Home Blog Page 1176

Recall e a não emissão de Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo

O termo recall (ou “chamar de volta”) é de origem inglesa e teve início nos anos 60, nos Estados Unidos, quando o advogado Ralph Nader descobriu e denunciou defeitos em um modelo de automóvel. No Brasil, o primeiro recall foi feito em 1970 por uma montadora de veículos.

O termo ficou por muito tempo associado apenas à indústria automotiva. No entanto, atualmente, as mais diversas indústrias (tais como: eletrodomésticos, eletroeletrônicos e brinquedos) também realizam recalls.

Ao longo dos anos, o recall vem deixando de ser visto de forma negativa, como no passado, passando a ser visto como uma ação que remete à segurança e cuidado da empresa produtora com o consumidor/cliente.

O número de recalls de veículos nos últimos dois anos se manteve estável no Brasil. Em 2020, foram monitoradas 89 campanhas de recall e, em 2021, foram 90 campanhas no total. No entanto, chama a atenção o fato de que, em relação a recalls promovidos pela indústria automobilística, menos de 3% dos proprietários de veículos convocados para um recall foi de fato realizar o serviço para solucionar o problema, segundo dados da Secretaria Nacional do Consumidor (SENACON).

Com o propósito de incentivar o atendimento aos recalls de veículos, está em vigor desde o ano passado uma nova legislação que muitos ainda desconhecem. Essa legislação condiciona a emissão anual do Certificado de Registro de Licenciamento de Veículo (CRLV) ao atendimento de eventual chamado de recall pendente.

“É importante atentar-se para eventual inclusão de aviso relativo ao não atendimento de campanha de recall no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), pois, a partir desse momento, o veículo somente será licenciado mediante comprovação do atendimento à campanha”, conclui Felipe Quintana, sócio do Kolb Quintana Advogados. O escritório atua com montadoras de veículos e clientes de diversos portes e segmentos econômicos nos âmbitos do direito das relações de consumo, regulatório, administrativo e civil, a partir da leitura multidisciplinar de marcos legais aplicáveis a cada situação.



E-commerce contribui para avanço de 1,7% no setor de serviços

Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pelo portal E-Commerce Brasil, o e-commerce contribui para avanço de 1,7% do setor de serviços. O impacto do comércio eletrônico no resultado foi avaliado pelo gerente da pesquisa. Com isso, um dos segmentos que influenciou essa alta da atividade foi o transporte rodoviário de cargas, que se tornou ainda mais forte na pandemia da Covid-19. Destacou-se, ainda, que esse foi o segundo crescimento seguido do indicador, bem como o patamar mais elevado desde maio de 2015.

A pesquisa ainda mostra que os serviços se encontram 7,2% acima do patamar de fevereiro de 2020. Na comparação com março do ano passado, o segmento apresentou alta de 11,4%. Em contrapartida, no acumulado do ano, houve 9,4%; no de 12 meses, 13,6%. Juntamente a isso, o agronegócio também impactou positivamente o resultado, bem como o transporte aéreo de passageiros. “Isso ocorreu não só por conta do aumento do fluxo de passageiros, mas pela queda do preço das passagens aéreas observadas no mês de março”, justifica o gerente da pesquisa.

Dentre outras atividades que tiveram crescimento, estão a informação e comunicação (1,7%); profissionais, administrativos e complementares (1,5%); prestados às famílias (2,4%) e outros serviços (1,6%). Em relação ao turismo, houve crescimento em todas as bases de comparação do instituto, sendo 4,5% em relação ao mês de fevereiro, 75,6% a março de 2021 e 42,2% no acumulado do ano.

Vendas no varejo avançam 20,5% em abril

Ainda sobre vendas, que podem ser influenciadas a partir de um divulgador de notícias, segundo a Cielo, pelo portal E-Commerce Brasil, em abril deste ano, as vendas do setor varejista avançaram 20,5%, descontada a inflação, ante o mesmo mês do ano passado. Em termos nominais, que espelham a receita de vendas notadas pelo varejista, o índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) teve crescimento de 37,9%.

Segundo a empresa, assim como em meses anteriores, o avanço está associado à base comparativa. Em abril de 2021, o comércio sofreu com as medidas de isolamento, decorrentes da pandemia da Covid-19. Efeitos no calendário também impactaram: um sábado a mais e uma quinta-feira a menos, dia forte e fraco no comércio, respectivamente, ante abril de 2021. Além disso, as mudanças nos feriados de abril também influenciaram positivamente.

“Abril marcou o sexto mês seguido de crescimento nas vendas. Esse quadro está associado a um comércio com menos portas fechadas. A alta dos preços também influenciou no índice nominal. Os setores de serviços continuam puxando a retomada”, explica o Head de Inteligência da Cielo.



Conferência de inovação educacional acontece em Pompeia/SP

As transformações do universo educacional num mundo digital são notórias. Com a recente pandemia de COVID-19 esse processo foi ainda mais acelerado, devido à necessidade das aulas remotas. 

Para aprofundar mais o debate de um tema tão atual acontecerá, de 23 a 25 de junho, na cidade de Pompeia, região da Alta Paulista, a Conferência INOVEDUCA. O evento irá reunir educadores, gestores educacionais, acadêmicos e profissionais das áreas privada e pública, no Colégio Shunji Nishimura.

Segundo Iolene Lima, da equipe organizadora do INOVEDUCA, a conferência promete discutir, relacionar e dividir opiniões a respeito das dificuldades que giram em torno da educação contemporânea.

Palestras e workshops serão ministrados por profissionais de diferentes áreas, sempre seguindo o tema principal da conferência: “Inovação e transformação digital em ambientes escolares: construindo saberes para além da sala de aula”.

Palestras

  • “Inovação e Transformação digital em Ambientes Escolares” – Marcos Meier 
  • “Desafios da parceria Família-Escola em tempos de Transformações Digitais” – Roberta e Tais Bento
  • “Integração das habilidades das funções executivas na construção das competências” – Regina Suguihara
  • “Como se preparar para um futuro imprevisível?” – Ricardo Guimarães
  • “O PORQUÊ, O QUE É E COMO transformar a educação no Brasil!” – Tom Rudmik

Workshops temáticos

  • Avaliação Neuropsicológica nos problemas de aprendizagem
  • Segurança na internet: como proteger nossas crianças e adolescentes
  • Autismo: recursos para a prática inclusiva
  • Líderes imaginais – construindo o futuro hoje
  • Neuroeducação e habilidades socioemocionais
  • Método 3is: Como organizar o tempo de aula em momentos de instrução, interatividade e interação
  • Práticas Bilíngues: a escola do futuro se faz hoje
  • Cultura Maker e Aprendizagem Criativa: criando espaços para novas aprendizagens e significado para o currículo
  • Demandas Jurídicas no ambiente escolar em tempos de LGPD

Informações: www.inoveduca.com.br

Local: Colégio Shunji Nishimura – Pompeia / SP – (14) 3405-2070



Softwares ajudam na gestão inteligente de empresas

Empresas utilizam softwares de gestão para auxiliar no gerenciamento dos negócios, especialmente, em tempos modernos que se necessita do processamento das informações que chegam cada vez mais rápidas. O software busca organizar as práticas e os documentos da instituição — garantidoras, funerárias, lavanderias etc. — para os setores funcionarem integrados, possibilitando uma melhor administração dos recursos, produtos, estoques e rotinas do fluxo de trabalho em geral.

A implementação de um software de gestão, facilita ao gestor uma visão ampla das atividades da empresa, além disso, possibilita a automatização de atividades manuais, a diminuição dos custos e também redução de erros e falhas humanas. Mas para que o software entregue tudo o que a empresa precisa, deve atender especificamente às demandas e necessidades particulares de cada organização. Por isso há diferentes tipos de softwares disponíveis no mercado. “O sistema deve se moldar ao cliente e não o contrário, o cliente não terá que se moldar ao sistema, esse é um grande diferencial que poucas empresas conseguem entregar, pois há softwares que vêm prontos”, informa Márcio Rogério Muller, CEO da Novacorp Tecnologia que proporciona soluções digitais de gerenciamento para diferentes segmentos. 

Os diferenciais entre os softwares são determinados para cada ramo de negócios. As garantidoras são empresas especializadas para dar suporte à área financeira de condomínios, por exemplo. Por isso, a sua gestão deve contar com a segurança de um sistema de controle de repasses, para os condomínios, relatórios de pagamentos de taxas dos condôminos, análise de inadimplência e controle de cobrança. Enfim, são inúmeras atribuições das garantidoras para prestação de serviços de excelência.

As Garantidoras atendem milhares de condomínios e precisam de um software que garanta realmente a demanda dos serviços, além de oferecer emissão de boletos e notas fiscais online, que possibilite 100% a integração com os bancos, 24 horas por dia.

Software para Condomínios em Geral

Uma realidade que tem facilitado a comunicação entre condôminos, síndicos e colaboradores. A plataforma oferece um aplicativo e site exclusivo com o nome do condomínio que, além de centralizar e disponibilizar as informações para todos, também é possível fornecer níveis de acesso diferentes para síndico, portaria e moradores.

O software atende o nicho de mercado que não possui uma garantidora ou administradora, mas são condomínios que têm um síndico ou uma autogestão. “É um software de valor bem acessível e de fácil utilização, que libera os funcionários de funções burocráticas, disponibilizando mais tempo para focar em outras atividades que são mais úteis ao condomínio”, explica Márcio Rogério Muller, CEO da Novacorp Tecnologia.

Software para Funerárias

Desenvolvido para ser prático e ágil na automatização dos processos de gerenciamento, nesse momento de dor, onde as pessoas estão enlutadas e emotivas, mas também precisam tomar uma série de decisões. O software consegue auxiliar as funerárias com soluções práticas para administrar o negócio, possibilitando ao mesmo tempo um atendimento mais acolhedor. “Especialmente quando se trabalha com temas sensíveis como a perda de entes queridos e com pessoas em circunstâncias vulneráveis, o que se procura é um atendimento eficiente e humano”, disse.

Um software consegue gerir serviços administrativos, financeiros, relatórios de caixa, além de relatórios específicos como resumo de falecimentos e de cancelamentos por período. “O software é capaz de unir dois sistemas em um só, de funeral e planos assistenciais, para atender às necessidades deste nicho de mercado”, afirma. 

Software para Lavanderias

O sistema de gestão para funerárias é capaz de realizar o controle de atendimentos e de produção, orçamentos a clientes e a gestão financeira, para o empresário acessar de onde estiver, online ou no desktop. “É de fácil implementação, fácil de usar e o mais importante, seguro. E refiro-me a garantias de funcionamento, além da segurança de acesso”, disse.

De acordo com o CEO da Novacorp, Márcio Rogério Muller, apesar de trabalhar com tecnologia e softwares de gestão, as empresas precisam lembrar que estão atendendo pessoas. “Os softwares são desenvolvidos por pessoas para pessoas, é preciso manter a proximidade com o cliente e o suporte humanizado”, conclui.



Melhor tatuagem da Tattoo Week Rio é do tatuador Gunha, de Curitiba

Declarado amante da tattoo, Gunha se declara fascinado pelo “Realismo”, especialmente preto e branco, estilo que o levou a ser o grande campeão desta 9ª edição da Tattoo Week Rio. Ele soma 63 prêmios em sua carreira, agora 64, resultado de muito estudo, dedicação e amor à arte na pele.

“Incrível e inexplicável a satisfação diária de saber que estou escrevendo histórias, eternizando minha arte que ficará para sempre marcada na pele dos meus clientes”, conta o tatuador em suas redes sociais.

Com o prêmio, Gunha vence mais uma etapa de sua conceituada carreira e ganha projeção nacional e internacional.

Ganhadores do Miss e Mister Tattoo Week

Natália Zgur, 32 anos, e Pablo Anacleto, 28 anos, ganharam a 9ª edição do concurso de mais belos tatuados no Rio.

“Minha vitória prova que as mulheres podem ser o que elas quiserem. Sejam autênticas, façam o que tiverem que fazer. São mulheres livres”, destacou emocionada, a dentista carioca eleita a mulher tatuada mais bonita e empoderada do Rio de Janeiro.

Natália Zgur é nascida e criada no Rio. Tem 32 anos, um filho de 9 anos e é cirurgiã-dentista. Sua paixão pela tatuagem começa desde cedo. Aos 14, realizou a sua primeira tattoo.

Também do Rio, Pablo Anacleto tem 28 anos e é modelo e microempreendedor. Tem 50 tatuagens espalhadas pelo corpo todo e quer continuar se tatuando enquanto houver espaço.

Segundo Esther Gawendo, CEO da Tattoo Week, o concurso pretende quebrar preconceitos ainda existentes contra a pessoa tatuada e mostrar toda a beleza do homem e da mulher tatuados.

Público supera expectativas

O público carioca lotou o Expo Mag, superando o último evento realizado em 2020. Mesmo realizado fora de época (originalmente acontece em janeiro) e após dois anos e meio ausente por conta da pandemia, a Tattoo Week Rio 2022 é sucesso absoluto com público de 22 mil pessoas.

Doação de alimentos para abrigos municipais

A secretária municipal de assistência social, Maria Domingas, compareceu presencialmente na Tattoo Week para receber oficialmente a doação de 14 toneladas de alimentos, que serão distribuídos para os abrigos municipais. “Antecipamos a campanha do agasalho em 30 dias e estamos abrindo mais três abrigos na cidade. Esta doação de alimentos veio em boa hora e vai nos ajudar muito, pois nossos abrigos estão lotados por causa do frio”, destaca.

A secretária que é admiradora da arte na pele fez uma tatuagem na Klan Tattoo com o tema “Infinito”.

Três ações sociais de destaque aconteceram nesta edição: a doação de tatuagens de segurança para pacientes com doenças crônicas como diabetes e hipertensão; a doação de micropigmentação de sobrancelhas para mulheres com câncer; e a doação de tatuagem para cobertura de cicatrizes irreversíveis de mulheres, pelo projeto “We are Diamonds”, da tatuadora Karlla Mendes com apoio da Tattoo Week.

A próxima Tattoo Week Rio já está marcada: sua 10ª edição acontecerá nos dias 21, 22 e 23 de janeiro de 2023 na Expo Mag.



Como as mudanças climáticas afetam os moradores da região da Baía de Guanabara?

Até onde vai a resiliência do cidadão para enfrentar os efeitos que as mudanças climáticas já causam em sua rotina? A cada ano aumenta a incidência de eventos atípicos, como temporais e secas históricas, que causam tragédias semelhantes às registradas em Petrópolis (RJ), impactam o abastecimento de água e a agropecuária e ameaçam a conservação dos corpos hídricos. Não por acaso, portanto, segurança hídrica é o tema macro de sete eventos que serão realizados pelo Subcomitê Leste do Comitê da Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara neste ano. O segundo deles, marcado para o dia 25 de maio, às 14h, com transmissão ao vivo pelo YouTube do CBH Baía de Guanabara, terá o recorte “Impacto das mudanças climáticas e soluções com integração regional”.

Estão confirmadas as presenças do doutor em Engenharia Florestal, mestre em Manejo de Bacias e docente da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Ricardo Valcarcel, e do coordenador do curso de Engenharia de Recursos Hídricos e do Meio Ambiente da Universidade Federal Fluminense (UFF), Márcio Cataldi.

As mudanças climáticas e a Baía de Guanabara

As mudanças climáticas já são uma realidade e, se for considerada apenas a Região Hidrográfica V, que abriga a Bacia da Baía de Guanabara e os sistemas lagunares de Maricá e Jacarepaguá, seus efeitos já afetam a vida de 10 milhões de pessoas.

“Aqui, na Região Leste, já enfrentamos os efeitos das mudanças climáticas. Podemos experimentar, indesejavelmente, períodos maiores de estiagens, combinadas por vezes com calor intenso, aumentando o consumo da população em período de estresse hídrico”, comenta o coordenador-geral do Subcomitê Leste do CBH Baía de Guanabara, Jorge Muniz.

Dados internacionais

De acordo com o 6º Relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC), divulgado em março deste ano, se nenhuma medida prática de diminuição drástica de emissão de gases causadores do efeito estufa for tomada em escala global, que limite a alta da temperatura global em 1,5ºC ao longo do século, o aumento médio da temperatura no planeta pode chegar a 3,5ºC.

Nesse cenário, cidades como o Rio de Janeiro podem enfrentar um aumento de mortes por calor de 3% até 2050 e 8% até 2090. Caso a emissão dos gases seja contida, a previsão é de que a mortalidade caia para 2%.

Além disso, o relatório também prevê um aumento de chuvas extremas e, por consequência, desastres como enchentes e deslizamentos de terra.

As mudanças do clima também vão impactar a pesca e a agricultura, segundo o IPCC. A produção de peixes pode cair 36% entre as décadas de 2050 e 2070, se comparado com o período de 2030 a 2050. À produção de crustáceos e moluscos, por sua vez, é reservado um prognóstico catastrófico, beirando a extinção – a redução deverá chegar a 97% no mesmo período.

Serviço

Evento: 2ª Roda de Conversa do SC Leste, com o tema “Impacto das mudanças climáticas e soluções com integração regional”

Data: 25/5

Horário: 14h

Inscrição: Gratuita



Como declarar criptomoedas e investimentos na bolsa no imposto de renda?

Os tokens não fungíveis (NFTs) viraram uma “febre” no mercado financeiro e, assim como os criptoativos, estão na mira do Fisco. Por serem investimentos declaráveis e que seguem as regras da Receita Federal como qualquer outro, devem constar no IR 2022 na Ficha “Bens e Direitos”. Nesta aba o contribuinte deve selecionar na ficha o grupo Criptoativos e, em seguida, informar o código mais adequado para o tipo de ativo digital a ser declarado.

Juliano Garrett, diretor da Consultoria Federal da Econet Editora, explica que que a Receita Federal passou a ter um controle maior sobre operações com criptoativos com a publicação da Instrução Normativa n° 1.888/2019 – quando o valor mensal das operações ultrapassar R$30 mil.

Quem realizou operações em Bolsas de Valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas também é obrigado a apresentar a Declaração de Ajuste Anual. É que os pagamentos de IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte) realizados na Bolsa de Valores estão vinculados ao CPF e se o contribuinte for pego na malha fina os riscos são grandes. As regras variam conforme o tipo de operação e apesar da obrigatoriedade de declarar todos os ganhos nos mercados de ações, nem todas as negociações estão sujeitas ao IR e geram impostos.

“É consenso que a pandemia mudou o comportamento das pessoas. Uma das lições deixadas pela crise sanitária é a necessidade de poupar dinheiro para atravessar com saúde financeira períodos de vacas magras. A renda de muitas famílias foi afetada em razão da paralisação do comércio, do setor de serviços e escolas, além das demissões causadas pela crise econômica desencadeada pela Covid-19. Quem perdeu o emprego também buscou maneiras de investir o valor da rescisão contratual para além da poupança”, afirma Garret.  

Novos investidores

A pesquisa Letramento Financeiro – Medindo Percepções e Hábitos Financeiros Entre os Brasileiros, realizada em 2020 pelo Instituto Locomotiva em parceria com a Xpeed, um braço de educação financeira da Xp Investimentos, comprova que a pandemia colocou o investimento em pauta na vida dos brasileiros.

O estudo contou com 1501 participantes e 50% dos entrevistados responderam que a pandemia os incentivou a aprender coisas novas. Outros 41% afirmaram que passaram a pesquisar mais sobre assuntos financeiros.

O levantamento também apontou que 47% dos respondentes passaram a fazer mais planos sobre o futuro em razão da pandemia; 48% passaram a economizar mais; e 49% passaram a comprar menos bens de alto valor.

 Além de angariar um novo público para o mercado financeiro, a pandemia mudou o perfil do investidor. Parte deles chegou à Bolsa de Valores. O estudo “A Descoberta da Bolsa Pelo Investidor Brasileiro” indica que esse grupo é composto por brasileiros de 25 e 34 anos (42%), seguido pela faixa etária de 18 a 24 anos (26%) e 35 a 44 anos (22%).

 O levantamento também avalia o amadurecimento dos investidores, que buscaram mais informações a respeito do assunto, aumentaram o apetite ao risco e analisaram estratégias de médio e longo prazo.



Aumenta número de robôs na indústria, aponta pesquisa global

Em todo o mundo, já existem mais de três milhões de robôs operando em fábricas e pelo menos US$ 13,2 bilhões foram gastos nos últimos anos em novas instalações utilizando esse tipo de tecnologia. Pelo menos 76% desses investimentos foram feitos por cinco países: China, Japão, Estados Unidos, Coreia do Sul e Alemanha. As indústrias automotiva, elétrica, eletrônica e metálica são as que mais investem no uso de robôs em seus parques industriais.

Os dados são da pesquisa “2021 World Robot Report”, da Federação Internacional de Robótica (IFR, da sigla em inglês), divulgado no final do ano passado a partir de dados de 2020. O primeiro ano da pandemia da Covid-19 foi desafiadora em todo mundo, mas, segundo o relatório, aquele ano foi terceiro melhor para a indústria robótica desde 2018, com um aumento de 10% em novas unidades instaladas.

Em relação ao número de robôs a cada 10 mil trabalhadores atuando em parques fabris, a média global é de 126 unidades. A Coreia do Sul lidera com 932 robôs para cada 10 mil funcionários. Já o Brasil possui nove robôs para esse contingente de trabalhadores atuando na indústria. O país, segundo a IFR, apesar da pequena quantidade de uso de robôs, teve um crescimento de 3% do uso dessa tecnologia desde 2015 e é considerado um mercado emergente na América Latina.

Para o tecnólogo em automação e programador de robôs, Ricardo Echer Neto, o aumento do uso de robótica na indústria brasileira será capaz de contornar a escassez de habilidades, aumentando assim a capacidade e qualidade da produção. Segundo ele, o investimento em robótica possibilitará à indústria a criação de produtos mais sofisticados, resultado também em geração de emprego para profissionais qualificados nessa área.

“Como resultado da robotização de linhas industriais, o aumento da produção final garante maior controle e automação dos processos para as corporações que investem nos recursos da robótica para conquistar maior vantagem competitiva por meio de tecnologias de ponta, otimizadas e muito eficientes”, explica.

Echer Neto explica ainda que a introdução de robôs nas linhas de produção garante, além do aumento da produtividade e eficiência dos processos, mais segurança aos trabalhadores. “Com os robôs, é possível diminuir o contato direto e esforço repetitivo, trazendo uma qualidade de vida melhor ao funcionário e aumento da produção, visando melhorias no aspecto de ergonomia também”, atesta.

Chegada da Internet 5G pode acelerar automação industrial no Brasil

Com o uso de robôs e da automação ainda em estágio inicial no Brasil, se comparado aos países que mais investem nesse tipo de tecnologia, uma esperança de modernização dos parques industriais é a chegada da internet 5G, segundo a avaliação de Ricardo Echer Neto, que tem mais de 12 anos de experiência na área. A internet mais rápida deverá impulsionar a chamada Indústria 4.0.

“A chegada da tecnologia 5G pode trazer grandes mudanças impactando comportamento de usuários, indústria, mercado, multiplicando a velocidade das conexões e impulsionando inovações e mudanças de hábitos”, opina.

De acordo com o profissional, além da possibilidade de montar fábricas inteligentes, operadas por robôs de alta precisão, a tecnologia 5G vai impactar várias outras áreas, com avanços para toda sociedade. “Poderemos ter em um futuro próximo o gerenciamento de cidades inteligentes, melhorias na comunicação, preservação de energia elétrica, tornando cidades ambientalmente sustentáveis, além de melhorias na assistência médica, com diagnósticos realizados por equipamentos inteligentes de altíssima confiança”, conclui.

Ásia ainda é o principal mercado para robótica

A pesquisa 2021 World Robot Report mostrou que países da Ásia lideram o mercado de robôs industriais. Em 2020, 266.452 novas unidades foram instaladas, o que representa um crescimento de 7% em relação a 2019, quando existiam 249.598 unidades de robôs instalados nas indústrias.

O país com a maior densidade de robôs utilizadas na manufatura é a Coreia da Sul, que ocupa a primeira posição desde 2010. O número de robôs do país excede em sete vezes a média global, com 932 robôs em operação para cada 10 mil trabalhadores. O aumento de unidades aumenta, em média, 10% ao ano desde 2015. Com uma indústria eletrônica mundialmente reconhecida, assim como sua indústria automotiva, a economia do país é baseada em duas áreas que mais demandam o uso de robôs industriais.



Especialista em marketing estratégico explica importância de gestão de marca

Em um cenário competitivo, empresas de diversos setores têm um objetivo em comum: tornar a marca presente no mercado e reconhecida pelo público. Diante desta demanda, ganha destaque a prática do “branding” (“marca”, em tradução livre), estratégia que busca despertar o interesse pelos valores que um empreendimento desenvolve em torno de si.

Em linhas gerais, Brand Management – como a estratégia também é conhecida – consiste na gestão da marca de uma empresa, o que compreende aspectos como nome, imagens e elementos de identidade visual, como logotipos, símbolos e slogans que representam o negócio, o que inclui seus produtos e serviços.

Para Paulo Guilherme Leal, especialista em marketing estratégico e empreendedorismo, a gestão de marca é um fator importante para o sucesso de um negócio e pode determinar a diferenciação positiva frente à concorrência.

“Branding é muito mais do que criar uma logomarca bonita. A marca precisa traduzir a essência da empresa, sua cultura e valores. Tudo isso de forma que o cliente entenda, à primeira vista, o que você representa”, afirma.

Marca e slogan devem ter coerência

Segundo Leal, marca e slogan normalmente andam juntos, pois a marca sintetiza e o slogan confirma. “Dou, como exemplo, uma de minhas empresas, a ‘OMEUCHIP’: minha marca já traduz o que eu sou, uma empresa que vende chips de telefone. Usamos as cores vermelha e azul e, logicamente, o fundo branco, pois estamos nos Estados Unidos e já queremos deixar claro que somos uma empresa americana”, pontua.

“E, nosso slogan: ‘Um Chip Pra Chamar de Seu’ representa o compromisso que assumimos com nosso cliente, que está na primeira posição em nossa empresa – ele chama o nosso produto de seu, e assim o tratamos”, acrescenta.

O especialista em marketing estratégico e empreendedorismo observa que há diversas ferramentas usadas por profissionais que cuidam da gestão de marca de uma empresa. Apesar disso, para ele, um ponto deve ser levado em consideração: a coerência. “Não adianta você ter uma marca moderna que te diferencie, se seus processos são burocráticos ou arcaicos”.

Para concluir, Leal destaca que a gestão de marca é parte fundamental para um bom posicionamento estratégico. “Tudo passa por ela [gestão de marca]. E não precisamos inventar a roda, pensar em coisas mirabolantes, pois, normalmente, o simples bem feito dá os melhores resultados”.

Para mais informações, basta acessar: https://instagram.com/pgleal



Qual é o futuro da privacidade e proteção de dados?

Desde que a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) entrou em vigor em 2020, as empresas passaram a colocar em seus orçamentos a proteção de dados pessoais.

A privacidade é, parafraseando o conceito de Louis Brandeis e Samuel Warren: o direito de estar só. Ela e a proteção de dados visam promover como direito fundamental aquilo que hoje é citado como “o novo petróleo”. Ou seja, segurança da informação não é custo, é investimento.

As 5 tendências para privacidade

Algumas tendências podem ser vistas em diversas áreas relacionadas às atividades das empresas e das pessoas quando vem à tona a preocupação com dados pessoais.

1 – EUA com protagonismo no ocidente

Os EUA sempre foram grandes ditadores de tendências em diversos aspectos, e principalmente, quando se fala de tecnologia. Em questões de privacidade, o país caminha rumo à uma unificação. Recentemente o estado de Utah assinou a sua lei de privacidade e segue o mesmo caminho da Califórnia, Colorado e Virgínia que estão em vias de ter suas regras aprovadas.

Para Aline Deparis, CEO e fundadora da startup Privacy Tools: “A vontade de experimentar o novo, de não perder oportunidades que surgem e de estar sempre na crista da onda faz com que as pessoas aceitem correr riscos e dar acesso a dados de sua vida particular para terceiros sem a devida clareza sobre qual vai ser o impacto dessa ação. Como garantir que as leis consigam proteger a pessoa natural quanto aos seus dados pessoais e proteger os negócios e o segredo industrial das empresas que precisam e querem inovar? São desafios globais, não é exclusividade do Brasil.”

2 – Privacidade como diferencial

Já não é de hoje que algumas empresas passaram a usar a privacidade como diferencial. Tanto a Apple quanto o Itaú passaram a veicular comerciais usando a proteção de dados pessoais como um ativo.

Na visão da Dra. Laís Rodrigues, sócia-fundadora da Protego: “Os tempos de incertezas na área de privacidade e proteção de dados devem demorar a passar no Brasil. Isto é motivado, principalmente, pela instabilidade das decisões judiciais acontecendo enquanto aguardamos posicionamentos da Autoridade Nacional – que possam gerar alguma segurança jurídica. Não significa, porém, que as empresas podem dispensar a conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados, pelo contrário. Em um futuro próximo, vejo mais empresas perdendo oportunidades de expansão e desenvolvimento pela falta de conformidade e cuidado com dados pessoais. Acredito, ainda, que não é todo ponto em branco da Lei que a ANPD irá complementar, por isso a dependência das orientações da autoridade é perigosa.”

3 – Plataformas de privacidade

Quem imagina gerenciar uma empresa com milhares de clientes usando apenas uma planilha? Muitas empresas que iniciam o seu trabalho de adequação às normas o fazem através de consultorias, e quando a empresa não possui uma plataforma o resultado da adequação acaba sendo estático, através de uma série de planilhas e documentos que vão precisar de manutenção constante.

De acordo com Carmina Hissa, sócia-fundadora do escritório Hissa & Galamba Advogados: “Um dos grandes desafios para as empresas é ter uma visão geral dos dados pessoais e seus fluxos nos processos de negócios, para viabilizar as atividades do Encarregado pelo Tratamento de Dados/DPO e atender às solicitações dos titulares de dados. A imagem e reputação da empresa está diretamente ligada à sua adequação à LGPD e a continuidade da gestão dos dados pessoais tratados pela empresa. ”

4 – Os cookies em jogo

Muitos usuários pesquisam por um produto ou serviço e a partir disso são praticamente perseguidos por ofertas dele. Uma das técnicas para essa perseguição é o tratamento de dados pessoais através de cookies. Algumas versões de navegadores já irão bloquear alguns tipos de cookies e a tendência é que a prática de uso dessa técnica seja abolida nos próximos anos.
Recentemente o Google Analytics foi banido na França e o Google já trabalha em uma tecnologia para apresentar como substituição aos cookies para finalidade de tratamento de dados para marketing.

5 – Revoluções na IA (Inteligência Artificial)

Nem todo uso de reconhecimento facial respeita a proteção de dados. O tratamento de dados para decisões automatizadas através de tecnologias conhecidas como “Machine Learning” utiliza um grande volume de “exemplos” ou modelos de treinamento.
No entanto, transbordam notícias de polêmicas relacionadas ao uso destas tecnologias para reconhecimento facial gerando diversos casos de discriminação justamente pela imprecisão da decisão da máquina depender de exemplos que nem sempre vão refletir a realidade.

Um direito de todos

Desde fevereiro de 2022 a proteção de dados pessoais passou a ser um direito fundamental no Brasil. Em todo o mundo, a privacidade e proteção de dados avança e é questão de tempo para os negócios serem repensados.
De acordo com estudo da Okta e YouGov, 88% dos consumidores entrevistados não comprariam produtos e serviços de empresas que eles não confiam, portanto, novamente, a confiança é essencial nas relações empresariais, sobretudo, com os consumidores.



Especialista explica como se dá a regularização fundiária na Faixa de Fronteira

Em todo o país, a Faixa de Fronteira mede 15.735 quilômetros e é dividida em três grandes áreas: Arco Norte, Arco Central e Arco Sul – esse, do qual o Paraná, em sua porção Oeste, faz parte, tem 139 municípios, que perfazem uma área total de aproximadamente 65 mil km e uma população correspondente estimada de 2,5 milhões de pessoas. Ao todo, são exatas 218.053 propriedades rurais, conforme dados do SNCR (Sistema Nacional de Cadastro Rural).

Cicero Brito, CSMO (Chief Sales Marketing Officer) da Diamond Agro – empresa que atua com regularização fundiária, soluções e serviços agrários, serviços financeiros para o agronegócio e gestão em investimentos -, explica que as chamadas “Terras em Faixa de fronteira” fazem parte de uma porção de áreas, devolutas ou não, que separam o Brasil dos países que com ele confinam.

Ainda hoje, não faltam dúvidas sobre a ocupação – e a consequente regularização fundiária – em terras de faixa de fronteira, já que a pauta envolve restrições e permissões legais. Para esclarecer os principais aspectos do tema, a reportagem organizou as orientações do especialista nos tópicos a seguir:

Autonomia só da União

Segundo a advogada Sarah Chagas responsável pelo corpo jurídico da Diamond Agro, afirma que somente a União, pelos seus órgãos competentes, tem competência para alienar, conceder, permitir a ocupação e dispor das terras devolutas situadas na Faixa de Fronteira de 150 quilômetros a partir da linha de fronteira, com outros países.

“Desta forma, se faz necessário a regularização fundiária, mediante a emissão de TDs (Títulos de Domínio) ou por CDRU (Concessão do Direito Real de Uso), pela União, no âmbito do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária)”, pontua Sarah, “Pela aplicação da Constituição Federal, dispositivos legais, como a Lei nº 11.952;   regulamentadores, como o Decreto nº 10.952/2020 e o Decreto-Lei 1.942/1982; e normativos correlatos, é possível realizar a regularização fundiária ao ocupante de terra em Faixa Fronteira”, acrescenta.

Regularização exige procedimentos técnicos

Sarah explica que, a regularização fundiária passa pela adoção de procedimentos técnicos, como o georreferenciamento e a demarcação; a identificação pessoal; o cadastramento familiar; o levantamento da situação ocupacional; a declaração de requisitos; o valor da terra; e os preços referenciais e registros ambientais aos ocupantes das referidas terras.

Além disso, são consideradas questões jurídico-legais afetas à inalienabilidade dos títulos, como cálculo do valor da terra, prazos para pagamento e solução de títulos e contratos não pagos e com cláusulas resolutivas – que, por exemplo, perderam seu valor legal -, com a subsequente apresentação dos documentos e outros papéis para a Superintendência Regional do Incra, com o estabelecimento do devido processo administrativo.

Classificações e situações podem variar

Em relação aos imóveis rurais (tanto na Faixa de Fronteira como em outras terras devolutas), o CSMO da Diamond Agro explica que há distintas classificações e situações quanto ao cadastro ou cadastramento, matrícula e registro, título de domínio, condições de adimplência, ratificação dominial e termo declaratório, entre outros, que devem ser levadas em conta para a consecução dos objetivos de Regularização Fundiária e Titulação Definitiva (ou mesmo Provisória). Ao passo que, para cada caso, haverá enquadramento de tipo de regularização a ser aplicada, instruído com a documentação comprobatória própria.

“Na prática, o processo de regularização e de titulação significa a garantia do direito sobre determinado bem, reconhecido de maneira definitiva. É a certeza, a segurança de que aquele bem que determinada empresa, família, por vezes, por décadas vem trabalhando, definitivamente pertence àquela empresa, família”, assegura. “É herança dos filhos que está ali materializada na forma daquele patrimônio, a liberdade, a garantia daquele direito definitivamente nas mãos daquela família”, acrescenta.

Profissionais prestam assessoria para regularização fundiária

Sarah Chagas, conta que há empresas que promovem soluções, consultoria e assistência técnica a imóveis rurais e urbanos. “A assessoria é uma alternativa para quem busca a regularização com celeridade, pois compreende todos os aspectos técnicos e jurídicos-legais para a consecução dos objetivos de Regularização Fundiária e/ou Titulação Definitiva (ou mesmo Provisória)”.

Chagas destaca que, via de regra, a assessoria atua junto a todos os órgãos, entidades e instituições, públicas e privadas, que são importantes na cadeia de eventos para a regularização fundiária e titulação definitiva dos imóveis rurais de domínio da União e do Incra localizados na Faixa de Fronteira.

“Especialistas na área analisam as classificações e situações envolvendo o imóvel e seu ocupante, realizam o enquadramento de tipo de regularização a ser aplicada, instruído com a documentação comprobatória própria, com a subsequente apresentação dos documentos e outros papéis para a Superintendência Regional do Incra, com o estabelecimento do devido processo administrativo, e acompanhamento do mesmo até sua conclusão”, afirma.

Assim, vale considerar o apoio de uma empresa que, por meio do ingresso de processos administrativos, impulsionem a execução de normativas, regularizando qualquer imóvel em faixa de fronteira, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.diamondagro.com.br/



Como escolher jogos de cama diferenciados

Produtos desenvolvidos para auxiliar o dormir melhor, com mais horas de sono e sem interrupções no descanso, permitem ganhos para a vida. Ou seja, quem não gosta daquela sensação revitalizadora de acordar após uma boa noite de sono? Sentir-se mais disposto, mais ativo e pronto para as demandas do dia a dia é essencial.

Jogos de cama também são investimento para qualidade de vida
Afinal, conquistar uma boa noite de sono é um investimento para a qualidade de vida. E a própria Medicina faz um alerta: dormir mal, além de deixar a pessoa exausta, com mau humor, acaba provocando uma série de malefícios à saúde, tanto física quanto mental.

Pensando nisso, com foco a ter um melhor descanso (e um sono perfeito), é necessário mais do que ter uma boa cama, colchão e travesseiros com qualidade. Os jogos de cama também são itens valiosos para chegar ao objetivo de bem-estar.

Independente do estilo, e gosto para o jogo da cama, o importante é adquirir produtos aprimorados com tecnologia de ponta, pois estamos falando de artigos que podem favorecer a sua qualidade de vida.

Tecidos: o que você precisa saber
Assim, há uma infinidade de jogos de cama desenvolvidos com tecnologia têxtil que agrega mais valor ao produto. Um exemplo está na confecção de itens com uma quantidade ideal de fios presente em um jogo de cama.

Quanto mais fios ele tiver, mais o tecido do jogo de cama proporciona a sensação de maciez ao toque.

Na hora de escolher o tecido que compõe o jogo de cama, deve-se atentar que são 3 os tipos de tecidos: os com fibras naturais, fibras sintéticas e fibras artificiais. Na categoria de fibras naturais, há jogos de cama modernos com produtos feitos à base de algodão, percal, seda, cetim e algodão egípcio.

Esses modelos de fibras oferecem uma maior sensação de maciez. Já as fibras sintéticas são originárias da ação feita com produtos químicos. Têm preço mais baixo que os naturais, mas apresentam uma condição menos favorável à maciez. Poliéster é um exemplo de tecido de microfibra.

Já os artigos confeccionados em fibras artificiais são desenvolvidos com a utilização de produtos químicos em tecidos de origem natural. Apresentam boa maciez se comparado com as fibras sintéticas e um preço menor que os jogos de cama com fibras naturais. Um modelo de tecido feito sob essa característica é a viscose.

Jogos de cama também podem ser artigos de decoração
A tecnologia que avança na indústria têxtil está associada não só em avanços nas quatro etapas da produção de artigos como jogos de cama, como fiação, tecelagem, acabamento e a fase final de corte e montagem, mas também para desenvolver produtos que associem qualidade do material a estilo que esteja em voga.

Dessa forma, hoje há uma infinidade de opções de jogos de cama por tamanho, tecidos, cores e estampas. De características joviais, clássicas, elegantes ou minimalistas em tons de cores. A escolha deve levar em conta o seu gosto pessoal e como quer decorar o seu quarto.

Antes de escolher o modelo de jogo de cama moderno, pense que o quarto é um dos ambientes da casa em que você terá muitos momentos prazerosos da vida. Portanto, é imprescindível a pesquisa por itens que tragam equilíbrio ao quarto, por exemplo. 

Por isso, o jogo de cama precisa refletir muito de sua personalidade, tornando-se também um item de decoração como outras peças e objetos que compõem o quarto.

Pesquisa a infinidade de opções de jogos de cama
Sites especializados nesse segmento indicam a tendência de escolha de cores neutras. Mas isso não impede que você escolha jogos de cama com cores ou estampas que possam combinar com as paredes do quarto.

A quantidade de fios, na maioria dos produtos, está em cerca de 200 a 600. Essa quantidade de fios é recomendada para que não torne um lençol pesado para o corpo. Também é indicado que se pesquise opções de jogos de cama que sejam compatíveis ao tamanho da cama, para que os lençóis sobre lençóis e edredons consigam preencher essas medidas.

Por isso, invista seu tempo na pesquisa de produtos que combinem o seu gosto com a qualidade das peças. De fronhas a edredons, um bom jogo de cama traz como elemento principal a harmonia, seja do tecido à estampa.

Não esqueça: dormir com conforto e prazer é vital para uma boa saúde!
Uma escolha acertada para um jogo de cama com tecidos que ofereçam maciez ao toque é tão importante quanto os outros elementos da cama. Quem sai ganhando é você que terá noites mais prazerosas e mais qualidade de vida!

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Regulamentação de telemedicina avança no Congresso e no CFM

Por meio da Resolução 2.134/2022 do CFM (Conselho Federal de Medicina), publicada no dia 5 de maio, foram definidos os parâmetros e regulamentada a telemedicina, prática que se popularizou no país durante a pandemia de Covid-19. Para especialistas, a regulamentação da prática poderá ser de grande valia para o SUS (Sistema Único de Saúde), que realiza 75% dos atendimentos do país, e também para pacientes residentes em municípios mais isolados.

De acordo com o texto, os planos de saúde estarão aptos a oferecer atendimentos por teleconsulta, podendo, os médicos, indicar o atendimento presencial caso considerem necessário. 

Além da teleconsulta, outras seis modalidades foram definidas pela nova resolução: teleinterconsulta (quando médicos consultam outros médicos), telediagnóstico (que consiste no envio de laudos de exames aos médicos), telecirurgia (que deverá ser mediada por robôs), telemonitoramento (definido como o acompanhamento da evolução clínica do paciente), teletriagem (que é a regulação do paciente para internação) e teleconsultoria.

A resolução do CFM é acompanhada por uma movimentação no sentido de regulamentar e definir a prática também no Congresso Federal. No dia 27 de abril, foi aprovado na Câmara dos Deputados o PL 1998/2020, projeto de lei que regulamenta a telessaúde no país – além da telemedicina, o texto também regulariza o atendimento remoto em enfermagem, fisioterapia e psicologia. O texto-base do projeto, de autoria da deputada Adriana Ventura (Novo-SP), foi aprovado por 300 votos favoráveis e 83 contrários, e agora segue ao Senado.

De acordo com o conteúdo, ficam estabelecidos princípios para a prática, como autonomia do profissional de saúde, consentimento do paciente e direito de recusa a esse atendimento remoto. Os atos do profissional que se valer da telessaúde, além disso, terão abrangência nacional. E eventuais normas que restrinjam a telemedicina terão de demonstrar a imprescindibilidade da medida de modo que sejam evitados danos à saúde dos pacientes.

Para Lucas Cortez, Key Account Manager da Advantech Brasil, empresa provedora de soluções IoT, com o incremento do uso de tecnologias cada vez mais avançadas, “os profissionais de saúde já podem tomar decisões com maior agilidade e precisão”, podendo acessar exames em diferentes locais do país sem a necessidade de longos deslocamentos dos pacientes, sendo que algumas vezes estes se dão “apenas para coletar resultados ou realizar simples consultas”.

A regulamentação da telemedicina, em sua análise, do ponto de vista da abrangência ao acesso à saúde por parte da população, irá impactar positivamente a sociedade, “trazendo agilidade na tomada de decisões e segurança aos profissionais e pacientes”. 

Cortez ressalta, porém, que alguns pontos importantes devem ser discutidos para a melhor implementação da prática. “Apesar de consideráveis avanços positivos, alguns pontos ainda serão muito discutidos na medida que a telemedicina se popularizar, como a necessidade de implementar soluções para segurança de dados e informações sigilosas”, afirma. 

Além disso, o profissional ressalta que a prática demandará mais investimentos tecnológicos dos hospitais e clínicas. “Serão necessários investimentos em IA (Inteligência Artificial), computadores mais robustos, aquisitores de dados, sistemas de cibersegurança, carrinhos médicos específicos para telemedicina e softwares para videoconferências”.



É possível construir um projeto residencial funcional utilizando steel frame

Quando se ouve falar em utilizar perfis de aço na construção de uma residência, muitos imaginam um produto final limitado e padronizado. Mas é possível desenvolver construções bastante confortáveis e funcionais utilizando o método construtivo com steel frame.

O arquiteto Nicolás Dolinsky desenvolveu um projeto de moradia unifamiliar utilizando perfis de steel frame da Barbieri, com construção realizada pela Home Steel e engenharia detalhada fornecida pela equipe técnica da Consul Steel.

A residência possui uma área total construída de 176 m² e está localizada em grande terreno no bairro de Santa Inés, em Buenos Aires, na Argentina.

 

O esquema funcional

A parte social da casa é composta por um amplo espaço que integra sala de estar, sala de jantar e cozinha. Esta área aberta está fluidamente ligada à galeria semi coberta, que funciona como conexão entre o interior da casa e o parque.

Os quartos e banheiros compõem a parte privativa da casa, cujo acesso é feito por uma única porta que, quando fechada, proporciona privacidade para um melhor descanso.

Foi projetado um grande envelope que abriga os diferentes ambientes cobertos, e atua como protagonista, impondo-se sobre o ambiente e simbolizando metaforicamente o caráter primordial da casa e da arquitetura: fornecer abrigo e proteção na natureza.

Os quartos têm vista para os fundos, buscando a melhor orientação e os ambientes do banheiro, vestiário e escritório ficam voltados para a frente, com janelas menores que proporcionam maior privacidade.

Finalmente, o setor de serviços (depósito, lavanderia e banheiro exterior) passou a ser independente da casa e localizado junto à garagem.

 

A estrutura

Dolinsky conta que opta sempre por construir em steel frame pela rapidez com que são executadas as obras, pela elevada eficiência térmica e acústica que o sistema proporciona e pelo pouco desperdício de materiais, graças também à engenharia detalhada. Da mesma forma, valoriza o baixo consumo de água durante a obra, tendo locais de trabalho mais limpos e seguros.

O projeto exigiu o consumo de perfis de 44 kg/m², dos quais as seções mais utilizadas foram PGC e PGU de 100, 150 e 200 mm.

Foram utilizados produtos Barbieri como perfis steel frame, para a estrutura principal, perfis drywall plus para as subdivisões interiores, forros Perfilplas para as áreas semi cobertas e barreiras de vento e água Typar.

 

Acabamentos

O sistema EIFS (Exterior Insulation Finish Systems), com gesso plástico texturizado, foi usado como revestimento externo e combinado com o revestimento Siding Cedar para obter um jogo de texturas e rugosidade.

A casa possui esquadrias de alumínio com vidro duplo e acabamentos de primeira qualidade para proporcionar eficiência e conforto ao longo da vida útil do projeto.



Linha do tempo das mudanças do Programa de Alimentação do Trabalhador

O Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) foi instituído em 1976 para incentivar os empregadores a garantirem para os trabalhadores melhores condições para acesso a uma alimentação saudável e nutricionalmente adequada. O programa está passando por mudanças desde novembro de 2021 e, por isso, é importante que os empregadores estejam atentos.

Mudanças que já estão valendo

Agora, a gestão do programa é feita de forma compartilhada por três pastas do Governo Federal: Ministério do Trabalho, Ministério da Saúde e Receita Federal.

A inscrição no PAT continua obrigatória. Para poder aproveitar os encargos sociais e os incentivos fiscais previstos pelo programa, a empresa precisa estar inscrita no Programa de Alimentação do Trabalhador.

Outra novidade é a existência de um cartão único. Os benefícios de alimentação e refeição poderão ser oferecidos no mesmo cartão, desde que sejam feitas contas separadas para cada benefício. Isso porque o programa não permite a migração de saldo entre benefícios vale-refeição e vale-alimentação, para assegurar a destinação específica de cada modalidade.

Também já estão valendo as novas regras para a dedução do Imposto de Renda. O RH da empresa precisa observar dois quesitos: o valor dos benefícios concedidos ao trabalhador não pode ser maior do que um salário-mínimo e, além disso, para fins do cálculo da dedução do IR, serão incluídos somente os trabalhadores que recebam até cinco salários-mínimos.

Mudanças futuras

Duas mudanças passarão a valer 18 meses depois da publicação da nova regulação do PAT. Mas ainda está sendo discutido como essas mudanças serão viabilizadas tecnicamente:

Uma delas é sobre o cartão ser bandeirado. As novas regras permitirão a convivência dos arranjos fechado (rede credenciada própria) e aberto (cartão bandeirado) dos benefícios vale-alimentação e vale-refeição. Mas esta regra ainda não está valendo, não existe cartão bandeirado no PAT.

Além disso, o trabalhador vai poder escolher por qual operadora ele deseja receber os benefícios e fazer a portabilidade, solicitando ao RH da empresa.



Crise econômica aflige mais os brasileiros do que pandemia

A redução no número de casos e mortes por Covid-19 observada na comparação entre o início do ano de 2021 e o mesmo período de 2022 vem gerando um sentimento de “pós-pandemia” na população brasileira. 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Travessia, que contou com a participação de mil pessoas entre os dias 5 e 6 de abril, a crise econômica ocupa o primeiro lugar na listagem de temas que afetam todas as classes sociais: o tema é mencionado por 37% dos entrevistados com ganhos de até dois salários mínimos, e por 33% dos participantes com renda maior. 

A inflação aparece em segundo lugar no ranking de preocupações para 2022. O tópico foi citado por 29% dos brasileiros com renda mensal de até dois mínimos e para 28% dos que ganham entre dois e cinco salários mínimos, e para 23% dos participantes com renda superior à base salarial.

Com relação à pandemia de Covid-19, a pesquisa demonstrou que 37% dos indivíduos são contra a aplicação da quarta dose, 20% não têm opinião definida e 43% esperam tomar as doses necessárias para cumprir todo o esquema vacinal. Para 42% dos participantes com renda menor do que dois salários mínimos, a crise sanitária chegou ao fim no país. A taxa é ainda maior entre os brasileiros com renda maior: 66% dos cidadãos com rendimento acima de cinco salários mínimos acreditam no fim da pandemia.

De fato, o Brasil tem o menor número de mortes por Covid-19 desde março de 2020, segundo dados do Ministério da Saúde divulgados em 8 de maio. Foram confirmadas 13 mortes pela doença no país nas últimas 24 horas. No total, são 664.139 vítimas em solo brasileiro desde o início da crise sanitária. O número de óbitos registrados nas últimas 24 horas é o menor desde 24 de março de 2020, quando foram confirmadas 12 mortes. 

Ainda de acordo com Ministério da Saúde, foram aplicadas 418,81 milhões de doses de vacina contra a covid-19 no país, sendo 175,16 milhões de primeira dose, 155,72 milhões de segunda dose e 4,84 milhões de doses únicas. Além disso, 77,57 milhões de brasileiros tomaram doses de reforço, 2,13 milhões tomaram a segunda dose e 3,37 milhões receberam doses adicionais.

Richard Clayton, fundador da Trinta Porcento, empresa que atua com contabilidade e gestão empresarial, acredita que o temor dos brasileiros com relação à crise econômica em detrimento à crise sanitária seja uma reação natural, uma vez que a pandemia já está mais estabilizada e as pessoas estão mais tranquilas em relação a saúde. Por isso, a preocupação volta para a questão financeira do país.

“Infelizmente, uma pandemia gera um impacto financeiro muito grande nos países, ainda mais em um país subdesenvolvido, como o Brasil. Com a paralisação de atividades primárias que impactam em produtos básicos como matéria-prima e insumos no mercado, a inflação tende a aumentar e, automaticamente, os juros básicos aumentam, gerando uma retração completa”, afirma.

Clayton explica que, com a taxa de juros alta, as empresas passam a ter dificuldade em conseguir créditos e, quando conseguem, o custo do financiamento fica elevado. “Com isso, diminui-se a capacidade de caixa das empresas, o que gera uma retração natural no consumo e na geração de emprego e impacta diretamente a produtividade brasileira, dificultando o crescimento e enriquecimento da população”.

Passo a passo pode minimizar impacto da crise para PMEs

De acordo com o fundador da Trinta Porcento, a crise econômica representa um fator de risco para as PMEs (Pequenas e Médias Empresas). Apesar disso, algumas medidas podem ser tomadas a fim de superar a tormenta.

“As PMEs podem seguir um passo a passo para vencer contextos econômicos desafiadores como este. Para começar, é preciso analisar como reduzir seus custos operacionais. O segundo ponto é aumentar os investimentos em produção ou tecnologia para aumentar a escala”, pontua.

O terceiro passo é rever a política de preços dos produtos e serviços após redução dos custos e investimento na produção, acrescenta o especialista. “O quarto ponto, por sua vez, é contar com uma assessoria externa que auxilie nos pontos citados acima e demais questões particulares dos negócios ou, até mesmo, analisar a possibilidade de pivotar o modelo de negócio caso a situação da empresa esteja mais grave”, completa.

Por fim, segundo Clayton, também é importante fazer a contenção do aumento da inflação e taxa básica de juros – o que não compete às PMEs, mas que pode ser um ponto defendido pelos empresários. “Com o governo equilibrando ambos, os negócios de pequeno e médio porte conseguirão ter acesso a crédito barato, aquecendo assim a economia do país”.

Para mais informações, basta acessar: http://trintaporcento.com.br/



Empresas de TI investem em capacitação para preencher vagas

Com o avanço da transformação digital nas empresas e o avanço no desenvolvimento de diversas tecnologias, cresceu a demanda por profissionais de Tecnologia da Informação (TI) no Brasil. Outros fatores que colaboraram para esse cenário foi o crescimento do e-commerce e da adoção do modelo de trabalho home office durante o período da pandemia.

Para acompanhar essa movimentação do mercado, as empresas encontram muita dificuldade para encontrar profissionais qualificados no mercado. Os principais desafios na hora de selecionar os candidatos é a falta de preparo e conhecimento técnico na área. Isso se deve ao fato de a velocidade de abertura de novas vagas em TI ser maior do que as instituições de ensino conseguem formar novos profissionais.

De acordo com uma pesquisa da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais (Brasscom), houve um aumento de 14,4% na oferta de emprego na área de TI em 2021. Em contrapartida, um outro estudo da organização estima que o déficit de profissionais de TI deverá chegar a 797 mil profissionais até 2025.

Uma das saídas encontradas pelas companhias foi investir na capacitação dos candidatos e geração de novos talentos. Essa foi uma iniciativa tomada pela integradora de soluções multitech Ninecon.

“Há algum tempo as empresas de tecnologia convivem com um déficit de profissionais capacitados no mercado. Por isso, a Ninecon investe fortemente na capacitação e certificação dos seus consultores para continuar oferecendo um trabalho qualificado aos seus clientes. Essa iniciativa também promove o desenvolvimento de novas habilidades dos nossos colaboradores, o engajamento e, consequentemente, uma melhora na produtividade”, explica Edi Carlos Andrade, diretor de Talentos Humanos da Ninecon.

No último ano, a companhia investiu em mais de duas mil horas de treinamentos, conquistou mais de 60 certificações de implementação em cloud e mais de 90 certificações de especialistas em suporte.

Neste início de ano, a empresa abriu novas vagas de trabalho remoto em TI para funções como Consultor Oracle TOA, Consultor Funcional OTC, Desenvolvedor OIC, Consultor Funcional Oracle OTM, e Vendedor. Os candidatos podem encaminhar seus currículos pelo site da Ninecon se cadastrando em https://www.ninecon.com.br/trabalhe-conosco.



Apenas 8% dos day traders atuam por mais de 300 dias

Um estudo realizado por pesquisadores da EESP-FGV (Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas), em que foram analisadas milhões de operações de Day Trade na B3 (Bolsa de Valores brasileira), comparou, ao longo de seis anos, os resultados de investimentos feitos por pessoas físicas com investidores com CNPJ. De acordo com o trabalho coordenado pelos professores Fernando Chague e Bruno Giovannetti, há uma grande disparidade entre os rendimentos de investidores individuais com aqueles que têm na retaguarda bancos e corretoras.

Cada vez mais popular no Brasil, o Day Trade é uma operação de compra a venda de ativos ou derivativos realizada em um único dia na Bolsa de Valores, cujo objetivo é obter lucro com a oscilação de preço ao longo do dia. O número de buscas no Google por cursos de Day Trade, por exemplo, triplicou durante a pandemia, de 2019 para cá. 

Para o analista financeiro Sancler Leal, o prejuízo registrado com o Day Trade por investidores individuais é decorrente da falta de uma preparação adequada, em que estes profissionais “colocam o dinheiro na frente do conhecimento”. 

O levantamento da FGV foi feito a partir de um universo de cerca de 20 mil investidores, onde foi constatado que apenas 8% deles (ou cerca de de 1.500 investidores individuais) operaram como day trader por mais de 300 dias, critério que indica a intenção destes profissionais de viver da atividade. 

Dentro deste universo de investidores, 91% deles tiveram prejuízo, ao passo que apenas 0,8% teve lucro diário superior a R$ 300. Nos seis anos analisados pelos pesquisadores, o prejuízo dos investidores individuais passou de R$ 11 milhões, em 2012, a R$ 272 milhões, em 2017. O lucro das pessoas jurídicas com o Day Trade, por outro lado, neste mesmo intervalo, subiu de R$ 5 milhões para R$ 110 milhões.

“As pessoas veem que é algo simples de se fazer e por isso não buscam o conhecimento. Quem inicia operações sem conhecimento, vai ter prejuízo. Principalmente, nos seis primeiros meses que o profissional ainda não atingiu a curva de aprendizagem necessária para entender as nuances do mercado”, diz Leal.

Leal pontua que é importante que um investidor tenha um treinamento de “um ou dois anos” antes de começar a atuar como day trader. E, caso decida investir dinheiro no início da jornada, procure a orientação de um profissional certificado. 

“As pessoas buscam qualquer conteúdo com a facilidade da internet, mas não se certificam se quem produziu aquele conteúdo é certificado e tem competência no que está falando”, afirma. “Além do conteúdo de qualidade é necessário do tempo de aprendizagem para operar. Quem não tem essa maturidade, certamente terá perdas de altas quantias em curto prazo”. 

De acordo com a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), o universo dos investidores individuais passou de 500 mil, em 2017, a quase 4 milhões, no ano passado.

Para saber mais, basta acessar: https://mundotrader.com.br



Grupontapé segue na estrada com apresentações do espetáculo Balaio Popular

Em plena retomada de suas atividades, o Grupontapé, Cia. teatral da cidade de Uberlândia, interior de Minas Gerais, coloca o pé na estrada e agora parte para mais uma circulação, em maio. Por meio do projeto “Grupontapé na estrada II”, o grupo apresentou-se em Uberlândia-MG, Uberaba-MG, Contagem-MG e Sete Lagos-MG, no mês de novembro de 2021, e agora fará a circulação do seu trabalho, levando apresentações da peça Balaio Popular para as cidades de Capitólio-MG (24/05) e São Roque de Minas-MG (27/05).

“Estamos levando um dos espetáculos mais tradicionais do Grupontapé, o Balaio Popular, que foi constituído com a linguagem de teatro de rua. Será uma grande emoção para todos os integrantes do grupo encontrarem o público em cada uma destas cidades tão representativas de Minas Gerais”, comenta a atriz e cofundadora da Cia., Kátia Bizinotto.

O “Grupontapé na estrada II” foi um dos projetos que o Grupo não quis alterar para o universo online durante a pandemia e, por isso, ele ficou suspenso até a retomada das atividades do setor cultural. “Por acreditar que este dia chegaria e que seria importante esse encontro do Grupo com o público das cidades, levando arte e um pouco de alegria”, destaca o diretor de produção do Grupontapé, Rubem dos Reis.

Balaio Popular

Concebido na linguagem do teatro de rua, o espetáculo Balaio Popular do Grupontapé une a pesquisa feita pelo grupo do universo da cultura popular e o trabalho do diretor Fernando Limoeiro, professor do Teatro Universitário de Belo Horizonte-MG, grande conhecedor do teatro de rua e da cultura popular.

É um espetáculo que mostra as tradições populares e a religiosidade com enfoque principalmente no universo mineiro.

A peça, que tem duração de 30 minutos e conta com quatro atores em cena, acontece dentro do círculo de balaios, que é o espaço cênico e resgata a arte de contar histórias, valorizando a cultura popular por meio das lendas, parlendas, brincadeiras, provérbios, jogos e cantigas populares que perduram de geração em geração.

Apoio

O projeto “Grupontapé na estrada II” tem o incentivo da Lei Federal de Incentivo à Cultura e teve o patrocínio de diversas empresas, entre elas a Usina Uberaba de Uberaba-MG e TS Tech de Leme-SP. Na cidade de Capitólio-MG, a passagem da trupe é apoiada pela Feira Livre de Produtos Terra Nossa e pela Secretaria de Turismo e Cultura da prefeitura. Em São Roque de Minas, o apoio local é da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.

Para o secretário de turismo e cultura de Capitólio, Lucas Arantes Barros, a apresentação do espetáculo do Grupontapé vem reforçar uma semana bastante movimentada no setor cultural da cidade. De acordo com o representante da administração municipal, a prefeitura tem feito um trabalho para diversificar as atividades culturais no município, que já trabalhava bastante com a música. “Agora estamos tentando trazer atividades culturais diversas como dança e teatro. Portanto, realizar o espetáculo Balaio Popular, na praça da cidade, com a tradicional Feira Livre de Produtos Terra Nossa, nos deixa bem animados, principalmente porque nos ajudará a divulgar ainda mais esse trabalho de diversificação das atividades culturais. A nossa expectativa de público é grande. Escolhemos o Grupontapé pelo excelente trabalho que desenvolve e já estamos pensando em outras parcerias, pois por meio do teatro, acreditamos que iremos tocar mais pessoas para participarem das nossas atividades”, reforça Lucas Arantes Barros.

Segundo o diretor de Turismo e gestor de Cultura da prefeitura de São Roque de Minas, Marcel Oliveira Bruno, a apresentação do Grupontapé na cidade, que tem cerca de 7 mil habitantes, será um presente para a população. “Quando nos foi apresentada a proposta do Grupontapé vir a São Roque de Minas com o espetáculo Balaio Popular, pensamos ser viável e muito interessante. Vimos uma grande oportunidade de popularizarmos o teatro na cidade, que até então não tinha contato com uma companhia de destaque nacional. Será uma grande honra recebê-los por aqui e a nossa expectativa é a melhor possível. Um momento para toda família envolver-se com a cultura, e principalmente, com a mineiridade da qual fazemos parte”, destaca.

Serviço:

O quê: Projeto Grupontapé na Estrada II

Programação:

Capitólio-MG

Local: Praça da Matriz

Dia: 24/05

Horário: 19h

São Roque de Minas-MG

Local: Praça Alibenides da Costa Faria

Dia: 27/05

Horário: 19h



2ª CãoSciência ocorrerá no dia 29 de maio no parque das árvores

A 2ª edição da CãoSciência idealizada pelo médico veterinário e vereador Rodrigo Goulart acontecerá no próximo dia 29 de maio, das 8h às 12h, no Parque das Árvores, Zona Sul da capital. O evento totalmente gratuito reunirá tutores, clínicas veterinárias, empresas de higiene, estética e beleza animal, serviços, nutrição, estudantes e profissionais da saúde animal.

“O objetivo da 2ª CãoSciência é conscientizar e orientar sobre a saúde e o bem-estar dos animais domésticos, silvestres e de grande porte, conectar pessoas, fomentar os negócios na região e discutir políticas públicas a respeito da causa animal, além de proporcionar um dia divertido e cheio de surpresas para tutores e pets”, explica o vereador Rodrigo Goulart.

A 1ª edição da CãoSciência aconteceu em 2019 e reuniu diversas famílias com os seus pets. Durante o evento foram distribuídas amostras de rações, brindes, teve bate-papo com estudantes e profissionais da saúde animal, feira de adoção, orientação, serviços de clínicas veterinárias, de higiene e estética animal, de nutrição, exame de câncer de mama nas cadelas, entre outras atividades. “Estamos trabalhando para repetir e ampliar ainda mais o sucesso de 2019”, promete Rodrigo.

Serviço:

2ª edição CãoSciência

Data: 29 de maio, das 8h às 12h

Local: Praça Ivete Vargas – Parque das Árvores – Zona Sul



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Podcast – Como o 6G Transformará a Conectividade e a Comunicação...

0
Falamos sobre os seguintes assuntos: quando o 6G estará disponível | Fase de Padronização | Prazos e Lançamento Comercial | Novas Capacidades e Casos de Uso | Velocidades significativamente mais rápidas | Latência extremamente baixa | Conectividade massiva de dispositivos - IoT (Internet das Coisas) em larga escala | Integração com Inteligência Artificial (IA) | Sustentabilidade e Eficiência Energética e desafios para sua implantação.

Últimas Notícias

Translate »