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Por que ninguém deve desperdiçar a água que sai das torneiras?

Rio de Janeiro, RJ 6/7/2021 – A população poderia cooperar mais com o uso consciente da água potável e garantir que as reservas de água continuem atendendo às suas necessidades, sem risco.José Rosenberg, diretor-geral da Katrium Indústrias Químicas – responsável pelo tratamento de toda água que chega às torneiras da população do Rio de Janeiro – fala sobre a importância do cloro para que a água coletada nas estações de tratamento fique livre de toda carga poluidora que faz mal à saúde.

A água é um bem finito. Embora o Brasil detenha entre 12% e 16% da água de todo o planeta Terra, é necessário implantar uma gestão eficiente para combater uma escassez cada vez maior nos próximos anos. De acordo com José Galizia Tundisi, autor do livro Água no século 21 e importante especialista no assunto, alguns problemas de nível mundial chamam muita atenção. “Cerca de 1/3 da população mundial vive em países onde a falta de água vai de moderada a altamente impactante. Mais de um bilhão de pessoas têm problemas de acesso à água potável – o que resulta em centenas de milhões de casos de doenças de veiculação hídrica e mais de cinco milhões de mortes a cada ano. Vale ressaltar que a contaminação dos mananciais está diretamente relacionada ao aumento nos custos do tratamento de água”.

No Rio de Janeiro, por exemplo, a Estação de Tratamento de Água (ETA) Guandu, controlada pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), é uma das maiores do tipo no mundo. Ela recebe água do rio Guandu para abastecer 92% da população da região metropolitana do Rio de Janeiro, trata 43 mil litros de água por segundo e abastece uma população de 9 milhões de pessoas. Mas a água que chega à ETA Guandu tem uma carga poluidora significativa – o que exige um tratamento que segue padrões rigorosos para tornar a água limpa para o consumo da população. Segundo a própria Cedae, são gastas 15 toneladas de cloro por dia, entre outros produtos, para que a população possa abrir a torneira com segurança.

De acordo com José Rosenberg, diretor-geral da Katrium Indústrias Químicas – empresa de extrema importância para o Rio de Janeiro, por ser a única fabricante de cloro utilizado no tratamento de água para a população de todo o Estado – o cloro é uma substância fundamental na potabilização da água, garantindo a inexistência de organismos prejudiciais à saúde. “Ciente da complexidade envolvida no tratamento da água que chega à torneira do brasileiro, a população poderia cooperar ainda mais com o uso consciente da água potável e garantir que as reservas de água continuem atendendo às necessidades de resposta a emergências”.

Rosenberg acredita que o conhecimento é o principal aliado para o uso consciente da água. “É importante reduzir todo uso não essencial da água tratada, evitando regar gramados, lavar calçadas e carros na frente de casa, encher piscinas nos meses mais frios… até mesmo o banho deve ser curto, levando também em consideração o custo da energia elétrica e a quantidade necessária de água para gerar essa energia. O reuso, em muitos casos, é a forma mais inteligente de valorizar esse bem finito”. Ainda com relação ao uso do cloro no tratamento da água, Rosenberg explica que o produto é utilizado na etapa de desinfecção, fazendo com que a água que sai da estação de tratamento chegue isenta de bactérias e vírus na casa do consumidor.

Segundo o Instituto Trata Brasil, 35 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à água tratada. São pessoas mais expostas a sérias doenças, como viroses, hepatite A, giardíase, disenteria bacilar, febre tifoide, cólera, diarreia, esquistossomose, verminoses e leptospirose. A diminuição da incidência de doenças transmitidas pela água somente será alcançada com a técnica de cloração. Além disso, o acesso à água potável impacta diretamente nos índices de mortalidade infantil, visto que a diarreia é a terceira principal causa de morte de crianças de até cinco anos no mundo.

Fontes:
https://sbhsf.com.br/wp-content/uploads/2020/08/novo_A_AGUA.pdf
https://cedae.com.br/Portals/0/folheto_institucional_guandu.pdf
Prof. José Galizia Tundisi, autor do livro Água no século XXI
José Rosenberg, diretor-geral da Katrium Indústrias Químicas – www.katrium.com.br

Website: http://www.katrium.com.br



SEPRORGS completa 35 anos de atuação na área de TI

6/7/2021 – Fundada em 04 de julho de 1986, entidade acompanhou as evoluções do mercado de tecnologia e adaptou ações para manter a representatividade do setor

O Seprorgs – Sindicato das Empresas de Tecnologia da Informação e Processamento de Dados do RS completa, este ano, 35 anos de fundação. Ao longo do tempo, a entidade desenvolveu diversas pautas de apoio ao setor de Economia Digital, com ações no âmbito político, legislativo, trabalhista, incluindo negociações da Convenção Coletiva de Trabalho, entre outras frentes.

Desde 04 de julho de 1986, quando o SEPRORGS foi fundado, o mercado de informática mudou e, com isso, a entidade se adaptou para acompanhar as evoluções. Hoje, está focada em integrar ações aos interesses do empresariado de TI, levando a representatividade do segmento junto às instâncias necessárias.

“Vivemos um período de muitas transformações e reformas para a TI, com repercussões que vão muito além dos negócios. Nosso papel é, como vem sendo há 35 anos, continuar a ser uma voz ativa para o setor, discutindo novas oportunidades e defendendo interesses frente às mudanças no governo, no mercado e na própria tecnologia”, afirma o presidente do SEPRORGS para a gestão 2020-2021, Rafael Krug. “Vamos concentrar esforços para obter resultados cada vez melhores, alinhados com os poderes, entidades parceiras, instituições de ensino e empresas, levando estas discussões a todos os cantos do estado, fortalecendo nossa presença por meio de nossas diretorias regionais e levando mais competitividade para o setor em nosso estado”, complementa.

Já o vice-presidente, Luís Henrique Petkovicz, enfatiza que o relacionamento dá a tônica da gestão atual, e que esta é uma característica da atuação do SEPRORGS. “Nossa palavra de ordem é representatividade. Para isso, temos que estar próximos do empresariado de TI para entender seus interesses e anseios, projetando ações e prioridades a serem atendidas por nossas ações nas diferentes esferas em que atuamos”, destaca o VP.

Tanto para Krug, quanto para Petkovicz, os 35 anos são um marco na história da entidade, além de uma mostra de é possível fazer mais.

“Conversando com os ex-presidentes do SEPRORGS, se nota como, desde sempre, a entidade teve um papel fundamental na defesa dos interesses das empresas. Muitas das lideranças que tivemos até hoje desbravaram cenários muito desafiadores e, se formos analisar, hoje não é diferente: enfrentar um mercado em meio à pandemia da Covid-19, que em pleno 2020 demarcou um novo momento para toda a sociedade, é algo inédito, arriscado, preocupante. E, junto às empresas que representamos, estamos na linha de frente para fazer o que for preciso para levar a voz do setor a todas as instâncias nas quais ela precise ser ouvida”, finaliza Krug.

A seguir, a cronologia das gestões do SEPROGS, desde sua fundação:

  • Julio Paulo Dickie – In Memorian – Gestão 1986/1987
    – Walter Pereira Merino – Gestão 1987/1989
    – Mário Guilherme Sebben – Gestão 1989/1992
    – José Luiz Pereira Ferreira – Gestão 1993/1994
    – João Abreu – Gestão 1995/2000
    – Gisele Oliveira – Gestão 2001/2003
    – Renato Turk Faria – Gestão 2004/2009
    – Edgar Serrano – Gestão 2010/2015
    – Diogo Rossato – Gestão 2016/2019
    – Rafael Krug – Gestão 2020/2021


Pesquisa aponta que 95% dos brasileiros não falam inglês e somente 1% da população possui fluência na língua

São Paulo 6/7/2021 – Brasil ocupa a 41ª posição de fluência no idioma entre 70 países analisados

Cada vez mais conectado, o mundo corporativo moderno exige que as pessoas saibam falar inglês. No entanto, um levantamento da British Council e do Instituto de Pesquisa Data Popular aponta que 95% dos brasileiros não possuem conhecimento do idioma; e apenas 1% da população é capaz de se comunicar fluentemente na língua.

No ranking global de fluência em inglês, composto por 70 países, o Brasil é apenas o 41º colocado, ficando atrás de países latino-americanos como o México e os vizinhos Chile, Peru e Equador. Considerando apenas os adultos de nações que não têm o idioma como língua materna, o Brasil ocupou o mesmo 41º lugar, abaixo de Lituânia, Vietnã, Costa Rica, Indonésia e Taiwan.

Os números apresentados pelo estudo preocupam muitas empresas e especialistas, principalmente diante do contexto atual de globalização, potencializado pela pandemia, em que a quebra de barreiras geográficas e o apelo das transformações digitais exigem o domínio de idiomas estrangeiros. E o principal deles é o inglês, o mais falado em todo o planeta, somando nativos e praticantes de segunda língua.

Toda essa apreensão é fundamentada em dados que falam por si só. De acordo a pesquisa, 91% das pessoas ainda colocam o inglês como a língua universal no mundo dos negócios, estando presente na maior parte dos segmentos da economia global. Por isso, conhecimentos avançados do idioma deixaram de ser considerados um diferencial, mas item obrigatório pelas empresas na hora de contratarem um novo funcionário.

O cuidado é tão grande nos processos de seleção que, para evitar que alguns candidatos mintam sobre o nível de fluência em inglês, muitas companhias multinacionais passaram a aplicar testes de proficiência para comprovar a capacidade de fala, entendimento, leitura e escrita dos postulantes às vagas. Todas essas habilidades são colocadas à prova para certificar que o profissional será capaz de conduzir negociações e outras atividades diárias.

O que impede a aprendizagem da língua inglesa?

De questões sociais a dificuldade natural que muitos apresentam, muitos são os obstáculos que levam os brasileiros a não aprenderem um idioma estrangeiro. A pesquisa mostra que entre os dois principais motivos que impedem quem gostaria de aprender a falar inglês estão a falta de tempo, que acomete 72% dos entrevistados, e os preços altos, que afastam 65% dos estudantes das salas de aulas (presenciais ou virtuais).

As lacunas de qualidade e quantidade no ensino do inglês na rede pública brasileira também são apontadas como entraves. Ao contrário do que é visto em muitos países ao redor do mundo, no Brasil, há pouquíssimas escolas que implantaram o sistema bilíngue em sua grade, freando o desenvolvimento de habilidades linguísticas de crianças e adolescentes e gerando futuras desvantagens do ponto de vista da competitividade internacional.

Tradução pode ajudar

Em um país pouco habituado a falar inglês e outros idiomas, cresce cada vez mais a demanda por serviços de tradução. Dessa forma, várias companhias passaram a recorrer a empresas especializadas, que oferecem opções de interpretação em tempo real, legendagem e tradução de documentos, textos técnicos e conteúdos em geral, facilitando e agilizando o trabalho de muitas pessoas.

Website: https://onetranslations.com.br/



Relatório aponta que a América Latina se tornou a nova potência mundial do e-commerce na pandemia

E-commerce no Brasil

São Paulo 6/7/2021 – Brasil foi o principal destaque de vendas no segmento de Beleza e Cosméticos, com crescimento de 1.410% em 2020

Os novos hábitos de consumo durante a pandemia da Covid-19 tiveram grandes impactos no e-commerce mundial e transformaram a América Latina na nova potência do comércio eletrônico global. É o que diz um relatório produzido pela fintech PayU, que revelou uma movimentação de mais de US$ 14 bilhões apenas em vendas no setor de Moda e Acessórios em 2020, com um crescimento de 191% nos gastos virtuais somente nas plataformas da empresa.

Intitulado “A próxima fronteira: os mercados mais promissores para líderes de comércio eletrônico emergentes em 2021 e além”, o estudo aponta que a Argentina apresentou um crescimento de 447% em vendas nesses dois segmentos na comparação ano a ano, obtendo o mais alto ticket médio latino-americano: US$ 108.

Por sua vez, Brasil e México foram responsáveis por apresentar os melhores resultados no quesito gasto total na categoria de Beleza e Cosméticos, com evolução de 1.410% e 1.276%, respectivamente, entre 2019 e 2020. Por aqui, a arrecadação em vendas atingiu a casa dos US$ 2,8 bilhões, valor pouco mais de três vezes maior do que os números mexicanos. Ao todo, o segmento estético movimentou quase US$ 3,8 bilhões na América Latina no ano passado, alta de 133%.

Números do Brasil

De forma geral, o e-commerce brasileiro cresceu 32% no último ano, segundo o relatório, com um salto ainda maior na plataforma da PayU: 50%. Importante frisar que as comercializações on-line no país não se resumiram apenas aos bens e serviços nacionais. Contribuíram com esses resultados a consolidação de sites estrangeiros, como Amazon, Alibaba e Wish, e a facilitação de pagamentos internacionais on-line. Até por conta disso, estima-se que as vendas globais representem 25% do comércio eletrônico no Brasil até 2024.

Além do grande destaque na área de beleza, o país também chamou a atenção no segmento de Moda e Acessórios, com um crescimento superior aos 500% na PayU. Em outras fontes, o avanço registrado foi de 13%, movimentando mais de US$ 5 bilhões. Já no setor de Educação, os gastos no e-commerce brasileiro cresceram 14% na comparação entre 2019 e 2020.

Além do Brasil, o estudo indica uma promissora tendência de crescimento em toda a América Latina. A região, segundo a PayU, apresenta excelentes condições de tornar-se a nova referência global do comércio eletrônico entre os líderes emergentes do segmento de venda on-line, principalmente aos olhos de empresas que apostam no modelo omnichannel, que prioriza o rápido crescimento e destaque em determinadas áreas de atuação.

Expectativas para 2021

Já visando aos resultados do ano vigente, o e-commerce latino-americano estima ultrapassar a casa de US$ 1,7 bilhão em vendas somente no setor de Moda e Acessórios. Nesse cenário, há um enorme potencial de expansão internacional para comerciantes de diferentes subcategorias, como as lojas de roupa íntima masculina, que vêm crescendo cada vez mais nos últimos anos.

Website: https://www.cuecastore.com.br/



Relatório aponta que houve 1,6 bilhão de casos de roubo de dados pessoais na internet

São Paulo 6/7/2021 – Ataques virtuais cresceram na pandemia e transformaram o Brasil no terceiro país mais atingido no mundo

Um estudo da empresa norte-americana Akamai, especializada em tecnologia, revelou que em 2020 houve cerca de 1,6 bilhão de casos de roubo de dados pessoais na internet do Brasil. Com isso, o país ocupa o terceiro lugar na lista das nações que mais sofreram com ataques e invasões de credenciais no mundo no último ano.

Prática preferida de cibercriminosos, a coleta ilegal de informações de usuários on-line aumentou ainda mais na pandemia, uma vez que o uso da rede foi potencializado durante a quarentena em todo o mundo. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o consumo digital subiu de 40% a 50% em 2020. Pelo mundo, o tráfego virtual teve um salto de 30% em um único mês ao longo do ano passado, aponta a Akamai.

Com todo esse aumento das atividades on-line, foram detectadas mais de três bilhões de tentativas de ataques virtuais no país em 2020, sendo 1,6 bilhão das ocorrências originadas no próprio território nacional. No mês de dezembro, em apenas 24 horas, foram realizadas mais de 55 milhões de investidas ilícitas, número recorde para um só dia. Por outro lado, já antigo alvo de bandidos, os serviços financeiros registraram pico de 1,1 milhão de tentativas de roubo de dados em um único dia ao longo do ano.

De acordo com especialistas, alguns setores, como o bancário, possuem hoje soluções tecnológicas mais avançadas para combater ações criminosas, o que deve servir como modelo para companhias de todos os portes e segmentos, visando oferecer maior segurança ao consumidor. Por sua vez, os clientes devem proteger suas senhas, evitar compartilhar dados pessoais e optar pelas verificações em duas etapas para se proteger.

Como são feitos os roubos

Dentre as ações mais comuns para esse tipo de crime, estão os ataques provenientes de vírus tradicionais, malwares (programas maliciosos) e phishing (fraude que visa enganar usuários para roubar informações pessoais). Conforme o relatório sobre crimes cibernéticos “Norton: o impacto humano”, publicado em 2020, países como China, Brasil e Nova Zelândia têm 65%, 62% e 61% dos computadores infectados, respectivamente.

Bastante criativos, os bandidos são capazes de operar ataques das mais diversas maneiras, como gerar links falsos de desconto em lojas e restaurantes e clonar lives para arrecadar doações. Tais ações fizeram crescer de 2,2 mil para quase 921 mil (aumento de 41.000%) os sites suspeitos por utilizarem a Covid-19 como isca para golpes no Brasil. Além disso, muitas quadrilhas têm surpreendido vítimas a partir do roubo de perfis em redes sociais e das fraudes de cartão de crédito.

Como se proteger

Cada vez mais suscetíveis às investidas criminosas, os usuários muitas vezes nem sabem quando estão sujeitos a um ataque. Para evitar roubos de dados e invasões, especialistas indicam algumas medidas de precaução, como o cuidado ao receber mensagens suspeitas, realizar cadastros em sites não confiáveis, armazenar senhas e informações pessoais em dispositivos, entre outras.

Conferir sempre se o site é seguro (normalmente a página oficial de lojas e marcas possui um ícone de verificação, seja na web ou redes sociais); usar senhas fortes mesclando letras, números e caracteres especiais, sem nunca incluir informações pessoais; não repetir a mesma senha em mais de um canal; utilizar verificação em duas etapas em todos os aplicativos, sites e e-mails; e desconfiar de mensagens e e-mails estranhos, principalmente aqueles que pedem o envio/confirmação de dados ou pagamentos, são ainda algumas ações que podem proteger o usuário.

Uma alternativa interessante para quem atua no meio corporativo é contar com os serviços de companhias especializadas em soluções de dados. Além de oferecerem uma gestão inteligente de informações, empresas do ramo atuam com sistemas antifraude, localização de pessoas para cobrança de dívidas e uma série de recursos para armazenar dados e melhorar a comunicação com clientes.

Website: https://www.unitfour.com.br/



Empresas utilizam Big Data para obtenção de informações sobre negócios e ter impacto positivo no mercado

São Paulo, SP 6/7/2021 – Big Data vem para transformar grandes massas (volume) de dados (valor) em orientações sábias para a prosperidade dos negóciosDe acordo com pesquisas recentes, o mercado global de Big Data foi projetado para atingir US$ 103 bilhões até 2027

A aplicação do Big Data é utilizada por mais de 40% das empresas em todo o mundo e é realizada por vários motivos, entre a modernização do negócio, valorização de dados e uma variedade de benefícios, de acordo com Big Data Use Cases – Gerring Real In Data Monetization, publicado pela BARC. Segundo o relatório do BARC, as empresas pesquisadas que usam Big Data tiveram um aumento no lucro de 8% e uma redução de 10% no custo geral, baseadas nas informações obtidas.

Cada vez mais aumenta a demanda não só por armazenamento de dados, mas também a necessidade da valorização deles, fazendo com que se transformem em informações que possam ser extraídas decisões sábias para os negócios, informa Eduardo de Oliveira Evangelista, graduado em Análise de Sistemas, com mais de 22 anos de experiência em plataforma de dados. “Neste sentido, investir na transformação de dados tornou-se um dos grandes focos da inteligência de negócio”, afirma Eduardo.

Big Data , segundo o engenheiro de dados, é um campo delimitado no chamado “5vs” (volume, velocidade, variedade, veracidade e valor). Esse campo tem como desafio o tratamento, a análise e a extração sistemática de informações retiradas dos conjuntos de dados, grandes ou complexos, para serem tratados por softwares de aplicativos de processamento de dados tradicionais. Evangelista diz que o Big Data pode vir de aplicativos transacionais, vídeo, áudio, redes, sensores, dispositivos, arquivos de log, web e mídia social, muitos são gerados em tempo real e de alta grandeza.

Com base nisso, o profissional de TI acredita que os dois “Vs” com maior importância para construir uma arquitetura de dados que impacte diretamente nos negócios são o volume e o valor. E explica que o volume para ser considerado do Big Data , conjunto de dados, necessariamente depende de quanto é abundante ele é. Quanto maior a quantidade de dados, mais informações podem ser extraídas desse conjunto. 

“O volume é o mais importante na definição do Big Data . É uma regra simples, qualquer informação de grande volume é Big Data . Por exemplo, de acordo com a Fortunly, consultoria de análise de mercado, existem cerca de 1,5 bilhão de usuários do aplicativo do WhatsApp, em 180 países! Imaginem o enorme volume de dados gerado diariamente”, explana Eduardo, com certificação em Azure Data Engineer, Microsoft IT Professional, Oracle Cloud Infrastructure 2019 Architect, e com certificados em: Professional Data Engineering with Databricks, Engineer Data in Google Cloud e Databricks Associate SQL Analyst Accreditation.

De acordo com o Social Good Brasil – SGB, o volume de dados criado nos últimos anos é maior do que a quantidade produzida em toda a história da humanidade. A produção de dados dobra a cada dois anos e a previsão é de que, em 2021, sejam gerados 350 zettabytes de dados. Ou seja, 35 trilhões de gigabytes.

Conforme o especialista, o valor (outro seguimento de importância para construir uma arquitetura de dados) tem a maior parte dos dados estacionários, ou seja, são sem valor para a empresa, mas quando cruzados e convertidos com o processamento (para transformar em informações) são extraídos importantes conhecimentos. E o objetivo é gerar conteúdo que agregue valor à empresa.

“Com isso, o Big Data vem para transformar grandes massas (volume) de dados (valor) em orientações sábias para a prosperidade dos negócios. A partir do conhecimento são construídas as melhores decisões de investimento para as empresas”, finaliza Eduardo Evangelista, administrador de banco de dados (DBA) com experiência em suporte, projeto-teste, codificação e implementação de novas tecnologias e soluções de banco de dados de última geração, como soluções de alta disponibilidade em ambientes Microsoft, AWS, Google e Oracle.

Website: https://linkedin.com/in/eevangelista/



Abertas as inscrições para o Lab 99 + Folha de Jornalismo

A 99, empresa de tecnologia, promove o Lab 99 + Folha de Jornalismo, feito em parceria com o jornal Folha de São Paulo. A iniciativa selecionará 30 estudantes ou recém-formados nos cursos de Comunicação Social de todo o país para um treinamento online com foco na produção de podcasts. 

Os participantes terão a oportunidade de imersão em aulas com especialistas em técnicas jornalísticas e produção de podcasts para canais digitais. O tema é “Tecnologia para Todos”, e os workshops serão ministrados por editores, repórteres e colunistas da Folha e uma formação específica para a produção de podcasts.

Além do treinamento, os selecionados concorrerão ao prêmio de R$ 9 mil e divulgação do conteúdo produzido na Folha de S. Paulo. A premiação ainda acontece para o segundo colocado R$ 6 mil e para o terceiro lugar R$3 mil que também terão o seu conteúdo divulgado.

Os selecionados para o curso também terão acesso ao Manual de Jornalismo de Mobilidade Urbana e Manual de Jornalismo da Nova Economia da Folha de S. Paulo/99.

Inscrição
As inscrições vão até o dia 19 de julho e podem ser feitas no site. A escolha dos participantes considerará o desempenho do candidato nas respostas apresentadas no formulário de inscrição e em todas as etapas do processo de seleção.

Prêmio 99 de Jornalismo
Também a partir do dia 1 de julho começam as inscrições para o Prêmio 99 de Jornalismo, que está  em sua quarta edição e neste ano conta com duas categorias Profissionais do Jornalismo e Jovens Jornalistas. 

Na categoria Profissionais do Jornalismo, serão julgados os materiais publicados na imprensa ou plataformas de streaming no formato de podcast no período de 21 de setembro de 2020 a 19 de setembro de 2021. Os episódios serão avaliados e os participantes disputarão o prêmio de R$ 10 mil para o primeiro lugar, R$ 7 mil para o segundo lugar e R$ 3mil para o terceiro lugar. 

A categoria Jovens Jornalistas está destinada exclusivamente aos participantes do Lab 99 + Folha de Jornalismo. 

A escolha do tema para as duas categorias é “Tecnologia para Todos e vai focar na  presença das ferramentas digitais que já existiam, mas que se integraram de vez à sociedade devido à pandemia. 

As inscrições ficam abertas até 19 de setembro pelo site. A coordenação e validação dos resultados será feira pela Folha de S.Paulo, apoiadora do prêmio.

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Mercado da construção civil puxa o crescimento econômico na pandemia

São Paulo 6/7/2021 – “Dessa forma, os imóveis estão figurando como uma grande oportunidade de negócio e uma alternativa para a realização dos sonhos de nossos clientes”.Potencial econômico da região sudeste tem atraído construtoras na busca de consumidores e investidores para outros eixos do país.

O mercado da construção civil conseguiu driblar os efeitos da pandemia e é um dos segmentos que vem impulsionando a economia, principalmente no mercado de luxo. O setor foi considerado atividade essencial pelo Governo Federal logo no início da pandemia, status que o blindou de medidas de isolamento social impostas para outros segmentos. O aumento das vendas em meio à crise sanitária e econômica comprovaram que a proteção foi correta. Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) apontam aceleração do segmento, com ampliação de postos de trabalho, bem como alta nas vendas e a projeção de novos lançamentos. Dados da Cbic projetam o maior crescimento para o setor em oito anos.

É perceptível que a pandemia acelerou processos, antecipou projetos e aqueceu este segmento da economia. Em Santa Catarina, a FG Empreendimentos, que eleva o skyline de Balneário Camboriú, no litoral de Santa Catarina, com arranha-céus que garantiram para a cidade o “apelido de Dubai Brasileira” e que assina seis dos dez edifícios mais altos do Brasil, confirma esse bom momento, registrando, na pandemia, crescimento de 127%.

Os bons resultados são corroborados pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), que aponta uma alta no mercado imobiliário de luxo no sul do país, que teve o resultado mais significativo desde 2014. Assim como no Sul, outros mercados vêm registrando aquecimento. Neste cenário, muitas empresas voltam seus olhares para o coração comercial do país: o sudeste, em específico, para o estado de São Paulo. Com uma concentração de renda e grande potencial de investimento, construtoras de luxo miram esse mercado, não apenas para o lançamento de empreendimentos na região, mas também para conquistar novos clientes, aproveitando os reflexos da pandemia, que gerou a descentralização dos eixos trabalhistas, principalmente com a adoção do homeoffice. Dentro dessa ótica, a FG Empreendimentos anunciou sua chegada em São Paulo, aproximando ainda mais o público do eixo sudeste dos empreendimentos de Balneário Camboriú, no litoral norte de Santa Catarina.

A expansão para São Paulo vem impulsionada por uma pesquisa de mercado e pela demanda por investimentos em Santa Catarina tem crescido vertiginosamente, com leads do eixo sudeste. “Assim, após amadurecimento e ampliação de nossa equipe comercial, a empresa dá esse grandioso passo. Além disso, a conexão BC-SP é ágil e segura, muitas vezes permitindo chegar a SC de forma mais rápida do que o deslocamento até o litoral paulista. Neste primeiro momento, será mais uma filial, mas os projetos futuros não estão descartados. Estamos investindo neste mercado pela proximidade com o centro econômico e comercial do país, bem como pelo aumento da demanda de clientes do eixo sudeste”, destaca Jean Graciola, presidente da FG Empreendimentos.

Esse movimento de interiorização dos investidores brasileiros não se confirma apenas no mercado da construção civil, mas também na carteira de aplicadores na Bolsa de Valores, que registrou o crescimento do número de investidores no Brasil fora do eixo Rio – São Paulo. Segundo a Bolsa, a participação dos investidores residentes fora de São Paulo e Rio de Janeiro saltou de 40,9%, em 2017, para 50,7% no fim de 2020, representando agora mais da metade do universo de aplicadores na B3 pela primeira vez. Neste ano, a evolução continua e os outros estados já representam 50,9% das contas na Bolsa brasileira. Esses dados também corroboram a pesquisa apresentada pelo Instituto do Luxo, pontuando o comportamento do consumidor nesta construção do mercado pós-pandemia, onde os sonhos foram colocados em primeiro plano, as pessoas estão valorizando mais o convívio em família e a migração para centros com acentuada qualidade de vida e segurança. Esses dados também reforçam uma pesquisa apresentada pela Hibou, que aponta que 53% dos entrevistados passaram a se preocupar com o próprio bem-estar, ampliando o olhar para o eu e ressignificando relações com pessoas e marcas. Para 72% a grande preocupação na pandemia foi a saúde da família, portanto alimentação, saúde mental e outras atividades precisaram ser repensadas.

Ainda nessa linha, o fundador do LuxuryLab Global, Abelardo Marcondes, disse que o mercado de luxo apesar de crescer em um ritmo lento nos últimos anos, é menos suscetível à crise e que estudos como esse são de extrema relevância para aumentar a confiança de marcas que estão ou que desejam investir no Brasil.

O perfil dos compradores, no mercado da construção civil, também vem chamando a atenção. “Pessoas que buscam aliar investimentos rentáveis com qualidade de vida e a segurança que Balneário Camboriú tem a proporcionar. Além disso, os diferenciais dos empreendimentos com a assinatura FG estão cada vez mais atraindo e despontando no mercado de luxo”, aponta Jean Graciola.

A valorização dos imóveis também tem atraído os investidores. Segundo pesquisa realizada no primeiro semestre, pelo Índice FipeZap, Balneário Camboriú, em Santa Catarina, é a cidade com maior valorização imobiliária no sul do país. Ao analisarmos o índice nacionalmente, a cidade catarinense ocupa a quarta posição, atrás de Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. “Temos uma média de 25% de valorização ao ano, então, tendo um panorama de quatro anos do início ao final de uma obra, o rendimento é praticamente superior ao valor que o cliente investiu”, exemplifica o diretor de mercado da FG Empreendimentos, Altevir Baron. E, por falar em alturas, além do residencial mais alto da América Latina, com inauguração prevista para 2022, a empresa lançará em breve um empreendimento que irá superar a marca dos 100 andares, em Balneário Camboriú.

Além dos atrativos apresentados da cidade catarinense, Baron destaca que a pandemia acelerou mudanças no mercado imobiliário, descentralizando os eixos comerciais. “Apenas 40 minutos ligam o coração comercial do país ao paraíso tropical em SC, o que acentua ainda mais os diferenciais de qualidade de vida e segurança da cidade, que vem apresentando um crescimento planejado e ordenado. Todo o potencial de Balneário Camboriú é favorecido pela sua localização estratégica. A cidade fica próxima dos aeroportos de Navegantes e Florianópolis, além do Condomínio Aeronáutico Costa Esmeralda, em Porto Belo. O fortalecimento do turismo e o avanço da construção civil transformaram Balneário Camboriú, se consolidando atualmente como um dos metros quadrados mais valorizados do país, elevando ainda mais o prestígio da cidade, que figura entre os melhores lugares para se viver e investir”.

Website: http://www.fgempreendimentos.com.br



Conheça os principais estilos de cerveja

chope e cerveja

Uma das bebidas mais consumidas pelos brasileiros e considerada paixão nacional é a cerveja. Por isso, esse mercado tem crescido substancialmente e com o tempo os supermercados e bares especializados foram ganhando uma infinidade de rótulos de estilos diferentes.

Qualquer alimento ou bebida possui um rótulo com uma série de informações que vão além da tabela nutricional e ingredientes. No caso das cervejas, o rótulo ajuda o consumidor a identificar as principais características da bebida e melhorar sua experiência.

Assim, o sommelier de cervejas Carlos Lima explica como ler os rótulos e diferença de cada estilo para o consumidor escolher qual a cerveja ideal para cada momento.

Entre as informações estão o tipo de fermentação (Ale ou Lager), IBU (International Bitterness Unit que é a unidade de amargor, quanto maior o número maior será a percepção do amargor do lúpulo), graduação alcóolica, temperatura ideal, dicas de harmonização e estilo.

Em relação ao estilo, existem guias que descrevem aproximadamente 140 estilos diferentes. “O grande barato de termos tantos estilos é ir experimentando e escolhendo qual você mais gosta, sejam mais ou menos alcoólica, tendo frutas ou especiarias misturadas emais”, completa Carlos.

Abaixo, conheça os principais tipos da bebida e dicas de como harmonizar:

PILSEN
É uma opção mais fácil de beber e também a mais tradicional, pertencente à família das lagers. Normalmente tem um sabor suave e com amargor baixo, uma cor bem dourada e translúcida. Combina com nuts como amendoim, amêndoas, castanha de caju.

WITBIER
Essa cerveja belga é elaborada com trigo, cascas de laranja e coentro tradicionalmente. São muito refrescantes e com uma coloração clara, mas por não ser filtrada seu líquido é ligeiramente turvo. Como é muito refrescante, aproveite essa opção em dias quentes com frutos do mar, por exemplo.

AMERICAN PALE ALE
É feita tradicionalmente somente com lúpulos americanos, uma adaptação das antigas english pale ale. É mais amarga que a versão inglesa e mais alcoólica com aromas cítricos e um leve dulçor. Pode ser uma boa parceira para acompanhar um hambúrguer.

INDIA PALE ALE (IPA)
Esse estilo ganhou muita popularidade nos últimos tempos. Tem como características um amargor mais acentuado, aromas predominantemente cítricos e frutados provenientes dos lúpulos ingleses ou americanos em sua versão American IPA. Sua graduação alcóolica está entre 5,5% e 7,5%. Combina muito bem com churrasco e carnes em geral.

STOUT
É uma opção com uma cor bem escura, com sabor forte de café, chocolate e tostado. Isso por conta maltes tostados, usados em sua maioria nas stouts. Pode ser harmonizada nos dias mais frios, com uma fondue de chocolate.

PORTER
É a favorita dos irlandeses. Também possui uma coloração escura com reflexos rubi, vinda da torra do malte. Possui um leve amargor e aromas que lembram chocolate. É perfeita para os dias frios.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Segundo Fiocruz, Brasil tem mais de 2 milhões de pessoas dependentes do álcool

São Paulo, SP 5/7/2021 – Médicos psiquiátricas apontam que clínicas de reabilitação podem ajudar no tratamento da dependência química.

Relatório produzido pela Fundação Oswaldo Cruz com 17 mil pessoas com idade entre 12 a 65 anos, divulgado em 2015, indica que mais da metade da população brasileira já declarou ter consumido bebida alcoólica pelo menos uma vez na vida.

De acordo com a pesquisa, cerca de 30% da população consumiu a bebida pelos 30 dias anteriores. E mais de 2 milhões de pessoas possuem os critérios que são considerados suficientes para considerar o caso de dependência do álcool no indivíduo nos 12 meses anteriores.

Para ampliar mais o cenário que a dependência provoca no sistema público de saúde, levantamento realizado pela Secretaria Estadual de Saúde do Paraná informa que, somente para o tratamento de dependentes do álcool na esfera pública, foram gastos mais de R$ 50 milhões em 2018.

Médicos e especialistas demonstram preocupação por conta da tendência que vem crescendo ao longo dos anos do consumo de álcool começar cada vez mais cedo e haver aumento no número de dependentes do álcool.

Identificar os sintomas da dependência e conduzir o indivíduo para o tratamento adequado é fundamental. A fim de lançar luz ao assunto, a psicóloga Cleuza Canan, especialista no tratamento de dependência química e fundadora da Clínica Cleuza Canan, respondeu algumas perguntas frequentes acerca do alcoolismo.

O que é alcoolismo?

O alcoolismo é considerado uma doença, de acordo com a classificação mundial de doenças (CID) 10 Z72.1 pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Nesta situação, o consumo em doses altas de bebidas com álcool é capaz de provocar transtornos no funcionamento das atividades cerebrais e do organismo.

O termo alcoolismo é datado do século 19 e definido por Magnus Huss como o “conjunto de manifestações patológicas do sistema nervoso nas esferas psíquica, sensitiva e motora”. O principal sintoma detectado é o consumo de bebida alcoólica de forma contínua durante um longo período de tempo.

As causas para a patologia podem vir de questões hereditárias ou por influências de amigos e conhecidos. Questões psicológicas e sentimentais podem estar atreladas ao consumo e ser responsáveis pela ativação de gatilhos para a bebida. Em casos mais extremos, o dependente não tem controle adequado sobre si em relação à quantidade de bebida e à periodicidade.

Identificar o estado de alcoolismo

Os sinais do uso do álcool são: olhos lacrimejantes, hálito com álcool, a falta de coordenação motora a ponto de não se ter distinção de que caminho seguir ou de simplesmente permanecer em pé, suor extremo, vertigens e falta de equilíbrio.

Em casos mais graves, as pálpebras podem ter pequenos edemas, assim como na pele do rosto, um tremor fino nas extremidades e eritrose palmar.

Processo de identificação de uma pessoa dependente alcoólica

O dependente alcoólico faz o uso constante da bebida em grandes doses por tempo indeterminado. A abstinência por certos períodos de tempo pode provocar desequilíbrios psicológicos e provocar problemas de saúde à pessoa.

Os principais sinais de abstinência da bebida são os sinais musculares, como tremores, cãibras, dores abdominais, problemas digestivos e psíquicos, como a ansiedade, depressão, insônia e irritabilidade. Com esses sintomas, é preciso que a pessoa receba o tratamento adequado para ter controle da dependência.

Ajuda ao paciente dependente alcoólico

Para ajudar o dependente, a clínica de reabilitação para alcoólicos é importante ao fornecer tratamento adequado focado na recuperação da qualidade de vida. Na clínica de reabilitação para alcoólicos, o paciente recebe tratamento médico, psicológico e psiquiátrico com atividades lúdicas de prevenção à recaída.

Clínica de reabilitação para alcoólicos no Paraná

Ao entender o que é o alcoolismo, suas características e como identificar a dependência de álcool, a recomendação para tratamento é a busca de uma clínica de reabilitação para alcoólicos. O tratamento realizado no início da dependência pode ter sucesso quando o paciente é tratado com respeito e dignidade.

O diagnóstico é dado por um psicólogo ou psiquiatra, capaz de fazer o exame correto, identificar as características do paciente e o que deve ser feito para auxiliar a sair dessa situação.

Em uma clínica especializada, o dependente recebe todo o tratamento adequado e especializado. A clínica Cleuza Canan combina o tratamento químico com a parte terapêutica para reabilitação do indivíduo e retorno ao convívio social.

A desintoxicação é uma das etapas da internação e que inclui metodologia e medicamentos para o paciente eliminar o consumo de álcool de maneira segura. O apoio da família é essencial para o sucesso do tratamento do alcoolismo.

Assim, antes de escolher uma boa clínica de reabilitação, é importante garantir que ela também ofereça aconselhamento conjugal e terapia familiar. O primeiro atendimento realizado pela psicóloga Cleuza Canan foi de um paciente dependente alcoólico. São mais de 40 anos de experiência no tratamento de dependentes químicos de álcool. Mais informações no site: https://clinicacleuzacanan.com.br/.

Website: https://clinicacleuzacanan.com.br/



ONU afirma que mais de 35 milhões de pessoas precisam de tratamento contra a dependência química

São Paulo, SP 5/7/2021 – Dependência química é a necessidade incontrolável de consumir drogas ilícitas ou lícitas compulsivamente. O descontrole faz com que o indivíduo desenvolva distúrbios físicos e mentais.

A dependência pode causar alterações no comportamento, impactar a vida da pessoa e sua rotina entre amigos e familiares. Além disso, pode trazer sequelas graves ao dependente e ser fatal.

Apontada como a principal causa de mais de 500 mil mortes, segundo dados da ONU, a dependência química se faz presente na sociedade e impacta a política de saúde global. 

Por definição médica, a dependência química é a necessidade incontrolável de consumir drogas ilícitas ou lícitas compulsivamente a ponto de o indivíduo desenvolver distúrbios físicos e mentais. Além disso, pode causar alterações de comportamento, alterações de rotina pessoal e de convívio entre amigos e familiares. Nos casos mais extremos, a dependência pode trazer sequelas graves ao dependente.

A informação é fundamental para prevenção e tratamento contra a dependência química. Por isso, Cleuza Canan, psicóloga e fundadora da Clínica Psiquiátrica homônima, contribuiu na explicação sobre o que é a dependência, as causas e as principais informações sobre o tratamento da questão.

O que é e o que pode causar a dependência química?

A dependência química é definida como doença crônica pela Organização Mundial de Saúde (OMS), ao representar a situação de consumo diário e constante de substâncias químicas, sejam lícitas, como álcool e nicotina, quanto ilícitas, como maconha, crack e cocaína.

Segundo dados de 2019 do escritório de drogas e crime das Nações Unidas e que estão no último relatório anual sobre o assunto, são mais de 35 milhões de dependentes que necessitam de tratamento, com forte tendência de aumento para os próximos anos. Em casos mais extremos, a dependência pode acarretar problemas físicos e mentais ao paciente, além de provocar alterações na rotina do indivíduo com os familiares e a sociedade.

No Brasil, as substâncias ilícitas são consumidas em grande quantidade com as medicações sem prescrição médica, de acordo com o levantamento nacional sobre o uso de substâncias químicas pela população brasileira, realizado pela Fundação Oswaldo Cruz. Cerca de 3,2% da população adulta faz consumo constante nos 12 meses anteriores à pesquisa, o que resulta em quase 5 milhões de pessoas. O percentual é maior entre os homens e entre os jovens.

Existem diversos fatores que podem causar dependência química. A depender do caso, não é apenas um motivo que leva à compulsão, e sim um conjunto deles, e sim um conjunto de motivos. Predisposições genéticas e contato com a substância podem fazer parte das causas. O primeiro contato com a substância tem começado cada vez mais cedo, segundo relatório divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz no ano de 2015, com mais de 17 mil pessoas pesquisadas.

Outros elementos que podem causar a dependência são os gatilhos psicológicos, como dificuldades em lidar com problemas e frustrações, traumas de infância, depressão e ansiedade. Ambientes sociais que favorecem o uso de drogas ou má influência de amigos e familiares também podem levar o indivíduo ao abuso de drogas e consequentemente à dependência.

Quais são os melhores tratamentos para a dependência química?

Como doença crônica, a dependência de álcool e drogas deve ser tratada e controlada, desde que haja acompanhamento constante e de forma precoce, nos primeiros sintomas da dependência. O sucesso do tratamento passa pela predisposição do paciente e o acompanhamento especializado. No caso específico da Clínica Cleuza Canan aplica-se dois tipos de tratamento: as modalidades de internação integral e ambulatorial.

A modalidade integral é indicada para pacientes com alta intoxicação de drogas e álcool e que indicam alguma resistência ao tratamento. Este procedimento é aplicado quando o dependente vive situações de conflito familiar ao ponto de colocar a própria vida e de outras pessoas em risco. Na modalidade clínica dia, o tratamento ambulatorial é realizado com a combinação do tratamento medicamentoso com a rotina de acompanhamento médico para tratar possíveis complicações clínicas e psíquicas. 

A clínica dia tem o papel de preencher a lacuna entre o internamento e ambulatório no objetivo de se reinserir na sociedade.  O tratamento é realizado de forma que o paciente possa conduzir sua vida social e familiar junto com o tratamento. O tratamento terapêutico auxilia no processo de abstinência das substâncias químicas. Complementar ao internamento integral e o processo de desintoxicação, deve se atentar ao pleno cumprimento da lei federal que regula o funcionamento das clínicas, devendo disponibilizar todo o suporte com equipe multidisciplinar para atender a todas as etapas do tratamento.

O acolhimento ao paciente é considerado essencial na condução das ações de reabilitação do indivíduo e no processo de abstinência. Ao acessar o site: https://clinicacleuzacanan.com.br/, é possível conhecer a instituição e buscar todos os detalhes necessários no tratamento da dependência química.

Website: https://clinicacleuzacanan.com.br/



Terapia Integrativa pode auxiliar a busca por saúde e bem-estar

São Paulo – SP 5/7/2021 – Segundo a doutora Leticia Fontes, responsável pela QuantumLife, a Ortomolecular abrange tratamentos com uma abordagem integrativa e passam a complementar, cada vez mais, a rotina de tratamentos contra uma série de transtornos e doenças

No Brasil, práticas integrativas e complementares (PICs) – como Tratamentos Ortomoleculares, Ozonioterapia, acupuntura, homeopatia e meditação – já são realidade para mais de 6,6 milhões de pessoas, segundo informações do Ministério da Saúde.

A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares colaborou para a disseminação da modalidade. Desde 2006, quando foi aprovada por unanimidade pelo Conselho Nacional de Saúde, o Sistema Único de Saúde (SUS) passou a implementar tratamentos complementares à medicina, oportunizando as PICs à população em pontos da Rede de Atenção à Saúde país afora.

A Saúde Integrativa, por meio das terapias complementares, entrou na vida dos brasileiros como um recurso que busca a prevenção de doenças e a otimização da saúde, com ênfase na escuta acolhedora e no desenvolvimento do vínculo terapêutico.

Segundo a doutora Leticia Fontes, responsável pela QuantumLife, longe de ser um tabu, os Tratamentos Ortomoleculares são um exemplo de Medicina Integrativa. Ainda segundo ela, a chamada “Saúde Ortomolecular” passa a agregar, cada vez mais, a rotina de tratamento contra uma série de transtornos e doenças.

“A cada dia, os brasileiros estão constatando que tratamentos integrativos, como a Ortomolecular, podem apoiar e muito, a medicina tradicional, contribuindo para a melhora não apenas da saúde, como também do bem-estar e qualidade de vida, especialmente em tempos de pandemia”, afirma.

Ortomolecular: o que é?

Nas palavras da doutora Leticia Fontes, o termo ‘Ortomolecular’ vem da junção das palavras “Orto”, equilíbrio, e “Molecular”, da molécula. “Por isso, Ortomolecular é um tipo de terapia que busca regular e promover o equilíbrio das nossas moléculas, células, órgãos e do nosso organismo como um todo”, destaca.

“Ao contrário do que muitos pensam”, complementa, “Ortomolecular não é uma especialidade médica, mas uma forma de tratar do organismo e da saúde. Por isso, Tratamentos Ortomoleculares podem ser realizados por diversos profissionais da saúde devidamente capacitados, e não apenas por médicos”, explica. 

Ainda de acordo com a doutora, a base do tratamento Ortomolecular está em desintoxicar o organismo, reduzir inflamação, repor vitaminas, minerais, antioxidantes e aminoácidos.

“A Terapia Ortomolecular pode ajudar a equilibrar hormônios e metabolismo, otimizar as funções celulares, modular o sono, otimizar as defesas imunológicas e regular funções digestivas e intestinais, entre outros inúmeros benefícios”, expõe. “Em resumo, Ortomolecular é uma abordagem individualizada que pode colaborar para a sua saúde da forma mais completa”, conclui.

Apoio à saúde

Segundo a Dra. Leticia Fontes, a rede QuantumLife, fundada em 2019, busca focar seus serviços nas pessoas, e não nas doenças. “A QuantumLife recebeu o prêmio Quality Brasil, reafirmando a responsabilidade social, compromisso e respeito com todos”, finaliza.

Para mais informações sobre tratamento ortomolecular e ozonioterapia, basta acessar: https://www.quantumlife.com.br/ 

Para saber mais sobre as franquias QuantumLife, basta acessar: https://franquia.quantumlife.com.br/

Website: https://www.quantumlife.com.br/



Agenda 2030: biblioteca de leitura focada nos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU é ampliada

São Paulo 5/7/2021 – Através dessa ferramenta, queremos levar o conhecimento dos melhores livros para o maior número de pessoas possível.A startup BuQme, uma plataforma de aprendizado online se destaca pela inovação. A proposta da empresa é oferecer aos seus alunos videoaulas de grandes livros best-sellers, realizadas pelos próprios autores das obras.

Com foco em atingir as metas da ONU até o ano de 2030, aumentar a educação no mundo é um das ferramentas essenciais para o desenvolvimento global, garantir uma educação de qualidade inclusiva e equitativa e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos. Essa é a 4ª meta das 17 que foram estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU). Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são o resultado de abrangentes negociações de inúmeras partes interessadas que integram um grande número de setores, incluindo o mundo empresarial. Esses, estabeleceram um quadro de 17 Objetivos destinados a combater os problemas sociais, econômicos e ambientais mais proeminentes a nível mundial no processo rumo ao ano de 2030.

De acordo com relatório da ONU, essas soluções permitirão às empresas gerenciar de uma melhor forma os respectivos riscos, prever a demanda do consumidor, construir posições em mercados em expansão, garantir o acesso a recursos necessários e reforçar as respectivas cadeias de fornecimento, ao mesmo tempo que farão o mundo avançar em direção ao alcance dos ODS.

Pensando nisso, foi criado um clube de leitura em setembro de 2019, no qual, entidades do mercado editorial do Brasil e Portugal uniram-se para tornar viável o projeto de um clube de leitura com temáticas ligadas aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Com foco em promover o conhecimento das ODS entre crianças e jovens ao redor do globo por meio do acesso aos livros, que faz parte da agenda 2030 visando levar educação de qualidade para o maior número de pessoas.

Alinhado a esse objetivo, na atualidade, estão surgindo inúmeros clubes de leitura e plataformas de educação para que essa meta de fato seja cumprida. Influenciadores, autores, personalidades públicas entre outros, estão se mobilizando, cada um em sua área, para que esse conhecimento seja levado para o maior número de pessoas, incentivando assim, o hábito da leitura.

Um exemplo de plataforma de educação é o uQme. A plataforma que traz análises dos livros pelo próprio autor como autores best seller renomados segundo lista da Publishnews, como Paulo Vieira, Gerônimo Theml, Joel Jota, Alfredo Soares, Tallis Gomes entre outros. O fundador do uQme, Caio Carneiro, autor do best seller “SEJA FOD*!”, também é um dos autores da ferramenta.

Muitas iniciativas como essa estão surgindo a fim de melhorar e desenvolver ainda mais o hábito da leitura nos brasileiros. Plataformas, livros, clubes de leituras como esses, são ideais para disseminar o universo literário para o maior número de pessoas e com isso, atingir a meta da agenda 2030 prevista pela ONU.

Website: https://buqme.com.br/



Iniciativa da Samsung contra cyberbullying no game Fortnite vence prêmio no Cannes Lion 2021

O projeto especial da Samsung com o game Fortnite, o Antibullying Skin, desenvolvido em parceria com a Cheil Brasil, conquistou o prêmio Leão de Prata na categoria Mídia – Uso de Plataformas Digitais no Cannes Lion 2021.

A proposta, lançada com o objetivo de combater a onda de cyberbullying presente no Fortnite com jogadores “defaults”, ou seja, que usam uma skin básica sem customização, promoveu doações de Skins Glow para os gamers que não podiam pagar por um item do jogo.

“É um reconhecimento importante e gratificante para a Samsung ter conquistado o prêmio com o projeto especial Antibullying Skin, valorizando ainda mais as nossas iniciativas de impacto social”, destacou Roman Cepeda, vice-presidente de marketing da divisão de dispositivos móveis da Samsung Brasil.

Durante o game, os streamers utilizaram o Galaxy Tab S6 para mostrar como era fácil jogar com a Glow, interagindo, convidando a base de seguidores a participar no combate ao cyberbullying e doando a skin para os amigos “defaults”.

Confira o video do projeto:

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Além das tendências: qual a importância da moda circular?

São Paulo – SP 5/7/2021 – O meio ambiente tornou-se pauta em diversas discussões – e a reflexão sobre o consumo não ficou de fora. De acordo com dados disponibilizados pela Ellen MacArhtur Foundantion, a indústria da moda é a segunda maior poluente do mundo, ficando atrás apenas da petrolífera. Além do grande consumo de água para a produção das peças, a utilização do poliéster como matéria-prima também preocupa, afinal, grande parte da composição do tecido é proveniente do plástico – e apenas 1% é reciclado.

Ainda citando a fonte anterior, pode-se concluir que o fast fashion, tendência que cria peças acessíveis “descartáveis”, produz roupas que duram menos de 1 ano. Estas são incineradas ou enviadas para aterros 87% das vezes. 

Por fim, a pesquisa indica que 60% de todo tecido produzido no mundo é destinado para a fabricação de roupas, que serão utilizadas por um curto período e, depois disso, deixadas de lado por perderem a sua usabilidade. 

Problemas da moda

Diego Mazon, sócio-fundador da EMIGÊ.it, contrapôs o cenário atual com o passado. “Anos atrás, as peças eram feitas para durar. Era comum encontrar roupas conservadas por anos a fio. A qualidade era diferente das peças atuais, mas os impactos ambientais para produção são praticamente os mesmos”, explica. 

O especialista segue dizendo que o reflexo do consumo pede que o mercado se esforce na criação de peças mais baratas, mas que também duram muito menos. “Com o avanço da importância da vestimenta, muitos entenderam que ter mais peças no guarda-roupa era um diferencial. Com isso, entendemos a vontade de gastar cada vez menos com vestimentas, por conta da compra em maior quantidade. Ainda assim, é possível adquirir boas peças com baixos investimentos”, diz.

Nesse cenário, os brechós se apresentam como opção. “Na EMIGÊ, por exemplo, nossa curadoria é focada em disponibilizar peças em bom estado das marcas mais reconhecidas no mundo da moda com o preço até 90% menor do que o do mercado. Isso faz com que o ciclo de vida das peças aumente e, consequentemente, diminui o impacto ambiental” complementa. 

Apoiando as tendências slow fashion e moda circular, a EMIGÊ.it foi criada com o propósito de democratizar a moda, dando acesso de grandes marcas a mais pessoas, ao mesmo tempo em que traz para o mercado peças de qualidade.

Com a proposta de educar sobre o impacto da indústria têxtil no Brasil e no mundo e movimentar a economia local com peças que estão paradas, a EMIGÊ.it se inspira na possibilidade de criar novos hábitos de consumo. 

Para saber mais sobre a loja e sobre a moda circular, basta acessar: https://emige.it/

Website: https://emige.it/



Veja cinco conceitos para entender e reduzir a pegada de carbono do e-mail marketing

O e-mail é uma ferramenta de marketing digital essencial amplamente utilizada pelas características de imediatismo e baixo custo. Cerca de 10 bilhões de e-mails são enviados a cada hora em todo o mundo. Neste mês dedicado ao meio ambiente, é importante levantar a questão da pegada de carbono do envio desses bilhões de mensagens.

Essa troca intensa de dados demanda uma grande infraestrutura de armazenamento. Consequentemente, há um impacto ambiental significativo, considerando a manutenção dos data centers, resfriamento, gasto energético, entre outros fatores.

“Os dados estão, de fato, entre as principais fontes atuais de emissão de gases de efeito estufa, com 20 g de CO² gerados a cada e-mail enviado”, diz Cecilia Belele, VP de Vendas LATAM da Validity. Isso significa que 30 mensagens enviadas por dia, durante um ano, equivalem, em média, a 1.500 quilômetros viajados de carro. “E, quando falamos do uso profissional do e-mail, estima-se que um time de cem funcionários gera, por ano, o equivalente a 14 viagens entre Paris e Nova York”, complementa.

Por isso, a empresa definiu cinco conceitos fundamentais para entender e aprender como controlar esse impacto ambiental.

Confira:

Limpeza da base
Desde o início da aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), as empresas têm sido obrigadas a melhorar suas bases de dados, mas algumas ações importantes precisam ser reforçadas:

Identificar as inscrições inativas: as empresas devem avaliar os inscritos que não clicaram ou abriram e-mails por mais de 90 dias, limitar o volume de envios para essas pessoas e definir uma estratégia de engajamento como “última chance”, antes da remoção da base.

Deletar e-mails que geram hard bounce: o termo se refere a um erro permanente que inviabiliza a entrega do e-mail. É aconselhável que o mailing seja limpo para eliminar os endereços que estão gerando erros automáticos. Isso é importante não apenas pela questão ambiental, mas para maximizar o impacto sem enfraquecer a reputação de quem está enviando.

Permita um cancelamento de inscrição fácil e rápido: se o procedimento não for simples, o assinante não a cancela e continua a receber e-mails que não interessam, resultando em mais emissão desnecessária e taxas negativas de desempenho.

Priorização da qualidade
A redução do volume de envios também pode ser feita por meio da identificação das mensagens essenciais e daquelas mais genéricas, muitas vezes consideradas inúteis pelo assinante. Além disso, saber identificar os períodos em que o envio de e-mails pode ser inútil também é importante. Um bom exemplo disso é o que aconteceu nos primeiros momentos da pandemia. Muitas empresas de turismo decidiram parar suas campanhas de e-mail por entender que não fazia sentido o incentivo às viagens nesse período.

Responsabilidade do ecossistema
O impacto ambiental de um e-mail pode parecer, à primeira vista, responsabilidade exclusiva do remetente. No entanto, toda a cadeia deve ser considerada.

O relatório La face cachée du numérique (A face oculta do digital, em tradução do francês), publicado pela Agência Francesa de Gestão Ambiental e Energética (Ademe), analisa a jornada do e-mail a partir de seu envio (com ou sem imagem e/ou anexos). E o caminho passa pela tríade recepção/processamento/armazenamento no centro de dados que transmite para a rede, pelo trânsito por vários servidores ao redor do mundo, por sua chegada ao centro de dados do provedor de e-mail do destinatário e sua recepção final.

Ou seja, só é possível começar a entender o real impacto do envio de um e-mail quando se consideram todos os servidores usados pelos provedores de e-mail, os equipamentos de telecomunicações e, até mesmo, o fato de muitos consumidores terem seus dispositivos conectados 24 horas por dia.

Educação dos consumidores e equipes de marketing
Poucas pessoas entendem a jornada de um e-mail e a extensão de sua pegada de carbono, já que os elementos costumam ser ocultos. Por isso, é necessário aumentar a conscientização sobre as boas práticas entre consumidores individuais e equipes de marketing. É importante que entendam os impactos para que comecem a se questionar sobre a necessidade de enviar cada e-mail.

Análise das alternativas
Se o envio de um e-mail tem certo impacto ambiental, não devemos esquecer que o envio de uma carta ou a emissão de um recibo de compra são ainda mais poluentes. Portanto, o envio de e-mail nem sempre é negativo.

“Com esses cinco pilares em mente, consumidores, marcas e outros atores da cadeia de e-mail podem ter uma visão mais ampla do ecossistema para agir com responsabilidade. Nenhum dos pontos listados deve ser esquecido na hora de definir uma estratégia, mas é importante lembrar que a redução do envio de e-mails é apenas uma parte da solução para a redução da pegada de carbono”, reforça Cecília.

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Holding de franquias vai investir R$ 250 milhões até 2022 para abertura de 208 unidade de academias e clínicas estéticas

Campinas (SP) 5/7/2021 – Já tínhamos previsão de expansão da rede antes a pandemia, com flexibilização do setor e a reabertura das unidades decidimos acelerar as obras e inauguraçõesAs novas operações da PbONE terão como foco os estados de São Paulo, Goiás, Rio de Janeiro, Nordeste e Brasília, com geração de mais de 1,2 mil empregos

Os mercados fitness e de estética no Brasil ocupam atualmente as 2ª e 3ª posições, respectivamente, nos rankings mundiais de suas categorias, de acordo com dados de entidades que representam os setores, como a International Health, Racquet & Sportsclub Association (IHRSA) e Associação Brasileira de Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). Em 2020, o setor de academia sofreu com as medidas restritivas para combate à pandemia, enquanto a área de estética, registrou aumento por parte do público. Os dois setores projetam forte crescimento para os próximos anos, com a aceleração da vacinação e a volta da população à rotina.

Após registrar um crescimento de 122% durante a pandemia e irando a retomada da economia brasileira a partir do segundo semestre, a holding PbOne começa a tirar do papel um ambicioso plano de investimentos, focado nas áreas de saúde e fitness. Tendo sob administração as marcas Panobianco Academia, com 73 unidades em operação e 57 em implantação, e a Evolaser – rede de clínicas especializada em depilação a Laser e tratamento de pele e procedimentos íntimos -, o grupo está investindo R$ 250 milhões para abertura de 208 novas unidades de ambas as marcas até o final de 2022. As novas operações terão como foco os estados de São Paulo, Goiás, Rio de Janeiro, Nordeste e Brasília.

Segundo Rafael Panobianco, um dos sócios da PbOne, apesar do forte impacto provocado pelas restrições de funcionamento, a holding obteve forte crescimento durante a pandemia, com 122% em abertura de novas unidades das duas marcas. Hoje, a Panobiando Academia, fundada em 2012, conta 73 unidades em funcionamento e outras 57 em construção com aberturas programadas para os próximos meses.

“Já tínhamos previsão de expansão da rede antes mesmo da pandemia, com flexibilização do setor e a reabertura das unidades decidimos acelerar as obras e inaugurações”, revela o sócio da holding.

Rafael Panobianco conta que durante a pandemia a rede de academia sofreu queda no faturamento devido ao lockdown, mas nenhuma unidade precisou ser fechada. “Usamos capital próprio e dos franqueados para não fecharmos nenhuma unidade, preservando os cerca de 2,3 mil empregos”, conta ele. Com as 57 novas unidades em construção da Panobianco, serão gerados pelo menos 1.120 empregos.

Em relação à Evolaser, a decisão de abrir 150 unidades está ancorada nos resultados registrados durante a pandemia. Mesmo com as restrições de atendimento, as consultas saltaram cerca de 40%, graças a uma forte ação promocional online, onde foram vendidos pacotes de procedimentos para uso pós-reabertura. “As ações online foram bem acima do que esperávamos e enxergamos os números como um grande potencial pós-pandemia”, revela Rafael Panobianco.

Dentro do formato de expansão da marca Evolasaer, com o capital já em caixa, serão inauguradas 50 unidades no Nordeste, 50 no Estado de São Paulo, e outras 50 nos estados de Goiás, Distrito Federal e Rio de Janeiro. “Com estas 150 unidades da Evolaser estaremos gerando 1,5 mil empregos” completa.

Além das marcas Panobianco e Evolaser, a holding PbOne, em constante busca por inovações, prepara o lançamento de uma terceira bandeira para este ano, no segmento de energia sustentável. “Outros negócios estão sendo prospectados para incorporação”, avisa Rafael Panobianco.

Website: https://www.panobiancoacademia.com.br/



Aplicação do Código Florestal provoca apreensão no mercado de construção civil

São Paulo – SP 5/7/2021 – O mercado de construção civil desempenha um papel muito importante na economia brasileira.A Lei 12.651 estabelece normas para proteção da vegetação nativa em áreas de preservação permanente.

A construção civil tem percebido um avanço cada vez mais constante neste segmento. Por isso, é de extrema importância que os profissionais da área se preparem para acompanhar estes movimentos para alcançar uma melhora gradativa nos serviços prestados e, a partir de agora, submeter-se ao enquadramento na lei ambiental.

“O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que construções de edifícios, prédios ou outro tipo de obra de grandes proporções próximas a margens de rios e córregos em área urbana devem ser orientadas pelas leis que constituem o Código Florestal brasileiro”, relata Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

Com a implementação da decisão, estados e municípios devem priorizar o cumprimento irrestrito das normas do Código Florestal de ocupações consolidadas ou não, inseridas em áreas de proteção permanente (APPs), na fiscalização ambiental, licenciamentos e alvarás de construção.

Segundo Edízio Filho, engenheiro civil e gerente executivo da empresa de revestimentos sustentáveis Ecogranito, se os efeitos do Código Florestal retroagirem e atingirem projetos já aprovados e concluídos podem gerar muitas incertezas, inseguranças e problemas para investidores, desenvolvedores e proprietários de imóveis.

“A execução dessa nova determinação também pode ser um obstáculo para os gestores públicos, sobretudo, em grandes centros urbanos, pois vários deles abrigam diversas obras que não respeitam as faixas de APP estabelecidas pela legislação”, salienta o engenheiro civil.

A aplicação do Código Florestal em áreas urbanas instaurou uma significativa sensação de insegurança jurídica no setor da construção civil. A decisão do STJ pode provocar intensos danos econômicos e sociais caso as suas decorrências não sejam moduladas.

No momento, todas as licenças emitidas com base na Lei de Parcelamento do Solo Urbano estão irregulares, podendo ser submetidas ao processo de demolição. É uma situação bastante complicada e que causa muita apreensão.

“Esta determinação extingue uma antiga dúvida que pairava entre a aplicação do Código Florestal ou da Lei de Parcelamento do Solo Urbano. O mercado de construção civil desempenha um papel muito importante na economia brasileira, e precisa ser informado adequadamente sobre a real existência e dimensão das faixas marginais de recursos hídricos no espaço urbano”, conclui Vininha F. Carvalho.

Website: https://www.revistaecotour.news



Galinha Pintadinha se une a plataformas digitais para campanha contra a covid-19

São Paulo, SP 5/7/2021 – Galinha Pintadinha se une às grandes plataformas digitais como Facebook, Instagram, TikTok, Twich, Twitter e YouTube, pela primeira vez no Brasil, para reforçar a prevenção contra o novo coronavírus

A campanha #EuMeCuido tem o objetivo de levar mais esperança e informações para as pessoas. As maiores plataformas digitais do mundo se uniram para criar esse movimento no Brasil e conscientizar as pessoas sobre a importância de se cuidar.

As vacinas estão sendo produzidas, estão chegando ao Brasil de diversos laboratórios. A expectativa é de que em breve, os níveis de contágio diminuam como em alguns lugares do mundo. Entretanto, além das as vacinas, as pessoas têm que se cuidar para diminuir a circulação do vírus, desempenhando um papel fundamental na saúde coletiva.

A intenção dessas plataformas não é apenas levar a informação, mas inspirar pessoas a dividirem experiências de cuidado consigo e com o próximo. Por exemplo, pessoas que prestam apoio a moradores dentro de um mesmo condomínio.

Presente na maioria das plataformas digitais com milhares de seguidores, à convite do YouTube, o canal da Galinha Pintadinha participar não apenas como apoio, mas também criando conteúdo exclusivo para a ação – uma animação que falando sobre as formas de prevenção à Covid-19, como o uso de máscara e a higienização das mãos e distanciamento físico sempre que possível.

“Desde o início da pandemia da Covid-19, estamos usando nossas plataformas sociais para oferecer conteúdo extra para entretenimento e atividades para as famílias e suas crianças, além de apoio a campanhas de conscientização de comportamento preventivo, e de incentivo a vacinação”, afirma Miguel Moreira da Bromelia Produções.

Usando a tag #EuMeCuido, a Galinha Pintadinha divulgou o vídeo no seu canal no YouTube, como em todas as suas redes sociais.



Jornalistas lançam projeto de impacto no mundo digital

Fortaleza 5/7/2021 – O objetivo é que o canal lidere os principais debates da nossa sociedadeA @2goin nasceu a partir da percepção de que um público diferenciado busca no vasto e diversificado mundo da internet um verdadeiro conteúdo de impacto.

Estreou nesta quinta-feira (1) a plataforma @2goin. O canal digital nasceu a partir da percepção de que um público diferenciado busca no vasto e diversificado mundo da internet um verdadeiro conteúdo de impacto. A ideia é fruto da união dos jornalistas Marcos Gomide e Pompeu Vasconcelos, com atuação no mercado cearense.

“A 2Go IN nasce para ocupar um espaço importante da comunicação digital com textos, fotos, vídeos, debates, opinião, seminário e lives. O objetivo é que o canal lidere os principais debates da nossa sociedade”, diz Pompeu Vasconcelos.

O intuito do canal é oferecer notícia, entretenimento, análise, entrevista, debate e seminário, sempre respaldados pela participação de renomados e importantes experts do tema, com transmissão simultânea para um público seleto em busca de informação de qualidade.

Os assuntos abordados na plataforma terão sempre forte ligação com o atual momento do Ceará, do Brasil e, também, do mundo. Política, economia, bem-estar, ciência, saúde, arte, cultura e tecnologia estão entre as principais pautas. “A 2Go IN deseja reunir nas plataformas digitais os maiores especialistas e estudiosos para gerar um melhor entendimento da vida que vivemos”, reforça Marcos Gomide.

Marcos Gomide é formado em direito e jornalismo, com mais de 30 anos de experiência na TV Globo. Pompeu Vasconcelos é formado em Engenharia Civil e é CEO do Grupo IN de Comunicação.



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