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Check Point Software investirá US$ 100 milhões em sua divisão de segurança em nuvem até final de 2021

A Check Point Software, anuncia investimento da ordem de US$ 100 milhões em sua divisão de segurança em nuvem até o final deste ano. A empresa contratará desenvolvedores para expandir sua força de trabalho de segurança em nuvem, de modo a atender às necessidades crescentes de organizações globais, as quais tiveram de operar com seus funcionários remotamente devido à pandemia, acelerar a transformação digital com amplo movimento para a nuvem e, agora, são alvo de uma nova classe de ameaças cibernéticas voltadas para esse ambiente.

“O investimento de US$ 100 milhões destinam-se ao desenvolvimento de novas soluções para a plataforma Check Point CloudGuard, por meio da qual a empresa oferece segurança nativa da nuvem automatizada em um ambiente de múltiplas nuvens. Assim, nenhum país receberá recursos desse investimento, mas disponibilizarão os lançamentos e atualizações tecnológicas de segurança na nuvem provenientes dessa iniciativa da empresa em seus respectivos mercados”, explica Claudio Bannwart, diretor regional da Check Point Software Brasil.

Em 2020, a Check Point Software gerou mais de US$ 100 milhões em receita com sua divisão de segurança em nuvem, além de ter feito quatro aquisições de empresas de tecnologia na nuvem nos últimos 24 meses. A empresa conta com mais de 4 mil clientes em todo o mundo; uma em cada quatro empresas da Fortune 500 são clientes de segurança em nuvem; um em cada três dos principais bancos do mundo (S&P) usa produtos e soluções em nuvem da Check Point Software; e um em cada cinco dos maiores varejistas nos Estados Unidos é cliente da empresa para segurança nesse ambiente (NRF).

“Em um mundo pós-pandêmico com computação em nuvem acelerada, trabalho híbrido, acesso dinâmico à rede e vetores crescentes de ataques por cibercriminosos, as organizações em todo o mundo precisam garantir sua segurança na nuvem e devem estar preparadas para a próxima onda de pandemia cibernética”, alerta Bannwart.

A Check Point Software é o único provedor de segurança em nuvem a oferecer uma plataforma unificada que protege redes e aplicativos em AWS, AZURE, ORACLE, Alibaba e Google. Suas soluções de segurança são desenvolvidas para a proteção da infraestrutura e aplicações em nuvem para qualquer empresa que precise proteger suas informações independentemente do seu porte ou setor da economia. Com o avanço da transformação digital, as empresas que têm informações e aplicações na nuvem estão enfrentando os mais diversos tipos de ataques que buscam vulnerabilidades ou falhas de configurações nestes ambientes procurando por dados que possam ser utilizados para uma extorsão com o objetivo de ganhos financeiros.

A divisão de segurança em nuvem da Check Point Software reúne soluções e produtos sob a plataforma Check Point CloudGuard abrangendo solução SASE que incorpora a funcionalidade SD-WAN, segurança serverless, Container Security, conformidade e governança na nuvem, segurança de rede em nuvem privada, ferramentas de segurança SaaS, aplicativos e Web Application Firewalls (WAFs) com recursos de Inteligência Artificial, segurança de nuvens públicas, segurança na nuvem para filiais e segurança virtual para filiais.



Jeep revela exterior completo do Commander. Veja o vídeo.

A Jeep lança hoje o quarto teaser do Commander. Depois de revelar detalhes externos e as letras “E” e “R” no primeiro vídeo, o nome por inteiro e a silhueta no segundo e o interior confortável, sofisticado e tecnológico no terceiro, agora o exterior do carro é apresentado por completo. Nas imagens, é possível ver cenas de toda sofisticação do interior e exterior do veículo real pela primeira vez. Nos vídeos anteriores foram usadas imagens em 3D do Jeep Commander produzidas pelo Design Center da Stellantis.

Por fora, são mostrados o conjunto óptico Full LED integrado com as tradicionais e marcantes sete fendas da Jeep na grade e as novas setas dinâmicas, a logomarca Commander com exclusivos detalhes em dourado, as linhas robustas da traseira com a sofisticação da assinatura das lanternas e a sigla que apresenta o nome da nova versão Overland. 

Depois, por dentro, se destacam o moderno volante

A tecnologia do cluster Full Digital e da central multimídia flutuante

Passando pelo refinamento do acabamento do painel em dois materiais, com couro preto e suede marrom com costuras Burnished Cooper, os bancos em couro marrom também com detalhes em suede marrom e bordado classic no encosto, até chegar ao apoia-braços com a inscrição Jeep 1941.

Por fim, o carro é revelado na pista

Composta exclusivamente para o vídeo, a trilha sonora continua como um dos pontos de destaque do teaser e faz uso do código morse novamente, como nos outros vídeos, com a mensagem “Fabricado e desenvolvido no Brasil”. Dessa vez, prepara quem assiste para o grande momento da revelação do carro, começando mais lentamente e chegando ao seu auge na revelação do modelo por inteiro e trazendo novos easter eggs para quem gosta de descobrir segredos. 

O novo Jeep foi desenvolvido desde o início no Polo Automotivo de Betim, em Minas Gerais, em parceria com o Polo Automotivo de Goiana, em Pernambuco, além de trazer um conceito global. O Commander é o único SUV do segmento D, ou seja, SUVs grandes, projetado no Brasil. O Jeep Commander será lançado no dia 26 de agosto e eleva o patamar de luxo da marca na região da América do Sul. Ele tem produção em Pernambuco e será exportado para outros países latino-americanos. 



Samsung anuncia Code Days com foco em Scratch e Arduino para professores da rede pública e educadores de ONGs de todo o Brasil

A Samsung, por meio do Samsung Innovation Campus (SIC), programa global da companhia que proporciona e estimula habilidades e competências relacionadas à tecnologia e educação, abre, a partir de hoje (16), as inscrições para dois Code Days com foco na linguagem de programação Scratch e na plataforma Arduino, que serão realizados em setembro e outubro, respectivamente. A iniciativa, disponibilizada gratuitamente para professores da rede pública de ensino e educadores de ONGs, conta com conteúdo com base na trilha de formação do Code IoT na Escola, que oferece cursos em Internet das Coisas, e tem parceria do Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC) e apoio da Universidade de São Paulo.

O Code Day Scratch será promovido em 25 de setembro, de forma totalmente on-line. Com 150 vagas disponíveis, os participantes terão a oportunidade de criar projetos que envolvam narrativas, animações e jogos, além de interagir na comunidade online Scratch e aprender os conceitos importantes da programação na prática.

Já o Code Day Arduino, que também será on-line, ocorre em 23 de outubro. A programação introduz aos seus 150 participantes os conceitos usados na plataforma Arduino por meio do simulador TinkerCad, uma ferramenta que simula circuitos elétricos e permite ao aluno aprender a montar circuitos e programar uma placa Arduino sem precisar de kit de eletrônica.

Será emitido um certificado de formação de 16 horas a todos que enviarem um ou mais relatos de prática com seus alunos até o dia 30 de novembro. Relatos de participantes já certificados podem ser acessados aqui. Ainda, após a formação, será disponibilizado um fórum para que os participantes possam interagir e receber orientações para planejamento e condução de atividades práticas junto a seus alunos.

Os interessados devem acessar o site https://naescola.codeiot.org.br/formacoes e preencher os dados no formulário até 15 de setembro. Para concluir a inscrição e garantir a vaga, será necessário um comprovante de docência.

As últimas edições de Code Days têm sido realizadas de forma totalmente on-line para a segurança dos envolvidos. “Esse é um movimento que reforça o comprometimento da companhia em oferecer melhores oportunidades às pessoas, sem deixar de olhar para as tendências que surgem em todo o mundo. Ações como essa endossam a nossa crença de que só é possível oferecer melhores oportunidades a todos por meio da educação, como indica a nossa visão global de Responsabilidade Social: ‘Together for Tomorrow! Enabling People”, afirma Isabel Costa, Gerente de Cidadania Corporativa da Samsung Brasil.

Confira a programação completa de cada Code Day (horário de Brasília):

Code Day Scratch

25/09/2021, das 14h às 17h

Code Week Arduino

23/10/2021, das 14h às 17h

Mais informações no site.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


O-RAN ALLIANCE amplia sua colaboração de mercado com a ETSI, anuncia seu terceiro white paper e o quarto lançamento de software aberto

BONN, Alemanha 16/8/2021 –
A O-RAN ALLIANCE dá as boas-vindasà1&1 como sua mais nova operadora membro, estendendo a comunidade em todo o mundo de 30 operadoras de rede móvel comprometidas com a implementação de redes de acesso via rádio (Radio Access Networks, RAN) abertas e inteligentes.

O terceiro white paper enfoca oPlano Mínimo Viável e aceleração da comercialização da O-RAN

Publicado em 29 de junho de 2021, o white paper descreve as principais áreas para acelerar e permitir a introdução dos recursos avançados da Arquitetura O-RAN em redes comerciais. Ele também descreve um conjunto mínimo viável de especificações ponta a ponta para casos de uso selecionados para implantar uma rede interoperável segura e de vários fornecedores. O white paper completo está disponível em nosso site.

O-RAN ALLIANCE estabelece cooperação com ETSI e TSDSI

Para garantir a compatibilidade e evitar a duplicação de trabalho, o esforço de especificação da O-RAN ALLIANCE baseia-se em padrões comuns e alinhamento de valores com outros órgãos da indústria.

Em 27 de maio de 2021, a O-RAN ALLIANCE assinou um acordo de cooperação com o European Telecommunications Standards Institute (ETSI). A O-RAN ALLIANCE compartilha com a ETSI um objetivo comum de realizar e promover a padronização regional e internacional para tecnologias baseadas em 3GPP.

A O-RAN ALLIANCE também assinou um Memorando de Entendimento com a Sociedade de Desenvolvimento de Padrões de Telecomunicações da Índia (TSDSI). Ele expressa interesse mútuo na cooperação para desenvolver interfaces abertas e o ecossistema RAN aberto na região subcontinente da Índia.

Novos Centros de Teste Aberto e Integração (Open Test and Integration Centers, OTIC)

Em 28 de junho de 2021, a O-RAN ALLIANCE aprovou três novos OTICs:

  • OTIC europeu em Madri, hospedado pela Telefonica
  • OTIC europeu em Paris, apresentado pela Orange
  • OTIC Auray e Laboratório de Segurança (Taiwan) hospedado pela Auray Technology

Os OTICs recém-aprovados estão ampliando o ambiente de trabalho colaborativo, aberto e imparcial para garantir consistência e qualidade de teste de produtos e soluções O-RAN. Veja a lista completa de OTICs aprovados em nosso site.

Nova Licença de Copyright de Colaboração de Padrões (SCCL) para Simplificar o Desenvolvimento de Código Aberto

A O-RAN ALLIANCE introduziu uma nova Licença de Direitos Autorais de Colaboração de Padrões (SCCL). O SCCL foi desenvolvido para simplificar o processo de produção de SW de código aberto com base em padrões, definindo uma licença que tornará mais fácil para a comunidade de código aberto usar seções semelhantes a código de especificações O-RAN em suas implementações.

“Acreditamos que o código aberto desempenhará um papel importante ao permitir implementações abertas, mesmo se uma operadora nunca implantar código-fonte aberto autônomo em sua rede”, disse Alex Jinsung Choi, diretor de operações (COO) da O-RAN ALLIANCE e vice-presidente sênior de Estratégia e Inovação Tecnológica, Deutsche Telekom. “O código-fonte aberto pode ajudar os fornecedores a construir suas implementações comerciais e, talvez o mais importante, também pode facilitar a integração entre fornecedores e interoperabilidade entre componentes RAN abertos, fornecendo uma implementação de referência.”

A O-RAN ALLIANCE Industry Summit de junho de 2021 está disponível para reprodução

A O-RAN ALLIANCE Industry Summit em 29 de junho forneceu informações valiosas sobre o mais recente desenvolvimento O-RAN, especialmente em termos de comercialização, segurança e desempenho. O evento de 90 minutos está disponível para reprodução sob demanda em nosso site.

4.ºLançamento de software aberto para RAN desenvolvido pela comunidade de software O-RAN

A Comunidade de Software O-RAN (OSC ou O-RAN SC) foi formada em parceria com a Linux Foundation em abril de 2019, para apoiar o desenvolvimento de software de soluções RAN abertas disponíveis a todos.

A versão “D” oferece grandes melhorias, incluindo suporte para casos de uso de processamento de loop fechado, evolução contínua da plataforma de controle inteligente RAN não em tempo real (RIC não RT), xApps novos e aprimorados para rádio em tempo quase real inteligente Controlador (Near-RT RIC), bem como novo monitoramento de desempenho e suporte a alarmes.

Para se aprofundar na versão D e obter o software aberto, visite o site da comunidade de software O-RAN.

“Com os esforços conjuntos das operadoras de telefonia móvel, fornecedores tradicionais e mais parceiros de tecnologia a bordo, a quarta versão é a primeira tentativa de fazer com que toda a pilha de software O-RAN funcione e, além disso, agora podemos declarar que é um RAN inteligente”, disse Chih-Lin I, o copresidente do Comitê de Direção Técnica O-RAN. “Estamos felizes em ver grandes realizações na versão D e que nosso laboratório agora oferece um ambiente confiável para a comunidade de software continuar a implementação de novos recursos e verificação de teste de integração.”

“A Ericsson continua muito ativa na O-RAN ALLIANCE, contribuindo com as especificações e a evolução da arquitetura O-RAN”, disse Per Beming, chefe de iniciativas de padrão e indústria da Ericsson. “No lançamento do OSC D, a Ericsson continuou como o principal contribuidor para o projeto RIC não RT, evoluindo ainda mais o suporte para a interface A1, além de lançar as bases para aplicativos de automação RIC não RT e a interface R1. Oferecer uma estrutura que suporte o desenvolvimento de rApp é um aspecto-chave do gerenciamento baseado em intenção com a interface A1, permitindo um controle inteligente mais refinado e decisões de otimização.”

“Estamos entusiasmados em estender nossas contribuições a outro projeto da Linux Foundation. Nossas contribuições mais recentes para o componente OAM no lançamento D da O-RAN SC demonstram o compromisso da PANTHEON.tech em ajudar nossos clientes com a evolução e adoção de projetos de código aberto”, disse Miroslav Miklus, diretor de produto da PANTHEON.tech.

“Tornar a RAN inteligente e com reconhecimento de contexto é extremamente importante para a otimização e automação da rede. O foco da contribuição O-RAN SC da Samsung tem sido no sentido de aprimorar as informações de enriquecimento A1 (A1-EI) e a estrutura xAPP. No geral, acreditamos que o fortalecimento da estrutura O-RAN AI/ML desempenhará um grande papel em fazer com que as operadoras alcancem a otimização proativa de loop fechado e a automação das operações de RAN”, disse o Dr. Sunghyun Choi, vice-presidente sênior corporativo e chefe do Centro de Pesquisa de Comunicações Avançadas da Samsung Research, Samsung Electronics.

“A Xoriant participou da Comunidade de Software O-RAN, contribuindo com código para a interface O1 / VES do SMO”, disse Girish Gaitonde, CEO da Xoriant. “Contribuímos para a implementação inicial da interface O-RAN O1/VES para OSC, com a ideia de permitir um caso de uso de automação de loop fechado entre SMO e as outras funções de rede, como O-DU, O-RU, O- CU e o Near RT-RIC.”

Sobre a O-RAN ALLIANCE

A O-RAN ALLIANCE é uma comunidade mundial com mais de 315 operadoras de rede móvel, fornecedores e pesquisadores, e instituições acadêmicas que operam no setor de redes de acesso via rádio (Radio Access Network, RAN). Como a RAN é uma parte essencial de qualquer rede móvel, a missão da O-RAN ALLIANCE é reformular o setor para redes móveis mais inteligentes, abertas, virtualizadas e totalmente interoperáveis. Os novos padrões da O-RAN permitirão um ecossistema de fornecedores de RAN mais competitivo e vibrante, com inovação mais rápida para melhorar a experiência do usuário. As redes móveis baseadas na O-RAN melhorarão, ao mesmo tempo, a eficiência das implementações de RAN e as operações das operadoras móveis. Para conseguir isso, a O-RAN ALLIANCE publica novas especificações de RAN, lança software aberto para a RAN e apoia seus membros na integração e teste de suas implementações.

Para mais informações, acesse www.o-ran.org.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Contato de RP da O-RAN ALLIANCE

Zbynek Dalecky

pr@o-ran.org

O-RAN ALLIANCE e.V.

Buschkauler Weg 27

53347 Alfter/Alemanha

Fonte: BUSINESS WIRE



Planejamento financeiro estruturado mantém o equilíbrio das finanças em tempos de crise e possibilita rendimentos positivos

O bom planejamento estratégico financeiro permite atingir as metas desejadas, os objetivos almejados e a manutenção das finanças sempre organizadas, segundo especialista

A pandemia da covid-19 vem afetando, e muito, as finanças do brasileiro, com redução de renda, aumento do desemprego e fechamento de empresas, mas apesar do cenário, o que vem levando as pessoas ao endividamento, nesse período de crise, é o descontrole e a falta de planejamento financeiro, segundo a Deep Center, empresa de gestão de informação especializada e de cobrança. De acordo com a pesquisa divulgada pela empresa, 61,98% dos inadimplentes consultados apontam que o grande vilão é o descontrole e a falta de planejamento financeiro, o desemprego aparece em segundo lugar na pesquisa, com 21,51%.

O planejamento estratégico financeiro é um dos principais fatores responsáveis pelo resultado positivo das finanças pessoais, após ser realizada a análise das fontes de renda e fluxo de despesas, afirma Alexei Fabiano Raymundo, graduado em Administração de Empresas e Ciências Contábeis, com MBA em Gestão de Pessoas e palestrante de temas variados com ênfase em gestão financeira.

“Através do planejamento é possível recomendar planos de ação para que você consiga reduzir as despesas e economizar no final do mês. Além disso, ele poderá te orientar e apoiar a fazer o seu dinheiro render cada vez mais”, explica Alexei.

O planejamento estratégico financeiro, diz o administrador de empresas, é desenvolvido de forma customizada para uma realidade financeira individual ou familiar, com mapeamento de todas as etapas para atingir um objetivo. Com ele, é possível conseguir ordenar e organizar recursos para serem mais produtivos, evitar dívidas desnecessárias e ficar mais próximo das realizações de metas pessoais.

De acordo com os dados da pesquisa – Bolso dos Brasileiros, realizada pela Serasa em parceria com a Opinion Box, a crise econômica atual causou descontrole financeiro para 4 em cada 10 pessoas no Brasil. Os dados também mostram uma queda no número de brasileiros que conseguem pagar as contas em dia.

Os aspectos positivos em relação às finanças também foram identificados na pesquisa: 71% dos entrevistados dão mais valor a ter dinheiro guardado e ao bom planejamento, agora, do que antes da pandemia, enquanto 64% concordam que aprenderam a cuidar melhor do dinheiro e 54% perceberam que faziam gastos desnecessários.

Raymundo, que possui cursos de Mastercoach, Treinador de Negócios e Executivos, Profissional & Auto Coach, Yellow Belt Six Sigma, entre outros, menciona que a elaboração de um diagnóstico econômico-financeiro pessoal produzido por um profissional especializado, através de um planejamento estratégico financeiro, vai demonstrar o que ocorreu no passado, identificar como está no presente para potencializar o futuro.

No geral, o consultor financeiro avisa que são analisadas as despesas, as receitas e os fluxos de caixa, implantando um planejamento financeiro de acordo com as estratégias e metodologias de melhorias contínuas como, por exemplo, a six sigma nas tomadas de decisões, alinhadas com os objetivos pessoais.

“O impacto direto na realidade financeira é o ponto-chave para a contínua aplicação e a necessidade básica de possuir um planejamento, seja para a compra de um imóvel, de um carro, da realização de uma viagem ou, até mesmo, da expansão de um negócio”, conclui Alexei Raymundo, com experiência em consultoria financeira com ênfase em planejamento estratégico, operacional e processos pessoais, além de planos de negócios empresariais, para micro e pequenos negócios.



Pesquisa aponta principais tratamentos para depressão

A depressão é conhecida como o “Mal do Século” devido às suas proporções de prevalência. Diante disso, saber como essa condição é tratada se faz muito relevante.

A depressão afeta 322 milhões de pessoas no mundo, segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Por isso, a doença é conhecida por alguns profissionais como o “Mal do Século”.

De acordo com Pesquisa Nacional de Saúde, conduzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a depressão aumentou 34% e atinge 16,3 milhões de brasileiros hoje em dia.

Em relação aos tratamentos da depressão, a pesquisa do IBGE aponta que mais da metade (52%) dos brasileiros que afirmaram ter diagnóstico de depressão não faziam uso de medicação e apenas 18,9% faziam psicoterapia.

Mas como funcionam os tratamentos da depressão? A psicóloga Cleuza Canan, fundadora da Clínica Psiquiátrica Cleuza Canan, elucidou as principais dúvidas sobre o tema.

Quais são os tratamentos para depressão?

Qualquer que seja a gravidade da depressão de uma pessoa, o tratamento deve incluir o aprendizado de novas habilidades como a resolução de problemas e mudanças no estilo de vida, como reduzir o estresse, aumentar o exercício e a aptidão física e não usar álcool ou outras drogas. De qualquer forma, os tratamentos principais são medicação antidepressiva e terapia psicológica.

Uso de antidepressivos

A depressão envolve mudanças na química cerebral e pode mudar a maneira como as pessoas respondem às dificuldades. Os medicamentos antidepressivos podem corrigir o desequilíbrio da química no cérebro até que o equilíbrio natural seja restaurado. Há muitas opções com eficácia comprovada.

Terapia psicológica

Conversar com um psicólogo de forma estruturada ajuda a aliviar a depressão. Esta terapia envolve a escolha de uma ou mais terapias psicológicas. O terapeuta tem como objetivo trabalhar a reação às circunstâncias e relacionamentos. O tipo de terapia que tem se mostrado mais eficaz no tratamento de depressão é a Terapia Cognitiva Comportamental (TCC). Esta terapia deve ser conduzida por pessoal profissionalmente treinado para obter os melhores resultados.

O que acontece quando se procura um dos tratamentos para depressão?

Quando se procura ajuda e tratamento para a depressão com um psiquiatra ou psicólogo, serão feitas perguntas sobre os sintomas, estresse atuais, formas de suporte (familiares, relacionamentos) e alguns aspectos da história passada – tais como um episódio anterior de depressão ou história familiar de depressão.

Após esta avaliação, os profissionais fornecem informações sobre a depressão e como se pode lidar melhor com ela. Eles fornecerão informações para a família e/ou amigos, uma vez que eles são parte importante do tratamento.

Quais tratamentos funcionam para a depressão?

Há uma série de opções que possuem embasamento científico para tratar a depressão. É preciso tomar cuidado com as medidas “naturais” de tratamento para a depressão, pois a maioria delas não tem respaldo da comunidade científica. Por isso, seguem os tratamentos com maior evidência de eficácia para a depressão:

Antidepressivos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS): por exemplo, fluvoxamina, fluoxetina, paroxetina, sertralina, citalopram. Algumas dessas medicações são disponibilizadas pelo SUS como a fluoxetina.

Antidepressivos tricíclicos: por exemplo, amitriptilina, imipramina, nortriptilina, etc.). São medicações mais antigas que os ISRS, mas que algumas têm eficácia comprovada na diminuição de sintomas da depressão (entre elas amitriptilina). Os efeitos colaterais são mais comuns do que dos ISRS, especialmente no início do tratamento. Não são adequados quando algumas condições médicas estão presentes, por conta do perigo da overdose.

Venlafaxina – é um antidepressivo inibidor da recaptação de Serotonina e Noradrenalina. Particularmente útil quando outros tratamentos não tiveram sucesso ou para depressão severa.

Terapia cognitiva comportamental (TCC) – há várias versões desta forma de terapia. Tão eficaz quanto os antidepressivos para depressão leve a moderada; pode proporcionar habilidades que reduzem o risco de recaída. Mas pode ser difícil encontrar um terapeuta especializado com experiência. Requer um compromisso considerável por parte da pessoa com depressão.
Outras considerações ao escolher entre tratamentos medicamentosos

Embora todos esses antidepressivos sejam igualmente eficazes no tratamento da depressão, todos eles causam alguns efeitos colaterais. Estes diferem entre os tipos de antidepressivos e, em menor grau, entre diferentes do mesmo tipo. É importante discutir a probabilidade de efeitos colaterais específicos com o médico psiquiatra ao escolher um medicamento e discutir a experiência com eles à medida que o tratamento avança.

Os ISRS são usados com mais frequência, pois são menos prováveis de causar efeitos colaterais. Entretanto, algumas pessoas podem sentir náuseas, particularmente na primeira semana de tratamento. Outros efeitos colaterais incluem dificuldade para dormir, nervosismo, dores de cabeça e problemas sexuais, particularmente orgasmo retardado. Raramente, eles podem causar diarréia. Muito raramente, podem causar agitação extrema, movimentos bruscos, temperatura alta e confusão – se isto ocorrer, é importante buscar atendimento médico urgente, pois pessoas com a chamada “síndrome da serotonina” podem ficar muito doentes se não forem tratadas. Isto é mais provável se os ISRS forem combinados com alguns outros antidepressivos.

Os efeitos colaterais da venlafaxina podem incluir náuseas, redução do apetite, dor de cabeça, sudorese, erupções cutâneas, agitação e dificuldades sexuais.

Os efeitos colaterais dos tricíclicos incluem boca seca, visão embaçada, constipação, dificuldade para urinar, sedação, problemas sexuais e ganho de peso. Não é uma boa ideia ingerir bebidas alcoólicas quando se está com depressão, pois tende a agravar os sintomas. O álcool também interage com os tricíclicos, aumentando a sedação.

Todos os efeitos colaterais devem ser relatados ao médico responsável. Talvez seja possível ajustar a dose ou mudar o medicamento. Por fim, todos os medicamentos devem ser tomados conforme prescrito pelo psiquiatra.



Governança corporativa: como a prática pode auxiliar as empresas a se manterem

De acordo com Roger Madeira, CEO da Learmachs, a governança corporativa pode ser essencial para grandes, médias e pequenas empresas quando o assunto é sucesso sustentável

De acordo com dados disponibilizados pelo “Mapa das Empresas”, relatório divulgado pelo Ministério da Economia em fevereiro, o Brasil registrou recorde na abertura de novas empresas em 2020. O estudo indicou que mais de 3,3 milhões de corporações foram fundadas neste período, representando um aumento de 6% quando comparado ao ano de 2019. A marca histórica chama a atenção por ter sido alcançada justamente no ano em que a pandemia de Covid-19 passou a assolar o planeta. 

É diante de um mercado aquecido e globalizado que empreendedores questionam: “o que é essencial para caminhar de forma tranquila e sustentável?”. Para Roger Madeira, CEO da Learmachs, escritório internacional de contabilidade, um dos aspectos que deve estar no radar de toda empresa é a implementação de todo um conjunto de sistemas, práticas e princípios de governança corporativa. 

Governança corporativa: qual é seu papel?

De modo geral, pode-se dizer que a governança corporativa define como uma empresa é dirigida, controlada e administrada, tendo grande relevância por estar relacionada à longevidade e à eficiência da companhia. “Isso acontece porque a governança corporativa também pode determinar como uma empresa atravessará crises financeiras, cenários de instabilidade política e econômica, fusões e aquisições e até mesmo a necessidade de captar investimentos ou passar por mudanças societárias”, explica. 

Mas não é só isso: a governança corporativa também tem papel fundamental para aqueles que desejam expandir os negócios para o exterior. “O conjunto de princípios, processos e sistemas da governança corporativa possuem modelagem internacional. Isso significa que, se uma empresa quer, por exemplo, receber investimento, precisa desses princípios instalados previamente na companhia, para que atraia investidores e capital”, reforça. 

Por fim, o especialista diz que o ponto não é de atenção apenas para grandes empresas: pequenos e médios negócios também têm a ganhar com a governança corporativa. 

“Dados recentes do IBGE e da Receita Federal nos dizem que o cenário empresarial brasileiro é formado, em sua ampla maioria, por sociedades, ou empresas com 2 ou mais sócios. Esses dados também nos dizem que a maioria dessas empresas não dura 5 anos. E dentre os culpados, temos a ausência de sistemas de governança corporativa”, acentua.

Por isso, segundo o especialista, é fundamental escolher muito bem o tipo jurídico de empresa que será constituída, o regime tributário que essa empresa vai utilizar, e construir adequadamente o contrato ou estatuto social da empresa em formação. Dessa maneira, os princípios de governança corporativa mais importantes estarão sempre presentes, e os escritórios poderão servir como consultorias contábeis e financeiros a todo instante, conduzindo empresas e sociedades ao caminho certo.



Serviço de controle de pragas ganha relevância em tempos de pandemia de Covid-19

O cuidado com a higienização dos ambientes domésticos nunca foi tão grande como nos dias de hoje. Ambientes limpos e arejados, afinal, são espaços possivelmente seguros e livres do Sars-Covid-2, o novo coronavírus causador da pandemia de Covid-19. Sendo assim, serviços que já eram fundamentais para a manutenção de espaços salubres ganham ainda mais importância nestes tempos de crise sanitária. 

É o caso do trabalho de controle de pragas, cuja relevância levou o Governo Federal, de acordo com o Decreto nº 10.282, de 20 de março de 2020, a classificá-lo como serviço essencial, visto que se trata de uma atividade “necessária à saúde e à segurança da população”. 

De acordo com a Aprag (Associação dos Controladores de Vetores de Pragas Urbanas), a medida justificou-se, à época, pelo fato de que o fechamento temporário de estabelecimentos comerciais, bares e restaurantes – além do aumento da quantidade de resíduos domésticos ocasionado pela maior presença das pessoas em casa – potencialmente gerar uma proliferação de pragas urbanas. E a consequência disso – a possibilidade de uma sobrecarga maior ao sistema de saúde – era o que mais preocupava.

À Agência Brasil, o vice-presidente da associação, Sérgio Bocalini, afirmou, em junho de 2020, ter sido possível verificar, durante o período em que houve um grande número de estabelecimentos fechados, um aumento populacional desses vetores. “Eles não estavam encontrando um ambiente favorável, com alimentação e abrigo em determinados locais que estavam fechados, e começaram a migrar para outros locais, aumentando assim sua população”, disse.

Inovação de técnicas e produtos em tempos de pandemia

A maior presença da população dentro de suas residências, porém, se por um lado ocasionou o aumento do lixo doméstico – atrativo a pragas urbanas -, por outro, de certa forma, restringiu a atuação dos profissionais que atuam no controle pragas que, em alguns casos, precisam realizar a atividade em imóveis provisoriamente desocupados. Além disso, o temor do contágio de Covid-19 também foi um possível fator de diminuição na contratação destes profissionais por parte dos moradores.

Isto refletiu-se nos dados divulgados em junho de 2020, a partir de pesquisa feita pela Aprag (Associação dos Controladores de Vetores e Pragas Urbanas) em parceria com o SindPrag (Sindicato das Empresas e Controles de Pragas), em que foi apontado que, durante os primeiros meses da  pandemia de Covid-19, cerca de 15% das empresas conseguiram ter um faturamento superior a 20%, ao passo que outras registraram queda de até 40% no rendimento.

Vinicius Finavaro, diretor de operações da Off Pragas Dedetizadora, destaca a necessidade da constante inovação por parte de empresas do setor, de modo que sejam sempre contempladas as necessidades que cada situação exige. No caso da atual pandemia, o empresário afirma que já existem técnicas que não demandam o esvaziamento do ambiente, possibilitando a manutenção do isolamento social por parte dos habitantes do imóvel.

“Atualmente, já existem técnicas de dedetização eficazes que são possíveis de serem realizadas sem que os moradores tenham que sair de casa”, explica Finavaro. “Produtos sem cheiro têm sido muito utilizados neste contexto de pandemia em que as pessoas evitam sair de casa”.

O profissional ressalta que as empresas prestadoras de serviço de controle de praga devem sempre utilizar produtos certificados pelo Ministério da Saúde “com dosagens corretas” e com o veneno específico para “cada praga e ambiente específico que será dedetizado”. Entre os equipamentos normalmente utilizados nestas empreitadas, o profissional cita máquinas de vapor, aspiradores, extratoras, máquinas nebulizadoras, atomizadores, pulverizadores adaptados e pistolas elétricas.

Para Finavaro, cuidados específicos também devem ser tomados com aplicação de produtos de controle de pragas nos chamados “ambientes sensíveis”, como, por exemplo, casas de idosos, casas de pessoas alérgicas, hospitais, escolas e  creches.

Sobre a classificação da atividade como serviço essencial no contexto da pandemia de Covid-19, o diretor de operações da Off Pragas Dedetizadora lembra que empresas do setor têm grande responsabilidade na manutenção da salubridade de estabelecimentos comerciais como supermercados, bares e restaurantes, bem como hospitais e clínicas – a fiscalização da prestação do serviço junto a esses empreendimentos é realizada pelos órgãos de vigilância sanitária locais.



Podcast – Pesquisa aponta que o brasileiro aderiu de vez às transações bancárias online

Neste Podcast conversei com Pedro Barreiro, líder de Banking e Expansão para o Brasil da Wise, empresa de tecnologia financeira global especializada em envio de dinheiro internacionalmente e falamos sobre o mapeamento das principais tendências do setor em parceria com a empresa de pesquisa de mercado Ipsos.

De acordo com o relatório, o consumidor brasileiro vem se mostrando mais aberto às soluções financeiras digitais – comportamento que foi ainda mais acelerado pela pandemia e segundo ainda a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), as transações financeiras de pessoas físicas em canais digitais representaram 74% do montante em 2020.

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Uso excessivo de videogames pode causar lesões musculares

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Jogar videogame, que antes poderia ser considerado apenas como lazer, ganha cada vez mais espaço na rotina dos brasileiros e, em muitos casos, se tornou até o ofício profissional. Na pandemia, os jogos eletrônicos se tornaram mais presentes e isso rendeu um aumento de 140% no mercado de games em 2020, conforme uma pesquisa realizada pela bandeira de cartões Visa.

Embora essa prática promova diversos benefícios, por outro lado, o excesso pode trazer complicações à saúde. De acordo com o ortopedista especialista em cirurgia do ombro e cotovelo e sócio, Dr. Layron Alves, o uso exagerado desses aparelhos pode gerar danos às estruturas ortopédicas, em função do esforço repetitivo demandados pelos games.

“Sabemos que jogos eletrônicos, que hoje já são considerados um esporte, podem ajudar a melhorar as habilidades cognitivas, aumentar a capacidade e velocidade de processamento, mas esse hábito deve ser feito com muita consciência, pois muitos exigem uma participação mais interativa, com movimentos repetitivos de mãos, ombros e cotovelos. Isso pode gerar lesões, como inflamações em músculos, ligamentos e tendões, por exemplo, a tendinite”, pontuou o ortopedista.

Outro risco que o Dr. Layron destaca é com relação ao sedentarismo. “Esse é o fator mais preocupante, pois pode trazer prejuízos sérios à saúde, já que é praticado por um tempo muito longo, e há pessoas que ficam diversas horas com esses aparelhos, provavelmente sem se exercitar. Além disso, existem erros de postura, é preciso evitar movimentos que elevem muito o ombro ou os direcionam para frente, deixando a coluna inclinada”, explicou.

Portanto, o ortopedista aponta que é necessário adotar alguns cuidados para preservar a saúde. “Além de não ficar muito tempo jogando, é fundamental fazer pausas de pelo menos 10 minutos a cada uma hora, se alongar constantemente e intercalar alguns momentos para se levantar, dar alguns passos e se afastar das telas dos games. E, sobretudo, se sentir algum desconforto persistente, procure ajuda médica para identificar o problema e iniciar o tratamento”, finalizou.

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Para captar mais alunos e desburocratizar a matrícula, escolas investem em ferramentas digitais

Natal, RN 16/8/2021 – Assim como a captação e a matrícula podem ser online, a assinatura dos contratos e os pagamentos deles também.Sistemas que facilitem a captação de novos alunos e que permitem realizar a matrícula 100% online estão sendo o melhor caminho para as escolas.

Durante o último ano, as escolas precisaram se reinventar, principalmente na forma de captar novos alunos, renovar e fazer matrículas. Com todos os desafios vividos, ficou claro que na hora de atrair e converter alunos é preciso usar mais do que nunca a tecnologia para ter sucesso nos resultados da escola.

Assim, surge um novo processo para as escolas: captar alunos no digital e fazer a matrícula 100% online. Apesar de serem métodos não tão novos no mercado, muitas instituições ainda realizam essas ações de forma tradicional, presencial e com muitos protocolos obsoletos.

Porém, em um mundo pandêmico e pós-pandêmico é preciso investir em processos que facilitem tanto a rotina da escola, quanto as dos pais. Além de trazer uma organização, segurança e retorno mais rápido para as instituições, que ainda precisam se recuperar da crise financeira advinda da pandemia

De acordo com Thiago Chaer, CEO e cofundador da Future Education e consultor da Unidade de Inteligência de Mercado da The Economist, entre os desafios para atrair novos alunos em um período pós-pandemia, os principais serão entender a audiência, ter boa e moderna comunicação e menos burocracia.

Thiago ainda comenta que aplicar processos menos burocráticos e traumáticos, permitindo acompanhamento online, tornará fácil o acesso à matrícula do aluno que deseja ingressar na instituição.

Para superar esses desafios e desburocratizar esses processos, as escolas precisam investir em algumas soluções, como afirma o gestor de produtos educacionais da Activesoft, Filipe Marques.

“Para conseguir captar mais alunos e se recuperar da crise, as escolas precisam investir em ferramentas tecnológicas que garantam que esse processo seja mais ágil e acima de tudo tragam um retorno do investimento. Por exemplo, aqui na Activesoft desenvolvemos uma ferramenta onde as escolas conseguem reunir as informações de todos os potenciais alunos, entender em que etapa eles estão, quando devem entrar em contato, qual proposta a fazer e aliado a isso, um sistema para realizar a matrícula online, que é simples e rápido. Pensar em soluções assim, que facilitem a rotina dos pais e da escola, reduz tempo e custos, e ainda traz melhores resultados efetivos, como vemos dos nossos clientes, que já aderiram ao uso da tecnologia, usam essas ferramentas”, comenta.

Filipe ainda fala que cada vez mais as escolas precisam desenvolver sua gestão online, para que em qualquer tempo ou lugar, elas tenham o controle das informações. “Assim como a captação e a matrícula podem ser online, a assinatura dos contratos e os pagamentos deles também. Por que não fazer tudo isso digitalmente, com segurança, transparência e sem risco de perder a oportunidade de efetivar aquele aluno na sua escola? A tecnologia sempre será uma aliada da escola, principalmente da gestão.”

Buscando novas estratégias para superar esse tipo de desafio, inovando na captação de novos alunos e na matrícula, o coordenador administrativo do Complexo Educacional Noilde Ramalho ED/HC, Dickson Pessoa e a secretária do colégio Mazzarello, Ana Flávia destacam o que estão fazendo em suas escolas.

“Usar uma ferramenta de captação de alunos revolucionou a forma como a gente tratava nossos potenciais clientes. A gente consegue ver claramente os pontos mais falhos e reverter em ações que gerem mais matrículas. Facilita a forma de captar alunos e melhora nosso relacionamento com o cliente. O uso da ferramenta é uma experiência fantástica”, aponta o coordenador administrativo.

Já a secretária Ana Flávia destaca o uso de um sistema para matrículas totalmente online.
“Antes de utilizarmos uma ferramenta para a matrícula online, era tudo muito burocrático e demandava muito tempo da nossa equipe, além de que gerava enormes pilhas de papéis. Depois que adotamos um sistema, realizamos tudo online, desde o cadastro dos dados, assinatura do contrato, até o pagamento. Então, isso agiliza muito nossa rotina, o que é maravilhoso”, explica a secretária.

Escolas apontam que os caminhos para seguirem nos próximos anos estão cada vez mais claro: investir em tecnologia para que os processos sejam totalmente automatizados e gere praticidade para os pais e para a escola.

Website: https://activesoft.com.br/



Setor de implantes dentários tem crescimento favorável no Brasil

São Paulo 16/8/2021 – “Estamos investindo R$ 100 milhões em uma nova fábrica, que está sendo construída junto à planta atual em São Paulo (SP)”, afirma Felipe Leonard, CEO da S.I.N.Com o isolamento social, a população conseguiu poupar mais e destinar recursos para repor os dentes perdidos. A demanda estava represada há tempos, já que 39 milhões de brasileiros necessitam do tratamento

O segmento de implantes dentários vivencia um crescimento histórico. O boom é explicado, em grande parte, pelo maior estresse e ansiedade causados pelo novo coronavírus que, praticamente, dobrou os casos de bruxismo e dentes quebrados. O fenômeno foi relatado por cirurgiões-dentistas de todo o mundo e noticiado pelo jornal americano The New York Times, em 2020.

Além disso, no Brasil, por exemplo, o fator financeiro e o período de home office também ajudaram a impulsionar as cirurgias de implante. Segundo pesquisa recente (2021) feita pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), a redução de gastos com lazer e turismo foi a principal contribuição para a formação de poupança. “Com menos gastos com restaurantes, viagens e lazer, a população está conseguindo ter uma folga maior no orçamento para recorrer ao procedimento”, avalia Roberto Pessoa, doutor em Implantodontia e professor do Centro Universitário do Triângulo Mineiro, em Uberlândia (MG).

A estudante Letícia Medeiros, de Natal (RN) relata que, durante a pandemia, notou a agenda mais livre para repor dois dentes incisivos superiores, problema que há tempos a incomodava. “Fiquei com maior disponibilidade para, finalmente, buscar o tratamento”, conta ela. 

O certo é que o período de isolamento social acelerou e trouxe consistência a uma tendência que há tempos existe no Brasil. De acordo com pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), realizada em 2018, 39 milhões de brasileiros necessitam de reabilitação oral e de algum tipo de prótese dental, seja parcial ou total. Além disso, segundo o Ministério da Saúde, aos 28 anos de idade, em média, os brasileiros já perderam cinco dos 32 dentes e, acima dos 60 anos, 41,5% da população está completamente desdentada.

Na S.I.N Implant System, fabricante de implantes dentários que está presente em 30 países do mundo, o cenário da pandemia acelerou o negócio. “Para dar conta da maior demanda, estamos investindo R$ 100 milhões em uma nova fábrica, que está sendo construída junto à planta atual em São Paulo (SP)”, comemora Felipe Leonard, CEO da empresa.

Felipe conta, ainda, que mesmo com a paralisação total das clínicas odontológicas no início da pandemia, a empresa conseguiu ter um forte crescimento em 2020. “A expectativa para 2021 é também alta, tudo indica que vamos ter uma receita líquida entre 40% e 50% maior”, completa.

Ele explica que a demanda aumentou também em virtude da democratização das raízes artificiais. “Sabemos que hoje um implante dentário sai por aproximadamente um quinto do que custava há vinte anos”, completa o CEO, citando dados da Abimo (Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos) de 2020.

Website: https://www.sinimplantsystem.com.br



Documento Eletrônico de Transporte busca modernização no setor

São Paulo 16/8/2021 – Documento Eletrônico de Transporte promete modernização no setorAprovado pela Câmara dos Deputados em julho, DT-e tem como objetivo desburocratizar o segmento logístico brasileiro

Lançado de maneira piloto em maio de 2019 pelo Governo Federal, o DT-e (Documento Eletrônico de Transporte) foi aprovado em 15 de julho pela Câmara dos Deputados, que ratificou a conversão da MP (Medida Provisória) número 1.051, de 18 de maio deste ano, de criação do projeto. Falta agora a aprovação do Senado, o que deve ocorrer ainda neste trimestre.

O grande objetivo do DT-e é captar e centralizar informações em tempo real de todo o transporte em território nacional. Estes dados possibilitarão, por exemplo, saber quais rodovias deveriam ser duplicadas, quais portos terão sua capacidade excedida, quais caminhões estão circulando com documentos atrasados, entre outros pontos.

O DT-e é como um “sistema operacional” que está sendo implantado. Uma vez instalado, o Ministério da Infraestrutura começará a desenvolver os “aplicativos”, como soluções de agendamento de embarque, consultas de passagens de veículos, confirmação de entrega e fiscalização para os Detrans.

Atualmente, se um trader do agronegócio quiser saber por qual porto escoar sua mercadoria, ele terá de verificar individualmente com cada um deles. Com o DT-e ele terá a informação de todos os portos integrada em um único local, tornando sua decisão mais eficiente e melhorando a cadeia como um todo.

Esta iniciativa não seria possível por outra via que não fosse o governo, pois ele é o único capaz de tornar inevitável que todo o mercado esteja dentro da plataforma.

Outro ponto relevante a se notar é a questão financeira. Atualmente o conhecimento de transporte já é utilizado como uma duplicata de risco sacado. Com o DT-e as instituições financeiras terão um documento emitido pela própria indústria, muito mais robusto.

As instituições financeiras já demonstraram preferir trabalhar com documento emitido pela indústria, a um documento emitido pelo transportador contra a indústria.

Neste sentido as intuições financeiras terão mais ferramentas para montar produtos de antecipação de recebíveis mais sofisticados, onde cada viagem é certificada pelo pagador.

A implementação do DT-e deve ter duas grandes ondas: a primeira onde às empresas deverão investir para aderir ao novo modelo, e a segunda onde poderão usufruir dos benefícios do sistema.

A simplificação e a desburocratização que o governo tem noticiado para promover o DT-e pode ocorrer à medida que as negociações com os outros órgãos públicos, como DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), prefeituras e estados, caminharem. Porém logo de imediato o Ministério da Infraestrutura já teria este mapa em tempo real de todos os fretes do país.

A fiscalização do DT-e usará o sistema de monitoramento eletrônico Canal Verde Brasil, em funcionamento em mais de 50 pontos nas principais rodovias brasileiras, e que atua com câmeras e balanças eletrônicas de pesagem em movimento e alta velocidade para fazer a leitura da placa do veículo.

José Fernando de Abreu, CEO da Lupeon, startup de gestão de fretes rodoviários, aéreos e de correios, afirma que empresa mantém seu papel pioneiro e está se preparando para atender os clientes a partir da regulamentação.

“A Lupeon pretende oferecer um integrador completo, para emitir e gerenciar todas as emissões de DT-es, que reúna todos estes aplicativos e entregue às indústrias uma solução plug and play para reduzir o tempo e o custo de adequação. E faremos convênios com instituições financeiras, para que transformem estes DT-es em dinheiro”.

Há um ano, a Lupeon recebeu um aporte de R$ 4,5 milhões, e parte dele vem sendo utilizado no projeto DT-e da empresa. O CEO da startup ainda diz acreditar que a mudança será bem aceita no setor.

Website: http://lupeon.com.br/



Criador do IMAM escreve autobiografia durante pandemia

São Paulo 16/8/2021 – Com o confinamento obrigatório em razão da Covid-19, o engenheiro Reinaldo Moura utilizou o tempo ocioso para escrever sua autobiografia

Criador do Instituto de Movimentação e Armazenagem de Materiais (IMAM), uma “startup” para o seu tempo (idos de 1979), Reinaldo Moura tem muita história para contar. Por conta da pandemia, foi obrigado a ficar confinado em um sítio e daí surgiu a ideia de escrever sua autobiografia.

Nascido em São Paulo, Moura vem de uma família humilde, de pais lavradores. A fundação do instituto foi um desafio, sem ajuda ou aporte de banco ou instituição financeira. O espírito empreendedor ajudou em todo o processo. “Quem empreende mobiliza e gerencia recursos para gerar valor”, diz o engenheiro.

Durante os 41 anos do IMAM, Moura acompanhou o surgimento e a transformação de diversas tecnologias. A instituição sempre esteve envolvida com as modernas técnicas de gestão e administração do fluxo de materiais, reunindo técnicas avançadas que o IMAM dissemina por meio de livros, cursos.

O engenheiro é o pioneiro na introdução de conceitos de fabricação e gestão logística no Brasil, tais como: Intralogística, JIT – Just-In-Time/Lean, Kanban, Housekeeping – 5S, entre outros.

Também criou a MOVIMAT, feira de negócios em intralogística, e foi professor em instituições, como a FEI – Faculdade de Engenharia Industrial; Instituto Mauá de Tecnologia e Instituto Mackenzie, entre outras universidades.

O livro “Uma Autobiografia dos meus 70 anos” foi editado pelo próprio IMAM. Combinando ambiente familiar e profissional, a obra relata as viagens internacionais que contribuíram para o avanço da Supply Chain, Logística e Lean no Brasil.

Também aborda as iniciativas pioneiras e os relacionamentos com profissionais consagrados, que ajudaram a IMAM a implantar metodologias consagradas, como o TPS – Toyota Production System.

A leitura é recomendada para os novos empreendedores e para as novas gerações, que podem utilizar as experiências do autor para entender melhor o universo da logística e da vida corporativa de forma geral.

Mais informações: www.imam.com.br



Made in Brasil é o novo conceito de fornecimento de peças e soluções tecnológicas para diferentes indústrias

São Paulo, SP 16/8/2021 – A questão cambial muitas vezes torna inviável a importação. Em contrapartida no Brasil temos tecnologia e equipamentos para produzir com qualidade Brasil possui tecnologia para produzir peças com custos competitivos e atender todos os requisitos de qualidade de qualquer empresa do mundo

Fundamental para manter a economia aquecida, a indústria é um ecossistema que necessita de suporte técnico constante. Como representante exclusiva no Brasil da manroland Goss web systems e equipe com mais de 25 anos de experiência no mercado gráfico, a groupwork anuncia um novo conceito de trabalho dentro do departamento de peças, consumíveis e equipamentos.

“Vamos analisar e entender a necessidade de nossos clientes e propor soluções. Com a contratação do Roberto Vazquez, que assume o cargo de desenvolvimento de novos negócios e atenção ao cliente, a proposta é mostrar que há a possibilidade de produzir peças no Brasil com o aval da manroland Goss”, informa Ricardo Raimundo, COO da groupwork.

A notícia chega para mudar paradigmas do mercado gráfico. “Agora a groupwork, em conjunto com a fábrica da manroland Goss web systems, vai ter condição de produzir soluções made in Brasil. Vamos iniciar um processo de fabricação local, quando essa for a melhor solução para atender o cliente. Entendemos que a questão cambial muitas vezes torna inviável a importação. Em contrapartida no Brasil temos tecnologia e equipamentos para produzir peças com custos bem mais competitivos e atendendo todos os requisitos de qualidade exigidos pela fábrica na Alemanha”, avisa o COO da groupwork.

Trata-se, portanto, de um movimento que modifica a cultura do segmento gráfico. “Até porque não há, e não houve, outro fabricante com essa proposta. A groupwork aceita o desafio de estar na vanguarda do fornecimento de peças, consumíveis e equipamentos”, acrescenta Raimundo.

Da teoria à prática cada cliente é atendido de forma exclusiva. “A peça poderá ser importada ou produzida no Brasil. Outro caminho é a substituição por seminovas. É um novo conceito de atendimento que vamos implantar no Brasil e o Roberto Vazquez vai liderar esse movimento”, completa Raimundo.

E por falar em inovação, ao acessar a página do groupworkbrasil e clicar no ícone “Busca de Peças” já é possível visualizar e adquirir peças novas e seminovas. “A navegação é simples, rápida e a entrega é feita em todo o Brasil. As peças estão catalogadas para facilitar o acesso à informação”, fala Vazquez.

A groupwork também oferece ferramentas de automação por meio da tecnologia SMART. “Conversamos com clientes de diversos segmentos e identificamos que é possível consolidar novos projetos de automação industrial. Com o SMART, nosso time de especialistas cria projetos customizados para manter a produção e manutenção constante, eficiente e automatizada da indústria”, Ricardo Taminato, Gerente de negócios de consumíveis da groupwork.

Em campo, o SMART é um pacote de soluções que cria ecossistemas eficientes. “A tecnologia SMART de automação industrial 4.0 combina Internet das Coisas, Inteligência Artificial e controle absoluto da empresa. Outro diferencial é o baixo custo de investimento quando comparado com as alternativas existentes no mercado externo e o mesmo nível de automação. E pode ser implantado em qualquer indústria”, assegura Taminato.



Palestrante internacional abre as palestras da 5ª Semana de Mercado Financeiro da Unicamp

16/8/2021 – A aproximação com universidades brasileiras ressalta o compromisso com o Brasil e a importância do relacionamento entre o mercado financeiro e acadêmicoHoward Marks, fundador da Oaktree Capital – líder entre os gestores de investimentos globais especializados em investimentos alternativos-, será o palestrante convidado para a abertura da 5ª Semana de Mercado Financeiro (SEMEF 2021) da Unicamp

Howard Marks, fundador da Oaktree Capital – líder entre os gestores de investimentos globais especializados em investimentos alternativos-, será o palestrante convidado para a abertura da 5ª Semana de Mercado Financeiro (SEMEF 2021) da Unicamp. O executivo será entrevistado sobre o tema “Novos riscos, oportunidades e recuperação mundial”. A palestra será na segunda-feira (16/agosto), às 18h. O evento acontecerá online e a participação é aberta a todos, basta fazer a inscrição no seguinte link: https://www.gmfunicamp.com/semef-2021.

Esta é a primeira vez que Howard compartilha suas experiências e conhecimentos com universitários brasileiros. Howard tem muito contato com universidades internacionais e a aproximação com universidades brasileiras ressalta o compromisso com o mercado brasileiro e, também, da importância do relacionamento entre o mercado financeiro e o universo acadêmico.

Como maior investidor em títulos de crédito, Marks é admirado na comunidade de investidores globais por seus “memos”, que são artigos periódicos que detalham suas estratégias de investimento e visão da economia, agora também disponíveis em Português no site da gestora Gama Investimentos. De acordo com Warren Buffett, Chairman e CEO da Berkshire Hathaway, “quando vejo os memos do Howard Marks em meu e-mail, é a primeira coisa que eu abro. Sempre aprendo alguma coisa e isso vale em dobro para seus livros”.

A 5ª Semana de Mercado Financeiro, acontecerá de 16 a 20 de agosto, organizada pelo Grupo de Mercado Financeiro (GMF) da Unicamp. Além de Howard Marks, o evento contará com outras presenças de destaque tais como Luiza Helena Trajano (Presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza); Eduardo Alcalay (CEO do Bank of America Brasil); Roberto Sallouti (CEO do BTG Pactual).



Nova biotecnologia traz evolução para a cultura do milho híbrido no Brasil

A evolução da produção mundial de milho se deve, em grande parte, ao uso de tecnologias Bt, considerada pela Embrapa uma das principais estratégias para o manejo de lagartas, que causam muitos prejuízos produtivos à cultura. Dando continuidade a este avanço e acompanhando as transformações na agricultura, a Bayer lança agora para o mercado brasileiro uma nova geração de biotecnologia de milho híbrido, o VTPRO4, que irá contribuir ainda mais para o controle das principais lagartas que afetam a cultura. Os produtores já terão acesso à nova tecnologia nesta safra 2021/22, com híbridos adaptados para as principais regiões produtoras.

Um dos principais diferenciais desta nova biotecnologia da Bayer é possuir dois modos de ação que reforçam o controle contra lagartas na parte radicular, e três que ajudam a defender a espiga e a planta.

“Com isso, o milho fica até 5 vezes mais protegido contra essas pragas, resultando em maior produtividade, uma vez que a porcentagem de espigas danificadas cai para 2,6%. Na lavoura sem a biotecnologia, o dano pode chegar a 44%”, diz Danilo Belia, Líder de lançamento para VTPRO4.

Antes de trazer o novo híbrido ao mercado, a Bayer realizou testes em campo junto a agricultores parceiros. De 2018 até a colheita da safrinha 2020/2021, 271 áreas receberam os ensaios e os testes apontaram para um incremento médio de 3,2% na produtividade do VTPRO4 se comparado ao VTPRO3 e de 14,5% em relação a tecnologias sem a tecnologia Bt.

“Os testes em parceria com nossos produtores parceiros foram fundamentais para entendermos o impacto positivo que esta nova tecnologia traz no combate dessas pragas. Será uma ferramenta extremamente importante ao produtor”, conta Belia. “É importante sinalizar que as boas práticas agronômicas, como o refúgio, o monitoramento de pragas e o tratamento de sementes, são fundamentais para a preservação de qualquer tecnologia e seguem como pilares importantes das nossas soluções.”

Entre as pragas de controle da parte aérea estão incluídas a broca-do-colmo (Diatraea saccharalis), a lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea), a lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), a lagarta rosca (Agrotis ipsilon) e a temida a lagarta-do-cartucho (Spodoptera fugiperda) que, apesar de bastante conhecida, segue como um dos principais problemas em todos os estados brasileiros onde se cultiva milho, com perdas que variam entre 30% e 50% da safra. Para reforçar o controle da parte aérea da planta, o VTPRO4® agrega a expressão da proteína VIP3A com as proteínas Cry1A.105 e Cry2Ab2.

“A lagarta-do-cartucho é considerada uma das mais prejudiciais, pois ataca desde a fase de germinação, reduzindo o estande de plantas, até as fases vegetativa e reprodutiva, causando desfolha e afetando as espigas. Além disso, ela se alimenta de diversas culturas, incluindo até as plantas daninhas que resistem nos campos, o que dificulta o controle”, afirma o líder de lançamento, ao salientar que a nova tecnologia ainda confere tolerância ao herbicida glifosato que, quando prescrito e aplicado conforme orientação de um agrônomo habilitado, amplia a facilidade para o agricultor no manejo de plantas daninhas.

Já o sistema radicular ganhou o reforço de um novo mecanismo de ação baseado em RNA de interferência (Dvsf7 RNA) que, aliado à proteína Cry3Bb, minimiza potenciais danos causados pela larva alfinete (Diabrotica speciosa), que podem chegar a 70% da produtividade.

“Isso proporciona ao produtor rural um manejo mais efetivo, assim como colabora com a planta em relação à absorção de água e nutrientes, protegendo o potencial produtivo da lavoura e resultando em maior estabilidade. VTPRO4 foi desenvolvida para elevar a experiência do produtor de milho, ampliando a proteção da lavoura, da raiz a parte aérea e oferecendo uma evolução importante diante da tecnologia anterior, lançada há 7 anos”, afirma.

Todas essas vantagens do VTPRO4 trazem ao agricultor um alto potencial produtivo na lavoura, de forma mais simples e ampla, seguindo o plano da Bayer de investir continuamente no desenvolvimento de soluções que consigam apoiar os produtores rurais nos desafios trazidos pelo clima, pragas, doenças e plantas daninhas.



Gerenciamento da Informação: cada vez mais prioridade para a transformação efetiva das empresas

Por Paulo Padrão *

Em um mundo cada vez mais pautado por respostas ágeis, o uso dos dados se tornou o novo imperativo para a transformação digital das organizações. É este propósito que tem feito com que empresas de todos os segmentos cada vez mergulhem em um ambiente inundado de informações, com fontes de conteúdo por todos os lados. A abundância de conteúdo, porém, nem sempre significa uma vantagem real para as companhias como um todo. Afinal, não basta ter mais dados. É preciso, antes de qualquer coisa, saber utilizar a informação como um ativo estratégico, capaz de gerar novos negócios.

Esse desafio tem feito com que as companhias, agora, busquem novos caminhos, com opções que as ajudem a potencializar suas jornadas de utilização dos registros digitais. Os executivos brasileiros já estão percebendo que coletar e armazenar informações em silos não é mais uma alternativa plausível. O gerenciamento de dados deste mundo hiperconectado exige a adoção de uma visão 360°, que possibilite uma análise mais abrangente e completa sobre a informação que precisa ser capturada.

Isso não é por acaso. À medida que a digitalização das ferramentas de produção e venda avançam, mais importante se torna a capacidade de se ampliar as iniciativas de governança e inteligência para o uso dos dados. Construir uma operação realmente preparada para a utilização estratégica das informações é imprescindível para compreender como manter os arquivos seguros, mitigar falhas e ameaças, reduzir custos, garantir a conformidade com as medidas regulatórias, identificar riscos e oportunidades e, principalmente, conquistar a confiança dos clientes com uma oferta sólida e processos de gerenciamento de dados adequados.

Mais do que nunca, a informação deve estar no centro dos projetos de transformação para o futuro. O grande ponto, contudo, é que em um cenário em constante mudança, cumprir as etapas necessárias para a implementação de um plano de gerenciamento de dados coeso se tornou um processo impossível de ser feito à mão e sozinho. Há bilhões de interdependências e interações provocando infinitas possibilidades às análises.

Por isso mesmo, de acordo com uma recente pesquisa conduzida pela Forbes Insights, com mais de 180 companhias globais, apenas 33% dos CIOs acreditam que suas infraestruturas para a gestão de dados são verdadeiramente eficientes para o que eles imaginam ser necessário para extrair o real potencial do conteúdo gerado em seus sistemas e redes. Isso significa que dois em cada três líderes de TI acreditam que seus negócios precisam encontrar novas formas para capturar, gerenciar e governar as informações, levando a gestão e a análises destes registros a um novo nível.

A pesquisa indica que, nesse cenário, os líderes estão preocupados, principalmente, em aprender a lidar com a quantidade de informação existente. De forma prática, os CIOs estão se perguntando, agora, como reunir e gerenciar os dados gerados por todos as plataformas e sistemas possíveis para, assim, poderem evoluir, saindo do processo de captura de informações para um estágio mais estratégico para o uso dessas informações em suas tomadas de decisões.

Além disso, outro desafio que os líderes TI e de negócios também precisam enfrentar é entender como orquestrar o manuseio dos registros em conformidade com as novas regras regulatórias, que exigem o monitoramento e a proteção das informações de acordo com uma série de imposições – que podem variar de região para região e até em função do tipo de conteúdo a ser arquivado.

Apesar de todas essas necessidades e dificuldades, é importante notar que a pesquisa mostra um ponto surpreendente: menos de 40% das empresas possuem um sistema formal de content management. Isso significa que na maior parte das companhias, o trabalho de gerenciamento dos dados ainda é uma tarefa realizada como parte de um projeto específico ou, ainda, pela própria área que utilizará essas informações. Como consequência, é possível dizer que inúmeros registros não-estruturados e insights que poderiam ser úteis para os negócios serão certamente perdidos pelos departamentos, simplesmente por fazerem parte de um plano de negócios mais amplo.

Até o momento, poucas empresas brasileiras estão estruturando os dados provenientes de todos os canais de atendimento, de conteúdo e de interação. Isso precisa mudar. Sem uma visão consistente e completa da companhia, muitas equipes (de marketing e vendas, por exemplo) serão forçadas a confiar no instinto quando deveriam usar dados para tomarem decisões inteligentes e assertivas para os negócios.

Ainda que válidos, os esforços departamentais para a análise de informações estão longe de serem o suficiente para gerar o valor de longo prazo que é estratégico para as companhias. O gerenciamento de conteúdo e dados precisa ser integrado para fornecer uma visão única e verdadeira dos processos, incluindo informações autorizadas de clientes e do desempenho empresarial, combinando todas as fontes, formatos e variáveis possíveis. Por isso, vale dizer que esse gerenciamento só é possível com o uso de modernas plataformas de gerenciamento de dados, capazes de integrar informações e verificar a origem de cada registro.

As organizações que conectarem os dados como peças de um quebra-cabeças com os objetivos empresariais obterão grande sucesso. Por mais que os gestores do C-Level estejam se sentindo pressionados para gerarem novos resultados, a verdade é que eles só serão capazes de promover melhorias com a ajuda de sistemas de gerenciamento de conteúdo. Para sair da encruzilhada (ter dados, mas não saber como usar), é fundamental ter as ferramentas certas para ajudar a organização a seguir em frente.

* Paulo Padrão é Vice-Presidente Sênior & General Manager LATAM da ASG Technologies

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Feira de artigos para casa e decoração apresenta as principais novidades do setor em evento presencial

São Paulo (SP) 13/8/2021 – Evento acontece entre os dias 30 de agosto e 3 de setembro, no Expo Center Norte

Após um ano e meio de pandemia que provocou a interrupção de várias atividades no Brasil e no mundo, a maior feira de artigos para casa, decoração, presentes, utilidades domésticas, festas, flores, têxtil, presentes e papelaria da América Latina e a sétima maior do mundo volta ao calendário dos grandes eventos da capital paulista, com data marcada para acontecer entre os dias 30 de agosto e 3 de setembro, no Expo Center Norte.

A realização de mais uma edição da ABCasa Fair será possível devido à diminuição de novos casos de covid-19 como efeito do avanço da vacinação, que ultrapassou 150 milhões de doses aplicadas em todo o país. No mesmo formato das edições anteriores, a feira seguirá protocolos sanitários que visam garantir a segurança de expositores, equipes, terceirizados e visitantes.

O evento, exclusivo para lojistas e profissionais do setor, contará com mais de 320 expositores, que apresentarão milhares de novidades e lançamentos em um espaço de 70 mil metros quadrados. A programação inclui talks com nomes de destaque no mundo da decoração, design, marketing e economia, que vão compartilhar informações de como lidar com os negócios em época de pandemia, através da digitalização dos negócios ou até mesmo em estrutura física que atenda às necessidades do pós-covid-19.

Para garantir um ambiente seguro durante a feira, os estandes serão mais abertos e não terão nenhum tipo de cobertura para melhorar a circulação de ar. Também não haverá copa e nem petiscos nos estandes. Com exceção da praça de alimentação da feira, não haverá nenhuma outra área de alimentação em que seja necessária a retirada da máscara, tudo isso para evitar possíveis contaminações. A organização também preparou um posto médico especializado para atender eventuais casos ou suspeitas de covid-19.

A praça de alimentação também foi adaptada para as normais de saúde e segurança do Plano São Paulo e contará com amplo espaço para conforto de todos, com 30% de ocupação e distanciamento de 1,5m entre as pessoas.

De acordo com o gerente de Marketing da ABCasa, Flávio Pignataro, como o cenário vem se restabelecendo aos poucos para os eventos presenciais, não é possível estimar que a feira tenha a mesma média de visitantes de tempos pré-pandemia (cerca de 50 mil). No entanto, ele acredita que, muito além da quantidade, a qualidade dos visitantes será o grande diferencial, uma vez que virão aqueles que realmente precisam fazer negócios.

Para o gestor, a volta da feira é muito importante para o associado porque oferece novos negócios, abertura de novos clientes, venda de lançamentos, entre outros benefícios. “Após todos os problemas enfrentados com a pandemia, nossa expectativa é de uma demanda muito boa, uma vez que o lojista vem para comprar, pois está precisando muito repor seus estoques”, ressalta.

Apesar de não ter uma estimativa de faturamento durante o evento, Flávio destaca que haverá muitos negócios, uma vez que o associado está precisando do contato com o lojista, que por sua vez está precisando de produtos e novidades. “Vale lembrar que o mercado em si já vem enfrentando algumas dificuldades, principalmente pela não realização de feiras. Então, mais do que nunca, os lojistas virão para comprar ao invés de apenas pesquisar”, explica.

Segmento registrou alta em 2020

Apesar da pandemia, as vendas de varejo no segmento de casa, decoração, presentes e utilidades domésticas no Brasil tiveram alta de 4,65% em 2020 quando comparado a 2019. No ano passado, o setor movimentou R$ 87,7 bilhões, ante os R$ 83,8 bilhões no ano anterior. Os dados fazem parte da pesquisa setorial realizada pelo instituto IEMI Inteligência de Mercado.

 

 

Website: https://abcasa.org.br/



Com regulação temporária, Fundos de Investimento das Cadeias Agroindustriais entra em vigor

São Paulo 13/8/2021 – A previsão é que haja uma procura significativa pelos ativos agrícolas, da mesma forma ou até maior que os fundos imobiliários

Voltado ao investimento em ativos do agronegócio, os Fundos de Investimento das Cadeias Agroindustriais (Fiagro) entraram em vigor no início de agosto de forma “experimental e transitória”, nas palavras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Agora, com a medida da autarquia, podem ser constituídos três tipos de Fiagro: imobiliário, direitos creditórios e participações. Eles terão como base, respectivamente, as regras de fundos imobiliários (Instrução 472), fundos de investimento de direitos creditórios (Instrução 356) e fundos de investimentos em participações (Instrução 478).

Até o momento, de acordo com a Resolução CVM nº 39, sete novos fundos foram registrados: seis deles com viés imobiliário e um com a característica de direitos creditórios. A previsão é que haja uma procura significativa pelos ativos agrícolas, da mesma forma ou até maior que os fundos imobiliários, que permitem aplicações financeiras em shoppings, imóveis comerciais e galpões, colaborando assim para uma regulamentação mais apropriada.

O deputado federal Arnaldo Jardim, autor do projeto de criação do Fiagro e diretor da Frente Parlamentar de Agropecuária, esteve presente no evento “Fiagro: Atraindo Investimentos para o Agronegócio na Retomada da Economia”, organizado pela Brazil-Florida Business Council, com parceria do Madrona Advogados.

Segundo o parlamentar, ao passo que a economia brasileira recuou 4,1% em 2020, o agro cresceu 2%. Além disso, os preços das commodities, como carne e soja, estão em alta no mercado internacional e, ainda neste ano, mais precisamente em abril, as exportações do segmento bateram recorde, chegando a US$ 13,6 bilhões, o maior valor mensal já registrado em um mês desde o início da série histórica, em 1997.

Ocorre que, antes do Fiagro ser colocado em fase de teste com a regulação provisória da CVM, que veio na esteira da edição da Lei nº 14.130, publicada em junho último no Diário Oficial da União, apesar do desempenho acima da média do agro brasileiro, o investidor era carente de acesso às empresas e ativos deste setor. Para reverter este cenário, Bruno de Freitas Gomes, superintendente de securitização da CVM, garante que o propósito da autarquia é editar uma resolução específica sobre o assunto em curto prazo: “Mas, antes, o regulador ouvirá o mercado por meio de audiência pública”, garantiu.

A esperança de Jardim é que o Fiagro, em um futuro próximo, poderá ser constituído de forma híbrida [contemplando, por exemplo, ativos imobiliários e direitos creditórios] e beneficie toda a cadeia produtiva no país, passando pelo grande, médio e pequeno produtor.

Neste sentido, o advogado tributário e de litígio do Madrona Advogados, Igor Nascimento de Souza, explicou que, sendo o Fiagro esse veículo de investimento desenvolvido para que qualquer investidor, nacional ou estrangeiro, tenha a possibilidade de aportar recursos nas cadeias produtivas agroindustriais, a expectativa é que, em razão dos valores expressivos do setor, haja uma demanda bem alta, “sobretudo por causa de incentivos fiscais análogos aos Fundos Imobiliários”.

E, por falar em benefício tributário, para que os rendimentos distribuídos pelo Fundo para os investidores pessoas físicas sejam isentos na fonte e na declaração de ajuste anual de IRPF, faz-se necessário que o Fiagro seja admitido à negociação em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado; tenha 50 cotistas, no mínimo; e o investidor não pode bloquear mais de 10% das cotas ou dos direitos aos rendimentos obtido pelo fundo.

E se nos fundos imobiliários as aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável são submetidos ao IR, no Fiagro a situação é inversa, o que é considerado mais um ponto crucial para a expansão do Fundo.

Por fim, no evento que contou com moderação do sócio de mercado de capitais e financeiro do Madrona Advogados, Marcelo Cosac, participação do sócio-fundador e CIO da Vision Brazil Invesments, Amaury Fonseca Junior, e apresentação da presidente do Brazil-Florida Business Council, Inc., Sueli Bonaparte, que almejam que o Fiagro tenha êxito semelhante aos Fundos de Investimento Imobiliários, tanto em relação ao atendimento das necessidades de financiamento do setor para o qual foi criado quanto à atratividade aos investidores.

Podem investir no Fiagro pessoas físicas e empresas, nacionais ou estrangeiras, sendo que os estrangeiros não podem ser proprietários das terras, mas podem fazer aplicações no Fundo, como forma de política de investimento a aquisição de imóveis rurais.



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