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WOW Paraquedismo promove evento para atletas

Boituva, SP 9/11/2021 – O Crazy Boogie reúne paraquedistas para fazer competições engraçadas, menos focadas nos saltos técnicos e mais na diversão.Escola faz evento divertido para paraquedistas em novembro

A WOW Paraquedismo realiza, entre 19 e 21 de novembro, mais uma edição do Crazy Boogie – um evento anual em que paraquedistas se encontram para 3 dias de competições divertidas.

“Neste, que é o terceiro ano do Crazy Boogie, vamos ter várias modalidades de salto de paraquedas, campeonato de pouso de precisão no pato inflável, corrida de revezamento na lona de sabão e pouso na lona com sabão e pino de ar”, conta Paulo César Mirkai, instrutor e uns dos líderes da WOW Paraquedismo. “Esse evento reúne atletas do esporte de vários locais para se divertir, com muita segurança, passar um tempo juntos de um jeito mais descontraído e fazer competições engraçadas, que deixam o paraquedismo ainda mais radical”, completa.

“O Crazy Boogie é único evento no Brasil com essas características, em que o foco fica menos nos saltos técnicos e mais na diversão”, explica Mirkai.

No ano passado, mais de 45 paraquedistas participaram do Crazy Boogie. Para participar do evento, é necessário ser paraquedista categoria B ou + e estar filiado a alguma associação.  

Estrutura de ponta

Localizada em Boituva, a 116 quilômetros de São Paulo, a escola realiza saltos de paraquedas para novatos interessados em ter essa experiência e também para atletas já formados no esporte. Conta com uma equipe cheia de energia, experiente e formada por instrutores habilitados com mais de 15 anos de experiência, atuando com a missão de proporcionar a melhor experiência da vida de quem passa por lá.

A WOW é uma das escolas que mais realiza saltos duplos e formação de atletas do Brasil e tem o compromisso de tornar o skydive uma experiência segura e memorável que os saltantes nunca esquecerão.

Para isso, conta com equipamentos de última geração, proporcionando total segurança para realização de saltos duplos, formação de atletas paraquedistas (no curso AFF – Accelerated Free Fall) e voo de balão. Tudo isso em uma estrutura preparada para acomodar grupos grandes de pessoas, com piscina, churrasqueira e estacionamento, que pode sediar eventos corporativos e reuniões de amigos.

A WOW também mantém um site com mais informações sobre a escola, como chegar a Boituva, os preços do salto de paraquedas e o blog da empresa, que conta com textos informativos sobre paraquedismo e esportes radicais e esportes de aventura.

 

Serviço

Crazy Boogie – 19, 20 e 21 de novembro

Freeflow + Test Dumies
Migalha, Maluf e Mico puxando jumps

Fly Brothers
Flávio Jordão e Amber4t puxando jumps de asa

Duck Precision
Campeonato de pouso de precisão no pato inflável

Swoop Beer
Corrida de revezamento na lona de sabão

Swoop Bowling
Pouso na lona com sabão e pino de ar

Big Way Fantasy
Organização de Big Way com fantasia

WOW Paraquedismo

Rua Domingos Waldemar Belucci, 11 – AR, Boituva – SP, 18550-000

Website: https://www.wowparaquedismo.com.br/



Marcas apostam em celebridades para criar engajamento e novas conexões

São Paulo 9/11/2021 – Rodrigo Mello é um conhecedor de champagne. Antes mesmo de fecharmos o negócio já haviamos feito um imersão na marca com ele – Raphael Vidigal, da Pernod-RicardMaison G.H. Mumm, da Pernod-Ricard, acaba de contratar o piloto Rodrigo Mello como embaixador

Mesmo com o renome e forte reputação, não deixa de ser importante dar à marca um rosto para que consumidores se identifiquem e criem laços de proximidade, missão delegada a seus embaixadores. Eles carregam essa posição para criar tal conexão com o seu público, por conta da concordância de valores em comum, familiaridade, conhecimento do produto, os quais, unidos à estratégia de marketing e influência ampliam a mensagem das marcas. 

Dom Perignon fez uma garrafa com Lady Gaga, a vodka Stolichnaya criou rótulo comemorativo estampando Harvey Milk, ativista que defendia direitos da comunidade LGBT. David Niven foi por muitos anos a cara do whisky Passport na década de 70, e Pedro Pascal, acaba de ser nomeado embaixador de Casillero del Diablo, apenas citando alguns. Rostos famosos no mundo não servem apenas como guardiões da marca, como também pode ser os próprios empreendedores, caso de Brad Pitt e Angelina Jolie, que adquiriram o Chateau Miraval, além de Cameron Diaz, John Malkovich, George Clooney e Sting, que compraram vinhedos e destilarias, entre tantos outros.

Não é diferente com o champagne G.H.Mumm. Fiel ao universo de celebrações do mundo esportivo mundial, a Maison Mumm, que já teve Usain Bolt como protagonista de suas campanhas globais, acaba de anunciar no Brasil o piloto Rodrigo Mello como seu novo brand ambassador. Há 8 anos piloto pela Porsche Cup Brasil, com mais de cem corridas e 3 títulos conquistados, Mello é também um vasto entendedor da categoria champagne. “Rodrigo é um grande conhecedor de champagne. Acreditamos em pessoas que tenham paixão pelo nosso universo e durante todo o nosso contato com ele, antes mesmo de fecharmos a parceria, a imersão na Maison Mumm com ele já estava sendo feita”, aponta Raphael Vidigal Head de Prestige Brands na Pernod Ricard Brazil.

Consagrada como ícone de vitória, GH Mumm é líder de mercado na França, figura presente em alguns dos maiores eventos esportivos ao redor do mundo, como Fórmula E, Copa Melbourne, America’s Cup, e o champagne oficial do Paris Saint-Germain. 

GH Mumm incorpora naturalmente a imagem de energia e ousadia, e ainda assim clássica, sem jamais deixar de lado sua herança. São valores que fazem parte da marca unidos ao espírito positivo e autoconfiante, princípios em comum com Rodrigo, que também atua como advogado, em posição de destaque no mercado de direito empresarial. “Encontramos no Rodrigo Mello, o DNA para abrir novos caminhos. Um profissional com muito foco, determinação, disciplina, que traçou seus sonhos e se permitiu vivenciar novos desafios”, explica Victoria Sarro, do Marketing da Pernod Ricard Prestige.

Para Rodrigo Mello, assumir a posição parceira com GH Mumm, é uma grande realização pessoal e já planeja suas metas como embaixador para serem colocadas em prática. “Sempre fui fanático por champagne. Me associar a uma marca de prestígio e que tanto tem a ver comigo, é um privilégio. Não é apenas quando vou ao pódio de uma corrida que eu quero abrir um champagne. Isso também ocorre, e é bastante comum, quando comemoramos a assinatura de um contrato, por exemplo. Agora, como embaixador, quero propagar ainda mais a ideia de que conquistas precisam ser celebradas”, ressalta Mello. 

Fã de corridas, Rodrigo sempre viu GH Mumm nas mãos de vencedores em prêmios. Além da memória afetiva, o piloto se identifica com o conceito audacioso da marca. Para ele, ambos têm as mesmas paixões. “Sou um cara apaixonado por desafios. Amo romper obstáculos e amo cada trajetória. E quero poder trazer isso para a Maison Mumm, mostrar que criar novos desafios, lutar por conquistas e celebrá-las, ao final, nos renova e é transformador”, finaliza o piloto.

Mumm foi a primeira Maison a entregar seu champagne com drones em 2016, e criou uma versão para ser tomada no espaço, que mais recentemente foi usada no voo espacial de Elon Musk. Criada em 1827, tem como atual Master Cellar, Laurent Fresnet.

O champagne leva ainda o prestigiado selo By Appointment of Her Majesty The Queen, conquista que se reveste de importância, já que apenas 9 casas de champagne possuem esta distinção da Realeza Britânica, o que significa que são fornecedores da família real.

Website: http://www.pernod-ricard.com



Shopping Prado Boulevard terá posto de vacinação contra Covid-19

Campinas, SP 9/11/2021 – Nesse momento a prioridade é vacinar o máximo de campineiros possível e abrimos o Shopping Prado Boulevard para realizarmos essa missão junto com a prefeitura.Em uma parceria com a Prefeitura de Campinas e o SUS, o Shopping Prado Boulevard terá posto de vacinação contra Covid-19 nos dias 9 e 11 de novembro

Para contribuir com a imunização da população campineira, o Shopping Prado Boulevard, em parceria com a prefeitura, o SUS e o CS Vila Ipê terá um posto de vacinação contra Covid-19 nos dias 9 e 11 de novembro, das 14h às 18h, para pessoas de todas as faixas etárias.

Serão aplicadas no local, a primeira, a segunda e até mesmo a dose adicional da vacina, para quem já está apto a tomar. Os interessados devem comparecer no posto localizado no Shopping Prado Boulevard com o CPF e o comprovante de endereço. A carteira de vacinação é obrigatória para as pessoas já vacinadas com a primeira dose.

Para João Paulo Malandrin, coordenador administrativo do Shopping Prado Boulevard, desde o início da pandemia, foi necessário reinventar a forma de atender ao público. “Durante todo esse período evitamos aglomerações, trabalhamos com as medidas preventivas necessárias, sempre atendendo as necessidades dos lojistas e clientes. Neste momento, a prioridade é vacinar o máximo de campineiros possível e abrimos o Shopping Prado Boulevard para realizarmos essa missão junto com a prefeitura, o SUS e o CS Vila Ipê”, completa.

O Shopping Prado Boulevard segue atento aos decretos do Governo do Estado e da Prefeitura Municipal de Campinas e se compromete com todos os cuidados necessários para ajudar a combater e controlar a disseminação da Covid-19. Portanto, será obrigatório o uso correto da máscara, protegendo nariz e boca, por todos os colaboradores da ação e interessados na vacinação.

Serviço: Vacinação contra Covid-19
Shopping Prado Boulevard – Campinas
Endereço: Av. Washington Luiz, 2480 – Vila Marieta, Campinas – SP
Datas: 9 e 11 de novembro (terça e quinta-feira)
Horário: das 14h às 18h

Website: http://www.pradoboulevard.com.br



CASACOR São Paulo recebe certificação Lixo Zero

São Paulo 9/11/2021 – Com ações contínuas em sustentabilidade, mostra paulistana recebe certificação referente a seu evento de 2019, que teve 99,2% de reaproveitamento de resíduos

Sinônimo de sustentabilidade, a CASACOR São Paulo, acaba de receber a Certificação Lixo Zero, concedida pelo Instituto Lixo Zero Brasil (ILZB), organização da sociedade civil autônoma, sem fins lucrativos, pioneira na disseminação do conceito Lixo Zero no Brasil e da ZWIA – Zero Waste International Alliance, movimento internacional de organizações que desenvolvem o conceito e princípios Lixo Zero no Mundo.

A certificação é referente à edição de 2019 do Programa de Sustentabilidade CASACOR, – implementado em São Paulo desde 2016 – e que passou por diversas etapas, que incluíram conscientização de equipes de trabalho e arquitetos do elenco, para alcançar a marca de 99,2% de reaproveitamento de resíduos, com adoção de medidas como obra secas, economia e reutilização de recursos hídricos, economia de energia, coleta seletiva, programa de reciclagem e destino adequado para resíduos, promovendo a economia circular. A empresa responsável pela gestão de resíduos de 2019 foi a Polzer Ambiental. A mostra também realiza doações de materiais de construção resultantes do desmonte do evento para ONGs.

“Com nosso Programa de Gestão de Sustentabilidade, promovemos a continuidade de ações de controle de consumo, com uma série de práticas que começam na obra e vão até a desmontagem. Instalamos dispositivos economizadores de água em todas as torneiras e bacias, todas as lâmpadas utilizadas são LED, fazemos a separação e destino adequado para todos os resíduos, implementamos o uso do lava-pincéis, para 2021 seguimos com todas essas ações e muitas outras para obter novamente a certificação de evento Lixo Zero”, explica Darlan Firmato, arquiteto e Gestor de Sustentabilidade da CASACOR São Paulo.

A Certificação Lixo Zero é emitida apenas para empresas ou eventos que alcancem a meta de 90% ou mais de resíduos encaminhados corretamente. Somente a Certificação Lixo Zero atesta que a empresa ou evento é de fato Lixo Zero. A certificação tem validade de um ano e para obtê-la, é necessário passar por uma auditoria.

A auditoria tem uma série de pré-requisitos estabelecidos de forma internacional e que podem ser aplicados a qualquer estabelecimento ou evento. Seu principal objetivo é atestar a correta gestão de resíduos sólidos aplicada de acordo com metodologia Lixo Zero, que garante que houve excelência e cuidado com o meio ambiente.

Para o Diretor Geral de CASACOR, André Secchin, a certificação demonstra aos clientes, concorrentes, fornecedores, colaboradores e investidores que a empresa usa as melhores práticas reconhecidas pelo segmento. “Além dos benefícios para o meio ambiente e a sociedade, a implementação de um Plano de Ação Lixo Zero adequado traz também benefícios econômicos significativos para o negócio. Envolvemos nesse processo todos os atores de CASACOR, desde os colaboradores, internos e externos, fornecedores e patrocinadores, até o público visitante. Todos são considerados peças fundamentais e agentes não apenas na prática de ações dentro do nosso espaço, mas também como multiplicadores dessa política de gestão de resíduos, potencializando o valor gerado pelo evento para toda a cadeia e além dela”.

Sustentabilidade na CASACOR 2021

Nesta edição, a CASACOR São Paulo segue seu Programa de Sustentabilidade, com meta de manter pelo menos 99% da valorização de resíduos. Fará, ainda, 100% de compensação para suas emissões de carbono, incluindo a edição Carbono Neutro do Anuário CASACOR e, além de ter a Certificação Lixo Zero, a edição conta com o selo HBC (Healthy Building Certificate), que atesta saudabilidade no ambiente do evento.

A ampliação das atividades de responsabilidade social também faz parte das estratégias, com o Projeto Casa da Daniela, em parceria com a ONG Fazendinhando, da arquiteta Ester Carro. Os resíduos nobres de CASACOR serão usados na reforma de uma casa no Jardim Colombo/Paraisópolis, com execução de serviços feitos pelas Fazendeiras, mulheres do bairro que receberam treinamento em construção civil, inclusive durante a obra da CASACOR São Paulo, com capacitação em pintura, em parceria com Tintas Coral.

Outra ação importante é a parceria com o Movimento Greenk, que transformou a CASACOR São Paulo, em um dos pontos de descarte de lixo eletrônico localizados nos principais parques e prédios públicos da cidade. A iniciativa conta com o apoio da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo e coleta cerca de 30 toneladas de resíduos eletrônicos por ano. A ideia de trazer o ponto coletor para dentro da mostra é o de recuperar e direcionar os eletrônicos (celulares, tablets e computadores) para escolas e entidades carentes.

As práticas do Programa de Sustentabilidade CASACOR também ficam de legado para o Allianz Parque, que teve seu Centro de Triagem reformado, numa parceria CASACOR e Coral. Outra atividade que passa a fazer parte do dia a dia é a coleta seletiva e compostagem das sobras de alimentos pelo operador interno de Alimentos & Bebidas, desde a obra até a desmontagem.

A CASACOR 2021 tem patrocínio Master Deca. Coral é a Tinta Oficial, LG é a parceira oficial de tecnologia, patrocínio local Duratex, apoio local Portinari e Allianz Parque, fornecedor oficial The bar.com – site oficial da Diageo e Carro Oficial Chevrolet.

Website: http://casacor.com.br



Após duas décadas Catho passa a oferecer gratuidade para todo Brasil

Após 20 anos de atuação, a Catho anuncia uma mudança radical no seu modelo de negócio. A partir deste mês, a empresa passa a oferecer gratuidade total para quem desejar se candidatar a vagas de emprego dentro da plataforma.

Anteriormente, quem utilizava os serviços da Catho deveria pagar um valor mensal para ter acesso, após um período grátis de 30 dias. Com a isenção, os usuários poderão buscar e candidatar-se a inúmeras vagas sem burocracia e sem limite de envio de currículos.

Com a mudança, todos podem se candidatar gratuitamente na plataforma. Caso o candidato queira destacar seu currículo perante aos demais, é necessário pagar e contratar um Plano Profissional.

Nesse novo momento, os candidatos também não precisarão mais colocar nenhum tipo de dado de pagamento para se candidatarem gratuitamente nas vagas disponíveis na plataforma, como acontecia nos planos anteriores, garantindo assim que pessoas desbancarizadas também possam acessar.

“Essa mudança está ligada diretamente ao propósito da empresa que é mudar vidas por meio do trabalho, porque para nós o trabalho vai muito além do emprego. Queremos ajudar as pessoas a se realizarem profissionalmente e, consequentemente, trazer prosperidade ao país. Com a gratuidade poderemos alcançar muito mais pessoas e ajudá-las no seu próximo passo profissional”, comemora  Fernando Morette, CEO da Catho.

“Já vínhamos estudando e planejando essa mudança há algum tempo e a pandemia nos fez acelerar ainda mais esse processo, levando em conta como a economia e a vida do brasileiro está sendo afetada nesse período”, completa.

As empresas que desejam anunciar vagas na Catho também irão se beneficiar desta mudança, pois agora elas contarão com muito mais candidatos disponíveis. Para as empresas, existem opções de anúncio de vagas gratuitas e também opções de planos para recrutadores que decidem fazer buscas ativas por profissionais na base de currículos cadastrados.

“A criação de novos postos de trabalho no Brasil, de acordo com o CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), já está impactando o aumento de vagas publicadas na Catho. Com isso, esse novo modelo chega em um ótimo momento para auxiliar ainda mais todos que buscam um emprego”, finaliza o executivo.

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Tecnologias biométricas e de reconhecimento facial da Thales ajudam a evitar fraudes

Nos últimos 30 anos, a Thales consolidou liderança e domínio no mercado global de tecnologia biométrica. Para isso, a empresa avalia regularmente a precisão de seus algoritmos e desenvolve novos mecanismos de segurança para combater fraudes e potencializar a eficiência das tecnologias de reconhecimento facial – tecnologia esta, que passa por um processo de aceitação global do usuário, a partir de uso responsável e transparente. Em um recente documento, a empresa reforçou seu compromisso ético de responsável de uso da tecnologia fácil e biométrica.

Com a transformação digital global, a tecnologia de reconhecimento facial e biometria em geral, mostraram rapidamente seu potencial em trazer tanto a segurança, quanto a conveniência esperada para as aplicações atuais. Enquanto ainda nos encontramos no estágio inicial de uma adoção global, a tecnologia é ideal para a era Covid-19, proporcionando uma experiência sem contato. Desta forma, a autenticação por reconhecimento facial nos ajuda a atravessar fronteiras com facilidade e segurança, inscrever para serviços digitais ou ter acesso físico a um edifício sem a necessidade de usar chaves ou crachás.

A Thales atualizou sua tecnologia para se adaptaràrealidade do uso de máscaras em espaços públicos em soluções como Plataforma de Reconhecimento Facial (FRP), Sistema de Identificação Biométrica Automática Cogent (CABIS), Identificação Biométrica Móvel (MBI), Sistema Cogent Mugshot (CMS) e Kits de desenvolvimento de software (SDK). Agora, além de ter 99,3% precisão na identificação de pessoas quando não há máscara presente, e o algoritmo tem cerca de 97% precisão de usuários de máscara (desde que a foto de referência seja de boa qualidade, como em um passaporte ou documento de identidade, e que a máscara não esconda os olhos).

Além disso, mecanismos complexos de detecção de vivacidade foram utilizados para sinalizar fraudes de identificação e tentativas de falsificação, reconhecendo versões não vivas de um rosto (fotos, vídeos, máscaras, etc.). As soluções da Thales também são projetadas para cumprir com os regulamentos de proteção de dados e privacidade estabelecidos, como a Lei Geral de Proteção de Dados.

“Nosso compromisso com as tecnologias vai muito além da qualidade e da precisão de nossas soluções. Hoje em dia, o principal interesse não é apenas lançar soluções, mas garantir que sejam projetadas para serem usadas eticamente, de acordo com o propósito da Thales e com as expectativas das pessoas”, diz Youzec Kurp, vice-presidente de Soluções Biométricas e Identidade da Thales. “Sendo a biometria uma tecnologia altamente sensível, tornou-se crítico exigir mais transparência e ética em seu uso; para que possamos construir a confiança necessária para acolher tais inovações em nossa vida diária”.

Sobre a Thales

A Thales (Euronext Paris: HO) é líder global em alta tecnologia que investe em inovações digitais e tecnologias essenciais – conectividade, big data, inteligência artificial, cibersegurança e tecnologia quântica – para construir um futuro em que todos possamos confiar e que é vital para o desenvolvimento de nossa sociedade. A empresa oferece soluções, serviços e produtos que ajudam seus clientes – empresas, organizações e nações – a superar seus desafios nos mercados de defesa, aeronáutica, aeroespacial, transporte e identidade digital e segurança, tendo sempre pessoasàfrente do processo de tomada de decisão.

Com 81 mil funcionários em 68 países, o Grupo gerou vendas de € 17 bilhões em 2020.



Declaração e Pagamento de Juros sobre o Capital Próprio

São Paulo, SP 8/11/2021 – ITAÚSA S.A. comunica aos acionistas e ao mercado em geral que o Conselho de Administração da Companhia, reunido nesta data, deliberou pagar, em 3 de janeiro e 1º de abril de 2022, juros sobre o capital próprio no valor de R$ 0,0235295 por ação.

ITAÚSA S.A. comunica aos acionistas e ao mercado em geral que o Conselho de Administração da Companhia, reunido nesta data, deliberou:

  1. pagar, em 3 de janeiro e 1º de abril de 2022, juros sobre o capital próprio no valor de R$ 0,0235295 por ação, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, resultando em juros líquidos de R$ 0,02 por ação, excetuados dessa retenção os acionistas pessoas jurídicas comprovadamente imunes ou isentos, em substituição aos dividendos dos 3º e 4º trimestres de 2021, nos termos deste documento: https://www.itausa.com.br/Download.aspx?Arquivo=Xceqe5oLU4MTwty4hK+Aug==
  2. declarar juros sobre o capital próprio complementares no valor de R$ 0,15472 por ação, que serão pagos até 29.04.2022 com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, resultando em juros líquidos de R$ 0,131512 por ação, excetuados dessa retenção os acionistas pessoas jurídicas comprovadamente imunes ou isentos; esses juros terão como base de cálculo a posição acionária final do dia 23.11.2021.
    São Paulo (SP), 8 de novembro de 2021.

ALFREDO EGYDIO SETUBAL
Diretor de Relações com Investidores

Website: https://www.itausa.com.br/



Fontes renováveis de energia foram debatidas na COP 26

São Paulo -SP 8/11/2021 – O Brasil está entre os dez países com maior capacidade instalada de sistemas de energia solar. O tema abordou a busca por soluções sustentáveis para garantir um futuro com energia cada vez mais limpa.

Em um cenário desolador devido à intensa crise hídrica e subsequente crise energética nos últimos meses, as fontes renováveis de energia tornam-se uma grande esperança de economia. “A energia solar é a mais difundida e procurada por quem tem a necessidade de dar um alívio ao orçamento”, enfatiza Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

Em um país com altos índices de irradiação solar como o Brasil, com mais de 3 mil horas de exposição ao brilho do sol por ano, o uso de sistemas para aproveitar a energia solar é extremamente vantajoso. De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o Brasil está entre os dez países com maior capacidade instalada de sistemas de energia solar. Um planejamento eficaz garantirá a melhoria contínua da gestão energética, aumentará o valor das plantas industriais, comerciais e residenciais, além de melhorar a competitividade e lucro da produção.

As placas de geração de energia solar permanecem eficientes por cerca de 30 anos, o que garante o retorno do investimento e uma boa margem de lucro ao final do ciclo de vida do equipamento. Além disso, há o ganho ambiental na troca de fontes como termelétricas e energia nuclear e pela energia do sol, não poluente e inesgotável.

Um sistema fotovoltaico consiste em dois componentes-chave: os módulos solares e o inversor. Os módulos são normalmente instalados em telhados, mas também em instalações de campo. Quando a luz solar atinge os módulos solares, estes geram eletricidade na forma de corrente contínua, que é conduzida por cabos para um inversor, onde é convertida em corrente alternada e pode ser usada na residência ou alimentada na rede.

A fonte solar fotovoltaica, incluindo usinas de grande porte e sistemas de menor porte em edifícios e terrenos, já evitou a emissão de 12,5 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade no Brasil, desde 2012. Este é um dos indicadores apresentados pela Associação Brasileira de Energia Solar fotovoltaica (ABSOLAR) na COP26, Conferência das Nações Unidas para Mudanças Climáticas.

“Buscar soluções capazes de aumentar a eficiência energética em todos os setores da Indústria, agora não é necessário apenas pela questão de custo, mas também para não haver risco de falta de energia no país”, salienta Vininha F. Carvalho.

O ponto de partida para a econômica de energia elétrica, como em outras situações, está na identificação precisa das dificuldades, ou seja, é preciso conhecer a fundo os gastos energéticos, através de análises internas que entreguem um panorama geral, utilizando equipamentos e soluções para monitoramento e gestão de energia.

Segundo Felipe Barroso, diretor-presidente da Transforma Energia, um caminho para suprir a demanda de energia seria o desenvolvimento de termoelétricas com o uso de resíduos, como sofás, madeiras de obras e galhos, entre outros sólidos, que é um material infinito, pois aumenta seu volume a cada dia, porém, pouco utilizado para este fim, mesmo tendo um aproveitamento de 100%. Esse processamento pode ser destinado a caldeiras de biomassa para produção de vapor e energia, além de endereçar um problema ambiental grave, transformando o lixo em energia renovável.

“Estudos internacionais confirmam que o valor de um imóvel aumenta significativamente com a instalação de um sistema fotovoltaico. Dependendo da região e do tamanho, é possível uma valorização de até 5%”, finaliza Vininha F. Carvalho.

Website: https://www.revistaecotour.news



Arraial d’Ajuda e Guaratinga são palco da 11ª edição do Brasil Ride Bahia

São Paulo, SP 8/11/2021 – A principal stage race premium do mundo tem como palco o cenário de Arraial D’Ajuda, em Porto Seguro, e o município de Guaratinga

O Sul da Bahia é palco da 11ª edição do Brasil Ride Bahia, a principal stage race premium do mundo. No último domingo, dia 7 de novembro, ciclistas de todo país e algumas estrelas do MTB nacional e mundial deram a largada na competição que tem Arraial D’Ajuda, em Porto Seguro, e o município de Guaratinga como cenário.

No dia anterior, a arena Santander Brasil Ride havia sido aberta para a retirada dos kits de atletas e contou ainda com uma programação especial de boas-vindas. O prólogo da competição, em que a cada 1m30 duas equipes largam para disputar o título do evento em diversas categorias, como Open, Feminina, Mista, Master (com atletas acima de 40 anos de idade, Grandmaster (com atletas acima de 50 anos, Nelore (ciclistas acima de 90 quilos), Corporativa (com três integrantes com no mínimo 35 anos e soma das idades igual ou superior a 115 anos) e Iron Ride, começou no domingo, dia 7.

Ao todo, serão sete dias de percursos, com uma distância de 600km a serem percorridos e 13.000 metros de altimetria acumulada, entre trilhas e estradas de terra que ligam as duas sedes do evento. Após a largada, os ciclistas seguirão em direção ao interior, percorrendo as montanhas que dividem os estados da Bahia e Minas Gerais, voltando ao litoral para receberem a camiseta de finisher da competição.

A primeira etapa é disputada dentro de Arraial, já a segunda e quinta etapa são marcadas pelo deslocamento ida e volta entre as duas sedes da competição. A terceira e quarta etapa acontecerão no entorno da Vila Santander Brasil Ride, enquanto a sexta e sétima etapa acontecerão em Arraial. No último dia, 13 de novembro, um grupo de atletas junta-se aos participantes em paralelo à Maratona dos Descobrimentos, numa prova rápida entre Arraial e Trancoso, marcando o encerramento do evento.

Com serviço completo aos participantes, a Santander Brasil Ride se destaca em termos de estrutura, oferecendo Suporte Neutro Shimano, que faz o atendimento mecânico gratuito a todos os ciclistas durante a prova, independentemente da marca de componentes de sua bike, e o lava-bike realizado pela Squirt, em que após cada etapa o atleta deixa sua bicicleta na tenda da marca e depois a retira limpa, sem ter que se preocupar e sem custo algum.

A sede ainda é uma verdadeira cidade com capacidade para cerca de 1.100 pessoas, em uma fazenda a 14 quilômetros do centro da cidade, onde serão servidas 5400 refeições de alto padrão. São 80 toneladas de equipamentos montados em uma área de 10 hectares. A organização disponibiliza pontos de hidratação, pontos de água e dispersão, onde são oferecidos água, bebida isotônica, frutas e carboidratos disponíveis gratuitamente durante todo o percurso.

Há ainda uma equipe médica especializada em resgate em áreas remotas, ambulâncias UTI, motos com paramédicos no percurso, além de posto médico nas arenas, equipados para atender eventuais emergências.

Barracas individuais em Guaratinga, com colchão e lençol, são fornecidas pela organização, onde os ciclistas podem descansar e aproveitar a noite de sono para se recuperarem. Banheiros fechados com duchas oferecem aos atletas um banho depois de um dia inteiro no selim.

Entre as estrelas da competição estão as duplas europeias formadas por Tiago Ferreira (POR)/Wout Alleman (BEL), Hans Becking (HOL)/José Dias (POR), Periklis Ilias (GRE)/Andreas Miltiadis (CYP). Os brasileiros também vêm forte na disputa e prometem dar trabalho aos estrangeiros, com destaques para as duplas Gustavo Xavier/Alex Malacarne, Edson Rezende/Ulan Galinski, Sherman Trezza/Lukas Kaufmann, Mario Veríssimo/Kennedi Sampaio e Halysson Ferreira/Pedro Hilo.

O programa Brasil Ride Stage ainda realizará oito programas para contar tudo o que irá rolar na competição. No YouTube e no Facebook, os amantes do ciclismo poderão ficar por dentro do andamento da prova todas às noites.

A Brasil Ride foi incluída no Estatuto da União Ciclística Internacional (UCI), em 2013. Na época, era a única prova de mountain bike por etapas no continente americano a aparecer no calendário UCI. O Ministério da Cidadania e a Secretaria Especial do Esporte apresentam, através da Lei de Incentivo ao Esporte o evento, que têm os patrocínios do Governo da Bahia, por meio da SETRE (Secretaria do Trabalho, Renda, Emprego e Esporte), Santander, Specialized, Jeep, Shimano e Unidas. Conta com os apoios de Continental, Full Gas, HB, Garmin, RedBull, Spot, Squirt, Thule, além de ter as prefeituras de Porto Seguro e Guaratinga e o Instituto Brasil Ride como apoiadores institucionais do evento.

Mais informações sobre o evento e o mundo do ciclismo podem ser conferidas no Pedalemos, através do site: https://pedalemos.com.br

Website: https://pedalemos.com.br/



Escritórios de advocacia “boutiques” são tendência no Brasil

Belo Horizonte – MG 8/11/2021 – Um escritório de advocacia boutique atende um número menor de pessoas para entregar um serviço personalizado, com foco na satisfação do clientePaís tem mais de 1,2 milhão de advogados inscritos na OAB; especialista explica as principais características dos escritórios de advocacia boutiques

O Brasil conta com mais de 1,2 milhão de advogados inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil. Em um universo com milhares de escritórios de advocacia, que se dividem nos principais ramos do direito – como ambiental, civil, penal e trabalhista -, um nicho tem se tornado tendência nos últimos anos: os escritórios de advocacia boutiques.

Como uma palavra de origem francesa, já aportuguesada para “butique”, o termo ganhou o mundo e influenciou a criação de empresas de diversos setores, até chegar ao direito.

O conceito de escritório boutique existe há bastante tempo na Europa, sendo esse modelo, inclusive, também chamado no Brasil de “formato europeu”. Foi nos Estados Unidos, porém, durante o período da crise financeira de 2008, que ganhou mais visibilidade. À época, diante do atendimento massificado dos grandes escritórios de advocacia, veio a necessidade de um atendimento altamente especializado e personalizado, onde cada caso recebe a atenção cuidadosa de um advogado.

João Paulo Perpétuo Lima, advogado e sócio-diretor da Arnaldo Esteves Lima & Associados Consultores e Advogados – que atua com um escritório de advocacia boutique -, explica que um negócio do gênero “atende um número menor de pessoas para entregar um serviço personalizado, com qualidade e foco na plena satisfação do cliente”.

Advocacia boutique exige especialização e carreira sólida

Após formado, um bacharel em direito tem um longo caminho a trilhar, começando pela aprovação no exame da OAB – requisito essencial para a solicitação de registro nos quadros da advocacia brasileira, em cumprimento ao artigo 8º, IV do Estatuto da Advocacia (Lei 8.906/1994).

Conforme informações da 4ª edição do estudo “Exame da Ordem em Números”, realizado pela OAB Nacional em parceria com a FGV (Fundação Getulio Vargas), 61% dos que fizeram a prova foram aprovados entre 2010 e 2019.

Ainda segundo a pesquisa, apenas 40% dos participantes foram aprovados já na primeira tentativa, 22% precisaram refazer a prova e 13% prestaram o exame mais de três vezes. Do total, 25% dos participantes precisaram de mais de três tentativas e 11% prestaram a prova pelo menos seis vezes até conquistar a aprovação.

Para Lima, os indicativos da OAB demonstram que o direito é um ramo que exige dedicação total e que, para chegar “até lá”, o profissional deve construir uma carreira sólida. “Uma advocacia boutique atua somente com profissionais altamente especializados e gabaritados, e costuma reunir ex-ministros e desembargadores, entre outros”.

Segundo Lima, na maioria dos casos, um escritório boutique conta com uma equipe enxuta, já que é necessário um grau elevado de entrosamento entre os advogados. Nesses escritórios, a área de trabalho é ampla, mas há predominância para direito empresarial, tributário e societário – o que não é regra.

O especialista chama a atenção para o fato de que, em 2020, o número de advogadas superou a soma de advogados pela primeira vez na história do país, tanto em números totais quanto na avaliação de cada estado, segundo a OAB. 

Em sua última atualização, o quadro da advocacia registrou 610.369 advogadas em comparação a 610.207 advogados. “Como os números apontam, o direito está em constante renovação. Ao lado da atuação cada vez mais expressiva das mulheres no setor, a busca por especialização continuada é um dos fatores essenciais para o avanço do direito no país, além de ser fundamental para todo profissional que busca construir uma carreira bem-sucedida”, afirma.

Em resumo, prossegue Lima, o formato de escritório boutique exige uma série de pontos para que possa dar certo, como especialização, experiência, reconhecimento de mercado, atendimento personalizado e a escolha por causas relevantes. “Um nicho complexo, mas que pode ser almejado por todo o profissional de direito”.

Para mais informações, basta acessar: www.arnaldolimaadv.com.br

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Mudanças climáticas desafiam empresas a adotarem modelos de gestão sustentável

São Paulo 8/11/2021 – Espera-se a finalização do livro de regras para melhor operacionalizar o Acordo de Paris, com propostas de ações conjuntas entre empresas, governos e sociedadeEm Glasgow, durante a COP26, líderes empresariais se reúnem e buscam alternativas para cortar emissões de gases de efeito estufa; setor empresarial discute ações para retomada verde da economia.

Os olhos do mundo estão voltados para Glasgow, na Escócia, onde ocorre de 31 de outubro a 12 de novembro a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26). Presente nas discussões, o setor empresarial expõe compromissos para aumentar a resiliência, fomentar a transformação para uma economia de baixo carbono e evitar que a temperatura global se eleve para além de 1,5°C, como estabelecido no Acordo de Paris, em 2015.

Inicialmente, a COP26 estava prevista para novembro de 2020, contudo, devido aos reflexos da pandemia de Covid-19, foi adiada para 2021, em uma ação conjunta do governo britânico com parceiros da Itália.

O setor empresarial conta com toda a sociedade para o engajamento de uma nova realidade climática, através de uma participação ativa na retomada verde da economia. Em Glasgow, espera-se a finalização do livro de regras para melhor operacionalizar o Acordo de Paris, com propostas de ações conjuntas entre empresas, governos e sociedade civil.

Segundo o Observatório do Clima, no ano de 2020, quando a pandemia da Covid-19 paralisou a economia mundial, houve uma redução inédita de quase 7% nas emissões globais de gases de efeito estufa. Contudo o Brasil foi na contramão e registrou aumento de 9,5% nas emissões. O relatório “Análise das emissões brasileiras de gases de efeito estufa e suas implicações para as metas climáticas do Brasil 1970 – 2020” aponta que o principal fator para essa elevação foi o desmatamento na Amazônia e no Cerrado.

Assim, empresas buscam alternativas para a retomada pós-crise econômica causada pela pandemia e discutem os perfis de investimentos em infraestrutura financiados por pacotes de estímulo com emissão de títulos verdes.

Uma das alternativas que volta à pauta está relacionada ao mercado global de carbono, que otimiza o mercado voluntário e permite que emissões sejam atendidas por créditos. Essa iniciativa se trata de um certificado digital emitido toda vez que uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) deixa de ir para a atmosfera. Esses créditos podem ser vendidos para outras empresas que não conseguem reduzir as emissões.

De acordo com o Daniel Maximilian Da Costa, fundador e principal executivo da Latin American Quality Institute, a COP26 é uma oportunidade de a sociedade civil e o empresariado desempenharem um papel de liderança em ações concretas para o planeta. “Uma vez alcançado um consenso em escala global e governamental, a sociedade civil e as empresas devem desempenhar um papel de liderança no uso de sua criatividade e capacidade de inovação para resolver os desafios que enfrentamos como sociedade. Muitas empresas já pesaram os riscos e as oportunidades de responder a esse problema e incorporaram a sustentabilidade e a variável ‘mudanças climáticas’ em suas estratégias”, conclui.

Website: http://www.laqi.org



Home office indica novas tendências para gestão de RH

8/11/2021 – A mudança na rotina de trabalho para alguns segmentos se mostrou produtiva, sendo um passo na direção dessa nova visão de trabalho trazido pelo home officeSegundo estudo, 32% das empresas pretendem manter o regime de home office para seus funcionários; especialista aponta os caminhos a serem seguidos no gerenciamento da força de trabalho no futuro pós-pandemia

O debate sobre a viabilidade do home office no meio corporativo, com seus benefícios e suas limitações, suas fragilidades e suas potencialidades, nunca foi tão presente e intenso quanto nestes tempos de pandemia de Covid-19. Depois de um período de crise sanitária e hospitalar mais intensos – ainda sem vacina contra o coronavírus Sars-Cov-2 e com recomendação, por parte das autoridades da área de saúde, da adoção de medidas de restrição de interação social -, os aprendizados sobre as diferentes maneiras de trabalhar podem indicar como será o futuro pós-pandemia. E como o gerenciamento da força de trabalho (“Workforce Management”, em inglês, e WFM, na sigla usada no meio corporativo) pode ser moldado a estas novas tendências.

Nesse sentido, algumas pesquisas realizadas desde o ano passado sobre a questão do teletrabalho podem ajudar a uma melhor compreensão sobre como estas alterações no ambiente laboral se desenharam e como um novo cenário pode se descortinar. 

De acordo com a pesquisa “FIA Employee Experience (FEEx)”, realizada pela FIA (Fundação Instituto de Administração) em setembro de 2020, 90% das empresas aderiram a alguma modalidade de home office. A maneira como empregadores e empregados encararam a experiência, no entanto, pode indicar como o WFM é relevante para o ambiente de trabalho: enquanto 91% dos funcionários avaliaram a prática como ótima ou boa, 60% das empresas relataram dificuldades relacionadas ao trabalho à distância na pandemia. Entre as principais dificuldades, foram citadas a disponibilidade de equipamentos (relatado por 33% das empresas), adaptação dos funcionários (30%) e conexão de internet (27%).

Com a vacinação avançando mês a mês – atingindo 53% da população com duas doses tomadas no final de outubro de 2021 -, o número de trabalhadores atuando sob o regime de teletrabalho no Brasil foi reduzido praticamente pela metade: segundo o Datafolha, em julho de 2021, 24% dos entrevistados disseram estar atuando em home office, 20 pontos percentuais a menos do que o verificado um ano antes. 

A importância do gerenciamento da força de trabalho no âmbito digital

Para José Pedro Fernandes, vice-presidente da empresa de tecnologia SISQUAL, o gerenciamento da força de trabalho das empresas sofreu um grande impacto durante a pandemia de Covid-19, com as alterações trabalhistas que permitiram aos empregadores a alteração de contratos com seus funcionários. 

Sobre a questão do home office, o executivo pontua que o maior desafio para todas as empresas, nos mais diversos setores, “foi garantir o controle das presenças e gerenciar os horários de trabalho à distância”. Para muitos empresários, prossegue ele, esta foi a primeira vez que tiveram que trabalhar com uma maior liberdade concedida aos funcionários e, por conta disso, “eles tiveram que procurar ferramentas digitais que conseguissem dar suporte a estas novas necessidades de controle”.

Estas novas ferramentas tecnológicas para o gerenciamento remoto da força de trabalho de empresas tendem a se aprimorar já que, apesar da redução do home office nos últimos meses, esta é uma prática que deve permanecer no mundo corporativo, ainda que em uma abrangência menor. 

O home office no futuro pós-pandemia

Isto pode ser corroborado por pesquisas, como a realizada recentemente pela empresa de auditoria, consultoria e tributos Grant Thornton, que, em estudo envolvendo 253 executivos brasileiros indicou que 32% destes entrevistados afirmaram que pretendem manter o regime de home office para seus funcionários, ao passo que outros 45% indicaram que também podem seguir por este caminho.

“A mudança na rotina de trabalho para alguns segmentos se mostrou muito interessante e produtiva, sendo, assim, um passo na direção dessa nova visão de trabalho trazido pelo home office”, diz Fernandes. Para o vice-presidente da SISQUAL, a automatização do departamento de recursos humanos é um caminho a ser trilhado pelas empresas. 

“Quando você tem uma ferramenta que não faz apenas a gestão dos turnos de trabalho, mas também aumenta a comunicação entre equipes para gerir folgas, horários, férias, marcação de ponto – tudo à distância -, você consegue garantir o controle necessário em termos de localização e horário, e isso impacta diretamente na produtividade e inclusive na qualidade de vida dos colaboradores”, diz.

O executivo pontua, por fim, a importância do desenvolvimento de métodos de gerenciamento dos projetos dos entregáveis dos trabalhadores remotos e da existência de uma política de trabalho remoto “que determine a rotina, os tempos e descansos para que a produtividade desejada seja alcançada e mantida”. 

“Uma ferramenta de WFM completa respeita as leis trabalhistas de forma dinâmica e intuitiva, com sistemas próprios para fazer a geração de turnos e garantir que tenha a pessoa certa no lugar certo – mesmo que seja para atender o telefone da sua própria casa”, finaliza Fernandes.

Para saber mais, basta acessar: https://www.sisqualwfm.com/

Website: https://www.sisqualwfm.com/



43% das empresas vão optar por seguir com o trabalho híbrido

São Paulo, SP 8/11/2021 – O trabalho híbrido é uma modalidade que surgiu da necessidade imposta pela Covid-19, mas que chegou para ficar. Com investimento nas adaptações corretas, as empresas podem adotar esse modelo e alavancar a produtividade.

Uma pesquisa divulgada pela empresa de consultoria Robert Half, “Demanda por Talentos no Cenário Atual”, feita em fevereiro de 2021, aponta que 95% dos executivos entrevistados acreditam que o trabalho híbrido será consolidado permanentemente no cenário corporativo. Depois de um longo período em casa, conciliando o home office com a vida doméstica, o país e o mundo estão se preparando para retornar aos escritórios e ao trabalho presencial.

Várias organizações vêm realizando esse retorno de forma gradual, aderindo à modalidade de trabalho híbrido, onde os funcionários são divididos em grupos que revezam entre trabalhar no escritório e continuar em casa, mantendo parcialmente o distanciamento social.

Para seguir com esse modelo, as empresas precisam investir em soluções de videoconferência de qualidade, que possibilitem uma comunicação eficaz e natural entre as equipes, pois o desafio agora é garantir uma comunicação rápida e eficiente entre a equipe presente no escritório e os colaboradores trabalhando em home office.

Uma boa sala de reunião, projetada com equipamentos corretos para a necessidade da empresa, aumenta consideravelmente a produtividade dos colaboradores, que poderão fazer videoconferências de forma confortável e se comunicar sem complicação com seus colegas e clientes, em outros escritórios ou em suas casas.

Para Márcia Rocha, diretora da Videobrax, empresa de videoconferência, a população adotou o home office como modo de vida. “As pessoas estão cada vez mais confortáveis em trabalhar de casa e estão começando a procurar empresas que podem oferecer esse modelo de trabalho”.

Além disso, ela comenta que para continuar com esse modelo de trabalho, foi preciso investir em tecnologias que vão auxiliar e manter a produtividade dos colaboradores que estão em casa e conectá-los com qualidade às equipes que estão no escritório.

A pesquisa da Microsoft “O futuro do trabalho – o bom, o ruim e o desconhecido”, sobre o futuro corporativo, mostra que 71% dos funcionários e gerentes relataram o desejo de continuar trabalhando em casa pelo menos meio período. É possível perceber a importância de manter os colaboradores produtivos em casa, conectados de forma positiva às equipes que estão no escritório.

“Para isso, é preciso investir em qualidade. A tentação de comprar uma webcam de baixo custo pode ser grande, mas a baixa qualidade de áudio e imagem podem comprometer uma boa comunicação e trazer prejuízos para a empresa.”, relembra Márcia, que ainda comenta que “é importante procurar por dispositivos específicos para esse propósito, que podem ser sistemas de câmera com alto-falantes e microfones embutidos ou kits com câmera e microfone de mesa. Cada equipamento é feito para um tamanho de sala específico. Ninguém quer viver aquela experiência de não ser bem compreendido durante uma reunião importante, ou não entender o argumento de um colega ou cliente”.

Nesse contexto, Márcia conta que o mercado também acompanhou essa tendência. Ferramentas de videoconferência, softwares e demais tecnologias foram modificadas para atender a demanda imposta por esse cenário.

O “Quadrante Mágico para Soluções de Conferências” (Magic Quadrant for Meeting Solutions) da empresa de consultoria Gartner mostra que as soluções de videoconferência líderes no mercado em 2021 são Zoom, Cisco e Microsoft Teams.

Márcia comenta que o mais conhecido nem sempre pode ser o ideal. “O que muitas pessoas não sabem é que existem inúmeros outros aplicativos no mercado, que podem ser melhores dependendo da empresa. Cada um deles possui recursos próprios, que geralmente são relatados no site dos fabricantes. Os planos e opções que cada um oferece são específicos para tipos diferentes de trabalhos. Esses recursos oferecidos em cada plano podem ser quantidade e duração de reuniões, quantos usuários podem participar, gravação e armazenamento na nuvem, entre outros. No mundo dos negócios, aplicativos gratuitos que restringem o tempo da chamada podem não ser ideais. O constrangimento pode colocar um bom negócio em risco”.

O Google Workspace fez uma pesquisa em maio de 2021 que mostra que 43% das empresas entrevistadas vão optar por seguir com o trabalho híbrido após a pandemia. Isso significa oferecer aos funcionários que estarão no escritório conforto ao se comunicar com as equipes que estão em casa.

“Uma reunião por vídeo deve ser tão cômoda e agradável quanto uma reunião presencial. Portanto, os escritórios devem oferecer cadeiras confortáveis, mesa adequada para a quantidade de participantes e televisão em uma altura apropriada, já que será para ela que todos vão olhar durante a videoconferência. Deixar os funcionários utilizando apenas uma câmera de laptop com sua equipe, por exemplo, é inadequado”, ela comenta.

Essa modalidade possibilita inclusive a amplitude de atenção à linguagem corporal dos usuários para que assim, a comunicação seja completamente adequada, de forma com que transmita segurança e real conexão entre as pessoas.

Existem empresas no mercado especializadas em projetos de videoconferência para cada tipo de necessidade, que ajudam empresas a escolher o melhor equipamento e o melhor aplicativo para suas salas de reuniões, indo desde a consultoria até a venda final dos equipamentos e softwares.

Aos poucos, o país está se preparando para voltar ao trabalho presencial, que precisará ser adaptado para a segurança de todos. É possível aproveitar essa oportunidade para atualizar salas de reuniões e deixar as equipes mais preparada tecnologicamente, pois uma boa comunicação vai depender das ferramentas disponibilizadas.

Para mais informações, basta acessar: wwww.videobrax.com

Website: https://videobrax.com



Pesquisa – Indústria freia lançamento de produtos para o fim de ano

Neste Podcast conversei com Carolina Fernandes, Especialista em Inteligência de Mercado da GS1 Brasil, que deu um panorama da indústria no Brasil para o ano de 2021.

Uma queda de 7% no Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial de outubro indica que a indústria não preparou muitas novidades para as vendas de fim de ano. Calculado pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, o índice ainda apresenta queda de 16,3% na comparação com outubro do ano passado. Já no acumulado entre janeiro e outubro ficou estável com relação ao mesmo período do ano anterior.

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Produção de veículos cresceu 2,6% em outubro, mas está abaixo da média histórica para o período

Com a volta de algumas fábricas que estavam paradas, outubro teve 177,9 mil autoveículos produzidos, 2,6% a mais que em setembro. Mas na comparação com outubro do ano passado, a queda foi de 24,8%. Geralmente outubro é um mês de produção bastante elevada, para abastecer as lojas na reta final do ano, quando a procura é mais aquecida. Porém, as limitações de componentes eletrônicos fizeram com que este outubro fosse o pior dos últimos cinco anos, de acordo com o balanço mensal divulgado pela ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Autoveículos).

“Os esforços das áreas de Compras, Logística e Manufatura das montadoras merecem todos os elogios, mas infelizmente a demanda reprimida, somada ao tradicional aquecimento de fim de ano, poderá não ser atendida pela oferta”, afirmou o presidente da ANFAVEA, Luiz Carlos Moraes.

As vendas ao mercado interno e os estoques reduzidos refletem com precisão o que ocorre na produção, revelando que tudo o que é produzido é rapidamente repassado aos clientes. Em outubro foram 162,3 autoveículos emplacados, 4,7% a mais que em setembro e 24,5% a menos que em outubro de 2020. Assim como verificado na produção, este foi o pior outubro dos últimos cinco anos em vendas.

Houve leve queda de produção (1,7%) e vendas (5%) para caminhões em outubro, na comparação com setembro, o que indica que a falta de semicondutores também começa a afetar este segmento que vinha em alta desde a metade do ano passado. Por terem volumes de produção menores do que os automóveis, os caminhões ainda não tinham sido fortemente impactados pela falta de itens eletrônicos até então.

As exportações de 29,8 mil autoveículos representaram alta de 26,1% sobre setembro e queda de 14,6% sobre outubro de 2020. No acumulado do ano já foram exportadas 241,9 mil unidades, 26,8% a mais que no mesmo período do ano passado. É um desempenho superior às altas acumuladas de produção e de vendas, de 16,7% e 9,5%, respectivamente, lembrando que 2020 teve um desempenho fortemente prejudicado pelo início da pandemia. Segundo o presidente da ANFAVEA, os números estão em linha com as projeções refeitas há um mês, que apresentavam um crescimento tímido em relação ao ano passado – diferente da expectativa do início do ano, que era de uma forte reação.

Com todos os problemas nas linhas produtivas, é interessante notar que houve aumento do nível de emprego ao longo de 2021, com 1.402 novas vagas nas fábricas de autoveículos – são 102.625 funcionários diretos, sem contar os das fábricas de máquinas agrícolas e de construção. “Nossa indústria faz o possível e o impossível para garantir os empregos, sempre na expectativa de uma reação do mercado. Esperamos responsabilidade de todos os agentes públicos para que em 2022 haja uma melhoria no ambiente geral de negócios, a despeito de ser um ano eleitoral”, concluiu Luiz Carlos Moraes.

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Especialista explica a diferença entre mangueiras e mangotes

São Paulo – SP 8/11/2021 – Fazer uma aquisição adequada pode ajudar a posicionar a empresa à frente no mercado.

As mangueiras e mangotes estão entre os equipamentos mais utilizados nas indústrias. Seja por empresas do setor alimentício, de mineração, construção civil ou outros segmentos, eles são considerados itens indispensáveis para a linha de manutenção e produção. Limpeza, sucção e transporte são alguns exemplos de sua utilização. Mas, apesar de algumas semelhanças, as mangueiras e mangotes não são a mesma coisa.

O CEO da Maxxflex, fabricante de mangueiras e mangotes de borracha, explica. “Os mangotes são mangueiras mais curtas, com composições específicas em função de sua aplicação, porém a maioria deles têm em comum a flexibilidade, a resistência às altas temperaturas e a produtos químicos, proporcionando excelente custo benefício. Assim como as mangueiras, os mangotes são divididos por categorias de acordo com sua aplicação, as mais comuns são: ar e água, gases, solventes, vapor, óleo, areia, minério e alimentos”, afirma Daniel Rodriguez.

Utilizados geralmente para a condução de líquidos, como água, óleos e gases, as mangueiras e mangotes também são usados em outras funções e encontrados com diferentes especificações, que devem ser levadas em consideração antes da compra. “O material utilizado, o tamanho, diâmetro, comprimento e durabilidade são fatores determinantes para que haja maior durabilidade do produto”, destaca Rodriguez.

Essas características de mangueiras e mangotes são responsáveis por auxiliar na manutenção adequada do produto. Isso traz uma ajuda significativa às empresas, já que quando a manutenção dos equipamentos está em dia, menores são os riscos de problemas na produção.

A importância de mangueiras e mangotes na economia

A crise econômica causada pela Covid-19 ainda assola o país. Segundo dados do Datafolha em pesquisa realizada de 13 a 15 de setembro, 39% dos brasileiros estão pessimistas com a economia nos próximos meses e para 69%, a situação econômica do país piorou nos últimos meses. Essa crise evidencia que o uso de melhores produtos garante uma vantagem competitiva entre os concorrentes industriais. “Isso faz com que a preocupação com a compra de mangueiras e mangotes adequados seja ainda maior”, finalizou Rodriguez.

Website: http://maxxflex.com.br/



BIG Festival abre inscrições para desenvolvedores de jogos

O BIG Festival, festival de games, criação, negócios e networking na América Latina, abre hoje (8) as inscrições para jogos independentes e para sugestões de palestras para sua 10ª edição, que acontece de 5 a 10 de julho de 2022.

Serão milhares de dólares em prêmios para os melhores jogos, e o prazo para inscrever jogos ou palestras vai até 28 de fevereiro de 2022 – às 23h59 (horário de Brasília). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do site do BIG Festival.

Serão aceitos todos os tipos de jogos, em qualquer plataforma, publicados ou não, contanto que possam ser jogados pelo Comitê de Seleção do Festival. Os jogos já lançados comercialmente serão aceitos contanto que tenham sido lançados há no máximo dois anos da data do festival.

10 anos de BIG
Em 2022, o BIG Festival comemora 10 anos de história com uma edição especial, que trará uma série de novidades. O evento deve acontecer tanto presencialmente, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, quanto online.

Em sua última edição, totalmente virtual, o Festival teve números recordes, impactando mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo. Confira outros números do evento:

– Mais de 500 jogos de 50 países inscritos;
– Mais de 100 jogos disponibilizados online para serem jogados gratuitamente;
– 700 mil pessoas assistiram às sessões ao vivo;
– 2 milhões de acessos a nosso site, jogos e estandes virtuais;
– Mais de 68 milhões de views;
– +70 horas de conteúdo bilíngue ao vivo (português e inglês);
– Mais de 300 palestrantes de todo o mundo.

Na área de negócios, o festival contou com 545 empresas de 64 países, gerando uma perspectiva de negócios de mais de US$ 50 milhões para as empresas da região.

Quem não teve a oportunidade de participar do evento ainda pode conferir muitos dos jogos e palestras neste link.

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Mercado de orgânicos cresce saudável e ambientalmente responsável

São Paulo 8/11/2021 – Da roça para a mesa, a cadeia dos alimentos orgânicos no Brasil tem inovado para cumprir os padrões de segurança alimentar

Os produtos são saudáveis, o mercado só cresce, a produção não agride o meio ambiente e os preços não são necessariamente altos. Os alimentos orgânicos vêm ganhando bastante importância em qualquer perspectiva que se analise. Caíram no gosto e nos hábitos de consumo de muitos brasileiros. O mercado nacional de orgânicos movimentou cerca de R$ 4,5 bilhões no país, em 2020, segundo levantamento da Euromonitor. O número de unidades de produção cadastradas no MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento também cresceu 5,4% no ano passado, chegando a 22.427 unidades.

A cadeia dos alimentos orgânicos carrega muita inovação para cumprir padrões ambientalmente responsáveis e de segurança alimentar. E boas práticas vêm sendo adotadas por produtores rurais, como Rafael Coimbra, que montou um modelo de gestão bastante diferenciado para o cultivo de orgânicos.

De sua fazenda em Santa Cruz da Conceição, no interior de São Paulo, há a produção do que ele chama de “demanda programada”. O que começou como uma pequena horta apenas para as necessidades da família, em 2015, hoje a Sta. Julieta Bio distribui semanalmente mais de 200 cestas com verduras, legumes, raízes ou tubérculos, ervas para chá, temperos e frutas variadas, além de fornecer orgânicos para 20 restaurantes e três indústrias.

São 130 produtos absolutamente sem nenhum agrotóxico, cultivados ao longo do ano. “A demanda programada é justamente um modelo em que não tem de cumprir os padrões do mercado. Assim, se não é época de berinjela, por exemplo, na cesta que fornecemos irá outro tipo de legume condizente com o seu período de colheita”, explica.

Segundo ele, isso é um diferencial enorme uma vez que é possível fazer a rotação de culturas, permitindo trabalhar melhor os micronutrientes do solo e ainda diminuir o consumo de adubo orgânico externo. “A gente preza a biodiversidade, nosso bioma é a Mata Atlântica e assim propomos comer o que a Natureza está trazendo e provendo”, complementa.

Mas o modelo adotado pela Sta. Julieta Bio não é só isso. Foi preciso chamar para a cadeia de produção os consumidores, a partir do trabalho instituído como CSA – Comunidade que Sustenta a Agricultura.

O CSA é feito em conjunto entre produtores e consumidores. Os membros da comunidade se comprometem a cobrir o orçamento do plantio por um determinado período de tempo, o que permite que o produtor não fique exposto às pressões do mercado e possa programar melhor sua produção, evitando desperdícios no campo.

Na outra ponta, para o consumidor final, muitas redes de supermercados há tempos adotam a seção “Orgânicos” nas gôndolas. O Supermago, com cinco unidades localizadas na zona Norte de Porto Alegre (RS), iniciou a comercialização de alimentos orgânicos em 2014 com produtos como café, açúcar, achocolatado, entre outros. Hoje o Supermago vende desde hortifrútis até itens de mercearia, com crescimento constante ao longo desses anos, segundo a diretora Patrícia Machado.

Atualmente, a rede possui 15 fornecedores de orgânicos, o que inclui também produtos veganos. Quanto aos planos de expansão, Patrícia adianta que a ampliação caminha junto com a demanda e necessidade dos clientes. “Hoje, em nossa cidade, já somos referência nesta linha de produtos nas lojas Jardim Planalto e Central Parque”, afirmou.

Orgânicos em Movimento na ANUFOOD Brazil

Um setor robusto como esse, ganhando cada vez mais musculatura, não poderia ficar de fora da ANUFOOD Brazil 2022 – Feira Internacional Exclusiva para o Setor de Alimentos e Bebidas, que acontece entre os dias 12 e 14 de abril, no São Paulo Expo. Pela primeira vez, o evento terá um espaço dedicado aos alimentos livre de agrotóxicos: o “Orgânicos em Movimento”, iniciativa coordenada pela Organis – Associação de Promoção dos Orgânicos.

Segundo Michael Fine, gerente da ANUFOOD Brazil, “o espaço vai facilitar o encontro entre aqueles que produzem, os lojistas que buscam produtos diferenciados, os operadores de food service e o público em geral interessado nas novidades do mundo dos alimentos e bebidas saudáveis.”

Para o diretor executivo da Organis, Cobi Cruz, o objetivo da entidade é ampliar o relacionamento com toda a cadeia produtiva do setor, ou seja, gerar mais engajamento e também contribuir com o aumento no consumo de produtos orgânicos.

O executivo alerta que é preciso desmistificar a ideia de que todo alimento orgânico é caro. “A indústria reconhece e busca formas de aumentar sua participação junto aos consumidores. Na prática, é necessário investir em novos processos de produção para que o orgânico ganhe escala, diversidade e se torne cada vez mais acessível à população”.

A evolução do setor no Brasil

O diretor executivo da Organis conta sua trajetória no mercado de orgânicos. “Em 2018, percebemos um movimento importante no país, com muitos brasileiros participando de feiras do setor de orgânicos aqui e fora para trazer estas experiências para seus negócios”. De acordo com ele, isso impulsionou o mercado nacional e já em 2020 houve um crescimento de 30% no faturamento.

“Ainda temos uma lacuna enorme, se comparado ao faturamento global, que representa cerca de U$120 bilhões, sendo que somente os Estados Unidos detém a metade desse faturamento, seguido por Alemanha e França, segundo dado da IFOAM/FbIL. No mercado americano esse setor já está bem organizado, com redes supermercadistas e grandes varejistas de orgânicos”, afirma.

Cobi Cruz ressalta que em quatro anos o mercado de orgânicos no Brasil praticamente dobrou. Mesmo com todos os desafios, o país continua sendo o celeiro do mundo e ainda há muito espaço para crescer. “O trabalho realizado pela Embrapa e outras iniciativas ligadas ao agronegócio e à agroecologia, agricultura familiar, por exemplo, confirmam o potencial que o país tem nesse amplo mercado de orgânicos”.

Website: http://www.anufoodbrazil.com.br



Especialista explica critérios para escolha de escovas de limpeza industrial

Atibaia – SP 8/11/2021 – Fazer a aquisição correta das escovas de limpeza industrial contribui para um ambiente mais seguro.

Manter o ambiente higienizado é uma das principais preocupações da indústria. Isso porque, além de cumprir a legislação, é necessário respeitar clientes e colaboradores, garantindo um ambiente segundo as normas. Porém, para alcançar o resultado desejado, a escolha das escovas de limpeza industrial precisa ser criteriosa. É preciso entender para qual finalidade ela será utilizada e levar em consideração as regras dos órgãos competentes.

O CEO da fabricante de escovas industriais Weinberger explica que contar com um utensílio apropriado representa o êxito da higienização. “Escovas de limpeza industrial são capazes de oferecer um resultado mais satisfatório e dentro do que pede a legislação vigente, justamente porque têm o poder de remover até as sujeiras mais difíceis. Isso é possível devido ao seu formato apropriado, idealizado sob medida” afirmou Jefferson Heinz.

Assim como os processos de limpeza, as escovas de limpeza industriais também precisam de um aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para que a empresa esteja dentro das normas da legislação. “De acordo com o órgão é preciso ficar atento à certificação dos produtos. Isso irá garantir uma aquisição devidamente regularizada”, lembra Heinz.

Outro critério de seleção das escovas de limpeza industrial é avaliar qual a necessidade. Assim, fica mais fácil saber qual aquisição fazer. Nesse sentido, o CEO da Weinberger explica a finalidade delas. “As escovas industriais são utilizadas na limpeza de tubulações, orifícios, remoção de resíduos, ferrugem e artigos sensíveis. Esses são apenas alguns exemplos, sem contar que também é possível solicitar uma escova personalizada, caso seja do interesse da empresa”. Jefferson assegurou ainda que para cada tipo de serviço é importante adquirir a escova adequada.

Além da utilização das escovas de higienização, a Anvisa também determina alguns processos padronizados, como a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), necessários para cada tipo de atividade. Eles evitam que o colaborador possa sofrer qualquer tipo de lesão causada pelo contato com produtos e equipamentos durante a limpeza.

“As limpezas específicas são muito importantes para assegurar a higienização completa do ambiente. Por isso, a escolha apropriada das escovas de limpeza industrial é o primeiro passo para o sucesso do procedimento”, finaliza Jefferson.

Website: https://www.weinberger.com.br/



Redes sociais são porta de entrada para empresas se conectarem com clientes

Atibaia – SP 8/11/2021 – Especialista em marketing digital fala sobre as características das redes e como elas podem beneficiar as empresas.

Um relatório produzido em parceria por We Are Social e Hootsuite fez o ranking das redes sociais mais usadas em 2021. O Facebook continua em primeiro lugar e tem outras 3 das redes sociais sobre seu domínio. A mudança de hábitos digitais durante a pandemia, porém, gerou um reposicionamento na lista das 10 redes sociais mais usadas no Brasil. Atualmente, as redes mais utilizadas são: Facebook (130 mi), YouTube (127 mi), WhatsApp (120 mi), Instagram (110 mi), Facebook Messenger (77 mi), LinkedIn (51 mi), Pinterest (46 mi), Twitter (17 mi), TikTok (16 mi) e Snapchat (8,8 mi).

Os brasileiros passam horas e horas, todos os dias, conectados às redes sociais. A ascensão das celebridades nas redes também reforça essa necessidade de pertencimento. Isso instiga análises de profissionais do viés do marketing digital, que utilizam das redes para fazer suas campanhas.

O CEO da agência de marketing digital Go Biz, Ricardo Domingues, afirma que embora muitas empresas sejam resistentes à presença em algumas redes sociais, acompanhar o movimento do consumidor pode ajudar a direcionar o conteúdo para onde o público está. “Grande parte do consumo de publicidade está nas redes sociais e entender quais estão mais aquecidas, ajuda a entender qual tipo de conteúdo o público quer consumir”, afirmou. Para o empresário, esse é o primeiro passo para criar posts que se conectam e convertem.

Questionado sobre as características das redes, Domingues afirmou que o Facebook é uma rede bastante abrangente e reúne diferentes funcionalidades. “Ela alcança desde quem está em busca de networking até quem busca relacionamento com seu círculo social”, disse. “O YouTube, para se ter uma noção, já esteve em primeiro lugar no ranking de rede social mais utilizada no Brasil, o que reforça sua força de entrega e engajamento”, afirmou Domingues e logo em seguida destacou as facilidades trazidas pela rede social de mensagens instantâneas mais popular entre os brasileiros, o WhatsApp.

“A grande maioria das pessoas têm essa rede social e ela tem uma característica muito importante, para relacionamento entre pessoas e empresas, a possibilidade de compartilhamento de informações de forma privada ou em grupo, com uma série de recursos como áudio, texto, vídeo e até mesmo ligação”, ressaltou Domingues.

O Instagram, também muito popular, já sofreu uma série de alterações e continua se modernizando, especialmente frente à concorrência do mercado, acredita o empresário. “Da mesma forma que grandes empresas lidam com a concorrência, o Instagram não é diferente. Ele busca maneiras de fazer com que o público continue em sua plataforma”, ratificou o CEO da Go Biz que disse ainda que o TikTok teve tamanho ganho de audiência devido à inovação no formato. “O que o TikTok apresentou ninguém ainda havia proposto no mercado até o momento”, lembrou.

Ricardo Domingues explicou que esse panorama geral das redes sociais é importante para os empreendedores e especialmente os profissionais de marketing, pois ajudam a entender o comportamento do público para gerar conteúdo de valor. “Existe uma série de outras redes sociais que eu poderia mencionar, mas estas já dão um bom panorama do tipo de formato e conteúdo que o público brasileiro está propenso a consumir”, finalizou o empresário, reforçando que todo tipo de tendência precisa ser avaliado para que as empresas acompanhem a evolução do mercado.

Website: https://www.gobiz.com.br/



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