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Documentário apresenta filosofia japonesa Koban de polícia comunitária

24/3/2022 – Tema da produção detalha metodologia de prevenção em segurança pública e comprova boas práticas de cooperação entre Brasil e Japão

Os costumes japoneses permeiam muitas áreas do cotidiano brasileiro e há intensa cooperação entre os países, que vai além de áreas conhecidas como a gastronomia, o esporte e a cultura. Nesse cenário, a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) elaborou o documentário “KOBAN – uma filosofia de prevenção”. A produção inédita apresenta os bastidores e resultados do conceito japonês de polícia comunitária, existente há mais de 100 anos, e que começou a ser implantada há 20 anos no Estado de São Paulo.  

O vídeo está disponível no canal de Youtube https://bit.ly/3tjl6yf. De acordo com o diretor do documentário, Jun Sakuma, a produção mostra a concepção do projeto da Secretaria de Segurança Pública em um momento em que a Polícia Militar do Estado de São Paulo passava por uma crise de imagem. O documentário conta também a trajetória da instituição através dos anos – incluindo suas particularidades e desafios – em parceria com a JICA, e traz dados atuais sobre o desempenho do projeto. A produção ainda revela o esforço para uma mudança estrutural, real e significativa na instituição policial e não apenas uma remodelagem da sua imagem pública. A filosofia Koban tem foco na colaboração entre a comunidade e a polícia, e visa uma segurança preventiva.  

A JICA é uma agência governamental independente que coordena Assistência Oficial ao Desenvolvimento em nome do governo do Japão e está presente em mais de 150 países. Recentemente foi solicitado a indicação dos projetos mais relevantes da entidade em todo o mundo e, dentre os 10 selecionados, o projeto KOBAN no Brasil também foi selecionado. “A escolha é motivo de comemoração para nós, pois a atuação dessa parceria segue gerando bons frutos. O modelo está sendo exportado para diversos países da América Central, que estão sendo treinados pela equipe do Brasil pela proximidade geográfica e cultural, contando com apoio da JICA”, detalha o coordenador de projetos da JICA Brasil, Nobuyuki Kimura. Com sede em São Paulo, a entidade está no país há 62 anos e atualmente tem Masayuki Eguchi como Representante Chefe no Brasil.  

Ficha técnica:
Documentário: KOBAN – uma filosofia de prevenção
Duração: 25 minutos
Produção: Ikeen Publicidade e Comunicação
Cliente: Agência de Cooperação Internacional do Japão – JICA
Produtor executivo: Henry Yuzo Arimura
Pesquisa: Ikeen Publicidade e Comunicação
Direção e roteiro: Jun Sakuma
Produtora: Bravo Cinematográfica
Áudio/locução: Flávio B. Santos
Aprovação cliente: Masayuki Eguchi e Nobuyuki Kimura

Website: https://bit.ly/37NL3xI



Edge Computing cresce 29% de participação no mercado

São Paulo – SP 24/3/2022 – Pesquisa mostra que quanto mais dados forem gerados e consumidos como resultado da digitalização e da introdução de novas aplicações, mais organizações precisarão de mais capacidade de edge computing e de cloud computing

Resultados da pesquisa “Qual é o seu Edge?”, realizada em fevereiro de 2022, pela Vertiv, com centenas de profissionais da indústria global de data centers, mostram que investimentos expressivos em edge computing mudarão o perfil do ecossistema de data centers nos próximos quatro anos.

De acordo com o levantamento, espera-se que até 2026 haja um aumento de 29% na participação de edge sobre a computação total – essa marca passará dos atuais 21% para 27% sobre o quadro geral do mercado. O estudo aponta que os próximos quatro anos remodelarão o cenário de data centers, mudando cada vez mais computação para o edge, ou seja, o processamento de dados acontecerá, cada vez mais, no local físico (ou próximo) do usuário ou da fonte de dados. A pesquisa indica que isso irá acontecer ao mesmo tempo em que as instalações empresariais serão ancoradas no core das modernas redes híbridas.

Para Martin Olsen, vice-presidente global para estratégias de edge e transformação na Vertiv, a pesquisa “Qual é o seu Edge?” deixa clara a demanda urgente por computação próxima ao usuário final, onde o dado será consumido. Olsen afirma isso com base no dado do relatório que mostra 34% dos pesquisados, ou seja, 1 terço dos participantes, está planejando ou está no meio de implementações de edge.

O executivo da Vertiv contou, ainda, que o estudo revelou que um quarto das empresas que participaram da pesquisa já implementou sites de edge novos e que 41% das empresas estão operando sites de edge legados. “O futuro da computação é centrado em velocidade e latência e a única forma de atender a esses dois requisitos é desenvolvendo o edge da rede”, enfatiza o VP global da Vertiv.

Embora as descobertas sobre as ações ao redor do edge sejam impactantes, os participantes da pesquisa preveem também um crescimento de 150% nos sites de core e maior atividade na nuvem em geral. De acordo com a pesquisa, o percentual de recursos de TI implementados em nuvem pública deve crescer dos atuais 19% para 25% até 2026. “A demanda por recursos de computação está crescendo de forma exponencial nas redes atuais”, afirma Olsen.

Website: https://www.vertiv.com/pt-latam/campaigns/edge-survey-results/



Conservação de bens materiais requer controle de umidade

São Paulo – SP 24/3/2022 – O mau cheiro, as manchas pretas na parede e no teto são sinais claros de que o local está sendo atacado pela umidadeProblemas com a deterioração de bens materiais preocupa milhares de pessoas todos os dias e o processo de desumidificação pode ajudar.

A principal causa da perda de bens materiais dentro de uma casa é a umidade alta. Responsável pela proliferação de fungos, ela acaba causando ferrugem, inchaço de móveis de madeira e até mesmo mudança na coloração de documentos importantes. Agir diretamente na raíz do problema, eliminando o foco desses microrganismos, ajuda a garantir que os bens materiais sejam conservados por mais tempo.

Entre os problemas causados pela umidade alta nos bens materiais estão ainda a deterioração de todo e qualquer material orgânico. Livros, fotos, tecidos, couro, portas e janelas também podem ficar comprometidos, assim como eletrodomésticos, eletrônicos e até mesmo fiações estão sujeitos à ação da umidade

Para evitar que isso ocorra, o diretor comercial da fabricante de desumidificadores de ar, Thermomatic, afirma que é necessário estar atento aos indícios que a alta umidade do ambiente apresenta. “Alguns sinais são bem perceptíveis. O mau cheiro, as manchas pretas na parede e no teto são sinais claros de que o local está sendo atacado pela umidade”, disse Sven von Borries.

Além da parte estrutural da casa e dos danos aos eletrodomésticos e eletrônicos, a umidade pode agravar as crises das doenças respiratórias. “Realizar o controle da umidade é muito importante, principalmente em locais em que o nível de umidade é muito alto, como acontece nas regiões litorâneas e onde há mata”, destacou o especialista em desumidificação.

Além de fungos, a alta umidade favorece a proliferação de ácaros, responsáveis por desencadear grande parte das alergias respiratórias de rinite, faringite, bronquite, sinusite e asma. O desumidificador é o equipamento que retém as partículas em suspensão do ambiente, deixando-o mais saudável e evitando as crises alérgicas.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o ideal para a saúde humana é que a umidade relativa do ar se mantenha entre 50% e 60%. Para tanto, existe o sistema de retirada do excesso de umidade do ar, que pode ser acionado com um equipamento de desumidificação. 

O empresário conta que o desumidificador retira a umidade do ar por meio do processo de condensação. “Funciona com um compressor associado a um condensador e a um evaporador, a uma temperatura de aproximadamente 5ºC. Uma turbina força a passagem de ar pelo evaporador (área refrigerada). A água contida no ar, na forma de vapor, atinge o ponto de orvalho ao passar pelo evaporador e se condensa, caindo em gotas no reservatório ou sendo drenada por meio da mangueira de dreno. Quanto maior a umidade relativa do ar e temperatura, melhor o desempenho do desumidificador”, explicou Sven.

O diretor comercial da Thermomatic explica que um dos benefícios do processo de desumidificação é impedir a proliferação de microrganismos nocivos. “Eliminando os fungos, deixamos de lado os problemas com mofo e bolor. Impedindo a proliferação de ácaros, evitamos o agravamento das doenças respiratórias. Melhorando a qualidade do ar, preservamos equipamentos elétricos, eletrodomésticos e até mesmo as crises alérgicas”, finalizou.

Mais informações sobre como o desumidificador pode ajudar na preservação dos bens materiais em: https://www.thermomatic.com.br/fique-por-dentro/umidade-em-bens-materiais.html

Website: http://www.thermomatic.com.br



A regulamentação do Bitcoin pelo governo Biden é boa para criptomoedas. Aqui está o porquê.

David Gobaud*

Após alguns anos de discussão sobre o assunto, parece que os EUA, liderado pelo governo Biden, finalmente tomará algumas medidas para regular as criptomoedas. O motivo apontado é “segurança nacional”.

Até agora, o governo dos EUA adotou uma abordagem díspar da regulamentação de criptomoedas. Isso fez parecer que os reguladores simplesmente não sabem o que fazer com essa nova tecnologia. Mas dadas as sinalizações do governo Biden, que parece pronto para descobrir como finalmente interagir e até se envolver com criptomoedas, isso pode estar mudando. E essa é uma ótima jogada para a adoção global de criptomoedas.

Super disperso
Muitas vezes, várias agências governamentais americanas discutiram sobre onde a criptomoeda realmente se encaixa do ponto de vista da regulamentação. A criptomoeda é definida como uma propriedade pelo Internal Revenue Service, uma mercadoria pela Commodities and Futures Trading Commission, e a Securities and Exchange Commission diz que alguns ativos digitais parecem títulos.

Dado esse estilo de regulamentação de peças de quebra-cabeça, é bom que uma abordagem mais holística sobre as criptomoedas nestes órgãos possa estar chegando em breve.

Outro exemplo de como a regulamentação é dispersa é que não há uma direção comum para as diferentes autoridades em todo o mundo. A Índia, por exemplo, tem uma proposta de taxar as transações de criptomoedas em 30%. Há notícias de que este plano está causando perplexidade entre os empresários na Índia.

Faz sentido: os empreendedores precisam ter alguma certeza sobre a tecnologia que estão desenvolvendo. E enquanto a Índia está vendo um enorme crescimento em cripto, políticas reacionárias e pontuais estão prejudicando a adoção global em vez de ajudá-la.

O atual ecossistema de criptomoedas globalmente está disperso. Isso obviamente tem a ver com várias jurisdições ao redor do mundo. Mas também tem a ver com a natureza global e o potencial da tecnologia de criptomoeda.

Alguns temem a regulamentação. No entanto, os Estados Unidos estabelecendo uma estrutura para criptomoedas fará muito bem para a indústria a longo prazo. Poderia fornecer segurança ao setor e ajudá-lo a crescer em todos os lugares como resultado da legitimidade e orientação dos EUA para limitar políticas pontuais, como na Índia, que podem prejudicar em vez de ajudar.

Cripto é finanças
Uma abordagem mundial, definida pelos formuladores de políticas norte-americanos, poderia proteger os consumidores.

A principal promessa da criptomoeda é ajudar financeiramente os não atendidos e mal atendidos. Escalar criptomoedas para bilhões de usuários é uma meta. Mas isso não pode acontecer sem políticas regulatórias diretas. Esta é a razão pela qual produtos financeiros como fundos negociados em bolsa à vista (ETFs) de Bitcoin não existem atualmente.

Para que o setor de serviços financeiros ofereça produtos vinculados às criptomoedas, o mercado precisa de uma estrutura sólida para operar. Os ETFs à vista de Bitcoin continuam sendo negados pelos reguladores nos Estados Unidos. Isso vem do fato de que o mercado precisa de supervisão política.

É uma questão de proteção ao consumidor, os reguladores precisam encontrar uma maneira de proteger aqueles que não estão inseridos o suficiente para se protegerem.

Hoje, existem problemas com os mercados de criptomoedas não regulamentados. Os formuladores de políticas dos EUA disseram que não querem sufocar a inovação, e isso faz sentido, mas já existem muitos produtos ativos no mercado de criptomoedas que os investidores já estão usando.

Eles estão comprando e vendendo criptomoedas, emprestando e usando os mercados financeiros descentralizados (DeFi) para fazer coisas como comprar tokens não fungíveis (NFTs). Já está acontecendo porque as pessoas querem.

O Selo Dourado
Cripto é um produto financeiro. Portanto, a criptomoeda precisa de regulamentação de produtos financeiros. É importante permitir que os empreendedores joguem em uma Sandbox de blockchain, mas também é imperativo montar uma estrutura para proteger os investidores. Dessa forma, os Estados Unidos podem liderar a adoção e a inovação, marca registrada de sua economia.

Os EUA muitas vezes podem atuar como um selo dourado de aprovação por causa de uma política bem pensada que promove a inovação. O mesmo país que lidera a regulamentação em setores como viagens aéreas, saúde e energia pode definir o padrão para criptomoedas. O setor de criptomoedas, em rápida evolução e em constante mudança, precisa ter regras e regulamentos estabelecidos para permitir que mais empresas e mais usuários que adotem esses negócios proliferem.

Se a criptografia for mais regulamentada, será mais aceita globalmente. Os EUA podem ser líderes globais no mundo das criptomoedas se seu status legal for melhor definido e os empresários e investidores tiverem mais clareza sobre quais são as regras. A gênese de criptomoedas como Bitcoin pode ser atribuída a falhas no atual sistema financeiro global. O próprio whitepaper do Bitcoin aponta isso.

Lembre-se, o próprio Bitcoin chegou como uma ideia para inovar as finanças após a crise de 2008 – e provavelmente ainda está aqui por causa disso.

Os investidores em criptomoedas também são clientes e clamam por melhores produtos e serviços do setor financeiro. As criptomoedas podem ajudar com isso e abrir um novo mundo de finanças para qualquer pessoa que tenha um telefone, que é a promessa global dessa tecnologia. Para desânimo dos maiores players financeiros que preferem deixar o sistema inalterado.

Os Estados Unidos, sob uma frente consolidada de Biden, poderiam regular a criptomoeda e torná-la um desenvolvimento positivo. Não será fácil, mas pode dar às criptomoedas, stablecoins e NFTs um espaço seguro para usuários e empresas.

*David Gobaud, CEO e fundador da Passfolio

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Pelo menos 58% dos profissionais brasileiros querem mudar para o trabalho remoto

São Paulo, SP 24/3/2022 – Nesse cenário hiperconectado, nunca tantos dados foram gerados e distribuídos em várias redes. Pesquisa da Microsoft divulgada neste mês mostra que os profissionais que já estão em modelo híbrido querem migrar para o trabalho fora do escritório. Tendência que foi acelerada na pandemia da Covid-19 se tornou um desafio para as empresas que precisam garantir a conformidade do compartilhamento de dados e informações por diferentes canais.

O mundo corporativo nunca mais foi o mesmo desde o início da pandemia da Covid-19, há dois anos. O trabalho remoto, que já era visto como tendência para os próximos anos, se tornou real para permitir o controle de transmissão do vírus da doença. Entretanto, mesmo após a vacinação, diminuição de casos e volta aos compromissos presenciais, muitos profissionais querem permanecer trabalhando fora do escritório, como mostrou pesquisa realizada pela Microsoft.

O levantamento, realizado com 31 mil pessoas de 31 países – incluindo o Brasil, Argentina, Colômbia e México, da América Latina – mostrou que 58% dos profissionais que hoje já estão no trabalho híbrido querem mudar para o modelo totalmente remoto até o próximo ano. Segundo líderes de equipes ouvidos pela Microsoft, os novos modelos de trabalho – tanto o híbrido quanto o remoto – impõem desafios para a gestão, como garantir o capital social perdido nos últimos dois anos.

Outro desafio é garantir a adoção das regras de compliance e conformidade, especialmente no que se refere ao tratamento e compartilhamento de dados, que saíram dos sistemas internos das empresas para circular em diferentes plataformas. Profissional da área de compliance, com mais de 15 anos de atuação no setor financeiro, Daniel Calomeni Motta explica que as empresas terão três caminhos para manter a segurança de seu gerenciamento de dados.

“Desde o início dos lockdowns, decorrentes da pandemia, novas ferramentas, aplicativos e métodos de trabalho foram adotados, às vezes, com dificuldades pela maioria dos profissionais. Nesse cenário hiperconectado, nunca tantos dados foram gerados e distribuídos em várias redes. No entanto, essas mudanças nas práticas de gerenciamento e proteção de dados que poderão ser abordados daqui para frente”, ressalta.

O primeiro caminho que as organizações podem seguir para garantir essa proteção é investir em Inteligência Artificial e Machine Learning, que hoje fornecem às empresas a capacidade de supervisionar informações em grande escala, sem a necessidade de expansão das equipes de compliance. Segundo Motta, a capacidade adicional de vigilância que os bots podem fornecer faz com que as empresas passem de uma postura reativa diante de problemas de conformidade.

“Eles (os bots) poderão iniciar investigações com base em suspeitas de violações de conformidade, com abordagem proativa, em que a amostragem de dados pode ser feita em uma escala grande o suficiente para detectar preventivamente possíveis problemas antes de serem relatados. As empresas não apenas poderão minimizar o impacto da não conformidade, interrompendo-a em um estágio inicial, mas também irão evitar as consequências negativas que poderiam surgir de uma investigação oficial”, informa.

Junto com o investimento em Inteligência Artificial e Machine Learning, as empresas também precisarão harmonizar a privacidade de dados, o gerenciamento de riscos e os processos de detecção para evitar penalidades. Para impedir que o compartilhamento e o uso de dados saiam do controle e ultrapassem as fronteiras definidas pela empresa, especialmente em tempos de trabalho híbrido ou remoto, as empresas precisarão investir em uma única base de dados. “As empresas precisarão encontrar maneiras de gerenciar arquivamento, privacidade, risco e descoberta de dados a partir de uma plataforma única, unificada e integrada para simplificar o gerenciamento e melhorar o desempenho dos dados”, explica Motta.

Empresas terão que definir canais de comunicação confiáveis para garantir a segurança dos dados

Com muitos funcionários trabalhando no modelo híbrido – parte do tempo no escritório e outra parte em casa – ou de forma totalmente remota, os canais de comunicação das empresas acabaram se ampliando e alcançando meios privados de contato entre os membros da equipe. Na experiência do profissional de compliance Daniel Calomeni Motta, as empresas precisarão ajustar suas políticas para garantir que, quando uma ferramenta social ou de colaboração for usada no dia a dia dos negócios, ela seja incorporada à sua estratégia de conformidade.

“Como os funcionários usam diferentes ferramentas para falar com diferentes contatos, as empresas precisam lidar com o aumento na quantidade de dados trocados por meio de diferentes canais, como SMS, telefone, vídeo, mensagens instantâneas etc. No entanto, o que é mais conveniente para os funcionários cria mais complexidade para a equipe de compliance, pois, se essas conversas forem relacionadas ao negócio, elas devem ser registradas e controladas”, conclui.

Website: https://www.linkedin.com/in/danielcmotta/



Barrinha e Santa Cruz das Posses recebem projeto sobre empreendedorismo

São Paulo (SP) 24/3/2022 – Alunos serão convidados a refletir sobre as transformações ocorridas ao longo dos anos, e o futuro dos trabalhos que hoje estão disponíveisPrograma visa preparar os alunos da rede pública de ensino para enfrentarem as mudanças mundiais do mercado de trabalho

Os municípios de Barrinha (SP) e Santa Cruz das Posses (SP) recebem a partir de 30 março, o Programa de Empreendedorismo e Cultura – PEC #EuFaçoParte, que vai preparar os alunos da rede pública de ensino para enfrentarem as mudanças mundiais do mercado de trabalho. O projeto é patrocinado pelas Usinas Santo Antônio e São Francisco / Native Produtos Orgânicos e organizado pela NTICS Projetos, que ao longo dos últimos 20 anos, impactou diretamente mais de 3,7 milhões de jovens e adolescentes. 

As mudanças do mercado de trabalho nos últimos anos têm sido constantes e o entendimento sobre esse caminho é fundamental, principalmente, para as novas gerações que precisam se manter competitivas para terem maiores oportunidades na hora do ingresso. “Nossa ideia com esse projeto é apresentar aos estudantes, que começam a pensar em escolher uma profissão, quais são as habilidades do futuro e como podem construir negócios mais adaptados a um mundo mais sustentável e alinhados com o desenvolvimento sustentável”, Ana Carolina Xavier, Diretora de Inovação e Sustentabilidade na NTICS Projetos.

O programa foi dividido em quatro oficinas que serão disponibilizadas em ambiente digital. No evento de abertura, os alunos irão conhecer toda a evolução do mercado de trabalho e uma breve revisão sobre os trabalhos na idade média e contemporânea, comparando as profissões atuais com as de antigamente.

Logo no início, os alunos serão convidados a refletir sobre as transformações ocorridas ao longo dos anos, e o futuro dos trabalhos que hoje estão disponíveis. A segunda oficina vai abordar Criatividade, na terceira o tema é Empreendedorismo e na última, serão abordados os aspectos da Inovação.  Ao final, os alunos serão convidados a participar da Feira de Ideias e poderão desenvolver um projeto em equipe sobre os temas trabalhados ao longo do PEC.

O programa de Empreendedorismo e Cultura – PEC #EuFaçoParte está alinhado com os ODS – Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da ONU e vai trabalhar prioritariamente: ODS 4 (Educação de Qualidade), 8 (Trabalho Decente e Crescimento Econômico), 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura) e 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis).

A NTICS Projetos completa 20 anos de trabalhos ininterruptos na criação e implementação de projetos e soluções inovadoras. Ao todo já foram realizados mais de mil projetos com impacto direto em cerca de 11 milhões de pessoas.  O objetivo com o ODS 4 (Educação de qualidade) é, até 2025, impactar mais 3,7 milhões de jovens e adolescentes, o que corresponde a 10% dos alunos matriculados no ensino público do Brasil. Este projeto faz parte dessa grande meta!

Pioneiras no setor sucroalcooleiro, as Usinas Santo Antônio e Usina São Francisco, subsidiárias do Grupo Econômico Balbo, estão localizadas na cidade de Sertãozinho, no interior paulista. Sua produção de açúcar orgânico da Native corresponde a 20% da produção mundial e está presente em mais de 70 países e em mais de 150 diferentes produtos pelo mundo.



SSD no PS5: Aprenda a instalar dispositivo que entrega performance e mais espaço no videogame (com vídeo!)

Quando se tem um videogame, o que o jogador mais busca é desempenho e espaço para poder armazenar muitos jogos. Porém, um HD convencional nem sempre oferece o desempenho que esperamos (apesar da alta capacidade de armazenamento).

Com o avanço da tecnologia, equipamentos como o SSD tem seus preços bem mais atraentes, e com tamanhos que já se tornam interessantes a fim de turbinar o armazenamento e o desempenho de seu console.

Equipamentos como o SSD Kingston FURY Renegade, que atinge velocidades de até 7.300/7.000 MB/s de leitura/escrita e até 1.000.000 IOPS (operações de entrada e saída por segundo) são capazes de proporcionar aos gamers uma experiência superior, com maior estabilidade e velocidade de carregamento dos jogos. Além de um desempenho extraordinário, o SSD possui um dissipador de calor em grafeno que mantém o drive frio mesmo durante o uso intenso, permitindo melhor performance nos games.

Se você quer adicionar um SSD no seu PS5, vamos te ensinar como fazer em poucos passos. Acompanhe!

Antes da instalação
A preparação é rápida, são apenas três passos:
– Será preciso utilizar uma chave de fenda nº 1 e uma mesa para apoiar o Playstation 5;
– Certifique-se de que esteja executando a última atualização de software do sistema do PS5;
– É preciso desligar seu PS5 e remover todos os cabos e dispositivos, espere alguns minutos até o PS5 esfriar.

Passo a passo
 Coloque o PS5 numa mesa com uma cobertura de proteção e remova a base. Em seguida, posicione o PS5 com a logo da marca virada para baixo e o botão de energia virado para o lado oposto. 

 Com a mão direita, segure a borda do canto inferior direito e com a esquerda, segure a borda do canto superior direito da tampa. A tampa será levantada com a mão direita. 

 Assim que levantar, a tampa do slot de expansão ficará visível. O slot está preso por parafusos e precisa ser desparafusado com a chave de fenda. 

 Quando a tampa do slot de expansão for desparafusada ficará amostra uma área verde com quatro slots de expansão. Então, remova o parafuso e o espaçador do slot atual. 

 Separe o parafuso e mova o espaçador para o sulco que corresponde ao tamanho do SSD M.2. Em seguida, alinhe o novo SSD com a fenda no conector da expansão, começando de uma posição diagonalmente para cima, insira com firmeza no drive até o final. 

 Assim que uma extremidade do SSD estiver encaixada, incline o SSD para baixo e prenda ao espaçador com o parafuso. Após isso, encaixe novamente a tampa do slot de expansão e prenda com o parafuso. 

 Encaixe novamente a tampa posicionando-a minimamente fora da borda superior e deslize-a de volta para seu lugar. Quando a tampa estiver presa, um barulho de clique e pronto, está feito!

Após a instalação
– Quando a tampa estiver encaixada novamente e todos os cabos reconectados, ligue o PS5. 
– Com o PS5 ligado, faça login e o guia de formatação aparecerá. Siga as instruções na tela e formate o SSD. 
– Não desligue a energia enquanto salva dados ou enquanto seu SSD estiver sendo formatado. Fazer isso pode causar perda de dados, corrompimento ou danos ao seu SSD ou console do PS5.

Se ainda se sente inseguro pra fazer e quiser acompanhar esse processo em vídeo, veja abaixo:

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Procura-se superinteligentes: entidade mundial convida para teste de alto QI e superdotação

A Associação Mensa Brasil, entidade que reúne pessoas e profissionais de altas capacidades intelectuais no País, vai intensificar as atividades para identificar pessoas com altas habilidades (superdotadas), popularmente chamadas de “superinteligentes”.

A entidade promove, neste sábado, dia 26/03, às 10h, um mutirão de testes de admissão com avaliação de QI (quociente de inteligência) em dez cidades brasileiras: Rio de Janeiro (RJ), São José dos Campos (SP), Salvador (BA), Porto Alegre (RS), Campinas (SP), Brasília (DF), São Paulo (SP), Belém (PA), Belo Horizonte (MG) e Ribeirão Preto (SP).

As avaliações são destinadas às pessoas acima de 17 anos e que estejam cursando ou que tenham formação de ensino superior. O local do teste é informado de maneira individual e privada aos inscritos. Os testes são feitos sempre de forma presencial, conforme determina diretriz do Conselho Federal de Psicologia (CFP), e seguem todos os protocolos de segurança sanitária.

A associação é afiliada brasileira oficial da Mensa Internacional, principal organização de alto quociente de inteligência (QI) do mundo. A entidade está presente em cerca de 100 países e conta com, aproximadamente, 145 mil membros.

Segundo Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Mensa Brasil, o tema altas habilidades/superdotação é de suma importância para o País. “A inteligência é ferramenta cada vez mais estratégica para o desenvolvimetno e a evolução da sociedade, em todos os campos da vida humana. Por isso, precisamos identificá-la e fomentá-la no Brasil. Com isso, poderemos usar essas capacidades em benefício dos indivíduos e da humanidade”, explica Sauaia.

“Trazer esse tema para a agenda nacional é fundamental para pessoas com alta inteligência, ao proporcionar ambientes que ajudem no desenvovimento de suas habilidades e potenciais, muitas vezes desconhecidos pelas próprias pessoas, por seus familiares, seus professores e seus colegas de trabalho”, observa Sauaia.

Potência intelectual adormecida
O Brasil é uma potência intelectual ainda adormecida e subaproveitada. “Temos uma das maiores populações do planeta. Cerca de 2% dos habitantes do País podem apresentar sinais de altas habilidades intelectuais, com um IQ muito acima da média, porém ainda não há um mapeamento abrangente destes indivíduos. Também faltam programas e políticas públicas adequadas para apoiá-los a se desenvolver e contribuir com o avanço da nossa sociedade”, alerta Sauaia.

“Por isso, nossa entidade está comprometida em aumentar o conhecimento da sociedade sobre o tema, ampliando a identificação de pessoas com alto QI e criando um ambiente positivo para que possam interagir”, reforça.

Um dos principais mitos sobre pessoas superinteligentes é de que se trata de um grupo homogêneo, com personalidades e históricos parecidos. Em realidade, o alto QI está presente em diferentes etnias, gêneros, classes sociais, níveis de escolaridade, situações econômicas e em personalidades com as mais variadas visões de mundo. “Isso faz da nossa entidade um ambiente muito diverso, dinâmico e inclusivo”, comenta Sauaia.

Em média, a população brasileira apresenta QI de 100 pontos, com variação de 15 pontos para mais ou para menos, ou seja, numa faixa entre 85 e 115 pontos. Pessoas com altas habilidades e superdotação apresentam QI muito acima dessa média. Os valores podem variar para cada país e também de acordo os diferentes tipos de testes existentes.

Como saber se você é “superinteligente”?
Para se tornar membro da Associação Mensa Brasil, o candidato precisa estar no percentil 98 ou superior, ou seja, nos 2% maiores resultados de QI da população. Como a pontuação do teste varia de acordo com a metodologia utilizada, não há um único número mínimo de QI para se tornar membro, isso varia conforme a situação. Para o exemplo acima, em que a média brasileira é de 100 pontos, seria necessário obter 131 pontos ou mais no mesmo teste para atingir o requisito de admissão.

“Para os adultos, descobrir se você possui alto QI pode contribuir para ampliar sua rede de contatos e se envolver mais ativamente em iniciativas em prol das altas habilidades e da superdotação. Já para as crianças e jovens, essa descoberta pode fazer uma enorme diferença em todos os aspectos da vida, principalmente durante a formação socioeducacional, com reflexos profundos na vida pessoal e profissional”, esclarece o executivo.

Serviço

Teste de admissão e avaliação de alto QI da Mensa Brasil

Data 26/3 às 10h

O local do teste é informado de maneira individual e privada aos inscritos

Rio de Janeiro (RJ)
São José dos Campos (SP)
Salvador (BA)
Porto Alegre (RS)
Campinas (SP)
Brasília (DF)
São Paulo (SP)
Belém (PA)
Belo Horizonte (MG)
Ribeirão Preto (SP)

Para inscrições, acesse o site.

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Metrô de São Paulo visa investimento de R$ 3,5 bi em 2022

23/3/2022 – O grande impacto na questão da mobilidade urbana trazido pelo metrô reflete-se na maior comodidade ao morador, agregando valor ao imóvelObras visam a expansão de linhas e inauguração de novos pontos; empresário do ramo imobiliário fala sobre a valorização de imóveis situados próximos a estações de metrô

Trazendo como principal projeto a expansão da Linha 2-Verde, entre os bairros da Vila Prudente e da Penha, o Metrô de São Paulo deve receber um investimento total de R$ 3,5 bilhões neste ano de 2022. De acordo com as estimativas realizadas pelo Governo do Estado de São Paulo, a obra na Zona Leste da capital paulista deve receber um aporte de R$ 1,27 bilhão neste ano, praticamente o dobro (aumento de 103%) do que foi gasto em 2021.

A melhoria na mobilidade urbana, de acordo com especialistas, impacta na valorização de imóveis situados nas cercanias de onde as linhas e estações de metrô se instalam. De acordo com pesquisa realizada em 2017 pela Geoimovel Grupo Zap, empresa de informações estratégicas do setor imobiliário, propriedades que ficam a menos de um quilômetro de uma estação de metrô podem valer, em média, 16% a mais do que imóveis não situados nestas localidades.

Segundo o estudo, o valor médio do metro quadrado de imóveis próximos a estações de metrô em São Paulo é de R$ 10.130, ao passo que, fora do raio de um quilômetro, o preço cai para R$ 8.557. 

Outro indicativo da valorização de casas, apartamentos e estabelecimentos comerciais próximos a estações de metrô (e trem) se dá por meio de uma outra pesquisa do Grupo Zap, realizada em 2018. Nela, constatou-se que, no raio de um quilômetro de dez estações de metrô e trem recém-inauguradas, havia 23 mil ofertas de imóveis disponíveis para compra e locação, sendo os entornos das linhas 5-Lilás e 4-Amarela os mais valorizados.

Willian Gonzales Sorensen, engenheiro civil, sócio-administrador e CEO da SWA Realty, empresa de empreendimentos residenciais de médio que atua no bairro de Vila Matilde, na Zona Leste de São Paulo, afirma que, de fato, a proximidade de imóveis à Estação Vila Matilde, da linha 3-Vermelha, é um atrativo a mais para os compradores. 

O empresário afirma que ainda é necessário finalizar algumas pesquisas para ser possível mensurar quanto o metrô valorizou o bairro, visto que se trata de uma estação não tão recente, inaugurada em 1988. Para ele, porém, é certo que “o grande impacto na questão da mobilidade urbana” trazido pelo metrô reflete-se “na maior comodidade ao morador”, agregando valor aos imóveis situados nas proximidades das estações.

Um levantamento realizado pela empresa QuintoAndar mostrou que a procura por imóveis situados próximos a estações de metrô ou trem em São Paulo cresceu 13% em outubro de 2021 na comparação com junho de 2021, mês que marcou o mais baixo patamar da série histórica, reforçando a impressão do empresário do setor imobiliário.

Ademais, levando em consideração o fato de que o centro de São Paulo concentra 64% dos empregos e apenas 17% de residentes, de acordo com levantamento realizado pela urbanista Alejandra Maria Devecchi, gerente de planejamento urbano da empresa dinamarquesa Ramboll, torna-se premente o melhor acesso de trabalhadores a modais – como o metrô – que façam, de maneira assertiva, esta conexão entre os bairros mais afastados da região central deste espaço da cidade com maiores oportunidades de trabalho.

A economia de tempo entre no deslocamento de trabalhadores também retarda o aquecimento da economia brasileira. Um estudo divulgado em 2019 pela Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), realizado com base nos dados da PNAD/IBGE, mostrou que cerca de R$ 111 bilhões deixam de ser movimentados pela economia do país por ano por conta do excessivo tempo gasto em deslocamentos por trabalhadores nas 37 áreas metropolitanas do país. 

De acordo com Sorensen, além da questão da sustentabilidade relacionada ao uso de modais transportes coletivos, a priorização do uso do metrô para a locomoção na cidade, “pode trazer mais qualidade de vida, haja visto que é possível acessar diversos pontos turísticos da cidade com este meio de locomoção”.

Segundo o Metrô (Companhia do Metropolitano de São Paulo), a rede metroviária da capital paulista é composta por 6 linhas, totalizando 104,4 km de extensão e 91 estações, por onde passam, todos os dias, mais de 5 milhões de passageiros.

Para mais informações, basta acessar:  https://swainc.com.br/

Website: https://swainc.com.br/



Adesão à nuvem no Brasil cresce com guerra na Ucrânia

São Paulo – SP 23/3/2022 – Estudo revela que até o final de 2022, mais de 95% das empresas brasileiras irão ampliar ou aderir à nuvem

O estudo IDC Predictions Brazil 2022 indica que, até dezembro de 2022, mais de 95% das organizações que já fazem uso da nuvem preservarão ou ampliarão a capacidade desses ambientes. Um outro relatório do IDC mostra que, em 2021, houve um aumento de 46,5% no uso da nuvem em relação ao ano anterior.

Uma análise da publicação de negócios internacionais Business Insider, divulgada no início de março, alerta que, em 2022, o valor do transporte de um container pode saltar de 10.000 para 30.000 dólares. Esse quadro afeta o Brasil: pesquisa realizada pela Abinee indica que 67% das empresas que integram a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica estavam, em janeiro deste ano, sofrendo com problemas de desabastecimento.

Segundo dados do jornal indiano Economic Times, se em 2021, o mercado de tecnologia que já sofria com a falta de profissionais capacitados em novas tecnologias e com a ausência de insumos para fabricação de componentes eletrônicos devido ao custo do transporte marítimo que subiu 300%, tem, agora, de lidar com as disrupções causadas pela guerra na Ucrânia que pode elevar ainda mais essa conta.

Para Vinicius Miranda, engenheiro de soluções de segurança da F5 Brasil, o resultado dessa crise é a lentidão na entrega de equipamentos digitais essenciais para o suporte aos processos de negócios das empresas brasileiras. “Durante a pandemia de COVID-19, inúmeras razões levaram ao crescimento da nuvem no Brasil. Infelizmente, neste início de ano, uma nova razão é o impacto da guerra na Ucrânia sobre a economia”, explica Miranda.

O executivo da F5 conta que como resposta à situação atual, ao aumento dos custos de transportes com containers, mais e mais organizações estão contratando serviços virtuais baseados na nuvem e, o modelo híbrido (combinação da nuvem pública e privada) é o que mais tem se destacado. Miranda afirma isso com base na pesquisa Value of the cloud computing services market in Latin America in 2022, by type of service, da Statista, de fevereiro de 2021, realizada com gestores das 5.000 maiores empresas da América Latina que mostra que 60% dos entrevistados afirmaram adotar a nuvem híbrida.



Em evento online, NTT DATA desmistifica Metaverso e aponta tendências tecnológicas para 2022

novas tecnologias

Para contextualizar e desmistificar questões importantes sobre o Metaverso, a NTT DATA realizou na última quinta-feira (17) o evento online Metaverso e outras cinco tendências tecnológicas para 2022. Desde outubro de 2021, com o processo de reposicionamento de marca feito por Mark Zuckerberg, que passou a unir todos seus produtos sob o guarda-chuva de uma empresa chamada “Meta”, o conceito passou a ser cada vez mais discutido. Ainda que tenha se tornado o centro das atenções em tecnologia, ainda há muitas dúvidas sobre sua aplicação prática.

Além de aproximar do “mundo real” a ideia do Metaverso, por meio de conceitualizações e casos de uso, os participantes debateram quais influências essa tecnologia pode exercer em áreas como a economia, o mercado de trabalho e artes, entre outras.

Participaram do evento Ricardo Neves, CEO da NTT DATA, Pablo Sáez, sócio líder de Digital Technology da NTT DATA, e Cauê Dias, gerente de Inovação NTT DATA, além de Gil Giardelli, professor global, roboticista e especialista em Tecnologia e Inovação.

O que é e o que pode fazer?
De forma simplificada, pode-se entender o Metaverso como um mundo híbrido, onde o físico e o digital não só se intercalam como se complementam. Giardelli entende que Metaverso ainda é um instrumento que está “dando seus primeiros passos” e tem muito a evoluir em todos os aspectos. “E isso não necessariamente ocorre porque a tecnologia precisa se desenvolver mais, já que vemos no mundo todo casos bem reais do Metaverso. O que ainda não está pronto somos nós enquanto sociedade, ainda em processo de adaptação a tudo que ele pode oferecer”, disse.

O especialista cita um levantamento que mostra que, das 500 maiores empresas do mundo, 160 têm projetos para o uso do Metaverso. “Existe ainda o caso de Seul, capital da Coreia do Sul. Em um ambicioso projeto cujo investimento está na casa dos três bilhões de dólares, a cidade planeja tornar-se até 2030 ‘100% metaversa’”, afirmou

A chave para o entendimento do funcionamento da tecnologia, está, de acordo com Cauê Silva, no entendimento do conceito Web 3.0. A partir dela, a interação com essa realidade integrada se torna possível com a criação de uma representação virtual de nós mesmos, uma espécie de “avatar”. “Caminhamos para que a ideia de internet deixe de ser apenas um dispositivo e se torne parte integrante dos nossos ambientes e de nossos corpos.”

Silva também citou alguns casos de uso do Metaverso em andamento na NTT DATA. Um deles é voltado ao setor imobiliário, a partir do qual, utilizando um aparelho de realidade aumentada, o cliente consegue simular a disposição dos móveis num apartamento recém comprado e checar a entrada de luz solar. E, nesse mesmo caso, a compra do apartamento é feita via NFT, com o registro de posse do futuro inquilino sendo salvo numa blockchain. Também foi citado um aplicativo para celulares que permite o escaneamento de espaços públicos para facilitar a resolução de problemas (como postes de energia elétrica defeituosos).

Outro caso exposto pelo gerente de Inovação explora as capacidades não só do Metaverso, como do 5G. Consiste na possibilidade de gravação de um evento ao vivo (como uma partida de futebol no estádio, por exemplo) e transmissão da imagem para um aparelho de realidade aumentada, permitindo levar a experiência para usuários em qualquer lugar.

Uma economia descentralizada
A economia é outro setor que, de acordo com os especialistas, deve passar por uma grande transformação com a consolidação do Metaverso. Indícios disso já podem ser vistos no mercado de NFT, que atraiu personalidades como os atletas e Stephen Cury, e o cantor Justin Bieber. Giardelli diz que o Metaverso abrirá oportunidades de negócios para empresas de todos os tamanhos. Isso decorre de uma característica fundamental do Metaverso – ser um espaço descentralizado. Isso dificultará que o Metaverso seja “comandado” por uma grande empresa. “Nesse espaço, uma economia criativa sem barreira encontra espaço ideal para prosperar”, disse.

Giardelli diz que as novas tecnologias forçarão uma redefinição da própria ideia de trabalho. Para isso parte de uma reflexão: “De fato, todas as formas de trabalho são dignas. Mas será que todas elas ainda cabem no século 21?”

Previsões
No evento, Pablo Saéz apontou outras tendências para o mundo da Tecnologia em 2022, além do Metaverso. São elas:

– Alavanca de crescimento – “A tecnologia se tornou parte fundamental na geração de negócios de empresas de todos os ramos de atuação”, disse Saéz. Além disso, servirá cada vez mais como diferencial em vertentes como o Atendimento ao Cliente e geração de novos modelos de negócios.

– Superação de barreiras entre indústrias – Uma tendência possibilitada e facilitada por ferramentas como o open banking é a quebra de “barreiras” entre diferentes setores da indústria. Empresas de determinados setores podem entrar e atuar mais facilmente em outros nichos, em busca de novos mercados e clientes. Nesse novo ambiente, uma empresa de tecnologia passa a produzir carros, e uma montadora de automóveis se apresenta como uma empresa de “mobilidade urbana”, por exemplo.

– Crescimento sustentável – O meio-ambiente deve ser um tema de suma importância em 2022. “O mundo da tecnologia e seus maiores players devem estar cientes de sua importância para o mundo, e na relevância que possuem na superação dos impactos ambientais ao planeta”, disse Saéz.

– Ampliação da Inteligência Artificial – Com avanços que permitem um tratamento cada vez melhor à imagem, vídeo e texto, devemos ver uma crescente popularização da utilização da Inteligência Artificial para além de casos de uso isolados. O caminho está, de acordo com Sáez, em chegarmos eventualmente a IAs capazes de aprenderem sozinhas.

– Proximidade com o mundo físico – Também relacionada ao Metaverso. Cada vez mais benefícios do mundo digital passarão a serem aproveitados no físico. “O potencial desse espaço híbrido é enorme, e o que pode trazer para as empresas também”, afirmou o sócio da NTT DATA.

Um mundo de infinitas possibilidades
O professor e escritor encerrou o evento com uma mensagem de otimismo, olhando para o presente e futuro. “Se o noticiário que mostra imagens de conflitos e guerra nos faz pensar que talvez estejamos andando para trás, a tecnologia reforça que nunca vivemos em um mundo com tantas possibilidades e onde as coisas nunca pareceram tão ao nosso alcance”.

Por fim, citou Marvin Minsky, cientista e um dos primeiros estudiosos a utilizarem o termo Inteligência Artificial: toda essa pesquisa e investimento em novas tecnologias são exatamente para podermos voltar a ser cada vez mais humanos, dando tempo ao que mais importa para nós, como a família.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Taxa Selic pode chegar a 14% em 2022, preveem analistas

23/3/2022 – A melhor opção é buscar o crédito fumaça – uma modalidade que usa os recebíveis do cartão de crédito como garantia de pagamento, reduzindo as taxas das parcelasEspecialista explica como a conjuntura econômica afeta a antecipação de recebíveis e os pedidos de empréstimo de forma geral; crédito fumaça é alternativa para empreendedores brasileiros

Embora em outro continente e a milhares de quilômetros do Brasil, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia já trouxe impactos sociais e econômicos para o país e pode, inclusive, agravar a crise financeira por aqui. É o que afirmam analistas que preveem que a Selic – ​taxa básica de juros da economia, principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central (BC) para controlar a inflação – pode chegar a 14% em 2022.

Como em um efeito dominó, o conflito militar no leste europeu provocou o choque nos preços das commodities em função das pressões inflacionárias constantes, sobretudo para o petróleo e grãos. Diante disso, os analistas preveem um ciclo de aperto monetário prolongado e confirmam que a Selic pode chegar a 14% até o final do ano, conforme publicado pelo Correio Braziliense.

De acordo com os dados apurados pela publicação do Distrito Federal, o BC continuará elevando os juros, de forma progressiva, a fim de não desacelerar a atividade anual, que está quase paralisada.

Guilherme Mello, CEO da Loopa, empresa de tecnologia financeira, lembra que a meta de inflação de 2022 é de 3,5%, com teto de 5%, o que deve ser defendido pelo BC. “O conflito na Ucrânia traz uma série de efeitos para o Brasil, como aumento no preço do petróleo, trigo, entre outros insumos. Assim, o BC pode se ver forçado a continuar a subir os juros mais do que o estimado no começo do ciclo de alta da Selic. Mais do que nunca, é importante controlar gastos e custos”.

Entre os impactos do combate europeu que devem ser sentidos no país, Mello destaca que  a dificuldade de crédito deve dificultar a vida dos brasileiros em 2022, já que o conflito também afeta a antecipação de recebíveis e os pedidos de empréstimo.

“Como a Selic é a taxa base da economia, produtos financeiros são muito afetados por suas mudanças, sobretudo empréstimos e antecipações de recebíveis. O cenário de alta de juros torna a concessão de crédito mais difícil, visto que reduz a capacidade de pagamento de quem pede o empréstimo”, explica.

Crédito fumaça é opção para empreendedores 

A abertura de pequenos negócios no Brasil bateu recorde em 2021. De acordo com um  balanço divulgado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), mais de 3,9 milhões de empreendedores formalizaram micro e pequenas empresas ou se registraram como MEIs (microempreendedores individuais) no último ano.

A soma representa uma alta de 19,8% em relação a 2020, quando foram abertos 3,3 milhões de CNPJs (Cadastros Nacionais de Pessoas Jurídicas).

“Os números demonstram que o empreendedorismo brasileiro é resiliente e avança em uma crescente recuperação frente aos desafios da crise econômica consequente da crise sanitária. As perspectivas para 2022 são animadoras, mas o conflito no leste europeu configura um entrave para os novos negócios no país, que são carentes de crédito”, analisa.

Neste período, para o CEO da Loopa, é fundamental que as empresas controlem os gastos e custos, sobretudo com ferramentas de fluxo de caixa e gestão de vendas.

”Para quem precisa de empréstimo, a melhor opção é buscar o crédito fumaça – uma modalidade que usa os recebíveis do cartão de crédito como garantia de pagamento, reduzindo consideravelmente as taxas das parcelas”, afirma. “Uma alternativa para que os empreendedores possam perseverar lutando por seus negócios em um momento em que a guerra europeia ainda lança uma sombra de incertezas sobre o mundo”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.loopa.digital/

Website: https://www.loopa.digital/



Alta da Selic chega a 11,75% ao ano e cresce investimento em renda fixa

23/3/2022 – Há um interesse crescente da sociedade em investimentos de renda fixa, mas poucos têm algum tipo de instrução de profissionais; Head de Renda Fixa da Saron Investimentos explica as características desse investimento

Grande é o interesse no investimento em renda fixa e renda variável. Cada tipo tem sua especificidade e pode garantir diferentes benefícios para o investidor. Os investimentos de renda fixa, por exemplo, aumentam sua rentabilidade com o crescimento dos juros, como a taxa Selic. No primeiro trimestre de 2022, a taxa básica de juros da economia subiu em 2.5 ponto percentual, de acordo com o Comitê de Política Monetária. 

São oito altas seguidas, passando de 9,25% para 11,75% apenas este ano.  De acordo com matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo, a guerra na Ucrânia fez a inflação aumentar mais do que o esperado e a busca por investimentos em renda fixa crescerem. Os juros altos garantem que o investidor tenha um retorno positivo, mas algumas pessoas que passaram a se aventurar recentemente no mercado financeiro podem ter prejuízos se não estiverem atentas às variações.

Para Fabio Ramos, Head de Renda Fixa da Saron Investments, é muito benéfico este tipo de investimento mesmo após a redução da taxa de juros – que não deve ocorrer tão cedo, visto que o índice pode chegar até a 12,75% no final de 2022, de acordo com boletim Focus do Banco Central. “Clientes que aproveitaram o timing do mercado para incluir títulos de boa rentabilidade na carteira poderão colher bons rendimentos no longo prazo”, afirma. 

Mesmo havendo alta na taxa Selic neste ano, alguns investimentos continuam rentáveis, afirma o Head: “O melhor exemplo disso são os pré-fixados, que hoje seguido a Selic também estão sendo oferecidos por taxas acima de 12% ao ano, e que mesmo após a redução das taxas de juros continuarão com este rendimento contratado”, explica o especialista. 

Ramos ainda aponta para outro tipo de título rentável a longo prazo. “Outro título interessante para o longo prazo é o chamado juros reais, ou IPCA+ (ex.: IPCA + 6%). Ele é chamado de juros reais, pois irá pagar uma taxa pré-fixada acima da inflação (medida pelo IPCA)”, afirma.

Segundo matéria publicada no portal Exame, apenas 5% dos investidores têm algum tipo de assessoria especializada. Tal serviço tende a possibilitar uma compreensão maior para quem inicia neste tipo de mercado, auxiliando em especificidades do setor como : 

– Facilidade para diversificar a carteira
O maior conhecimento a respeito dos investimentos também traz outro benefício: a facilidade de diversificação da carteira. Esta é uma forma de fazer aportes em produtos de investimento variados. Com esse cuidado, o investidor não fica atrelado aos riscos ou rendimentos de apenas uma alternativa. Variando as escolhas, os riscos são diluídos e a rentabilidade potencializada.

– Acesso a diversos tipos de investimentos
Devido a restrições de risco e/ou liquidez, alguns investimentos só estão disponíveis para investimento através de assessoria. Isso se faz necessário para garantir o correto detalhamento das características daquele investimento.

– Gerenciamento de riscos
A assessoria de investimentos também ajuda em um melhor gerenciamento de riscos. Afinal, investir no que não conhece representa maior exposição ao perigo. Ao ter mais conhecimento, diversificar e tirar dúvidas, pode-se ter mais segurança.

– Investimentos de acordo com cada perfil
Um dos pontos fundamentais para escolher investimentos é saber o perfil do investidor. São três possibilidades: os conservadores, os moderados e os arrojados. Cada um tem diferentes resistências aos riscos relacionados aos investimentos. Os conservadores são aqueles que prezam pela segurança, já os arrojados conseguem suportar mais riscos em boas oportunidades. Os moderados são um meio termo entre os dois perfis anteriores. Logo, as escolhas de cada um podem ser muito diferentes.

Para saber mais, basta acessar: http://saroninvestments.com.br/

Website: http://saroninvestments.com.br/



É possível estar seguro na web?

Rodrigo Irarrazaval*

A segurança sempre foi uma preocupação constante na vida off-line das pessoas e agora ela também precisa estar presente no seu mundo on-line. Por mais que seja comum ouvir dizer que os dados são o novo petróleo, foi somente com a regulamentação da LGPD que muitas pessoas começaram a se questionar se realmente estão seguras no ambiente virtual. 

Com o aperfeiçoamento de computadores, celulares, redes de internet e, claro, de ferramentas  de coleta desses dados, o usuário precisa encontrar formas de se proteger. Mas, muitas vezes, acaba se confundindo com o que é realmente seguro devido aos vários mitos relacionados à web que foram sendo alimentados no decorrer do tempo. 

É comum, por exemplo, que o usuário navegue pela internet usando a janela anônima pensando que está seguro. No entanto, essa é uma sensação falsa pois, a cada nova janela anônima, é gerado um novo ID. Se um cientista de dados quiser, ele consegue cruzar facilmente vários IDs diferentes e identificar quem é a pessoa usuária. Por isso, não podemos dizer que esse tipo de navegação é 100% segura, como muitos pensam. 

Outra tecnologia existente que dá uma falsa sensação de segurança é a criptografia. Um exemplo do cotidiano é o Whatsapp, no qual há uma mensagem informando que suas conversas estão criptografadas de ponta a ponta. Embora sejamos levados a pensar que esse tipo de tecnologia é segura, já temos informações, de acordo com a organização de jornalismo independente ProPublica, de que, em setembro de 2021,  Facebook pagou mais de mil trabalhadores ao redor do globo para ler e moderar as mensagens do app — que para nós, usuários, eram privadas. 

Mas, nem tudo está perdido. Uma informação que nem todas as pessoas têm é que podem pedir que as empresas eliminem os dados pessoais sempre que quiserem. Isso significa que o usuário que não quiser ter seus dados armazenados em um site ou aplicativo,  tem o direito de solicitar que a empresa os delete

Apenas em algumas exceções e em casos específicos, como por exigência legal ou regulatória, eles podem ser mantidos, mas, de forma geral, o usuário é o detentor de seus dados e escolhe com quem quer compartilhá-los.

Uma curiosidade, que talvez seja até óbvia, é que, em uma pesquisa que fizemos em outros aplicativos que desenvolvemos, vimos que as plataformas de relacionamento, como Tinder, por exemplo, são as que batem recorde na solicitação de exclusão de dados.  

Outro ponto que é extremamente importante quando falamos de segurança na web é relativa aos cookies. Os cookies são arquivos que contêm vários tipos de informações, como o conteúdo que você buscou e os links que clicou. 

Eles ficam armazenados no computador do usuário depois que acessam um site e apresentam um risco potencial para a privacidade porque são capazes de rastrear, armazenar e compartilhar seu comportamento do usuário. 

E foi visando à segurança dos nossos dados pessoais que surgiu a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Ela já está em vigor desde 2020 e exige que qualquer site que colete informações dos usuários tenha uma política de cookies atualizada. Isso vale para qualquer site, até mesmo os pequenos e com pouco tráfego. 

Aliás, ter uma política de cookies e um banner de aviso de cookies é o mínimo que a empresa pode fazer para começar a se adequar a essa lei. A boa notícia é que a tecnologia já possibilita soluções simples e baratas até mesmo para as empresas que não possuem um departamento específico para esse fim. 

Embora esta seja apenas uma pontinha do iceberg, já estamos dando os primeiros passos para conseguirmos estar mais seguros na web e ter maior controle dos nossos dados. Isso é algo que não depende apenas das empresas, cabe a nós, como  usuários, cobrarmos o cumprimento por parte delas. 

*Rodrigo Irarrazaval, CEO da privacytech Wibson, uma startup especialista em privacidade dos usuários (e-privacy), também é líder da equipe de gerenciamento de consentimento da PIMCity, projeto da União Europeia para privacidade de dados.

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O que levar em conta ao definir a escola infantil para seu filho

Vivenciar a primeira infância dentro de casa não é exatamente a melhor forma de proporcionar desenvolvimento para o seu filho. Ao frequentar outro espaço, a criança passa a entender que existe um mundo além daquilo que ela já conhece e aprende a compartilhar, administrar conflitos, desenvolver laços afetivos, além de todas as vivências que uma escola pode oferecer.

E aí surge a dúvida: como escolher a escola ideal? Ao analisar onde seu filho vai passar boa parte do dia, é preciso levar em consideração diversos fatores, além das indicações de amigos ou parentes. Segundo Stella Azulay, Educadora Parental, o primeiro passo é fazer uma seleção de escolas, agendar visitas e conversar com os orientadores pedagógicos.

Ainda assim, para que essa avaliação seja segura e eficaz, é preciso pontuar outros critérios. Confira alguns deles:

Valores e metodologias
A escola tem o papel de auxiliar na formação pessoal e no desenvolvimento dos alunos. Daí a importância de assegurar que os valores da instituição sejam compatíveis com os da sua família. Também questione sobre as metodologias pedagógicas.

“Faça perguntas como: ‘Que conteúdos meu filho vai aprender?’, ‘Como vocês estimulam o processo de aprendizado’, ‘Que tipo de atividades são oferecidas ao longo do dia?’, ‘Como é o tempo dedicado às brincadeiras?’. Valores como inclusão e respeito à diversidade também são princípios necessários em uma escola”, afirma Stella.

Ambiente/Infraestrutura
Seu instinto maternal pode acender o alerta caso você perceba algo de errado no ar. Higiene comprometida, iluminação e ventilação precárias, escadas e janelas sem proteção ou móveis e materiais danificados são evidências de desleixo.

“Muitas vezes, passamos batidos por detalhes que são importantíssimos. Por isso, não tenha pressa ao visitar a escola. Os espaços de brincar devem ser adequados para cada faixa etária e os banheiros adaptados com pias e vasos sanitários para os pequenos. Perceba se há acúmulo de sujeira em móveis, brinquedos, tapetes e cortinas. Verifique também o trocador (se o seu filho ainda usar fraldas), suas condições de higiene e como os materiais individuais das crianças são armazenados. Leve o tempo que precisar para observar todos os detalhes”, orienta a especialista.

Segurança
Preste atenção se a escola conta com câmeras, sensores, porteiros e controle de entrada e saída de pessoas. Verifique a existência de extintores, saídas de emergência e planos de evacuação em caso de incêndio. Certifique também se a escola tem o alvará de funcionamento do corpo de bombeiros.

Seguir o Projeto de Lei 4731/12 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), que limita o número máximo de alunos em sala de aula, é imprescindível. Nas creches, a relação é entre o número de crianças por faixa etária e adultos. Dessa forma, são cinco crianças de até 1 ano por adulto; oito crianças de 1 a 2 anos por adulto; 13 crianças de 2 a 3 anos por adulto; 15 alunos de 3 a 4 anos por professor, na creche ou pré-escola; e 25 alunos de 4 a 5 anos por professor na pré-escola.

“Acompanhe o horário de saída para verificar como é feito o monitoramento das crianças”, aconselha a educadora parental.

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Três das 10 melhores escolas públicas do Brasil são do Rio de Janeiro

São José dos Campos – SP 23/3/2022 – Para ajudar os pais na busca da escola, um marketplace de educação criou um ranking com as melhores escolas públicas do país.

A startup de educação Melhor Escola fez um levantamento para saber quais são e onde estão as 10 melhores escolas públicas do Brasil. Desse modo, a pesquisa foi realizada com o intuito de incentivar uma educação de qualidade no país.

Para a pesquisa, milhares de pais, mães e responsáveis avaliaram as 79.612 instituições públicas de ensino básico cadastradas no portal. Porém, os responsáveis tiveram que avaliar as escolas que eles já tiveram contato.

Assim, eles deram notas de 0,5 a 5 para os seguintes critérios: motivação dos estudantes, infraestrutura física da escola, participação da comunidade e desenvolvimento socioemocional dos alunos. A nota final das escolas é a média final desses indicadores.

As 10 melhores escolas públicas estão presentes em 7 cidades do país. São elas: Rio de Janeiro, Salvador, Santos, Jundiaí, Cajamar, Belém e Caldas Novas. Da capital carioca, 3 escolas estão presentes no ranking, dentre eles o colégio Ceja Madureira, que foi o que conquistou a primeira colocação com a nota média de 4,79.

A escola apresenta a metodologia EJA (Educação de Jovens e Adultos) e também conta com ensino fundamental e médio semipresencial. No ENEM 2019 a instituição de ensino obteve média de 510.4, maior do que a média geral do Brasil, que foi de 504,9. Priscila, uma das ex-alunas do colégio, escreveu que:

“Excelente trabalho, professores muito dedicados. Estrutura física do colégio muito bem cuidada. Fui muito bem recebida e me senti muito acolhida e respeitada por todos. Me sinto super confortável em dar continuidade em concluir meus estudos depois de todo apoio que recebi. Gostaria de ter conhecido o colégio antes. Todos vocês são luzes no caminho de quem procura vencer as barreiras que nos impediu e nos impede de chegarmos a alcançar nossos sonhos na vida acadêmica. Obrigada!”

O ranking completo com as 10 melhores escolas públicas do Brasil pode ser visto através do link a seguir: https://www.melhorescola.com.br/artigos/confira-as-melhores-escolas-publicas-do-brasil

Desde 2013, o site Melhor Escola, conecta alunos a escolas da Educação Básica de todo o Brasil. Assim, além de contar com informações de todas as escolas cadastradas no MEC (mais de 180 mil) para os pais que estão buscando por colégios, ele também oferece descontos nas mensalidades das escolas parceiras (mais de 7.000).

Website: https://www.melhorescola.com.br/



NielsenIQ Ebit: vendas do e-commerce crescem 27% em 2021; alimentos são destaque

São Paulo 23/3/2022 – Dispositivos móveis se tornam o principal meio de compras do e-commerce, totalizando 59% de todos os pedidos e 53% do faturamento

As vendas do e-commerce no Brasil no ano passado cresceram 27% para R$ 182,7 bilhões na comparação com 2020, impulsionado pelo forte desempenho das categorias de alimentos e bebidas e produtos de giro rápido (FMCG, na sigla em inglês). A informação consta do Webshoppers 45 elaborado pela NielsenIQ|Ebit em parceria com a Bexs Pay.

“O e-commerce atinge uma marca expressiva de vendas, resultado direto da maior penetração em todo o país e da opção do brasileiro pela facilidade da compra pelo ambiente digital”, afirmou o head de e-commerce da NielsenIQ|Ebit, Marcelo Osanai. “Cada vez o consumidor usa a internet para se abastecer de alimentos, bebidas, produtos de higiene pessoal, ou seja, esses produtos de baixo custo e alto giro”, acrescentou.

O crescimento das vendas no ambiente online foi acompanhado de um número expressivo de novos consumidores. Foram 12,9 milhões de brasileiros que compraram pela primeira vez no ano passado, elevando o total para 87,7 milhões de consumidores. O ticket médio geral das vendas ficou em R$ 441, 4% maior que em 2020. Já os novos entrantes gastaram um valor médio levemente superior, R$ 454 reais.

O e-commerce cross-border, aquele realizado com lojas online de outros países, apresentou um crescimento expressivo em 2021, acima do total geral do mercado brasileiro. Em relação a 2020, houve um aumento de 60% no faturamento, alcançando R$ 36,2 bilhões. Para Luiz Henrique Didier Jr., CEO da Bexs Pay, os dados mostram o desejo dos brasileiros de consumir produtos estrangeiros. “Existem oportunidades de compra e diversidade de itens considerando lojas online do mundo inteiro e o brasileiro quer aproveitar o que há de bom fora do país. A facilidade de poder pagar com métodos locais, como o Pix e o boleto, tem incrementado o interesse pelas compras internacionais online. A expectativa é que esse volume cresça ainda mais nos próximos anos”, afirma. 

O destaque de 2021 foi a categoria de Alimentos e Bebidas, que registrou aumento no volume de pedidos de 107% sobre o ano anterior, bem superior do que o restante do espectro do e-commerce. Por exemplo, bem à frente das categorias de Bebê & Cia (34%), Construção & Ferramentas (31%) e Informática (24%).

No entanto, como produtos alimentícios e bebidas têm um valor menor, a contribuição geral para o faturamento do e-commerce é reduzida, apenas 2%, número igual ao de 2020. O principal motor do volume de vendas ainda são as categorias de Eletrodomésticos (21%), Telefonia (20%), Casa e Decoração (11%) e Informática (10%).

“O e-commerce ainda é associado a eletrônicos, celular e eletrodomésticos, mas a grande movimentação mesmo está ocorrendo nos alimentos e bebidas. Esse é um hábito que se consolidou em 2021: o brasileiro fazendo nas plataformas digitais suas compras de mercado para se abastecer”, afirmou Osanai.

Produtos vendidos em mercados, por exemplo, tiveram alta expressiva no e-commerce, acelerando para 41,1% superior ao ano passado, contra 17,2% em 2020 sobre 2019. Na parte de alimentos, a maior expansão nas vendas foi de Hortifrutigranjeiros (119,4%), Sobremesas & Confeitaria (50,8%), Bomboniere (48,9%), Matinais (29,2%) e Mercearia (22,7%).

Como o consumidor está mais conectado e com o dispositivo móvel à mão, a importância do mobile cresceu. Dispositivos móveis intensificam presença no e-commerce em 2021, totalizando 59% de todos os pedidos, ou  239,6 milhões do total. Das vendas, 53% ocorreram através desses dispositivos, ou R$95,4 bilhões, alta de 32% em relação a 2020.

“No ano passado, o celular se tornou o principal meio de compras do brasileiro. Com o celular na mão é muito simples fazer compras de supermercado, medicamentos, roupas, artigos de casa e decoração, por exemplo”, citou o executivo da NielsenIQ|Ebit.

As empresas também estão oferecendo mais facilidade para os usuários, tanto que o frete grátis é uma ferramenta potente de atração. O Webshoppers 45 indica que o número de pedidos sem custo de envio aumentou em 10 pontos, chegando a 47% do total de 2021.

O recorte por regiões mostra a consolidação do movimento que se iniciou em 2020: a importância das vendas em todas as regiões do país. O Norte lidera a participação de consumo, com 31% do total de vendas no país, seguido por Sul (29%), Centro Oeste (27%), Nordeste (23%) e Sudeste (21%).

Website: https://nielseniq.com/global/pt/landing-page/ebit/nielseniq-ebit-brasil/



Os avanços e as perspectivas para a LGPD em 2022

Curitiba, PR 23/3/2022 – As empresas devem se preocupar com a adequação à LGPD, inclusive, se utilizando de profissionais da área jurídica com formação em DPO Desde a criação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados à certificações em Data Protection Officer (DPO).

As empresas tiveram três anos para se adaptarem à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) que, em 2022, completa o seu primeiro ano de vigência, ou seja, fase em que violações a dados pessoais passaram a ser sujeitas a sanções. O ano passado também foi instituída a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), que publicou sua Agenda Regulatória para o biênio 2021-2022, documento voltado ao planejamento das ações regulatórias e a tomada de subsídios para regulamentação da aplicação da LGPD para microempresas, empresas de pequeno porte e startups. Entre tantos avanços a respeito da privacidade e proteção de dados, surgiram também cursos para profissionais da área jurídica como a formação em Encarregado de Dados (DPO).

De acordo com o advogado Ivan Holanda da Silva Pazini, com formação em Data Protection Officer (DPO), pela Instituição DeServ Academy, esta certificação confere ao advogado conhecimento jurídico e técnico, inclusive sobre as normas de segurança da informação, para realizar o processo de implantação da LGPD nas empresas. “Buscamos uma qualificação com qualidade internacional, especialmente a EXIN, pois a LGPD é uma lei brasileira que foi inspirada na europeia, General Data Protection Regulation (GDPR)”, observa o advogado do escritório Marcos Nunes Advocacia.

O EXIN é uma instituição mundialmente reconhecida por credenciar profissionais nas áreas de Hacking Ético, Programação Segura, Privacidade de Dados, Continuidade de Negócios, Cloud e Cyber Security Management (ISO 27002). A formação para atuação como Encarregado de Dados (DPO) exige quatro certificações. “Conclui todas as certificações necessárias para atuar não somente como advogado que conhece da LGPD, mas como quem possui capacidade técnica para atuar como Encarregado de Dados (DPO) em favor das empresas que desejam iniciar o processo de adequação”, confirma.

Segundo o advogado, as empresas que trabalham com dados de clientes, fornecedores e colaboradores, ou seja, praticamente todas as empresas, precisam se adequar às diretrizes aplicadas pela LGPD, na medida em que eventual desconformidade ou vazamento de dados já podem acarretar em multas previstas na Resolução CD/ANPD nº 1 de 28 de outubro de 2021. “A adequação às exigências da lei se trata de medida de extrema importância. Não estamos falando somente das grandes empresas, pois a LGPD também se aplica às pequenas empresas que tratam dados dos indivíduos”, observa.

Ataques Cibernéticos 

O relatório anual de riscos globais da Control Risks informa que o Brasil possui alto grau de risco, em 2022. No ano passado, o país foi o quinto maior alvo de ataques cibernéticos do mundo, com mais de 9 milhões de ocorrências no primeiro trimestre que vitimaram, não só grandes empresas brasileiras e multinacionais, mas, também diversos órgãos governamentais como o Sistema Único de Saúde (SUS), o Ministério da Economia, a Controladoria Geral da União (CGU), entre outros.

“Acredito que o tema, apesar de muito discutido, ainda é bastante novo. As empresas devem se preocupar com a adequação à LGPD, inclusive, se utilizando de profissionais da área jurídica com formação em DPO e de tecnologia e informática, pois o trabalho exige frente interdisciplinar”, alerta.

Na visão do escritório Marcos Nunes Advocacia o processo de implantação exige profunda conscientização dos colaboradores das empresas, sendo necessário o fornecimento de cursos e palestras, até mesmo de cartilhas para que o tema seja tratado com a devida importância.

“Todas as empresas, via de regra, devem se adequar à LGPD para passar confiabilidade aos clientes e parceiros comerciais, inclusive ter suporte jurídico para a sua implantação, assim como a gestão de eventuais incidentes de proteção de dados na via administrativa ou judicial, e é neste cenário que se deve ponderar a importância de buscar por advogados capacitados para prestar o suporte devido”, conclui Ivan Pazini.

O escritório Marcos Nunes atua realizando diagnósticos da situação atual, relatórios de impactos, listas de procedimentos externos, reformulações de contratos e orientações gerais sobre a LGPD. “A nova lei impõe diretrizes às empresas sobre o que fazer com as informações tanto externas, como dados do consumidor, quanto internas, como cadastros de fornecedores, colaboradores e relações trabalhistas”, acrescenta o advogado Marcos Nunes, que é mestre e doutorando em Direito Empresarial.

Website: https://www.marcosnunes.adv.br



Ferrari ou Lamborghini? É possível alugar no Brasil por algumas horas ou dias. Saiba onde e como.

Mais do que um dos principais pontos turísticos de Gramado, RS, nas serras gaúchas, a sede da SUPER CARROS tem se notabilizado por realizar sonhos.

É lá que os apaixonados por carros superesportivos aproximam-se de modelos muitas vezes inatingíveis ao grande público e, por intermédio de locações de test drive, conseguem viabilizar o sonho de pilotar uma macchina dessas. E muitos desses clientes chegam à porta com duas palavras na cabeça e uma dúvida: Ferrari ou Lamborghini?

Com uma frota de mais de 30 modelos no total, a SUPER CARROS possui seis opções para esses aficionados pelos superesportivos italianos. Por R$ 1.280, o fã tem acesso a seis modelos:

>    Ferrari F355 F1, motor V8 aspirado de 3,5 litros, câmbio automatizado de 6 marchas. 381 cv de potência.

Ferrari F360 Modena F1, motor V8 aspirado de 3,6 litros, câmbio automatizado de 6 marchas. 400 cv de potência.

  Ferrari California, motor V8 aspirado de 4,3 litros, câmbio automatizado de 6 marchas. 460 cv de potência.

Ferrari F430 Spider F1, motor V8 aspirado de 4,3 litros, câmbio automatizado de 6 marchas. 490 cv de potência.

  Lamborghini Gallardo Coupé, motor V10 de 5 litros, câmbio manual. 510 cv de potência.

  Lamborghini Gallardo LP 560 Cabriolet, motor V10 de 5,2 litros, transmissão automática. Rende 560 cv de potência.

Se estiver disposto a desembolsar um valor um pouco maior (R$ 2.380), ele fará seu drive a bordo de um modelo novíssimo, recém-adquirido pela SUPER CARROS:

    Ferrari Portofino, motor V8 turbo de 3,9 litros, transmissão automatizada de 7 marchas. Desenvolve 600 cv de potência.
André Goettert, diretor da SUPER CARROS, explica que os clientes que chegam na recepção com o firme propósito de guiar uma Ferrari ou uma Lamborghini são os mais fanáticos. “A fidelidade do fã por essas marcas sempre chama a nossa atenção. Você tem clientes que adoram os muscle-cars americanos ou modelos míticos, como Porsche e Corvette. Mas nada se compara a Ferrari e Lamborghini”, diz.

Carros para todos os gostos
Além dos superesportivos italianos, a SUPER CARROS possui uma frota que inclui Porsche Boxster e Cayman, BMW M3 e M4, Nissan GTR, Maserati GranCabrio, Mitsubishi Lancer Evo, Chevrolet Corvette C6 e C7, McLaren 600 LT e até Tesla 3 (100% elétrico), sem contar o “time” de muscle-cars norte-americanos: Dodge Challenger, Chevrolet Camaro e Ford Mustang.

O cliente tem a opção de realizar passeios como piloto ou de carona, além de registrar tudo com fotos. O Drive Experience oferecido pela empresa é realizado na rodovia Gramado-Canela.

Fundado em 2009, a SUPER CARROS foi pensada especialmente para contemplar os apaixonados por automóveis. Instalada em um espaço de 2.400m² no coração da serra gaúcha, possui diversas outras atrações: centro de simuladores, jogos, cinema 9D, lojas motorsport, cafeteria, entre outros.

A SUPER CARROS também atende o mercado corporativo no Brasil inteiro através de experiências exclusivas que potencializam a força da marca para as empresas contratantes.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Serviços de aplicativo prometem melhorar convivência em condomínios

Curitiba, PR 23/3/2022 – Enquetes digitais são uma inovação, permitindo que todos possam opinar sobre novas ações e garantindo com isso, também, o melhor relacionamento entre vizinhosPara ajudar na comunicação e acesso às informações, é cada vez maior o número de síndicos que optam por ter um aplicativo exclusivo para o seu condomínio.

Segundo a Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais (ABRASSP), mais de 68 milhões de pessoas moram em condomínios no Brasil. Um dos principais desafios é facilitar a comunicação entre esses moradores, isto por que segundo pesquisa DataFolha menos da metade dos condôminos têm costume de participar de reuniões de condomínio. “A falta de informações centralizadas é um dos grandes desafios no dia a dia. Então, desenvolvemos uma plataforma que melhore a comunicação entre síndicos, portaria, zeladoria e moradores, gerando, inclusive, uma melhor relação de convivência entre os vizinhos”, afirma Márcio Rogério Muller, CEO da Novacorp Tecnologia, empresa desenvolvedora do aplicativo, uma solução cada vez mais buscada por condomínios no Brasil.

Essa transformação digital e o crescimento de 45% no tempo de uso de usuários nos softwares, posicionou o país com a maior média de tempo gasto em aplicativos no mundo, em 2021, conforme levantamento feito pela agência focada em análise do mercado mobile. O estudo, divulgado pela revista Forbes, foi feito com base nos resultados do segundo trimestre do ano passado. A média de tempo de uso pelos brasileiros é de 5.4 horas por dia, seguido pela Indonésia, com 5.3 horas, e Índia, com 4.9 horas.  

A plataforma desenvolvida para os síndicos e moradores oferece um aplicativo e site exclusivo com o nome do condomínio que, além de centralizar e disponibilizar as informações para todos, também proporciona diversos benefícios. “Através de usuário e senha, os condôminos têm acesso a diversos recursos disponíveis na palma de sua mão, como o agendamento de áreas comuns e o acesso a informações de escala dos funcionários, por exemplo”, destaca.

Há ainda outras possibilidades, como receber avisos de correspondências e classificados internos, realizar agendamento de mudanças, participar de enquetes, entre outras funcionalidades. “As enquetes digitais são uma inovação que deixam a gestão dos síndicos mais democrática, permitindo que todos possam opinar sobre novas ações, garantindo com isso também o melhor relacionamento entre os vizinhos”, afirma.

Segundo Márcio Muller, a plataforma centraliza a comunicação em um só canal, com níveis de acesso diferentes para síndico, portaria e moradores. “Isto tudo libera os funcionários de funções burocráticas, disponibilizando mais tempo para focar em outras atividades que são mais úteis ao condomínio”, disse.

“A nossa experiência com o aplicativo está sendo sensacional, tem sido muito eficiente, prático e útil a todos do condomínio”, afirma João Carlos Nogueira, síndico do condomínio Lugano, de Curitiba.

Website: http://www.novacorp.com.br



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