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Instituição de ensino promove semana para conscientizar sobre o uso da internet

A tecnologia tem rompido cada vez mais barreiras,  com a pandemia, segundo a Organização Mundial da Saúde, o uso de tecnologias digitais aumentou e mais de 80% dos domicílios tiveram acesso à internet. Com isso, coloca-se em xeque o uso correto e seguro desses meios, e, além disso, se faz necessário entender realmente o momento tecnológico atual.

Tendo esse contexto em vista, o Colégio Albert Sabin criou o projeto Conecta Sabin, cujo objetivo é proporcionar uma semana de palestras voltadas para uso consciente da tecnologia, destinada para os alunos e para os pais.

Na programação de 2022, os alunos de todos os anos letivos aprenderão sobre as questões éticas, técnicas, legais e culturais relacionadas à internet; sobre metaverso e como esse mundo virtual se relaciona com a realidade e a educação. O evento tem temas como:

  • Tudo entre amigos: qual o limite da minha liberdade de expressão na internet? Internet, usando bem que mal tem
  • Cidadania Digital – Comportamento Ético e Seguro na Internet
  • Anonimato Digital – Ele existe?
  • Como usar seu tempo conectado? YouTube e os youtubers
  • Segurança Digital nos Jogos Online
  • Cultura de Cancelamento – Linchamento Moderno?
  • Metaverso, Realidade e Sociedade

PARA OS PAIS

Para os pais, o Conecta Sabin traz conversas sobre o papel da família e da escola na educação digital de crianças e adolescentes. A palestra – Tudo entre amigos: qual o limite da minha liberdade de expressão na internet – será ministrada pela advogada Camilla do Valle, que atua também como professora especializada em Direito Digital e suas vertentes, além de ser autora e coautora de diversos livros e artigos sobre o tema.

PARA OS PROFESSORES

Como parte do projeto, o colégio Albert Sabin oferece à equipe pedagógica formação e capacitação sobre “As relações interpessoais e a convivência ética na escola”, com a Profa. Dra. Flávia Vivaldi.

Flávia é doutora em Psicologia Moral pela Unicamp e membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem). A formação prepara os professores para que possam atuar junto aos alunos na prevenção ao bullying e na promoção de uma cultura escolar pautada nos valores morais.

Assim, na capacitação é possível ver temas como a construção da personalidade ética, comunicação ética e a linguagem do educador, violência, agressividade e bullying/cyberbullying, gestão de conflitos no ambiente sociomoral cooperativo, entre outras pautas que fazem parte do ambiente escolar.

De acordo com Giselle Magnossão, diretora do Colégio Albert Sabin, “o objetivo é formar os professores e colaboradores novos nos princípios e práticas para a formação moral dos alunos, a gestão de conflitos e a qualidade das relações interpessoais”, conclui.



Feira INOVAPLASTIC será realizada em 2023

A RX (Reed Exhibitions) e a ABIPLAST (Associação Brasileira da Indústria do Plástico), parceiras na organização e realização da INOVAPLASTIC – Feira Internacional do Plástico, com apoio do SINDIPLAST, SIRESP e do INP, comunicam o adiamento do evento para março de 2023, na cidade de São Paulo (SP). A mudança de data será fundamental para que os expositores consigam manter o padrão de qualidade da Inovaplastic, programando com a devida antecedência as muitas novidades, atrações e ações de interatividade com o público.

“Queremos que nossos expositores e visitantes possam se beneficiar ao máximo da participação em nossas feiras, o que, no caso da Inovaplastic, não seria possível em 2022, devido ao impacto da pandemia na cadeia de produção desta indústria. Acreditamos que a cadeia esteja normalizada até o final do primeiro trimestre de 2023, o que irá permitir que os expositores e visitantes da Inovaplastic se beneficiem integralmente dessa plataforma de negócios”, afirma Claudio Della Nina, presidente da RX LATAM.

A ABIPLAST apoia a decisão da RX. O presidente da associação, José Ricardo Roriz Coelho, lembra que a feira vem sendo realizada nos anos ímpares. Foi assim com a BRASILPLAST e FEIPLASTIC, ao longo de 35 anos de história. “Como 2021 foi um ano excepcionalmente desafiador, por conta dos impactos dos quais já se vislumbra uma recuperação, estamos convictos de que em 2023 teremos uma  grande edição da INOVAPLASTIC, que carrega em seu DNA a inovação e comprometimento com a economia circular”, avalia Roriz.

“A preparação para a Inovaplastic já está a pleno vapor, estamos trabalhando para mostrar novos modelos de negócios, novos atores da cadeia produtiva, novos materiais e soluções para reciclagem, e para continuar nos consolidando como a feira de inovação da cadeia produtiva dos plásticos”, conclui Roriz.

O INP e o SIRESP também confirmaram o apoio e a presença na feira, conforme reforça Edison Terra, presidente das duas instituições: “O INP e o SIRESP são parte integrante da feira que representa o ecossistema produtivo do nosso setor. Somos apoiadores institucionais e estaremos presentes, participando ativamente durante a nova data de realização da Inovaplastic”, comenta.

Esse esforço para a concretização da Inovaplastic em 2023 terá início imediato com a ação de organizadores e expositores preparando atividades para assegurar o engajamento da audiência e gerar conteúdo relevante para o público durante a feira.

A Inovaplastic tem como principal propósito enaltecer as boas práticas de aplicação do plástico e matérias-primas para o mercado de alta tecnologia e inovação. Desde a década de 1980, promove encontros empresariais estratégicos para fomentar a indústria e soube se adaptar às mudanças comportamentais e socioambientais para garantir consistência nas oportunidades de relacionamento e negócios.



Cresce busca das empresas por transformação digital

Segundo uma pesquisa realizada no ano passado pela Samba Digital, uma unidade de negócios da Sambatech, 76,2% das companhias do Brasil estão desenvolvendo ou já implementaram alguma estratégia de digitalização nas suas operações.

O mesmo levantamento mostrou que são apenas 1,9% das empresas que estão fora deste planejamento de transformação digital. Para chegar a estes números, a pesquisa da Samba Digital teve a colaboração de 100 líderes de tecnologia, atuantes em empresas de pequeno, médio e grande porte.

O levantamento também mostrou que os setores que se destacam na preferência das empresas pela transformação digital são o de análise de dados com 62%, soluções para a jornada do cliente com 54%, computação em nuvem com 46%, arquitetura de sistemas com 40% e inteligência artificial com 38%. 

Vanderson Silva, CEO da AccountTech, empresa que oferece soluções digitais para o profissional PJ, explica que, na área contábil, “escolher pela contratação de uma contabilidade digital não só facilita os trâmites burocráticos, como também oferece uma economia de mais de 50% se comparada à contratação de uma contabilidade tradicional”. 

Facilidade com a transformação digital 

Entre os clientes que buscam a transformação digital para solucionar problemas, Rodrigo Tavares, Gestor Comercial na AccountTech ressalta que “é normal ouvirmos profissionais do setor imobiliário, por exemplo, falando que esqueceram de emitir a sua nota e por isso não vão receber pelo serviço prestado. Consequentemente, as empresas acabam pagando altos impostos”.  

Por conta disso, Silva e Tavares acreditam que uma das razões para a busca por transformações digitais, seja em forma de softwares, aplicativos ou plataformas, é justamente para ter o acompanhamento dos processos de cada serviço realizado. 

Para mais informações, basta acessar: http://www.accounttech.com.br/ 

 



Busca por turismo sustentável ganha importância no Brasil

Boas práticas ambientais, sociais e de governança, dentro da agenda ESG (Environmental, Social and Corporate Governance), já estão entre os principais valores exigidos pelos consumidores e devem ganhar ainda mais importância nos próximos anos. No setor de turismo não será diferente: segundo o Relatório de Viagens Sustentáveis da Booking.com para o ano de 2021, 96% dos brasileiros dizem que querem se hospedar em uma acomodação sustentável em 2022 – um aumento considerável em relação ao ano de 2016 (80%), quando a pesquisa em torno das viagens sustentáveis foi conduzida pela primeira vez.

Além da preocupação com a sustentabilidade, para seguir as práticas do ESG, as empresas precisam ser engajadas socialmente, com políticas de diversidade para o ambiente de trabalho e projetos que reduzam a desigualdade na sociedade. Na parte de Governança Corporativa, uma organização ESG precisa cuidar da integridade dos processos corporativos, preservando a independência do conselho de administração e investindo em formas para impedir casos de corrupção, discriminação e assédio.

O Ministério do Turismo definiu iniciativas para a implementação de turismo sustentável até esse ano de 2022. Práticas como a integração da produção regional à cadeia produtiva do turismo estão inclusas nessas metas e se traduzem em uma série de programas e ações.

Para Danielli Nobrega, gerente nacional de sustentabilidade da ICH Administração de Hotéis (Intercity Hotels, Yoo2 e Tru by Hilton), “esse perfil do turista brasileiro, mais preocupado com as questões sociais e de sustentabilidade ao viajar, exige que os hotéis continuem desenvolvendo produtos e serviços que agradem, mas que também tenham compromisso com a sociedade nos âmbitos ESG”. Além disso, segundo ela, “o setor de turismo como um todo devem buscar uma relação mais transparente com os consumidores”.

De acordo com o estudo realizado pela Nielsen, Estilos de Vida 2019, os brasileiros estão cada vez mais sustentáveis e conscientes: 42% estão mudando os seus hábitos de consumo para reduzir seu impacto no meio ambiente; 30% estão atentos aos ingredientes e material que compõe o produto e serviço e 65% não compram de empresas associadas a trabalho escravo.

“As próximas gerações estão criando uma forma de consumo mais voltado para os valores das empresas e seu impacto no mundo. As empresas que se adequarem a esta nova realidade poderão colher frutos em seus demonstrativos contábeis”, finaliza Nobrega.

Para mais informações, basta acessar https://www.intercityhoteis.com.br/



Razer anuncia mouse Viper V2 de alta performance

A Razer acaba de anunciar o Viper V2 Pro, um mouse gamer ultraleve e sem fio ideal para jogos competitivos. Com tecnologias de ponta exclusivas e projetado com ajuda de jogadores profissionais, é 20% mais leve do que o mouse Viper Ultimate, e estabelece um novo padrão de qualidade para eSports com uma combinação de switches de última geração, maior duração de bateria e o inédito sensor óptico Focus Pro 30K.

Mais rápido. Mais leve. Mais mortal
“Pensamos cuidadosamente em cada detalhe do Viper V2 Pro para garantir que o menor peso não prejudicasse outros recursos”, disse Chris Mitchell, chefe da divisão de jogos para PC da Razer. “Não se tratava apenas de fazer um periférico mais leve. Tanto jogadores profissionais de esportes eletrônicos quanto a comunidade gamer que usa mouses para jogar tiveram papel significativo no desenvolvimento do Viper V2 Pro, seja com comentários sobre aprimoramentos de switch ou sensor, ou com algo mais simples, como feedbacks sobre o tamanho dos botões laterais.”

Utilizando um protótipo da nova versão do Viper, Jimmy “Marved” Nguyen, jogador profissional de VALORANT da OpTic Gaming bateu o recorde de mais kills durante o VALORANT Champions Tour (VCT) de 2022, com 35 no total, o que lhe rendeu o título de MVP das Grandes Finais. Neste torneio, a OpTic Gaming foi a grande campeã e a nova geração do Viper teve sua importância antes mesmo do lançamento.

Desempenho máximo na ponta dos dedos
O sensor óptico Focus Pro 30K, da Razer, que está sendo revelado junto com o Viper V2 Pro, atinge uma incrível precisão de resolução completa de 99,8%. O novo e poderoso sensor conta com funcionalidades de inteligência arficial para melhorar o desempenho nos mais altos níveis de gameplay, inclusive com recursos como o Smart Tracking, o Motion Sync e o Asymmetric Cut-off, este último aprimorado para suportar até 26 níveis granulares de altura (a versão anterior, presente no Viper Pro, tinha três níveis).

Essa grande possibilidade de customização permite aos usuários definirem, por exemplo, a distância em que o sensor fará a leitura ao levantar e ao retornar o mouse ao mousepad (lift-off distance), ajustando-a perfeitamente ao seu estilo de gameplay.

O Viper V2 Pro também apresenta Switches ópticos de terceira geração da Razer para uma experiência mais tátil, maior vida útil do periférico, zero problema de cliques duplos e nenhum atraso de debounce. Os novos switches têm ainda um ciclo de vida de até 90 milhões de cliques, um aumento de mais de 25% em relação à geração anterior.

Para os profissionais
Cada aspecto de um mouse gamer é importante para o jogador profissional de eSports. Por isso, o Viper V2 Pro agora é recarregável por cabo USB tipo C e conta com um botão de controle de DPI na parte inferior, permitindo a personalização da sensibilidade em tempo real e sem necessidade de acesso a um software. Fitas de aderência pré-cortadas no formato do Viper V2 Pro, um cabo de carregamento Razer Speedflex e um extensor de cabo USB HyperSpeed de 2,4 GHz também acompanham o mouse, garantindo que qualquer jogador esteja preparado para o sucesso, não importa seu estilo.

Preço sugerido e disponibilidade no Brasil
O Viper V2 Pro chegará ao mercado nacional em agosto, com opções nas cores preto e branco. Seu preço sugerido é de R$ 1.200,00. Para mais informações acesse aqui.

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Região de Campinas recebe torneio internacional de Beach Tennis

Com atletas de ponta do Brasil, Itália, Rússia, França, Espanha Venezuela, Alemanha, Argentina, Portugal, Japão, Letônia, Aruba e Estados Unidos já confirmados, o maior complexo de Beach Tennis do mundo, o CT Lucas Sousa, em Valinhos, recebe entre os dias 2 e 5 de junho o torneio internacional ITF World Tour Valinhos BT400. Além de garantir 400 pontos aos vencedores – uma das maiores pontuações dentro do Beach Tennis – o evento também vai distribuir US$ 35 mil em premiações para a categoria profissional feminina e masculina.

Dentre os principais nomes da modalidade no mundo, o ITF World Tour Valinhos BT400 terá a presença do líder mundial masculino do ranking da ITF (International Tennis Federation), o russo Nikita Burmakin, que mesmo com seu país em guerra já confirmou presença. Com 800 atletas já inscritos, a expectativa é que este número chegue a 1.000 até a competição.

O torneio internacional, com supervisão da Federação Paulista de Tênis, Confederação Brasileira de Tênis e da própria ITF, terá jogos profissionais e amadores, distribuídos em diversas categorias. Os jogos terão início na quarta-feira, com o qualifying e se estenderão até o domingo. As finais profissionais masculina e feminina acontecerão no sábado. A Sportv vai transmitir as partidas diariamente dentro de sua programação.

Lucas Sousa, organizador do evento, conta que trazer uma competição desse nível para a região de Campinas é uma oportunidade para que praticantes do Beach Tennis tenham contato direto com os principais nomes da modalidade no mundo e acompanhem jogos de alto nível.

“Assim como no Brasil, a prática da modalidade na região vem crescendo a cada ano e já soma mais de 50 mil praticantes”, explica Sousa, para ressaltar a importância de uma competição desse nível. “Além do grande número de pessoas jogando, nossa região também virou um polo formador de atletas de alto nível que estão entre os primeiros colocados no ranking nacional e integrando seleções paulista e brasileira, o que torna o evento ainda mais significativo.”

O complexo Lucas Sousa em Valinhos é considerado o maior do mundo, com 40 quadras. Para este evento, serão utilizadas 30 quadras, sendo uma delas a arena principal, que receberá os principais jogos profissionais, com arquibancada e espaços vips.

Para o evento, onde deverão passar cerca de 5 mil pessoas, o complexo contará com uma completa infraestrutura com um boulevard com 14 lojas, restaurantes para atender o público, além de comodidade da área onde ele está construído.



É possível vender mais investindo menos em anúncios?

Com o advento da internet a necessidade de destacar-se em meio a um mar de outras empresas é crescente, o marketing digital permitiu a democratização do acesso a ferramentas de anúncios, antes restritas apenas a empresas com departamentos e investimentos robustos em marketing. Anúncios são muito utilizados como ferramenta principal de captação de leads (clientes em potencial), mas demandam investimento e conhecimento do público-alvo. Uma alternativa orgânica muito utilizada é a Otimização dos Mecanismos de Busca, o SEO.

Uma pesquisa feita pelo próprio Google revelou que diariamente são feitas 3,5 bilhões de pesquisas utilizando mecanismos de buscas, e o SEO consiste no desenvolvimento de estratégias de otimização dos conteúdos do seu site para que ele se destaque em meio as pesquisas orgânicas. A mesma pesquisa comprovou que os cinco primeiros links da página de pesquisa do Google recebem cerca de 67% dos cliques dos usuários, com uma taxa de 14% de conversão de leads, resultados bastante expressivos quando comparados a outros tipos de estratégias orgânicas.

Segundo Felipe Jacobini, especialista em marketing digital e CEO da Agência UPLevel Marketing Digital, “Investir em SEO é um grande passo para solidificar a sua empresa no mundo digital, pois utiliza estratégias que não envolvem a compra de espaços de mídia, reduzindo os custos de aquisição de clientes e aumentando o tráfego orgânico, número de Leads e o retorno sobre investimento de maneira muito significativa a médio e longo prazo.”

Todo esse ranqueamento de pesquisas é feito através de inúmeros algoritmos e automatizações, segundo o próprio Google, mais de 200 itens são avaliados para definir o posicionamento de um site nas pesquisas orgânicas. “É impossível sabermos como funcionam individualmente os critérios internos de avaliação do Google, porém, é consenso que fatores como: Qualidade e relevância do conteúdo publicado, produção de textos para blogs, uso de palavras-chave, velocidade de carregamento da página, escaneabilidade do texto, linkagem interna de conteúdos semelhantes no próprio site, linkagem externa do seu conteúdo em sites relevante e naturalidade do texto, são estratégias fundamentais para melhorar o rankeamento do seu site nos mecanismos de busca” reforça Felipe Jacobini.

Em 2020, empresas nativas dos EUA investiram cerca de US$ 79 bilhões em serviços de Otimização dos Mecanismos de Busca, um aumento de 20% quando comparado ao mesmo período no ano de 2016, indicadores que comprovam o crescimento da importância que empresas de micro, pequeno, médio e grande porte dão ao SEO de seus sites.

“O SEO deixou de ser diferencial e passou a ser fundamental para o sucesso de qualquer negócio presente na internet, afinal, 97% dos brasileiros utilizam mecanismos de busca ao navegar pelo mundo digital” conclui Felipe.

Para saber mais sobre marketing digital, basta acessar



PL que prevê instalação de telas em condomínios é aprovada

Foi aprovado na Câmara dos Vereadores de Natal, no início de abril, um Projeto de Lei que prevê a instalação de grades e telas de proteção em áreas comuns de risco de acidentes nos novos condomínios da cidade. O texto, elaborado pela vereadora Nina Souza (PDT), passou pela casa legislativa no dia 6 de abril, onde foi aprovado por unanimidade, e espera a aprovação do prefeito Álvaro Dias (PSDB).

A PL foi concebida entre dois acidentes: o primeiro, em 2020, após a queda de uma criança de 5 anos do 9º andar de um condomínio de alto padrão em Recife; e o segundo, após a queda de outra criança de um ano do décimo andar de um prédio em Nova Parnamirim, na Grande Natal, em abril deste ano.

De acordo com o texto aprovado em plenário, a regra diz respeito a empreendimentos que ainda não foram entregues aos moradores e trata somente de áreas comuns dos condomínios, tanto residenciais como comerciais. Com isso, elementos como beirais, corredores, fossos, janelas, lajes, telhados e varandas de áreas comuns deverão ser protegidos por telas ou grades.

Segundo o PL, o descumprimento deve acarretar em multa que pode chegar a R$ 30 mil. Para os condomínios que foram construídos antes da lei, fica apenas a recomendação, sem possibilidade de punição. Para Joabson Costa Almeida, proprietário da Telas de Proteção SP, empresa especializada na instalação e manutenção de telas na Grande São Paulo, as telas deveriam ser obrigatórias em todos os apartamentos do Brasil. 

“Todos os municípios brasileiros deveriam tornar obrigatório a instalação de telas de proteção, principalmente em apartamentos residenciais. Esse instrumento é essencial para a segurança de uma família, que pode evitar tragédias de valores incalculáveis, como a perda de um ente querido por acidentes”, afirma.

Neste sentido, para Almeida, a aprovação da lei que prevê a instalação obrigatória de telas de proteção e grades em áreas comuns de condomínios em Natal é uma medida que deve ser sancionada pela Prefeitura da capital potiguar e que poderia, inclusive, ser replicada em outras cidades. “Avalio como muito importante para a segurança uma lei que obrigue fazer as instalação das redes, principalmente em prédios e condomínios”.

De forma síncrona, a Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que obriga as construtoras a entregar apartamentos residenciais com redes de proteção ou equipamentos análogos. Segundo a Agência Câmara de Notícias, a proposta foi aprovada na forma do substitutivo ao PL 2591/19 e cabe ao Poder Executivo regulamentar a nova norma no âmbito dos entes federativos. O texto prevê multa por descumprimento, tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Instalação de telas exige atenção

O proprietário da Telas de Proteção SP explica que é necessário observar algumas especificidades para a instalação de telas e grades em prédios. “Para proteger crianças e pets, como gatos e cachorros, são recomendadas redes de 5×5 e, para pássaro, 3×3″, afirma. “Também vale destacar que todas redes têm que seguir as normas de qualidade e que a proteção deve ser instalada sempre quando a altura ultrapassar dois metros de altura”, complementa.

Dados da Abrassp (Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais) e da Receita Federal demonstram que mais de 68 milhões de pessoas vivem nos mais de 500 mil condomínios registrados no país.

Já o número de acidentes domésticos passou de 18 mil ao ano em 2019 para 32 mil casos anuais em 2020, primeiro ano da pandemia de Covid-19 no Brasil – quando as crianças passaram a ficar mais tempo em casa, por conta das medidas de quarentena e isolamento social -, conforme informações do Ministério da Saúde. 

Para mais informações, basta acessar: https://telasdeprotecaosp.com.br/



Saúde mental dos estudantes pós-pandemia impõe maior atenção na rotina escolar

Uma pesquisa realizada pelo governo de São Paulo em parceria com o Instituto Ayrton Senna revelou que dois em cada três (ou seja, 70%) estudantes do 5º a 9º ano do ensino Fundamental e Ensino médio da rede estadual de São Paulo apresentam sintomas de depressão e ansiedade. O levantamento contou com a participação de 642 mil alunos no âmbito do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp).

Ainda não foram divulgadas pesquisas sobre o tema em Minas Gerais, mas nos últimos meses, foram registrados diversos casos de violência nas escolas do estado. Conforme dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública, em 2022, com a volta total das atividades – exceto na rede do Estado, cujo ano letivo começou em abril por conta de greve -, houve 68 ocorrências de lesão corporal e outras 82 de agressões.

Segundo avaliação da psicóloga escolar do Sistema Gabarito de Ensino, Maria Carolina Rodrigues Tomé, a questão do bullying e da violência se aprofundaram em resposta à pandemia. “Antes da pandemia, esse movimento já estava acontecendo, com episódios de intolerância às diferenças e diversidade de opiniões. Dependendo do nível escolar, principalmente no Fundamental 2, fase na qual as crianças estão começando a desenvolver sua identidade jovem, a exclusão acontece de maneira mais intensa, até como um sintoma de insegurança e sentimento de inadequação dos jovens de 10 a 14 anos. Esse fenômeno ganhou uma superdimensão porque as pessoas ficaram isoladas em suas casas e deixaram de estabelecer relações sociais de qualidade, voltando para a escola com resquícios de uma vivência muito individualista/individualizada. Então, lidar com a opinião do outro, com o convívio social, com as diferenças, com regras e com a mediação de conflito, gerou um cenário mais delicado e complexo de gerir”, avalia.

A questão do impacto do isolamento social no comportamento humano vem sendo estudada há um tempo pela psicologia social: a questão dos transtornos de ansiedade e depressão, a sensação de pouca motivação, de fracasso, irritabilidade, insônia, tudo já era previsto em situações de falta de contato social. “Quando você isola as pessoas do contato humano – porque nós somos essencialmente sociais – você tira delas a essência de sua humanidade, então o corpo e a mente começa a responder de maneira aguda. Nesse cenário, realmente o avanço e crescimento dos transtornos mentais foi assustador, com muita busca por atendimentos na área de saúde mental. Nunca foi tão nítido e concreto a noção de que precisamos do outro para nos constituir, essa perspectiva cabe, também à escola e à aprendizagem”- diz a psicóloga.

Volta às aulas

Com o retorno às atividades escolares, as instituições de ensino precisaram se adaptar à nova realidade para promover o acolhimento dos alunos. “Desde o início do ano nós estamos discutindo com toda a equipe pedagógica ações dentro de sala de aula que gerem acolhimento ao aluno. Ao professor foi orientado que abrisse espaço de debate sempre que o tema surgisse para privilegiar a escuta ativa. O Gabarito sempre teve espaço de acolhida, nós promovemos a psicologia escolar como um lugar de acolhimento, orientação de pais e aluno, e agora nós estamos com um projeto muito interessante que chama Gente em Rede para todas as pessoas que fazem parte da formação do aluno, como funcionários, professores, gestores pedagógicos e famílias com a possibilidade de fazer diagnósticos entendendo onde nosso aluno está e para onde que nós devemos ir. Então são movimentos da instituição entender de forma generalizada a importância do acolhimento”, concluiu.

As escolas podem contribuir também para uma melhor saúde mental dos alunos quando percebem que houve uma “defasagem” cognitiva e geram a possibilidade de conquista desse aprendizado. Com calma, construindo isso com os alunos para que eles se sintam seguros na aprendizagem. “Eu percebo que os estudantes chegaram com muitas questões de aprendizagem e isso gera muita ansiedade, então muitos alunos perderam ou diminuíram a capacidade de escrita, de leitura, de produção de texto, de capacidade lógico matemática, e quando chegam na sala e têm que desenvolver um raciocínio mais complexo e não conseguem isso gera uma ansiedade enorme, um sentimento de fracasso. Portanto se a escola conseguir evitar que isso aconteça já é meio caminho andado.” argumenta Maria Carolina.

Aos familiares dos estudantes orienta-se compreender e ter tranquilidade de que o aprendizado que foi perdido vai ser ganho aos poucos. Se a família entende isso vai cobrar menos do aluno e vai também entrar no processo de acolhida, de compreensão, que esse conhecimento vai ser ganho aos poucos. “Mas ao mesmo tempo, é muito importante que as famílias fortaleçam a autonomia dos filhos, estabeleçam boas rotinas de estudo, entendam que mesmo que o filho esteja muito fragilizado ele vai conseguir se resgatar e se reconstruir, então a família acolhe, mas também gera o impulso que estimula a autonomia. A base das nossas relações são nossas famílias, a partir da crença familiar, do apoio, é que o filho vai caminhar”, finaliza a psicóloga.



Futurecom retoma evento presencial este ano como principal conexão do ecossistema das TICs

Este é o ano que marca a retomada do Futurecom na versão presencial para o encontro de toda comunidade das TICs no São Paulo Expo, entre 18 e 20 de outubro.

A promotora Informa Markets aposta fortemente no evento, composto do congresso e da grande exposição de fabricantes, desenvolvedores de soluções e acadêmicos, que reuniu 250 expositores, 30 mil visitantes e 4.800 congressistas na edição de 2019.

Futurecom é hoje a maior plataforma de conexão com o mercado durante todo o ano, fomentando oportunidades de negócios, desenvolvimento socioeconômico e sustentável, proporcionando conteúdo relevante e favorecendo o networking.

Para Hermano Pinto, diretor do Portfólio de Tecnologia e Infraestrutura da Informa Markets, “o maior objetivo da plataforma Futurecom é trazer para o debate temas e pautas propositivas para o desenvolvimento econômico do País por meio das possibilidades da tecnologia e, agora, da rede 5G”.

Hermano complementa que o objetivo da plataforma híbrida Futurecom, além de gerar oportunidades, “é prover conteúdo, discutir legislação com participação do governo e levantar as tendências que impulsionam o ecossistema de tecnologias, conectem pessoas, negócios e indústrias”. Ou seja, identificar as conquistas e desafios de hoje e orientar até onde podemos chegar amanhã.

Evento Físico
O encontro presencial terá espaços para a disseminação do conhecimento e o networking dos participantes e congressistas. Um desses espaços é a área destinada ao Future Congress, agora remodelada unindo as diferentes trilhas e também os palestrantes e congressistas em um só local.

Já o Espaço Provedores será dedicado às pequenas e médias operadoras e desenvolvedoras de produtos e soluções para demonstração de seus portfólios a mais de 29 mil profissionais qualificados que visitam o evento.

O Cloud Xperience será onde as empresas de tecnologia com foco em Cloud, Virtualização, IA, Machine Learning, Cibersegurança ganharão destaque em localização próxima aos auditórios do congresso.

O Startup Futuretech é a área projetada para relacionamento entre as diversas empresas dos mais variados segmentos do Ecossistema da Transformação Digital, com rodadas de negócios das startups com o público presente.

Na Ilha Connectivity & Beyond, as operadoras vão apresentar soluções para além da conectividade, traçadas para diversas indústrias, com novas receitas e novos mercados. Por fim, e para cumprir um dos principais objetivos do encontro, o Lounge 4 CORP é a materialização do Programa de Relacionamento do Futurecom.

Reunião Temática
Para apresentar as novidades e provocar os temas a serem debatidos no Futurecom, Hermano Pinto comandou a primeira Reunião Temática deste ano com a participação de empresas e associações representativas dos segmentos de tecnologia e telecomunicações. O objetivo foi levantar tendências e possibilidades de inovação, tendo como um dos principais personagens a rede 5G.

Realizado na sede da KPMG Brasil, em São Paulo, o evento promoveu o debate entre profissionais e especialistas, que reafirmaram a necessidade de expansão da conectividade, as possibilidades de novos negócios proporcionados pela rede 5G e a integração de todo o ecossistema do setor. A soma desses fatores tem como objetivo promover o desenvolvimento socioeconômico do País e melhorar a qualidade de vida.

O público contribuiu muito em torno dos temas propostos como a expansão da conectividade e a integração das cadeias dos ecossistemas e verticais de negócios. Foram levantados assuntos sobre compartilhamento de infraestrutura, possibilidades de evolução das aplicações e benefícios trazidos pela nova rede 5G, valor agregado, segurança – tema sensível – e legislação, tudo isso para os mais diversos setores.

Marcio Kanamaru, sócio-líder de Tech, Media e Telecom da KPMG no Brasil e na América do Sul, compartilha da mesma opinião.

“As oportunidades geradas pela rede 5G são praticamente infinitas porque as características como baixa latência, altíssima velocidade, fatiamento das funções de rede e uma série de outras capacidades são diferenciais determinantes para habilitar a inovação.”, explica o executivo.

“Do ponto de vista dos benefícios à sociedade, temos a expectativa de que o 5G vá fechar um gap tecnológico e democratizar a comunicação. Hoje, temos 3,7 bilhões de pessoas que não têm acesso à internet, sendo que 600 milhões são por falta de cobertura e o restante por falta de recursos financeiros.”, exemplifica.

O executivo enfatiza que o leilão do 5G “tem um impacto social importante para ampliar o acesso, por exemplo, nas escolas e diversos outros segmentos que vão levar a comunicação para todas as pessoas”. “Esses são o legado e a missão importantes que temos de trazer.”

Nesse contexto, a Reunião Temática estimulou a discussão em torno da adequação das soluções e tecnologias para maior eficiência energética. Também abordou demandas como a de casas conectadas e a necessidade de dispositivos específicos de Internet das Coisas (IoT).

São questões lembradas pela urgência causada não só pela pandemia, mas, principalmente, pelo envelhecimento da população. São pontos abordados como benefícios da tecnologia para a sociedade, entre eles tornar mais sustentável o descarte de resíduos e o consumo de utilities como água, gás e energia.

Alguns dos casos citados foram o de lixeiras inteligentes, identificação de vazamento de água e esgoto por meio de fibras ópticas e bueiros inteligentes.

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Estudo aponta aumento no investimento em Marketing Digital

Estimativas do segmento de marketing digital apontam que tal mercado deverá registrar alta nos investimentos neste ano de 2022. De acordo com projeções do relatório The CMO Survey, os aportes financeiros nas empresas deste setor devem verificar, em âmbito global, crescimento da ordem de 14,7%. 

Neste sentido, com maior movimentação financeira, companhias devem manter a tendência de contratação de profissionais como da área de Social Media, verificada nos últimos anos: de acordo com uma pesquisa realizada pela plataforma Linkedin, a mais recente que versa sobre o assunto de forma específica,  a profissão apresentou um aumento de 74% nas contratações apenas em 2020.

Dentre as principais funções exercidas pelo profissional de Social Media estão a realização do planejamento de estratégias das redes sociais; a produção de conteúdo para as contas; a divulgação de produtos; o monitoramento e a resposta de comentários, mensagens privadas e demais interações; a promoção da interação e do engajamento com o público; a realização, o acompanhamento e o gerenciamento dos anúncios; a administração da imagem da marca nas mídias sociais e o gerenciamento de crises; e a análise das métricas.

Lideranças em uma realidade hiperconectada

De acordo com o Guia de Profissões e Salários 2022, da Catho, a média salarial de um analista de redes sociais no Brasil é de R$ 2.554,51. O analista de marketing, por sua vez, recebe, em média R$ 2.731,28 mensais, ao passo que o analista de mídia online tem rendimento médio de R$ 2.962,73.

Para Denis Macedo, integrador digital do Instituto de Formação Avançada em Liderança, o crescimento da área de Social Media no mercado de trabalho é algo que deve se manter nos próximos anos. “Podemos perceber este crescimento pela ação cada vez mais presente de profissionais e estabelecimentos no meio digital”, diz ele. “Por trás de uma arte que visualizamos nas redes sociais, existe um profissional de social media.”

Na análise do profissional Macedo o aumento no número de profissionais foi potencializado ao longo da pandemia de Covid-19, “pois houve uma necessidade extrema de conteúdos nas redes”. De acordo com o integrador digital, empresas que antes não trabalhavam dessa forma, tiveram que se enquadrar nesta nova realidade para que pudessem seguir atuando no mercado. 

O treinador de líderes, Denis Macedo também pontua que, além de ser o instrumento de trabalho de uma enorme gama de profissionais em empresas, instituições e outras organizações, as redes sociais também possibilitam que profissionais possam gerar renda trabalhando de forma autônoma.

“Quem não está nas redes sociais hoje em dia, com toda certeza está perdendo uma exponencial fonte de divulgação e vendas. Vivemos em um mundo diferente, e precisamos nos adaptar”, afirma. 

E esta adaptação, ao que tudo indica, deverá abranger cada vez mais profissionais: de acordo com um estudo elaborado pela eMarketer, 83% dos CEOs pretendem aumentar investimentos no campo digital neste ano de 2022. 

Para saber mais, basta acessar: https://treinadordelideres.com.br/



Governo lança projeto para beneficiar pequeno empreendedor

No atual cenário de preocupação com preços e alta da taxa de juros, a mais alta desde 2017, fatores que afetam o poder de compra da população, o governo federal busca implementar medidas que aqueçam a economia. Um exemplo é o Saque Extraordinário do FGTS, que permite ao trabalhador sacar até R$ 1.000 do Fundo. Segundo a Caixa Econômica Federal, cerca de R$ 30 bilhões serão liberados até junho.

Assim como a medida válida para pessoas físicas, o Ministério da Economia anunciou, no dia 25 do mês passado, o lançamento do programa Crédito Brasil Empreendedor, que projeta injetar cerca de R$ 87 bilhões na economia, viabilizando financiamentos para micro, pequenas médias empresas, bem como ao MEI (Microempreendedor Individual). As medidas devem começar a beneficiar os empresários em menos de dois meses.

Em entrevista coletiva concedida na ocasião do lançamento do programa, Daniella Marques, secretária especial de Produtividade, Emprego e Competitividade da Economia, confirmou que houve uma negociação positiva com os bancos privados e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para efetivar o projeto. Segundo ela, o governo busca apoiar os empresários, após os piores momentos decorrentes da pandemia de Covid-19.

“Existe uma sensibilidade nossa de dar fôlego, dado que as atividades, principalmente de setores ligados a comércio e serviços, só voltaram à plena normalidade no início deste ano. A gente quer dar fôlego. E está sensível também ao aumento da taxa de juros de um ano para outro, ainda efeito da crise da Covid-19”, afirma Marques. 

CEO da Deal Connection, Danilo Domenicis, concorda e analisa o cenário dos pequenos e médios empreendedores. 

“Todos nós, empresários, sabemos como é desafiador empreender, especialmente para pequenos negócios onde geralmente o empresário tem um capital muito limitado ou nenhum capital. Ter um programa de crédito desse porte é extremamente positivo pois incentiva e possibilita a criação de novas empresas que irão gerar novos empregos e consequentemente fazer a economia se desenvolver”, diz Domenicis.

Empreendedorismo em alta: criatividade para encontrar soluções

De acordo com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), ano passado o Brasil chegou a 3,9 milhões de micro e pequenos empresários e MEIs devidamente formalizados – um crescimento de 19,8% em relação a 2020. O CEO da Deal Connection, empresa que atua conectando empresas a fornecedores parceiros e clientes, considera que os dados traduzem o perfil do empreendedor brasileiro.

“O Brasil é um país em desenvolvimento em inúmeros aspectos, consequentemente existem diversos ‘problemas’ a serem resolvidos, e devemos enxergar isso como algo positivo, pois onde existe problema, existe a possibilidade de criar uma solução para essa dor”, e complementa: “Esse é o papel do empreendedor brasileiro”.

Planejamento evita percalços

Se há otimismo em relação à busca de soluções, também é importante vislumbrar estratégias para, além de abrir um negócio, evitar seu fechamento. O Mapa de Empresas, boletim divulgado pelo Ministério da Economia referente ao 2º quadrimestre de 2021, em setembro passado, mostrou o fechamento de mais de 484 mil empresas, aumento de 10,2% em relação ao quadrimestre anterior.

Analisando estes números e indo além da possibilidade de contar com linhas de crédito, Domenicis considera importante contar com o apoio de uma boa rede de networking e meios de encontrá-los. “No mundo empresarial, credibilidade, referências e ótimas conexões são cada vez mais importantes e valiosas, pois isso abre portas, acelera a tomada de decisões e consequentemente gera grandes negócios, especialmente para empresas em fase inicial, onde o empresário ainda não possui um amplo leque de networking”, pondera.

O CEO da Deal Connection destaca que a intermediação de negócios, muito conhecida em transações entre grandes empresas, pode ser uma tática utilizada para pequenos e médios empreendedores também. “Ter uma empresa especializada que faça essa intermediação, traz diversos benefícios, sendo uma figura neutra que concebe através de negociações estratégicas um meio de resolver conflitos econômicos, superando os obstáculos na resolução de conflitos, chegando a um ponto que seja saudável e bom para todas as partes”.

E finaliza: “O programa Crédito Brasil Empreendedor vem, sim, em boa hora, mas considero importante que o empresário busque a evolução de seu negócio. Um bom networking, parcerias e a intermediação podem contribuir para melhores resultados, bem como proporcionar aumento do valor agregado, o que sustentará o crescimento da empresa”.

Para mais informações, basta acessar: www.dealconnection.com.br



ONG oferece formação gratuita para professores

Com a missão de fortalecer a educação integral de crianças brasileiras por meio da leitura e da brincadeira, a OSC Pró-Saber São Paulo construiu diversos saberes durante os 18 anos de atuação em Paraisópolis, a segunda maior favela da cidade. Entre os maiores aprendizados está o “Pró Ler & Brincar”, um programa autoral com uma metodologia responsável por impactar mais de 10 mil crianças e jovens diretamente, e 43 mil pessoas indiretamente.

“Nosso programa Pró Ler & Brincar garante que diariamente as crianças brinquem livremente em um ambiente seguro e planejado para elas. Garantimos também um cotidiano mergulhado em um mundo de escrita e de histórias. Nossa prática tem formado novos leitores apaixonados pela leitura.”, conta Maria Cecilia Lins, diretora executiva do Pró-Saber SP.

Com o sucesso dessa metodologia de educação integral mediada pela leitura e pela brincadeira, a partir de agora, o Pró-Saber SP divide seu conteúdo com educadores de todo o país por meio de uma plataforma online totalmente gratuita com certificação. O objetivo é compartilhar as práticas criadas pelo instituto com outras instituições de ensino e educadores, e assim alcançar mais crianças.

“Nosso sonho agora é que a nossa metodologia esteja em todo lugar. Queremos contribuir com a formação de educadores por todo Brasil, compartilhando como realizamos nossa prática diariamente”, reforça.

Como funciona a formação

A partir de um espaço virtual de formação totalmente online e gratuito, chamado Pró Formação, o Instituto disponibilizou o curso “Pró Ler & Brincar em Todo Lugar” que  trabalha a leitura, a escrita, o brincar e os processos de acompanhamento de formação de professores. O conteúdo fica disponível para acesso livre durante 75 dias, após o início da formação, com certificação automática após a conclusão dos módulos. A comunicação com a coordenação do Pró-Saber SP é feita dentro da plataforma de EAD.

A formação conta com 11 módulos, que além da fundamentação teórica, foca bastante na parte prática. O “Pró Ler & Brincar em Todo Lugar” é dividido em 3 partes chamadas de “EPA”: Escuta, Prática e Acolhimento. A “Escuta” é o início do trabalho, onde a organização irá ouvir as demandas de cada educador de forma personalizada. Na parte “Prática”, a ONG compartilha suas metodologias. E por fim, no “Acompanhamento”, os professores recebem auxílio para implementarem os programas em seus territórios. 

O “Pró Ler & Brincar em Todo Lugar” é a primeira formação disponibilizada no Pró Formação, mas o Instituto já trabalha na produção de novos cursos para os educadores e interessados. 

Aula experimental

Pensando em tirar as dúvidas dos educadores e demais interessados, o Pró-Saber SP irá fazer uma aula experimental, on-line e gratuita, no Facebook e YouTube do Instituto, no dia 16 de maio, segunda-feira, às 19h.

Para os participantes, além da apresentação do curso e esclarecimento de dúvidas, o Pró também irá compartilhar um guia de formação, com a base do que será trabalhado no Pró Ler & Brincar em Todo Lugar.

Serviço

Formação gratuita: Pró Ler & Brincar em Todo Lugar

www.proformacao.com.br

www.facebook.com/ProSaberSP

Instituto Pró-Saber SP no YouTube



O fim de uma era: Apple encerra as produções do Ipod após 20 anos

A Apple anunciou o fim da produção de seus famosos IPods. Lançado em 2001, o aparelho era a melhor alternativa para quem gosta de música e queria levá-las para qualquer lugar, uma evolução natural dos antigos walkmans da geração anterior. Com inúmeras versões até a última, lançada em 2007, o IPod Touch, fez muito sucesso no mercado.

Este encerramento está atrelado ao atual comportamento do consumidor, que está muito mais voltado para o segmento de streaming. Segundo o produtor musical Thiago Basso, “no ano passado o Brasil chegou à terceira posição de países que mais consomem os serviços por assinatura e a música está inserida nesse mercado”.

De acordo com a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, sigla em inglês), o crescimento de 24,5% foi a maior alta dos últimos 16 anos. A pesquisa ainda revela que a alta brasileira em 2020 é reflexo do crescimento geral do streaming musical (37,1%), inclusive dos serviços de assinatura de música online (28,3%).

No comunicado, a Apple fez questão de mencionar a trajetória de sucesso do produto, que “desde a sua introdução há mais de 20 anos, cativou usuários de todo o mundo que adoram a capacidade de levar suas músicas com eles em qualquer lugar”.

Atualmente, a experiência de ter consigo uma biblioteca completa de músicas já está disponível em basicamente todos os produtos empresa (iPhones, iPads, Macs e Apple Watches, HomePods e Apple TVs), graças ao Apple Music — que dá acesso a mais de 90 milhões de músicas e mais de 30 mil listas de reprodução.

“A música sempre fez parte do nosso núcleo na Apple, e trazê-la para centenas de milhões de usuários do jeito que o iPod fez impactou mais do que apenas a indústria da música – também redefiniu como a música é descoberta, ouvida e compartilhada”, disse Greg Joswiak, vice-presidente sênior de marketing mundial da Apple. “Hoje, o espírito do iPod continua vivo. Integramos uma experiência musical incrível em todos os nossos produtos”, afirmou.

Segundo a empresa, o dispositivo continuará disponível “enquanto durarem os estoques”.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Brasil figura entre os países mais inovadores do mundo para o setor jurídico

A tecnologia que impulsiona avanços em diferentes setores da economia também tem impactado o meio jurídico. Tido como um setor tradicionalmente mais fechado e avesso a novidades, os fatos recentes demonstram que o meio jurídico brasileiro passa por um “boom” tecnológico com o surgimento de um novo mercado de empresas de tecnologia jurídica. Essas empresas, em sua maioria startups e denominadas de legaltechs ou lawtechs, dedicam-se a criar soluções para antigos problemas da área legal através do uso de inovações como data analytics, big data, automação de atividades, legal design e visual law

Atualmente, já existem no mercado brasileiro, soluções de business intelligence para escritórios e departamentos jurídicos, plataformas on-line para realização de acordos, softwares de automação de documentos e centenas de projetos que através do visual law (direito visual) vêm dando uma nova cara aos documentos jurídicos. 

O que faz o Brasil um expoente em inovação jurídica? Rui Caminha, CEO e Fundador de das legaltechs Villa-Visual Law Studio e Juristec+, acredita que está relacionado ao tamanho do desafio que é a gestão jurídica no país. Logo, quem está mais próximo do problema também fica mais perto da solução. Segundo dados do último relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) – Justiça em Números de 2021 – no ano de 2021, 75,4 milhões de processos tramitavam no judiciário brasileiro. Outros dados que se destacam estão relacionados à burocracia e dificuldade em se fazer negócio no país, que coloca o país entre as últimas posições do ranking de acordo com a Doing Business 2020, pesquisa feita pelo Banco Mundial.  Além dos números do judiciário e do impacto da burocracia também existe o fato de haver uma grande quantidade de advogados no Brasil quando comparado com outros países, segundo dados do Conselho Federal da OAB. Ainda existem outros fatores como excesso de legislação, confusão fiscal e alto custo de processos para as empresas que se somam para fazer do país uma espécie de campeão global em demandas jurídicas. 

Esse cenário é indesejável, já que o alto custo com a gestão jurídica, seja pública ou privada, acaba sendo arcada pelos cidadãos, na forma de tributos ou encargos adicionais em produtos e serviços. Resolver esse gargalo não é tarefa fácil, mas é o que move essa nova geração de inovadores na área jurídica. Daniel Marques, presidente da AB2L (associação brasileira de legal techs e law techs) comenta que as lawtechs e legaltechs auxiliam na automatização de tarefas burocráticas, enquanto o operador do Direito pode focar em atividades de sua formação. 

Uma iniciativa de destaque e que já começa a colher resultados positivos nessa perspectiva de mudança, é a utilização de técnicas de design a textos jurídicos com o propósito de torná-los mais empáticos e acessíveis. Essa técnica é conhecida como Visual Law, que é uma área de atuação do Legal Design. O professor Bernardo Azevedo explica que Legal Design é um campo amplo, que compreende ramificações como: visual thinking, design thinking, UX Design e Legal thinking. Já o Visual Law, se conecta ao Visual Thinking que é uma forma de transformar as informações jurídicas através de elementos visuais para torná-las compreensíveis. Kethellyn Siqueira, diretora de criação do Villa – Visual Law Studio, designer de formação e que há mais de 5 anos desenvolve projetos de Visual Law deixa claro que não é apenas deixar os documentos jurídicos mais bonitos e, sim, torná-los mais eficientes. 

Gente grande está prestando atenção nesse movimento que pretende tornar o direito mais inclusivo e acessível. Grandes empresas, alguns dos maiores escritórios de advocacia do país e tribunais já estão incorporando o Visual Law nas suas rotinas. A exemplo do Tribunal Regional da 3ª Região que criou um laboratório de inovação dedicado à disseminação de novas práticas no judiciário que inclui a remodelação de alguns documentos como mandado de citação e também a capacitação de magistrados e servidores em legal design e visual law. Iniciativa similar foi observada no escritório Barbosa Munich Aragão que já está na sua segunda turma interna de formandos em Legal Design e Visual Law. Dentre as iniciativas nas empresas, destaca-se o caso recente da operadora de telefonia, TIM. A companhia iniciou em 2020 um projeto de transformação visual e digital de uma série de documentos jurídicos que incluíam desde petições nas áreas cível e trabalhista como também o conjunto de documentos que compunham o seu pacote contratual para planos de telefonia móvel pós-pago. 

O projeto foi realizado em parceria com uma das startups jurídicas do setor de Legal Design, o Villa – Visual Law Studio e contou com participação direta da alta liderança da companhia, incluindo o presidente da empresa no Brasil e as diretorias jurídicas, de marketing, vendas e outras. Durante mais de um ano, designers, advogados, programadores, linguistas e especialistas em comunicação simples dedicaram-se a um objetivo: transformar os 4 documentos de 33 páginas ao todo em um único documento com duas folhas, frente e verso. Para alcançar o resultado, o foco deixou de ser o famoso juridiquês para ser a experiência do consumidor que leria aquele contrato. Sobre esse trabalho, comenta o Jaques Horn, o diretor jurídico da empresa que foi uma experiência significativa envolvendo mais de vinte pessoas pensando exclusivamente em otimizar a relação de seus clientes através do Legal Design e Visual Law. 

Ao projeto de redesign de contratos da TIM e Villa também se agregou a criação de um documento automatizado e o uso de biometria facial. O resultado final foi a criação do primeiro “contrato fácil” do mundo, título dado ao projeto. O projeto concorreu e venceu a maior premiação global em inovação jurídica, o Legal Innovation Operations organizado pela instituição estadunidense CLOC – Corporate Legal Operation Consortium. É a primeira vez que duas empresas de fora dos EUA são agraciadas com a premiação, que ocorre no hotel Bellagio em Las Vegas, EUA, no dia 11 de maio, na presença de algumas das maiores lideranças jurídicas globais. 

Os brasileiros ganhadores da premiação acreditam que o diferencial do projeto foi ter alcançado através do design e da tecnologia o propósito de gerar inclusão social através de um contrato que realmente prezasse pela compreensão do leitor e também pelo impacto ambiental gerado. Houve uma redução de 94% das páginas impressas.  

O desafio jurídico brasileiro continua grande, mas já existem iniciativas que começam a mudar esse cenário. 



Fintech EduPay ajudará escolas que sofrem com inadimplência

O EduPay, fintech voltada à gestão financeira de escolas do Brasil, lançou ontem (10) uma frente de apoio financeiro as escolas. A mensalidade garantida vai oferecer receita previsível todos os meses as escolas, mesmo que haja inadimplência das mensalidades por parte dos pais. O lançamento acontece na Bett Brasil, evento que reunirá até a sexta-feira (13) mais de 3 mil educadores e gestores para debater educação e tecnologia. “Devido à pandemia, estimamos que hoje 70% das escolas têm problemas para fechar as contas. O nosso objetivo é promover a mensalidade garantida, garantindo receitas previsíveis todos os meses para as escolas”, é o que garante o Anderson Morais, CEO da startup.

As escolas passarão por um processo de análise da gestão financeira. Após a aprovação, receberão mensalmente a receita garantida, mesmo que as famílias atrasem os pagamentos, com um desconto de administração que será variável de acordo com o tamanho e gestão da escola. A fintech assume, então, o processo de cobrança das mensalidades junto às famílias. “A expectativa do EduPay mensalidade garantida é de, no primeiro ano de atuação, apoiar cerca de 600 escolas no Brasil, o que geraria previsibilidade financeira na gestão de 200 mil alunos e gerenciando recebíveis de aproximadamente R$250 milhões”, afirma o CEO.

A gestão financeira é um desafio nesse segmento, já que as escolas geralmente são administradas por profissionais de educação e passam por problemas de gestão como: falta de equipe especializada para cobranças, baixo fluxo de caixa, custos altos com fornecedores, gastos com reformas e pagamento de pessoal. “Com segurança financeira, as escolas poderão planejar expansões e gerenciar melhor o tempo, focando na área pedagógica”, destaca Morais.

O EduPay é uma plataforma de gestão de pagamentos de escolas do Brasil. Hoje atua no processo de inovação, automação e relacionamento das cobranças escolares, com funcionalidades como: diversificação dos meios de pagamento (boleto, Pix e cartão de crédito), cobrança de juros e multas automáticas. Seu desenvolvimento é feito em conjunto com a edtech Agenda Edu, plataforma de comunicação e engajamento escolar que atende mais de 3 mil escolas e conta com 2 milhões de usuários. “Nosso objetivo é que a rotina e a comunicação da escola caminhem junto com a gestão financeira e estejam sempre em dia”, conta Anderson Morais.

A Agenda Edu também vai apresentar novidades ao mercado durante a Bett Educar, que acontece de 10 a 13 de maio, em São Paulo. As integrações com sistemas de gestão empresarial como TOTVs e ActiveSoft e logins integrados com Microsoft, Apple e Google estão entre as inovações do aplicativo. As atualizações pretendem gerar maior praticidade, automação de processos e otimização do tempo da gestão e comunicação escolar.



Refinaria abre seleção para mais de 100 vagas de Técnico Operacional na Bahia

A Acelen, empresa de energia que opera a Refinaria de Mataripe, está com processo seletivo aberto para a contratação de Técnicos Operacionais. São 110 vagas para o cargo. O interessado em concorrer a uma vaga deve ter o Ensino Médio completo e formação de tecnólogo em Inspeção, Mecânica, Elétrica, Automação ou áreas correlatas. É necessário ainda ter experiência mínima de dois anos na função.

De acordo com o vice-presidente de Recursos Humanos da empresa, João Raful, o profissional que irá atuar na Refinaria de Mataripe deve planejar e executar sua rotina operacional para alcançar os resultados esperados dos processos operacionais e seus auxiliares com segurança, qualidade e produtividade, em conformidade com normas e instruções.

Padrões estabelecidos

Ainda segundo ele, os novos colaboradores da Acelen irão atuar para garantir a execução das atividades operacionais e que os processos sejam conduzidos de forma segura e dentro dos padrões estabelecidos. Os interessados em concorrer a uma vaga devem enviar o currículo em formato PDF para o e-mail recrutamento@acelen.com.



Assessor de investimentos: é opção para investimento e proteção de patrimônio

Muitas pessoas conseguem atingir um patrimônio relevante quando chegam na melhor idade, no entanto não sabem como aproveitá-lo da melhor maneira possível, ou por desconhecerem o mercado financeiro ou por terem um nível muito básico de planejamento financeiro. Acontece que quando não se tem noção alguma sobre como investir ou proteger o patrimônio, os riscos de perdê-lo aumentam consideravelmente.

É nesse cenário que o assessor de investimentos se insere, a fim de orientar quem tem pouco planejamento e quer ter seu patrimônio investido ou protegido sem cometer erros. Cada pessoa tem sua trajetória, objetivos e perfil econômico, e levando em consideração esses fatores que o assessor busca, junto ao cliente, tomar a melhor medida para que o patrimônio seja protegido.

Sergio Molina explica que o assessor desenvolve um relacionamento profissional muito próximo ao cliente em relação a seus investimentos e seu padrão de vida. Com base nessas informações, o assessor pode trazer conhecimentos importantes sobre produtos e serviços, não só de investimentos, mas também de previdência e seguros, alinhados com os objetivos e a realidade financeira do seu cliente.

Importante lembrar que os investimentos não dizem respeito somente a aplicações dos rendimentos e de bens, mas também à própria vida. O trabalho de assessoria também se responsabiliza por garantir uma melhor escolha por parte do contratante em seguros. De acordo com Molina, toda pessoa que se preocupa com seu futuro e deseja começar ou melhorar a sua reserva financeira pode ser bastante favorecida pelo trabalho profissional de um assessor. O Head da Saron afirma também que isso tem sido possível pois cada vez mais clientes estão abertos a entender como as soluções disponíveis realmente podem ajudá-los na proteção pessoal, de sua família e de seus negócios.

A profissão é relativamente recente e se consolida no mercado há aproximadamente duas décadas. Segundo matéria divulgada pela revista Exame, ainda que cerca de 90% dos R$ 4 trilhões que os brasileiros têm aplicado estejam nos bancos, esse número já foi maior, chegando a 100%. Foram os Agentes Autônomos de Investimentos (AAI), como também são conhecidos os assessores, os grandes responsáveis pela migração dessa fatia para as corretoras. Ou seja, tal serviço pode oferecer mais diversificação nos investimentos para quem quer investir ou melhorar sua performance, mas não sabe por onde começar.

Para saber mais, basta acessar: www.saroninvestments.com.br



Estudar brincando: tutor virtual ajuda crianças a alcançarem fluência no inglês

O inglês é a língua mais popular do mundo, falada por cerca de 1.5 bilhão de pessoas entre nativos e não nativos, de acordo com a lista de 2022 do Ethnologue. No mundo dos negócios, o inglês predomina e se antes era um diferencial, hoje passou a ser quase que um requisito para entrar em algumas áreas no mercado de trabalho. Mas, aprender uma segunda língua nem sempre é fácil e quanto mais cedo começar, maiores são as chances de alcançar a fluência na vida adulta. É por isso que muitos pais e mães têm investido no estudo de inglês para os filhos cada vez mais cedo e de diferentes maneiras.

Mas, em muitos países, aprender inglês desde criança pode ser um desafio. Embora milhares de crianças em todo o mundo estejam aprendendo inglês como língua estrangeira, ainda existem barreiras para alcançar a fluência. A grande maioria das crianças que aprendem idiomas não tem acesso à imersão e à exposição necessárias para desenvolver a fluência na fala. Além disso, em geral, professores particulares podem ser caros para as famílias, e os aplicativos que visam preencher a lacuna não focam na conversação.  

É pensando nisso e com o objetivo de democratizar a prática da língua inglesa, que diferentes métodos e soluções estão surgindo no mercado. Uma delas é o aplicativo Buddy.ai, criado como uma ferramenta acessível para o aprendizado do idioma, com uma experiência gamificada destinada a ajudar crianças pequenas a desenvolver a fluência em inglês. Focado em crianças de quatro a dez anos, o aplicativo permite que os pequenos literalmente conversem e interajam de forma simples e didática com o Buddy, personagem virtual baseado em voz, por meio de brincadeiras, diálogos e um banco de dados com mais de 1.500 palavras.

“Coisas rotineiras, como vocabulário e mecanismos de linguagem simples, tornam difícil manter as crianças envolvidas e vemos a diferença ao usar um personagem virtual, com a voz em primeiro lugar, que usa as mesmas abordagem e mecanismos de um tutor humano, mas com design adicional de jogo. Isso funciona bem para as crianças porque para elas é como jogar videogame”, diz o cofundador da Buddy.ai, Ivan Crewkov.

E focar em crianças pequenas não é mero achismo quando o assunto é aprender um novo idioma. Existem dois aspectos importantes, e o primeiro é o fato de conversar com crianças da geração Alpha, aquelas nascidas após 2010 e que, em geral, começam a ter contato com algum tipo de dispositivo digital antes mesmo de aprender a ler. O segundo é que pesquisas mostram que nessa fase o cérebro está mais flexível, ou seja, mais apto a absorver novas informações, o que facilita o aprendizado em geral, mas principalmente o aprendizado de idiomas. De acordo com um estudo publicado na revista científica Procedia – Ciências Sociais e Comportamentais, a exposição de uma criança pequena a uma língua estrangeira permite a otimização do seu potencial de aprendizagem.

Tecnologia impulsionada pela Inteligência Artificial

O aplicativo funciona por meio de Inteligência Artificial baseada em voz, tecnologia semelhante à usada em assistentes de voz, como Siri ou Alexa, e as crianças podem conversar com o personagem como se ele fosse um tutor humano, por um período de tempo que não está vinculado a horários de aula ou ao preço das aulas por hora. Criado em 2018 e lançado em 2020 na América Latina, o tutor virtual é o primeiro do gênero. “A singularidade do aplicativo está precisamente na tecnologia usada nele para fazer com que pareça uma interação real. As respostas autênticas são o que o tornam mais do que apenas um jogo para diversão”, diz Crewkov.

O avatar de desenho animado de Inteligência Artificial permite que o aprendizado pareça um jogo para crianças. Ao conversar e brincar com os alunos mais novos, o tutor virtual os ajuda a construir vocabulário e dominar as habilidades de ouvir e falar ao longo de uma série de ‘missões’ onde as crianças utilizam palavras e frases recém-aprendidas em diferentes contextos. Com isso, a memória de longo prazo é ativada, permitindo um efeito ainda mais substancial quando o conteúdo é revisado em intervalos crescentes a cada vez, conforme a técnica pedagógica de repetição espaçada.

As crianças gastam em média mais de 40 minutos por semana no aplicativo, aprendendo e usando cerca de 60 palavras e frases diferentes por semana. Enquanto isso, no ambiente de aprendizado tradicional, os professores que analisaram o aplicativo relatam que gostam de usar o avatar digital lúdico do Buddy.ai até mesmo como assistente de sala de aula.



Liberação do uso de máscara impacta na retomada do uso de barbas

Iniciando pelo Maranhão, Santa Catarina e Mato Grosso, a desobrigatoriedade do uso de máscaras vem ganhando cada vez mais espaço no país. O último estado a liberar a população do acessório em lugares fechados foi a Paraíba, declarando no dia 08 de Abril deste ano, entretanto, apenas nos municípios em que mais de 70% da população já foi imunizada com duas doses da vacina contra Covid-19. Ainda recentemente, Belo Horizonte assinou o decreto também na quarta-feira, 27 de abril.  

Importante pontuar que, mesmo com todas as liberações, em alguns lugares do país o uso do equipamento permanece obrigatório em hospitais e transportes públicos, como na capital paulista, por exemplo. Além disso, a desobrigação torna o uso facultativo, ou seja, parte da população permanecerá usando, já que considera importante manter a proteção facial, uma vez que a mesma se provou eficaz na proteção contra doenças transmitidas pelo ar. 

Para Rafael Proença, sócio da Barba Brava, em um cenário de continuidade do uso do equipamento em transportes públicos e outros locais, é necessário continuar investindo em máscaras que garantam a melhor proteção para cada indivíduo. “Para os ‘barbudos’, por sua vez, ganham destaque máscaras como a N95, que oferece a melhor proteção para homens com barba”.

A máscara N95, conhecida no Brasil como PFF2 (“Peça Facial Filtrante tipo 2”), possui filtro de partículas não baseada em óleo que atende ao padrão N95, da classificação de filtragem de ar do NIOSH (Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional dos EUA, em tradução livre). O equipamento filtra cerca de 95% das partículas transportadas pelo ar e pode ser utilizado em um turno de oito horas e sem interferência de suor.

Um estudo publicado no periódico científico Journal of Exposure Science and Environmental Epidemiology em maio de 2021 aponta que, embora variáveis, os respiradores N95 oferecem a melhor proteção respiratória para homens barbudos. Entre as conclusões, a análise afirma que, “embora o KF94 e o KN95 FFE sejam consideravelmente comprometidos pelo aumento do comprimento da barba, eles provaram ser melhores opções do que as máscaras faciais de procedimento e de algodão”. 

Barba X pandemia

Proença sublinha que, no início da crise sanitária no país, em 2020, muitos homens que usam barba se viram em um dilema devido a notícias e boatos que circularam sobre a eficácia da máscara quando o homem possui barba longa.

“É fato, e hoje muitos estudos já confirmam isso, que para o barbudo há algumas máscaras que funcionam melhor do que outras, mas isso também é verdade para quem não usa barba. Dito isso, é necessário utilizar uma máscara que não deixe áreas de passagem de ar ao redor da boca e nariz”, afirma.

O sócio e diretor de produto da Barba Brava destaca que, por conta do uso de acessórios de proteção facial de modo contínuo durante a pandemia, muitos homens que usavam barbas mais longas preferiram aparar e mantê-las mais curtas para facilitar o uso do equipamento. “Como a barba compõe a estética e apresentação do homem, mas ficava coberta pela máscara boa parte do dia, para alguns simplesmente fazia mais sentido mantê-la mais curta”, acrescenta. 

Agora, com a desobrigação do uso de máscaras, o empresário acredita que a “moda” da barba tende a ganhar força. “Acredito que, com a volta gradual do cotidiano sem o uso de máscara em alguns locais, a tendência é que mais e mais homens voltem a usar barbas mais longas, como estava em alta até 2019, o que pode impactar o mercado positivamente”.

Proença acredita que, para além do uso de máscaras, com a pandemia, os brasileiros aprenderam a incorporar ao dia a dia hábitos de higiene e saúde que perdurarão. “Um costume que não pode faltar na rotina do homem que usa barba é a correta higienização da sua barba com shampoo específico a fim de eliminar as bactérias e detritos que podem ficar presos entre os fios. Além de ajudar na estética e aparência da barba, o cuidado também contribui para a saúde do homem”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.barbabrava.com.br/



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