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Veja 8 dicas para aperfeiçoar a criação de conteúdos em vídeo

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No universo da Internet, um vídeo vale mais que mil palavras. Essa frase não poderia ser mais verdadeira, já que o consumo e criação de vídeo se tornou uma das principais tendências do ecossistema digital, e pode ser comprovado pelo grande sucesso de plataformas como o TikTok e no buzz que os vídeos deram a outras redes como Instagram, Facebook ou Twitter. Os dados atestam o poder deste formato.

De acordo com o Relatório Digital Hootsuite 2021, o consumo digital da população está crescendo rapidamente. Plataformas como YouTube, TikTok ou Instagram estão entre as páginas mais consumidas pelos usuários. Os meses de isolamento social e as mudanças econômicas, sociais e culturais fizeram com que o consumo de vídeos online quadruplicasse. Segundo o mesmo estudo, uma pessoa gasta em média 43 minutos por dia apenas assistindo a vídeos na internet.

Além disso, o conteúdo que mais cresceu neste último ano é o infantil, com um aumento de 57% em todo o mundo. Nesse sentido, as plataformas online oferecem inúmeras vantagens, pois são interativas, captam a atenção do usuário, transmitem emoções e geram histórias.

No entanto, para entender o verdadeiro impacto dos vídeos, basta recorrer à plataforma líder neste formato. O YouTube é, hoje, a principal referência para consumidores e criadores de vídeos e o segundo site mais visitadodo mundo, segundo o Alexa Rankings, abaixo apenas do Google. Essa informação fala sobre grandes comunidades que convergem, convivem e são influenciadas pela incontável quantidade de conteúdos, temas e criadores; estes encontram no espaço uma forma de se expressar, se divertir e até mesmo fazer uma carreira lucrativa.

“O cenário da economia dos criadores muda diariamente. São novos nomes e novas plataformas que alimentam as comunidades com ideias autênticas e criativas. Portanto, como em qualquer outro mercado, é essencial saber se diferenciar da concorrência, criar lembrança de marca entre a audiência e investir em conteúdos de qualidade”, explica Bruno Belardo, country manager da Jellysmack no Brasil.

Para atrair a atenção de um público que tem muitas opções para assistir, os vídeos precisam se destacar na multidão. E a verdade é que, para conseguir isso, você não precisa de um estúdio enorme ou câmeras profissionais. A tecnologia móvel avançou muito devido à qualidade visual e auditiva dos smartphones, portanto, esse avanço na inovação reduziu alguns custos em materiais, permitindo um maior surgimento de criadores nos meios digitais.

Pensando nisso, preparamos uma lista de dicas úteis e estratégicas para elevar o nível de qualquer conteúdo em vídeo. Acompanhe:

Tenha uma produção básica
Para iniciar, não é necessário nada muito sofisticado. Com uma ring light, um bom fundo, seu HD externo e um tripé, você pode começar sem problemas. O objetivo é criar um vídeo que seja de fácil visualização e compreensão. Não esqueça que o que mais comunica com o público é ser natural.

Seja original em seu conteúdo
A criação de conteúdo que não foi visto ou que tem algum diferencial gera uma expectativa maior no público. Algumas vezes isso é mais complicado, mas não impossível. A melhor maneira de obter o conteúdo certo é observar o que sua concorrência e seu público-alvo estão fazendo.

Pesquise o que está causando impacto
Um vídeo que gere uma conversa no público é fundamental para o seu sucesso. Pesquise nas redes e investigue que tipo de conteúdo pode gerar uma tendência. O objetivo é ser lembrado, atrair e não deixar o top of mind da comunidade.

Organize suas postagens
Não importa o formato em questão ou a plataforma a partir da qual você cria o conteúdo. Existem muitas ferramentas de publicação disponíveis hoje em dia. Agendar seu conteúdo é essencial para manter seu público engajado e garantir o sucesso a longo prazo. Além disso, há dias e horários em que um vídeo faz mais sucesso nas redes sociais. Revise-os e publique com base neles.

Audição perfeita
Voltando a um dos pontos já mencionados anteriormente, às vezes a qualidade do vídeo não é mais importante do que um áudio excelente. Se você quiser que a mensagem chegue bem à comunidade, precisará de um bom microfone. Lembre-se de que as ideias são melhor transmitidas quando expressas em alto e bom som.

Cuide bem da duração do seu vídeo
Está provado que no primeiro minuto é quando os usuários podem ficar presos ao que veem. A duração ideal é entre 30 segundos e 5 minutos, embora dependendo do seu formato, você possa dar mais tempo (por exemplo, um unboxing, um tutorial ou um podcast em vídeo podem ser mais longos).

Entenda seu público
Conhecer seu público significa conectar-se melhor com ele. Cada plataforma possui formas diferentes de interagir e consumir conteúdo, por isso é necessário escolher o melhor formato para cada rede, isso significa escolher o momento certo, e até mesmo a forma de contar sua história. O mesmo vídeo não se aplica a todas as redes sociais.

Posicione-se em todas as redes possíveis
O YouTube é, talvez, sua principal plataforma para criar, mas isso não significa que você tenha que deixar outras plataformas de lado. Pelo contrário, diversificar e alcançar mais pessoas não só irá expandir sua audiência, mas se estiver pensando em rentabilizar o conteúdo, será mais eficaz se você aparecer em mais redes sociais, ao invés de ficar preso a uma plataforma.

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Agricultura intensiva provoca perdas ambientais

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A agricultura intensiva, que envolve o aumento da produtividade e a redução do tempo de produção, traz desvantagens ambientais, que vão da poluição de nutrientes, devido ao escoamento de fertilizantes, à perda de biodiversidade, propagação de doenças e perdas de solo. Sobre essa realidade, a Organização das Nações Unidas ressalta que, a cada cinco segundos, o mundo perde uma quantidade de solo equivalente a um campo de futebol. Nesse ritmo, mais de 90% de todos os solos da Terra podem ser degradados até 2050.

O uso incorreto de pesticidas também traz impactos negativos ao meio ambiente por afetar colmeias de polinizadores. Nisso, de acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), a produção anual de safras globais tende a ser ameaçada, visto que a perda desses insetos, como abelhas, pode gerar impactos entre US$ 235 bilhões e US$ 577 bilhões.

Diante dessa realidade, o PNUMA chama a atenção para ações que envolvam a produção de alimentos positivos para a natureza e a transformação dos sistemas alimentares. Para tanto, uma melhor gestão de fertilizantes deve ser pautada entre as iniciativas, como a reciclagem do fósforo, que pode aumentar a segurança alimentar e reduzir os impactos no meio ambiente. Para tanto, o PNUMA ressalta que fertilizantes sintéticos foram usados para aumentar o rendimento das colheitas durante décadas, porém alerta que o uso demasiado contribuiu para poluição de nutrientes em lagos, rios e ecossistemas costeiros.

A mesma atenção pede Daniel Maximilian Da Costa, fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI). Ele destaca que o nitrogênio e o fósforo, quando não são totalmente utilizados pelas plantas em crescimento, podem ser perdidos dos campos agrícolas e impactar negativamente a qualidade do ar e da água.

Por sua vez, Da Costa elenca maneiras pelas quais os agricultores podem reduzir as perdas de nutrientes de suas operações, como melhoria nas práticas de manejo, aplicação de fertilizantes na quantidade certa, com método correto, plantação de árvores, arbustos e gramíneas ao longo das bordas dos campos e engajamento nas ações coletivas de preservação ambiental.

“Os agricultores podem desempenhar um importante papel de liderança nesses esforços quando se envolvem com seus governos locais, organizações agrícolas, grupos de conservação, instituições educacionais, organizações sem fins lucrativos e grupos comunitários, entre outros, entendendo assim como medir o impacto da atividade no entorno, melhorando a comunicação com os grupos de interesse e adotando processos de melhoria contínua”, conclui.



Documentário sobre porfiria traz realidade de quem convive com doença rara

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Para aumentar a conscientização sobre porfiria hepática aguda (PHA) e as barreiras que existem para receber um diagnóstico oportuno e preciso, acaba de ser lançado em abril, Mês de Conscientização da Porfiria, o documentário Dois de Mim: Vivendo com Porfiria, um curta-metragem de 25 minutos que narra a vida de sete pessoas ao redor do mundo que vivem com a doença. Dirigido pela cineasta indicada ao Emmy, Cynthia Lowen, Dois de Mim: Vivendo com Porfiria é uma história de força humana, perseverança e sobrevivência, e que convida outras pessoas a divulgar essa doença rara. O filme pode ser assistido gratuitamente no site www.pormaisvida.com.br .

A porfiria hepática aguda (PHA) é caracterizada por sintomas crônicos que afetam negativamente a rotina das pessoas. Embora a dor abdominal intensa e inexplicável seja o sintoma mais comum da PHA, a doença pode se manifestar de maneiras diferentes e incluir náusea, fadiga, ansiedade, depressão e dor nos membros, costas ou peito, que podem ocorrer entre os ataques. Como a PHA é rara e seus sintomas se assemelham aos de condições mais comuns, o diagnóstico errado é comum e pode resultar em tratamentos, cirurgias ou procedimentos desnecessários.

“Viver com PHA às vezes pode parecer que existem dois de mim – meu eu energético e borbulhante, e a sombra de mim que me torno quando experimento ataques e sintomas de PHA; a dor fica me consumindo”, relatou Ania Kalinowska, narradora de Dois de Mim: Vivendo com Porfiria, paciente que convive com PHA. “Ao compartilhar minha história com o mundo, espero que outras pessoas que sofrem com sintomas de PHA ou que estão lutando para encontrar um diagnóstico se sintam inspiradas a continuar defendendo a si mesmas e, o mais importante, saibam que não estão sozinhas”.

O filme conta com a participação de duas brasileiras. Glauciene é uma ex-campeã de ginástica que convive com porfiria intermitente aguda, um tipo de porfiria hepática aguda (PHA). Quando seus sonhos foram frustrados pela dor e limitações físicas causadas pela PHA, Glauciene aprendeu a se adaptar e superar — encontrando normalidade e paz através da natação. Apesar de todas as dificuldades que enfrentou, Glauciene tornou-se uma nadadora recordista e agora está trabalhando em direção a um novo objetivo de competir nas Olimpíadas.

Já Regina é uma empresária e ex-corredora que começou a sentir dor, insônia e alucinações devido à porfiria variegata (PV), um tipo de porfiria hepática aguda (PHA). Antes de receber um diagnóstico formal de PV, no entanto, Regina passou por inúmeras visitas de emergência, sofreu dores inimagináveis, mas inexplicáveis, e até entrou em coma. Ela surgiu incapaz de se mover e falar e teve que reaprender habilidades básicas; no entanto, ela optou por lutar – superando inúmeros obstáculos e servindo como uma motivação para os outros que vivem com essa doença, como um lembrete de que eles não estão sozinhos em sua jornada.

Como as pessoas que sofrem de porfiria podem esperar até 15 anos para receber um diagnóstico preciso de PHA, Dois de Mim: Vivendo com Porfiria visa aumentar a conscientização sobre a PHA e as barreiras que existem para receber um diagnóstico oportuno e preciso, incentivando os espectadores a contar a 15 outras pessoas sobre o filme com a hashtag #contepara15 como parte de um apelo global à ação.

Dois de Mim: Vivendo com Porfiria tem patrocínio da Alnylam Pharmaceuticals, Inc. (Nasdaq: ALNY), empresa líder em terapia de RNAi.

Mês de Conscientização da Porfiria

O Mês de Conscientização da Porfiria é uma iniciativa focada em iniciar uma conversa educativa e de conscientização sobre a porfiria com pacientes e profissionais de saúde. Foi inspirada na Semana de Conscientização da Porfiria, da American Porphyria Foundation (APF), fundação sem fins lucrativos dedicada a melhorar a saúde e o bem-estar de todas as pessoas e famílias afetadas pela doença. No Brasil, a campanha é incentivada pela Associação Brasileira de Porfiria (Abrapo), instituição sem fins lucrativos que desde 2006 dá apoio às pessoas com porfirias e promove a integração entre médicos e pacientes de diferentes regiões do Brasil. Mais informações em porfiria.org.br e https://porphyriafoundation.org.

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Setor de fintechs continua em crescimento

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As fintechs seguem em franca expansão no mercado mundial de operações financeiras. É o que atesta pesquisa da consultoria BCG (Boston Consulting Group), ao apontar uma elevação de 155% em investimentos efetuados pelas startups financeiras no terceiro trimestre de 2021 em todo o mundo, na comparação com o mesmo período no ano anterior. O volume movimentado pelas empresas digitais chegou a 34 bilhões de dólares.

No Brasil, há indicadores que também sinalizam para um crescimento do setor. O relatório Radar FintechLab, hub voltado para conexão e fomento dessas plataformas, identificou que, entre junho de 2019 e agosto de 2020, o número de startups financeiras saltou de 604 para 771 no país.

Um crescimento de quase 28%, sendo boa parte dele impulsionado por novas empresas, como observa o cofundador do FintechLab, Fábio Gonsalez. Das 771 empresas presentes no levantamento, 270 foram de nomes novos. “Isso comprova mais uma vez que o ecossistema continua encontrando oportunidades para melhorar serviços e criar soluções novas muito fortemente influenciadas pelos avanços regulatórios, como o Open Banking e o Pix, por exemplo”, avaliou Gonsalez.

O diretor-sócio da fintech Orendapay, Kennedy Diógenes, concorda. Na visão dele, os dados da BCG e da FintechLab demonstram que as startups financeiras são um modelo de negócio dos mais atrativos para os clientes. 

“Há um cenário muito favorável ao crescimento das fintechs no Brasil. O quadro da Covid-19, ao mesmo tempo em que gerou uma crise generalizada na economia de todo o mundo, acabou por beneficiar a prestação de serviços digitais. O isolamento social aplicado durante mais de um ano acabou por acelerar uma forte migração na demanda de serviços tradicionais para os eletrônicos. As fintechs também surfaram nessa tendência para expandir sua atuação e conquistar fatias expressivas do mercado de iniciativas financeiras”, analisa o diretor da Orendapay, que é sediada em Natal (RN).



Cresce busca por cidadania portuguesa. Documentos são desafio para brasileiros

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A procura pela cidadania portuguesa está em alta entre os brasileiros e a demanda cresceu 31,8% nos últimos anos. Os pedidos oriundos do Brasil saltaram de 44 mil, em 2019, para 58 mil, em 2020, segundo dados do Ministério da Justiça. Com as solicitações das demais nacionalidades, ao todo, em 2020, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) registrou 68.981 pedidos para a aquisição da nacionalidade portuguesa.

Dentre os pedidos realizados em 2020, 64.309 estiveram aptos a pareceres, sendo 63.494 positivos e 815 negativos devido a falta de documentos. Como um processo de dupla nacionalidade pode demorar de oito meses a três anos, ao longo do ano de 2020, o governo português concedeu 149.157 nacionalidades a estrangeiros, como resultados das solicitações feitas em anos anteriores. Para se ter ideia, entre 2016 e 2020, foram protocolados 257.099 pedidos de nacionalidade portuguesa.

Para dar entrada em um processo de cidadania portuguesa, é necessário comprovar a nacionalidade portuguesa originária. Isso porque um dos requisitos da Lei da Nacionalidade Portuguesa, n.º 37/81, de outubro de 2021, é a apresentação da certidão ou assento de nascimento do ascendente.

Essa exigência fez com que a família do brasileiro Felipe de Freitas, 35, buscasse ajuda profissional para localizar os documentos do bisavô português para dar início ao processo de dupla cidadania. O arquiteto da informação conta que os familiares sempre souberam da origem portuguesa, mas não tinham como comprovar.   

Após anos em busca pelas origens do bisavô, Felipe conta que a tecnologia auxiliou na localização destes documentos históricos. Com inteligência artificial, a equipe de pesquisa genealógica da Martins Castro, sediada em Portugal, conseguiu encontrar o local de nascimento do português originário, que era Arthur Freitas, nascido em Guimarães, no norte de Portugal, e que migrou ao Brasil ainda no século XIX.

Após descobrir o local de nascimento do bisavô, a família conseguiu a segunda via da certidão de batismo e deu entrada no processo de emissão da dupla cidadania para o pai de Felipe, Jefferson de Freitas, que, em seguida, transmitirá o direito aos filhos. O pedido está em curso há sete meses e Felipe, que vive em Lisboa desde o ano passado, aguarda ansioso o resultado positivo do pleito para ampliar a internacionalização de sua carreira. “Tive uma proposta de trabalho interessante e me mudei para Portugal, agora espero ter a possibilidade de alcançar novas experiências profissionais como cidadão europeu. Isso porque esse documento vai me possibilitar transitar por outros países com direitos plenos.”

A trajetória da família de Freitas não é um caso isolado. A recuperação de dados e documentos históricos dos ascendentes portugueses é um dos empecilhos para brasileiros comprovarem o direito à dupla cidadania. O genealogista e especialista em information resourcing da Martins Castro, Gabriel Dias, conta que, no final do século XIX, os portugueses chegavam ao Brasil sem certidões de nascimento e poucos tinham passaporte.

Outro fator que prejudica a busca documental destes familiares está no fato de que até 1911 não havia registro civil em Portugal. Os nascimentos e batismos eram feitos pela Igreja Católica e, na época, era comum ter de 20 a 30 paróquias por concelho ou cidade. Por isso, é comum encontrar grupos de descendentes portugueses pelas cidades, que não conseguem comprovar a descendência pela falta de documentação. Como esses documentos não estão mais em posse das famílias, se perderam. “Muitos sabem que os avós são portugueses e não conseguem ter provas documentais da naturalidade do português emigrado. Isso prejudica quem busca a dupla cidadania”.

Com o objetivo de recuperar esses acervos, pesquisadores da Martins Castro, consultoria em mobilidade internacional, montaram um banco de dados com mais de um milhão de metadados para promover pesquisas genealógicas. O coordenador do estudo e sócio da Martins Castro, Thiago Huver, diz que estes dados constituídos, a partir da ciência da informação, têm permitido a localização de documentos, fundamentais para comprovar a nacionalidade destes familiares.

Neste banco de dados, há uma série de informações de órgãos públicos, como, por exemplo, a Secretaria Nacional de Agricultura e Colonização, estâncias, hospedarias, paróquias e dados pessoais de cada família, que participa das pesquisas genealógicas. Uma união de diversos fragmentos informacionais, que tem garantido a comprovação da entrada destes imigrantes no Brasil e das suas origens em Portugal.

Huver explica que a grande mobilidade dos portugueses para o Brasil ao longo do século XIX, entre os anos de 1890 e 1920, gerou um conjunto de anotações nas administrações públicas brasileira e portuguesa, em cartórios, conservatórias e também registros particulares. Atualmente, estes documentos estão espalhados por diversos locais nos dois países e muitos descendentes não conseguem localizá-los.

Como no Brasil, há cerca de cinco milhões de netos de imigrantes de Portugal, conforme informações das comunidades portuguesas, Huver acredita que essa metodologia de trabalho cumpre um caráter social. “Ao ajudar na comprovação da descendência portuguesa, esse banco de dados pode impactar positivamente milhões de pessoas, que passariam a ter o direito a uma mobilidade internacional segura”.



Definir o que é prioridade financeira faz parte do planejamento

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Planejamento financeiro é um conceito essencial para quem está em busca de mais controle sobre o próprio dinheiro e uma vida mais tranquila em termos de finanças. Para isso, é preciso ter que lidar com uma série de assuntos que estão diretamente associados à forma como o dinheiro é gasto. Como exemplo, pode-se destacar as prioridades financeiras, bem como os gastos desnecessários.

Entender os impactos desses conceitos é fundamental para a montagem de um planejamento financeiro de sucesso.

Uma prioridade, em linhas gerais, é algo que vem primeiro, ou seja, que sempre deve estar em destaque, que merece um pouco mais de atenção em relação às demais coisas. É a prioridade que define quais são os próximos passos a serem tomados, quais são os limites impostos, bem como os objetivos a serem alcançados no curto, médio ou longo prazo.

Prioridade financeira

Com base no que foi exposto, é possível explicar a prioridade financeira como todo o tipo de gasto que possui mais importância em um orçamento financeiro. Ou seja, trata-se das despesas que são colocadas na linha de frente – aquelas que não podem ser ignoradas.

O motivo da prioridade financeira existir é justamente para impor os limites necessários e naturais para qualquer orçamento. Todos possuem uma limitação financeira. Compras desnecessárias, supérfluas, saem do orçamento e comprometem os gastos mais importantes. Em outras palavras, uma prioridade financeira serve de alerta para que a pessoa saiba exatamente qual é o seu limite de gastos de forma que isso não atrapalhe o pagamento das contas essenciais.

Gastos desnecessários

Existe uma relação importante entre prioridades financeiras e gastos desnecessários. Esses últimos podem ser facilmente evitados se os primeiros já fizerem parte do planejamento e do orçamento financeiro pessoal. Muitas pessoas já passaram pelo momento de reflexão de que tal dívida sequer deveria ter sido feita, pois o item comprado nem era tão importante…

Os gastos desnecessários podem ser grandes vilões na busca por um maior controle do próprio dinheiro. Uma compra na loja de roupas favorita, gastos com passeios no final de semana, celular novo, são exemplos clássicos de gastos que, quase sempre, podem ser evitados. E uma forma de aumentar a motivação para não cometer o mesmo erro sempre, é inserir prioridades no planejamento das finanças.

Reserva de emergência

A reserva financeira pode ser encarada como uma prioridade financeira. Trata-se de um dinheiro, que será poupado mensalmente, com o objetivo de cobrir gastos que não estavam previstos no orçamento. Com isso, é possível manter um controle maior dos gastos desnecessários, pois quanto mais dinheiro for gasto sem que haja necessidade, menor será o valor poupado para compor a reserva de emergência.

Além de funcionar como um bom incentivador para manter o controle das finanças, a reserva de emergência será a grande aliada nos momentos mais difíceis. Sempre que um gasto emergencial – e que não estava previsto no orçamento – surgir, esse dinheiro poupado servirá como escape. Sendo assim, os gastos serão pagos e o orçamento continuará em dia.

Dessa forma, a prioridade financeira pode ser uma ferramenta muito interessante para quem está tentando manter o planejamento financeiro nos eixos. Sem prioridades bem definidas não haverá motivação e muito menos vontade para manter o controle das finanças pessoais. E, em muitos casos, o que se precisa é justamente uma motivação extra para continuar na caminhada em busca de uma vida financeira mais tranquila e previsível.

Comunidade financeira

O Bullla é a primeira fintech do tipo SEP (Sociedade de Empréstimo entre Pessoas Físicas). No Bullla, pode-se fazer um cadastro pessoal na plataforma, solicitar o crédito e esperar o match.

Mais informações em https://www.bullla.com.br/



Brasileiros aplaudem criação de Centro de Medicina Tradicional da OMS na Índia

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Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Governo da Índia inauguraram, neste dia 19 de abril, o Centro Global de Medicina Tradicional da OMS, na Índia. Trata-se de um centro global de conhecimento da medicina tradicional, que terá o apoio do governo da Índia. A instituição pretende aproveitar o potencial da medicina tradicional de todo o mundo através da ciência e tecnologia modernas para melhorar a saúde das pessoas e do planeta.

“Para muitos milhões de pessoas em todo o mundo, a medicina tradicional é o primeiro porto de escala para tratar muitas doenças”, afirma Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.

Durante a inauguração, Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia, explicou que o Ayurveda possui um papel que vai além de tratar e curar, promovendo saúde social, felicidade, saúde mental e ambiental.

Os profissionais de Ayurveda brasileiros se mostraram animados com este grande marco para o cenário global da medicina tradicional indiana, conforme nos revela Fabio Goulart, diretor do Instituto Ayur Nidhi.

“Acompanhei a inauguração com entusiasmo, em um dia que eu ministrava uma aula sobre Ayurveda para discentes em medicina da Universidade Federal do Delta do Parnaíba, que estão organizando um workshop sobre práticas integrativas e complementares de saúde e, neste mesmo dia, trabalhava na elaboração de alguns passos de uma comunidade científica que tem o Ayurveda como elemento medular. Pessoalmente, celebro esse momento e defendo aguerridamente que o Ayurveda seja abraçado por comunidades científicas com o propósito de dar suporte e garantir segurança à sua prática que ocorre para além dos muros da academia, não restringindo a prática à comunidade científica, porém sempre sustentando sua democratização.”, contou Fabio Goulart.

Os estudantes de medicina que participaram da aula do professor Fabio, nos contaram um pouco sobre como foi descobrir o Ayurveda e revelaram sobre o quanto a inauguração do Centro Global de Medicinas Tradicionais da OMS pode ser útil para uma parte da comunidade científica no mundo, ajudando a tecer um novo paradigma sobre a saúde humana.

“Sem dúvidas o encontro com o professor Fabio foi um divisor de águas, despertando em mim o interesse em aprender mais sobre esta filosofia e aplicar o Ayurveda e seus princípios na minha prática médica”, afirma a discente de medicina da UFDPar Vitória Mendes Oliveira.

“Em nosso país pouco se é falado e propagado dessa medicina milenar que nos ensina a abrir mão da medicalização do viver e sermos verdadeiros protagonistas da construção da nossa saúde e é isso como futuro médico que levarei aos meus pacientes”, explica Paulo C.M. Florêncio, acadêmico de medicina da UFDPar.

Para a rotina profissional de Fabio Goulart, Brasil e Índia são países muito próximos. O pesquisador nos conta que está de malas prontas para, em duas semanas, desembarcar na Índia com o objetivo de entregar o título de presidente de honra do Instituto Ayur Nidhi, ao dr Akshay Chauhan, diretor de hospital de Ayuveda em Noida e em seguida visitar o hospital do dr Rajesh Kotecha (secretário do Ministério de Ayush/foto) do qual é parceiro e para onde leva seus alunos para imersão em Ayurveda.



Taxa de ocupação na rede hoteleira da Região de Campinas atinge 50,28% em março

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Com média de 50,28% de taxa de ocupação no mês de março, a hotelaria da Região Metropolitana de Campinas (RMC) teve seu melhor desempenho desde novembro de 2019. Por outro lado, a diária registrou um valor médio de R$ 236,79, ainda abaixo do registrado no mesmo mês de 2019 (R$ 242,12).

Os números são da pesquisa de acompanhamento mensal realizada pelo Campinas e Região Convention & Visitors Bureau (CRC&VB), entidade que trabalha pelo fomento do turismo e representa os hotéis e empresas de toda a cadeia ligada a eventos na RMC.

Na hotelaria econômica, a taxa média de ocupação no mês passado chegou a 52,65%, enquanto a categoria Midscale apresentou 47,90%. Na RMC, a taxa média de ocupação vem em ascensão desde dezembro, com a retirada gradual das restrições com o melhor resultado desde novembro de 2019.

Para a rede hoteleira da RMC, que tem como principal negócio os eventos corporativos, congressos e formaturas, tradicionalmente o mês de março marca o início da retomada – depois de dois meses pelas férias escolares e Carnaval. A expectativa do CRC&VB é de que a ocupação melhore em abril e se mantenha até o final do ano.

Para o presidente do CRC&VB, Vanderlei Costa, os indicadores de ocupação trazem uma perspectiva positiva e animadora não apenas para os hotéis, como para todo o setor de eventos, que orbita ao seu redor, gerando renda, empregos e impostos. “Estamos vendo a volta dos eventos corporativos e outros eventos e shows, que contribuem para a volta dos hóspedes”, conta.

Outros fatores que contribuíram para a elevação da ocupação, segundo o CRC&VB, foram as formaturas “represadas” desde 2020, que se acumularam, mas que agora estão acontecendo com intensidade desde março, assim como as convenções, com muitas já pagas e foram postergadas desde 2020.

“Os valores das diárias, bem aquém dos R$ 295,00 que seria o valor ideal, ainda são fatores de preocupação para o setor hoteleiro”, alerta. “Os hotéis, além de não estarem conseguindo repor aos valores, ainda enfrentam pressão como inflação, aumentos de custos e despesas, afetando diretamente a rentabilidade do caixa”, explica Vanderlei Costa.

No levantamento mensal junto aos associados, o CRC&VB constatou ainda que o setor continua enfrentando dificuldades para repor a mão-de-obra necessária para este momento de retomada. Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostrou que o setor de turismo tem um grande destaque atualmente na geração de empregos, sendo o setor com maior geração de vagas nos últimos 20 meses.



Praia de Pipa: passeios e mirante oculto

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Um destino para férias sozinho, com amigos, em lua de mel, ou com a família pode ser no Nordeste com atrações naturais e até escondidas.

A cidade de Pipa fica localizada no distrito de Tibau do Sul a cerca de 87 km ao sul de Natal. É recanto de praias diferentes com águas cristalinas, com opções para surf, trilhas ou apenas tomar sol na areia. Graças à sua altura, é possível ter vista para fotos da floresta ou do mar.

Inicialmente uma vila de pescadores, o local rapidamente ganhou fama graças às suas praias, a Lagoa Guaraíras, Baía dos Golfinhos entre outras paisagens para as reservas florestais.

1 – Férias para diferentes orçamentos

A cidade oferece opções para todos os gostos, mas vale ressaltar que os preços mudam dependendo da época. Aumentam em feriados prolongados, períodos de férias e alta temporada.

Saber quantos dias pretende ficar pode ajudar a colocar os gastos no papel, para conhecer melhor todos os pontos turísticos de Pipa.

2 – Passeios

Pipa é um destino procurado por suas praias, as principais atrações turísticas. Por isso, a maioria dos passeios da cidade podem ser feitos gratuitamente ou mediante pagamento, como, por exemplo, o passeio de lancha na Baía dos Golfinhos, onde é possível avistá-los em algumas épocas do ano, passeio de buggy ou triciclo pelas praias, visita ao santuário ecológico e o Mirante Sunset Bar, que, apesar de oculto, possui uma vista de dentro de uma reserva florestal para a praia e é destino para admirar o pôr do sol da cidade.

A alimentação durante o dia pode variar de acordo com a escolha do viajante. Existem opções de restaurantes com pratos típicos locais, self service com variedades ou restaurantes com cardápio à la carte com pratos de chefs locais.

3 – As praias e a cidade

As praias da cidade podem ser acessadas com facilidade e em poucos minutos de caminhada é possível ir de uma praia a outra. Por outro lado, algumas partes do litoral exigem o uso de escadas para alcançar as praias, devido às falésias.

Infelizmente este aspecto geográfico pode ser um empecilho para alguns turistas, pessoas com algum tipo de comprometimento da mobilidade podem enfrentar dificuldades. Mas isso não impede de conhecer as principais praias da região, que são: a Praia do Amor, do Centro, das Minas, dos Golfinhos e do Madeiro.

A rua principal da cidade é construída com muitos elementos que remetem à arquitetura de cidades da Grécia, onde ficam localizados os restaurantes badalados.

Outro ponto de turismo na cidade é o Mirante de Pipa, que fica localizado no ponto alto do centro da cidade, entre a vista para a praia e no meio da Mata Atlântica reflorestada. Além da vista, o espaço conta com 2 palcos com diferentes atrações ao vivo todos os dias, exceto quarta-feira.

No Mirante de Pipa foi construída a pousada com 18 chalés privativos em contato com a natureza e acesso para 3 praias diferentes a pé.

Toda a área da pousada é sinalizada com placas de madeira. Há um acesso por uma pequena trilha que leva à Praia do Amor, destino escolhido por artistas e influencers em busca de fotos.

www.mirantesunsetbar.com.br
www.mirantedepipa.com.br



Radware auxilia na transformação digital de conglomerado sul-americano

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A Radware, fornecedora de soluções de segurança cibernética e entrega de aplicações, anunciou que expandiu seu relacionamento com um grande conglomerado sul-americano em um contrato de 1 milhão de dólares. Para apoiar a transformação digital de seu portfólio de empresas, o conglomerado está utilizando a solução da Radware para aumentar o nível de cibersegurança de aplicações, expandir a proteção DDoS de sua infraestrutura local e adicionar recursos integrados de entrega de aplicações.

“Para companhias passando pela transformação digital, a capacidade de proteger aplicações em um ambiente de nuvem híbrida é fundamental”, comentou Arthur Marchese, country manager da Radware no Brasil. “Nossas soluções integradas de segurança de aplicações e rede oferecem grandes vantagens operacionais e redução de custos. Você passa a contar com uma estrutura de segurança de última geração sem ter que fazer concessões ou precisar estimar qual será sua real capacidade daqui a um ano. As soluções são projetadas para escalar à medida que as organizações migram para a nuvem e modernizam suas aplicações.”

O conglomerado recorreu à Radware para obter uma ampla segurança integrada de aplicações e rede, incluindo sua solução de Mitigação de Ataques. Para proteger a disponibilidade de aplicações, o conglomerado aumentou seu investimento na solução de proteção DDoS DefensePro da Radware.

Para garantir a entrega de suas aplicações web e fornecer segurança para APIs, a organização implantou o firewall integrado de aplicações web (WAF) da Radware. O WAF integrado combina, em uma única solução, o controlador de entrega de aplicações Radware Alteon com sua solução líder de proteção de aplicações web e APIs (WAAP) AppWall.

Juntas, as soluções protegem a organização contra ataques criptografados e em nível de aplicação, além de ataques de injeção SQL, força bruta, vazamento de dados, floods TCP SYN, floods de negociação SSL e floods HTTPS.

Adicionalmente, o conglomerado implantou a Licença Elástica Global (GEL) da Radware para gerenciar o desempenho de aplicações e sua estratégia de múltiplos data centers. O modelo de licenciamento exclusivo permite que as organizações decidam a melhor forma de usar uma única licença de capacidade para deslocar e escalar cargas de trabalho e capacidades para qualquer data center privado, ou nuvem pública e privada, independentemente da localização ou tipo.



Zoom apresenta “Whiteboard”, sua nova solução de colaboração visual em videoconferências

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O Zoom Video Communications, Inc. anuncia hoje a chegada do “Zoom Whiteboard”, uma tela digital no formato de quadro branco que fornece uma solução unificada para colaboração e criação gráfica para os usuários do Zoom. Agora é possível interagir com o Zoom Whiteboard de forma semelhante a um flipchart ou lousa branca, e criar uma experiência ainda mais atraente e eficiente durante reuniões, eventos e apresentações.

Com a consolidação do trabalho híbrido em todos os setores, há uma necessidade crescente de soluções que promovam uma maior interação profissional entre colegas separados fisicamente. O Zoom Whiteboard amplia ainda mais os recursos da plataforma no trabalho híbrido, e pode ser usado em todas as extensões do aplicativo Zoom, incluindo sua plataforma para desenvolvedores, o Zoom Events, o Zoom Contact Center e Zoom IQ para vendas.

“Novas ferramentas de colaboração estão em alta e o Zoom Whiteboard será um item básico na força de trabalho moderna”, disse Dan Root, analista sênior de colaboração visual da Wainhouse Research. “O Zoom acumula mais de uma década de experiência em comunicações de vídeo e esta nova solução, é exatamente o que as empresas precisam para manter o fluxo de informações de maneira segura e fácil de gerenciar em uma solução 100% visual.”

“Apoiamos nossos clientes à medida que eles se adaptam a essa nova fase de trabalho e já estamos antecipando o que vem a seguir ao criar soluções na plataforma, como o Zoom Whiteboard”, disse Oded Gal, diretora de produtos do Zoom. “O Zoom Whiteboard prepara as equipes com o poder da comunicação contínua em uma solução fácil de usar, que fornece um espaço virtual para colaborar antes, durante e depois de uma reunião.”

Use o White Board a qualquer hora, e em qualquer lugar
O trabalho híbrido traz diariamente novos desafios para interações colaborativas, pois profissionais remotos não podem ver um quadro branco físico no escritório e correm o risco perder alguma informação importante em suas tarefas diárias. Levar todas as ideias e dados para um público maior durante uma reunião convencional também pode ser um enorme desafio.

O Zoom Whiteboard é uma ferramenta de colaboração visual projetada para facilitar a interações simultâneas, que serve como um espaço virtual para as equipes capturarem ideias e trabalharem em conjunto com liberdade e flexibilidade. Esta é uma solução baseada na web, onde os usuários podem colaborar sem esforço em uma variedade de dispositivos: browsers, tablets, desktops ou o App do Zoom Rooms.

Totalmente integrado ao Zoom Meetings e Zoom Rooms para dispositivos Touch, como DTEN D7 e Neat Board, ele em breve terá também o suporte para Zoom Chat.

Recursos projetados para colaboração
O Zoom Whiteboard vem com uma série de recursos fáceis de usar:

Painel e compartilhamento fácil: crie novos acessos para novos usuários, gerencie os existentes e compartilhe os quadros brancos com quem quiser. O Zoom Whiteboard pode ser publicado interna ou externamente com qualquer pessoa que tenha uma conta.

Notas e comentários: Use notas adesivas coloridas para destacar ideias importantes.

Formas gráficas e sinais: As símbolos gráficos são facilmente criados e os sinais mais populares em decks de apresentações podem ser usados para anexar instantaneamente às páginas do white board.

Tela Extensível: Crie até 12 páginas de conteúdo com navegação perfeita; em que os usuários podem facilmente adicionar imagens.

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Quanto custa o carregamento rápido em termos de capacidade da bateria?

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Você já reparou como os telefones com carregamento rápido tendem a ter baterias menores do que os telefones que carregam mais lentamente? Os fabricantes não estão falando nada sobre isso, então fomos pesquisar as informações.

Pesquisamos em nosso banco de dados por dispositivos do mesmo fabricante, lançados na mesma época e com as mesmas dimensões, mas que oferecem velocidades de carregamento diferentes. A ideia é remover o maior número possível de variáveis. Muitas vezes, a adição de carregamento rápido é a diferença entre os modelos intermediários e Pro, por isso acaba sendo vendido como um recurso premium.

Quanta capacidade da bateria “custa” o carregamento rápido? Com base em cerca de 24 dispositivos, a resposta simples é de cerca de 10%. Assim, um telefone pode ter uma bateria de 5.000 mAh, um modelo quase idêntico com carregamento rápido terá uma bateria de 4.500 mAh. É claro que a perda varia de acordo com o modelo e, em geral, o carregamento mais rápido significa menos capacidade.

Mas isso é apenas uma parte da história. Descobrimos que os telefones que carregam a taxas relativamente baixas (até 18W) têm espaço para melhorar sem sacrificar muita capacidade, se houver.

Por exemplo, o Redmi Note 9 Pro para a Índia é basicamente idêntico ao Redmi Note Pro global (câmera principal diferente, mas isso não afeta a bateria). O modelo indiano carrega em 18W, o global em 30W. Ambos possuem baterias de 5.020 mAh, ambos possuem as mesmas dimensões e peso.

O Poco M2 Pro tem números ligeiramente diferentes, capacidade de 5.020 mAh e carregamento de 33W, e mostra que o Note 9 Pro global não é um ponto fora da curva. O Oppo F17 Pro e o Oppo A93 estão no mesmo barco, com capacidade de bateria praticamente idêntica, mas carregamento de 18W vs. 30W.

Com base nesses dados, achamos que 30W ou mais (vamos chamá-lo de 25-33W) é o ponto além do qual a aceleração começa elevar custos. Você sempre pode usar um carregamento mais lento e ativar o recurso de carregamento noturno do Android se estiver preocupado com a longevidade da bateria. Mas passar de 18W para 30W não afeta significamente a capacidade da bateria.

Olhando para telefones que carregam ainda mais rápido, definitivamente há uma queda na capacidade utilizável para o mesmo volume de bateria. No entanto, também temos que mencionar o tempo de carregamento reduzido – afinal, é disso que se trata. Usamos tempos de carga de 0 a 100% em nossas análises, quando disponíveis, bem como números oficiais dos fabricantes para preencher as lacunas.

O Realme 7 (versão global, carregamento de 30W) faz uma carga completa em 1 hora e 5 minutos, o Realme Narzo 20 Pro (carregamento de 65W) faz isso em 45 minutos. Isso é apenas 20 minutos mais rápido. Olhando para o Xiaomi Mi 10 5G (30W, 1 hora e 12 minutos para carga completa) e o Mi 10 Pro 5G (50W, 50 minutos para carga total) também mostra um delta de tempo de cerca de 20 minutos.

Vale a pena economizar esses 20 minutos? Especialmente quando você considera que raramente deixará a bateria do seu telefone ficar completamente descarregada. Lembre-se de que o carregamento não é feito a uma taxa constante – maior potência é usada quando o estado de carga da bateria está próximo de 0% e, em seguida, uma limitação significativa é aplicada quando está próxima de 100%. Isso significa que a vantagem de carregadores potentes é mais pronunciada ao iniciar com uma bateria quase vazia.

Por outro lado, você não está perdendo muita capacidade da bateria, apenas 6% no caso do Mi 10 e 11% no caso do Realme.

Ir mais rápido faz com que as diferenças sejam mais pronunciadas. Um Redmi Note 11 Pro chinês (67W) precisa de 43 minutos para uma carga completa, enquanto o Redmi Note 11 Pro+ (também conhecido como Xiaomi 11i HyperCharge 5G, 120W) precisa de apenas 15 minutos. Isso é quase três vezes mais rápido!

O modelo Pro+/HyperCharge perde em capacidade 660 mAh, o que representa uma redução de 15%. Isso é comparável à perda de passar de 30W para 60W, enquanto a diferença em quanto tempo você precisa esperar por uma carga completa é considerável.

Assim como o Xiaomi 11i normal é uma variante do Redmi Note 11 Pro chinês (67W, 5.160 mAh). Tanto ele quanto o Xiaomi 11i HyperCharge 5G estão disponíveis na Índia e é assim que a empresa os anuncia: o modelo HyperCharge vai de zero a 100% em 15 minutos, o 11i regular faz 0-50% em 13 minutos.

Em outras palavras, em mais ou menos a mesma quantidade de tempo, você pode ter um telefone totalmente carregado ou apenas pela metade. Novamente, o modelo 11i regular tem uma bateria maior, então essas porcentagens não são diretamente comparáveis.

Mas pode-se dizer que isso não importa. Claro, a bateria maior do 11i significa que você precisa carregar com menos frequência, mas cada carga leva mais tempo. Enquanto isso, o 11i HyperCharge pode obter uma carga completa rapidamente, para que você não fique preso a uma tomada.

Finalizando, duas categorias se destacam. Os primeiros são os telefones que carregam a 30W ou mais, normalmente recebem uma carga completa em pouco mais de uma hora. Não há desvantagens óbvias (a menos que você realmente queira seguir a velha escola com um carregador de 10W) e são capazes de recargas relativamente rápidas. Os telefones que precisam de 2 horas para carregar não são realmente adequados para carregamento de emergência pela manhã ou à noite antes de sair.

A outra categoria são os loucos por velocidade de mais de 100 Watts. É um nicho que surgiu recentemente, mas os usuários mais radicais que ficam sem carga regularmente e não têm 45 minutos para esperar têm apenas duas opções: carregar um powerbank ou adquirir um telefone que chegue a 100% durante o intervalo para o café.

Não estamos menosprezarando quem fica no “meio termo”, com os telefones que carregam em torno de 60W. Eles fazem o trabalho mais rápido que os carregadores de 30W, mas se isso é uma vantagem suficiente depende de como você usa seu telefone.

Agora que temos números, estamos curiosos – você tem um telefone de carregamento rápido e, mais importante, quão rápido seu telefone ideal carregaria?

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Contribuintes já podem fazer o envio da Declaração do Imposto de Renda 2022

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Segundo informações no portal Gov.br, os contribuintes já podem enviar o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2022, referente ao ano-base de 2021, pelo aplicativo Meu Imposto de Renda, em dispositivos móveis, pelo programa gerador para computadores, e digitalmente, pelo Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal (E-CAC). A declaração pré-preenchida com os dados do último ano está disponível àqueles que possuem conta no sistema Gov.br, em níveis prata e ouro. Estima-se que 31,7 milhões de contribuintes enviem a declaração em 2022.

O envio é obrigatório para os contribuintes que receberam rendimentos acima de R$ 28.559,70 em 2021. No caso de atividade rural, a obrigatoriedade é para receitas brutas acima de R$ 142.798,50. A declaração também é obrigatória para contribuintes com rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte, apenas, superiores a R$ 40 mil e aqueles que detêm patrimônio de mais de R$ 300 mil e com ganho de capital na alienação de bens ou direitos ou que realizaram operações na bolsa, incluindo dependentes. Além disso, independentemente da renda, contribuintes que passaram a residir no Brasil no último ano e pessoas que realizaram a venda de imóveis residenciais e compraram outro até 180 dias após a venda também são obrigados a enviar o IRPF.

Entrega da declaração é prorrogada até o dia 31 de maio

Segundo informações divulgadas no Portal G1, a Receita Federal estendeu o prazo de entrega da declaração de Imposto de Renda 2022 até 31 de maio. O prazo inicial era até o dia 29 de abril. Além disso, os prazos da declaração de Imposto de Renda de contribuintes que saírem do país e a declaração de espólio também foram prorrogados. “A prorrogação visa mitigar eventuais efeitos decorrentes da pandemia da Covid-19 que possam dificultar o preenchimento correto e envio das declarações, visto que alguns órgãos e empresas ainda não estão com seus serviços de atendimento totalmente normalizados”, explica a Receita, em nota.

Em 2021, o órgão também estendeu o prazo de entrega das declarações para o dia 31 de maio, alegando dificuldades oriundas da pandemia da Covid-19. Já em 2020, também houve uma prorrogação por conta do período pandêmico, até o dia 30 de junho. Em relação às restituições, começarão a ser pagas no fim de maio até o mês de setembro, em cinco lotes, um por mês. Aqueles contribuintes obrigados a declarar e não que fizerem dentro do prazo pagarão uma multa de, no mínimo, R$ 165,74 e, no máximo, o equivalente a 20% do imposto devido. Além disso, contribuintes no geral, como os enquadrados no Simples Nacional, podem contar com a ajuda de um serviço de contabilidade.



Solar e eólica equivalem a 87% da potência acrescida em fevereiro de 2022

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a partir do portal Canal Solar, divulgou que foram liberados, no mês de fevereiro deste ano, 513,3 MW em geração de eletricidade para operação comercial – do total, 100 MW foram acrescidos de usinas fotovoltaicas; 346,57 MW, de eólica, representando, ambas, 87% do aumento da potência no mês.

Segundo a Aneel, entraram em operação 48,73 MW em usinas termelétricas e 18 MW em centrais hidrelétricas de pequeno porte. Além disso, nove estados do país receberam acréscimos em geração de energia, como a Bahia, com 345 MW. O órgão também apontou que a quantidade adquirida neste ano, de 995,5 MW, representa 13% do incremento na matriz energética esperado para o ano (de 7.625,08 MW).

De acordo com o Sistema de Informações de Geração da Aneel (SIGA), até o dia 1º de março, a potência fiscal total instalada no Brasil era de 182.377,7 MW. Desse total, em operação, 83% das plantas são alavancadas por fontes sustentáveis, com emissão baixa de gases do efeito estufa. As fontes solar e eólica mostraram um avanço de 2,9% na composição da matriz energética do país. Em conjunto, elas alcançam 13,4% da oferta total, estando na segunda posição entre as maiores fontes do Brasil.

Financiamento para energia solar ultrapassa a marca de R$ 16 bi no ano passado

De acordo com levantamento da Clean Energy Latin America (Cela), com base em dados das principais instituições financeiras que promovem o fomento no segmento, o financiamento para geração de energia solar no país alcançou a marca de R$ 16,2 bilhões no ano passado. O financiamento, entre outras coisas, é referente ao valor do kit de energia solar. No total, R$ 9,5 bilhões foram enviados à geração distribuída; e R$ 6,6 bilhões destinados à geração centralizada. É o terceiro ano seguido que o Brasil marca o recorde em financiamentos no setor, mostrando um interesse cada vez maior das organizações em impulsionar projetos de energias renováveis.

Em relação à geração distribuída, a soma dos recursos obtidos pelos empréstimos no ano passado supera em mais de 100% o volume completo de arrecadação de 2020 (R$ 4 milhões). Em geração centralizada, ocorreu um crescimento de 70% no volume financiado ante os R$ 3,9 bilhões de 2020, por conta da maturidade de projetos solares para o mercado livre de energia com contratos assinados.

Para este ano, a Cela espera que os financiamentos de sistemas de energia solar permaneçam atrativos, mesmo com um crescimento esperado nas taxas de juros por conta da inflação. No que se refere à geração distribuída, se os consumidores alterarem a conta de luz pela parcela do financiamento, o órgão crê que será menos importante a variação da taxa de juros. 2022 é o primeiro ano que a Lei n.º 14.300 está vigorando, a qual apresentou uma legislação específica para o segmento de microgeração e minigeração distribuída, trazendo um mais tranquilidade às instituições financeiras.



Pesquisa aponta que 10% dos brasileiros nunca foram ao oftalmologista

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Protegendo os olhos

De acordo com a pesquisa “Um olhar para o glaucoma no Brasil”, realizada neste ano pelo Ibope Inteligência e divulgada no portal Agência Brasil, uma a cada cinco pessoas nunca compareceu ao oftalmologista (21%); e 10% realizaram a consulta apenas uma vez na vida. Além disso, 10% disseram nunca ter ido ao especialista; 25% apontaram que vão raramente, em momentos de incômodo na região dos olhos, por exemplo; 37% disseram não se preocupar com a perda parcial da visão; e 80% não entendem que enxergar pontos pretos pode ser um sintoma de agravamento ocular.

A mesma fonte ainda trouxe outros números sobre o assunto: 30% dos respondentes dizem acreditar que se deve procurar um médico apenas após começar a usar óculos; 23%, após alguma perda da visão; para 13% a ida ao oftalmologista deve ser frequente em caso de dor nos olhos; e 60% dos entrevistados da classe C nunca mediram a pressão dos olhos. O levantamento consultou 2,7 mil internautas do Brasil, com idades acima de 18 anos, em diversos estados, como Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Os dados também revelaram que, entre os entrevistados, há uma desinformação em relação ao glaucoma. Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG), não conhecer o glaucoma é preocupante, já que existem pessoas com mais tendência à doença e chances de desenvolvimento – como aqueles com casos na família ou com pressão intraocular alta.

“Estima-se que entre 2 a 3% da população brasileira acima de 40 anos possam ter a doença, o que representa cerca de 1,5 milhão de pessoas. O levantamento mostra que mais da metade não sabia que o glaucoma é a doença com a maior probabilidade de causar o quadro de cegueira irreversível, 47% desconheciam a relação com a hereditariedade, e 90% não associavam a patologia com a afrodescendência”, aponta.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o glaucoma é a segunda causa de cegueira no mundo. Em primeiro lugar está a catarata. A doença é caracterizada pela morte da célula responsável por realizar a comunicação entre o olho e o cérebro.

Conselho divulga site com orientações a respeito do cuidado com a visão

Ainda em relação à saúde da visão, tema debatido entre consumidores de óculos de grau feminino e masculino, o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), com informações divulgadas no portal Agência Brasil, lançou um site destinado aos brasileiros ressaltando como é importante consultar profissionais em situações de ajuda ou suspeitas ligadas à visão. O site promove alertas sobre fake news ou distorções e reforça como é essencial ir atrás de orientações por meio de profissionais da área e fontes seguras.



Empresa oferece experiência real de posto totalmente automatizado na Agrishow

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A empresa Gilbarco Veeder-Root vai demonstrar como pode ajudar o agronegócio a superar os impactos negativos do cenário mundial – provocados pelo câmbio climático e agravados pela guerra na Ucrânia -, contribuindo com suas soluções de gestão de combustível em postos próprios de empreendimentos agrícolas.

Na prática, a Gilbarco Veeder-Root oferece uma série de recursos de automação, interconectados, capazes de reduzir drasticamente as perdas de combustível, um dos mais dispendiosos insumos das empresas que contam com posto interno de abastecimento. No agronegócio, o custo com combustível representa 40% dos custos operacionais e suas perdas, em diferentes pontos da operação, podem chegar a 10%.

Para garantir a compreensão ampla da proposta, os visitantes da Agrishow 2022 poderão assistir, no estande da empresa, a simulação do processo de abastecimento em posto próprio, identificando cada etapa do controle. Medição do inventário, controle das bombas de abastecimento, controle dos abastecimentos em caminhão comboio e registro automático da frota: todo o processo livre da interface humana, seguro e desenvolvido para operação local ou remota.

As soluções de abastecimento Gilbarco Veeder-Root para o agronegócio estarão no estande B047, na Agrishow 2022, em Ribeirão Preto – SP – 25 a 29 de abril.



Fisioterapia pulmonar tem papel crucial na recuperação da covid-19 e covid longa

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A fisioterapia foi e tem sido fundamental no tratamento de pessoas com covid-19. Trabalhar o pulmão, um dos órgãos mais afetados pelo coronavírus, é uma tarefa muito mais complicada do que pode parecer, e é por isso que a grande maioria dos médicos indica um fisioterapeuta a seus pacientes com a doença, visto que só um profissional especializado pode preparar o pulmão para uma recuperação.

E essas complicações são bem mais rigorosas em quem apresenta a covid longa. Esta patologia acomete uma em cada dez pessoas que contraem a doença causada pelo coronavírus. Como seu próprio nome diz, esta enfermidade causa sequelas por 12 semanas ou mais, diferentemente da média da covid-19, que é de duas semanas a um mês.

Trata-se de uma doença multissistêmica, à qual podem ser atribuídos mais de 200 sintomas, que ocorrem em combinações variáveis e podem flutuar em padrões previsíveis. Esses dados são da Confederação Mundial da Fisioterapia (World Phisioterapy), que representa 685 mil profissionais e 125 organizações em todo o planeta.

“Os sintomas mais comuns de covid longa, após seis meses, incluem exaustão extrema, exacerbação dos sintomas pós-esforço e problemas de memória e concentração”, explica a presidente mundial da entidade, Emma Stokes.

Segundo ela, um fisioterapeuta é capaz de ajudar as pessoas que vivem com a covid longa como parte de um programa de reabilitação. “Este profissional garante que a prescrição de exercícios seja abordada com cuidado para minimizar o risco e garantir que os programas de exercícios sejam restauradores e não piorem os sintomas de um indivíduo”, pondera a especialista.

Vale frisar que a covid longa é diferente para cada pessoa. Os sintomas podem variar conforme os indivíduos. “Um fisioterapeuta pode ajudar as pessoas a controlar seus sintomas e trabalhar com eles para apoiar sua recuperação”, acrescenta Emma Stokes.

Linha de frente

Não à toa os fisioterapeutas fizeram parte da linha de frente durante os momentos mais críticos da pandemia no mundo todo. Estes profissionais tiveram um papel crucial na difícil recuperação de pessoas que contraíram o vírus. Estiveram e ainda estão envolvidos na avaliação do paciente, estabelecimento de metas e prescrição de tratamentos de mobilidade e reabilitação. Para isso, os fisioterapeutas devem trabalhar ao lado de uma grande equipe multidisciplinar.

Pacientes que acabam em terapia intensiva por um longo período podem ficar demasiadamente fracos. Uma parte importante do papel do fisioterapeuta é ajudar a reabilitá-los. Isso significa fazer exercícios, bem como sentar e caminhar com esses pacientes.

Antes de começar a fisioterapia respiratória, deve-se conhecer o estado de cada enfermo. Se ele estiver se sentindo fatigado durante os exercícios, o tratamento está feito equivocadamente. São exercícios realizados rapidamente, em poucos minutos, e de duas a três vezes ao dia, e o número de repetições valerá conforme a gravidade do paciente.

É importante ressaltar que são exercícios indicados para pacientes cujo teste PCR aponte que já não há mais transmissão do vírus, além de estar sem febre e sem dificuldades tão grandes para respirar.



Consumo virtual de atividades culturais cresce na pandemia

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Em estudo realizado pelo Itaú Cultural em parceria com o Instituto Datafolha, que ouviu 2.276 indivíduos em todo o país, entre os dias 10 de maio e 9 de junho de 2021 foi possível verificar que o número de brasileiros conectados à internet por mais tempo durante o dia, passou de 71% no ano de 2020 para 76% já no ano de 2021. Dentre os dados apresentados, as atividades culturais das categorias de apresentações artísticas de teatro, dança e música tiveram aumento de 20% no ano de 2020 para 40% em 2021, segundo os entrevistados.

No estudo chamado de Pesquisa Hábitos Culturais 2 é possível verificar diversas atividades culturais que tiveram maior procura principalmente pelo motivo das pessoas estarem em casa, por causa da pandemia. Dentre eles, o interesse por filmes e séries, passou de 68% para 75% e a atividade de realização de cursos livres on-line de 35% para 41% na comparação entre os anos de 2020 e 2021. Desde o primeiro estudo realizado no ano de 2020, que se chamou pesquisa Hábitos Culturais – Expectativa de Reabertura e Comportamento Digital, já era possível verificar que o brasileiro estava sentindo falta de ter contato com atividades culturais no cotidiano antes da pandemia.

No primeiro estudo, realizado em 2020, o percentual somado dos brasileiros que mais sentiram falta durante o período de fechamento dos espaços dedicados a atividades culturais e entretenimento para as atividades relacionadas a cinema e shows foi de 54%. Já depois dos acontecimentos iniciais da pandemia no Brasil, entre fevereiro e março de 2020, a plataforma Instagram já havia informado ao site Business Insider que o número de transmissões ao vivo na plataforma havia aumentado 70%.

Em entrevista, Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural afirmou que a indústria da cultura soube reagir aos desafios da pandemia e rapidamente levou sua produção para o ambiente on-line, onde encontrou uma audiência ávida por entretenimento, reflexão e novas experiências.

Perguntada sobre o impacto da pandemia no meio cultural, Vanessa Giacomo, eleita uma das melhores atrizes brasileiras em 2014 no Troféu Imprensa, afirmou que: “é possível encontrar um pouco de alegria, diversão e entretenimento a partir de casa, mesmo com os espaços culturais sendo reabertos com a diminuição dos casos de covid-19 nos últimos meses”. Vanessa concluiu que: “estar em contato diário com a cultura proporciona diversos benefícios para qualquer pessoa, principalmente depois de tudo que enfrentamos durante esses anos de pandemia que mudou a vida de muitas pessoas. Sabemos da nossa responsabilidade de fazer as pessoas sorrirem e terem experiências incríveis do outro lado da telinha”, completou Vanessa.



Brasil ainda tem logo caminho a percorrer em acessibilidade

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A última Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizada em 2019, revela que o país tem 17,3 milhões de pessoas acima de dois anos de idade com deficiência em uma ou mais funções, considerando as visuais, auditivas, motoras e intelectuais. Em parceria com o Ministério da Saúde, o estudo indica que este número representa 8,4% da população na faixa etária em questão. Entra-se, a partir desses dados, em uma discussão importante sobre a acessibilidade no Brasil.

A constituição federal tem na Lei nº 13.146 a garantia de direito ao trabalho para pessoas com deficiência, mas a própria PNS mostra que pouco mais de 25% da população com 14 anos ou mais têm trabalho de carteira registrada, contra 57% da população em geral, um desnível marcante entre os grupos.

Mas fato é que a constituição realmente não protege os portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida no Brasil. Ruas e calçadas esburacadas são vistas em pequenas e grandes zonas urbanas do país. Vias com desníveis e sem espaço para transitar seguramente; ausência de rampas, elevadores e em diversos locais das cidades como ônibus e metrôs, entre outras mazelas e desrespeitos com a população ainda são, infelizmente, realidade comum. O mesmo acontece com estabelecimentos comerciais.

Se faltam dados para comprovar o quanto Brasil é atrasado em acessibilidade, sobram exemplos do exterior que estão aí para escancarar a precariedade do país. Japão e Canadá são dois países que deixam brasileiros boquiabertos com tamanha estrutura para cadeirantes e portadores de outras deficiências. Calçadas rebaixadas e com rampas, vias públicas preparadas para passagem dos pedestres, semáforos com avisos sonoros e transporte público totalmente adaptado para cadeirantes são evidências dignas de aplausos dos países asiático e norte-americano.

No entanto, um olhar mais atento às minorias coloca o Brasil em rota de avanço na questão da acessibilidade. Ainda há uma longa estrada a ser percorrida, mas é nítido o volume de itens que apontam uma preocupação um pouco maior dos setores público e privado para a melhoria de vida dos portadores de deficiências.

A lista de prioridades do Planalto em 2022 tem 45 propostas. Uma delas é um Projeto de Lei que amplia a acessibilidade à leitura para pessoas com deficiência, o PL 4315/21. No Rio de Janeiro, foi lançado um festival de folia acessível que engloba diversas festas, o chamado Festival Acessibilifolia, englobando carnaval, festas juninas, bandas de frevo, Boi Bumbá, entre outros. O Senado aprovou a criação de bula digital que traz mais facilidade aos portadores de deficiência visual e cognitiva.

Já o Guia de Atividade Física para a População Brasileira trouxe uma inovação para a Atenção Primária, porque considera a acessibilidade de informação como um ponto forte para disseminar esse material para os brasileiros. No fim de 2021, o presidente do país, Jair Messias Bolsonaro, assinou um acordo que prevê tradução de livros para Braille. O decreto prevê medidas de acessibilidade para adaptar obras literárias às necessidades especiais de pessoas com deficiência visual. Nesse campo, certamente qualquer conquista tem de ser exaltada.



Planejamento estratégico das empresas deve incluir a logística reversa

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A demanda por recursos naturais cresce em proporção inversa à sua disponibilização. Aumento populacional, consumismo, desperdício de recursos, degradação e acúmulo de resíduos sólidos destacam-se como alguns dos principais fatores responsáveis por comprometer cada dia mais o desenvolvimento sustentável.

“Três fatos ocorridos em 2015 deram início a uma Nova Era no planeta: as ODS (Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável), a ‘Laudato Si’ (segunda encíclica do Papa Francisco que tem como tema central a ecologia) e o Acordo de Paris (compromisso assinado por mais de 150 países para atuar no enfrentamento da mudança global do clima)”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

Muito tem se falado sobre consumo consciente e o descarte adequado do lixo representa um grande desafio. Iniciativas sustentáveis são observadas em diferentes cidades no mundo e sinalizam uma forte tendência a novos hábitos de vida, novas formas de comprar, morar e adquirir serviços. Aos poucos, a humanidade tem percebido que o consumo desenfreado esgotará, em algum momento, os recursos naturais e se tornará insustentável viver no planeta.

Fazer com que todas as embalagens recebam um encaminhamento adequado após entregarem no destino não é tarefa fácil. O destino destas embalagens pós-consumo se torna um problema para as prefeituras municipais, a quem cabe providenciar a coleta de lixo, pois este é o destino dos assim chamados “Resíduos Sólidos Urbanos” nos quais as embalagens figuram como um dos componentes.

A logística reversa, que visa tornar empresas e indústrias dos mais variados segmentos responsáveis por todo o ciclo de vida útil de um produto, promovendo a reutilização ou o descarte correto dos bens de consumo, deveria fazer parte dos planos municipais e das empresas, mas ainda é pouco difundida no Brasil.

“O Brasil possui entraves para o bom funcionamento da logística reversa dos materiais, isto é, o caminho que o lixo percorre até ser transformado em algo novo de novo. O vidro, por exemplo, é o único material infinitamente reciclável, o que significa que pode ser usado para refazer o mesmo produto diversas vezes, sendo que um quilo de cacos vira um quilo de vidro novo”, relata Vininha F. Carvalho.

Além de representar um processo vital para o desenvolvimento sustentável do planeta, o processo de restituição dos resíduos sólidos ao setor industrial é mais do que uma orientação e está previsto em lei.

Segundo o advogado mestre em direito empresarial Emanuel Fernando Castelli Ribas, a legislação se aplica a grande parte do setor empresarial. “Todas as sociedades empresárias que de algum modo, por meio de sua atividade, direta ou indiretamente gerem resíduos sólidos, são obrigadas a desenvolver ações relacionadas à gestão integrada e ao gerenciamento destes resíduos As consequências para as instituições inclusas que não se ajustarem às leis podem ser legalmente responsabilizadas pelos danos causados”, afirma.

“Independentemente da existência de culpa, as sanções previstas em lei, em especial às fixadas na Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, conhecida como Lei de Crimes Ambientais, vão desde a aplicação de multa pecuniária, podendo gerar em casos mais graves a interdição/suspensão das atividades da empresa”, explica o advogado.

“Cabe à empresa definir isso como prioridade, investir e realizar as devidas etapas. É preciso proporcionar que os seus produtos, colaboradores, stakeholders e todos os envolvidos entendam, se motivem e participem desta visão. As empresas precisam acreditar e investir no gerenciamento dos resíduos sólidos”, conclui Vininha F. Carvalho.



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