Mirai, além de outros conteúdos oferecidos aos visitantes desde sua abertura em 2017, tanto presencialmente quando no ambiente online.

Com mais de 6 mil obras que retratam as diferentes identidades culturais de matriz africana, o Museu AfroBrasil ocupa 11 mil m² do Parque do Ibirapuera. O espaço é referência na pesquisa e na conservação de aspectos dessa cultura, como religião, trabalho, arte, história e influências, que contribuíram para a construção da sociedade brasileira. O museu ainda conta com teatro e biblioteca especializada, que complementam a programação de exposições temporárias e de longa duração. 

Além de todos esses locais focados nos povos que se uniram para criar a mistura que é o Brasil, e especialmente São Paulo, a cidade aguarda a inauguração do primeiro museu conduzido por indígenas. Previsto ainda para 2022, o Museu das Culturas Indígenas será instalado no Complexo Baby Barioni, ao lado do Parque da Água Branca, para valorizar e promover a memória, a produção artística e o patrimônio dos povos indígenas. A exposição inaugural será dedicada ao artista e ativista Jaider Esbell (1979-2021). 

Serviço:
Museu da Língua Portuguesa 
Endereço: Estação da Luz, Praça da Luz, s/nº, Centro – São Paulo/SP 
Horários: terça a domingo, das 9h às 16h30, com permanência até as 18h 
Entrada gratuita aos sábados. 
Ingressos: R$ 20,00 inteira e R$ 10,00 meia-entrada.

Museu da Imigração
Endereço: Rua Visconde de Parnaíba, 1.316, Mooca – São Paulo/SP 
Horários: terça a sábado, das 9h às 18h, e domingo, das 10h às 18h. 
Entrada gratuita aos sábados para as exposições.
Ingressos – exposições e jardim: R$ 10,00 inteira e R$ 5,00 meia-entrada.

Museu da Imigração Japonesa
Endereço: Rua São Joaquim, 381, Liberdade – São Paulo/SP
Horários: de terça-feira a domingo, das 13h às 17h 
Entrada gratuita às quartas-feiras.
Ingressos: R$ 16,00 inteira (acima de 12 anos) e R$ 8,00 meia-entrada. 

Japan House São Paulo
Endereço: Avenida Paulista, 52, Bela Vista – São Paulo/SP
Horários: terça a sexta, das 10h às 18h; sábados, das 9h às 19h; domingos e feriados, das 9h às 18h.
Entrada gratuita. Reserva online antecipada: https://agendamento.japanhousesp.com.br/. 

Museu Judaico
Endereço: Rua Martinho Prado, 128, Bela Vista – São Paulo/SP
Horários: terça a domingo, das 10h às 19h
O valor do ingresso é definido pelo visitante – de gratuito a R$ 80,00. A contribuição sugerida pela instituição é de R$ 20,00.

Museu AfroBrasil
Endereço: Av. Pedro Alvares Cabral, s/n – Parque Ibirapuera, Portão 10 – São Paulo/SP 
Horários: terça a domingo, das 10h às 17h (permanência até 18h). 
Entrada gratuita às quartas-feiras.
Ingressos: R$ 15,00 inteira e R$ 7,50 meia-entrada.



Cidade inteligente em Natal promove cursos de artesanato para comunidade local

A Artmar (Associação dos Artesãos de Massaranduba) e a Planet Smart City, proptech que constrói cidades e bairros inteligentes e inclusivos, promovem cursos de artesanato para comunidade local para que os moradores aprendam uma nova profissão e tenham uma fonte de renda.

A Smart City Natal é a segunda cidade projetada pelo grupo que oferece ações na área social com o objetivo de potencializar o empreendedorismo da região onde está inserida. Os cursos livres e as oficinas gratuitas acontecem no Hub de Inovação da cidade que oferece infraestrutura de alto padrão, acessibilidade, segurança, inovações e projetos voltados para o fortalecimento da comunidade. A coordenação do curso é feita pela educadora popular, Jeane Ferreira da Silva, que fundou a Artmar.

“Começamos o projeto com panos de prato e depois inserimos a fibra de carnaúba. E de lá pra cá, os produtos têm sido desenvolvidos por mulheres. Já chegamos a atender 40 famílias. Hoje, participam 20 famílias, e queremos que esse número aumente. Pretendemos estimular a participação da comunidade de Santo Antônio e de Massaranduba”, explica a fundadora da Artmar. “O projeto também promove atividades com cerâmica, massaranduba e ensina pintura”. 

“Nós acreditamos no potencial do artesanato e da arte para empoderar pessoas e transformar histórias”, afirma Susanna Marchionni, CEO da Planet para o Brasil. “O traçado de carnaúba, em especial, vem de uma herança indígena que um dia se espalhou por todo o litoral nordestino, então é muito importante fazer esse resgate”, finaliza.



Geração distribuída de energia e fontes renováveis ganham força nas empresas

A geração distribuída e o mercado livre de energia (cenário em que os consumidores e fornecedores negociam entre si as condições de contratação da eletricidade) estão ganhando força no País. Segundo a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), atualmente, 80% da energia consumida pelas indústrias brasileiras é adquirida nesse modelo

“Preparar-se para um fornecimento de eletricidade menos centralizado e um mercado mais aberto para negociações diretas entre consumidores e fornecedores é uma tendência para todas as empresas e para os países em geral”, diz Júlio Martins, vice-presidente da unidade de Power Systems da Schneider Electric no Brasil. 

Segundo o executivo, esta é a razão pela qual o mercado nacional tem se preparado para aprimorar e usufruir da melhor forma possível esses modelos de produção e consumo de eletricidade. De acordo com a Abraceel, a abertura desse mercado no Brasil tem potencial de gerar, até 2035, R$ 210 bilhões de redução nos gastos com energia – o que permitirá uma redução média na conta de luz de 15%. Além disso, vai gerar 642 mil postos de emprego e desconto médio de 27% na compra de eletricidade.

Além disso, o Ministério de Minas e Energia neste ano apontou que o Brasil alcançou 10 gigawatts (GW) de potência instalada em geração distribuída de energia elétrica. Ao todo são 922 mil unidades com micro ou minigeração distribuída, principalmente da fonte solar fotovoltaica – suficientes para abastecer aproximadamente cinco milhões de residências, ou quase 20 milhões de pessoas.

“Outro fator que vem ganhando força no segmento de energia, além da geração distribuída, é a sustentabilidade. Fontes renováveis tem sido prioridades em diferentes governos e gestões empresariais”, afirma Martins. Em abril, por exemplo, a Alemanha atualizou sua política energética e, com isso, estabeleceu que 80% da eletricidade consumida no país terá que vir de fontes renováveis até 2030. Para 2035, a meta é que quase 100% da geração seja desse tipo de matriz. “Neste ano, com a situação socioeconômica da Europa fragilizada, a urgência por uma transição energética para renováveis e para uma geração cada vez mais descentralizada ganhou força.” 

No Brasil, a maior parte da energia produzida é proveniente de renováveis – hidrelétricas. Entretanto, segundo o executivo, o modelo é extremamente inconstante, pois depende do nível de chuvas nas regiões dos reservatórios.

Para ele, esse problema acaba acarretando o aumento de preços e a instabilidade do fornecimento dos recursos. Exemplo disso é que, no ano passado, diante da maior crise hídrica dos últimos cem anos, o País precisou discutir o risco real de um apagão e, ainda, estabeleceu a “bandeira escassez hídrica” (R$ 14,20 a cada 100 kWh), que aumentou as tarifas na conta dos consumidores.

“Essas mudanças que vêm acontecendo nos últimos anos comprovam que esse é o caminho necessário para o desenvolvimento das operações industriais e da sociedade como um todo. Pois, ao lidar com uma questão tão importante dentro da sustentabilidade como a gestão consciente da energia, avançamos consideravelmente na jornada rumo a um futuro mais igualitário e seguro para o meio ambiente”, afirma o vice-presidente da unidade de Power Systems.



Marketing para construtoras: empreendimentos ganham impulso com o digital

O marketing digital para construtoras tem como objetivo alavancar a venda de empreendimentos imobiliários. Segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o Brasil teve no ano passado uma alta de 24,6% no número de lançamentos, com aumento de 7,5% na quantidade de unidades comercializadas. Para 2022, as expectativas permanecem positivas em relação aos novos projetos e aquisição de terrenos para novas construções, aumentando o volume de ofertas no mercado.

“As construtoras que vão se destacar nesse mercado concorrido, são as que possuem o suporte correto para ter visibilidade, seja no Google ou em outras redes sociais, através de ações de marketing em geral, especialmente o digital. Afinal, já é consolidado que o meio virtual é um canal amplamente utilizado para busca de imóveis, para se manter informado das novidades e conhecer os lançamentos”, afirma Alessandra Lemos Fernandes, consultora de marketing, há 19 anos, e executive head da Ser Mídia, empresa especializada em publicidade online.

Segundo Alessandra Lemos, mais do que fazer anúncios, o marketing para construtoras precisa comunicar os diferenciais do empreendimento e conferir reconhecimento do valor agregado aplicado ao projeto. “Também atuamos com construtoras focadas em projetos personalizados, ajudando na atração de clientes interessados em construir ou reformar”, destaca.

O marketing digital atua com o planejamento estratégico alinhado ao planejamento comercial e, isso tudo envolve o briefing com a empresa, a execução, a produção dos materiais e o acompanhamento das campanhas para geração de leads, ou seja, clientes interessados em conhecer os imóveis. “As vendas na planta cresceram com as possibilidades de divulgação antecipada que a Internet propicia, aliado ao trabalho de valorização da marca da construtora, que aumenta a confiança para compra”, afirma. “São utilizadas também técnicas de neuromarketing e conteúdo persuasivo como aceleradores de negócios, que geram urgência no processo de compra. Isso se torna um grande motor de impulsionamento de vendas”, destaca.

Lead para construtoras

O planejamento estratégico de marketing permite também segmentar melhor o público, ou seja, o investimento será direcionado, com foco em prospects reais, clientes realmente interessados em imóveis. Para se ter uma ideia da demanda, no ano passado, o Google registrou um aumento expressivo de 668% na busca pelo termo “casas para alugar”, somente em agosto, o buscador também mostrou um crescimento considerável na procura por imobiliárias (+33,2%) por aluguel (+66,69%) e compra/venda (+66,73). “Se a sua empresa não está crescendo junto com a demanda, é porque não está aparecendo”, alerta Alessandra.

Outro ponto importante destacado pela consultora de marketing é a credibilidade. “Muitas pessoas farão uma pesquisa assim que descobrirem a existência de sua empresa, e se não acharem conteúdo digital será uma enorme decepção”, considera. “Afinal, hoje é muito difícil que, sem um site ou uma plataforma digital estabelecida, seu negócio pareça confiável para os potenciais clientes”, conclui.



Como funciona a rescisão contratual por inadimplência?

Um estudo realizado pelo Instituto Vox Populi revelou que a compra de um imóvel está entre as três maiores prioridades dos brasileiros, ao lado de elementos como educação e saúde. Com isso, o segmento residencial atingiu um crescimento de 226% em lançamentos em 2021 em relação ao ano anterior, conforme o Indicador anual Abrainc-Fipe, conduzido pela Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) e pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), que divulga os dados para o mercado imobiliário.

De forma síncrona, dados da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) demonstram que a venda de imóveis cresceu 12,8%, e informações do Banco Central revelam que, com o objetivo de adquirir a casa própria, os empréstimos para a compra de imóveis ultrapassam os R$ 150 bilhões no ano passado.

Paralelamente, indicativos da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) apontam que as aquisições de terrenos estão em alta em 2022. Para o Dr. Italo Bondezan Bordoni, advogado responsável por um escritório especializado em direito imobiliário, o aquecimento do mercado imobiliário, no atual momento econômico, pós-pandemia, está em descompasso com o ritmo aquisitivo.

“O descompasso gera um grande número de rescisões contratuais das aquisições por meio de parcelamento direto com loteamentos e incorporações”, observa. “Por isso, antes de adquirir um imóvel, é preciso prestar atenção às normas que regulamentam a possibilidade de rescisão contratual em decorrência de inadimplência, evitando o superendividamento”. 

O especialista explica que o objetivo da rescisão contratual e devolução dos valores pagos nada mais é do que o retorno das partes ao chamado ‘status quo ante’. “A ação busca retirar os efeitos econômicos do contrato sobre o patrimônio dos contratantes, como se não houvesse a contratação. Neste caso, o ex-adquirente recebe o reembolso do que pagou com as deduções legais e o imóvel fica disponível para revenda pela incorporação ou loteamento”, esclarece.

Rescisão Contratual por Inadimplência tem fundamentos jurídicos

Bordoni afirma que a possibilidade de rescisão contratual de contrato de compra e venda de imóvel urbano por inadimplência, com pedido de devolução dos valores pagos, tem respaldo na Lei 4.591/1964, alterada pela Lei 13.786/2018.

“O inciso II do art. 67-A prevê que o limite da retenção da pena convencional por rescisão não deverá ser superior a 25% do valor pago. Assim, ao adquirente cabe receber de volta 75% da quantia paga, observados os descontos previstos no mesmo diploma legal”, detalha.

O advogado explica que o comprador de imóvel, mesmo inadimplente, pode pedir a rescisão do contrato e reaver as quantias pagas, admitida a compensação com gastos próprios de administração e propaganda feitos pelo vendedor, assim como com o valor que se arbitrar pelo tempo de ocupação do bem.

“Assim, é perfeitamente admissível a rescisão do contrato de compra e venda estabelecido entre as partes, nos termos do art. 473 do Código Civil”, complementa.

Comprador tem direitos, mesmo inadimplente

Segundo Bordoni, contratos de aquisição com cláusulas de multa ou pena convencional de retenção superior a 25% do valor pago devem ser levados à apreciação do Judiciário. Isto porque a previsão de retenção superior ao importe, ou que tenha como base de cálculo o valor atual da dívida e do contrato e não do valor pago, estão em desacordo com a lei.

“Cláusulas que colocam o consumidor em posição de desvantagem, impondo prejuízos extremamente superiores aos compradores, do que à empresa vendedora do imóvel, podem ser decretadas nulas ou terem sua aplicação revista pelo Judiciário com respaldo no art. 51, inciso IV do Código de Defesa do Consumidor”, informa.

Ainda segundo o especialista, caso a empresa vendedora ou incorporação insista com o propósito de reter todo o valor desembolsado pela parte autora, tal resistência pode – e deve – ser discutida em Juízo, com fundamento no dispositivo supracitado. “A possibilidade de rescisão por inadimplência não afronta cláusula de irrevogabilidade por não se confundir o arrependimento ou desistência com a faculdade de rescisão”.

Para concluir, o advogado responsável por um escritório especializado em direito imobiliário reitera que, mesmo inadimplente com o parcelamento de aquisição, a Lei 13.786/2018 confere ao comprador a possibilidade de rescisão do contrato com a devolução de parte dos valores que foram pagos, respeitando o limite de retenção de 25% do total pago.

“Assim, é medida de direito a rescisão contratual por inadimplemento do comprador com a devolução de parte dos valores que pagou, de modo que a empresa ou incorporação vendedora não poderá reter valor acima de 25% a título de cláusula penal convencional”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://www.italobordoni.com/



Pesquisa revela desafios de ‘edge computing’ e destaca estratégias para o futuro

No quesito edge computing, a confiabilidade dos sistemas e a cibersegurança são as prioridades de investimento para 44% e 50%, respectivamente, das empresas globais. Isso porque, 32% das empresas globais já experimentaram, em algum momento, uma “falta de conectividade ou conectividade lenta” com suas implantações de edge.  Além disso, 31% já sofreram com uma “falha de energia elétrica ou oscilação de energia com duração superior a 60 segundos”.

Os dados fazem parte do relatório “Succeeding at Digital First Connected Operations” desenvolvido pela Schneider Electric, em parceria com a consultoria IDC. 

“À medida que as organizações procuram criar experiências novas ou aprimoradas para os clientes se tornarem mais eficientes, com mais segurança e maior proteção para se tornarem mais sustentáveis, elas estão se apoiando nas tecnologias digitais”, diz Chris Hanley, vice-presidente sênior de Operações Comerciais e Canais Globais, Estratégia Comercial de Edge da Schneider Electric.

O executivo explica que edge computing é um dos principais facilitadores para uma estratégia digital-first, ou seja, que usa o ambiente digital como base para os negócios. Segundo ele, os casos de uso mais comuns de infraestrutura de edge incluem sistemas de segurança cibernética para monitorar a rede operacional localmente e, ainda, armazenar e processar dados operacionais para trazê-los à nuvem.

Habilidades e confiabilidade

O relatório sinaliza, ainda, que a força de trabalho precisa ter as habilidades certas para executar ações em todas as configurações de tecnologia e ser capaz de construir um alinhamento interno para impulsionar a mudança. Esse foco exigirá que as empresas se envolvam com novos parceiros do ecossistema dentro e fora de sua organização.

À medida que mais recursos de operações locais são suportados diretamente de forma remota por meio da edge conectada, a confiabilidade se torna uma preocupação crítica. “Recursos de edge resilientes são a base para migrar para operações conectadas e digitais em primeiro lugar”, diz Jennifer Cooke, diretora de Pesquisa e Estratégias de Edge do IDC.

“As organizações se tornarão vulneráveis quando sua tecnologia falhar. Para implantações de borda à prova do futuro, os líderes devem desenvolver uma estratégia que englobe as preocupações, como segurança cibernética e problemas de conectividade, e garanta o acesso às habilidades necessárias para manter infraestruturas de borda resilientes”, completa.

Gerenciamento e suporte no avanço de ‘edge computing’

Conforme o relatório, o gerenciamento contínuo da infraestrutura de borda em escala desafiará todas as organizações. Por isso, um dos fatores considerados essenciais no avanço dessa tecnologia é garantir que os recursos estejam equipados para dar suporte ao monitoramento remoto contínuo e à operação autônoma.

Além disso, o relatório aponta que parceiros confiáveis ​​podem fornecer as habilidades necessárias para todos os processos em edge.

Outro ponto importante é ter na cadeia de apoio, empresas que tenham compromissos sustentáveis: 82% das companhias globais citaram o comprometimento com a sustentabilidade como critério de seleção para fornecedores.



Plataforma Bioexplica passa a fazer parte do grupo ALE Tech

O objetivo dessa união entre o Bioexplica e a ALE Tech foi aliar a história construída pelo professor Kennedy Ramos à tecnologia e inovação que estão no DNA dessa edtech. A história do Bioexplica iniciou em 2015, quando surgiu a ideia de começar a gravar vídeos de biologia para ajudar estudantes que estavam em busca da realização de seus sonhos.

Em 2019, além de biologia, o professor passou a oferecer curso de física e química. Nesse momento, já existia o sonho de lançar um cursinho completo. Hoje, Kennedy acumula mais de 1 milhão de seguidores nas suas mídias digitais, e o seu canal do YouTube conta com mais de 850 mil inscritos, o que mostra a sua relevância no cenário educacional brasileiro.

Mesmo já impactando tantos jovens, ele decidiu ampliar horizontes e oferecer uma preparação completa. Segundo Kennedy, “os professores do curso foram escolhidos com muita atenção, seguindo um crivo que visa manter, sempre, a principal característica do Bioexplica: o foco na didática”.

Já a ALE tech é uma startup que foi fundada em 2019 pelo grupo ALE, formado por profissionais com mais de 20 anos de experiência na área da educação. O objetivo sempre foi transformar a realidade da educação no Brasil e levar ensino de qualidade para o maior número possível de pessoas.

Algumas iniciativas da empresa já são aplicadas em escolas do Brasil inteiro. É o caso do Nota Máxima, uma solução que proporciona um ambiente virtual de aprendizado para alunos de Ensino Fundamental – Anos Finais, Ensino Médio e Pré-vestibular; e do Mundo Astro, que consiste em uma proposta inovadora: levar a educação para alunos de 1º a 5º ano do Ensino Fundamental evidenciando a ludicidade e a diversão.

A realidade, então, de 2022 é esta: novos cursos, novas histórias e um novo futuro para os alunos que farão vestibular neste e nos próximos anos.



Prêmio aponta as 100 startups mais atraentes para o mercado

Mesmo com a pandemia da Covid-19, a atividade de Inovação Aberta com startups dobrou no último ano. Esta é a conclusão da 100 Open Startups, plataforma de conexão entre corporações e startups baseada em Open Innovation (Inovação Aberta, na tradução em inglês) – termo criado em 2003 por Henry Chesbrough, diretor executivo do Centro da Universidade de Berkeley e chairman do Centro de Open Innovation Brasil. 

Em linhas gerais, a expressão diz respeito a uma mudança na forma de desenvolver soluções em grandes empresas. Sob esta premissa, o ranking 100 Open Startups, realizado em outubro de 2021, listou as 100 startups brasileiras mais atraentes para corporações. 

Para a edição do último ano, foram declarados 26.348 relacionamentos de Open Innovation, entre corporações e startups, enquanto, em 2020, aconteceram 13.433 relações entre estas pequenas, médias e grandes empresas. A listagem foi elaborada em parceria com o Inovabra, ecossistema de inovação do Bradesco, e levou em conta dados de 18 mil startups. 

O Rede Parcerias, empreendimento que atua na transformação e no relacionamento entre empresas, sindicatos e associações com seus clientes, sindicalizados e associados, conquistou o primeiro lugar na disputa com as categorias “Geral” e “Martechs”. Para Eduardo Torres, cofundador da empresa, o pleito é importante para os participantes, pois impulsiona os negócios de martech – empresas que unem tecnologia e marketing – no país, oferecendo promoção e visibilidade às startups que se envolveram em todo o processo.

A respeito da Open Innovation no mercado e suas perspectivas para os próximos anos, Torres pontua que estas são startups que desenvolvem e modelam soluções para “as dores” de outras empresas. “O grande crescimento dos negócios do setor se deve à rapidez e economia de se ter ‘muitas cabeças juntas’ para resolver um problema de fora da organização, sem seus vícios, paradigmas e barreiras invisíveis”.

“Aos olhos dos clientes”, prossegue o empreendedor, “os serviços e produtos vêm se tornando cada vez mais padronizados. Assim, para o consumidor fica difícil enxergar motivos para escolher uma marca e não outra. A utilização da tecnologia para otimização do marketing digital é vista como uma grande solução, sendo a busca no diferencial para a fidelização de clientes. O maior desafio de uma Startup é atribuir o valor percebido aos clientes com o seu produto e suas experiências”, afirma.

O Brasil possui mais de 1.789 Martechs, conforme balanço da divisão latino-americana da MMA Global (Marketing Mobile Association), em parceria com a Hibou, empresa de monitoramento de mercado.

Startups devem personalizar seus serviços

Na análise de Thiago Mattos, cofundador do Rede Parcerias, as tendências de soluções do segmento vêm mudando a receptividade das empresas. “A tendência é a personalização dos serviços, pensando por ‘cluster’ ou individualmente. O valor que um cliente enxerga é diferente do valor que outros podem enxergar, por isso precisamos pensar na entrega de campanhas mais específicas e personalizadas”.

Mattos acrescenta que esse processo (de personalização) é um dos principais desafios das Martechs e Adtechs.  “Neste sentido, as particularidades e a identidade de cada empresa precisam ser respeitadas. Assim, as startups mesmo oferecendo produtos digitais whitelabel, conseguem entregar ferramentas adaptáveis para proporcionar experiências únicas para cada cliente e que façam sentido com seus objetivos”.

Para concluir, o empreendedor destaca que há diversas tendências e oportunidades para o segmento nos próximos anos. “Automação e inteligência artificial, com certeza, são os próximos passos do setor, assim será possível ter uma oferta ou ativação ainda mais autêntica e específica para cada cliente.”

Para mais informações, basta acessar: https://www.redeparcerias.com/



Talita Kumy e Isadora Lima lançam obra sobre alimentação e ciclos menstruais

A maioria das mulheres e pessoas com útero não compreendem seus ciclos menstruais e passam por vários problemas caladas e sozinhas. Foram apresentadas ao anticoncepcional hormonal na década de 60 como “fórmula mágica” para prevenir gravidez e “tratar” várias doenças ginecológicas. Na bula do primeiro anticoncepcional havia a seguinte indicação: “para aliviar os sintomas desagradáveis da menstruação”. O que acontece com o bloqueio do ciclo menstrual é a anovulação, ausência de ovulação, portanto, ausência de menstruação. Parece uma solução simples. Se é ruim menstruar, por que não parar de menstruar? Alguns efeitos colaterais só foram observados tempos depois, como ganho de peso e trombose. E essa é apenas uma das formas de medicalização dos corpos de pessoas com útero, somadas a isso estão gerações de ciclos interrompidos.

As autoras escreveram esse livro virtual para incentivar o autoconhecimento a partir da observação da própria ciclicidade. Isso dá autonomia a pessoas com útero, compreendendo necessidades de cada fase do ciclo e ao longo dos ciclos, sem se pressionarem por padrões externos de como deveriam se sentir, tendo a alimentação como ponto de partida para o cuidado, com várias ferramentas para lidar com sintomas como cólicas, desregulação/oscilação hormonal, insônia, retenção de líquido, enxaqueca. Todas as vivências do ciclo podem dar pistas profundas de consciência do cuidado de si, e das pessoas com as quais convivem.

Esse é um campo aberto na vida de pessoas com útero, um convite a partilhar histórias, receitas e escuta ativa. Como trabalhar, cuidar, criar, amar respeitando os seus ciclos? Observando quais demandas podem-se alçar em cada fase. Nesta sociedade atravessada pela cultura da dieta (restritiva muitas vezes), é desafiadora uma proposta alimentar pautada no letramento emocional das pessoas que menstruam. Nesse sentido, a auto-observação coletiva é muito importante. As autoras não se propõem a escrever uma cartilha ou algo dogmático. O livro tenta ser uma das ferramentas possíveis, dentro da ginecologia autônoma e da nutrição clínica, de retorno aos ciclos como potência.

Dividem o e-book em 5 partes principais: um convite ao autocuidado e observação dos círculos de atenção, descomplicando o ciclo menstrual, dicas de como se alimentar nas fases do ciclo com opções de receitas, a base da alimentação e sua relação com a cozinha – por Talita – e, por último, práticas alimentares propostas de regulação do ciclo com sucos, chás, raízes e grãos. Talita Kumy é nutricionista e Isadora Lima ginecologista.



Empresas de chips internacionais investem em opções para diversos perfis

Sair do aeroporto, fazer uma ligação telefônica em um telefone público, comprar um mapa, um guia, e entrar em contato com os amigos e familiares por meio de cartões postais. A cena, comum em filmes dos anos 1980 e presente nas lembranças de algumas pessoas, não é mais uma realidade. Hoje, o turista que desembarca em diferentes cidades do mundo busca, em primeiro lugar, uma conexão de internet estável para utilizar, em seu smartphone, todos os recursos descritos no início deste parágrafo.

Apesar disso, conseguir se conectar à internet em outro país pode configurar um desafio para alguns viajantes, afirma Anízio Rodrigo da Silva Magalhães,  especialista de administração estratégica no setor de telecomunicação, CEO da America Chip, empresa que atua com roaming internacional.

“A maioria dos brasileiros, mesmo os que fazem viagens internacionais, não possuem domínio da língua inglesa. Com isso, há uma grande dificuldade ao escolher um plano de dados, voz e texto ao chegar em seu destino”, explica. “Sem mencionar a demora com a qual, via de regra, o turista se depara ao procurar uma loja de telefonia local que venda o plano pré-pago para uso em um curto espaço de tempo”, complementa.

Passada a fase mais crítica da pandemia de Covid-19, o que não falta é vontade de viajar: 63% dos turistas de todo o mundo afirmaram que esperam compensar o tempo de férias que passaram em confinamento, de acordo com a pesquisa anual da Booking.com sobre “Previsões de Viagem”.

Paralelamente, uma análise da empresa de tecnologia financeira Wise aponta que mais de 60% dos brasileiros estão inclinados a viajar para o exterior. Segundo o estudo, divulgado em setembro do último ano, 88% dos participantes confirmaram que pretendem explorar outros países.

Chip internacional oferece opções para cada turista

Magalhães explica que um chip internacional é um dispositivo para ativar um plano. “Os planos podem ser contratados de acordo com a quantidade de dias da viagem. Também existem planos de trinta dias diretos, que podem ser renovados por mais trinta, o que pode variar de empresa para empresa. Existe uma variação muito grande de serviços, desde planos básicos, com contratação específica de GB, a planos ilimitados, a fim de atender turistas com diferentes objetivos”.

Segundo o especialista, a classe média é o principal público que consome chips internacionais. Ele sustenta que o mercado tem se desenvolvido nos últimos anos e ainda tem muito para crescer no Brasil. “Com a chegada de novas tecnologias, cada vez mais as pessoas passam a ser reféns da internet. Com isso, a primeira coisa que pensamos ao viajar é ‘como vou fazer pra ficar conectado?’. Neste momento, empresas que atuam com chips internacionais são uma solução”.

Para concluir, o especialista da multinacional América Chip, com sede nos Estados Unidos e filial na Europa, ressalta que é importante prestar atenção a alguns cuidados ao fazer a contratação de um plano. “Veja se a empresa é confiável, se responde bem aos clientes e se o suporte vai existir a qualquer momento. Assim, você terá a garantia de que terá uma viagem tranquila, com a conexão necessária para que tudo corra bem”.

Para mais informações, basta acessar: https://americachip.com/



Suzano lança desafio para desenvolvimento de novas aplicações

A busca pela substituição do plástico por produtos que não agridem o meio ambiente está cada vez mais intensa ao redor do mundo. O alerta para a urgência em diminuir o consumo de produtos de origem fóssil chegou por conta do aumento considerável da poluição provocada por esse material. A estimativa indicada das Nações Unidas é de que oito milhões de toneladas de plástico vão parar nos oceanos todos os anos. Um milhão de garrafas plásticas são compradas no mundo a cada minuto e só 9% delas são recicladas. Como reflexo a disso, mais de 100 mil mamíferos marinhos morrem anualmente devido aos microplásticos (partículas menores que um mm).

Iniciativas tomadas no mundo corporativo devem impactar positivamente uma ou mais áreas da sociedade, além de ir de encontro com as tendências mundiais. Um dos exemplos é a iniciativa da Suzano, que lançou um novo projeto de Inovação Aberta na Unidade de Papel e Embalagem (UNPE), chamada Open Innovation – O Papel é o Futuro. A expectativa é conectar a companhia com players do mercado que possam utilizar os papéis do portfólio da empresa como insumo no desenvolvimento de novos produtos para substituir itens e embalagens que atualmente usam matérias-primas de fontes não renováveis em sua composição.

O objetivo é a solução proposta impactar positivamente uma ou mais áreas da sociedade, como economia circular, agronegócio, saúde, mobilidade, infraestrutura, transporte de mercadorias, logística, cosméticos, entre outras.

O desafio é voltado a startups, empresas, pesquisadores(as) e pessoas físicas. Além disso, ao participarem da iniciativa, os selecionados passarão por um programa de aceleração equity free, com acesso a treinamentos, mentorias e iniciativas de networking, além de estreitar seus laços com a Suzano e a sua rede, possibilitando diversos modelos de negócio e co-desenvolvimento.  

“Buscamos constantemente ampliar o nosso papel na cadeia e na sociedade, contribuindo para uma economia regenerativa e circular. Para isso, entendemos ser necessário agir de forma colaborativa, envolvendo diversos públicos, e contamos com parceiros de inovação para nos ajudar nessa jornada de construção de um futuro mais sustentável”, afirma Guilherme Monteiro, Gerente Executivo de Estratégia e Marketing da Suzano.

As inscrições para participar do desafio podem ser feitas por meio da plataforma Sway (https://sway.office.com/NZqgbnACMGMaDoLE) até 03 de junho.



Brasil pode ter até 29% da população obesa até 2030

Segundo o estudo realizado pelo Atlas Mundial da Obesidade em 2022 e divulgado pela Federação Mundial da Obesidade, é esperado que o Brasil viva com 29,7% da população adulta com obesidade até 2030. Deste total, 33,2% serão mulheres e 25,8% serão homens.

No cenário mundial, o número é ainda mais impactante. O estudo estima que mais de um bilhão da população adulta apresentará algum grau de obesidade nos próximos oito anos, o que representa 17,5% da população global. Dessa forma, a meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de interromper o aumento desta condição na sociedade até 2025, não será atingida. 

No Brasil, o relatório Vigitel 2021, realizado pelo Ministério da Saúde, constatou que a população com sobrepeso é de 57,25%, e o índice de obesidade ficou em 22,35%, números que obtiveram alta quando comparados a 2019, sendo 55,4% para quem está acima do peso e 21,55% para indivíduos com algum grau de obesidade.

Um dos principais fatores desse aumento dos casos de obesidade pode estar diretamente relacionado com a pandemia de Covid-19. Dados apontados na pesquisa realizada pelo Ipsos Global Advisor mostram que os brasileiros engordaram em, ao menos 6,5 kg desde 2020, deixando o Brasil em primeiro lugar no ranking de países que mais ganharam peso, com 31% de média global.

Para o Dr. José Afonso Sallet, cirurgião e diretor-médico do Instituto de Medicina Sallet, centro médico especializado no tratamento da Obesidade e Doenças Metabólicas, a obesidade afeta diversas pessoas ao redor do mundo e atua como uma doença crônica. “A prevalência crescente desta doença é considerada, em alguns países, como uma epidemia ligada à sociedade moderna. O impacto negativo deste problema afeta não somente o portador da doença, mas a sociedade de forma geral”, comenta.

“Atualmente, com números tão alarmantes, a comunidade médica e os governos estão preocupados com os índices cada vez mais crescentes de comorbidades”, relata o especialista. “Diante disso, iniciativas visando a conscientização da sociedade, que incluem campanhas de reeducação alimentar e incentivo à prática de exercícios físicos, tornaram-se comuns na mídia. As pessoas estão cada vez mais informadas sobre os riscos da obesidade e, muitas vezes, buscam soluções extremas para tratar este grande mal”, pontua.

Segundo um estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (SBCBM), a quantidade de cirurgias bariátricas realizadas no Brasil aumentou 84,73% de 2011 para 2018, disparando de 4.629 para 63.969. 

Para o Dr. Sallet, “a cirurgia bariátrica é uma solução eficiente para doenças e problemas relacionados, desde que seja recomendada por médicos”. O Ministério da Saúde recomenda que a cirurgia seja realizada em pessoas a partir dos 16 anos, com IMC (Índice de Massa Corporal) maior que 40 g/m2 ou maior que 35 g/m2, com doenças de risco relacionadas à obesidade, como diabetes, doenças cardiovasculares e hipertensão. 

Entretanto, em alguns casos, nos quais o paciente apresenta quadros psicóticos ou demenciais graves ou moderados, o procedimento não é indicado. “Ainda existem situações nas quais os fatores de risco pré e pós-operatório impedem a cirurgia bariátrica. Por isso, só é indicada quando os benefícios são consideravelmente maiores do que os riscos. Em suma, o tratamento cirúrgico da obesidade só é recomendado em 5% dos casos”, explica o médico.

O cirurgião aponta também a vinda de um novo tratamento como opção ao tradicional, a gastroplastia endoscópica, também chamada de endossutura gástrica. “Trata-se de um procedimento bariátrico minimamente invasivo como alternativa para pacientes com obesidade, realizado por via endoscópica. O paciente fica internado poucas horas, retornando para a casa no próprio dia. Por ser realizada por via endoscópica, não deixa cicatrizes externas e a recuperação costuma ser mais rápida do que os outros procedimentos bariátricos convencionais”. 

Ainda que no Brasil o número seja alarmante, uma vez que, segundo o estudo do Atlas, está entre os 11 países com mais mulheres obesas no mundo e entre as nove nações com a maior quantidade de homens que carregam a comorbidade, para o especialista, por ser uma doença multifatorial, é de extrema relevância que sejam considerados os fatores de risco sob análise criteriosa de uma equipe multidisciplinar. 

“A indicação cirúrgica somente ocorrerá mediante avaliação nutricional, clínica, laboratorial e psiquiátrica, reforçando sempre o ponto de não ser apenas resultado de maus hábitos alimentares e sedentarismo, mas sim uma doença crônica multifatorial, envolvendo também fatores genéticos e emocionais”. finaliza. 

Para saber mais, basta acessar: www.sallet.com.br



Pesquisa aponta falta de diversidade em startups brasileiras

A pesquisa que trata da diversidade nas startups brasileiras “Mapeamento do Ecossistema Brasileiro de Startups”, produzida pela ABStartups, entrevistou 2,5 mil startups entre agosto e setembro do ano passado. 

O levantamento aponta que quase 97% das empresas ouvidas disseram apoiar a diversidade, o que é muito bom. Porém, o discurso não se reflete na prática. Afinal, mais de 60% dos entrevistados afirmaram não possuir processo seletivo voltado para a inclusão de grupos minoritários, 90,3% não contrataram pessoas com deficiência, 90% não possuem transsexuais entre seus colaboradores, 31,2% declaram não ter nenhum funcionário preto ou pardo, quase 20% afirmam não ter funcionárias mulheres e 62,3% não incluem idosos em seus quadros.

Para a cofundadora da Finplace, Patricia Rechtman, não basta o setor de startups se dizer a favor da diversidade. “É preciso colocar isso em prática, adotar de fato a inclusão como um dos pilares do negócio, promover ações concretas com resultados que apresentem crescimento representativo na inclusão”, afirma Rechtman.

Quando o assunto é a participação feminina na liderança deste gênero de empresa, o cenário é igualmente preocupante. Segundo pesquisa feita com 154 startups brasileiras pela BVA Advogados, em parceria com empresas como AWS e Domo Invest, apenas 6% das empresas entrevistadas têm mulheres entre os sócios.

Os números são ainda piores nas empresas que operam no setor financeiro, onde atua Rechtman. “Precisamos para ontem de programas exclusivamente dedicados a contratações de minorias, implementar a cultura de diversidade em seus mais variados aspectos, trabalhando desde a questão comportamental de todos os colaboradores até tornar os ambientes aptos a receberem pessoas diversas”, enfatizou a cofundadora da Finplace.

Um exemplo de ações dentro de uma perspectiva urgente como essa é abrir mão de algumas exigências mais técnicas e focar o olhar para potenciais comportamentos, como se faz em contratações com foco em soft skills. Tendo em conta que é indiscutível as benesses de uma equipe formada por indivíduos com diferentes visões, a fim de promover melhores resultados para o negócio.



Empresa paulistana desenvolve técnica que acelera tempo de secagem de sofás

Os sofás surgiram em ambientes da realeza de países do Oriente, foram reinventados pela sociedade romana, onde compuseram o triclínio – espaço para jantar – e já foram considerados peças elitistas. Hoje em dia, ocupam um lugar de destaque na sala de estar dos brasileiros, de onde só saem, via de regra, para receber a higienização.

Vinicius Finavaro, responsável pela SP Serviços, lavanderia de estofados profissional, afirma que o momento da lavagem costuma mexer com a rotina da família, e a demora para devolver o móvel ao seu lugar habitual pode configurar um problema.

Foi diante desta circunstância que, segundo Finavaro, a SP Serviços desenvolveu um serviço de secagem de estofados, realizado após a lavagem do sofá, que já é entregue seco para ser utilizado. Nesse processo, são utilizados secadores e exaustores com a temperatura e potência correta que, de acordo com o especialista, não oferecem risco para o tecido, que fica seco em pouco tempo.

“Esses equipamentos [secadores e exaustores] são posicionados próximos ao estofado e sopram um forte ar, secando um sofá em minutos. O processo pode durar entre trinta minutos e 1 hora, dependendo do tamanho e tipo de tecido”, detalha.

Secagem longa gera transtornos

Segundo o responsável pela SP Serviços, a principal vantagem de utilizar o processo de secagem de estofados profissional, ao invés de realizar a secagem “naturalmente”, é que não é preciso aguardar o tempo de secagem, que pode durar até doze horas. Além do mais, em tempos frios e úmidos, a secagem profissional é uma alternativa para evitar o mau cheiro e a proliferação de microorganismos.

“O equipamento de secagem de sofás deixa o estofado seco para ser utilizado logo após a lavagem. A solução também é útil para lugares mais fechados e com pouca ventilação, já que o processo evita odor desagradável e propagação de bactérias e fungos que podem causar doenças”, complementa Finavaro.

Com efeito, colônias de ácaros, bactérias e fungos – que são agentes causadores de alergias e problemas respiratórios, como asma, bronquite e rinite – penetram em tecidos e espumas de estofados, configurando um risco para adultos, crianças e animais.

Segundo um estudo da EPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos), crianças que vivem em casas com mofo têm três vezes mais chances de desenvolver asma.

Para mais informações, basta acessar: https://splavagemeimpermeabilizacao.com/



Hard Rock Hotel & Casino Punta Cana inaugura parque aquático com 26 toboáguas

O Hard Rock Hotel & Casino Punta Cana está com um novo parque aquático como atração aos hóspedes. O espaço foi inaugurado no último mês e está em funcionamento, contando com 26 toboáguas, com opções tanto para crianças quanto para adultos. Batizado de Rockaway Bay, o ambiente também possui uma piscina que pode ser aproveitada em família, em casais, entre amigos ou individualmente.

O Rockaway Bay também é atração do Hard Rock Hotel Riviera Maya. No Hard Rock Hotel & Casino Punta Cana, o parque aquático é cercado por jardins tropicais, além de possuir uma lanchonete, bar seco e molhado, camas balinesas e um minimercado nos arredores do espaço.

Os toboáguas do parque aquático são diversos e de diferentes tamanhos, sendo nove destinados a crianças e adolescentes, oito somente para crianças e nove de alta velocidade para adolescentes e adultos. O local funciona das 10h às 18h. Já a lanchonete abre às 12h e fecha às 17h.

De acordo com o diretor corporativo para a América Latina da RCD Hotels, que administra o Hard Rock Hotel & Casino Punta Cana, Leonel Reyes, a expectativa com a inauguração de um novo parque aquático é aumentar o fluxo de pessoas na localidade e ofertar mais experiências aos hóspedes. “Em 2021, a movimentação ficou 140% a mais do que a meta estimada. Esperamos que, neste ano, também superemos as expectativas e apresentemos uma melhor estrutura aos visitantes”, ressalta Reyes.

 Os interessados em conhecer mais o parque aquático Rockaway Bay e o Hard Rock Hotel & Casino Punta Cana podem acessar o site dos Hard Rock Hotels.



Efeito estufa ou aquecimento global? Qual a diferença?

As mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global podem prejudicar muito o planeta, por isso, a hora de se movimentar é agora. Usando energia solar é possível diminuir a utilização de gases produzidos pelas usinas termoelétricas. Consequentemente, amenizam-se os efeitos do aquecimento global. Sendo assim, a energia solar é uma solução sustentável, pois vem de uma fonte renovável, limpa e não poluente

A SOL Copérnico, empresa cujo propósito é democratizar a energia solar e sustentável no Brasil, oferecendo soluções para a geração de energia fotovoltaica, listou as diferenças entre aquecimento global e efeito estufa:  

— A manutenção da vida na Terra depende de diversos fatores que precisam ser equilibrados, entre eles a temperatura.

— O Sol é grande fornecedor de energia do planeta e o calor emitido por ele nos aquece durante o dia e faz com que as plantas e plânctons produzam oxigênio.

— Calor de mais ou de menos coloca o planeta em risco. É por isso que a natureza atua de forma brilhante, emitindo gases que criam uma camada de proteção ao redor da Terra.

— Contudo, muitas atividades humanas aumentam a emissão de gases, fazendo com que a temperatura média do planeta se eleve.

— A luz entra, é absorvida e aquece o ambiente, por isso o nome efeito estufa. A consequência do efeito estufa é que conhecemos de como aquecimento global que, com o próprio nome diz, gera um aumento progressivo da temperatura da Terra. A temperatura da Terra fica bagunçada, fazendo com que o calor e frio extremos sejam vivenciados com mais frequência, prejudicando a agricultura, aumentando o nível do mar e colocando em risco diversas espécies.



Espetáculo “Saudade é uma brecha no vazio do tempo” está em cartaz em São Paulo

Na obra inédita, o amor é o fio condutor que deve levar o público a momentos de emoção e, principalmente, identificação. Conforme o autor, a dramaturgia idealizada junto com a atriz Daíse Amaral, provoca a recordação de memórias marcantes e leva a plateia a relembrar o que deseja e o que realmente é importante na vida pós-pandemia.

“Meu encontro com a Daíse vem muito nessa intenção de falar sobre amor, sobre as narrativas que construímos ou interrompemos. Falamos de amores, de escolhas, de mortes, como reorganizar a vida com as perdas amorosas e de escolhas da vida. Tenho certeza que o público irá se emocionar”, comenta Clóvys.

No palco, estarão Daíse, Clóvys e Roger Rodrigues. Clóvys aparece na narrativa como um condutor da descoberta de uma nova possibilidade de amar, que envolve os personagens representados por Daíse e Roger. Na energia do feminino, a atriz tenta resgatar as lembranças para ressignificar o amor. Já Roger surge como a energia masculina, que dá o suporte para ela reviver as histórias e prepará-la para o novo momento.

Como se estivessem enferrujados e saltassem para despertar o público à vida e fazê-lo rememorar as histórias, os personagens contam com a magia dos sons, imagens, luzes e músicas para tornar a obra sensorial. Envolvido, o público será provocado a pensar, ouvir e recriar as próprias memórias.

Encarregado pela direção, Fernando Nitsch explica que a peça não tem uma condução linear nem trajetória de realismo, além de não se limitar a um público-alvo em termos de idade. Quem for assistir será abastecido com imagens e poesia e terá a oportunidade de criar a própria narrativa para fechar a história.

“São personagens que estão presos em um limbo atemporal e vão tentando descobrir neles uma nova possibilidade de existir. É uma peça que engloba questões universais, nossos fantasmas em relação aos grandes amores. Do ponto de vista psicanalítico, todo mundo já viveu um grande amor, então, o público é amplo”, avalia Nitsch.

A atriz Daíse, que também é a coordenadora de produção, comenta que a ideia de uma montagem que falasse sobre amor começou a ser construída ainda em 2018. Com a parada dos espetáculos em decorrência da pandemia e os rumos que cada um da equipe tomou, o projeto foi retomado em janeiro de 2022 e marca a volta aos palcos dos atores.

“Na pandemia, com todo momento de parar, refletir, ver o que era o principal para a gente, achamos importante falar sobre amor. No momento de prisão da pandemia, tivemos de buscar nossas memórias. Então, surgiu a vontade de falar sobre o que realmente importa, sobre amor, memórias e passagem do tempo”, comenta Daíse, que reforça o poder de experiência que a peça provocará no público, por não ter uma lógica pré-determinada.

“Saudade É Uma Brecha No Vazio Do Tempo” é apresentada pela DNA Produções Artísticas, com texto de Clóvys Tôrres, direção de Fernando Nitsch e direção musical de Sérvulo Augusto, a peça é uma poesia cênica e terá 12 apresentações, quintas e sextas às 21h até o dia 10 de junho, no Teatro West Plaza, na capital paulista.



Estudantes debatem temas mundiais em simulação de Conferência Internacional

Entender assuntos como a crise entre Israel e Palestina, o problema dos Refugiados e a Guerra Rússia e Ucrânia pode ser desafiador. Porém, quando se vivencia a experiência e se enxerga pela perspectiva de cada país envolvido, a imersão no complexo contexto das relações internacionais proporciona um aprendizado incomparável. E esse é o tipo de prática que os alunos do Colégio Galois, em Brasília, tiveram a oportunidade de participar no último fim de semana.

A 22ª edição do Simulois – Simulações das Nações Unidas do Galois – reproduz uma conferência de Organismos Internacionais reunindo alunos do 6ºano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio da escola para representar países em diferentes comitês ou agências, abordando os principais assuntos mundiais. Ao debater questões tão importantes, além de desenvolverem o conhecimento político e geoeconômico das regiões analisadas, os estudantes ainda aprimoram habilidades como oratória, negociação e raciocínio de argumentação. “Essa é a 22ª edição do Simulois. Há mais de 20 anos, proporcionamos aos estudantes a oportunidade de desenvolver uma percepção mais crítica do mundo. Eles precisam se posicionar, dialogar e construir soluções pacíficas. É uma maneira de olhar para o outro, conhecer melhor os desafios da sociedade e refletir para um futuro melhor. Ao se tornarem protagonistas destes debates, eles enriquecem a bagagem de conhecimento e alguns ainda despertam para uma vocação profissional”, explica a coordenadora Mariana Ribeiro.

Na edição de 2022, os alunos do 6º e 7º representaram o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), que discute a prevenção dos desastres naturais e lixo nos oceanos; e o Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU), que explora a relação Israel e Palestina. Os estudantes do 8º e 9º ano debateram a crise na Venezuela e a questão dos refugiados dentro dos comitês da Organização dos Estados Americanos (OEA) e na Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU). Já os adolescentes do Ensino Médio examinaram a guerra entre Rússia e Ucrânia. “O Simulois me apresentou a minha carreira. Quando participei pela primeira vez, estava no 6º ano e me apaixonei pela dinâmica. Desde então, tenho certeza da minha opção pelo curso de Relações Internacionais. Você aprende sobre os temas, estuda sobre eles e defende países. Estamos ali abordando assuntos que são discutidos pelos diplomatas e buscando soluções por meio de negociações. Essa simulação te dá uma porta para a realidade, pois você é inserido em problemas mundiais atuais”, explica Leila Cury, 17 anos, aluna do 3º ano do ensino médio.

O encerramento do evento foi marcado por uma Mostra Cultural aberta à comunidade, com estandes que reúnem exemplos de gastronomia, artesanato, música e até as vestimentas típicas de nações da América Latina, Oriente Médio, Escandinávia, Portugal, Espanha, Países Baixos e outras dezenas de lugares.



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