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A tecnologia está reinventando os procedimentos hospitalares. Ouça agora o Podcast.

A tecnologia está reinventando os procedimentos
hospitalares. Ouça agora o Podcast.

Neste Podcast Lilian Hoffmann, diretora de tecnologia e operações da BP – Hospital Beneficência Portuguesa -, fala como a tecnologia através da Transformação Digital tem reinventado processos consolidados no mercado de saúde.

Essa transformação passa por praticamente todos os setores da BP, desde a administração, atendimento aos pacientes, treinamento inclusive de operações através de realidade virtual, o que reflete positivamente no dia a dia do hospital.



Como está o 5G no Brasil em relação ao resto do mundo? Ouça agora o Podcast.

Como está o 5G no Brasil em relação ao
resto do mundo? Ouça agora o Podcast.

Você tem ideia de como está o desenvolvimento e implantação do 5G aqui no Brasil? Carlos Roseiro, diretor de soluções integradas da chinesa Huawei, dá um panorama de como destá o desenvolvimento do 5G por aqui.

Antes mesmo de acontecer o leilão do espectro, que é o primeiro passo para a implantação da tecnologia por aqui – que está previsto para acontecer em 2020 -, algumas operadoras já estão fazendo testes em algumas cidades.

 




Veja cinco características que os “centennials” levam à nova economia

Conectados, imediatistas, ávidos por desafios, em busca de propósito. Estas são algumas das características dos Centennials, geração nascida de 1997 em diante. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Com atributos novos na comparação às demais gerações, como a X e a Y, eles estão assumindo posições no mercado de trabalho e começando a colocar as suas ideias em prática.

A seguir, Renato Lyra – gerente da People – fala sobre as principais qualidades e pontos de atenção que eles levam às companhias da nova economia, que têm surgido em meio à ascensão de startups e empresas baseadas em tecnologia atuando no país. Acompanhe:

Respirando internet
Como uma geração que já nasceu conectada, os centennials têm como uma das suas características mais notórias a relação com as redes sociais e a internet em geral. Para eles, as atividades que trazem a tecnologia embutida são as mais interessantes e instigantes.

“Eles apresentam o ritmo dinâmico que as empresas novas têm, já que são capazes de realizar diversas atividades simultaneamente, algo cada vez mais comum nas companhias”, comenta Renato.

Imediatistas
Tanta exigência por rapidez não fica restrita apenas a redes sociais ou aplicativos: ela se estende ao trabalho. “Decisões que levam tempo e pedem mais paciência para serem resolvidas fatalmente não são as preferidas deles. A ideia de uma questão levando dias para ser negociada não se encaixa na maneira imediatista como os centennials gostam de atuar. E, como nem sempre é possível resolver problemas em um par de horas, eles precisam se acostumar com a ideia de longo prazo”, diz o gerente.

Em busca de desafios e inovação
Com tanta dinamicidade, a monotonia não tem vez com eles. Os centennials precisam se sentir estimulados e desafiados por situações que os tirem de suas zonas de conforto.

“A ideia de ter uma rotina estabelecida e sem percalços não soa atrativa para os nascidos após 1997. Para eles, quanto mais dinâmico e com mais desafios for um projeto, melhor. Eles têm o prazer em propor ideias inovadoras e se sentir produtivos em situações adversas”, comenta Lyra.

Propósito no emprego
Não é uma questão de salvar o mundo, mas os centennials precisam sentir que trabalham com algo que leva impacto positivo à sociedade. Ganhar dinheiro é importante, mas mudar vidas é mais.

“Enxergar propósito na profissão escolhida é uma forte caraterística dessa geração. E ela vai de encontro a outro ponto crucial para os centennials: a busca pelo equilíbrio financeiro e trabalho com família e momentos de lazer”, comenta.

Geração reservada
O convívio diário e intenso com redes sociais, bem como as facilidades trazidas por aplicativos, têm tornado os centennials mais reservados para o relacionamento interpessoal no trabalho, o que tem sido alvo de atenção por especialistas.

Assim, uma das observações feitas é a da importância em acostumá-los com a ideia de se expor quando necessário. “Essa geração, tradicionalmente, prefere se comunicar pela internet. Como nem sempre isso é possível na rotina do dia-a-dia, nossa sugestão é que eles realizem atividades em grupo ou apresentem projetos a outros setores da companhia. Essas são maneiras de tirá-los da zona de conforto que a conectividade pode trazer e, consequentemente, torná-los menos reservados para os desafios cotidianos”, comenta Renato.

 

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BLACK FRIDAY: 6 dicas para identificar golpes online na temporada de compras e 9 maneiras de detê-los

O “Dia Mundial das Compras” marca o início da temporada de promoções de novembro, seguido pelo Dia de Ação de Graças, Black Friday e Segunda-feira Cibernética (Cyber Monday).  [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Compradores de todo o mundo participam desse mega período de ofertas, com um número cada vez maior de consumidores realizando suas compras on-line, em vez de irem em lojas físicas, com um aumento impressionante de 16% versus apenas 2% no ano passado somente nos Estados Unidos.

Os consumidores esperam ansiosamente o ano inteiro para, finalmente, adquirir a TV ou o aparelho celular novinho em folha, tanto que ficam na fila do lado de fora dessas lojas horas antes das portas se abrirem.

Outros, no entanto, usam esse tempo para realizar as compras de fim de ano por um preço melhor do que o habitual. Qualquer que seja o motivo, os varejistas oferecem descontos enormes, difíceis de resistir.

De fato, as compras de comércio eletrônico expandiram-se tanto que o Dia do Solteiro, o equivalente chinês da Black Friday, vem crescendo exponencialmente ano após ano, com receitas que começaram em meros milhões em 2009, o ano de sua criação, ultrapassando US$ 54 bilhões de dólares em vendas em 2018.

Atualmente, é o maior dia de compras do mundo, durante o qual sites asiáticos como Alibaba e JD.com lideram o mercado on-line da data.

No Brasil, a Black Friday deve contar com um crescimento de 19% nas vendas no período em 2019, totalizando R$ 3,5 bilhões, segundo estudo da empresa de inteligência de mercado Compre & Confie, especializada em e-commerce.

Aqui estão os seis (6) principais sinais de golpes a serem observados durante a temporada de compras on-line de novembro:

1. Grandes descontos
Assim como em toda pescaria que começa com uma isca, o mesmo ocorre com o phishing no mundo digital. A isca geralmente está na forma de uma oferta super interessante, atraindo as pessoas para o “gancho” que limpará a sua conta bancária.

Ao se deparar com um preço irresistível de um produto que sempre desejou, como em um e-mail ou em um anúncio de mídia social, os consumidores clicarão e serão solicitados a eles que preencham com suas informações pessoais, como nome e endereço, além de indicar seus dados bancários.

Mal sabem eles que estão enviando essas informações diretamente para “o pescador”. Como alternativa, esses consumidores poderão ser transferidos para um site falso para “concluir a transação”, caso alguns deles sejam céticos em relação à oferta inicial.

2. Fake Sites / Sites Falsos
Sites falsos que imitam aqueles mais populares de compras online durante este período, como Alibaba e Amazon, são preparados com bastante antecedência para o grande dia.

As páginas incentivam um login para começar, o que pode parecer normal para a maioria. No entanto, assim que a pessoa insere suas credenciais, como e-mail ou nome de usuário e senha, essas informações são enviadas às pessoas que construíram esses sites falsos, nos quais elas terão acesso à sua conta e roubarão todas as informações pessoais contidas nele.

Em 2015, foram descobertos mais de 5.000 sites de phishing somente na China, direcionados aos compradores do Dia dos Solteiros. O gráfico a seguir mostra as tentativas de phishing bloqueadas naquela data em relação aos dias anteriores, mostrando um grande aumento nas tentativas de phishing bloqueadas no dia 11 de novembro (Dia dos Solteiros):

3. Formas de pagamentos incomuns
Muitas vezes, os golpistas incentivam o uso de métodos de pagamento bizarros, como ordens de pagamento, transferências bancárias ou cartões e vales pré-pagos. Esses métodos não apenas dificultam a detecção do destinatário, como tornam quase impossível recuperar o dinheiro.

4. Devoluções falsas
As compras não são a única maneira que os golpistas usam para sabotar suas vítimas. As devoluções falsas tornaram-se um grande participante no jogo da fraude de comércio eletrônico, pelo qual os usuários que tentam fazer uma devolução preenchem suas informações em um formulário falso, que os leva a um site imitador daquele em que realizaram a compra e no qual eles devem fazer login para continuar, apenas para serem direcionados a um falso “centro de devoluções” para preencher mais detalhes que os golpistas usarão e explorarão.

5. Nenhuma política de devolução
Além de devoluções falsas, também pode haver uma falta de política de devolução, o que é incomum para um site de compras. Sem contar que uma política de privacidade, os termos e as condições e os detalhes da resolução de disputas judiciais devem ser sinalizados, pois a falta de políticas e termos muitas vezes indicam um site de phishing.

6. Informações desconhecidas do vendedor/comerciante
Sites falsos que não fornecem detalhes de contato adequados sobre o comércio/loja/vendedor também devem suscitar uma preocupação.

Diante disto, seguem as nove (9) maneiras de evitar ser enganado nesta temporada de compras e promoções:

1. Evite redes Wi-Fi não seguras
Como aquelas disponíveis em aeroportos e outros locais públicos, pois é mais fácil acessar sites suspeitos.

2. Procure por símbolos/ícones de segurança
Procure um certificado SSL que habilite a criptografia, marcando o site como seguro.

3. Verifique o site em um banco de dados de sites falsos
Para a Black Friday, esses sites especiais, como blackfridayscom.tld e black-fridaywalmart.tld, foram criados para fornecer aos compradores um local para verificar se os sites encontrados são legítimos durante o aumento do número de golpes na Black Friday.

4. Use apenas métodos de pagamento seguro
Verifique se o site contém ícones de validação reais na seção de pagamento. Esses ícones devem ser clicáveis e não apenas imagens.

5. Use um cartão de crédito ou uma conta do PayPal para compras
Será mais fácil recuperar o dinheiro de volta e / ou colocá-lo em uma conta de garantia (como no PayPal) até que o item comprado chegue. Não faça uma transferência bancária direta nem compre um cartão pré-pago.

6. Não ceda a pagamentos rápidos
Não se apresse e avalie o site quanto aos sinais de phishing que examinamos e alertamos nas informações acima neste texto.

7. Identifique o comerciante/vendedor
Pergunte a si mesmo: para quem você enviaria um e-mail ou ligaria se surgir um problema? É recomendável tentar uma pesquisa no Google por esses detalhes de contato para verificar sua validade.

Sites como o WHOIS podem fornecer informações sobre o proprietário do site e por quanto tempo o domínio existe. Se o domínio não existir há muito tempo, isso pode indicar que o site foi construído recentemente e provavelmente é falso. Se não houver detalhes de contato, não continue com a compra.

8. Sempre procure por uma política de devolução
Se não for aparente, é um bom sinal de que o site é falso, pois faz parte padrão de um site de comércio eletrônico ter política de devolução.

9. Utilize um software de segurança que inclua um recurso antiphishing.

 

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Próstrata: saiba tudo sobre ela neste Podcast

 

Neste Podcast eu conversei com o Dr. Flávio Iizuka sobre a famosa próstata e falamos tudo sobre ela, inclusive hábitos de prevenção para que não seja estressada e possa causar problemas que são desconfortáveis e nada agradáveis.

Se você é homem, tem que ouvir; se é mulher também, para indicar este podcast para seu pai, marido, namorado, amigo ou quem você achar que deva. É importante.

Ouça agora o Podcast

Sobre o Dr. Flávio Iizuka
O Dr. Flávio Iizuka é urologista formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Tem especialização em Cirurgia Geral no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e em Urologia Geral e Urologia Pediátrica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. O especialista é Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia (TISBU), Membro Titular da Sociedade de Videocirurgia (SOBRACIL), Membro Correspondente da American Urological Association (AUA), especialista em Cirurgia Geral e Urologia pelo Conselho Regional de Medicina e da Associação Paulista de Medicina e especialista em Urologia pela Sociedade Brasileira de Urologia. Atua nos hospitais Albert Einstein e Sírio-Libanês.

Serviço

Clínica Climedin
Rua dos Cariris, 230
Pinheiros – São Pau – SP

Telefones
(11) 3812-2922 | 3032-4155

Whatsapp
+5511 98974-9881



Brasil lidera a América Latina em adoção de computação em nuvem. Ouça agora o Podcast.

Conversei neste podcast com Eduardo Almeida, Presidente da Unisys para a América Latina, e falamos sobre computação em nuvem, ou cloud computing, e o posicionamento do Brasil na região é muito bom.

Mais de nove em 10 (92%) executivos brasileiros já perceberam os benefícios da computação em nuvem – em comparação com apenas 66% dos líderes mundialmente – em grande parte, porque integraram o plano de adoção como elemento essencial de uma estratégia mais ampla de transformação dos negócios, de acordo com um novo estudo da Unisys Corporation.

Ouça a gora o Podcast.



Entenda as diferenças entre uma Smart TV e uma TV com Inteligência Artificial

A IA – Inteligência Artificial – chegou definitivamente às tvs, que já podem ser compradas por um valor bastante acessível.

Essa tecnologia não está presente apenas nos modelos topo de linha e 4K, mas pode ser encontrada em aparelhos de 32 polegadas Full HD que custam perto de mil reais.

Quem explica tudo sobre AI em TVs neste vídeo é João Resende, gerente de produtos da Semp TCL para o Brasil.

Veja agora o vídeo, deixe seu LIKE, seu comentário e assine o canal.

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Motorola anuncia novo RAZR [atualizado com vídeo]

A Motorola apresentou para a imprensa a evolução do V3, o celular que marcou toda uma geração, foi ícone da moda e também da cultura pop. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O novo motorola razr é o primeiro smartphone em formato flip com tela flexível que dobra completamente ao meio, proporcionando ao consumidor uma experiência única e, ao mesmo tempo, familiar.

Veja o vídeo a seguir.



Até chegar ao produto final, foram feitos muitos estudos para entender como as telas flexíveis poderiam melhorar e reinventar a forma como as pessoas usam seus smartphones. Para isso, a Motorola desenvolveu e testou vários formatos dobráveis, utilizando mais de 30 protótipos durante as fases iniciais de pesquisa com os consumidores.

E o design flip, que todos conhecem, acabou sendo a melhor solução. Segundo a empresa, ele resolve o principal problema real do consumidor, ou seja, o de possuir um aparelho compacto sem comprometer a experiência de uma tela grande que os usuários valorizam tanto.

Segundo a Motorola, ao utilizar aço inoxidável premium e Gorilla Glass 3D, a parte externa do aparelho fica mais protegida e se encaixa confortavelmente na mão. Como o original, o novo motorola razr é fino e compacto, sem contrastes de cores e materiais, destacando ainda mais seu design inigualável.

Durante seu desenvolvimento, a empresa informou que surgiram vários desafios em função das limitações tecnológicas, e o desafio foi encontrar novas soluções de engenharia. Foi patenteado o primeiro sistema de fechamento com “zero gap”, que permite que ambos os lados da tela flexível se fechem perfeitamente, protegendo-a da sujeira e poeira.

A antena foi redesenhada para caber em um espaço com metade do tamanho dos smartphones atuais e o aparelho foi revestido com uma camada protetora a fim de  oferecer resistência a respingos acidentais de água.

Sua tela aberta tem a denominação de Flex View de 6.2″ e proporção 21:9.

Quando fechado, a tela interativa Quick View permite acessar informações importantes, como fazer chamadas, responder mensagens, fazer pagamentos, controlar suas músicas, tirar selfies e utilizar o Google Assistant.

Segundo informações, as especificações técnicas do aparelho são:

Processador Snapdragon 710
RAM 6GB
Armazenamento 128GB
Exibição 6,2 polegadas 2142 x 876, 2,7 polegadas 600 x 800
Bateria 2510 mAh
Câmera 16MP principal, 5MP selfie (configuração aberta)
Programas Android 9 Pie

O lançamento chegará ao Brasil em janeiro, mas preço ainda não foi revelado. Veja agora o vídeo.

 

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Por que o Brasil está tão atrás quando falamos sobre transformação digital?

Por Thiago Lima *

Recentemente, foi divulgado por uma escola de administração da Suíça um ranking de competitividade digital. O estudo avaliou 63 países e utilizou diferentes critérios: conhecimento, tecnologia, preparação para o futuro e a utilização de robôs.

Pelo segundo ano consecutivo, o Brasil aparece apenas na 57ª colocação. Isso deixa claro o fato de que ainda temos dificuldades em converter conhecimento em tecnologia.

A nossa base como formação – aqui falo dos ensinos Fundamental e Médio – reflete diretamente nesses números. Diferentemente da China, em que as crianças têm contato com diversas plataformas e conceitos ligados à inovação desde os 7 anos de idade, pouco se fala sobre tecnologia nas escolas aqui no país.

E quando se trata do universo de tecnologia, é preciso ter contato desde cedo para se aperfeiçoar e dominar o assunto. Para ter uma dimensão, atualmente estima-se que existam cerca de 250 mil vagas de emprego em empresas de tecnologia, porém, faltam profissionais capacitados para ocupar os cargos.

Por outro lado, a dificuldade e a falta de apoio, quando falamos em educação voltada ao segmento tecnológico, fazem com que a nova geração de brasileiros se destaque em um dos pontos do estudo: atitude em relação ao futuro. Nós somos uma comunidade maleável, que se adequa à falta de recursos e mesmo sem um suporte, conseguimos atuar nas mais diversas áreas.

Atualmente, temos 10 empresas unicórnios (marcas que estão avaliadas pelo mercado em mais de 1 bilhão de dólares) como Gympass, PagSeguro, Nubank, iFood, Loggi, só para citar alguns, além de outras que estão na briga para entrar neste seleto grupo.

No entanto, se existisse mais incentivo e uma base de formação mais preparada para os novos tempos, o número de empresas unicórnios no país estaria mais próximo do da China, que hoje conta com cerca de 125 empresas nesta classificação.

Negócios que fizeram a transição do Made in China para o Created in China e que se tornaram referência de inovação para o mundo. Assim, constatamos a necessidade de uma mudança de mindset, tanto do governo brasileiro, como da comunidade nacional, para reverter a situação e desenvolver, a médio e longo prazo, uma cultura mais alinhada com a realidade do mercado mundial.

 

* Thiago Lima é CEO e fundador da LinkAPI



Saiba como recuperar uma parte do seu dinheiro após as compras

Um programa de fidelidade que, em vez de recompensar o consumidor com pontos, devolve a ele uma parte de seu dinheiro. Que tal? [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Esse é o serviço de cashback – do inglês, “dinheiro de volta” – que está crescendo no país por meio de algumas empresas. Ele se coloca como alternativa e concorrente aos tradicionais programas de fidelidade que acumulam pontos.

“É como se o consumidor recebesse uma comissão por comprar em vez de acumular pontos ou milhas. É um serviço sério e confiável, mas o consumidor deve tomar cuidados e pesquisar a reputação da empresa antes de aderir, principalmente se ela for novata no mercado”, explica o coordenador do curso de Gestão Financeira do Centro Universitário Internacional Uninter, Daniel Cavagnari.

Na pesquisa, o consumidor deve procurar saber se a empresa é real e se arca de fato com o compromisso de devolver o dinheiro. O cuidado deve ser redobrado com aquelas que cobram mensalidades ou taxas, pois já não se enquadram mais no conceito de cashback.

O professor explica que os negócios especializados na área oferecem uma grande variedade de produtos provenientes de empresas parceiras. A origem do dinheiro que é dada ao consumidor é simples. “As lojas parceiras pagam uma comissão ao serviço de cashback por cada compra realizada. A empresa de cashback, por sua vez, compartilha parte dessa comissão com o consumidor”, explica. Algumas lojas também criam seus próprios sistemas de fidelização, oferecendo créditos na própria loja para o cliente.

A longo prazo, o cashback pode ser recompensador para o consumidor, principalmente se ele compra de uma determinada loja ou grupo de lojas com frequência. Se for esse o caso, vale buscar o programa que tem mais parcerias com suas lojas preferidas.

Já para as empresas, a vantagem está na fidelização dos clientes. Isso é de grande benefício para negócios que têm bastante concorrência no mercado, como aqueles que comercializam eletrodomésticos, por exemplo.

 

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Cresce uso da Internet em atividades multimídia entre crianças e adolescentes

A pesquisa TIC Kids Online Brasil 2018 aponta que 83% das crianças e adolescentes usuários de Internet assistem a vídeos, programas, filmes ou séries online. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O estudo revela um crescimento do uso da Internet por jovens para atividades multimídia, que chega a ultrapassar a utilização para o envio de mensagens instantâneas (77%).

Divulgada nesta terça-feira (17) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), a pesquisa também destaca que 82% das crianças e adolescentes usuários de Internet escutam música online; 60% jogam na Internet sem conexão com outros jogadores e 55% jogam conectados com outros jogadores.

No âmbito das atividades com fins educativos, 74% das crianças e adolescentes conectados pesquisam na Internet para fazer trabalhos escolares, 63% fazem pesquisas por curiosidade ou vontade própria e 53% leem ou assistem a notícias na Internet.

Conectividade e dinâmicas de uso
Em sua sétima edição, a pesquisa aponta que 86% das crianças e adolescentes brasileiros, com idade entre 9 e 17 anos, são usuários de Internet, o que equivale a 24,3 milhões de indivíduos conectados.

A pesquisa revela também que persistem as desigualdades no acesso e uso da rede por esse público em relação às áreas urbanas (90%) e rurais (68%), e entre crianças e adolescentes das classes AB (98%) e classe DE (73%).

A TIC Kids Online Brasil estima que aproximadamente 3,8 milhões de crianças e adolescentes de 9 a 17 anos não tinham acesso à Internet em 2018. Dentre os motivos, o mais citado foi a falta de acesso à rede no domicílio (8%), seguido por impossibilidade de usar a Internet na escola (5%).

A proporção de crianças e adolescentes de 9 a 17 anos usuários de Internet que acessam à rede por meio do celular se mantém estável em 93%, o que equivale a 22,7 milhões de indivíduos.

Cresce a proporção daqueles cujo acesso à Internet é feito exclusivamente pelo celular: a pesquisa mostra que para 53% dos internautas investigados o celular é o único dispositivo usado para acessar a rede. Nas classes DE essa proporção foi de 71%.

Em contrapartida ao celular, nota-se que o acesso pela televisão aumentou em 2018 (32%), seguindo a tendência de alta observada desde 2014 quando apenas 5% das crianças e adolescentes conectados utilizavam esse dispositivo para acessar a Internet.

A mesma tendência também vem sendo observada pela pesquisa TIC Domicílios 2018: em 2014 apenas 7% da população usuária de Internet com 10 anos ou mais utilizava a televisão para acessar a rede, proporção que passou para 30% em 2018.

Redes sociais online
De acordo com o estudo, 82% das crianças e adolescentes usuários de Internet (entre 9 e 17 anos) têm perfil em redes sociais, sendo que a faixa etária mais presente nessas plataformas é dos adolescentes de 15 a 17 anos (97%).

Entre os que possuem perfis em redes sociais o WhatsApp foi a plataforma mais mencionada (72%), superando pela primeira vez na série histórica da pesquisa o número daqueles que declaram ter perfis no Facebook (66%).

O Instagram também apresentou crescimento e a plataforma já é a terceira com maior número de perfis (45%) – em 2013 eram apenas 16%. Já entre crianças de 9 e 10 anos, 58% possuem perfis em redes sociais: 46% no WhatsApp, 23% no Facebook e 14% no Instagram.

Consumo e conteúdo mercadológico
A porcentagem de crianças e adolescentes de 11 a 17 anos usuários de Internet que afirmaram ter visto propaganda ou publicidade diminuiu em quase todas as plataformas analisadas em relação a 2016.

Em 2018, 64% mencionaram ter contato com propaganda pela televisão – uma diminuição de 16 pontos percentuais em relação a 2016 (80%), ficando no mesmo patamar dos sítios de vídeos (67%).

Já em relação às crianças e adolescentes de 11 a 17 anos expostas à divulgação de produtos ou marcas na Internet (74%), os principais conteúdos são aqueles de pessoas ensinando como usar algum produto (55%), abrindo a embalagem de um produto (49%) e mostrando produtos que alguma marca já forneceu a elas (48%).

Na divisão por áreas e classes sociais, há uma exposição maior entre crianças e adolescentes usuárias de Internet da área urbana (77%) do que na área rural (55%), entre os jovens de 15 a 17 anos (78%) e entre aqueles da classe AB (87%).

 

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Lições após o fenômeno FaceApp: dicas para fugir da espionagem em hits da web

Mais de 100 milhões de downloads na loja oficial do Android, trending topic nas redes sociais, na mídia e entre celebridades. O que o aplicativo FaceApp, aquele que envelhece fotos dos seus usuários, revela sobre a coleta de dados pessoais em hits da web? [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

“O FaceApp pode coletar dados pessoais, e isso está nos termos de uso da aplicação desde 2017, que inclusive deixa explícito que os dados coletados são compartilhados com empresas do grupo. Ao aceitar os termos de uso, os usuários estão concordando em fornecer seus dados e precisam ter consciência disso”, alerta Bruno Prado, CEO da UPX.

Por isso, confira algumas dicas para evitar a exposição indevida de informações pessoais:

1) Leia os termos de uso e políticas de privacidade
Sim, não é uma tarefa agradável, mas essa é a única maneira de saber se as empresas estão ou não coletando dados pessoais. E ainda assim, nem sempre será possível saber para qual finalidade as elas estão coletando esses dados.

No caso do FaceApp, por exemplo, os termos de uso deixam claro que coletam dados dos usuários que usam o aplicativo, inclusive informações do navegador desses usuários, porém não especificam qual o objetivo dessa coleta.

2) Fique atento ao conteúdo compartilhado
Verifique se o aplicativo permite que você e outros usuários criem, publiquem, armazenem e compartilhem dados pessoais, incluindo mensagens, textos, fotos, vídeos, software e outros materiais de feedback.

3) Avalie as permissões requisitadas
Analise se as permissões que o aplicativo requisita fazem sentido ao serviço que ele propõe executar. Um app de fotos, por exemplo, não precisa ter acesso aos contatos, assim como um de calendário funciona perfeitamente sem acessar a câmera e o microfone.

Além disso, o ideal é também checar as avaliações e comentários de outros usuários nas lojas de aplicativos (Apple Store e Google Play).

 

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Nova plataforma permite doação dos centavos de todas as compras

A ideia de arredondamento de centavos foi reconfigurada pela startup brasileira InCENTive. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A lógica geral é que em toda compra feita pelo cartão de crédito os valores sejam arredondados para mais e esses centavos sejam direcionados para projetos, negócios ou causas.

A metodologia criada pelos profissionais da InCENTive é E2IN, que ao pé da letra significa “easier to incentive”, é  um conceito de negócios que vai além da tecnologia e envolve estratégias de engajamento dos usuários.

A plataforma é parceira da AACD, que começa a utilizá-la a partir de agora. “Ficamos felizes em realizar o lançamento com um parceiro que é referência em ortopedia, com mais de 69 anos de história, e faz atendimentos e cirurgias tão complexas e úteis à sociedade. Acreditamos que a ferramenta amplia a possibilidade de arrecadação, de uma maneira quase invisível para quem colabora”, explica Cristiano Masetto, CEO da InCENTive.

A empresa conta com a parceria da Mastercard, que contribuiu com o desenvolvimento da tecnologia e, por enquanto, é a bandeira exclusiva da empresa. “Observamos uma mudança na característica de consumo da sociedade brasileira, em que a moeda física está cada vez mais caindo em desuso, então, decidimos criar um cofrinho virtual, em que o usuário pode acumular recursos e escolher como utilizá-los”, enfatiza Cristiano Masetto.

Como funciona
Para participar da iniciativa o consumidor deve acessar o site da instituição escolhida e optar por ser um microdoador e autorizar a doação de valores. Em seguida, deve adicionar um cartão Mastercard ao programa e autorizar o arredondamento de transações, que poderá ser de R$0,01 até R$0,99 por transação realizada.

Mastercard e inCENTive serão responsáveis pelo processamento mensal do valor total de arredondamento das transações elegíveis, que virá na fatura do cliente com um valor total do arredondamento de todas as transações e será revertido para a instituição escolhida inicialmente pelo consumidor.

 

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Seu notebook esquenta? Veja 5 dicas para evitar isso!

O notebook é o segundo item eletrônico mais utilizado no Brasil. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

De acordo com uma pesquisa realizada pela consultoria Deloitte em 2018, 70% dos brasileiros usam o aparelho com frequência (o dispositivo só perde para os smartphones). Com o passar do tempo, e dependendo da frequência da utilização, a máquina pode apresentar problemas técnicos e um dos defeitos mais comuns é o superaquecimento.

Para prevenir essa falha, Carlos Silva dos Santos, profissional de manutenção de computadores que atende pelo GetNinjas, separou algumas dicas para garantir o funcionamento e aumentar a vida útil do aparelho.

1. Por que esquenta?
Inúmeros motivos podem causar o aquecimento: a idade da máquina, poeira e até mesmo os pelos de cães e gatos, que podem entrar no sistema de resfriamento do aparelho e obstruí-lo.

Segundo Carlos, a melhor maneira de evitar o problema é fazer uma manutenção preventiva, que consiste na desmontagem total do notebook, na limpeza da placa mãe, memória, processador, cooler e dissipador de calor, e na troca da pasta térmica. “Esse cuidado sai mais barato do que fazer uma manutenção corretiva, quando o problema aparece”, acrescenta o profissional.

2. Superfície plana
No conforto de casa é comum usar o notebook na cama ou no sofá, mas o ideal é que ele fique em uma superfície plana. “Assim você evita de tampar a ventilação e também vai fazer com que a máquina consiga aspirar ou ejetar o ar e manter a temperatura adequada”, comenta Carlos.

Ao deixar o aparelho nas cobertas, o “cooler” se esforça para manter a temperatura sob controle e consequentemente a vida útil dele cai. Para aqueles que não conseguem abandonar o cobertor e o eletrônico, a solução pode ser comprar um suporte portátil.

3. Transporte
Apesar de serem portáteis, os notebooks devem ser manuseados com cuidado. No momento do transporte, é importante desligar antes de fechá-lo. Evite transportá-lo no modo de hibernação porque o aparelho pode não ser encerrado corretamente e causar um superaquecimento. Segurar a máquina pela tela é outra prática que deve ser evitada.

4. Limpeza
É recomendável que apenas profissionais desmontem o notebook para limpá-lo, mas no dia a dia, pequenas ações podem manter a máquina higienizada. O profissional aconselha o uso de pincéis ou cotonetes. Caso o proprietário queira usar um pano, o tecido não deve soltar fiapos. Limpar o aparelho não requer nenhuma faxina pesada e produtos multiuso ou abrasivos não são necessários.

5. Aplicativos
Alguns aplicativos podem ajudar o proprietário a monitorar a temperatura do notebook. Recursos como o HWMonitor permite que o usuário veja até mesmo a rotação dos coolers e é de fácil interpretação. Outro aplicativo recomendado por Carlos é o HWiNFO, uma ferramenta que apresenta um diagnóstico completo sobre o hardware.

 

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O que café e transformação digital têm em comum?

Por Eliezer Silveira Filho *

Achou curioso este questionamento? Pois saiba que um projeto de transformação digital pode nascer curiosamente após um café, pois ambos têm a ver com bate-papo, criação de novas conexões e compartilhamento de ideias.

Afinal, ninguém muda o mundo sozinho, e nada melhor do que um café para estabelecer uma relação afetiva com o outro em busca de conhecimento e alternativas para ambientes cada vez mais conectados, complexos, incertos e voláteis.

A partir de uma boa conversa sobre desafios e oportunidades para se digitalizar e promover experiências diferenciadas para o cliente, é hora de definir prioridades e se organizar para implementar soluções que tenham a ver com sua estratégia de negócios.

Muitas vezes, para se transformar, é preciso romper padrões e compreender que cada ser humano é único, e que sem diversidade não existe inovação.

Acredito que as empresas só vão reconhecer os problemas da sociedade se trouxerem para dentro perfis diferentes, que poderão se complementar. A transformação digital não acontece apenas com a implementação de novas tecnologias, mas com a mudança cultural, que muitas vezes está relacionada ao propósito da organização.

O ideal é que as lideranças criem ambientes que permitam conectar propósitos individuais ao da empresa, empoderando os colaboradores como protagonistas desta grande mudança.

A partir do momento que cada um tem seu espaço de poder estabelecido, as relações tornam-se mais inspiradoras e construtivas, estimulando um cenário onde a inovação emerge de maneira espontânea para trazer soluções e gerar impactos significativos para a sociedade.

Quando desenvolve um produto ou um serviço, você está buscando atender a uma necessidade da população, que não necessariamente é a sua ou das pessoas com quem convive. Por isso, a inclusão é uma forma de conhecer e abordar cenários diversos, que poderão impactar positivamente o seu negócio. Diversidade é, portanto, condição, causa e consequência para inovação.

Mesmo com a utilização de novas ferramentas para tornar os processos mais ágeis e eficientes, é importante que as empresas não deixem que o mundo digital acabe com o que temos de melhor: o humano.

Daí a necessidade de equilibrar a relação entre a tecnologia e o homem para que possamos desenvolver espaços mais empáticos, colaborativos e inclusivos. A própria Inteligência Artificial pode ajudar a superar preconceitos, quando especialistas humanos, devidamente orientados, criam, treinam e refinam seus sistemas

E não esqueça: o café pode ser um bom pretexto para iniciar essa jornada de transformação, que deve considerar a diversidade como um potencializador de projetos criativos e com melhor eficácia em inovação.

 

* Eliezer da Silveira Filho é CMO da Azion 



Grandes empresas trabalham juntas para garantir segurança em 5G. Ouça agora o Podcast.

Grandes empresas trabalham juntas para
garantir segurança em 5G.
Ouça agora o Podcast.

A A10 Networks – fornecedora de soluções para segurança cibernética – e sua parceira global, a NEC Corporation, estão desenvolvendo sistemas em conjunto para tentar garantir que não ocorram a invasão de hackers, roubo de dados e controle indevido de dispositivos conectados à grande rede que vem crescendo rapidamente, a IoT – Internet das coisas. Ouça agora o Podcast com Ivan Marzariolli, country manager da A10 para o Brasil.

 



Internet das Coisas chega à Saúde e Sustentabilidade. Ouça agora o podcast

Internet das Coisas chega à
Saúde e Sustentabilidade

Neste podcast eu conversei com Leandro Galante, responsável pela área de parcerias da NEC e falamos sobre como a IoT, ou seja, a Internet das Coisas, está sendo aplicada à saúde e sustentabilidade.

Ouça agora o Podcast.



Gigabyte apresentou linha de acessórios na BGS. Ouça agora o podcast

Neste podcast Thiago Tieri, Gerente de Produto da AORUS/Gigabyte, fala sobre as novidades que a marca está trazendo para o Brasil.

Além das conhecidas placas-mãe e placas de vídeo, a linha AORUS apresentou na BGS vários acessórios.

Ouça agora o podcast.



Conheça as dez melhores práticas para restaurar um carro antigo

Para ir além de se obter uma “placa preta” que corresponde a, no mínimo, 80% de originalidade, é necessário ter boas práticas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Quanto a isso, a oficina especializada A.M. Marcelo tem conhecimento de causa. Segundo José Manoel Veludo, gerente da oficina e responsável pelo processo de restauração, “esse trabalho cuidadoso, que leva no mínimo um ano para ser bem sucedido, envolve profissionais de várias áreas e não abre mão da tecnologia que dispomos hoje para devolver um clássico aos seus padrões originais de época”, explica.

Conheça as práticas:

Boas referências
Tudo em prol da originalidade, um clássico precisa ter informações precisas quanto às cores, padronagens, encaixes e acabamentos para reproduzir exatamente o modelo quando era zero quilômetro em sua versão exata. “Para isso vale recorrer aos catálogos de época, referências da montadora e fotos que ajudarão a balizar o trabalho que será feito na restauração”, explicou Veludo.

Remoção da pintura
Mais do que remover a tinta, ser capaz de retirar todas as camadas que recobrem a carroceria é o ideal. Para isso, a recomendação é o jateamento, um processo que leva de dois a três dias seguido por uma análise da superfície.  “O carro pode ser inúmeras camadas e tinta de restaurações anteriores e o ideal é remover tudo para um trabalho de alta qualidade”.

Funilaria artesanal
Bastante difundida, a funilaria reproduz e conserta peças metálicas que se deterioraram ou ficaram corroídas. Vale dizer que usar apenas massa não resolve o problema, apenas adia um processo que pode ser bem feito desde o começo. “Esse trabalho requer uma excelente mão de obra, que vai cortar, unir e igualar as chapas antes da preparação, por isso a etapa anterior do jateamento é tão importante”, lembrou Veludo.

A cor exata
Mais do que o código, a cor exata de um carro antigo requer uma análise atenta. Além do número, fazer a pintura em partes pequenas e analisar tudo usando um colorímetro, que utiliza feixes de luz para detectar a cor exata, é o ideal.

Desmontagem e separação
O carro restaurado deve ser inteiramente desmontado e todas as peças separadas e etiquetadas. “Parece mera organização, mas muitas oficinas não fazem essa separação, conservação e até a limpeza de peças que serão remontadas depois, o que também é uma boa prática quando se trata de restaurar um carro”, disse o especialista.

Pintura em cabine
Também é uma prática difundida no mercado mas uma pintura feita em estufa devidamente isolada e iluminada faz toda a diferença. O colecionador deve ter acesso ao espaço para conferir se há o devido isolamento, o que garantirá uma cobertura uniforme, brilho e qualidade à pintura.

Impressoras 3D
Elas estão em alta quando se trata especialmente de produtos com base plástica como encaixes ou moldes, e que podem ser perfeitamente reproduzidos em impressoras 3D.

Padronagem antiga
O carro devidamente restaurado reproduz exatamente o que era aplicado à época de sua produção. Uma boa oficina terá cuidado ao restaurar um painel danificado por exemplo, usando o tom de iluminação adequado e “amarelado” nos carros antigos, a costura dos bancos e até mesmo o tom preciso usado no estofamento.

Montagem
Assim como a desmontagem, a montagem de acabamentos, estofamento, itens mecânicos e cromados será cuidadosa até mesmo na forma de aplicação das peças. “Sobreposição de peças, encaixes, materiais usados como forração, espessura e tipo dos fios elétricos, tudo deve ser correspondente ao usado na época em que o carro era produzido”, disse o especialista.

Conservação
Essa etapa é feita fora da oficina, e depende do colecionador. Manter o carro em uma garagem arejada mas livre de sujidades e umidade ajudam a manter o carro bem conservado. “É essencial além do funcionamento constante do automóvel, a limpeza correta para conservar a pintura e manter o veículo longe da umidade e do excesso de luz solar”, finalizou Veludo.

 

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Ford desenvolve tricô 3D que permite personalizar bancos do carro

A Ford apresentou na Europa uma nova tecnologia de tricô 3D sem costura, usando técnicas já empregadas na fabricação de tênis de corrida, roupas e móveis. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Ela permitirá que o consumidor personalize os bancos do carro, escolhendo tanto os materiais e estampas das capas como a aplicação de bolsos e enchimentos.

Veja o vídeo:

A tecnologia abre ainda a possibilidade de incorporar novas funções ao tecido, como conectividade, aquecimento, comandos das portas e vidros, recarga sem fio de celular e sensores para o monitoramento da saúde do motorista.

“Adoramos personalizar nossos pertences e, na Ford, estamos usando o processo de design centrado no consumidor para explorar como fazer isso com as capas dos bancos, que podem oferecer também uma funcionalidade intuitiva”, diz Anais Castinel, designer de interiores da Ford Europa. “O tricô 3D oferece possibilidades fascinantes que ultrapassam os limites do design para tornar as viagens mais confortáveis ​​e convenientes.”

Além de dar mais flexibilidade ao design, o tricô 3D reduz as etapas de produção e gera menos desperdício, eliminando a necessidade de cortar e costurar vários tecidos e peças. As máquinas de tricô 3D criam capas sem costura e podem usar diferentes fios, como poliéster, lã, seda, fibra de carbono e materiais reciclados.

O cliente poderá, por exemplo, usar capas diferentes nos bancos dianteiros e traseiro ou feitas especialmente para transportar animais de estimação. A personalização pode incluir combinações especiais de cores e desenhos, além de criações feitas para determinada época ou região.

A tecnologia de tricô 3D oferece também maior precisão e qualidade que o revestimento tradicional e ajuste perfeito ao formato do banco, reduzindo rugas e imperfeições.

Outras partes do interior do veículo, como painel e portas, também podem ser revestidas com tricô 3D, usando tecidos decorados com logotipos e desenhos que ganham formas diferentes dependendo do ângulo em que são vistos.

O novo Ford Puma, que chega ao mercado europeu no final do ano, será o primeiro modelo da marca com capas de banco removíveis, por um sistema de zíper integrado. Além de diferentes tipos de tecido ou couro, de acordo com a estação do ano ou preferência, o cliente pode personalizá-las com suas próprias imagens, nome ou logotipo.

Por serem laváveis, elas também facilitam a limpeza caso algum alimento seja derramado ou depois de levar o pet para passear, ajudando a manter o interior sempre novo.

 

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