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Retomada: setor de eventos enfrenta os desafios de infraestrutura de TI

Com o retorno gradativo das feiras, surgiram desafios para cumprir os novos protocolos. Entre os principais investimentos, a infraestrutura tecnológica ganha destaque. Entre monitores, catracas, notebooks e leitores, os custos de dispor desses equipamentos em grande quantidade pode ser um desafio. 

Com um crescimento de 10 vezes em relação ao ano passado, A Arklok, empresa especializada em full outsourcing de TI, aposta na retomada dos eventos. Conforme indica um estudo do DBC Industry Calendar, um banco de dados de todos os eventos programados das indústrias de publicidade, marketing e insights, dos 702 eventos do setor que ocorrerão em 2022, analisados para o levantamento, 273 foram identificados como eventos presenciais, 271 como somente virtuais e 158 como híbridos.   

”Com mais de dois anos de encontros on-line, muitas empresas que contavam com estoque próprio para essas realizações se desfizeram dos equipamentos, outras, tiveram danos na infraestrutura por falta de manutenção e uso. Por isso, os benefícios do outsourcing de TI estendem-se também para esse tipo de escopo de trabalho que está ganhando mais força’’, explica Renan Torres, vice-presidente da Arklok.  

Dados de uma pesquisa apresentada pelo Statista sobre como serão os eventos no mundo pós-pandemia mostram que a retomada presencial é um desejo do público. Em diversos países as pessoas têm se mostrado abertas para participarem mais de eventos presenciais ou híbridos do que exclusivamente on-line. No Brasil, por exemplo, 59% das pessoas dizem preferir o formato híbrido, enquanto 38% gostam mais do presencial. Somente os 3% restantes ficam com os encontros exclusivamente virtuais. 

Com o reaquecimento do setor, as empresas precisam estar preparadas para as novas demandas do mercado e do público. Por isso, a terceirização da infraestrutura de TI deve continuar em alta nesse mercado. “Contar com todo o apoio para a contratação e instalação dos equipamentos de TI é com certeza uma vantagem. Dessa forma, os organizadores podem estar focados em outras etapas’’, conclui Torres. 



Festival Tesouros do Japão no Recreio Shopping

O Recreio Shopping recebe, de 5 a 31 de agosto, o Festival interativo “Tesouros do Japão”, um evento que convida o visitante a uma viagem para o outro lado do mundo. O Festival tem o apoio institucional do ICBJ – Instituto Cultural Brasil Japão, da RENMEI – Associação Cultural e Esportiva Nipo-Brasileira do Estado do Rio de Janeiro e da RIO NIKKEI – Associação Nikkei do RJ.  

A mostra tem um percurso que se inicia pela linha da arte japonesa, desde o período Jomon até a arte contemporânea, com exemplares de cada período. A exposição reúne diversos objetos vindos diretamente do Japão, réplicas que se encontram nos principais museus.

A exposição foi desenvolvida pela Aloha Consultoria & Eventos, com a Curadoria especial de Ana Brites, que criou há 30 anos, o conceito Edutainment, educação através do entretenimento, e apresenta a exposição de forma interativa e bem didática, onde o visitante aprende e vivencia a cultura japonesa.

Ao chegar, o público já pode apreciar a famosa Boneca Japonesa Kokeshi com 1.80 m, fazendo reverências. Também no local, foi criada uma ponte japonesa com um cenário típico para o público vestir quimonos e tirar fotos, guardando uma lembrança da sua viagem ao Japão. Podem caminhar pelo jardim japonês e contemplar as cerejeiras. É possível também assistir a um vídeo e conhecer as mais de 300 espécies de cerejeiras existentes no Japão.

Os japoneses comemoram sua floração que anuncia o início da primavera (haru) e o fim do inverno (Fuyu), geralmente em março e abril, quando contemplam o espetáculo que a natureza oferece. Este costume é chamado de Hanami.

Mais a frente, o visitante vai encontrar a réplica inspirada no Santuário Pagoda Chureito, que fica próximo do Monte Fuji. A réplica tem 6 m de altura. A Okya (Casa de Chá com tatames) também estará presente no evento com informações sobre a Cerimônia do Chá e o Matcha, o chá verde que faz muito sucesso entre os brasileiros. Durante o festival haverá, ao vivo, a realização de uma cerimônia de chá típica japonesa.

Filmes sobre samurais e uma grande escultura do samurai arqueiro montado em um cavalo negro também promete atrair a atenção dos visitantes. Em exibição também vitrines com os principais armamentos samurais, entre eles a espada do samurai, a katana. Biombos informativos apresentando os 12 principais Samurais da história enriquecem o ambiente, trazendo muitas informações e curiosidades, ajudando o público a entender mais sobre o código de honra, o Bushidô.

Durante o festival haverá uma programação paralela às sextas, sábados e domingos com apresentações de Kendô (A arte da Espada Samurai), Taikô (Tambores Japoneses), Chanoyu (Cerimônia do Chá), além de Oficinas de Ikebana  (Arte floral),  Bonsai (Árvores plantadas em bandeja), Origami (Arte de Dobraduras de Papel), Mangá (Desenho Japonês), Nihon Ryori (Culinária Japonesa), Shodô (Caligrafia Japonesa), entre outras. A oficina de origami também estará disponível durante a semana.

Fomento à cultura japonesa

O Festival Tesouros do Japão é uma grande  homenagem à amizade Brasil-Japão que está completando 127 anos.

Na área de gastronomia típica, o chef do restaurante SAIKO ensinará a fazer os principais pratos típicos japoneses.

Em homenagem aos 114 anos da Imigração Japonesa no Brasil, o público poderá apreciar uma réplica do navio Kasato Maru, que trouxe a bordo, durante 50 dias de viagem, 781 imigrantes japoneses que desembarcaram na Baía de Santos, em São Paulo.

“É realmente uma viagem pela história da amizade Brasil-Japão. Tivemos o cuidado de selecionar os ícones mais representativos da cultura japonesa e apresentá-los de forma atrativa para o público de todas as idades”, conta Ana Brites, curadora da exposição.

Uma delas é uma maquete do templo de ouro, Kinkakujin e o Castelo de Osaka da época do samurai famoso Hideyoshi.

Entre as demais atrações, o passado se une ao presente, com a exibição da Arte Ukiyo-ê, apresentando a famosa série “As 36 vistas do Monte Fuji”, criada por Hokusai em 1830 a 1832 e o visitante poderá tirar uma foto instagramável no cenário da famosa Onda de Kanagawa.

Um dos pontos altos de “Tesouros” é a interatividade. Vídeos com diferentes conteúdos para quem pretende se aprofundar um pouco mais no assunto também são exibidos no espaço.

“O visitante vai descobrindo os ambientes e, em cada um deles, conhece um pouco mais sobre os valores do povo japonês, símbolo de disciplina e persistência  que são considerados um verdadeiro exemplo”, pontua a curadora.

Este projeto é viabilizado através do Incentivo Cultural do ISS RJ com o patrocínio da Transegur, Transegurtec, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura BAP, além do apoio do Recreio Shopping e Apoio Institucional do ICBJ – Instituto Cultural Brasil Japão, da RENMEI – Associação Cultural e Esportiva Nipo-Brasileira do Estado do Rio de Janeiro e da RIO NIKKEI – Associação Nikkei do RJ.  

Serviço:

Festival Tesouros do Japão

Período: 05/08 a 31/08

Horário: 10h às 22h

De segunda a sábados – 10h às 22h 

Domingos e feriados – 15h às 20h

Local: Recreio Shopping

Entrada: Gratuita

Atendimento à imprensa

Hulda Rode – (61) 983107306

Guilherme Vicente de Morais – 61 8339-2593

Lilian Christine – 21 99207-2949



Brasileiros podem pedir visto para estudar em escola técnica nos EUA

Milhares de brasileiros têm sido presos e deportados ao tentar entrar ilegalmente nos Estados Unidos a cada mês. Segundo relatório do Departamento de Controle de Fronteiras, o CBP, foram cinco mil apenas em maio. Por trás da estatística, estão pessoas que arriscam a sorte para fugir da crise econômica brasileira, atraídas por notícias sobre a grande oferta do mercado de trabalho norte-americano, onde há cerca de 11,5 milhões de vagas em aberto. O grande problema é que a imensa maioria não tem formação profissional que interesse ao país nem perfil para requerer visto de estudante para as universidades.

Os diversos tipos de visto para trabalho ou estudo que podem ser solicitados ao governo americano têm em comum o grande número de exigências e formalidades a serem cumpridas pelo candidato. E isso desestimula a busca pelo ingresso legal no país, principalmente entre as pessoas que concluíram apenas o ensino médio, ou nem isso.  

Visto de estudante de nível técnico: seguro e com benefícios

Mas obter o visto de estudante ainda é um dos caminhos mais interessantes e seguros para quem quer imigrar. Ele garante uma série de benefícios. No estado de Massachusetts, por exemplo, onde vive uma das maiores colônias brasileiras dos Estados Unidos, o estudante pode tirar carteira de motorista, abrir conta bancária, alugar um imóvel ou financiar carro. 

“O primeiro passo para isso é ser aceito em uma escola aprovada pelo Student and Exchange Visitor Program (SEVP)”, explica a carioca Flavia Leal, que está há mais de 20 anos no país e conhece bem os dilemas de imigrar. O processo do visto pode ser feito tanto por quem ainda está no Brasil, como pelas pessoas que já moram nos Estados Unidos.

Baseada na própria experiência, ela fundou a Flavia Leal Beauty School, que oferece formação em três escolas profissionalizantes, em Massachusetts e na Flórida, inclusive para alunos que não tenham diplomas de ensino formal, e que já formaram cerca de 15 mil técnicos em cursos de estética e beleza.

O que é o I-20?

Escolas profissionalizantes autorizadas pelo governo americano podem conceder o formulário I-20, que é o principal documento para obtenção de visto de estudante nos Estados Unidos. Permite que os alunos façam cursos técnicos preparatórios para o mercado de trabalho, tirem a licença profissional e apliquem para a permissão para trabalhar. 

O I-20 é utilizado pelas escolas e universidades, para determinar que o estudante se qualifica para obter o visto de estudante F-1. Neste documento vão constar o nome do estudante, país, instituição de ensino que será a patrocinadora do visto, curso ou especialização, custo dos estudos. Uma vez que a escola aceite a matrícula do aluno e emita o I-20, ela é a responsável por manter o status de estudante deste aluno e deve reportar ao governo se o estudante está cumprindo suas obrigações. 

“A principal vantagem das escolas técnicas é que oferecem cursos bastante práticos, que permitem que os alunos não venham apenas para estudar, mas para se tornarem profissionais. A experiência mostra um alto nível de aproveitamento dos estudantes que podem estudar com professores brasileiros, falando português, enquanto aprimoram o inglês nos contatos com as pessoas locais, nas aulas práticas. Na área da beleza, esse contato tem se mostrado muito eficiente. Alunos de estética, cabeleireiros, manicures e outros acabam tendo muita interação com clientes”, explica a empresária brasileira.



Para Macseg, a Assinatura Digital pode ser considerada economia sustentável

Todas as inovações impactam a vida das sociedades ao redor do mundo, trazendo benefícios para a humanidade. É fato que os aspectos de mobilidade, agilidade na comunicação mundial, operabilidade nos negócios on-line são resultados das novas tecnologias e muito perceptíveis a qualquer um que esteja atento a essas facilidades. Contudo, o assunto da atualidade é a eficiência na realização de atividades com uso consciente dos recursos naturais, ou seja, uma economia sustentável.

De forma geral, quando se pensa em sustentabilidade vem a mente economia de água, de energia e reciclagem. Mas Serafim Cunha, diretor da Macseg Certificadora Digital, destaca que este conceito vai além da responsabilidade individual e engloba o coletivo – instituições e entidades de diversos setores da economia do país, assim como órgãos públicos e a sociedade – que têm seus deveres e suas obrigações.

“A sustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico, por isso, o principal desafio das empresas e, em alguns setores específicos do mercado brasileiro, é utilizar a tecnologia para alcançar o nível de “papel zero”, garantindo agilidade e a segurança nos processos e na gestão dos negócios, além de não haver o desmatamento de tantas árvores no planeta, destaca o executivo.

Segundo Cunha, Isso é possível usando os certificados digitais e as assinaturas digitais para formalizar contratos com validade jurídica simultaneamente e em segundos, evitando custos com o registro em cartório, redução de tempo de formalização e sem uso do papel para impressão, além da digitalização de documentos que passam a ser digitais e eletrônicos.

“Os benefícios também incluem as pessoas físicas, entre eles estão ir ao médico, se consultar, receber a medicação, realizar exames, não receber mais extratos bancários ou faturas de cartões de crédito pelos Correios e sim de forma digital para realizar os pagamentos eletronicamente, assinar documentos totalmente digitais e contratos com validade jurídica que só existem no ambiente eletrônico, tudo sem uso do papel”, comenta Cunha.

Com o certificado digital, tudo passa a ser possível com uma assinatura digital que tem o respaldo jurídico e segurança das informações nas transações efetuadas. O executivo ressalta que existem vários tipos de certificados digitais, cada um deles é destinado especificamente a um público e a sua necessidade – tanto para pessoa física, pessoa jurídica, setor bancário e internacional.

Segundo Serafim, é importante que, ao adquirir um certificado digital em alguma destas modalidades, o usuário verifique se é de uma Autoridade de Registro (AR) que utiliza padrões ICP-Brasil e se está credenciada pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação – ITI para garantir as características de segurança relacionadas ao tipo de certificado escolhido e que todo o processo seja validado.

“Mesmo não eliminando ‘ainda’ os documentos físicos, tanto o certificado digital quanto a assinatura digital deixaram de ser uma tendência e já são uma realidade mundial, presentes no dia a dia de toda a sociedade, reduzindo custos, gerando economia de tempo, trazendo organização e, principalmente, promovendo a sustentabilidade econômica ao reduzir significativamente o uso do papel”, finaliza Cunha.



Em SP, Atibaia se torna a Capital Nacional do Morango

Entre as décadas de 1950 e 1960, imigrantes japoneses e italianos chegaram à região de Atibaia (SP), aos pés da Serra da Mantiqueira, com um desejo em comum: construir uma nova vida com base na cultura do morango. Com isso, não demorou muito para que a cidade assumisse a vanguarda na produção do fruto em escala comercial no estado.

Passados cerca de setenta anos, a Presidência da República aprovou a lei Lei 14.383 que concede à Atibaia o título de “Capital Nacional do Morango”, conforme publicado pelo DOU (Diário Oficial da União) no dia 28 de junho, depois que o Senado Federal aprovou a medida no dia 2. A lei teve origem no PLC 77/2017, que recebeu relatório favorável do ex-senador Eduardo Lopes (RJ), conforme publicado pelo portal Senado Notícias.

De acordo com o texto, foi em Atibaia que nasceu o projeto PIMo (Produção Integrada de Morango), da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), que defende o cultivo com menos agrotóxicos.

Com cerca de 144 mil habitantes, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), Atibaia ocupa a 12ª posição no ranking com 410 municípios agro do Estado de São Paulo, onde a cidade é a maior produtora de morango. A nível nacional, Atibaia é uma das maiores produtoras do país, com as variedades Camino Real, Camarosa e San Andreas. Em 2021, a safra total de morangos da cidade foi de três milhões de pés da fruta, com a média entre 500 a 800 gramas colhidas por pé, segundo publicação do G1.

E é em torno dessa cultura que a cidade realiza, todos os anos, a Festa de Flores e Morangos de Atibaia. Em sua 40ª edição, o evento, promovido pela Associação Hortolândia de Atibaia, com o apoio da prefeitura, volta a ser realizado em 2022 após dois anos de hiato por conta da pandemia de Covid-19.

Com isso, de 2 a 25 de setembro, entre as sextas e domingo, inclusive na quarta e quinta, dias 7 e 8, a Festa de Flores e Morango de Atibaia deve receber moradores e turistas no Parque Municipal Edmundo Zanoni, também na cidade.

Para Nelson Takao Yoshida, presidente da Associação Hortolândia de Atibaia, o reconhecimento da cidade como Capital do Morango é uma conquista para os agricultores. Ele destaca que a lei foi uma iniciativa do Deputado Federal Roberto Alves (Republicanos), autor do projeto de lei que instituiu a homenagem à Capital Nacional das Flores para cidade de Holambra.

“Holambra, de fato, é a maior vendedora de flores, mas não a maior produtora -, posição que pertence à Atibaia, que é a maior produtora de flores do Brasil. De certa forma, ao conquistar o título de Capital do Morango, Atibaia recebe uma reparação”, considera.

Com o título, prossegue Yoshida, Atibaia poderá alcançar uma maior divulgação e aumento da sua produção, gerando empregos no setor. “Além de trazer benefícios para a Festa de Flores e Morangos de Atibaia, e para o turismo da região, o título possibilita que a cidade receba leis de investimento do Governo Federal”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://floresemorangos.com.br/



Precatórios do INSS estão sendo pagos para os beneficiários

Os beneficiários que venceram o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) na Justiça em ações de concessão ou revisão de benefício deverão receber os valores até o dia 15 de agosto. A medida, que liberou R$ 25,4 bilhões para o pagamento dos precatórios, obedece ao ofício enviado aos TRFs (Tribunais Regionais Federais) de todo o país pelo ministro Humberto Martins, do STJ (Superior Tribunal de Justiça).

Os depósitos dos valores foram feitos para os tribunais em julho, mas a liberação dos pagamentos só deve chegar às contas dos segurados – ou de seus advogados – na primeira quinzena de agosto. De acordo com o CJF (Conselho da Justiça Federal), isso acontece por conta de procedimentos administrativos internos dos tribunais e instituições financeiras. Outrossim, a liberação do dinheiro obedece à data da ordem de pagamento emitida pelo juiz e o valor a ser quitado.

O TRF (Tribunal Regional Federal) de cada região é responsável pelo depósito dos precatórios aos aposentados. Em seu comunicado, o Ministro Humberto Martins, informou que os repasses vão seguir o “Cronograma de Desembolso Mensal da Justiça Federal”.

Os valores deveriam ser pagos a partir de agosto. Porém, a justiça suspendeu o pagamento provisoriamente em favor dos advogados por não terem seus honorários garantidos no processo.

A medida beneficia os aposentados e pensionistas do INSS que entraram com ação na Justiça pedindo a revisão do benefício e tiveram ganho entre os dias 2 de julho de 2020 e 1º de julho de 2021.

Os valores dos precatórios estão acima de 60 salários mínimos (R$ 72.720 neste ano), diferentemente do dinheiro das RPVs (Requisições de Pequeno Valor) – um atrasado limitado a 60 salários. O beneficiário, ou o seu representante legal, deve acessar o site do TRFs local para conferir a resposta do processo.

Os aposentados que têm direito a RPVs receberão em até dois meses, enquanto os segurados que conquistaram os precatórios irão receber uma vez no ano, de acordo com o orçamento federal. Para fazer a consulta, o segurado deverá prestar algumas informações, como o nome do advogado e o número do processo, dentre outros dados que podem variar em cada TRF. 

Com a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos Precatórios, o governo deixará de pagar 25% da verba prevista para 2022. Os valores a serem pagos estão dentro do limite estabelecido pelas emendas constitucionais 113 e 114, da PEC, e são de responsabilidade da Justiça Federal.

João Adolfo de Souza, proprietário da João Financeira – portal de notícias focado em informações para beneficiários do INSS -, explica que não são apenas os aposentados que poderão receber precatórios, mas qualquer cidadão que tenha entrado e ganhado a ação judicial, e tenha saído vitorioso de forma definitiva.

Souza acredita que o pagamento dos precatórios ou RPV, dependendo do valor do processo, é justo, afinal, se o beneficiário identificou algum problema com o pagamento do benefício e quer reaver esses valores perdidos, tanto a revisão como a análise devem ser feitas para que os beneficiários recebam esses valores.

“Se uma pessoa contribuiu durante toda a sua vida com o INSS, a autarquia federal deve garantir um salário justo e os pagamentos de acordo com as contribuições feitas”, afirma.

Para mais informações, basta acessar: https://www.joaofinanceira.com.br/blog/ ou assistir vídeos sobre o tema no canal do Youtube: https://www.youtube.com/joaofinanceira



Podcast – Segurança da informação é a maior demanda das empresas desde o início da pandemia

Neste Podcast conversei com Tonimar Dal Aba, Gerente Técnico da ManageEngine para o Brasil e falamos sobre como o mercado das empresas está posicionado quanto à segurança da informação.

Segundo o executivo, a pandemia acelerou a a necessidade das empresas se preocuparem com a segurança, pois o confinamento dos funcionários em casa em um primeiro momento colocou em risco as informações corporativas.

Ouça agora o Podcast, deixe seu comentário e compartilhe nas redes sociais.

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Filantropia estratégica em um dos mais importantes festivais de investimentos

A diretora executiva do Movimento Bem Maior (MBM), Carola Matarazzo, o cofundador do movimento e CEO da MRV Engenharia, Rubens Menin e o fundador da Rede Gerando Falcões, Edu Lyra, estarão juntos na Expert XP 2022, em um dos maiores festivais de investimentos do mundo, que acontece em São Paulo, nos dias 03 e 04 de agosto. A participação do MBM, no dia 04, será uma versão reduzida do evento Legado, realizado em abril, quando uma plateia de investidores ouviu sobre números e relatos de problemas sociais crônicos do Brasil.

Carola, Menin e Lyra estarão juntos, falando sobre filantropia estratégica. No foco da participação dos três está a filantropia como ferramenta para mudar a vida de pessoas em situação de vulnerabilidade e mostrar que grandes investidores podem ter participação em ações planejadas para fazer a diferença no processo de redução das injustiças sociais.

A Expert XP volta a ser também presencial, com expectativa de receber mais de 30 mil visitantes e ter um milhão de espectadores online, com mais de 35 horas de conteúdo.

Sobre o Movimento Bem Maior

Organização social apartidária, sem fins lucrativos, fundada em 2018, que atua conectando e viabilizando iniciativas de impacto social com o único objetivo de fortalecer o ecossistema filantrópico no Brasil. Por meio do investimento social, da mobilização de lideranças e da articulação intersetorial, o MBM contribui ativamente para a construção de uma sociedade mais inclusiva, mais diversa e com oportunidades mais justas para todos.

Mais informações: movimentobemmaior.org.br

Movimento Bem Maior na Expert XP 2022

Dia: 04 de agosto

Hora: das 13h às 14h30

Local: SP Expo 1,5, Rod. dos Imigrantes

Informações para imprensa

Central de Inovação | Movimento Bem Maior

Andréa Ramos Bueno – 11 98240-0344

Néia Andrade – 11 96723-4912 – comunicacao@centraldeinovacao.com.br



Coluna do idoso é um desafio para cirurgiões

Na década de 1940 a média de idade da população chegava aos 45 anos. Até pouco tempo, a expectativa de vida era mais baixa, mas atualmente as pessoas vivem mais e merecem viver com mais qualidade. Nos dias atuais, a expectativa de vida gira em torno dos 75 anos e é ainda mais elevada para as mulheres, chegando próximo dos 80 anos.

Nos consultórios médicos, cada vez atende-se mais pacientes idosos que estão cheios de vida, expectativas e que desejam manter-se saudáveis e ativos, aproveitando o que a vida tem para lhes oferecer. Eles querem usufruir das tecnologias, querem passear, viajar e manter uma prática esportiva com os amigos.

A cirurgia de coluna no idoso sempre foi um desafio e o médico deve estar atento a diversos aspectos que envolvem o cuidado desses pacientes. Fazer uma avaliação multidisciplinar, contando com o apoio de outros profissionais como geriatra, fisioterapeuta, nutricionista, endocrinologista e profissionais que estejam envolvidos em todo o processo é fundamental.

A cirurgia deve ser conversada e esclarecida. Entender todo o processo que envolve o procedimento faz com que paciente e familiares fiquem tranquilos, fazendo com que a melhor opção de tratamento possa ser escolhida.

A menor agressividade por meio de cirurgias minimamente invasivas é uma opção promissora para o tratamento do paciente idoso, tendo em vista a evolução da técnica e da tecnologia ao longo do tempo, fato que aumenta a segurança da cirurgia. Vale ressaltar que atualmente existe uma série de procedimentos minimamente invasivos, os quais têm como objetivo comprometer o mínimo possível o corpo, garantindo uma recuperação muito mais rápida e segura.

As cirurgias minimamente invasivas são realizadas com cortes muito pequenos e contam com o auxílio da tecnologia e de instrumentos cirúrgicos específicos para que sejam realizadas. Com o objetivo de causar menos agressões ao corpo do paciente, são uma alternativa aos procedimentos convencionais e garantem uma recuperação muito mais rápida.

Entre as vantagens das técnicas pouco invasivas estão:

– Menos danos aos tecidos do corpo;

– Menor sangramento;

– Menor risco de infecções no pós-operatório;

– Menos dores;

– Cortes menores;

– Recuperação mais rápida;

– Menor tempo de internamento;

– Retorno mais rápido à prática esportiva e atividades de lazer.

Entre as técnicas minimamente invasivas mais difundidas e seguras está a endoscopia da coluna, cirurgia realizada por vídeo, para tratamento de compressões e hérnias de disco. Além dessa técnica, as artrodeses anteriores com menor agressão e colocação de implantes grandes por meio de cortes pequenos, também têm se mostrado importantes para o tratamento e recuperação do paciente idoso. Hoje em dia, discute-se muito esse tema em congressos médicos. Recentemente, foi falado sobre o assunto no Congresso Sul-Brasileiro de Coluna.

A cirurgia nem sempre é a última escolha, e sim uma possibilidade a ser debatida com o paciente. Por isso, vale destacar a importância de buscar atendimento com um especialista no assunto.

Autor: Dr. Alynson Larocca Kulcheski, médico ortopedista do Hospital VITA (Curitiba – PR), é cirurgião de coluna vertebral pela UFPR, Mestre em Cirurgia, consultor de cirurgias minimamente invasivas da coluna, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), membro da Sociedade Brasileira de Coluna (SBC) e membro da Sociedade Brasileira de Coluna Minimamente Invasiva (SBC.MISS).



Paulo Feldmann é o novo conselheiro da LLYC Brasil

A LLYC, multinacional de consultoria em comunicação, inteligência de dados e assuntos públicos, com a intenção de melhorar ainda mais seus processos e relacionamentos com clientes ativos e futuros, criou o conselho consultivo, que conta com experientes conhecedores de diversas áreas que apoiarão nas tomadas de decisões e no desenvolvimento de planos de comunicação eficazes. Com foco na ampliação de soluções na área de Assuntos Públicos, contexto político e econômico, convidou Paulo Feldmann, professor de Administração da FEA (USP), para somar conhecimento às soluções junto aos seus clientes, principalmente aqueles fundamentados em setores altamente regulados, que estão sob escrutínio constante tanto pela sociedade quanto pelo poder público. Somando a esse cenário um contexto eleitoral no Brasil, o papel de Paulo Feldmann junto ao atendimento de Assuntos Públicos ganha ainda maior relevância na operação.

Paulo é engenheiro pela USP com mestrado e doutorado em Administração pela FGV. Concilia sua atividade de Professor da FEA –USP (Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade da USP) desde 1981 e da FIA (Foundation Institute of Administration) desde 1995 com a carreira de alto executivo de empresas como Citibank, Itautec, Banco Safra, Sharp, Philips e Microsoft tendo sido presidente de 3 empresas: Eletropaulo (hoje Enel), Compucenter e Iron Mountain. Foi também sócio da Ernst & Young (atual EY).

Na LLYC, ele aportará essa vivência em projetos de inteligência política, mapeamento e engajamento de stakeholders em processos de tomada de decisão, seguimento regulatório, diplomacia corporativa, advocacy e contexto político e econômico. Deste modo, complementa e reforça a oferta de valor nas diferentes áreas em que a empresa já atua, além de se beneficiar das frentes de prestação de contas à sociedade.

Como novo membro do conselho, Paulo ressalta a importância de planos estratégicos que levem em conta os complexos contextos político e econômico do Brasil, pois acredita que  “saber ler ou até antecipar esses cenários pode ser vital para o progresso de qualquer organização. Boas reflexões e análises são fundamentais para que empresas progridam em direção aos resultados almejados”. 

Recentemente, Feldmann foi responsável por projetos como a reestruturação organizacional do Hospital das Clínicas, em São Paulo, e pela avaliação dos impactos da chegada do carro elétrico ao Brasil, realizado para a EDP, empresa portuguesa de distribuição de energia elétrica. Na carreira acadêmica, além de professor da FEA e da FIA, é professor visitante de duas universidades húngaras (Pecs e Corvinus), sendo ainda membro da Academia de Ciências da Hungria. Além disso, Paulo é pesquisador visitante da Universidade Fudan, em Shanghai, na China. Em relação à participação em conselhos de Administração, Paulo além do conselho curador da FIA (desde 2010) é atualmente membro do conselho da Adesampa (Prefeitura SP). Faz parte da Fecomércio-SP desde 2008 sendo, atualmente, diretor do Centro do Comércio da entidade. 

“Poder contar com o Paulo Feldmann é um passo importantíssimo para o  plano de metas de curto e médio prazo. Buscamos ampliar nossas ações na área de assuntos públicos e relações governamentais e estou seguro de que ele tem o perfil certo para nos apoiar nesta missão”, destaca Thyago Mathias, diretor-geral da LLYC Brasil. O conselho consultivo da LLYC é uma iniciativa pouco comum neste segmento de consultorias de comunicação no Brasil.

“Muitos são os desafios que as empresas enfrentam quando se trata de projetos políticos, diplomacia regulatória, contexto político e econômico. A chegada do Paulo somará aporte de valores e conhecimento para que os projetos se configurem de maneira mais efetiva e, assim, possamos seguir realizando um trabalho que nos proporcione um horizonte de possibilidades, elaborando as melhores estratégias para os clientes desta área”, afirma Felipe Peleteiro, Gerente de Assuntos Públicos da LLYC Brasil.

A formação do Conselho conta ainda com Gustavo San Martin, para temas de Saúde e Sociedade Civil, Silmar Müller, no Agronegócio, Renata Camargo, para temas de Diversidade e Inclusão, Ariane Abdallah, Especialista em Empreendedorismo e Posicionamento Executivo, Edney Souza, em Tecnologia, Inovação e Educação, Moisés Cona, em Infraestrutura, Roberto Brandt, em Energia e  Sustentabilidade Global, Cecília Seabra, em ESG e Sustentabilidade.



Mais de 78% dos brasileiros discordam de educação domiciliar

Cerca de 78,5% dos brasileiros discordam de os pais terem o direito de tirar os filhos da escola para ensiná-los em casa – 62,5% totalmente, e 16% em parte. É o que revela uma recente pesquisa realizada pelo Centro de Estudos de Opinião Pública da Universidade Estadual de Campinas (CESOP/Unicamp) sob a coordenação do Cenpec, que ouviu 2.090 pessoas a partir de 16 anos em 130 municípios brasileiros.

Por outro lado, segundo o Ministério da Educação (MEC), 35 mil famílias praticam a modalidade de ensino domiciliar, conhecida como homeschooling, no Brasil. Ainda considerado ilegal no país por não haver uma legislação que o regule, o ensino domiciliar é o principal projeto para a área da educação encabeçado pelo governo, que quer regulamentá-lo o quanto antes, tornando-o uma opção respaldada por lei.

O novo texto proposto pelo MEC para o projeto de lei que autoriza a modalidade no país foi aprovado pela Câmara e está em discussão no Senado. Ele sugere regras mais rígidas que a proposta anterior do próprio governo, mas ainda consideradas insuficientes por especialistas. 

Críticos defendem que oficializar a opção fere o direito de frequentar a escola, considerada por eles crucial para a educação integral e para a socialização. Defensores argumentam que regularizar o ensino atende ao direito das famílias de decidirem como educar os filhos e que milhares de adeptos vivem sob insegurança jurídica.

Para a jornalista Priscilla Lima, pesquisadora sobre o assunto, os motivos para os pais adotarem o ensino domiciliar são inúmeros. “Crianças com dificuldades de aprendizagem ou que sofrem com bullying ou violência. Pais que se mudaram para locais distantes de grandes centros, onde o acesso a escolas é mais difícil ou mesmo que consideram que há defasagens estruturais no modelo de ensino ou que não concordam com a ideologia ensinada em sala de aula”, reflete a jornalista brasileira radicada na Califórnia, criadora do Podcast Mãe! Me Ajuda?, que amplia a discussão sobre homeschooling de maneira imparcial, assim como propõe tratar de outros temas ligados à parentalidade e educação dos filhos.

De acordo com a pesquisadora científica do conhecimento e PHD em psicanálise, Carla Dendasck, entrevistada no podcast, o mundo está passando por uma fase social complicada em que está cada vez mais difícil o respeito às diferenças de realidades das famílias e que isso é necessário para se discutir o homeschooling sem ideologias preconcebidas, achismo, questões condicionadas políticas ou religiosas. Caso contrário, o país não chegará em soluções para o tema.

“Muitos pais alegam que o sistema escolar atual está longe de valorizar as aptidões individuais de cada criança e se questionam como ajudá-las a desenvolver o máximo potencial. Se um jovem tem notadamente habilidades artísticas, que não estão relacionadas ao conteúdo curricular de matemática, ou se uma criança é um matemático e não tem interesse por literatura, eles deveriam aproveitar o tempo aprimorando o dom que já possuem em vez de aprender disciplinas para as quais não tem aptidão. Sem contar a baixa qualidade das escolas e a falta de preparo de muitos professores”, pondera Dendasck.

A especialista reforça que pais, governos, entidades da área da educação, precisam considerar que o mundo vive outra realidade de produção de conhecimento e de aprendizagem. “Hoje se aprende fórmula de Bhaskara no aplicativo, jovens fazem projetos de engenharia com todos os cálculos no computador, sem fazer faculdade de engenharia. E ainda temos que levantar as questões das profissões do futuro. Congressos no mundo inteiro já debatem que as tecnologias estão revolucionando as profissões, e áreas como a do direito, engenharia, medicina não são mais praticadas como há 10 anos e serão ainda mais diferentes no futuro”.

Também é importante considerar que hoje muitas faculdades já não exigem mais o conteúdo de vestibular antigo, inclusive valorizam outras habilidades como a capacidade de redigir uma boa redação ou selecionam candidatos que tiveram boas notas no Enem, por exemplo. “Contudo, as universidades federais ainda praticam o vestibular antigo, de nível superior restrito. Então, se o objetivo é que o jovem faça uma universidade federal, aí ele terá um vestibular mais tradicional e os pais têm que pensar nisso”, ressalta Carla Dendasck.

Da teoria à prática

Aos pais que gostam da ideia do ensino domiciliar, mas tem dúvidas se o método pode dar certo na prática, Carla Dendasck sugere que uma alternativa é testar em um momento de férias escolares. “É interessante entrar em uma plataforma, procurar opções, testar dicas e técnicas de outros pais de homeschoolers, tanto para ver se a criança teria condições de aprender quanto se os próprios pais dariam conta de fazer esse acompanhamento. Porque educar é complicado. Então é muito importante verificar os prós e contras de cada realidade familiar”, diz.

Lima comenta que assim como a temática do homeschooling ganhou evidência na pandemia, outras questões sobre a educação dos filhos e os desafios da parentalidade vieram à tona.

Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), de junho de 2020 a junho de 2021, com 7 mil crianças e adolescentes de todo o país mostrou que um em cada quatro apresentou ansiedade e depressão durante a pandemia com níveis clínicos. E, segundo os especialistas, uma relação familiar saudável ajuda a proteger contra o desenvolvimento desses transtornos.

Foi esse cenário que despertou na jornalista brasileira, radicada nos EUA há mais de 6 anos, mãe de uma menina de 8 anos, a vontade de produzir conteúdos com opinião de especialistas como psicólogos, psiquiatras, especialistas em programação neurolinguística, que promovem reflexões e ajudam pais a enxergar esses temas do relacionamento familiar de uma forma mais leve.

“Até nos tornarmos mães e pais não falamos muito sobre os desafios de educar um ser humano. Fala-se pouco sobre dificuldades e dúvidas e a falta de informação gera inverdades e mais preconceito. A melhor forma de lidar é discutindo o assunto, de forma ética e profissional, com informações baseadas em evidências científicas”, diz Priscilla Lima.

Para ouvir os episódios basta acessar, de forma gratuita, as plataformas Spotify, Apple Podcast, ou Google Podcast.

 



Logística de RMA: os desafios para encontrar soluções completas

No dia a dia das empresas, eficiência para planejar a logística de reparos dos equipamentos é questão estratégica. Afinal, não é muito raro acontecerem falhas em componentes, o que pode atrapalhar todo o fluxo de trabalho e, consequentemente, o desempenho dos colaboradores. Para solucionar dificuldades com o funcionamento de equipamentos, é essencial contar com o apoio de um bom suporte em Logística RMA.

O segmento de RMA diz respeito a um tipo de logística bem peculiar, mas que possui extrema relevância, principalmente por cumprir um papel crucial na relação entre empresas e seus fornecedores, ou até mesmo entre fabricantes e clientes finais. Os serviços de RMA abrangem situações bem delicadas, em que a mercadoria é devolvida pelo cliente em razão de defeitos, avarias ou mau funcionamento.

Quando aplicada aos processos de troca oferecidos dentro da vigência da garantia, a Logística RMA atua como intermediária no relacionamento entre os fornecedores e as empresas consumidoras de seus equipamentos, tendo em vista que é de responsabilidade dessa área a análise do produto defeituoso e o veredito sobre suas condições. Esse diagnóstico irá definir o rumo das tratativas: reparo, troca por um produto novo ou, em último caso, o reembolso.

Fabricantes terceirizam processos de RMA a parceiros de confiança

Embora, muitas vezes, estejam relacionados à garantia oferecida ao consumidor, os processos de Logística RMA não são necessariamente realizados pelo fabricante do equipamento. Para agilizar essa operação, empresas parceiras com expertise para avaliar o produto entram em cena e cuidam de todos os trâmites dessa operação, que, por sinal, requer planos de ação bem organizados para ser bem-sucedida.

Portanto, é essencial que a empresa parceira responsável pela Logística RMA tenha um aparato completo, que inclua equipe qualificada para detectar quais são as falhas apresentadas pelo produto, espaço adequado para armazenar e, até mesmo, apoio eficiente de transporte, já que durante o trajeto podem ocorrer novas avarias nos equipamentos.

Trata-se de uma operação bem complexa; por isso, fabricantes precisam se certificar se seus parceiros possuem uma estrutura com condições de contemplar todas as etapas necessárias para atender as exigências dos clientes. Para suprir essa demanda, a gestão desse processo deve ser sempre muito bem planejada e sincronizada.

Atenção às boas práticas e à expertise dos parceiros

Além de verificar a estrutura de seus parceiros, fabricantes precisam se certificar se eles trabalham de acordo com as boas práticas do segmento e cumprem as normas exigidas pela legislação. Atender esse critério é essencial para atestar a credibilidade das empresas que oferecem os serviços.

Ainda na esteira da credibilidade, empresas que buscam se destacar na área de Logística RMA também buscam investir na contratação de técnicos mais especializados para entregarem serviços de alto nível aos clientes.

Fernando Tavares, da Place Logistics, empresa especializada em Logística RMA, afirma que nesta área é essencial contar com técnicos que realmente tenham expertise para analisar detidamente as necessidades apresentadas nas solicitações de reparo, a fim de apresentar as soluções mais adequadas para cada caso. Segundo Tavares, a customização dos serviços é um ponto crucial para garantir o sucesso dos serviços, fator que só pode ser atendido se a equipe estiver preparada para fazer análises minuciosas dos equipamentos.

A peça-chave para o sucesso do RMA

Em suma, a logística RMA exige gestão cuidadosa, integração inteligente de processos, equipe especializada, bem como aplicação rígida das normas pertinentes ao setor para garantir eficiência e satisfação por parte dos clientes. Portanto, o parceiro escolhido será peça-chave no sucesso dessas operações.



Plataforma de anonimização dados chega no Brasil

A anonimização é uma técnica de processamento de dados a qual remove ou modifica informações que possam identificar uma pessoa e cujo resultado são dados que não podem ser associados a nenhum indivíduo específico. A estratégia tem por objetivo oferecer mais proteção ao sigilo das informações pessoais e está alinhada à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). 

A tecnologia, chamada Masker e implementada na Europa para proteger os dados das administrações públicas da União Europeia, já está no Brasil.  “O sistema usa inteligência artificial e aprendizagem de máquinas para anonimizar dados estruturados e não estruturados. Para dados estruturados, a plataforma é compatível com todos os bancos comercialmente disponíveis. O diferencial dessa solução é oferecer anonimato personalizado de dados não estruturados (docx, pdf, xlsx, pptx). Ou seja, textos nos quais a tecnologia precisa encontrar nomes de pessoas, endereços, posições escondidas, nomes de departamento, entre outros, para que as informações compartilhadas pelas empresas sobre pessoas sejam completamente confidenciais”, explica Manuel Herranz, CEO da empresa responsável pela tecnologia.

Ele revela também que ela fornece soluções que permitem às administrações públicas e empresas aproveitar o potencial de seus dados completos para criar os específicos de treinamento voltados a sistemas de inteligência artificial, extrair informações quando entidades nomeadas são identificadas, entre outras ações relevantes. “Alguns dos clientes utilizam a anonimização não apenas para cumprir as normas de segurança, mas também como filtros de verificação a fim de garantir que certas entidades ou pessoas sejam mencionadas em documentos (ou não mencionadas de forma alguma), para obter estatísticas sobre pessoas, lugares, números e departamentos ou organizações discriminadas, entre outras informações importantes”, afirma Herranz.

Ele informa também que a utilidade da anonimização pelo sistema é dupla. “Cito como primeira o fato de que são identificadas informações úteis para a extração de conhecimento com classificação de dados subsequentes ou apenas para a obtenção de informações. A segunda é uma plataforma de anonimização multilíngue, de código aberto e segura para o benefício de organizações financeiras, instituições de saúde e instituições públicas”, finaliza Herranz. 



Samsung amplia sua linha de geladeiras Evolution POWERvolt Duplex; conheça os modelos

A Samsung acaba de anunciar o lançamento no mercado brasileiro de dois modelos de geladeiras Evolution POWERvolt Inverter Duplex com a tecnologia POWERvolt, que as tornam mais resistentes a picos de energia.

Os novos modelos RT43 de 440L e RT44 de 440L ampliam a oferta de geladeiras da linha Samsung Evolution no país e se destacam pelos mais altos níveis de eficiência energética, graças à tecnologia Digital Inverter, que, além de economizar até 40% da conta de energia (em relação aos modelos da concorrência), as tornam opções mais sustentáveis no médio e longo prazos em suas categorias.

Modelos Evolution RT43 e RT44 de 440L
Disponível nas cores preta, inox e branco, o modelo RT43 tem capacidade de 440L e conta com recursos que, além de economizar, facilitam o dia a dia do consumidor, com o Filtro Desodorizador, feito com fibras naturais e carvão ativado que remove as partículas de odor e preserva o sabor dos alimentos por mais tempo, e a tecnologia Power Cool, que injeta ar frio na geladeira, permitindo congelar e resfriar rapidamente alimentos e bebidas com o toque de um botão.

Já o modelo de geladeira RT44 de 440L, disponível nas cores preta e inox, conta com todos os recursos da RT43, mas com diferenciais importantes, como o compartimento multiuso removível, que permite mais flexibilidade no armazenamento de uma grande variedade de itens, a tecnologia Space Max, que traz paredes mais finas na geladeira, sem perda da eficiência de isolamento, criando mais espaço interno, sem aumento das dimensões externas, e o Design Flat, com linhas simples e superfícies niveladas ideais para combinar com a decoração moderna da casa e se adaptar facilmente em qualquer conceito de cozinha.

“A Samsung segue trabalhando intensamente junto aos consumidores e parceiros varejistas para disponibilizar produtos que atendam suas principais demandas. Em muitos momentos, existem oscilações em nossas redes de energia, e a tecnologia POWERvolt, presente nos novos modelos de geladeira Evolution Duplex, traz mais segurança aos usuários já que funciona em 110V ou 220V e resiste a picos de energia, enquanto o compressor Digital Inverter proporciona uma economia real no fim do mês graças à alta eficiência energética do aparelho”, diz Helbert Olveira, diretor da divisão de Home Appliances da Samsung Brasil.

Disponibilidade e preços
Os novos modelos de geladeiras Samsung Evolution POWERvolt Inverter Duplex já estão disponíveis nos principais varejistas do país e à venda na loja online da Samsung. Seus preços sugeridos são:

RT43 e RT44 nas cores Black e Inox: a partir de R$ 4.599,00.
RT 43 na cor Branca: a partir de R$ 3.999,00.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Camerata Caipira apresenta turnê “Sons do patrimônio rumo ao Norte”

A partir do final do mês de julho, o grupo Camerata Caipira inicia a agenda comemorativa dos seus 10 anos de carreira e parte viagem com destino ao Norte do Brasil. A estreia do novo espetáculo “Sons do Patrimônio Rumo ao Norte” acontecerá em 29 de julho, às 20h, no Teatro do SESI, em Belém (PA). Depois, segue para Alter do Chão (PA), no dia 3 de agosto, às 19h, no Espaço Alter do Som e chega até Manaus (AM), em 5 de agosto, com apresentação no Teatro da Instalação, às 19h. Além disso, o grupo fará espetáculos e oficinas especialmente para o público infantojuvenil a partir de 28 de julho. Todas atividades são gratuitas.

Formada pelos músicos Isabella Rovo, Victor Batista, Nelson Latif, Bosco Oliveira e Sandro Alves, a Camerata Caipira retoma as estradas após o período de crise sanitária mais crítico. Segundo a integrante e produtora Isabella Rovo, o grupo investiu na montagem de um espetáculo com um repertório misto dos dois álbuns, contando com a participação especial de músicos locais.

“A viagem, além de celebrar uma década de união e muito trabalho, visa divulgar a nossa nova coletânea “Cadê o Bicho? – Volume II” e ainda fazer um levantamento para pesquisa de outras sonoridades em uma região por onde ainda não estivemos”, acrescenta Isabella. Ela conta que essa imersão na cultura de outros estados, como fonte inspiradora para novas criações, sempre foi premissa da Camerata Caipira.

Com um trabalho autoral enraizado na cultura popular e focado no resgate e na valorização dos bens naturais, o grupo possui dois álbuns gravados: o primeiro, lançado em 2014 com o mesmo nome do grupo, faz um apanhado da diversidade dos rincões do Brasil. O segundo, intitulado “Cadê o Bicho que tava aqui?” e lançado em 2019, enaltece a fauna da região dos Cerrados e “é voltado a crianças de zero até 100 anos”. (Classificação Livre). Em 2022, o álbum ganha mais seis novas faixas, em formato digital.

As atividades práticas para crianças propõem explorar através de brincadeiras, danças e percussão corporal, os ritmos trabalhados no álbum mais recente do grupo. “A nossa intenção é propiciar um momento lúdico para as crianças e suas famílias, num passeio divertido pelos sons do Brasil”, explica Isabela Rovo.

O projeto conta com apoio do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás – o principal mecanismo de fomento e difusão da produção cultural do Estado, instituído pela Lei 15.633 de 30 de março de 2006 e regulamentado pelo Decreto n. 7.610 em 07 de maio de 2012.

SERVIÇO:
O que: Turnê comemorativa de 10 anos do Camerata Caipira

AGENDA:
Espetáculo “Sons do Patrimônio Rumo ao Norte” – duração 1h30
Repertório: misto dos dois álbuns do grupo
Classificação: acima de 10 anos
Entrada: Gratuita

Belém: Teatro do SESI – 29 de julho, às 20h – participação especial “Tambores de Louvação”
Alter do Chão: Espaço Alter do Som – 3 de agosto, às 20h – participação especial “Mestre Chico Malta”

Manaus: Teatro da Instalação, 5 de agosto, às 19h – participação especial “Ajuri”

Espetáculo Infantil – Cadê o Bicho que tava aqui?
Belém: Ponto de Cultura Ninho Colibri (Outeiro) – 28 de julho, às 10h
Belém: Teatro do SESI – 30 de julho, às 16h
(Classificação Livre)

Oficinas – Duração 1h30
Classificação: crianças de 4 a 12 anos, acompanhadas pelos responsáveis
Entrada: gratuita
Belém: Ponto de Cultura Ninho Colibri (Outeiro) – 28 de julho, às 10h
Manaus: Centro Cultural Palácio Rio Negro – 7 de agosto às 10h

OBS> Todas as atividades têm entrada franca.

CANAIS DO GRUPO
Instagram: @cameratacaipira
Facebook: @cameratacaipiraoficial

SOBRE OS INTEGRANTES
Isabella Rovo
Formada em Educação Artística, a cantora assimila a pluralidade do sotaque cultural de Brasília com atuação nas áreas da música, artes plásticas, educação e pesquisa da cultura popular brasileira.

Victor Batista
Compositor, violeiro, cantor, pesquisador, produtor musical e contador de histórias. Victor Batista trabalha com arte-educação e possui três álbuns autorais: “Além da Serra do Curral”, “Manchete do Tico-Tico” e “Coração Caminhador”.

Bosco Oliveira
Músico e professor de violão da Escola de Música de Brasília há 20 anos. Bosco tem uma longa trajetória musical no Brasil com influência e produção voltada à música flamenca. Tem formação acadêmica em violão erudito e é um dos integrantes do Trio Baru e de outros projetos culturais.

Nelson Latif
Músico, sociólogo e gestor cultural, trabalhou por 27 anos na instituição holandesa Uit de Kust, coordenando oficinas de percussão e de música brasileira para estudantes europeus. O músico dedica sua carreira especialmente à música instrumental brasileira e é um dos integrantes do Trio Baru e de outros projetos culturais.

Sandro Alves
Iniciou sua carreira musical aos 10 anos tocando em rodas de samba, aos 14 já integrava a bateria da Escola de Samba G.R.E.S. Tradição no Rio de Janeiro. Hoje, radicado em Brasília, trabalha com vários nomes do cenário musical brasiliense fazendo produções de CDs, DVDs e trilhas sonora para filmes. É um dos integrantes do Trio Baru e de outros projetos culturais.



Clubes de assinatura de cerveja crescem e são destaque no país

Ao fazer parte de um clube de assinatura cervejeiro, o cliente recebe em casa cervejas dos mais variados tipos para experimentar e aprender mais sobre esse produto, tudo através da curadoria de experts no ramo.

Segundo dados da ABComm de 2022, o mercado de clubes de assinatura movimentou um bilhão de reais. Já conhecidos na área da literatura, esse serviço chegou ao universo cervejeiro e ressignificou o relacionamento do brasileiro com a “gelada”. Agora, o consumidor não só bebe cerveja, mas aprende a degustá-la nas variadas produções e entende mais sobre a bebida.

Os clubes de assinatura tornaram-se uma grande tendência nos últimos anos, ainda mais ao longo da pandemia, quando as pessoas passaram a tentar trazer novas experiências para dentro de casa, já que o isolamento social era uma necessidade. Uma pesquisa da Betalabs – empresa de tecnologia com soluções para clubes de assinatura do Brasil – mostrou que, em 2013, havia apenas 300 empresas de clubes de assinatura no país. Em 2019, esse número saltou para 800. Já em 2020, atingiu a marca de 3 mil.

De acordo com Guilherme Almeida, head de e-commerce da Nestlé, em 2023, 75% das empresas no mundo oferecerão serviços com assinatura. A explicação está no fato de que as pessoas, além de terem aprendido a buscar novos hobbies com a pandemia, não estão mais interessadas apenas em consumir produtos e serviços, mas sim em viver verdadeiras experiências com as marcas.

Um clube de assinatura nasce da ideia de reter o cliente, ao atrelar o mesmo aos produtos ou serviços durante um longo período. A partir disso, a empresa passa a fazer vendas recorrentes e pontuais, o que influencia diretamente na receita do negócio. Outra vantagem oferecida pelos clubes é a proximidade criada com o cliente, com a qual é possível trabalhar a chamada Experiência do Cliente, outro aspecto que tem ganhado cada vez mais força.

*Por Betalabs



O que significa a internet 5G para o Brasil?

Desde o último dia 6 de julho, a internet 5G está disponível em Brasília. A capital federal foi escolhida para estrear a mais moderna conexão de internet, podendo ser até 100 vezes mais veloz do que a habitual. Um filme, por exemplo, que levaria cerca de 35 minutos para ser baixado na conexão 4G, não demorará mais que 21 segundos para ser descarregado com conexão em 5G.

Em outras palavras, será reduzida a latência, que significa o tempo gasto entre o comando e a resposta. O círculo que transmite a ideia de que o conteúdo está sendo carregado está com os dias (ou segundos) contados. Vantagens em tempos de transformação digital no mundo corporativo poderão ser percebidas especialmente na qualidade das videochamadas e na exibição de conteúdos, como cursos, palestras e workshops.

Outro impacto positivo poderá rapidamente ocorrer no mercado da Internet das Coisas. Assistentes como a Alexa já atendem a comandos de voz com extrema precisão e um único comando pode reduzir a iluminação da casa, trancar as portas, ligar o aquecedor, fechar as janelas entre outras automatizações.

Outros setores que podem vivenciar rapidamente a revolução da 5ª geração da internet são a telemedicina e o agronegócio. Médicos poderão fazer consultas online com muito mais qualidade, bem como procedimentos especializados, como endoscopias e ultrassonografias, além de realizar cirurgias complexas com extrema conectividade, velocidade e estabilidade.

Já o agronegócio poderá beneficiar-se do 5G e, consequentemente, aumentar a disponibilidade de alimentos. Satélites, drones e colheitadeiras conseguirão estar conectados e comunicar-se entre si.

Porém, os riscos podem estar à altura das oportunidades. É o que alerta Edmar Araujo, presidente-executivo da Associação das Autoridades de Registro do Brasil (AARB). Segundo ele, a inovação inspira muito mais cuidado com a segurança das redes. Bandidos virtuais poderão invadir as casas sem que para isso precisem ir até ela, já que uma conexão sem segurança significará uma residência sem fechaduras.

“Estamos a falar de obrigatória revisão do uso de algoritmos e de criptografia. No Brasil, ainda se trata estas questões com determinada irresponsabilidade, e todos os dias dados pessoais vazam numa escala aparentemente incontrolável, com especial preocupação para aqueles que estão em posse dos poderes públicos. Não estaremos a falar de informações pessoais sensíveis sendo vendidas na internet, mas de hábitos de consumo e comportamento de famílias inteiras à disposição de estelionatários, assaltantes e sequestradores”, diz Araujo.

“A notícia da chegada da internet 5G é ótima. Mas é preciso manter os olhos bem abertos sobre o comportamento de quem, por lei, tem a obrigação de nos proteger”, completa.



Preferências e especificidades das moradias ajudam na escolha do chuveiro ideal

Como escolher o chuveiro perfeito para a necessidade de conforto no banho? Para obter a melhor experiência em rituais diários, é fundamental que outras características sejam consideradas, além de preferências por cores e formatos.

Existem inúmeras opções que, além de design e acabamentos que atendem a diferentes estilos de decoração, também contemplam tecnologias que aumentam a performance dos chuveiros, de acordo com o estilo e necessidade das pessoas e suas moradias. E para simplificar esse processo de escolha, três perguntas e respostas podem contribuir na definição do chuveiro ideal.

1. Qual a preferência na escolha da temperatura?

Chuveiros multitemperatura permitem a escolha de até oito opções de temperatura da água, tornando o banho mais confortável. A seleção é feita por meio de haste seletora giratória ao alcance das mãos.

Chuveiros eletrônicos oferecem mais opções de ajuste. O controle eletrônico permite alterar a temperatura de forma gradual, sem necessidade de desligamento do produto. A variação também é controlada por meio de haste giratória ao alcance das mãos.

Chuveiros digitais controlam a temperatura com precisão, pois possuem visor digital que indica a temperatura exata. Desta forma, é possível ter 100% de controle gradual de aquecimento da água. A seleção ocorre por meio da haste giratória ou botão seletor instalado na estrutura do chuveiro.

2. Qual o tipo de jato ideal?

Duas opções de jato oferecem a sensação do banho para o melhor relaxamento. O concentrado oferece maior intensidade de água, com espalhadores especialmente projetados para um banho confortável e sem desperdício de água.

Já o ombro a ombro tem espalhador largo, que permite que a água caia sobre todo o corpo, deixando o momento do banho muito mais gostoso.

3. A residência ou região tem alguma especificidade?

É importante se atentar às questões técnicas e práticas do ambiente. Localidades com baixa pressão de água, necessitam de um chuveiro que ajude a oferecer uma vazão ideal. Para isso, modelos com tecnologia turbo facilitam a vazão para que se tenha um volume de água adequado para o banho.

Já as regiões com água mais alcalina necessitam de chuveiros com resistência blindada para garantir maior durabilidade.

Para casas que já contam com sistema de aquecimento solar, a gás ou boiler, os modelos híbridos são mais indicados. Estas versões contam com um mecanismo inteligente que registra a temperatura da água e aquece somente a diferença da que foi selecionada pelo usuário, o que torna o banho mais sustentável. Assim que a água quente do sistema de aquecimento chega, o do chuveiro é inativado automaticamente, o que evita o desperdício de água no início do banho.

Essas e outras dicas Hydra estão disponíveis no site www.hydra-corona.com.br



Remédio para dor: três pilares para mapear as dores do varejo farmacêutico

Ao analisar o panorama do setor farmacêutico e as dores, não há mais tempo disponível para vislumbres e debates sobre a forma de solucionar determinado problema. A necessidade de inovação urge e faz parte de uma demanda de mercado, igual a qualquer outra que garanta a sobrevivência. A mudança adentrou no varejo farmacêutico não somente como um diferencial desejado, mas também como rotina.

Pensando em curto, médio e longo prazo, prospectar o que o varejo farmacêutico vai demandar nos próximos anos é uma matemática mais simples do que parece. Aliado a um cenário que respira a necessidade de inovação, existe a vantagem competitiva inerente aos produtos desenvolvidos com foco na saúde: como o setor precisa gerar confiabilidade, o tempo entre o “novo” (que gera curiosidade e é assunto nas rodas de conversas informais) e uma solução que o explora enquanto diferencial de mercado é maior.

Quando se trata das “dores”, no ambiente varejista focado na área de saúde, um estudo da Delloite mostra que se destacam as soluções que envolvem adversidades inerentes à jornada do usuário, tendendo para a tecnologia do cuidado em casa, a nuvem virtual de cuidados e as farmácias digitais com entrega via drone, em um modelo que deixa de orbitar em torno dos hospitais e dos sistemas de saúde e passa a girar em torno do cliente e da jornada do mesmo. A partir dessa nova configuração, as perspectivas se expandem e é necessário estudar a transformação no setor.

Para mensurar as dores do varejo farmacêutico, é preciso dar ênfase ao desenho de uma experiência do usuário que esteja de acordo com a nova realidade e, por consequência, com as necessidades. Vai sair na frente quem conseguir entender esse novo perfil consumidor e captar clientes de forma mais interativa, personalizar atendimentos e soluções a perfis específicos, diminuir espera ou mapear um novo modelo de experiência para além do óbvio.

Por isso, a busca por profissionais que tenham essa visão está tão em alta. É necessário que tenham formação em diversos perfis, a exemplo de executivos com experiência no setor de saúde tradicional e com mentoria de startups.

*Por Farma Ventures



O que vale na Lei que anistia infrações e anula multas da GFIP?

Neste mês de julho foi publicada a Lei n°14.397, de 2022, que anistia as infrações e anula multas aplicadas a empresas por atraso na entrega da Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social, conhecida como GFIP.

O documento é mais uma das obrigatoriedades trabalhistas que devem ser cumpridas por parte dos empregadores, existente há mais de duas décadas. A Guia informa o recolhimento do FGTS, um direito dos empregados contratados na modalidade CLT. No entanto, Marta Mazza, Diretora da Consultoria Trabalhista e Previdenciária da Econet, explica que essa norma anistia apenas as infrações e anula as multas que foram aplicadas até 08 de julho de 2022.

“Portanto, quem não entregou a GFIP do dia 09 de julho em diante já está sujeito a multas. Outra questão a ser esclarecida é que a anistia será aplicada somente para casos em que tenha sido apresentada a GFIP com informações do INSS e sem fato gerador de recolhimento do FGTS. E não haverá restituição ou compensação de quantias pagas, a título de reparar as multas já quitadas pelo contribuinte em razão de não ter entregue as GFIPs declaratórias”, observa Marta.

A diretora da Consultoria Trabalhista acrescenta que a GFIP foi criada na década de 1990 em substituição à antiga Guia de Recolhimento do FGTS (FGTS-GRE), com o objetivo de trazer mais efetividade aos valores do FGTS. “Na ocasião do envio do documento, o INSS obtém as informações para a atualização do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Ou seja, por meio da GFIP, as empresas prestam informações relacionadas aos fatos geradores de contribuições previdenciárias e a outras questões que compõem a base de dados para cálculo e concessão de benefícios”, afirma Marta.

Muitas empresas não mantêm um controle eficaz quanto aos requisitos que envolvem a geração e o envio da GFIP. “A consequência são multas, juros, retificações, pagamentos em duplicidade e retrabalho”, ressalta a diretora da Consultoria Trabalhista Econet.

Empregadores devem ficar atentos para se manter em dia com a GFIP

Mesmo que não haja recolhimento para o FGTS, a entrega da GFIP é obrigatória e, nesse caso, o documento será declaratório. “Deve conter todas as informações cadastrais e financeiras de interesse da Previdência Social. Mesmo aquelas empresas inativas, inadimplentes ou sem movimento devem encaminhar a GFIP ao menos uma vez ao ano. As organizações são obrigadas a informar a situação em que se encontram, o que possibilita a atualização cadastral e a não geração de multas”, relata Marta.

As empresas que não estiverem em dia com suas obrigações acessórias são obrigadas a entregar a GFIP declaratória. Caso não haja a entrega, Marta Mazza esclarece: “essas empresas são consideradas inadimplentes”.

Prazos e multas

A GFIP deve ser transmitida pelo canal Conectividade Social até:

– dia 07 do mês subsequente àquele em que a remuneração foi paga ao trabalhador ou que tenha ocorrido outro fato gerador referente à Previdência Social. Em casos em que houver recolhimento do FGTS, a transmissão deverá ser feita com antecedência mínima de 02 dias úteis da data de seu recolhimento;

– o dia 31 de janeiro do ano seguinte quanto ao arquivo referente à competência 13, exclusivamente à Previdência Social.

De acordo com o artigo 32-A da Lei n° 8.212/1991, os empregadores que atrasarem a entrega da GFIP estão sujeitos à multa de 2% sobre o valor total das contribuições do mês-calendário. As contribuições não devem ultrapassar o total de 20%, nem o mínimo de R$ 200,00 para quando não houver fator gerador de contribuição ao INSS, e de R$ 500,00 para GFIP com movimento.

Substituição da GFIP pela DCTFWeb

A DCTFWeb (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos) já está em vigor em substituição à GFIP, desde agosto de 2018. A previsão de alteração é até janeiro de 2023, para confissão de dívida e constituição do crédito previdenciário.



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