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Ilumisol Energia Solar é presença confirmada na APAS SHOW 2022

O supermercado é um lugar onde as pessoas criam laços, vivem novas histórias e experiências com marcas e produtos. Mas, antes de tudo isso acontecer, tem um lugar onde empresas supermercadistas e indústrias se encontram para escreverem histórias de sucesso. E a Ilumisol Energia Solar, empresa de sistemas fotovoltaicos do segmento no Brasil, está preparada para participar da APAS SHOW 2022, reconhecido como o maior evento supermercadista do mundo, que será realizado entre os dias 16 e 19 de maio, na Expo Center Norte, na capital paulista.

Neste ano, o evento apresenta seu novo conceito, “Além de Alimentos”, que reflete seu posicionamento de oferecer absolutamente tudo de mais relevante para o setor, desde alimentos e bebidas até tecnologia, inovação e muito mais. O evento reúne os maiores players da cadeia produtiva nacional, voltando-se para quem quer fazer negócios, networking, acompanhar novidades, lançamentos e compartilhar conhecimento no Congresso de Gestão, que este ano trará como tema da sua 36ª edição “O essencial é humano”

A feira é uma verdadeira fonte de negócios por meio do relacionamento com expositores, geração de conexões e das diversas palestras com profissionais de ponta do setor supermercadista. E para tanto, o estande não poderia ser diferente. Referências futurísticas integram o espaço espera receber um grande público para conhecerem sobre a energia solar e os benefícios para o seu comércio, varejo ou indústria.

Entre as vantagens, a economia de até 95% na conta de luz, a utilização de uma fonte sustentável alinhada ao marketing verde do seu negócio, um dos atrativos que impulsiona o consumidor a efetivar a compra. Buscando uma melhor experiência para o cliente, o segmento supermercadista já entendeu que esta tecnologia (sistemas fotovoltaicos) pode ser uma aliada na experiência de compra.

O estande da Ilumisol Energia Solar estará localizado na Rua 4/5 B Nº 139 – Pavilhão Azul.



Cyber Segurança e as novas regras propostas pela SEC (Securities and Exchange)

A Securities and Exchange Commission (SEC) (Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos) emite orientações relacionadas a Cyber Segurança. Desde 2011 orientações interpretativas são divulgadas aos registrantes (empresas listadas), contudo as práticas de divulgação ainda eram inconsistentes.

Com o objetivo de prover orientações mais claras, em 09 de março de 2022, a SEC propôs regras com foco no fortalecimento da postura de segurança cibernética, aplicável a mais de 8.000 registrantes. A proposta foi elaborada de modo a informar melhor os investidores sobre a gestão de risco, estratégia e governança de um registrante e, fornecer notificação oportuna e estruturada, caso haja a ocorrência de incidentes (materiais[1]) de cyber segurança, além de permitir que investidores avaliem sua exposição de maneira adequada.

Resumidamente, a SEC propõe que:

  • Relatórios de incidentes (materiais) de cyber segurança devem ser documentados através do Formulário 8-K (Form 8-K[2]);
  • Os registrantes devem divulgar periodicamente:
    • Políticas e procedimentos para identificar e gerenciar riscos de cyber segurança;
    • Papel da administração na implementação de políticas e procedimentos de cyber segurança;
    • Experiência em cyber segurança do Conselho de Administração, se houver, e como é sua atuação/ supervisão;
    • Atualizações sobre incidentes (materiais) de cyber segurança ocorridos/relatados anteriormente.
  • Divulgações de incidentes de cyber segurança devem ser reportados em formato Inline eXtensible Business Reporting Language (Inline XBRL[3]).

Especificamente sobre a divulgação de novos incidentes (materiais ou não), os seguintes itens foram propostos:

  • Os registrantes devem divulgar informações sobre incidentes (materiais) de cyber segurança sofridos pela organização dentro de um prazo de quatro dias úteis (atualizações foram realizadas no Form 8-K);
  • Os registrantes forneçam atualização sobre incidentes de cyber segurança individualmente imateriais anteriormente não divulgados, os quais tornaram-se materiais no agregado (atualizações foram realizadas no Form 20-F);
  • Inclusão do tema incidente de cyber segurança como um tópico de relatório (atualizações foram realizadas no Form 6-K).

Além de melhor estruturação em relação ao tema de incidentes, a SEC propôs, por parte dos registrantes, a divulgação aprimorada e padronizada sobre gerenciamento, estratégia e governança de riscos de cyber segurança. De modo resumido a proposta apresenta: (atualizações foram realizadas no Form 20-F)

  • Necessidade de descrever suas políticas e procedimentos, se houver, para a identificação e gerenciamento de riscos de ameaças à cyber segurança, incluindo se o registrante considera a cyber segurança como parte de sua estratégia de negócios, planejamento financeiro e alocação de capital. Adicionalmente, divulgar o papel e a experiência do Conselho de Administração em cyber segurança e, a sua atuação na avaliação e gerenciamento de risco de cyber segurança, bem como na implementação das políticas, procedimentos e estratégias de cyber segurança;
  • Exige divulgação, através de relatórios anuais, em relação a experiência em cyber segurança dos membros do conselho.

Por fim, em sua maioria, seus registrantes são grandes corporações que nos últimos anos, tem criado e implementado controles de cyber segurança em suas operações, os quais são exigidos por regulamentações do próprio mercado (BC4893), leis nacionais (LGPD) e internacionais (GDPR), frameworks e boas práticas (SANS, NIST), e até mesmo pressão do próprio mercado no sentido de ter uma vantagem competitiva ao obter um selo ou certificação relacionado ao tema, como por exemplo, um ISO 27001.

É evidente que tal proposta realizada pela SEC junto a seus registrantes tem por objetivo: estruturar e padronizar a divulgação de incidentes de cyber segurança, mapear o programa de cyber segurança e identificar o nível de conhecimento do Conselho de Administração junto ao tema central da proposta (conscientização em cyber segurança).

Certamente todos os atores envolvidos somente têm benefícios a colher, uma vez que tais iniciativas fomentarão uma maior maturidade em cyber segurança dos registrantes e apresentarão maior transparência e conhecimento em relacao ao tema, para seus investidores.

[1] O que define a materialidade de um incidente de cyber segurança? As registrantes devem desenvolver protocolos internos, de modo a determinar de modo objetivo a materialidade do incidente. A SEC recomenda que fatores quantitativos e qualitativos sejam considerados, com base na natureza, extensão e magnitude potencial de dano de um incidente. Adicionalmente, uma avaliação dos custos associados a um incidente, se estes ultrapassam um determinado limite financeiro em referência aos ativos gerais, patrimônio, receita ou lucro líquido da empresa, ou analisar o impacto do incidente tem ou pode ter na estratégia de negócios, perspectivas financeiras e planejamento financeiro.

[2] Formulário 8-K (Form 8-K) é um formulário muito amplo e um dos mais utilizados na notificação de fato relevantes aos investidores, oriundos de eventos específicos que podem ser importantes para os acionistas ou para a SEC.

[3] Inline XBRL é linguagem de dados estruturada que permite que um único documento seja legível por humanos e/ ou computadores.

Referências:

https://www.sec.gov/files/33-11038-fact-sheet.pdf

https://www.sec.gov/rules/proposed/2022/33-11038.pdf



Abertura de empresas cresceu 18,5% nos últimos 12 anos

Estatísticas sobre a abertura de empresas levantadas entre 2007 e 2019 divulgada em 2021 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Cadastro Nacional de Empresas (Cempre) mostra saldo positivo de 18,5%. 

Entre os anos analisados, número de empresas formais ativas passou de 4,4 mi para 5,2 milhões, representando abertura de mais de 818,9 mil negócios formais no país. Porém desde 2014 a porcentagem de fechamento de empresas é maior que a de aberturas, ainda de acordo com o Cempre.

Estatísticas de sobrevivência das empresas apontaram que 71,9% dos negócios abertos em 2013 fecharam com menos de um ano; 61% sobreviveram após dois anos; 51,5% ao longo de três; 44,1% depois de quatro anos, chegando a uma taxa de longevidade de 36,3% os negócios que duram mais de cinco anos no país, de acordo com levantamento anterior divulgado em 2018.

Segundo o especialista em gestão empresarial Fernando Koshiba da empresa Consulting Blue, 50% dessas empresas fecham por falta de gestão eficiente, processo que engloba desde a estruturação financeira dos negócios ao planejamento e estratégias de vendas.

Sobrevivência de empresas de alto crescimento

Outro relatório divulgado pelo IBGE em 2019 que complementa essa análise mostrou que apenas empresas de alto crescimento, com mais de 10 funcionários, conseguiram sobreviver mais de 14 anos no país, segundo a pesquisa esse número correspondeu a 25 mil empresas sobreviventes.

Sendo que essas empresas foram responsáveis pela geração de mais 1,8 milhão de empregos, ainda de acordo com Cempre.

Indicadores-chave de desempenho e tomada de ações

Em 2015 o estudo: Indicadores-chave para medida de desempenho publicado na Revista Eletrônica de Gestão e Saúde pela mestre em Economia Isabela Teixeira e os doutores em Engenharia da Produção André Romano e Alceu Filho, analisou a importância da implantação dos Indicadores Chave de Performance (KPIs) para o gerenciamento de empresas. 

Para os economistas a implantação dos KPIs seria uma das maneiras viáveis para alinhar objetivos e estratégias empresariais em longo prazo, através do mapeamento de obstáculos e oportunidades.

Fernando Koshiba, porém aponta que existe muita resistência entre os gestores de empresas, tanto na implantação quanto no acompanhamento dos dados de forma periódica, sendo esses fatores-chave para garantir a sobrevivência dos negócios. 

“A implantação e acompanhamento de indicadores ajuda a definir metas empresariais, além da construção de um plano de ação que acompanhe os objetivos dos negócios em longo prazo. Sem dados não há estratégia e tudo acontece de forma desorganizada, levando ao fechamento”, afirma Koshiba.

KPIs e gestão empresarial

No livro Key Performance Indicators de Bernard Marr, o autor apresenta pelo menos 75 indicadores de gestão empresarial. Entre os quais, indicadores específicos para ajustar finanças, processos operacionais e cadeia de produção, além de experiência dos usuários em relação a uma marca e perspectivas de vendas e marketing.

Segundo o autor, estabelecer essa cultura de registro ajudaria os empresários a visualizar a performance de seus negócios, facilitando o alinhamento de estratégias inteligentes que garantissem seu crescimento. 

Porém, apesar de esses indicadores serem determinados segundo as estratégias de cada negócio, de acordo com Sandro Zambelli, CEO e Diretor Comercial da Consulting Blue, maioria tem dificuldade de encontrar e usar dados de forma estratégica. 

“Gestão empresarial é sobre identificar dificuldades e objetivos e usar métricas como uma bússola na tomada de decisões assertivas. Métricas decisivas entre empresas que praticam metodologias de crescimento acelerado, sendo as que representam as maiores taxas de sobrevivência”, conclui Zambelli.

Por outro lado Bernard Marr também afirma que esse gerenciamento também não pode ser visto apenas como um jogo de números, existindo por trás de cada um desses indicadores um potencial humano que pode ser não apenas avaliado, mas desenvolvido de acordo com as estratégias da empresa.

Para saber mais:

https://bit.ly/37P0CW5



Uso do WhatsApp Web como ferramenta para empreendedores

A integração de ferramentas digitais para aumentar produtividade é ponto obrigatório para os empreendedores que querem expandir seus negócios. Dentre elas, a tecnologia do WhatsApp para uso no computador, ou WhatsApp Web, é uma ferramenta com potencial para ser mais explorada na comunicação entre empresas e clientes. De acordo com uma pesquisa do SEBRAE sobre transformação digital nas micro e pequenas empresas, 72% das empresas utilizam WhatsApp para se comunicar com clientes, especialmente para disponibilizar informação de produtos/serviços (59%), atendimento (59%) e vendas (43%). 

Devido à impossibilidade de reuniões presenciais, esse cenário se intensificou com a pandemia, e a troca de mensagens entre clientes e empresas cresceu 251% em 2021, comparado com o ano anterior, segundo pesquisa do Panorama Mobile Time/Opinion Box. Para quem trabalha com negócios digitais, a rede social possui facilidades que podem ser incorporadas. Nesse caso, a utilização do WhatsApp Business em sua versão Web traz algumas vantagens.

Agrega as funcionalidades do WhatsApp Business, entre elas, a criação de mensagens rápidas personalizadas que podem ser enviadas com atalhos, a possibilidade de criação de um perfil profissional com informações de contato, criação de catálogos de produtos/serviços e análise estatística de dados de performance.

Já com a versão Web, existe a vantagem de focar em um só dispositivo ao invés de dividir atenção entre celular e computador. Tudo é facilitado com a utilização do mouse e do teclado, inclusive os erros de digitação. Aumenta a praticidade para enviar arquivos maiores e importantes direto do computador, como recibos, documentos para assinatura e imagens. Também ajuda no direcionamento do cliente para loja online ou a entrar em contato com quem acabou de fazer uma compra no e-commerce.

Versão atualizada e anúncio de novidades 

Com a atualização mais recente do WhatsApp Web, lançada em fevereiro deste ano, as principais novidades são o acesso às mensagens no computador com o aparelho celular desconectado e o uso de até quatro dispositivos simultaneamente. Para realizar essa sincronização, com o cuidado de manter a criptografia e garantir sigilo ao usuário, o dispositivo precisa criptografar as mensagens recebidas no celular e sincronizá-las com os demais dispositivos, incluindo a versão web/desktop.

Esse processo demanda um tempo de atualização que gerou uma lentidão comentada pelos usuários na rede social Twitter desde o último update, em 25 de abril. As principais reclamações são sobre demora para abrir a tela inicial e para carregar o história de mensagens. O tempo de carregamento de mensagens chegava a 20 minutos e o bug gerava um erro seguido do informe “Aguardando mensagens. Essa ação pode levar alguns instantes.”

No último dia 5 de maio, a rede social anunciou em seu blog oficial algumas novidades para a plataforma WhatsApp. Dentre elas, a possibilidade de reagir às mensagens com emojis, o compartilhamento de arquivos de até 2GB por vez (o limite anterior era 100MB) e grupos com até 512 membros. Outra novidade são as “pequenas comunidades”, que reunirão vários grupos com algum interesse em comum no mesmo espaço.

Dicas para resolver problemas com o WhatsApp Web

Para os empreendedores que querem aproveitar as funções do WhatsApp Business Web, mas ainda continuam tendo problemas no carregamento por conta da sincronização, algumas dicas técnicas feitas pelo empreendedor Gustavo Saraiva do Doutor Multas podem ajudar:

Verificar problemas com as redes de conexão

É preciso uma conexão à internet estável para utilizar a plataforma. Se no WhatsApp Web aparecer uma barra amarela com o aviso “computador desconectado”, a dica é verificar as configurações de rede e internet na barra de tarefas do computador.

Atenção ao navegador

Para boa utilização da versão web é necessário ter o navegador atualizado. O WhatsApp Web funciona no Chrome, Firefox, Microsoft Edge, Opera ou Safari. Mas outros navegadores, como o Internet Explorer, não são compatíveis.

Problemas de segurança em rede compartilhada

Em caso de redes não-doméstica, como uma biblioteca, coworking ou universidade, por exemplo, é importante verificar se a rede não está configurada para bloquear ou limitar o WhatsApp Web. Aparecerá uma mensagem avisando que “a rede Wi-Fi está impedindo o WhatsApp Web de funcionar corretamente”. Nesse caso, a solução é contatar o administrador e solicitar que os endereços “web.whatsapp.com”, “.web.whatsapp.com” e “.whatsapp.net” sejam autorizados.

Verificar aparelhos conectados ao WhatsApp Web

A nova versão permite usar até quatro dispositivos vinculados ao programa e é preciso certificar quais aparelhos estão conectados. O atalho é acessar Configurações > Aparelhos Conectados > “Conectar um aparelho” > e usar a câmera para ler o QR Code. 

Reiniciar o aplicativo web

Uma última dica é experimentar reiniciar o aplicativo para web. Se o bug levou ao congelamento da tela, a solução é fechar o software e abrir novamente.



Como funciona o Streaming de áudio e vídeo?

Os consumidores de conteúdo, seja por áudio, vídeo ou imagem, tiveram suas vidas facilitadas com o passar dos anos. Com a evolução dos arquivos de mídia, foi permitida a chegada de um dispositivo de alta praticidade, que permitisse o acesso a qualquer dia e hora: o streaming. Atualmente, esse tipo de serviço, segundo um levantamento da empresa Finder, é utilizado por 64% da população brasileira, sendo o segundo país no mundo que consome tal ferramenta, estando na frente da média global, inclusive, que é de cerca de 55%.

O streaming é uma tecnologia que funciona por meio de envio de dados via internet, em formato de imagem, vídeo ou áudio. Aplicativos mais famosos que distribuem esse tipo de serviço são: Netflix, Amazon Prime Video, HBO Max, Disney+, Star+, dentre outros, por meio da comunicação audiovisual. As plataformas mais comuns de áudio são Sportify e Deezer. Outras plataformas podem ser consideradas também como streaming, como o YouTube, por exemplo.

Tal dispositivo se diferencia do download, pois não é necessário, embora alguns serviços tenham essa opção, baixar nenhum episódio para consumir. Isso se dá pelo fato do serviço já possuir um armazenamento, chamado de buffer, para guardar o conteúdo e transmiti-lo assim que necessário.

O início do formato streaming
Atualmente, o tipo de formato de streaming não tem muito a ver com seus primórdios. Um dos primeiros registros de uma transmissão de áudio e vídeo via internet aconteceu numa partida de beisebol entre New York Yankees e o Seattle Mariners, no ano de 1995. A novidade foi repercutida nos EUA, sendo noticiado no jornal da cidade onde aconteceu o jogo, o Seattle Times. Onze anos depois, em 2006, mais de um milhão de vídeos de streaming por dia já apareciam na plataforma YouTube, de acordo com o Reuters.

De lá pra cá, um longo percurso de melhorias e evolução, até chegar no serviço rápido e prático dos dias atuais. Ao longo do tempo, o rádio foi um dos meios que mais se adaptou à evolução do streaming, e no Brasil esse meio ainda é bem comum. De acordo com estudo da Kantar IBOPE Media, 78% dos brasileiros ouvem rádio. Desses, 3 em cada 5 escutam rádio todos os dias e passam 4 horas e 41 minutos diariamente consumindo o meio.

“O espaço que outros dispositivos estão ganhando, como smarthphones, tablets, notebooks e smart tv’s, demonstram o crescimento do acesso ao rádio na web. 9% da população ouviu o meio pela internet nos últimos 30 dias. Passaram 2 horas e 55 minutos ligados no rádio e esse tempo médio aumentou em 15 minutos em relação ao ano passado”, explica Adriana Favaro, diretora de Desenvolvimento de Negócios da Kantar IBOPE Media. “Entre os ouvintes, 16% escutam rádio quando acessam a internet. Quando observamos o perfil social de quem acessa o rádio online, se destacam as classes AB, 64%, e os mais jovens”, completa Adriana.

Os tipos de streaming existentes no mercado
Existem dois tipos de streaming: o streaming on demand e o live streaming. O primeiro consiste em qualquer conteúdo que fica armazenado num servidor, permitindo que o usuário acesse quando quiser. O segundo trata-se de transmissões ao vivo, semelhante à qualquer programa de TV, para consumo imediato, podendo também ser salvo no servidor para acesso após o término da transmissão. 

O on demand é o mais popular, sendo o produto mais idealizado pelas principais plataformas, seja de filme, série ou podcast. No Brasil, segundo pesquisa da Toluna, 9 em cada 10 brasileiros utilizam algum tipo de serviço sob demanda em seu dia a dia. Já o live streaming é mais utilizado pelas redes sociais, como Facebook, Instagram e YouTube. 

Como usar
Por meio dos meios eletrônicos – TV, celular, notebook, tablet etc. – e com uma boa conexão com a internet, toda pessoa pode acessar qualquer plataforma de vídeo e de música, como foram citados acima. Com o acesso a esses serviços, como a Netflix e Spotify, que são pagos, ou o YouTube, que é gratuito, há a possibilidade de consumir os conteúdos disponibilizados no catálogo dessas plataformas. 

Com isso, o crescimento da demanda de conteúdo fez surgir uma gama de serviços de assinatura de filmes, séries, músicas, podcasts e/ou documentários. Dessa forma, não há uma concentração de conteúdos em poucas plataformas, mas sim em diversas. Cabe consultar cada uma e escolher a que melhor se adéque ao usuário. 

É claro que é preciso ter uma internet cada vez mais veloz para acessar as plataformas de streaming, e quem vive no campo tem menos possibilidade de acessibilidade, neste caso, uma boa opção é a internet via satélite para áreas rurais. 

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Maturidade no contexto da diversidade: como estabelecer estratégias para promover a real inclusão

Por Priscila Araújo *

Promover a diversidade deixou de ser um diferencial dentro das organizações e, aos poucos, tornou-se requisito para o sucesso de qualquer negócio. E não é para menos. É fácil constatar que, ao dispor de uma equipe heterogênea e multidisciplinar, com pessoas nos mais variados estágios da vida profissional, idades e pontos de vista diversos, torna-se possível somar experiências e agregar valor ao business como um todo. Se cada cabeça é uma sentença, várias mentes unidas podem conquistar uma posição de liderança e até mesmo revolucionar um segmento de mercado.

Em teoria, é assim. Mas, embora o tema esteja em alta e boa parte dos gestores brasileiros venham dedicando esforços neste sentido, muitas empresas ainda apresentam indicadores relacionados à diversidade vagos. A prova disso é que uma pesquisa da Deloitte apontou que, embora 71% das organizações ouvidas aspirem a uma cultura inclusiva, o nível de imersão destas no tema ainda é muito baixo. Isso acontece porque é preciso criar e estabelecer estratégias para promover a real inclusão, e nem todo mundo que vislumbra a diversidade está verdadeiramente pronto para este momento.

Do meu ponto de vista, é preciso dedicar um olhar especial dentro do contexto da diversidade aos colaboradores maduros (com 50 anos ou mais), que podem ter mais dificuldade para se integrar ao ambiente corporativo, seja pela diferença cultural, seja pela diferença geracional.

Um fator que me chama muito a atenção é o aumento da população idosa do Brasil – hoje, somos a quinta maior população sênior do planeta, com 28 milhões de pessoas (ou 13% da população do país). Mas, diferentemente de outros tempos, a idade avançada deixou de ser encarada como sinônimo de ociosidade ou de descanso. Apesar dos trabalhadores se aposentarem cada vez mais tarde, o mercado sênior ainda é um segmento que não é devidamente aproveitado pelas empresas, e, quando é aproveitado, nem sempre é valorizado ou reconhecido. É preciso mudar essa perspectiva, já que o percentual de idosos no Brasil tende a dobrar nas próximas décadas. É preciso vislumbrar nesses profissionais o que eles possuem de mais importante, e que só o tempo traz, que é a experiência. Uma qualidade, ou melhor, uma habilidade que pode ser decisiva.  

Quando falamos de maturidade no contexto da diversidade, precisamos agir como facilitadores. E, de forma prioritária, precisamos fazer com que toda essa experiência seja mesclada ao ímpeto e à garra dos mais jovens. Promovendo essa mistura e fazendo esse intercâmbio, levamos a diversidade a um novo patamar, fazendo com que cada colaborador tenha a sensação de pertencimento. Mesmo diferentes, todos acabam sendo iguais. E colaboradores satisfeitos tendem a potencializar resultados, sejam eles quais forem, e a trabalharem em prol de um propósito comum. 

É preciso pensar de forma estratégica. Enxergar e valorizar a experiência dos 50+ só traz vantagens, e uma delas é a compreensão das relações entre trabalho e envelhecimento, bem como entre consumo e senioridade. São relações que se modificaram drasticamente nos últimos tempos, sobretudo com a pandemia. E que demandam cada vez mais atenção.

Ao valorizar a maturidade e promover um mercado de trabalho etariamente diverso, as empresas são capazes de comunicar com mais empatia e de dedicar um olhar diferenciado em meio a processos cada vez mais modernos. É preciso fazer com que cada colaborador, independentemente da sua idade, seja protagonista, e incentivar o espírito colaborativo E, por fim, cabe ao gestor nunca se esquecer que talentos brilhantes, mas que jogam sozinhos, não têm mais espaço, e podem, inclusive, serem tóxicos para toda a companhia. 

* Priscila Araújo é Gerente Geral de Recursos Humanos da NEO

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Preocupação com a saúde impulsiona mercado de suplementos alimentares em 2022

A busca por um estilo de vida mais saudável que garanta bem-estar físico e mental tem sido uma preocupação cada vez maior em todas as faixas etárias. É o que indicou a pesquisa global de Sentimento do Consumidor, publicada no início de 2021 pela WW, em parceria com o Instituto Kantar.

Conforme o levantamento, 91% dos brasileiros pretendem cuidar mais da saúde em 2022. Esse novo comportamento – que prioriza a adoção de bons hábitos – tem impulsionado o consumo de alimentos e produtos com ingredientes mais naturais e, consequentemente, o crescimento de mercados, como os de suplementos e nutracêuticos. Uma sondagem da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD), realizada em 2021, mostrou aumento significativo no consumo de suplementos alimentares no Brasil durante a pandemia, consolidando um setor que tem atraído cada vez mais empresas.

A Nature Lab é um dos grupos que vêm investindo no mercado brasileiro de suplementos. Recentemente, a companhia, em parceria com a Swiss Health Group, anunciou a ampliação de seu portfólio no país. “Com as atribulações da vida moderna, muitos brasileiros não possuem tempo para manter uma dieta equilibrada, que reponha de forma integral as vitaminas necessárias para uma boa saúde. Por isso, tendem a buscar produtos que auxiliem na complementação dos níveis de nutrientes do organismo e, ao mesmo tempo, proporcionem mais energia, disposição e vitalidade”, revela Kali Nardino, farmacêutico e gerente de demanda da Nature Lab – fabricante nacional de suplementos alimentares e nutracêuticos.

Na visão do executivo, a expectativa é que esse mercado siga aquecido, atraindo novos consumidores e apresentando avanços regulatórios. No Brasil, a primeira legislação criada para categorizar esses alimentos foi a RDC nº 243, publicada em 2018, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Tal resolução – que define os requisitos sanitários dos suplementos alimentares – foi um grande passo, impulsionando ainda mais o desenvolvimento desse segmento.

Antes disso, os suplementos eram classificados como alimentos ou medicamentos. Conforme a instrução da Anvisa, é considerado suplemento alimentar todo “produto para ingestão oral apresentado em formas farmacêuticas, destinado a suplementar a alimentação de indivíduos saudáveis com nutrientes, substâncias bioativas, enzimas ou probióticos, isolados ou combinados.”

“Os consumidores que investem em cuidados com a saúde priorizam produtos de empresas reconhecidas e confiáveis, comportamento que vem contribuindo para aumentar o nível de profissionalização do setor. O Brasil é um dos maiores mercados do mundo para suplementos alimentares, que deve continuar se destacando e mantendo níveis expressivos de crescimento nos próximos anos”, analisa Nardino.

Para mais informações, basta acessar: www.naturelab.ind.com.br



Aprovada lei que amplia tratamento de cânceres pelo SUS

No dia 10 de maio de 2022 foi sancionada pelo presidente da República Jair Messias Bolsonaro a Lei nº 14.335 que amplia os procedimentos já existentes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), no que diz respeito ao diagnóstico e tratamento de cânceres de mama, uterino e colorretal em mulheres de todas as idades a partir da puberdade, passando a terem o direito de realizarem exames de mamografia, citopatologia e colonoscopia. Na lei anterior nº 11.664 de 29 de abril de 2008, a realização desses exames só era possível a mulheres de 40 anos de idade ou mais.

A publicação da lei foi feita no Diário Oficial da União (DOU) na quarta-feira (10) e entrará em vigor em 180 dias. A deputada estadual Edna Macedo, idealizadora do Projeto Cuidando Delas, comenta sobre a sanção: “Sei bem da importância da lei que beneficiará todas as mulheres do Brasil. Agora, a mamografia, a citopatologia e a colonoscopia serão asseguradas a todas as mulheres a partir da puberdade, e não mais a partir dos 40 anos ou do início da vida sexual. Vamos continuar apoiando ações que beneficiam a saúde da mulher em todo o estado”.

De acordo com as estatísticas do Instituto Nacional De Câncer (INCA), em 2021 houveram 66.280 novos casos de câncer de mama; que segundo a Comunicação do movimento Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC), o medicamento mais recentemente aprovado pela Anvisa para o seu tratamento é o Abemaciclibe (Verzenios®), que teve a sua inclusão em agosto de 2021. Ainda sobe as estatísticas do INCA, em 2020 foram 6.710 casos de câncer de colo de útero e 40.990 de câncer colorretal. Somente no estado do Mato Grosso do Sul, 100 casos de câncer colorretal foram divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) neste ano, sendo uma média de 10 casos mensais da doença.

Em matéria à Agência Senado, o senador Marcelo Casto (MDB-PI), que é médico e ex-ministro da Saúde, afirma que a nova lei é um dos mais importantes projetos já aprovados nesta Legislatura e que também o diagnóstico precoce proporciona um tratamento mais simples do que um tratamento extensivo, complexo, feito quando a doença já está em grau mais avançado ou com metástases.

Maiores informações: https://www.fastmedicamentos.com.br/



Turismo cresce 130% e emerge contratação de seguro-viagem

Apesar do aparecimento da variante ômicron em janeiro e do cenário de tensão da invasão russa na Ucrânia, os comparativos mensais com relação aos anos anteriores continuam em progressão, ultrapassando os 130%. Seja em razão da suspensão das restrições, do dólar ter entrado em queda ou dos números terem acompanhado a evolução das campanhas de imunização pelo Brasil, fato é que viajar continua exigindo cuidados se não houver garantia de segurança. O seguro-viagem, item que ganhou importância durante a pandemia, tem sido cada vez mais utilizado e buscado. Segundo a Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), que representa as empresas do setor, o segmento de seguros-viagem foi o que mais cresceu entre todos os que comercializam planos de risco para pessoas, além de continuar sendo obrigatório em inúmeros países, como Chile, Uruguai na América do Sul e toda a região europeia ligada ao Tratado Schengen, além da Tailândia.

Alguns dados constatam o contínuo crescimento do segmento. O faturamento das empresas nacionais do setor do turismo atingiu R$ 15,3 bilhões em janeiro, 22,9% a mais que o registrado no mesmo mês de 2021, informações da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Na comparação entre os meses de janeiro de 2022 e de janeiro de 2021, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 29,1%. O percentual, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é três vezes maior do que o registrado no mesmo período por todo o setor de serviço (9,5%).  

São muitas as referências que comprovam tamanho crescimento. Provavelmente a informação mais inesperada é que as chegadas de turistas internacionais em todo o mundo expandiram mais de 130% em janeiro de 2022 em relação a 2021, ou seja, mais que o dobro, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Inclusive, o esperado é que o turismo continue sua recuperação progressivamente, segundo a Organização Mundial de Turismo (OMT), mas isso não significa que é preciso diminuir os cuidados na execução dos planos de viagem de muitas pessoas e famílias. Um sinal de que os viajantes estão mais atentos à segurança é que as contratações desse tipo de seguro chegaram a R$ 111 milhões nos dois primeiros meses deste ano, de acordo com dados da Susep, superando o patamar pré-pandemia. 

Para manter a programação, viajantes já vacinados e conscientes sobre realizar uma viagem verdadeiramente prudente e segura, estão optando por uma proteção adicional: a contratação de planos de seguro-viagem que cobrem situações de Covid-19. De acordo com Taís Mahalem, Head de Marketing e Digital da Coris, empresa especializada em seguro-viagem com central de assistência própria com maior avaliação do Brasil, “os viajantes experientes já têm consciência que o seguro-viagem costuma equivaler até 3% do total gasto em um pacote de viagem. Além disso, todos os produtos incluem as coberturas necessárias de Covid-19, facilitando o planejamento e proteção dos viajantes para não embarcarem desprotegidos”.

“É sempre melhor contratar um seguro-viagem completo do que esvaziar os bolsos em caso de imprevistos que possam resultar em perdas financeiras durante as férias dos seus sonhos e, principalmente, colocar em risco à saúde”, alerta Taís. Tal contratação corrobora – e muito – para garantia de segurança se há a intenção de viajar neste cenário da situação gradativa do turismo no mundo.



Ornare participa do CASACOR Rio nos espaços Sergio Conde Caldas e Gisele Taranto

A Ornare participa da CASACOR Rio 2022, que nesta edição apresenta ambientes assinados pelos arquitetos e urbanistas, Sergio Conde Caldas e Gisele Taranto. O evento acontece de 27 de abril a 26 de junho, no casarão Brando Barbosa, localizado no Jardim Botânico (Rio de Janeiro).

Com o tema “Infinito Particular”, a mostra apresenta soluções diversas e plurais para casas hiperconectadas. “A proposta da edição 2022 permite que os profissionais tragam propostas arquitetônicas inspiradoras que agregam sustentabilidade, conforto e sofisticação”, diz Esther Schattan, sócia-fundadora da Ornare. 

Sergio Caldas assina o studio de 114 metros quadrados que traz o conceito de desconexão com o mundo exterior. A proposta é gerar uma percepção de total presença e envolvimento com o ambiente, mesclando o convívio com o verde do entorno e o bem-estar de ter livros ao redor.

Para criar esse espaço com acolhimento, o arquiteto e urbanista selecionou o design Ornare e integrou os diferentes estilos usando a pintura fosca black. A estante é da linha Stow. Já o closet traz a linha Infinite com frentes de gaveta em pintura mink brilho e parte interna em pintura point quartz, além de metais, flanges e detalhes em metalizado iron. A cozinha tem pintura fosca black e paneleiro Sky. As diferentes linhas interagem a partir do uso das cores e destacam o requinte dos elementos em todos os espaços.

“A assinatura do espaço na CASACOR tem o DNA do nosso escritório e tenho uma preocupação em priorizar esse cenário incrível que é o Rio de Janeiro”, afirma Caldas.  Sergio ainda destaca que o studio está em meio ao natural.

Outra referência do mercado, Gisele Taranto também escolheu a linha Wall System Infinity, da Ornare, para o painel que fará parte do seu espaço. “A CASACOR Rio de Janeiro é sinônimo de inspiração e criatividade. É uma honra ter a nossa marca nos eventos que, anos após anos, contribuem com o design, arquitetura e decoração”, diz Esther.

 



Guanabara completa 30 anos de operações com benefícios para os passageiros

A Guanabara, empresa de transporte rodoviário regular que opera em mais de 14 estados brasileiros, completa 30 anos de operações. Neste sentido, a viação passou a adotar em sua frota um novo design alusivo à data. As primeiras viagens dos veículos com a nova pintura foram realizadas no último feriado.

Outro destaque foi o investimento em renovação da frota com a aquisição de 30 novos veículos, sendo 10 veículos para o serviço Glamour DD e 20 veículos para o novo serviço Galaxy Plus, que contempla as classes Leito e Semi-leito.

De acordo com o gerente de Marketing da Guanabara, Rodrigo Mont’Alverne, a renovação da frota é uma constante na empresa, porém a aquisição de novos veículos vem com o diferencial de agregar um novo serviço e gerar novas oportunidades de viagem aos clientes. “O investimento permanente na frota é uma pauta que recebe especial atenção todos os anos por ser fundamental para a segurança e conforto dos passageiros. Então, além dessa ação, teremos várias outras que, em breve, serão divulgadas”, afirma o executivo.

Com sede em Fortaleza (CE) e forte atuação no Nordeste, a Guanabara atua em 14 Estados e no Distrito Federal e transporta cerca de 6 milhões de passageiros por ano, com uma frota moderna e em constante processo de renovação formada por mais de 400 veículos. Entre as principais ligações da Guanabara estão: Fortaleza – Teresina, Fortaleza – Recife, Fortaleza – Belém, Fortaleza – Sobral, Fortaleza – Juazeiro do Norte, Fortaleza – Natal, Fortaleza – Salvador, Fortaleza – Rio de Janeiro, Fortaleza – São Paulo, entre outras.  



Auxiliares de fluxo de materiais em silos podem evitar contaminação alimentar

A cada ano que passa, um terço dos alimentos produzidos em todo o mundo não é consumido pela população, sendo perdido em alguma etapa da cadeia de produção ou desperdiçado no elo final, em restaurantes e residências, de acordo com dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação). Tal desperdício representa cerca de 1,3 bilhão de toneladas de alimentos que não são aproveitados – o que equivale a, aproximadamente, US$ 1 trilhão (ou cerca de R$ 5,15 trilhões).

De acordo com especialistas, há uma questão estrutural que pode impactar, no cenário brasileiro, nesta questão: pesquisadores da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) apontam que a relação entre a capacidade de armazenamento de grãos deficitária no país, a distribuição espacial da rede nacional de armazéns imperfeita e a reduzida armazenagem em nível de fazenda pode impactar a questão da produção de alimentos e seu desperdício na cadeia produtiva. 

Segundo estudo do órgão, considerando-se a produção média de cerca de 225 milhões de toneladas de grãos no país e a capacidade estática de armazenamento de cerca de 162 milhões de toneladas, verifica-se um déficit de capacidade de armazenagem de cerca de 63 milhões de toneladas – ou seja, há, no Brasil, silos e armazéns para 72% da produção anual de grãos, ao passo que a recomendação internacional é de 120%.

Nesse sentido, o acúmulo de materiais nestes depósitos pode ocasionar a contaminação de alimentos, com o consequente desperdício destes produtos. Para Morgan Quarry, Parceiro Internacional da Casa das Válvulas, empresa que atua com a distribuição de válvulas industriais, conexões e equipamentos hidráulicos no mercado nacional, há alguns motivos que podem ocasionar o ajuntamento e a consequente contaminação de alimentos. 

“Existem alimentos, por exemplo, que são coesivos por natureza e isto pode ocorrer por excesso de umidade, gordura, óleo ou teor de proteína”, diz ele, ressaltando que o acúmulo destes produtos pode propiciar o surgimento de microtoxinas, metabólitos tóxicos secundários produzidos por fungos filamentosos (que crescem e se proliferam bem em grãos quando em condições ideais de temperatura, umidade e presença de oxigênio) – tais substâncias são potenciais contaminantes de produtos agrícolas.

“O tamanho das partículas, bem como a forma, além disso, também podem influenciar o fluxo do material”, diz o profissional, pontuando outra causa de acúmulo de materiais.

A utilização de equipamentos como o Air Sweep, um auxiliar de fluxo pneumático que utiliza pulsos de ar para o escoamento dos materiais ajuntados em silos, nesse sentido, é uma opção para evitar que o acúmulo de alimentos possa resultar em casos de contaminação. 

“O Air Sweep promove o fluxo de massa do material, garantindo que os produtos que primeiro entrem no silo também sejam aqueles que primeiro saiam”, afirma. “Trata-se de um sistema, além disso, bastante confiável para a instalação inicial de silos, bem como para o retrofit em vasos e projetos problemáticos existentes”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://casadasvalvulasmg.com.br/



Assistente Virtual com I.A. transforma a relação com a saúde no mundo

Mario Mendes tem estruturado um projeto desde 2003, quando esteve em Angola, participando da construção do que na época foi o hospital mais moderno do continente africano. Ele quer revolucionar a saúde em todo o mundo através de um conjunto de tecnologias, processos e pessoas que estejam presentes nas regiões mais pobres e de difícil acesso do planeta e tudo isso de forma gratuita.

Ao longo de quase 20 anos, Mario constrói tecnologias e acumula know-how que o possibilita, a partir dos EUA onde imigrou, a formar parcerias com companhias de telecomunicações e também trocar experiências no ambiente de inovação mais competitivo do mundo, fundamental para implantação de um projeto massivo e global de telemedicina capaz de entregar tecnologia para grandes ações humanitárias seja em ambientes de guerras e grandes catástrofes naturais.

Mendes acredita que só será possível universalizar o acesso à saúde primária quando esta for concebida a partir de um modelo híbrido de atendimento e com tecnologias disruptivas aplicadas também às análises clínicas. Testes rápidos e um conjunto de tecnologias portáteis tornaram-se muito mais acessíveis e possibilitam uma logística muito mais eficiente.

Mário trabalha na construção de um ecossistema de plataformas de telemedicina dentro de uma estratégia de uso simultâneo e interligado de diferentes canais de comunicação, com o objetivo de estreitar a relação entre online e off-line, aprimorando, assim, a experiência do paciente.

Omnicanalidade, prontuários e prescrições eletrônicas, médicos com vivência cultural local, transbordo de atendimentos e suporte de médicos voluntários ou financiados por grupos organizados espalhados por todo o planeta é o conjunto de ações do projeto de toda uma vida de Mario Mendes.

Somente uma Healthtech focada em criar um conceito de relacionamento com a saúde, mais inteligente, digital e acessível é capaz de gerenciar tudo isso. Em 2017, Mário Mendes conjuntamente com a Inbot fundaram o Assistente Virtual com Inteligência Artificial Dr. Wilson, que é o orquestrador tecnológico de todas as integrações com as demais plataformas externas que já integram o ecossistema. Não faltam médicos no mundo para atendimento às questões primárias, falta tecnologia, gestão geográfica e conectividade.

Vencer o desafio da conectividade é fundamental, já que para prover atendimento em muitas regiões do mundo ainda é necessário que a infraestrutura ocorra por telefones celular e tablet. A missão do Mário e da Inbot é criar convênios de gratuidade de acesso a dados com operadoras de telecomunicações por todo o mundo, que em contrapartida, se beneficiarão do relacionamento com a sociedade por estarem também construindo uma nova relação das pessoas com a saúde.

É importante lembrar que parte do mundo sofre com as questões de acesso à saúde pela inexistência de um atendimento primário de qualidade, que é o contato inicial para prevenção e redução de risco de doenças. Neste primeiro nível, não há tratamentos complexos ou combate às doenças, e abrange de 80% a 90% das necessidades de saúde de um indivíduo ao longo de sua vida.

Médicos do Johns Hopkins Hospital atendendo pacientes em Cabul por telemedicina, ao mesmo tempo em que que médicos do Hospital Kokilaben Dhirubhai Ambani em Mumbai poderão também prover suporte clínico aos médicos do Hospital Raimunda Francisca Dineli Da Silva em Maués, no estado do Amazonas é o futuro saúde.



Alerta: é preocupante número de invasões a softwares e grupos de ransomware estão em alta

Todos os dias, fabricantes de softwares fazem uma varredura de seus programas em busca de brechas e falhas de execução. Isso se deve ao fato de que hackers podem sobreescrever os códigos para inserirem malwares e outros tipos de golpes. “Esse tipo de incidente recebe o nome de exploit, ou exploração, em uma adaptação, e pode dar ao invasor acesso não autorizado ao uso do programa e/ou sistema operacional em questão”, explica Alexandre Siviero, especialista em cibersegurança da ISH Tecnologia.

De acordo com a empresa, esses ataques são especialmente perigosos por se tratarem, na maior parte, de vulnerabilidades zero-day. “Isso significa que, no momento em que a brecha é descoberta e começa a fazer vítimas, nenhuma atualização já está disponível pela desenvolvedora do programa para correção”, explica Siviero. Um relatório da ISH revelou que apenas o dia 4 de abril registrou 7881 notificações de exploração, a maior quantia por dia no mês inteiro.

Siviero afirma que a mais efetiva medida de mitigação contra os exploits é fazer varreduras frequentes nos sistemas em busca de atualizações disponíveis. ‘Uma máquina desatualizada pode ser a porta de entrada de um ataque, que pode afetar uma rede inteira de colaboradores”, diz.

Confira outros alertas emitidos no mês de abril:

Grupos de ransomware em alta
Atenção a grande ameaça causada pelos ransomwares no Brasil. Em abril, o alerta esteve direcionado a dois casos: o primeiro deles é o Trojan-Ransom.WIN32.Phny.a, que, de acordo com a empresa, foi responsável por conta própria por 43,38% dos incidentes desse tipo no mês. É um trojan pertencente ao grupo WannaCry, ativo desde 2017, que atua no formato de Ransomware as a Service (RaaS), vendendo a “clientes” as coordenadas para realizar o ataque.

O outro grupo é conhecido como Hive, captado pela primeira vez em junho de 2021 e cuja atuação está baseada na afiliação de diferentes hackers. Apesar de ter alvos no mundo inteiro, a ISH aponta que a América do Sul passou a se tornar um alvo prioritário do grupo, com os incidentes na Argentina e no Brasil superando os Estados Unidos e a Europa.

Nimbuspwn
Identificado pela Microsoft, trata-se de uma série de vulnerabilidades (e não uma única) em sistemas Linux, que, quando exploradas de forma encadeada, podem resultar em elevação de privilégios por parte do atacante, muito semelhante ao caso dos exploits, podendo permitir invasões a máquinas e roubo de dados.

Cobalt Strike
Este, por sua vez, consiste em um próprio aplicativo utilizado para iniciar os ataques. Trata-se de uma ferramenta que permite desde técnicas de phishing a lançamentos de uma varidade de malwares. É interessante pontuar que o Cobalt Strike em si não foi criado como um agente de ciberataques, é um software utilizado para situações de treinamento e simulação de situações envolvendo invasões. O seu uso, porém, tem sido malicioso.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Brisanet apresenta crescimento de 66 mil clientes e lucro 4 vezes maior que 2021

A telecom nordestina Brisanet acaba de divulgar o seu relatório trimestral para os investidores. Com o balanço sobre a atuação da companhia nos três primeiros meses do ano, a empresa atesta um crescimento de 66 mil clientes. Além disso, a Brisanet fechou o período com um lucro líquido mais de quatro vezes maior do que o do ano de 2021.

Esse crescimento geográfico da Brisanet nos três primeiros meses do ano consolida a empresa no Nordeste que, agora, tem presença em todos os nove estados da região. Além disso, a expansão também está atrelada ao aumento da receita operacional líquida, que fechou o primeiro trimestre com um crescimento de 32% quando comparado com o mesmo período de 2021.

Ao final de abril, a companhia já estava presente em 142 cidades, às quais 19 foram adicionadas nos três primeiros meses do ano. Hoje, já são mais de 933 mil assinantes que apostam na empresa. A expansão da Brisanet também trouxe início das operações em novos estados, isso porque algumas cidades da Bahia já contam com os serviços da Brisanet. Inclusive, a expectativa é que a empresa chegue a Salvador no próximo semestre. A telecom também expandiu a atuação na Região Metropolitana do Recife, passando a atender seis cidades no local.

5G

Em março de 2022, a Brisanet encomendou à Huawei as primeiras Estações Rádio Base (ERBs), equipamentos que fazem a conexão entre os telefones celulares e a companhia telefônica, para a implantação do projeto piloto do 5G. Esse investimento, no valor de aproximadamente R$ 230 milhões, representa a maior parte do valor que deverá ser investido este ano nesta linha de negócio.



Dados Educacionais: sociedade e congresso agem na liberação

A retirada do ar, ocorrida em fevereiro deste ano, de dezenas de bases de dados educacionais de responsabilidade do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), tem ensejado respostas por parte de pesquisadores e congressistas, que alertam que a omissão dessas informações dificulta a realização de pesquisas sobre a educação. 

A justificativa por parte do órgão ligado ao MEC (Ministério da Educação) é de que os dados foram suprimidos para atender à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais). Assim, informações sobre estudantes e professores no Censo da Educação Superior, bem como sobre a escola, a idade e o sexo dos estudantes que fizeram o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) ficaram inacessíveis a pesquisadores.

Após a ação do Inep, o Fórum de Direito de Acesso a Informações Públicas divulgou uma nota pública chamando a atenção para o fato de que a omissão de dados do Enem compromete a transparência das políticas públicas de educação – a entidade avalia que a LGPD está sendo usada como “pretexto para a redução da transparência pública e comprometimento do controle social”.

Semanas depois, no início de abril, a mobilização da sociedade civil diante da decisão do governo federal ganhou corpo com a emissão de uma nota conjunta por oito entidades que representam os tribunais de contas do país. Segundo o comunicado, a proteção de dados não é justificativa para uma ação que pode prejudicar a divulgação de informações importantes para análise da educação no país. 

“Assim como a proteção de dados pessoais, o direito à educação desfruta de prioridade constitucional e impõe ao Estado uma série de obrigações que devem ser atendidas, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”, diz o texto.

Outra entidade, a ANPEd (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd) também divulgou um posicionamento público de 33 entidades contra a decisão do Inep. “A medida do Inep de reduzir drasticamente o detalhamento dos dados da última edição do Censo, além de remover todas as bases históricas, é desproporcional e não está alinhada às melhores práticas internacionais de avaliação de risco e impacto de publicação de dados previstas na própria LGPD“, afirma o comunicado.

Para Ana Paula Siqueira, diretora de Inovação da Class Net Treinamentos e Educação Digital e Mestre e Doutoranda pela PUC/SP, a transparência nas políticas públicas é uma exigência não só da Constituição Federal, como também da LGPD. Sendo assim, ela afirma que a supressão dos microdados por parte do Inep não foi para se enquadrar na LGPD, “e, sim, para atender a objetivos distintos da lei e dos interesses da população”.

Projeto de Lei autoriza compartilhamento de dados

A ação do Inep motivou, ainda, a elaboração do Projeto de Lei 454/22, de autoria dos deputados Tiago Mitraud (Novo-MG) e Adriana Ventura (Novo-SP), que autoriza o poder público a compartilhar e a tornar públicos dados e microdados obtidos do Censo Escolar e de exames de avaliação dos estudantes. Aprovado na Câmara dos Deputados em 19 de abril, o PL agora segue para o Senado para apreciação por parte dos congressistas daquela Casa.

De acordo com o texto aprovado, que contou com alterações do relator, deputado Felipe Rigoni (União-ES), os dados coletados no Censo Escolar que poderão ser compartilhados incluem informações sobre a educação básica, a educação de jovens e adultos, o ensino médio, o ensino superior e outros exames ou sistemas de avaliação

Além disso, a publicização dos dados e microdados estão autorizados mesmo sem anonimização ou pseudonimização até que um regulamento comum da ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) e do Inep defina essa exigência – a previsão é de que o regulamento seja feito em até seis meses contados a partir da publicação da lei. O PL exige ainda que, para fazer o regulamento, essas entidades realizem audiências públicas e consultas, assim como análises de impacto regulatório.

Ana Paula Siqueira afirma que a legislação brasileira é clara no que tange à proteção da privacidade de pessoas menores de idade, nos termos do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e que a grande questão deste impasse entre o Inep e os representantes da sociedade civil “não é a publicização dos dados ou a omissão deles, e sim a forma como ela é feita”. 

Para ela, a questão da LGPD deve ser tratada no âmbito da educação sob outro prisma. “Precisamos de mais atuação dos sindicatos, professores e famílias [para a efetiva aplicação da lei] e que a ANPD [Autoridade Nacional de Proteção de Dados] cumpra seu papel de órgão ‘instrutor’”, afirma. “Também precisamos de políticas públicas efetivas para a proteção da privacidade em escolas como berçário, ensino fundamental, médio, faculdades, escolas de idiomas, escolas de esportes, clubes e agremiações”, conclui.

Para saber mais, basta acessar no ebook gratuito sobre a LGPD 



Web Summit 2023: como será o evento no Brasil?

O evento de tecnologia, Web Summit, que sempre ocorreu na Europa, está com data marcada para ocorrer no Brasil. Conforme foi anunciado, a versão 2023 será no Rio de Janeiro, pela primeira vez na América do Sul.

De acordo com Guilherme da Luz, participante assíduo do Web Summit desde a sua primeira edição em Lisboa, e também correspondente do AcontecendoAqui, que faz a cobertura do festival, esse é um dos maiores eventos tech do Brasil. Ele selecionou as principais informações sobre um dos principais eventos de tecnologia do mundo que, no último dia 03, foi anunciada a edição do Web Summit em 2023 no Rio de Janeiro.

Com data marcada, entre os dias 01 e 04 de maio de 2023, o festival foi anunciado diretamente pelo seu cofundador, Paddy Cosgrove. Além dele, estavam presentes no anúncio Eduardo Paes, prefeito do Rio, e Antonio Florencio, presidente do Senac.

O que é Web Summit e o que se espera da edição do evento no Brasil?

Realizado desde 2009 na Europa, o Web Summit é um evento anual considerado um dos mais esperados de tecnologia do mundo. Ao ser anunciado no Brasil, edição de 2023, gerou alvoroço nos principais portais do país. O motivo é por conta da primeira realização do evento na América do Sul. De acordo com Luz, “As primeiras edições foram feitas na Irlanda, em Dublin, e desde 2016 a cidade-sede do Web Summit é Lisboa, capital portuguesa. Mas Paddy Cosgrove espera contribuir com o desenvolvimento e inclusão digital com a vinda do evento ao Brasil”.

Essa é uma das expectativas que o Founder & CMO da Gluz Digital tem sobre o Web Summit 2023: “ter o Brasil, e a América Latina em si, como centros tecnológicos. Afinal, estamos falando de grandes consumidores, cada vez mais assíduos, de tecnologia, pessoalmente e profissionalmente”, comenta Guilherme. Ele ainda acrescenta, “Inclusive, foi interessante o relato de Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, sobre o interesse na implantação de criptomoedas no país. Ainda que seja cada vez mais comum encontrar possibilidades de investir e pagar em criptomoedas, o Brasil ainda está alguns passos atrás de outros países”.

Para Luz, “será interessante acompanhar a inclusão de novas tecnologias, como pagar impostos com criptomoedas, por exemplo. Além disso, esta é a grande oportunidade de estimular o crescimento econômico do país e de empresas de tecnologia. Além do mais, Cosgrove relatou seu desejo de contribuir com a inclusão digital, trazendo o Web Summit ao Brasil. Aliás, isso também só será possível com o patrocínio do Senac, responsável pelo investimento no evento”, finaliza.

Web Summit: como será o evento no Brasil

O correspondente do AcontecendoAqui revela que “o evento será realizado em parceria com a agência de promoções Invest Rio e chega em um momento que as startups brasileiras estão ganhando notoriedade mundial. Já são 10 unicórnios (startups com valor de mercado acima de 1 bilhão de dólares) e 21 startups criadas por brasileiros que têm esse status”.

Ele ainda informa que a expectativa é de que o evento reúna 10 mil visitantes na edição brasileira, durante os quatro dias no Riocentro, local escolhido para sediar o Web Summit 2023. De acordo com Guilherme da Luz, a última edição reuniu mais de 42 mil participantes em Lisboa, entre pessoas e empresas.

Luz explica que os motivos para reunir tantas pessoas são três: palestras imperdíveis, oportunidades de networking e desenvolvimento tecnológico. Também acrescenta que “o Brasil tem sido um dos maiores centros de startups do mundo, fazendo com que o evento seja essencial”.

Afinal, as startups da América Latina faturaram 19,5 bilhões de dólares em 2021, em termos de investimento, de capital de risco, como aponta o levantamento publicado no Infomoney. Isso torna o Brasil e os países vizinhos fortes atrativos de investimento, em se tratando de tecnologia.

Além de grandes nomes da tecnologia, as palestras vão reunir especialistas em várias áreas, que irão compartilhar com os participantes as suas ideias e conhecimentos.

Guilherme da Luz informa que, no Web Summit Rio, os participantes poderão assistir as “palestras de Lorraine Twohill, CMO do Google; Craig Federighi, vice-presidente sênior de Engenharia da Apple e muito mais. Mike Krieger, cofundador do Instagram, e Melanie Perkins, cofundadora e CEO do Canva, também são grandes nomes”.

Para Luz, “será interessante assistir Ronaldo Nazário, sim, o Ronaldo Fenômeno falar de suas experiências como Presidente do Real Vallidolid. Aliás, atletas e ex-atletas estarão em peso na edição brasileira, com presença de Serena Willians, tenista, Cris Cyborg, lutadora do MMA Bellator, entre outros”.

Finaliza informando que o Web Summit 2022 será em Lisboa, nos dias 01 a 04 de novembro e tem expectativa de receber mais de 70 mil pessoas.

Guilherme da Luz – Founder & CMO da Gluz Digital, empresa de Marketing e de Performance sediada no Reino Unido. Especialista em Organic Search e Conteúdo Digital, possui mais de 10 anos de experiência em Marketing Online.

Foi cofundador da Vemm Leads e liderou o departamento de Marketing e SEO, construindo alguns dos maiores sites de captação de leads para produtos financeiros do país. Na Gluz, desenvolve projetos em SEO para marcas globais.

*Este texto foi originalmente publicado no AcontecendoAqui, na coluna do especialista em SEO, Guilherme da Luz.

Fonte:

https://acontecendoaqui.com.br/colunas/porque-o-web-summit-ja-se-tornou-o-maior-evento-tech-do-brasil/

GuilhermeDaLuz: https://www.guilhermedaluz.com/



Tattoo Week Rio começa dia 20 (sexta) com concurso da melhor tatuagem

Na sexta-feira, dia 20, das 12h00 às 22h00, os visitantes poderão ingressar no evento gratuitamente apenas com a doação de 2 quilos de alimentos não perecíveis que serão doados para a Secretaria de Assistência Social da Prefeitura do Rio. Com apoio da Riotur, o evento será aberto oficialmente pelo presidente da Riotur, Bruno Mattos; e pelo diretor de eventos da Riotur, Robson Camilo. O secretário municipal de Turismo da cidade, Antônio Mariano confirmou presença. 

No domingo, 22, comparecerá ao evento, às 15h00, a secretária de Assistência Social, Maria Domingas Vasconcellos Pacú, que receberá oficialmente as toneladas de alimentos que serão arrecadadas no evento e que serão distribuídas para os abrigos da Prefeitura. A secretária, que é admiradora da arte da tatuagem, será presenteada com uma tatuagem com o tema “Infinito”, da Tattoo Week. 

O idealizador e fundador da Tattoo Week, Enio Conte, destaca que o evento pretende dar visibilidade à arte na pele, valorizando seus artistas e mostrando que o setor é um importante mercado na economia. “Nosso objetivo é trazer uma nova experiência aos participantes e visitantes e emocionar provando que tatuagem, além de arte, é solidariedade e gera emprego e renda”, destaca Esther Gawendo, CEO da TW Rio.

Três ações sociais de destaque acontecem nesta edição: a doação de tatuagens de segurança para pacientes com doenças crônicas como diabetes e hipertensão; a doação de micropigmentação de sobrancelhas para mulheres com câncer; e a doação de tatuagem para cobertura de cicatrizes irreversíveis de mulheres, pelo projeto “We are Diamonds”, da tatuadora Karlla Mendes com apoio da Tattoo Week.

Onde acontece

O Centro Sul América, atual Espaço Mag, na cidade do Rio, será palco da 9ª edição da Tattoo Week Rio, nos próximos dias 20, 21 e 22 de maio (sexta, sábado e domingo), das 12h00 às 22h00, e contará com 250 estandes de estúdios e empresas de tatuagem e piercing, que somam 2.500 expositores, além de área gastronômica, espaço kids e estacionamento. São mais de mil tatuadores e piercers de várias partes do Brasil e do mundo, que apresentarão seus trabalhos e as recentes tendências da arte na pele. As empresas, por sua vez, trarão seus mais novos lançamentos em produtos e equipamentos. Também haverá shows dos rappers Sain e Ebony, além de DJs e campeonato de skate.

O ponto alto da Tattoo Week Rio é o conceituado concurso das melhores tatuagens em 26 estilos, que dá oportunidade aos artistas mostrarem seus trabalhos e criatividade. “Os ganhadores da Tattoo Week são reconhecidos mundialmente e seus trabalhos ganham notoriedade e valor”, explica Enio Conte, fundador do evento.

Os melhores tatuadores e piercers do Brasil e do mundo

Comparece- entre vários artistas- o conceituado tatuador espanhol Eze Nunez, especialista no estilo Realismo. Uma sessão do artista não custa menos que 2 mil euros enquanto um fechamento de braço, por exemplo, está na casa dos 10 mil euros. Da Espanha, confirma também presença Alberto Pina e do México estarão presentes cinco tatuadores do famoso Estúdio Good Fellas Collective.

Pela inclusão

O tradicional concurso de Miss e Mister Tattoo Week escolhe a mulher e o homem tatuados mais bonitos e empoderados. “Além de beleza e tatuagens, o concurso escolhe homem e mulher que tenham postura e talento pessoal e profissional. Nosso intuito é quebrar os preconceitos ainda existentes contra a pessoa tatuada”, enfatiza a CEO.

Também a TW dá espaço ao grupo Pretosas INK, uma coletiva de tatuadoras pretas e dissidentes voltada para o aquilombamento, construção e fortalecimento de novas narrativas pelo artivismo e para subverter o sistema.

A coletiva mapeia tatuadoras não brancas por todo o país, visando divulgar o trabalho de todas e tornar acessível ao público. O grupo é especializado em pele preta e quer desmistificar o preconceito da tatuagem em pele preta. 

Como se inscrever na ação de micropigmentação gratuita para mulheres na luta contra o câncer. Ainda restam 15 vagas:

https://forms.gle/A6eoszxZjJry7MvE8

Tatuagem de segurança gratuita. Faltam apenas 30 vagas para que as inscrições sejam finalizadas:

https://forms.gle/NAJFumtz7PcruohcA

Maiores informações e programação completa do evento podem ser obtidas no site https://tattooweek.com.br/ e no Instagram @tattooweek

Serviço

O ingresso será gratuito apenas na sexta-feira, dia 20, doando-se 2 quilos de alimento não perecível na entrada. Para o sábado (21/5) e o domingo (22/5), o ingresso poderá ser adquirido pelo link https://lets.events/e/tattoo-week-edicao-rio-de-janeiro-2022-2 ou diretamente na bilheteria do evento por preços que variam de R$ 20,00 (ingresso social com doação de 2 kg de alimentos não perecíveis) a R$ 90,00 (combos).

 



Tratamento com ozônio desperta interesse em profissionais do agro

O mercado do agronegócio tem inúmeros desafios no que diz respeito ao controle microbiológico e outros tipos de desinfecção nos seus processos produtivos. Ao verem que o ozônio pode ser uma eficiente solução para diversos problemas desta indústria, muitos profissionais estão buscando formas de aprimorar e ampliar seus conhecimentos nesta área. A Panozon Ambiental S/A, por exemplo, que vem contratando profissionais de vendas neste setor, tem percebido uma alta demanda de profissionais interessados em conhecer e trabalhar com soluções de ozônio.

A empresa já possui diversos exemplos positivos de soluções em produtos como frutas, legumes e verduras, assim como na criação de animais da agropecuária.

Nos últimos anos, a Panozon foi responsável por desenvolver sistemas como, por exemplo, uma central de tratamento de água com ozônio que reduziu em 92,9% a taxa de mortalidade de uma granja de suínos de Santa Catarina num período de 40 dias após a implantação do equipamento. Antes, a purificação da água era feita do modo tradicional, por meio do cloro. Segundo Francelino Ribeiro, empresário do grupo familiar que administra a granja, “assim que as mortes foram diminuindo, concluímos que a grande culpada era a água que estávamos entregando para a nossa produção”.

Já na questão das frutas, legumes e verduras, em novembro de 2021, a ESALQ/USP concedeu um laudo que comprova a eficiência do equipamento da Panozon na utilização do ozônio com essas mercadorias. A aplicação do ozônio neste caso reduziu drasticamente os odores indesejáveis e aumentou o tempo de validade dos alimentos.

“O ozônio faz parte do futuro do agro – é ecologicamente correto e auxilia principalmente nos processos de exportação, por não deixar resíduos nos alimentos”, explica Carlos Heise, CEO da Panozon Ambiental S/A.



Pesquisa alerta para risco de síndrome genética não diagnosticada: hipermóveis

Fadiga, insônia, sonolência, apatia, depressão, isolamento social, déficit de atenção, ansiedade, desajeitado/inquieto, ou desempenho escolar prejudicado, sofre de desorientação espacial e/ou temporal, são algumas das queixas mais comuns, em vítimas da Síndrome de Ehlers-Danlos (SED). Ela possui 13 (treze) subtipos, sendo 3 (três) deles, comuns a todos os pacientes: hipermobilidade articular (HA), fragilidade dos tecidos e hiperelasticidade da pele. A hipermobilidade é a condição mais relevante e chega a representar 90% dos casos. 15 de maio é o Dia Internacional da SED e de alertar para os riscos.

O diagnóstico é feito com algumas avaliações clínicas, testes genéticos, e o método de Beighton, que ajuda a quantificar o grau de hipermobilidade articular. Com isso, tem se diagnosticado cada vez melhor os pacientes com este subtipo de SED, que até então, segundo dados da Organização Mundial da Saúde, chega a afetar cerca de 40% da população mundial. E um estudo brasileiro, recém-publicado na revista científica Frontiers in Psychiatry, da Suíça, realizado a partir da reavaliação de 482 pacientes, oriundos de 21 estados do Brasil e do Distrito Federal, atendidos na Clínica Lamari, credenciada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, da Faculdade de Medicina de Rio Preto, confirma.

Estudo mostra como a Síndrome de Ehlers-Danlos se apresenta

A pesquisa, conduzida pelos professores doutores Mateus Marino Lamari e Neuseli Marino Lamari, ambos pesquisadores e professores do Serviço de Fisioterapia e Departamento de Ciências Neurológicas, Psiquiatria e Psicologia Médica, da Famerp, mostrou que havia prevalência de hipermobilidade articular em 65,34% das mulheres examinadas, acima dos 15 anos. “Embora não se descarte a presença dela, em crianças de todas as idades e em homens, também. Ela é mais comum em mulheres, conforme demonstrou o estudo”, destaca Mateus Lamari.

Segundo o fisioterapeuta, especialista em SED, os prontuários desses pacientes foram reavaliados seguindo as diretrizes estabelecidas, em 2017, pelo método de Beighton, que implica na realização de alguns testes simples que podem identificar a existência de hipermobilidade articular genética (HAG), a partir de movimentos atípicos das mãos, como encostar o polegar no punho, ou sentar-se em posições de “W” e/ou “côncava”, dando indícios importantes da presença da (SED).

O fisioterapeuta explica que a pessoa com hipermobilidade articular, muitas vezes, é vista como desastrada. “Isto porque cai muito, esbarra em tudo e nem sempre consegue fugir de rótulos como estabanado”, diz. Contudo, isto se deve ao fato de a frouxidão articular levar ao deslocamento involuntário de algumas articulações, seja nos braços, pernas e joelhos, entre outros músculos ou tendões.

“Além de se mover com extrema habilidade e se contorcer como um verdadeiro elástico, o corpo dessas pessoas pode esconder graves riscos para a saúde, como osteopenia precoce, artrite reumatoide e outros. Dentre as atividades mais conhecidas, praticadas por hipermóveis, está o contorcionismo, feito por artistas circenses, ou ainda, os dançarinos de ballet, que são exemplos clássicos de elevados níveis de flexibilidade articular, que um portador do defeito genético pode alcançar”, afirma Mateus.

Morte súbita X SED e muita dor

Neuseli, professora, pesquisadora e fisioterapeuta, reconhecida mundialmente, por suas pesquisas no tratamento de SED, explica que a síndrome ainda é pouco conhecida dos médicos, em geral. E, é isso que, muitas vezes, inviabiliza o devido encaminhamento para controle. “Ou seja, o diagnóstico tardio, ou a falta dele, afeta de forma drástica o desempenho e a vida de quem sofre do mal. Por ser pouco diagnosticada de forma precoce, a SED pode estar por trás da morte súbita em jovens.

O que poderia ser evitado, se identificado cedo. O subtipo SED Vascular, por exemplo, que é raro, mas quando encontrado, se bem acompanhado, pode ser bem controlado. “Essa é uma condição que afeta os vasos sanguíneos, podendo desencadear desde o sangramento interno de órgãos até um aneurisma. Infelizmente, a Síndrome de Ehlers-Danlos (SED) é um mal que já vem no DNA e pode matar”, explica Neuseli.

Embora os estudos estejam no início. Já há indícios de queixas importantes de pessoas pós-Covid, que foram hospitalizadas. “Tenho pacientes que ficaram muito mal mesmo, com tonturas, sensações de desmaio, disfunção gastrointestinal, entre outros. Mas estão evoluindo bem, após algum tempo de tratamento. E eles vêm de todos os lugares, já atendemos muitos casos, pessoalmente e por vídeo”, diz ela.

Neuseli lembra que, para além dos problemas motores, também existe outro fator muito importante e muito presente nos portadores de SED, que são as dores. Cada um sente, e ninguém vê, mas levam a disfunções psicológicas. “Muitos pacientes sofrem com a fibromialgia, por exemplo, que por conseguinte, geram outros problemas emocionais, incluindo depressão, ansiedade, transtorno afetivo, baixa autoconfiança, pensamentos negativos, desesperança e desespero, e tudo isto pode estar relacionado com a SED, conforme comprovamos no estudo”, salienta.

Centro de referência brasileira em Síndrome de Ehlers-Danlos

A Clínica Lamari funciona como um centro de referência brasileira em Síndrome de Ehlers-Danlos, ao receber pacientes de 12 países, dentre eles: França, Dinamarca, Bélgica, Japão, Portugal, entre outros. “Durante a pandemia aumentou de forma significativa o atendimento, inclusive virtual, pois as queixas se multiplicaram nesses pacientes”, afirma Neuseli.

São José do Rio Preto é conhecida como cidade sede para o tratamento da Síndrome. Pacientes, de todo o País, vem para tratar no ambulatório do Hospital de Base, via SUS. Por ser um lugar onde a pesquisa é permanente sobre a SED. Aliás, a tese de doutorado do fisioterapeuta Mateus Lamari consolida ainda mais essa posição. Ao lado de Neuseli, que estuda a Síndrome e suas consequências, na Famerp, desde 1989. Ela fez a primeira pesquisa, no Brasil, com 1120 crianças. “Há pacientes que chegam em situação grave. E com exames clínicos, testes genéticos, chegamos ao diagnóstico exato, e então revertemos o quadro. Há quem só precise de fisioterapia especializada, outros de cirurgia, ou outra ação. Só precisa diagnosticar, corretamente!”



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