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FAB revisa IFFM4BR, do qual o sistema de criptografia da Kryptus para os jatos Gripen F-39 E/F faz parte

Campinas 31/5/2021 – Instituto de Aeronáutica (IAE) revisou o subsistema de criptografia CM4-B da empresa durante evento de avalição de projeto preliminar do sistema IFFM4BRr

A Kryptus desenvolveu o subsistema de criptografia CM4-B, que passou na revisão técnica multidisciplinar do IFFM4BR feita pela equipe do Instituto de Aeronáutica (IAE), ligado ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA). O subsistema CM4-B já está há um ano sendo desenvolvido.

O programa IFF Nacional (do inglês Identification Friend or Foe, ou identificação de amigo ou inimigo) tem como objetivo o desenvolvimento de artefatos que serão utilizados no Programa F-X2, responsável pelo reequipamento e modernização da frota de aeronaves militares supersônicas da Força Aérea Brasileira (FAB) e que inclui a aquisição de 36 caças F-39 Gripen E/F.

A revisão, chamada de PDR, do inglês Preliminary Design Review, teve como objetivo atestar que a equipe do projeto fosse capaz de estabelecer uma linha base para todos os subsistemas (hardware, software, sistemas humanos e de suporte) e arquiteturas subjacentes, visando garantir que o sistema tivesse uma expectativa razoável de satisfação dos requisitos técnicos, logísticos e industriais (RTLI) dentro do orçamento e cronograma alocados.

Durante evento para analisar a maturidade tecnológica de cada um dos produtos em desenvolvimento, o DCTA informou que, “a despeito dos enormes desafios em se desenvolver um sistema tão complexo quanto o IFF Modo 4 Nacional, após demonstrar o atendimento dos critérios estabelecidos, o projeto passou pela revisão sem dívidas técnicas”. “Dessa forma, foi atestada a maturidade do projeto e sua aderência ao arrojado cronograma, o qual precisa atender a janela de integração para as próximas etapas de desenvolvimento do novo Gripen”, completa o comunicado.

A Kryptus está desenvolvendo, em parceria com a equipe de engenharia do IAE, o criptocomputador CM4-B, que será integrado ao F-39 Gripen E/F. Além do CM4-B, outros subsistemas que compõem o IFFM4 também foram avaliados.

Um dos critérios para a escolha da Kryptus no desenvolvimento do sistema criptográfico, além da alta capacitação técnica em projetos de segurança cibernética e ciberdefesa, foi o fato de ser uma empresa 100% nacional. “Em conflitos, é fundamental que o subsistema criptográfico do IFF seja de domínio nacional, já que a subversão deste componente crítico pode permitir, por exemplo, que aviões inimigos sejam identificados como amigos em um ataque aéreo, penetrando profundamente nas linhas de defesa”, comenta Roberto Gallo, diretor geral da Kryptus.

Segundo ele, nas últimas décadas, o avanço dos sistemas de armas, principalmente em torno da missilística, mudou o paradigma de identificação de plataformas —aeronave, navios, carros de combate — de visual e baseado em assinaturas, para um sistema ativo, baseado em criptografia. Essa evolução foi necessária para se automatizar a resolução de alvos, evitando fogo amigo, e, ao mesmo tempo, para atender aos avanços relacionados aos armamentos com capacidades BVR (do inglês Beyond Visual Range, ou além do alcance visual).



Força feminina e sua relevância no mercado será tema de palestra

Ribeirão Preto, SP 31/5/2021 – Evento online e gratuito acontece neste sábado, 29, das 10h às 11h e encerra o ciclo de palestras do Fest’in, festival da APP Ribeirão. A diretora de marketing da Weclix e a presidente do Instituto Rede Mulher Empreendedora participarão do Painel: “Mulheres, Protagonismo e Inspiração!”

Neste sábado, 29 de maio, das 10h às 11h, Kátia Andrade, diretora de marketing da Weclix, provedora de internet via fibra óptica que já está presente em mais de dez cidades do interior do estado de São Paulo, participará do Fest’in, festival da APP Ribeirão.

“Receber um convite para participar de um evento tão grandioso como o Fest’in é motivo de muito orgulho. Mais do que nunca as empresas e marcas devem conduzir seus objetivos pautando a humanização, especialmente nos tempos difíceis que estamos vivendo. Então, nada melhor do que ver que as campanhas elaboradas por estudantes estão seguindo com esse propósito”, diz Kátia.

A diretora de marketing da Weclix participará do “Painel Mulheres, protagonismo e Inspiração!” ao lado da Ana Fontes, presidente do Instituto Rede Mulher Empreendedora, empreendedora do ano pela IstoÉ Dinheiro e eleita uma das 20 mulheres mais poderosas do Brasil pela Forbes. Na ocasião as palestrantes falarão sobre humanização de gênero.

“Participar de um debate com a Ana Fontes, uma profissional incrível, que admiro, respeito e me inspiro, para falar sobre o protagonismo da mulher, sem dúvidas será sensacional. Sabemos que com o passar dos anos conquistamos grandes avanços, mas ainda há muitos desafios para ampliar o nosso espaço, especialmente nas áreas majoritariamente masculinas”, explica Kátia.

O Fest’in, que já está na sua 20ª edição é voltado aos estudantes e profissionais do mercado de comunicação e tem como objetivo ampliar e atualizar conhecimentos nas áreas de comunicação, inovação e tecnologia.

Neste ano, os participantes do Concurso Social tiveram que desenvolver uma campanha publicitária com o tema “Em tempos de tecnologia, como ser mais humano?”. O tema foi escolhido por estudantes que compõem a APP Estudantil. As peças foram julgadas por profissionais de agências e veículos regionais. O shortlist ficará disponível no último dia do Fest’in, juntamente com a premiação.

O festival reúne ainda, através do ciclo de palestras, profissionais de diversas áreas da comunicação, como publicitários, jornalistas, produtores, criativos, influencers digitais, designers, estrategistas digitais, entre outros. Todos são referências em seus campos de atuação, que compartilham experiências singulares sob a forma de palestras, cases e workshops.

Para acessar o evento basta se cadastrar por meio do site https://festin.gothr.com.br/login.

Website: http://festin.com.br



Ressecamento da pele no inverno: como manter a pele saudável nesse período

31/5/2021 – Cinco cuidados para manter a pele hidratada e saudável na estação mais fria do ano

Quando o inverno se aproxima é comum que a pele fique mais ressecada e os lábios rachados. Isso acontece porque a queda no índice de umidade do ar e as temperaturas
mais baixas fazem com que as pessoas transpiram menos, deixando a pele desidratada.

Além disso, hábitos típicos do inverno, como tomar banho quente, provocam a remoção da oleosidade natural da pele. Portanto, a melhor forma de enfrentar o problema é fazer a reposição de todos os nutrientes usando produtos hidratantes que sejam adequados para cada tipo de pele.

“No inverno, as pessoas precisam promover a reposição desses nutrientes perdidos. Ativar células, como fibroblastos para estimular a síntese de colágeno e remover células mortas, são mecanismos eficazes para manter a pele hidratada por mais tempo”, afirma Antônio Guillen, CEO da Novexpert Brasil, empresa de origem francesa pioneira na utilização de substâncias 100% naturais e veganas.

O especialista aponta ainda que ingredientes ativos, como complexo de ômegas vegetais, ácido hialurônico e vitamina C, revitalizam a cútis e ainda promovem um ‘long lasting effect’, prolongando o efeito de hidratação na pele’. “Outro ponto importante a ressaltar é equilibrar a flora bacteriana da pele que é prejudicada durante o frio, especialmente em peles sensíveis, para isso uso de probióticos cutâneos associados à novaxylina, um tipo de alga que adapta a pele às diferentes condições climáticas e ainda apresenta atividade antioxidante e mecanismos anti-aging aumentando a longevidade das células”, acrescenta Guillen.

Ácido hialurônico é o melhor amigo da pele
Quando o assunto é falta de nutrientes, que leva ao ressecamento da pele no inverno, o ácido hialurônico, uma substância natural produzida pelo próprio corpo, que pode ser chamado de pioneiro na reposição de substâncias hidratantes. Isso porque o ácido hialurônico consegue devolver a hidratação e repor o viço da pele. Séruns, hidratantes faciais, corporais e até mesmo os labiais que possuem o ácido hialurônico na sua composição devem estar sempre na necéssaire para ajudar no ressecamento da pele ou lábios durante o inverno.

5 procedimentos contra o ressecamento da pele
Além dos cuidados com a alimentação, que também traz consequências para a pele, é importante fazer uso adequado dos produtos. Esses os 5 tipos de produtos que podem ajudar a prevenir o ressecamento e tratar a pele no inverno:

• Sérum com ácido hialurônico – esses produtos ajudam na hidratação da pele, fazendo com que o ressecamento diminua, além de trazer um efeito lifting;

• Máscaras faciais com ácido hialurônico – assim como o sérum, máscaras faciais contendo na composição o ácido hialurônico irão ajudar a recuperar o vigor da pele;

• Máscaras de argila rosa – elas trazem um efeito detox para a pele, é a mistura da argila vermelha com a branca, ideal para as peles sensíveis e delicadas. Possuem propriedades suavizantes, anti-inflamatórias, adstringentes, revitalizadoras, cicatrizantes, além de serem calmantes para a pele.

• Creme hidratante com hidrobiótico – é ideal para as peles secas e pode ajudar na restauração da pele, além de ser anti-inflamatório, anti-infeccioso e antioxidante.

• Lip’up – hidratante labial – os lábios também sofrem nessa época do ano, ficando ressecados e rachados, por isso o hidratante é um verdadeiro aliado dos lábios. Ele suaviza o ressecamento, hidrata e ajuda na prevenção de rugas na região.

“Nós acreditamos que todos os produtos para tratar a pele, inclusive para combater o ressecamento no inverno, devem se utilizar de substâncias naturais e veganas que não agridem a pele e prolongam a proteção”, conclui Antônio Guillen.

Website: https://www.novexpert-lab.com.br/



Saúde mental das crianças pode ser afetada pela pandemia

São Paulo – SP 31/5/2021 – A insônia ou o sono excessivo, o isolamento, o pessimismo são algumas características que podem significar a presença de uma patologiaPsicóloga explica como identificar os sinais de ansiedade e depressão na infância.

Mais de um ano depois do início da pandemia do novo coronavírus, e com o Brasil vivendo hoje o pior momento da crise sanitária, é difícil encontrar alguém que não esteja sentindo mais ansiedade ou estresse que o normal. O medo e as incertezas diante do futuro podem afetar muito as pessoas. Por que seria diferente com as crianças?

Embora sejam menos vulneráveis ao novo coronavírus, tendo menos risco de adoecer gravemente caso sejam infectadas, as crianças podem ser muito afetadas pela pandemia.
Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), um ano após a declaração de pandemia, todos os indicadores de infância regrediram. No mundo todo, há mais crianças vivendo em situação de pobreza extrema, sem acesso ao ensino à distância e sem serviços de apoio à saúde mental, por exemplo. O isolamento social também aumentou o número de crianças ansiosas.

Uma pesquisa do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP) com cerca de 7 mil pais de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos apontou, com base nas respostas dos pais, que 27% têm apresentado, durante a pandemia, sintomas de ansiedade e depressão em nível clínico, que precisam de avaliação profissional.

Como identificar sinais de ansiedade e depressão

A psicóloga infantil Brenda Magalhães explica que a ansiedade é uma resposta natural do organismo, mas ela pode se tornar patológica mesmo durante a infância. Portanto, se os sintomas são frequentes e a criança paralisa diante de situações que geram medo, é preciso atenção.

“Crianças que apresentam comportamentos ansiosos podem demonstrar alguns sinais, tais como preocupar-se exageradamente com o desempenho escolar, ficar apreensivas com situações que sequer aconteceram na vida delas, apresentar um padrão de comportamento perfeccionista e sentir medo do distanciamento/afastamento dos pais”, detalha.

Os sintomas de depressão são um pouco diferentes. Segundo a psicóloga, os pais ou cuidadores precisam ficar atentos ao comportamento dos pequenos para identificar possíveis mudanças repentinas. Normalmente, as pessoas associam depressão à tristeza, mas sentir-se triste é algo comum na vida de todos, incluindo as crianças. Nesses casos, é importante observar se a tristeza é algo passageiro ou duradouro.

“Os comportamentos mais comuns em crianças que apresentam quadros de depressão são os que envolvem a perda do interesse dessa criança nas atividades que antes eram interessantes e proveitosas. A insônia ou o sono excessivo, o isolamento, o pessimismo, além de falas que expressam sentimentos de inferioridade são algumas características que podem significar a presença de uma patologia”, explica Brenda.

Fale sobre emoções com as crianças

Alguns adultos evitam conversar abertamente sobre emoções com as crianças, pois acreditam que elas não vão entender. No entanto, esse deve ser um assunto entre pais e filhos, principalmente quando o filho experimenta sensações desagradáveis. “Para isso, os cuidadores precisam ajudar os pequenos a nomear os sentimentos, a saber reconhecê-los e identificar em que situações eles podem surgir, além de explicar que às vezes eles serão desagradáveis, mas sempre passageiros.”

Além disso, é fundamental que os sentimentos da criança sejam validados pelos pais. Brenda afirma que o assunto deve ser conversado de maneira didática e acessível, conforme a idade da criança. Uma dica é usar recursos como livros, vídeos ou filmes para falar sobre as emoções.
Um sentimento que, infelizmente, tem sido frequente no último ano é o luto. Com mais de 450 mil mortes por covid-19 registradas no Brasil desde o início da pandemia, é inegável que muitas famílias estão enlutadas. E esse sentimento também atinge as crianças que perderam avós, tios, parentes próximos ou até mesmo ficaram órfãs. Assim como acontece com os adultos, o luto de cada criança é diferente e isso deve ser respeitado.

“Esse sentimento não tem um prazo ou fórmula única, mas a família não pode deixar que a criança passe por esse processo sem apoio. É importante que a morte não seja um tabu entre a família, e que a criança possa aos poucos entender que a vida tem fases e que a morte é uma delas”, diz Brenda. “A família precisa acolher os sentimentos que vêm a partir do luto da criança, deixar que ela fale ou faça homenagens à pessoa que se foi, além dos parentes estarem emocional e fisicamente disponíveis para ela. “No caso de crianças menores, que podem ter dificuldade de entender algumas expressões, é válido falar sobre o luto de forma lúdica.

Rotina e saúde emocional

A rotina pode ser uma grande aliada da saúde mental, pois a previsibilidade ajuda a reduzir a ansiedade. Com as crianças, a lógica é a mesma. Manter uma rotina faz com que elas se sintam mais seguras. “Uma vez que elas sabem o que vão fazer durante o dia, dificilmente vão se sentir ansiosas e isso também vai ajudá-las a lidar com as regras do ambiente. Essa prática da rotina também influencia o desenvolvimento da autonomia, o que pode refletir em outras fases da vida, com esse comportamento formando adolescentes e adultos com uma facilidade para organização”, afirma a psicóloga.

Durante a pandemia, é interessante criar uma rotina com horários pré-definidos para refeições, estudo, brincadeiras, atividades e sono de qualidade, sempre respeitando a faixa etária de cada criança. Contudo, Brenda destaca a importância de que a rotina seja algo flexível, pois a criança pode ter dificuldades de se adaptar a alguma tarefa, dependendo da sua idade. “De fato, é importante que a criança cresça com a percepção de que regras são necessárias, mas ter flexibilidade e saber se adaptar a novas situações também faz-se importante”, explica.

Website: http://www.farmabit.com.br



Bayer anuncia nova fase da iniciativa Carbono com benefícios para agricultores

31/5/2021 – Além de promover práticas agrícolas sustentáveis, PRO Carbono pode aumentar produtividade e rentabilidade nas lavouras

A multinacional de saúde e nutrição Bayer dará mais um passo rumo à construção de uma agricultura carbono neutro a partir desta safra 2021/2022. Em um trabalho conjunto com produtores rurais e parceiros, a companhia lança o PRO Carbono, programa parte da iniciativa Carbono Bayer que oferece novas vantagens para os agricultores brasileiros dispostos a ampliar sua produtividade e a aumentar o sequestro de carbono no solo a partir da adoção de práticas agronômicas sustentáveis.

“A agricultura brasileira já é uma das mais sustentáveis do planeta, mas há espaço para crescimento”, destaca Eduardo Bastos, diretor de Sustentabilidade da divisão agrícola da Bayer para a América Latina. “Quando intensificamos o manejo através de práticas agronômicas sustentáveis, ampliamos a possibilidade de extrair o real valor de cada germoplasma, produzindo mais e com mais sustentabilidade”, afirma.

“A partir de programas como o PRO Carbono, os agricultores poderão ser recompensados não apenas pelo que e quanto produzem, mas também pela forma como produzem — o que materializa um de nossos compromissos globais de sustentabilidade e parte fundamental do esforço para que a agricultura seja cada vez mais protagonista para solucionar os desafios climáticos do planeta”, diz Bastos.

Participantes do PRO Carbono deverão implementar práticas de manejo que possibilitem o aumento da retenção de carbono no solo. Em contrapartida, poderão usufruir de benefícios como: análise de fertilidade e de carbono do solo, acesso a conteúdos e profissionais que são referência no tema e suporte de uma consultoria técnica.

A iniciativa também vai possibilitar ganhos significativos ao longo de três anos, conforme explica Fabio Passos, diretor do Negócio de Carbono da Bayer para a América Latina. “A partir dos projetos e estudos científicos que já realizamos, estimamos que, ao final do programa, será possível obter um potencial ganho médio de mais de 10% em produtividade e de mais de 6% em rentabilidade, sem contar o aumento do carbono no solo, do aporte de palha e de biodiversidade. Trata-se de um projeto pioneiro e queremos construir os resultados juntos com os agricultores.”

Como funciona

Em 2020, foi lançado o projeto inicial da iniciativa Carbono Bayer, que só no Brasil contou com mais de 400 produtores, com foco em soja e milho, em 15 estados, ultrapassando 80 mil amostras de solo analisadas. A partir dos avanços e aprendizados do primeiro ano, o programa entra agora em um novo momento, que contemplará um número ainda maior de agricultores.

Assim como ocorreu na primeira fase, os produtores do PRO Carbono precisam atender a pré-requisitos de conformidade social e ambiental — entre eles, respeito ao código florestal, às áreas de preservação e não estar em área indígena ou quilombola. Também é necessário ser usuário ou aderir à licença Plus da plataforma de agricultura digital Climate FieldView™, fundamental para coleta, análise e rastreabilidade dos dados e que pode ser obtida gratuitamente por clientes com três ou mais estrelas no programa de relacionamento Impulso Bayer.

Os agricultores selecionarão um talhão de mais de 30 hectares para participar do programa durante três anos. Um serviço de consultoria dará o apoio necessário para que cada participante adote um rol de práticas de manejo sustentáveis, como plantio direto, cultivo de cobertura e/ou rotação de cultura, e de impulsionadores de produtividade e carbono (como otimização do uso de fertilizantes, adoção de biotecnologia, soluções de proteção de cultivos e ajustes de densidade no plantio).

Desafios e parcerias

A Bayer lidera os esforços para, com base em trabalho colaborativo, ciência e tecnologia de ponta, construir um ecossistema de carbono na agricultura brasileira, junto com produtores rurais e parceiros. Por meio do PRO Carbono, oferece ao agricultor um modelo economicamente atrativo, no qual a sustentabilidade é indispensável e em que atores — indústrias, bancos, governo, acadêmicos, entre outros — se conectam e criam soluções que vão além da cadeia agrícola.

Junto com a intensificação de práticas sustentáveis e o aumento de produtividade, os produtores que integrarem o ecossistema de carbono poderão ter acesso a benefícios oferecidos por apoiadores da iniciativa. A primeira instituição a anunciar apoio é o banco Itaú BBA, que está comprometido em construir uma solução de financiamento para apoiar os clientes do programa Carbono Bayer, com vistas a melhorar suas práticas agronômicas e reduzir a pegada de carbono.

Para o enfrentamento desses desafios, destaca-se a participação da Embrapa, que envolve três centros de pesquisas nessa parceria público-privada: Embrapa Informática Agropecuária, Embrapa Instrumentação e Embrapa Meio Ambiente. A Empresa possui vasta expertise e lidera, há mais de duas décadas, pesquisas nas áreas de mudanças climáticas globais e agricultura, em sistemas produtivos nos diferentes biomas brasileiros, com relevantes resultados sobre sequestro de carbono no solo.

No projeto de pesquisa desenvolvido com a Bayer, a Embrapa contribui com tecnologias que incluem métodos analíticos inovadores. Assim, deve gerar rigorosas avaliações de ciclo de vida dos sistemas de produção considerando as emissões e remoções em toda a cadeia de produção agrícola, com foco na consolidação do mercado de carbono e descarbonização da economia.

A Embrapa também contribuirá na vertente de Agricultura Digital, com métodos inéditos de modelagem e simulação computacional acoplada a algoritmos inteligentes de última geração, que proporcionarão credibilidade e economia à quantificação do carbono em grande escala. Aliado a isso, todo o trabalho é validado com um olhar independente de um time de experts formado por pesquisadores ligados a instituições renomadas, como Esalq/USP, Unesp, UEPG, UFRGS e UFMG.

Complementam a lista de parceiros a Federação Brasileira do Sistema de Plantio Direto, responsável por nivelar e disseminar informações sobre as melhores práticas de manejo, além de startups e consultorias que tornarão possível cocriar o ecossistema de carbono e potencializar os resultados.

Website: http://www.agro.bayer.com.br



Conectividade elevará produção agropecuária no país

Mato Grosso 31/5/2021 – A conectividade rural pelo modelo telecom contribuiria para o incremento de R$ 47,56 bilhões e R$ 101,47 bilhões para o primeiro e segundo cenários.Desenvolvido pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), o estudo “Cenários e Perspectivas da Conectividade para o Agro” apresenta cenários para a cobertura de internet no modelo telecom (sinal 2G, 3G, 4G) em um horizonte até o ano 2026.

Um estudo divulgado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) aponta que apenas 23% do espaço agrícola brasileiro possui algum nível de cobertura por internet e, mesmo assim, o Brasil consolidou-se como potência agroambiental no cenário mundial. Com a iluminação das áreas rurais ainda sem conectividade, o Brasil passará por grande transformação na forma de produzir no campo e criará novos paradigmas para o setor. As informações traçarão ações inéditas para ampliação da conectividade rural a partir de tecnologias de internet banda larga como o modelo satélite, cabo de fibra ótica e telecom, que inclui a nova geração 5G. Desenvolvido pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), o estudo “Cenários e Perspectivas da Conectividade para o Agro” apresenta cenários para a cobertura de internet no modelo telecom (sinal 2G, 3G, 4G) em um horizonte até o ano 2026.

Em um primeiro cenário seria aproveitada a capacidade de transmissão de 4.400 torres já existentes no Brasil. Isso permitiria ampliar a cobertura atual de 23% nas áreas rurais para 48% de iluminação de sinal no território agrícola nacional, proporcionando um aumento de 4,5% do Valor Bruto de Produção (VBP). Um segundo cenário compreende a instalação de 15.182 novas torres, que seriam suficientes para suprir uma cobertura final de 90% da demanda de conectividade no campo e traiam um acréscimo de 9,6% no VBP.

Com o VBP projetado de R$ 1,057 trilhão, atualmente, a conectividade rural pelo modelo telecom contribuiria para o incremento de R$ 47,56 bilhões e R$ 101,47 bilhões para o primeiro e segundo cenários, respectivamente.

Carlos César Floriano destaca importância da conectividade

De acordo com o CEO do Grupo VMX Agro, Carlos César Floriano, a garantia da conectividade em áreas estritamente rurais possibilita, além de maior produtividade e geração de riqueza no campo, difusão do conhecimento a partir da prestação de assistência técnica e capacitação online, especialmente, a pequenos e médios produtores. É uma oportunidade, também, de manter o jovem no campo ao proporcionar, cada vez mais, acesso de qualidade a Ater 5.0, modalidade educacional em crescimento no país. “Em empresários do agronegócio recebem esses estudo com muito otimismo, pois dependemos da melhoria da tecnologia para avançarmos em nossos processos produtivos”, afirma Carlos César Floriano.

Para atingir escolas rurais e comunidades longínquas, a conectividade será provida por meio do modelo de satélites geoestacionários. Em parceria com o Ministério das Comunicações, serão conectados em uma primeira fase 156 comunidades e assentamentos rurais distribuídos em 134 municípios de 10 estados, prioritariamente das regiões Norte e Nordeste.

Até o momento, 51 pontos de conectividade já foram instalados em assentamentos dos estados de Alagoas, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba e Sergipe, levando em consideração aspectos de densidade populacional e índice de desenvolvimento humano (IDH).

A tecnologia satelital permite a comunicação de dados em banda larga a partir de faixa dedicada a essa transmissão com alta velocidade e qualidade para locais remotos e de difícil acesso. É o caso da região amazônica, onde cabo de fibra óptica e antenas não chegam ou sua viabilidade é remota. 

Como alternativa para a interiorização da banda larga no país, outro modelo de conectividade é apresentado como opção pelo Mapa. São os chamados white spaces ou espaços ociosos, que estão disponíveis no espectro da radiodifusão e poderiam ser ocupados por empresas operadoras de rede de internet.

A tecnologia, no entanto, ainda depende regulamentação pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que colocou o tema em consulta pública em maio de 2020.

Em outro panorama, no qual a agricultura digital já é realidade, o uso da internet das coisas demanda um sinal de internet 5G para conexão entre coisas (principalmente objetos) e organismos biológicos como é o caso de plantas e animais. Sensores permitem, assim, a captação de informações de componentes de solo, de componentes de plantas e de desempenho animal. Os dados capturados são processados em plataformas e sistemas, subsidiando o produtor na tomada de decisão dentro da porteira, no sistema produtivo; e fora dela, quando a produção vai para o varejo, processamento, indústria, distribuição, até a mesa do consumidor.  

Para começar a ser utilizada no Brasil, a tecnologia 5G aguarda leilão da nova geração de internet, previsto para o segundo semestre deste ano. Enquanto isso, 20 projetos-pilotos serão implementados pelo Ministério das Comunicações, sendo sete deles em áreas rurais. O primeiro já foi inaugurado em Rondonópolis (MT), no último dia 11. As demais instalações estão previstas para as seguintes localidades: Padef (DF), Londrina (PR), Uberaba (MG), Ponta Porã (MS), Rio Verde (GO) , Petrolina (PE), Bebedouro (SP).

A conectividade via fibra óptica também pode atender regiões rurais desde que próximas ao perímetro urbano, já que depende de cabeamento para a conexão de internet. O modelo é considerado de alta performance sendo imune a interferências e falhas de sinal.

Para a implantação de algumas infraestruturas de conectividade, o Mapa atuará em parceria com os entes de governo para disponibilização de linhas de crédito com recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST), do qual participará do comitê gestor, ainda pendente de regulamentação via decreto.

A conectividade é apenas a infraestrutura para a chegada da internet às comunidades rurais. A partir desse caminho pavimentado outras camadas como aplicações e serviços digitais serão a alavanca para o agro digital. Assim, o desenvolvimento de plataformas e programas de internet das coisas no campo; a integração de bancos e plataformas de dados para prover painéis estratégicos; o desenvolvimento de marketplaces digitais dentre outras aplicações se tornam fundamentais para o segmento.

Website: http://vmxagro.com.br/



Grupo Mater apresenta programa de fidelidade Clube Pro

São Paulo 31/5/2021 – Serviço, que oferece cashback de até 3% a profissionais do segmento, pode ser utilizado em supermercados, lojas e postos de combustível, dentre outros

Clube Pro é o mais novo programa de fidelidade do Grupo Mater. Destinado a eletricistas, arquitetos, técnicos de manutenção, profissionais de serviços, engenheiros, dentre outros, o serviço oferece cashback de compras realizadas, treinamentos, workshops, visitas aos centros de distribuição do grupo e a instalações de fornecedores parceiros, além de promoções e descontos exclusivos.

Para participar do Clube Pro basta o interessado preencher o formulário de inscrição disponível nas duas lojas físicas do grupo, Elétrica Neblina e Elétrica PJ. O profissional já sai da loja com o cartão em mãos, apto a iniciar as compras e acumular benefícios. Importante: o cartão é totalmente gratuito.

São três os níveis do programa: Ouro, Prata e Bronze. E o que definirá a classificação de fidelidade – e o percentual de retorno – serão as compras realizadas pelo período de três meses. Tudo o que o profissional adquirir em ambas as lojas do Grupo Mater gerará cashback de até 3% no cartão Clube Pro.

Os créditos acumulados no cartão Clube Pro poderão ser utilizados em supermercados, lojas e postos de combustíveis, bem como nas próprias lojas Elétrica Neblina e Elétrica PJ. O participante do clube também poderá realizar saques em caixas eletrônicos 24h.

Esta é a primeira fase do programa de fidelidade. O Grupo Mater já está trabalhando para ampliar as vantagens e os benefícios da iniciativa com o objetivo de expandir o vínculo com seus clientes.

Grupo Mater
www.grupomater.com.br

Elétrica PJ Elétrica Neblina
Fone 11-3649-9800 Fone: 11-3619-1600
Whats 11-97542-0420 Whats: 11-94518-8420
eletricapj@eletricapj.com.br neblina@neblina.com.br

Informações para imprensa
Erica Munhoz
F: (11) 99994-1895
munhoz_erica@hotmail.com

Website: http://www.grupomater.com.br



Itaúsa S.A.: Aprovação da cisão da participação na XP e criação da XPart

São Paulo (SP) 31/5/2021 – Itaúsa comunica aos seus acionistas e ao mercado que o Federal Reserve Board (“FED”) manifestou-se favoravelmente em relação à segregação do referido investimento.

ITAÚSA S.A. (“Itaúsa”), em continuidade aos Fatos Relevantes de 4 de novembro de 2020, 30 de novembro de 2020, 1º de fevereiro de 2021 e 28 de maio de 2021, acerca da reorganização societária envolvendo o investimento do Itaú Unibanco Holding S.A. (“Itaú Unibanco”) na XP Inc. (“XP”), comunica aos seus acionistas e ao mercado que o Federal Reserve Board (“FED”) manifestou-se favoravelmente em relação à segregação do referido investimento, conforme deliberado em assembleia de acionistas do Itaú Unibanco em 31 de janeiro de 2021. Aguarda-se, ainda, que tal operação de segregação seja homologada pelo Banco Central do Brasil.

Com a manifestação do FED, implementam-se nesta data a reorganização societária do Itaú Unibanco e a consequente constituição da XPart S.A. (“XPart”), fazendo com que os acionistas do Itaú Unibanco tenham direito ao recebimento de participação acionária na XPart na mesma quantidade, espécie e proporção das ações por eles detidas no Itaú Unibanco, sendo que as ações do Itaú Unibanco e os American Depositary Receipts – ADRs continuarão a ser negociados com o direito ao recebimento de valores mobiliários da XPart até a data de corte (“ex-direito” de recebimento de valores mobiliários da XPart), que, uma vez determinada, será prontamente informada ao mercado.

Com isso, a Itaúsa passa a ter direito a uma participação acionária na XPart equivalente à que detém no Itaú Unibanco, ou seja, 37,32% e, consequentemente, uma participação no capital total da XP de 15,12%.

Em complemento ao fato relevante da Itaúsa de 28 de maio, caso a incorporação da XPart pela XP fosse implementada na presente data, considerando a quantidade atual de ações em circulação do Itaú Unibanco, a relação de troca seria a seguinte: 43,17 ações da XPart por 1 ação Classe A ou Brazilian Depositary Receipts – BDR da XP. A relação de troca definitiva e os demais desdobramentos da incorporação da XPart pela XP serão informados ao mercado e aos investidores oportunamente.

São Paulo (SP), 31 de maio de 2021.

 

ALFREDO EGYDIO SETUBAL

Diretor de Relações com Investidores

Website: https://www.itausa.com.br/



Cinco tendências do e-commerce para o segundo semestre

31/5/2021 – Por conta da pandemia causada pelo coronavírus as pessoas precisam respeitar as determinações do isolamento social. Desse modo, o comércio eletrônico continua crescendo e deve trazer algumas mudanças no segundo semestre.

O ano de 2020 foi atípico para muitos, mas mesmo em meio à pandemia as vendas on-line no Brasil cresceram quase 74%. Destacaram-se as categorias equipamentos e materiais para escritório e informática, que representaram 42% do total de vendas, seguidas por móveis e eletrodomésticos, com 26%, e vestuário em terceiro, com 12%, de acordo com dados divulgados pela ABComm e Compre&Confie.

Esses números são resultado do isolamento social e de as empresas terem adaptado suas vendas ao “novo ambiente”. Desde o início da pandemia, mais de 135 mil lojas iniciaram as vendas pelo e-commerce para se manterem no mercado. Assim, o ano de 2021 pode mudar o cenário do e-commerce. Ao que tudo indica, o comércio eletrônico vai continuar subindo. Portanto, é preciso conhecer algumas possíveis novidades no setor.

1 – Voice Commerce (comércio por voz)

Tecnologias de assistente virtual já permitem marcar um item na lista de compras do mercado, por exemplo. Em locais já é possível comprar apenas conversando com o aparelho celular, com a Alexa ou o Google Home. Nos Estados Unidos, um em cada quatro usuários, no mínimo, compraram via comando de voz, de acordo com uma pesquisa realizada pelo eMarketer. A tendência é que a compra por voz se torne cada vez mais cotidiana.

2 – Omnichannel

Ao expandir o conceito de multicanal, chega-se ao omnichannel, por meio do qual o consumidor não sente diferença entre os canais de venda, suprindo suas necessidades, independentemente de onde, quando ou por qual meio. É necessário criar uma percepção positiva da experiência do usuário, colocando o consumidor como foco das atenções.

3 – Concentração do mercado

Apenas 17 empresas representam 85% do comércio eletrônico no Brasil (SEMrush, 2020). A capacidade de investimento, o conhecimento acumulado ao longo dos anos de existência e a economia de escala diminuindo os custos tornam a competição com as grandes empresas quase impossível hoje em dia, mas, ao focar o negócio em algum segmento específico, a tendência é se aproximar do cliente (fidelizando e gerando recorrência) e, com isso, aumentar a margem de lucro. Lojas de nicho continuarão existindo em conjunto com os grandes players, atendendo aos consumidores de forma mais próxima.

4 – Pagamentos digitais

Este ponto está diretamente ligado ao comércio eletrônico, pois sem ele a compra não acontece. É importante que o lojista se atente aos meios de pagamento, uma vez que a diversificação de métodos evita o abandono de carrinho. Algumas modalidades de pagamento em alta são carteiras digitais, pagamento por aproximação, QR Code e PIX. Nos três primeiros meses de 2020, houve aumento de 36% nas compras por aproximação. Existem, ainda, diversos programas de cashback, em que o usuário se cadastra e recebe um percentual de volta em sua conta).

5 – Inteligência artificial no e-commerce

Com vitrines de recomendação personalizada para cada usuário com base no histórico de busca e pesquisa. Além disso, os chatbots de atendimento, como a Lu da Magazine Luiza e Bia do Bradesco, estão sempre aprimorando e entregando resultados “humanos” de interação com o cliente – assim trazem agilidade e eficiência na resolução de problemas que o consumidor pode ter.

É imprescindível que os lojistas que queiram se manter no novo ambiente se adaptem às novas práticas de mercado e saibam se atualizar constantemente.

* Por Fábio Pereira, executivo de e-commerce no Brasil e membro da diretoria de varejo da ABComm 



Investidor da bolsa de valores é obrigado a entregar a declaração anual e o prazo se encerra no próximo dia 31

Belo Horizonte 31/5/2021 – As informações devem incluir todos os investimentos em carteira, os resultados mensais de vendas com lucros, os prejuízos e os
proventos recebidosInvestidores da bolsa, pessoas físicas, também precisam declarar o Imposto de Renda com todos os investimentos em carteira, os resultados mensais de vendas com lucros, os prejuízos e os proventos recebidos. Se não declararem, a Receita Federal cobrará multa no valor de R$ 165,74, ou de 1% até 20% sobre o imposto devido, acrescido de juros.

Com mais de 3,5 milhões de pessoas investindo na Bolsa de Valores brasileira, a Receita Federal exige que esses investidores cumpram algumas obrigações fiscais específicas. Segundo a Receita Federal, cerca de 14 milhões de brasileiros ainda não entregaram a declaração. E quem perder o prazo, que se encerra no próximo dia 31 de maio, deverá pagar multa no valor de R$ 165,74, ou de 1% até 20% sobre o imposto devido, acrescido de juros.

Especialistas alertam que a demora na entrega é uma recorrência do contribuinte brasileiro, acostumado a deixar para a última hora. Contudo, quando se trata de um contribuinte que investe na Bolsa de Valores, a declaração exige cuidados extras para ser feita e deve ser preparada com maior antecedência. Atualmente, a maior parte dos mais de 3,5 milhões de contribuintes que possuem CPF cadastrado na B3, porém, não sabem que, pelo simples fato de estarem investindo na Bolsa de Valores, eles já estão obrigados pela Receita Federal a cumprir com algumas obrigações fiscais específicas.

A especialista em tributação para investidores de bolsa, Alice Porto, mais conhecida como Contadora da Bolsa, reforça que “a partir da emissão da primeira nota de corretagem ou, como eu costumo dizer, o primeiro R$ 1 real na bolsa de valores não tem para onde fugir. O investidor já está no radar da Receita Federal, e ela já o enxerga como uma pessoa com alto poder aquisitivo. Então é necessário informar para o “Leão” todas as movimentações feitas ao longo do ano na bolsa de valores, apurar lucro ou prejuízo, pagar DARF se necessário, informar os ativos de bolsa que estavam custodiados em carteira na data de 31/12 e, ainda, os proventos recebidos ao longo do ano”.

O investidor deve estar atento para prestar as informações corretamente, pois existem algumas regras peculiares. Por exemplo, para operações que são abertas em datas diferentes, chamadas de swing trade, há um limite de R$ 20.000,00 para isenção do IR. Porém, a especialista alerta que essa isenção só é válida para quando, dentro de um determinado mês, o total de vendas seja inferior a essa quantia. Apenas o lucro de ações e ouro negociados em operações swing trade são isentos do pagamento de Imposto de Renda. Qualquer outro tipo de negociação em bolsa, com lucro e que fuja dessa regra não pode ser considerada isenta de pagamento de IR.

Já nas operações de daytrade, que são iniciadas e liquidadas no mesmo dia, não há qualquer isenção e o imposto é de 20% sobre o lucro acumulado. Deve-se emitir um DARF para pagamento do IR que vence no último dia útil do mês seguinte às operações. Assim, é preciso acompanhar de perto e, continuamente, a contabilidade dos investimentos realizados no ambiente da bolsa de valores.

A Contadora da Bolsa explica, também, sobre a importância de o contribuinte declarar corretamente para ficar em dia com o “Leão”: “caso o investidor tenha feito alguma operação de venda, que o resultado total do mês tenha sido de lucro tributável, mesmo com a DARF emitida e o imposto já pago, será necessário informar esse resultado na Declaração Anual, da mesma forma que os meses com lucro isento. Afinal, a Receita quer saber sobre toda a variação patrimonial do investidor, sobretudo aquela proveniente de movimentações em bolsa. Se o resultado total do mês tiver sido de prejuízo, a regra de informar na declaração permanece para que o investidor mostre para a Receita que ele não teve ganhos e, não menos importante, para que ele tenha o direito de compensar em meses futuros com lucro tributável”, complementa Alice.

Em síntese, isso significa que, se um investidor teve um prejuízo de R$ 30.000,00 em fevereiro e um lucro de R$ 50.000,00 em março, ele pode descontar esse valor negativo (R$ 30.000,00), dentro das regras de compensação de prejuízo, e contabilizar o restante como lucro a ser tributado. Nesta situação, a cobrança incidirá somente sobre o valor de R$ 20.000,00. Porém, caso não informe o prejuízo, ele perde o direito de compensação e a Receita entenderá que ele teve um lucro total de R$ 50.000,00, que deverá ser tributado em cima desta quantia.

Assim, para evitar ser abocanhado pelo “Leão” da Receita Federal, todo investidor deveria manter a organização constante nos seus investimentos, seja nos resultados, seja nos procedimentos administrativos e burocráticos necessários para as movimentações em bolsa. “É importante não somente para ficar em dia com o detalhado sistema tributário brasileiro, mas também para gerenciar os resultados mensais e a necessidade de alguma adequação das estratégias de investimentos. Quem entra na bolsa de valores objetiva ganhar dinheiro, mas gerenciar as operações requer bastante organização e disciplina. O ideal para o investidor não ter problemas com a Receita Federal é manter os cálculos atualizados mensalmente para não pagar juros e multas sobre os tributos de bolsa e informar todos os resultados desses cálculos na Declaração Anual. O investidor de bolsa que não se atenta às obrigações fiscais corre o grande risco de ter o CPF bloqueado e o patrimônio fiscalizado”, conclui Alice.

Website: https://site.irinvest.com.br/



Veja sete dicas para economizar energia

Raios causam oscilação na energia

Economizar energia, principalmente para quem está trabalhando em regime de home-office, parece uma tarefa impossível, mas com a adoção de práticas simples podem contribuir para diminuir o valor da conta, mesmo com eventuais mudanças nas bandeiras tarifárias. Quem dá as dicas é Davidson Andreoni, consultor da Cemig SIM.

1 – Iluminação e ventilação naturais
Durante o dia, deixe janelas e cortinas abertas e, se possível, deixe também as portas. Tudo isso vai deixar o ambiente mais iluminado e ventilado. Utilizar a luz natural de forma inteligente é imprescindível para economizar: janelas em locais estratégicos e lâmpadas dimerizaveis ou LED podem contribuir. Quando bem ventilado, o local também requer menor utilização equipamentos para reduzir a temperatura, como o ar condicionado.

2 – Chuveiro elétrico
Sempre que possível, opte por banhos frios e menos demorados. Manter o interruptor na posição “verão” reduz consideravelmente o consumo de energia elétrica.

3 – Ferro de passar
Junte a maior quantidade possível de roupas e siga as instruções de temperatura para cada tipo de tecido. O calor do ferro pode ser aproveitado, mantenha-o desligado para passar roupas leves.

– Geladeira
Não abra sem necessidade. Durante o isolamento a tendência é abrirmos várias vezes para beliscar algo. Verifique também o estado geral da borracha de vedação. Qualquer tipo de danos nesse componente pode significar redução na eficiência e consequente aumento no consumo.

5 – Aparelhos eletrônicos da tomada
Muitos ainda creem que é mito, mas o fato é que tirar os aparelhos eletrônicos da tomada pode reduzir o consumo de energia elétrica. Entre os equipamentos que mais consomem nessa função são televisores e fornos microondas.

6 – Adoção de energia solar fotovoltaica
Outra dica para diminuir os gastos energéticos é usar a energia solar. A Cemig SIM é uma empresa especializada nesse segmento. Podem usufruir do benefício pessoas jurídicas e pessoa físicas, mediante aprovação de cadastro. Não é necessário nenhum tipo de investimento, instalação ou obras. A energia continuará chegando pela rede, porém, com menor custo.

7 – Revisão do sistema de energia
Problemas na instalação elétrica e o desgaste gradual da fiação e dos componentes utilizados podem resultar em altos custos com energia. Além de colocar em risco a segurança do local e de comprometer o funcionamento dos equipamentos, o que pode provocar curtos-circuitos e incêndios, também existe a possibilidade de ser uma rede projetada para outra demanda energética.

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Pesquisa aponta que mais de 60 milhões de brasileiros já sofreram com fraude financeira na internet

São Paulo – SP 28/5/2021 – Dados também mostram que apenas 35% das vítimas foram capazes de reaver todo o valor perdido no golpe

Durante os últimos meses, o número de compradores em lojas virtuais cresceu consideravelmente no Brasil. De acordo com dados divulgados pela Neotrust, foram realizadas 78,5 milhões de compras on-line durante o primeiro trimestre de 2021, um número 57,4% maior do que o registrado no mesmo período de 2020.

O que é uma boa notícia para o mercado pode não ser tão animador assim para os consumidores. Junto com o aumento do consumo, pode-se observar também o crescimento das taxas de fraudes financeiras na internet. Segundo dados divulgados pelo Serasa e o Instituto Locomotiva, cerca de 60 milhões de brasileiros já foram vítimas de algum tipo de golpe financeiro pela internet.

E, de acordo com especialistas da área, boa parte das vítimas não chegam a registrar uma ocorrência em delegacia devido à certeza da impunidade. Francisco Gomes Júnior, especialista em Direito Digital, explica: “um ponto a se destacar é que muitas pessoas que sofrem golpes não tomam nenhuma providência e ficam no prejuízo, achando que denunciar não dá resultados. […] É muito importante estar atento a todos os detalhes. Nossos dados têm cada vez um valor maior no mercado”.

A pesquisa pontua, ainda, que 36% dos entrevistados afirmam não ter tomado nenhuma medida formal contra os criminosos. Dentre aqueles que buscaram a justiça, apenas 35% conseguiram reaver a quantia perdida de maneira integral.

Como evitar cair em golpes?

O advogado alerta para a sofisticação dos golpes atuais: “antigamente, quando as pessoas tinham os documentos roubados, era necessário ir até a delegacia para registrar um boletim de ocorrência e lidar com os golpes em bancos, cheques roubados, etc. Hoje em dia, bastam os dados pessoais para que golpes sejam praticados digitalmente, sem nenhum contato com a vítima. Portanto, todo cuidado é pouco”.

Especialistas apontam que pedidos de doações de desconhecidos e ofertas com valores muito abaixo dos praticados pelo mercado devem inspirar desconfiança. Em sites fraudulentos, dados sensíveis, como RG, CPF e até mesmo informações bancárias, estão em risco.

Por isso, os consumidores precisam fazer uma extensa pesquisa sobre a reputação de uma empresa antes de realizar uma transação. Analisar a opinião de outros compradores pode ser uma boa fonte de informações nesse processo.

Qual é o papel das empresas na prevenção desse problema?

Ainda que o consumidor possa tomar algumas precauções para evitar ser vítima de uma fraude financeira na internet, empresas também podem tomar certas medidas para proteger aqueles que utilizam seus sites. Os sistemas antifraude são ferramentas efetivas nesse processo.

A implementação de um quiz antifraude, por exemplo, pode ajudar empresas a oferecerem uma experiência mais estável e segura, aumentando a credibilidade de seu site entre possíveis compradores.

Além de evitar a fraude financeira na internet, esses sistemas permitem que empresas criem um banco de dados mais preciso, com informações atualizadas e de qualidade. Isso também permite que fraudes sejam detectadas com mais facilidade, já que o sistema poderá cruzar dados por meio de um histórico de transações legítimas.

Website: https://www.unitfour.com.br/



Número de proptechs cresce no país, dando espaço a soluções imobiliárias como startups de locações que auxiliam novos empreendedores

Brasil 28/5/2021 – São módulos altamente duráveis, resistentes, e que estão se transformando em oportunidades de negócios.Tendência de mercado traz inovações como módulos adaptados que servem como lojas de conveniência autônomas, lockers inteligentes, espaços para serviços delivery e storages.

O setor imobiliário e de construção tem procurado, nos últimos anos, se posicionar de forma eficiente e acompanhar a evolução de outros setores que movimentam a economia. Para isso, tem feito uso de inovações tecnológicas, apoiado em movimentos como as proptechs (Property Technology).

Um levantamento divulgado em maio deste ano revela que o Brasil tem 839 proptechs – startups que desenvolvem soluções para o ramo imobiliário. O mapeamento foi feito pela gestora de capital de risco Terracotta Ventures. O estudo, realizado desde 2017, aponta que esse número mais que triplicou neste período.

De acordo com a pesquisa, houve um salto de 500 empreendimentos em 2019 para 702 até o encerramento de 2020, totalizando um avanço de 23% na quantidade de startups no setor. Se considerarmos o primeiro mapa da categoria, apresentado em 2017, o crescimento foi de 180%.

Um exemplo desse tipo de atuação é a Moreco, propctech que oferece locações de módulos em containers por planos de assinatura. Surpreendentemente, ela já atingiu o índice de crescimento mensal de 30%. A empresa já tem 30 unidades distribuídas em 6 estados brasileiros e quer chegar a um total de 100 módulos até o fim de 2021. Conta ainda com boas expectativas para 2022: 1 mil novas unidades.

As projeções positivas se devem à oportunidade viável que as proptechs oferecem a investidores interessados em diversificar seus ganhos. É possível investir em unidades modulares que são locadas para as startups atendidas, tendo também a chance de empreender de uma forma diferente.

Com fundação recente, em 2020, a Moreco foi idealizada para fornecer containers modulares em diferentes tamanhos a micro e pequenos empreendedores. Eles encontram, então, a chance de implementar suas próprias startups de forma mais rápida e prática do que no modelo convencional de espaços comerciais.

As proptechs que trabalham com este tipo de serviço dão um incentivo a mais e contribuem para os pequenos empresários atravessarem a pandemia e se adequarem à nova realidade. Isso significa um importante passo rumo à democratização e à expansão do acesso simplificado ao empreendedorismo. No caso da startup citada, as estruturas são locadas com modelos sob demanda, disponibilizadas por meio de um plano de assinatura, com duração média de 5 anos.

Para se ter uma ideia, após o acordo do negócio, um módulo leva em torno de 30 dias para ser fabricado e entregue, podendo esse prazo ser reduzido para até 15 dias em alguns casos. Se houver estoque, a entrega passa para apenas 2 dias. Assim, nota-se que uma das grandes vantagens é receber uma loja pronta em apenas dois dias e já poder começar a trabalhar.

Por causa da entrega rápida, a inauguração pode ser feita muito antes do que se o empreendedor escolhesse as maneiras convencionais, ou seja, a construção ou compra de um prédio ou espaço de alvenaria.
Com o módulo entregue, em caso de startups que utilizam aplicativos e softwares de automação próprios, basta adaptação e abastecimento com seus produtos. Além de poder começar a operar imediatamente, o operador dispensa o investimento em um ativo imobilizado e o retorno de suas atividades tem um payback em menor prazo, possibilitando o empreendedor a iniciar mais unidades de franquias e negócios.

Alta nos materiais de construção
Os materiais de construção mais caros forçam empresários a se reinventarem e buscarem soluções como as que as proptechs ofertam.

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), recém-divulgado pelo IBGE, registrou alta de 1,87% em abril frente a março, sendo a terceira maior taxa desde julho de 2013, puxada pela alta dos materiais. O custo nacional da construção por metro quadrado, que em março havia fechado em R$ 1.338,35, passou em abril para R$ 1.363,41, sendo R$ 789,10 relativos aos materiais e R$ 574,31 à mão de obra. Os vergalhões e arames, seguidos dos tubos de aço, condutores elétricos e tubos de PVC são os maiores líderes dessa alta, desde janeiro.

Foco em sustentabilidade
A proptech em questão se dispõe a reaproveitar containers marítimos, usados para uma exposição, por exemplo, e que depois retornam à fábrica para adaptações e posterior envio para outra localidade. Então, este container atuará de alguma outra forma, como sendo o espaço para uma loja de conveniência, formando um ciclo de sustentabilidade que beneficia todos os lados envolvidos.

Para Thomaz Yves, sócio-fundador da Moreco, a iniciativa se destaca porque os containers que poderiam virar sucata se transformam em módulos sem gerar resíduos. “São materiais altamente duráveis, resistentes, e que estão se transformando em oportunidades.” Além disso, os módulos construídos seguem o mesmo processo de zero impacto ao meio ambiente, com geração zero de resíduos, sem uso de água e cimento.

O CEO da Onii, Victor Azouri Bermudes, startup do segmento de lojas autônomas que tem a Moreco como uma de suas fornecedoras, explica sua estratégia: “com a locação dos módulos foi possível expandir a área de atendimento muito mais rápido. Partimos do princípio de que novos negócios precisam buscar ser sustentáveis. Tanto em termos de saúde financeira, ou seja, negócios que se bancam, como em termos ambientais. E os containers em lojas autônomas se mostraram eficientes nos dois aspectos”. Segundo ele, o custo desse tipo de operação é muito menor e ainda é possível desmontar a loja e levá-la a outro local caso seja necessário, com gastos menos significativos e sem danos ao meio ambiente, já que não envolve uso de matéria-prima.

Fim da burocracia
Os trâmites burocráticos também são reduzidos nessa opção de empreendimento. Para o outro sócio-fundador da Moreco, Lyncoln Lemes, a iniciativa com planos de assinatura on demand está transformando a forma de empreender, facilitando a vida dos novos empreendedores.

“Em um cenário como o da pandemia, precisamos pensar em quantas pessoas encontraram no empreendedorismo a única saída para a sobrevivência e renda. Mirando em prover espaços comerciais modulares por assinatura on demand, reduzimos o seu risco, prazo e o custo inicial para empreender. Dessa forma, aumentamos o retorno sobre investimentos, melhoramos o payback e eliminamos as burocracias de se construir.”

Para saber mais sobre o assunto, basta acessar o site.

Website: http://www.morecotech.com/



Modelos de boné: quais os tipos mais adequados para cada estilo?

São Paulo, SP 28/5/2021 – Conhecer os modelos de bonés auxilia na escolha daquele que combina mais com o formato de rosto e também estilo pessoal.Com a preferência de grande parte das pessoas em realizar eventos externos após a quarentena, a preocupação com o visual se torna prioritária. Dentro deste aspecto, os bonés possuem uma versatilidade muito útil para complementar vários tipos de combinações específicas.

Com o começo da pandemia provocada pela covid-19, é possível perceber que inúmeros hábitos praticados no cotidiano dos brasileiros foram diretamente afetados, como, por exemplo, a interação social. Pesquisas feitas pela consultoria Kantar, com o intuito de entender melhor como se comportam as pessoas em época de isolamento, apontam que cerca de 50% dos entrevistados têm como prioridade encontrar os amigos após a quarentena.

Como em qualquer situação que envolva alguma atividade no ambiente externo, seja uma reunião entre amigos ou atividades físicas, a preocupação com o visual é sempre uma das prioridades quando se cogita sair de casa. Pensando nisso, um acessório interessante que pode servir como alternativa para variadas ocasiões é o boné.

O boné é um acessório versátil e universal, sendo usado por homens e mulheres, de diferentes idades. Para atender essa demanda diversificada existem diversos modelos de boné disponíveis.

Criados há bastante tempo, variados modelos de boné podem ser usados por grupos e tribos específicas, enquanto outros são usados por atletas e alguns até mesmo para festas e ocasiões formais. Assim, entendendo melhor quais são os modelos de boné disponíveis, é possível selecionar e escolher aquele que é mais compatível com cada estilo e dia a dia.

Como surgiram os bonés?

Por ser um acessório que atribui modernidade e estilo aos visuais, muitas pessoas não imaginam que os bonés são acessórios milenares. Algumas versões antigas do boné surgiram no antigo Egito, sendo que o uso principal era para proteger do sol, mas também já existiam opções usadas como acessórios das vestimentas. O boné mais antigo que se tem conhecimento hoje é um exemplar de 2.550 anos que está em exposição em um museu na França.

Estima-se que o modelo mais semelhante aos bonés que são usados atualmente surgiu na Inglaterra em 1.800 e era usado por um açougueiro. O acessório foi ganhando mais expressividade e o reconhecimento veio de fato devido ao uso nos Estados Unidos por jogadores de beisebol. Depois disso, os modelos de bonés foram se ampliando, assim como o seu uso, sendo que a proteção ainda é um aspecto importante, mas não o único, visto que existem opções para diferentes ocasiões.

Quais os modelos de boné?

Conhecer os modelos de bonés auxilia na escolha daquele que combina mais com cada formato de rosto e também estilo pessoal, afinal, caso a opção seja um estilo mais esportivo ou mais formal, o boné deve seguir essa tendência.

Boné Snapback

Os bonés snapback estão entre os mais conhecidos e utilizados. Fazem parte dessa classificação os modelos com o tradicional fecho de pinos de plástico na nuca, o que garante que ele seja regulável e mais confortável ao usuário.

Essa opção difere do boné strapback, que consiste no modelo no qual o ajuste é feito por meio de fecho do mesmo tecido do boné, ou um tecido diferenciado, como couro, e fivelas de metal, por exemplo.

Outra opção que difere dos clássicos bonés snapback são os bonés fechados, nomeados assim por não ter regulagem, de forma que deve ser comprado avaliando o tamanho da circunferência, evitando que o mesmo fique largo ou apertado.

Boné Trucker

Entre os modelos de bonés é possível que o trucker seja o mais conhecido. Ele também é chamado por vários outros nomes como boné de caminhoneiro, gimme caps, feed caps, boné com tela ou boné de redinha.

A característica principal do boné trucker é que ele tem um design de tela trançada na nuca, geralmente produzida com nylon. O nome desse boné deve-se a sua origem. Inicialmente ele era usado para divulgação de empresas rurais como brinde para caminhoneiros que, ao viajar, tornavam a marca conhecida em diferentes locais.

O item fez tanto sucesso que em pouco tempo se tornou uma peça fundamental dos que gostam de boné, pois garante conforto e praticidade, além do estilo. Entre os símbolos principais do boné trucker está seu uso recorrente por músicos do mundo do rock’n’roll, espalhando-se em pouco tempo entre os fãs desse estilo.

Boné Aba Curva

O boné de aba curva ou de aba reta é uma discussão à parte, pois os dois estilos representam grupos e estilos diferentes.

O modelo de aba reta tem ganhado mais visibilidade e adesão, sendo uma expressão especialmente do estilo streetwear e faz parte do look de rappers, skatistas, jogadores de futebol e de basquete, além de ser associado à cultura hip hop e rapper. No entanto, o modelo continua ganhando adeptos de outros estilos.

O modelo de aba curva continua sendo tradicional e é mais relacionado às origens do modelo trucker, apesar de existirem diversas variedades de estilos atualmente. O boné de aba curva tem a frente um pouco – ou bastante – curvada, garantindo proteção, mas também estilo e conforto durante o uso sem chances de erros na composição do visual.

Boné Polo

O boné polo surgiu muito vinculado aos jogadores de golfe com um estilo mais clássico do que descolado, mas os designers de novos modelos de boné fazem com que ele tenha atualmente um leque mais amplo de estilos que combinam.

Um dos diferenciais desse modelo é ter uma modelagem mais reta, básica e confortável, garantindo um design mais simples e versátil.

Como escolher o tipo de boné?

Ao escolher um boné com estilo que combina, uma etapa muito importante é entender qual o perfil do usuário e escolher um acessório compatível. Por exemplo, um boné polo não é uma peça muito recomendada caso a preferência seja por um visual streetwear nos demais acessórios e mesmo na roupa.

Além do estilo, é possível avaliar o boné ideal para de acordo com o formato do rosto:

Rosto redondo: para pessoas com esse tipo de rosto os bonés trucker e de aba curva ficam mais harmoniosos, seguindo as linhas da face;
Rosto quadrado: esse formato de rosto pode não combinar muito com um boné de aba reta. Nesse caso, o trucker tradicional ou o de aba curva são boas opções; 
Rosto alongado: esse formato de rosto é mais valorizado com modelos polo, que são mais básicos, ou mesmo com a aba mais reta, no estilo dos jogadores de beisebol.
Além de escolher entre os modelos de boné seguindo essas recomendações, é fundamental um modelo estiloso, confortável e que esteja alinhado com cada estilo e preferência.

Website: https://www.mvck.com.br/



Arie Halpern: como a pandemia criou uma mentalidade disruptiva?

28/5/2021 – A disrupção não está necessariamente ligada a uma descoberta fantástica. Ela define, na verdade, uma mudança no jeito como é feito alguma coisaBusca constante para manter atividades sem risco de contrair covid-19 levou as pessoas a desenvolverem mentalidade disruptiva.

Via de regra associada a uma nova tecnologia de ponta, a disrupção não está necessariamente ligada a uma descoberta fantástica. Ela define, na verdade, uma mudança no jeito como é feito alguma coisa ou como são os comportamentos numa situação. E se tem uma coisa que a pandemia fez foi mudar os hábitos e comportamentos das pessoas, não é?

A disseminação do vírus da covid-19 mudou de forma quase radical muitas das coisas que as pessoas faziam e criou novos hábitos, como o distanciamento social, o uso de máscara no mundo ocidental, as consultas por telemedicina e o trabalho remoto. Com a pandemia, e a necessidade de preservar a saúde e a dos outros, as pessoas começaram a pensar constantemente em como realizar tarefas sem se expor ao risco de contágio. Ou seja, começou a ter uma mentalidade disruptiva.

A disrupção pode vir com o lançamento de um novo produto ou serviço, que muda consideravelmente o jeito de fazer, consumir ou resolver algo, mas ela pode acontecer também com a diminuição relevante nos custos ou preço. Se um serviço que costumava ser cobrado passa a ser oferecido gratuitamente com a mesma eficiência, ele causa disrupção, porque ninguém mais conseguirá cobrar por ele. Ou seja, é possível gritar “Eureka” sem necessariamente descobrir uma teoria da física, como o matemático grego Arquimedes.

A pandemia da covid-19 acelerou a transformação digital. Algumas tendências que já vinham surgindo foram aceleradas e amplificadas. O avanço que aconteceu em meses, provavelmente levaria alguns anos se não houvesse uma emergência global. Novas soluções e serviços, plataformas digitais, startups se multiplicaram numa velocidade impressionante.

Em meio aos complexos desafios em áreas muito distintas, como ciência, saúde, comércio, alimentação, transporte, o cenário desenhado pelo novo coronavírus criou inúmeras oportunidades. Ao que tudo indica, as mudanças promovidas pela pandemia devem moldar as principais tendências tecnológicas a serem incorporadas nos próximos anos.

Reunião com os amigos, viajar e sair às ruas voltará
A sociedade está caminhando para uma era de XaaS (Everything as a Service), em que as empresas oferecerão produtos e serviços em ambientes tecnológicos cada vez mais descentralizados, com soluções sob demanda e customizadas. O trabalho remoto e a colaboração virtual passarão a ser a regra (o tal novo normal) em muitas áreas, mesmo quando as pessoas superarem as incertezas decorrentes da pandemia.

Tecnologias que estão despontando, como internet de comportamentos (IoB ou Internet of Behaviors), com interações cada vez mais móveis e virtuais, sistemas capazes de garantir privacidade e proteção de dados, serviços em nuvem pública, processos de negócios mais inteligentes e flexíveis e hiperautomação moldarão essa nova realidade. Essas tecnologias, somadas ao avanço de inovações como machine learning, internet das coisas (IoT), computação em nuvem, inteligência artificial, 5G, digital twins e a mentalidade disruptiva que é desenvolvida, levará a sociedade ao próximo estágio, que alguns chamam de Quarta Revolução Industrial.

Essas mudanças terão grande impacto no mundo corporativo, na economia e nos comportamentos sociais. A ciência de materiais é uma das áreas que devem passar por uma disruptura, com o desenvolvimento de produtos que, além de recicláveis, possam ser reaproveitados ampliando significativamente sua vida útil e reduzindo a geração de resíduos. Da mesma forma, a necessidade de reduzir substancialmente as emissões de gases, levará a mudanças expressivas nas áreas de energia e transportes.

A saga da covid-19 vai terminar e certamente as pessoas irão retomar aos velhos hábitos, como reunir os amigos, viajar e sair às ruas sem receio, mas, mesmo assim, a realidade será muito diferente da que foi vivida até o aparecimento do novo coronavírus.

Website: http://www.ariehalpern.com.br/como-a-pandemia-criou-uma-mentalidade-disruptiva/



Especialista oferece mentoria gratuita para apoiar novos empreendedores

São Paulo – SP 28/5/2021 – De 10 empresas, 6 fecham as portas antes de completarem cinco anos de vida. Mercado competitivo pode ser uma das causas

Em outubro de 2020, 52 milhões de brasileiros trabalhavam de forma autônoma – ou seja, eram donos de seu próprio negócio. O número é expressivo e trouxe ao ano anterior a expectativa de recordes no setor. De acordo com o SEBRAE, as movimentações financeiras relacionadas ao empreendedorismo corresponderam a 30% do Produto Interno Bruto no último ano. 

Ainda que a atividade seja fomentada no país, não são todos que têm facilidade ou êxito no mundo dos negócios. Segundo a pesquisa “Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo”, divulgada pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 60% das empresas fecham as portas dentro de cinco anos. O estudo espera que o “tempo de vida” das corporações seja cada vez menor.

Isso porque, diante de um mercado competitivo, obter sucesso nem sempre é uma tarefa fácil. Além do mais, a falta de contentamento com as tarefas realizadas no dia a dia também soma-se às dificuldades no mundo corporativo e empreendedor. E, de acordo com a Isma Brasil, 72% da população encontra-se nessa situação. 

Mudando o foco

Carlos Busch, executivo e fundador do Fuja da Média, entende que o momento atual é de mudanças e adaptações. “Vivemos no período de maior transformação, acelerada, de nossa sociedade. Diante do cenário, executivos e empresários podem ver seus futuros ameaçados – e, com isso, sentem grande desconforto por não saberem como conduzir suas ações para superar estes desafios. Para enfrentar o mercado é importante ter energia e manter-se motivado”, explica. 

Ainda assim, Carlos insiste que o conhecimento é o que diferencia um profissional de todos os outros – e proporciona sucesso. O especialista, ao avaliar o cenário atual, entendeu que compartilhar insights seria valioso. “Não importa qual é o momento profissional de cada um, a troca de experiências sempre será precursora de bons resultados”, diz. Em seus materiais, Carlos costuma abordar temas como: Vendas, Diferenciação, Customer Experience e Inovação. 

O Fuja da Média oferece palestras, cursos e imersões. “Nosso próximo encontro será uma imersão de 4 dias, sem custos. Lá, falaremos sobre vendas, diferenciação e formas de obter prosperidade em papéis de liderança”, explica. Carlos Busch é um profissional com mais de 20 anos de mercado e atuou como executivo em grandes multinacionais de tecnologia. Possui também as especializações no MIT, Harvard, Singularity, entre outras.  

O empreendedor também atua como palestrante no Brasil e no exterior, incluindo TEDx, e é colunista do MIT Technology Review BR no Brasil e TEDx Speaker, professor de MBA, patrocinador do canal Fuja da Média e Vice-presidente da Salesforce Latin America.

Para participar da imersão gratuita de Vendas e Diferenciação, basta inscrever-se em www.despertarnasvendas.com.br Evento inicia no dia 31 de maio.

Para saber mais sobre o Fuja da Média, basta acessar: https://www.fujadamedia.com.br/

Website: https://www.fujadamedia.com.br/



Empréstimo entre pessoas: taxas de juros diferenciadas atraem cada vez mais adeptos

São Paulo,SP 28/5/2021 – Trata-se de uma operação em que ambos os lados (tomador e investidor) são pessoas físicas.

O empréstimo entre pessoas físicas foi regulamentado pelo Banco Central e hoje é uma das principais modalidades de oferta de crédito do mercado. Como o próprio nome já sugere, essa é uma operação na qual tanto quem toma emprestado quanto quem vai emprestar são pessoas físicas e não há nenhum banco ou instituição financeira por trás desse processo.

O fato de essa operação ser bastante simplificada é um dos motivos que fazem com que esse modelo se torne cada vez mais uma realidade no mercado. O tomador de crédito lida com as fintechs e não com instituições financeiras tradicionais. A fintech nada mais é do que uma plataforma do setor financeiro digital que atua conectando pessoas por meio do empréstimo online entre pessoas físicas.

A plataforma é uma das garantias de que, tanto tomador de crédito como investidor, estão fazendo parte de uma operação segura, transparente e que trará benefícios para todos os envolvidos. É por meio da fintech que todo o processo envolvendo o crédito é realizado – desde os cadastros pessoais de investidor e tomador, bem como a solicitação do dinheiro, análise das informações do perfil do solicitante, negociações de taxas de juros, condições de pagamento e, por fim, a disponibilização do dinheiro. O compromisso é selado por meio de um contrato digital que é assinado por ambas as partes.

Quais as vantagens do empréstimo entre pessoas?

No empréstimo entre pessoas físicas as taxas de juros são menores em relação ao que é praticado no mercado tradicional. Esse é um dos motivos do grande crescimento da modalidade, pois as linhas de crédito tradicionais dispõem de juros cada vez maiores.

Uma consequência das menores taxas de juros é, sem sombra de dúvidas, as melhores condições de pagamento. Assim, o tomador de crédito conseguirá quitar a dívida com mais facilidade e sem prejudicar o orçamento financeiro. O resultado disso é que ele paga em dia e passa mais confiança para os investidores, algo que ajuda na solicitação de empréstimos, futuramente.

Serviço simplificado e ausência de burocracias é outra vantagem do empréstimo entre pessoas. Com isso, o tomador de crédito não precisa ficar preocupado com as complexas e demoradas análises de crédito ou formalidades que o crédito tradicional exige.

Todo o serviço é oferecido online pela plataforma da fintech. Logo, não é preciso sair de casa para conseguir o empréstimo, basta ter em mãos um dispositivo com acesso à internet. O solicitante não precisa se preocupar com agendamento de horários, enfrentar filas ou qualquer coisa do tipo.

A total transparência em todo o processo que envolve o empréstimo é outra grande vantagem do empréstimo entre pessoas. Portanto, o tomador de crédito não será surpreendido com taxas extras ou cobranças indevidas que não estavam no contrato.

Como conseguir o empréstimo?

Como já destacado, todo o processo que envolve o empréstimo entre pessoas físicas é feito online por meio da plataforma que conecta tomador e investidor. Sendo assim, o primeiro passo para conseguir o crédito é acessar o site da fintech e realizar o cadastro pessoal. Esse cadastro tem como principal objetivo cruzar informações do tomador para garantir que ele é uma pessoa real e apta a participar da comunidade financeira.

Com o cadastro finalizado já é possível fazer a primeira solicitação de crédito. Muitas plataformas oferecem o serviço de simulação de crédito, por exemplo, onde é possível inserir o valor e conferir possíveis taxas de juros e parcelas. Após isso, é só aguardar a resposta de um ou mais investidores interessados em cobrir a operação e disponibilizar o dinheiro do crédito. É nesta etapa que são feitas as negociações e tomador e investidor podem discutir abertamente sobre taxas de juros e condições de pagamento.

O Bullla é a primeira fintech registrada pelo Banco Central que atua conectando pessoas por meio do empréstimo entre pessoas físicas. Além de serviço 100% online, a plataforma também foi desenvolvida sob o conceito de comunidade financeira. Ou seja, tomador e investidor serão sempre os beneficiados na plataforma. Além disso, quem paga em dia também consegue novos empréstimos, com taxas de juros ainda menores.

Mais informações em https://www.bullla.com.br.

Website: https://www.bullla.com.br/



Logística digital: a jornada do embarque a entrega da mercadoria

Por Anderson Benetti *

Estamos acompanhando todos os dias no noticiário, na internet e nos movimentos da economia, o quanto a logística está influenciando o consumo atualmente.

Isso porque já é muito comum durante uma compra online, a nossa avaliação crítica quanto aos prazos e custos de entrega. As experiências anteriores e avaliações de outros consumidores também nos influenciam, e isso é demandante para se destacar diante da concorrência.

Mas, para que tudo isso aconteça existe uma forte digitalização do setor logístico que tem sido estratégico para empresas de setores diversos da nossa economia.

Investir em tecnologias para controle do estoque, distribuição, gestão das frotas e gestão de distribuição das mercadorias, tem trazido agilidade para atender as necessidades do período de pandemia. E, mais do que isso, são inovações que vão se expandir e perdurar daqui em diante independente do momento atual que estamos vivendo.

Bastidores: antes de chegar nas mãos do cliente

Para receber um produto o cliente precisa comprar. Mas antes disso existe um processo de pesquisa muito ágil que é viabilizado pela conectividade que temos hoje devido ao fácil acesso a internet e a estratégia digital da empresas de e-commerce. Tudo para colocar o produto certo na tela dos nossos smartphones. Dentro deste contexto, as empresas estão trabalhando para oferecer sim o melhor produto, mas também o melhor prazo de entrega deste item ao menor custo de operação.

Para praticar preços competitivos, que muitas vezes são impactadas pelo custo da entrega, é preciso que as distribuidoras ou os CDs possam ter uma inteligência capaz de operar na otimização dessas entregas.

Mas o que isso significa?

Significa melhorar a gestão de distribuição, aproveitando rotas, veículos e tipos de transportes, e com isso reduzindo valores que impactam sim no custo final.

Ferramentas como Big Data, Machine Learning e Inteligência Artificial estão fazendo a diferença para as grandes marcas do e-commerce. Por meio dessas inovações muitas marcas atuam com roteirização, organização de estoques e distribuição se destacando no mercado.

É com auxilio dos softwares e das inovações tecnológicas que podemos controlar o estoque, sem comprar demais e sem deixar faltar; identificamos também as melhores rotas de distribuição; os veículos envolvidos em toda operação; administramos o custo dos fretes e acompanhamos todo o status desse trabalho em tempo real.

O consumidor dos dias atuais espera mais do que a entrega no prazo, ele tem a expectativa de ser surpreendido, e este é um ponto decisivo para que ele volte ao seu canal de vendas online.

Controle e assertividade para reputação das marcas

E se a logística digital traz benefícios para o consumidor, para as empresas isso fica ainda mais evidente. Além de contribuir com o sucesso de seu desempenho com o consumidor, ter a digitalização dos processos favorece a tomada de decisão e viabiliza uma gestão muito mais assertiva e ágil.

Com todos os processos registrados nos sistemas WMS e TMS, por exemplo, é possível evitar e descobrir com maior agilidade quando possíveis falhas eventualmente ocorram na operação.

Fundamental para o e-commerce

Para quem atua no e-commerce é essencial ter uma estrutura logística que:

– mantenha o estoque atualizado na medida certa, evitando rupturas, atrasos e problemas de entrega de mercadoria ao consumidor;

– aponte indicadores de controle de performance;

– possa auxiliar na escolha da melhor forma de transportar a entrega;

– documente os processos;

– viabilize uma comunicação entre os profissionais que participam da operação e também da empresa com seus clientes.

Além de oferecer uma jornada logística ágil, moderna e eficiente, as empresas que estão investindo neste assunto não param de crescer mesmo no cenário de pandemia.

Para que os custos logísticos – um dos maiores gargalos do mercado delivery – não sejam repassados para seus consumidores, a tecnologia tem um papel essencial.

Mais do que oferecer uma excelente experiência ao cliente, a logística digital tem otimizado toda a operação e intensificado a competitividade das empresas no comércio online.

* Anderson Benetti é head de Produto na Senior Sistemas

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Gosta de futebol? Então pergunte “Alexa, cadê o VAR?”

Copa no app

Com o início do Campeonato Brasileiro dia 29 de maio, intensificam as discussões típicas do futebol que somente o VAR pode responder. Foi ou não pênalti? Estava ou não estava impedido? Mão na bola ou bola na mão?

Essas são algumas das regras que a Alexa, inteligência artificial por voz da Amazon, ajudará a esclarecer, assumindo o modo VARlexa.

Quem será convidado para comprovar que regras são regras, e que a Alexa entende as regras do futebol, é Paulo Andrade, narrador esportivo e apresentador da ESPN, que dará um “Bom Dia” no sábado, dia 29, falando sobre o assunto e incentivando a interação com a inteligência artificial.

Qualquer pessoa pode chamar o VARlexa para ter esclarecimentos sobre futebol. Basta dizer: “Alexa, cadê o VAR?” ou “Alexa, quero o VAR”, e ela trará curiosidades sobre as polêmicas regras futebolísticas.

Além disso, é possível fazer perguntas específicas como:

– Alexa, que tipo de carrinho leva cartão vermelho?
– Alexa, o que é uma posição de impedimento?
– Alexa, quando um jogador está impedido?
– Alexa, qual é a regra do impedimento?
– Alexa, me explica a regra da mão na bola?
– Alexa, quando é marcado um pênalti?
– Alexa, explica a regra de vantagem?
– Alexa, o que é um tiro livre indireto?
– Alexa, o que é um tiro livre direto?
– Alexa, quando é marcado um tiro livre indireto?

Além das regras, a Alexa também conta com informações a respeito das partidas (dias, horários e local dos jogos), ranking dos times no campeonato, hinos, curiosidades e muito mais.

Basta pedir, por exemplo:

– “Alexa, quando começa o Brasileirão?”
– “Alexa, quais são as próximas partidas da libertadores?”
– “Alexa, quando é o próximo jogo do [time]?”
– “Alexa, Notícias Esportivas”
– “Alexa, quando é a final da Champions League?”
– “Alexa, quando será a Eurocopa 2020?”
– “Alexa cante o hino do Corinthians”
– “Alexa, modo torcedor”
– “Alexa, imite o ex-jogador Neto”

Como usar a Alexa
A Alexa pode ser usada por qualquer pessoa com o aplicativo Alexa em um smartphone, na família de smart speakers Amazon Echo, em dispositivos Fire TV Stick, ou em uma variedade de dispositivos, incluindo smart speakers, fones de ouvido, Smart TVs, entre outros, que possuem integração com Alexa.

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Saiba como um soundbar pode transformar a sua sala de estar em uma sala de cinema

A chegada de um novo line-up de TVs da Samsung carrega novidades para além das telas. Para levar uma experiência sonora poderosa para os lares dos consumidores, a marca anunciou também o lançamento de novas soundbars para o mercado brasileiro.

Soundbars são uma evolução em relação aos Home Theaters e tem como proposta qualificar o som da TV com a máxima simplicidade de uso e instalação e, por fim, traz uma beleza única ao espaço, já que seu design slim e elegante faz um belo par com as novas telas, cada vez mais finas.

São novas linhas com o que há de mais moderno da qualidade de áudio e da tecnologia, com destaque ao impressionante modelo HW-Q950A, o mais completo do portfólio, com exclusiva característica de 11.1.4 canais.

Em seu funcionamento, são quatro canais alocados em duas caixas wireless, que ficam posicionadas nas costas do usuário, para proporcionar o envolvimento sonoro físico, não apenas o simulado. A barra de som, composta de detalhes nas laterais e de tecido premium, é composta por 11 alto-falantes que, sincronizados, entregam uma experiência única, e somado ao subwoofer de 8 polegadas permite que os graves sejam bem pronunciados.

“Os consumidores desejam deixar suas casas mais completas para os momentos de lazer e a Samsung consegue ajudá-los de todas as formas, unindo a melhor qualidade de imagem de nossas TVs com soundbars que entregam muito mais imersão sonora”, afirma Gustavo Assunção, vice-presidente da divisão de Consumer Electronics da Samsung Brasil.

A linha Q vem com três modelos novos, e a linha T com apenas uma versão. Conhaça mais sobre os produtos:

Linha Q: inovação e conectividade
São três modelos disponíveis – HW-Q950A, HW-Q800A e HW-Q600A -, projetados para funcionar em perfeita compatibilidade com as Smart TVs Samsung. Junto das novas QLEDs, contam com a tecnologia de Sincronia Sonora, que potencializa ainda mais o som do ambiente, deixando TV e soundbar em perfeita harmonia.

Aliado a isso, está disponível também a tecnologia Dolby Atmos e DTS: X, que oferece os padrões de áudio mais reconhecidos do cinema e a mais precisa expansão das ondas sonoras, disponível em todos os modelos.

Nos modelos Q950A e Q800A, há mais dois recursos inovadores: o comando de voz por assistentes pessoais, com a Alexa⁴ em sua versão em português, e a Inteligência de Som Antirruído, que não permite que os ruídos do ambiente atrapalhem sua experiência sonora, ressaltando os diálogos para o usuário não perder nenhum detalhe.

A linha Q é a mais completa do portfólio 2021 da Samsung e apresenta a grande novidade do ano: a tecnologia Tap Sound. Com ela, o usuário consegue reproduzir as músicas, playlists e podcasts favoritos na soundbar, simplesmente ao encostar a lateral de um smartphone Galaxy.

Já a Equalização Automática, outro recurso de toda linha Q, faz com que o som automaticamente se adeque ao conteúdo exibido, enquanto a Sincronia Sonora combina a potência da soundbar com os speakers de uma TV Samsung, para gerar ainda mais qualidade de áudio.

E se você ainda sonhava em montar um verdadeiro cinema em casa, com caixas de som espalhadas pelo ambiente para garantir o máximo da imersão, a Q950A pode realizar esse desejo. Afinal, são 11.1.4 canais para levar o som por todos os ângulos com suas caixas traseiras e o subwoofer, todos sem fio, gerando 616W de potência.

Preços sugeridos:

Q950A (11.1.4 canais e 616W) – R$ 8.299
Q800A (3.1.2 canais e 330W) – R$ 3.999
Q600A (3.1.2 canais e 360W) – R$ 3.099

Linha T: potência e elegância
Por fim, a linha T chega para apresentar o modelo T450, ideal para quem busca um produto de design slim, elegante e discreto, mas que seja capaz de criar uma impressionante experiência sonora. São 200W de potência e tecnologia de Som Surround para ampliar a área da emissão do áudio para as laterais e para cima, garantindo momentos mais envolventes e som de ainda mais qualidade.

Preço sugerido:

T450 (2.1 canais e 200W) – R$ 1.499

Para mais informações, acesse o site.

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