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Investidor da bolsa de valores é obrigado a entregar a declaração anual e o prazo se encerra no próximo dia 31

Belo Horizonte 31/5/2021 – As informações devem incluir todos os investimentos em carteira, os resultados mensais de vendas com lucros, os prejuízos e os
proventos recebidosInvestidores da bolsa, pessoas físicas, também precisam declarar o Imposto de Renda com todos os investimentos em carteira, os resultados mensais de vendas com lucros, os prejuízos e os proventos recebidos. Se não declararem, a Receita Federal cobrará multa no valor de R$ 165,74, ou de 1% até 20% sobre o imposto devido, acrescido de juros.

Com mais de 3,5 milhões de pessoas investindo na Bolsa de Valores brasileira, a Receita Federal exige que esses investidores cumpram algumas obrigações fiscais específicas. Segundo a Receita Federal, cerca de 14 milhões de brasileiros ainda não entregaram a declaração. E quem perder o prazo, que se encerra no próximo dia 31 de maio, deverá pagar multa no valor de R$ 165,74, ou de 1% até 20% sobre o imposto devido, acrescido de juros.

Especialistas alertam que a demora na entrega é uma recorrência do contribuinte brasileiro, acostumado a deixar para a última hora. Contudo, quando se trata de um contribuinte que investe na Bolsa de Valores, a declaração exige cuidados extras para ser feita e deve ser preparada com maior antecedência. Atualmente, a maior parte dos mais de 3,5 milhões de contribuintes que possuem CPF cadastrado na B3, porém, não sabem que, pelo simples fato de estarem investindo na Bolsa de Valores, eles já estão obrigados pela Receita Federal a cumprir com algumas obrigações fiscais específicas.

A especialista em tributação para investidores de bolsa, Alice Porto, mais conhecida como Contadora da Bolsa, reforça que “a partir da emissão da primeira nota de corretagem ou, como eu costumo dizer, o primeiro R$ 1 real na bolsa de valores não tem para onde fugir. O investidor já está no radar da Receita Federal, e ela já o enxerga como uma pessoa com alto poder aquisitivo. Então é necessário informar para o “Leão” todas as movimentações feitas ao longo do ano na bolsa de valores, apurar lucro ou prejuízo, pagar DARF se necessário, informar os ativos de bolsa que estavam custodiados em carteira na data de 31/12 e, ainda, os proventos recebidos ao longo do ano”.

O investidor deve estar atento para prestar as informações corretamente, pois existem algumas regras peculiares. Por exemplo, para operações que são abertas em datas diferentes, chamadas de swing trade, há um limite de R$ 20.000,00 para isenção do IR. Porém, a especialista alerta que essa isenção só é válida para quando, dentro de um determinado mês, o total de vendas seja inferior a essa quantia. Apenas o lucro de ações e ouro negociados em operações swing trade são isentos do pagamento de Imposto de Renda. Qualquer outro tipo de negociação em bolsa, com lucro e que fuja dessa regra não pode ser considerada isenta de pagamento de IR.

Já nas operações de daytrade, que são iniciadas e liquidadas no mesmo dia, não há qualquer isenção e o imposto é de 20% sobre o lucro acumulado. Deve-se emitir um DARF para pagamento do IR que vence no último dia útil do mês seguinte às operações. Assim, é preciso acompanhar de perto e, continuamente, a contabilidade dos investimentos realizados no ambiente da bolsa de valores.

A Contadora da Bolsa explica, também, sobre a importância de o contribuinte declarar corretamente para ficar em dia com o “Leão”: “caso o investidor tenha feito alguma operação de venda, que o resultado total do mês tenha sido de lucro tributável, mesmo com a DARF emitida e o imposto já pago, será necessário informar esse resultado na Declaração Anual, da mesma forma que os meses com lucro isento. Afinal, a Receita quer saber sobre toda a variação patrimonial do investidor, sobretudo aquela proveniente de movimentações em bolsa. Se o resultado total do mês tiver sido de prejuízo, a regra de informar na declaração permanece para que o investidor mostre para a Receita que ele não teve ganhos e, não menos importante, para que ele tenha o direito de compensar em meses futuros com lucro tributável”, complementa Alice.

Em síntese, isso significa que, se um investidor teve um prejuízo de R$ 30.000,00 em fevereiro e um lucro de R$ 50.000,00 em março, ele pode descontar esse valor negativo (R$ 30.000,00), dentro das regras de compensação de prejuízo, e contabilizar o restante como lucro a ser tributado. Nesta situação, a cobrança incidirá somente sobre o valor de R$ 20.000,00. Porém, caso não informe o prejuízo, ele perde o direito de compensação e a Receita entenderá que ele teve um lucro total de R$ 50.000,00, que deverá ser tributado em cima desta quantia.

Assim, para evitar ser abocanhado pelo “Leão” da Receita Federal, todo investidor deveria manter a organização constante nos seus investimentos, seja nos resultados, seja nos procedimentos administrativos e burocráticos necessários para as movimentações em bolsa. “É importante não somente para ficar em dia com o detalhado sistema tributário brasileiro, mas também para gerenciar os resultados mensais e a necessidade de alguma adequação das estratégias de investimentos. Quem entra na bolsa de valores objetiva ganhar dinheiro, mas gerenciar as operações requer bastante organização e disciplina. O ideal para o investidor não ter problemas com a Receita Federal é manter os cálculos atualizados mensalmente para não pagar juros e multas sobre os tributos de bolsa e informar todos os resultados desses cálculos na Declaração Anual. O investidor de bolsa que não se atenta às obrigações fiscais corre o grande risco de ter o CPF bloqueado e o patrimônio fiscalizado”, conclui Alice.

Website: https://site.irinvest.com.br/



Veja sete dicas para economizar energia

Raios causam oscilação na energia

Economizar energia, principalmente para quem está trabalhando em regime de home-office, parece uma tarefa impossível, mas com a adoção de práticas simples podem contribuir para diminuir o valor da conta, mesmo com eventuais mudanças nas bandeiras tarifárias. Quem dá as dicas é Davidson Andreoni, consultor da Cemig SIM.

1 – Iluminação e ventilação naturais
Durante o dia, deixe janelas e cortinas abertas e, se possível, deixe também as portas. Tudo isso vai deixar o ambiente mais iluminado e ventilado. Utilizar a luz natural de forma inteligente é imprescindível para economizar: janelas em locais estratégicos e lâmpadas dimerizaveis ou LED podem contribuir. Quando bem ventilado, o local também requer menor utilização equipamentos para reduzir a temperatura, como o ar condicionado.

2 – Chuveiro elétrico
Sempre que possível, opte por banhos frios e menos demorados. Manter o interruptor na posição “verão” reduz consideravelmente o consumo de energia elétrica.

3 – Ferro de passar
Junte a maior quantidade possível de roupas e siga as instruções de temperatura para cada tipo de tecido. O calor do ferro pode ser aproveitado, mantenha-o desligado para passar roupas leves.

– Geladeira
Não abra sem necessidade. Durante o isolamento a tendência é abrirmos várias vezes para beliscar algo. Verifique também o estado geral da borracha de vedação. Qualquer tipo de danos nesse componente pode significar redução na eficiência e consequente aumento no consumo.

5 – Aparelhos eletrônicos da tomada
Muitos ainda creem que é mito, mas o fato é que tirar os aparelhos eletrônicos da tomada pode reduzir o consumo de energia elétrica. Entre os equipamentos que mais consomem nessa função são televisores e fornos microondas.

6 – Adoção de energia solar fotovoltaica
Outra dica para diminuir os gastos energéticos é usar a energia solar. A Cemig SIM é uma empresa especializada nesse segmento. Podem usufruir do benefício pessoas jurídicas e pessoa físicas, mediante aprovação de cadastro. Não é necessário nenhum tipo de investimento, instalação ou obras. A energia continuará chegando pela rede, porém, com menor custo.

7 – Revisão do sistema de energia
Problemas na instalação elétrica e o desgaste gradual da fiação e dos componentes utilizados podem resultar em altos custos com energia. Além de colocar em risco a segurança do local e de comprometer o funcionamento dos equipamentos, o que pode provocar curtos-circuitos e incêndios, também existe a possibilidade de ser uma rede projetada para outra demanda energética.

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Pesquisa aponta que mais de 60 milhões de brasileiros já sofreram com fraude financeira na internet

São Paulo – SP 28/5/2021 – Dados também mostram que apenas 35% das vítimas foram capazes de reaver todo o valor perdido no golpe

Durante os últimos meses, o número de compradores em lojas virtuais cresceu consideravelmente no Brasil. De acordo com dados divulgados pela Neotrust, foram realizadas 78,5 milhões de compras on-line durante o primeiro trimestre de 2021, um número 57,4% maior do que o registrado no mesmo período de 2020.

O que é uma boa notícia para o mercado pode não ser tão animador assim para os consumidores. Junto com o aumento do consumo, pode-se observar também o crescimento das taxas de fraudes financeiras na internet. Segundo dados divulgados pelo Serasa e o Instituto Locomotiva, cerca de 60 milhões de brasileiros já foram vítimas de algum tipo de golpe financeiro pela internet.

E, de acordo com especialistas da área, boa parte das vítimas não chegam a registrar uma ocorrência em delegacia devido à certeza da impunidade. Francisco Gomes Júnior, especialista em Direito Digital, explica: “um ponto a se destacar é que muitas pessoas que sofrem golpes não tomam nenhuma providência e ficam no prejuízo, achando que denunciar não dá resultados. […] É muito importante estar atento a todos os detalhes. Nossos dados têm cada vez um valor maior no mercado”.

A pesquisa pontua, ainda, que 36% dos entrevistados afirmam não ter tomado nenhuma medida formal contra os criminosos. Dentre aqueles que buscaram a justiça, apenas 35% conseguiram reaver a quantia perdida de maneira integral.

Como evitar cair em golpes?

O advogado alerta para a sofisticação dos golpes atuais: “antigamente, quando as pessoas tinham os documentos roubados, era necessário ir até a delegacia para registrar um boletim de ocorrência e lidar com os golpes em bancos, cheques roubados, etc. Hoje em dia, bastam os dados pessoais para que golpes sejam praticados digitalmente, sem nenhum contato com a vítima. Portanto, todo cuidado é pouco”.

Especialistas apontam que pedidos de doações de desconhecidos e ofertas com valores muito abaixo dos praticados pelo mercado devem inspirar desconfiança. Em sites fraudulentos, dados sensíveis, como RG, CPF e até mesmo informações bancárias, estão em risco.

Por isso, os consumidores precisam fazer uma extensa pesquisa sobre a reputação de uma empresa antes de realizar uma transação. Analisar a opinião de outros compradores pode ser uma boa fonte de informações nesse processo.

Qual é o papel das empresas na prevenção desse problema?

Ainda que o consumidor possa tomar algumas precauções para evitar ser vítima de uma fraude financeira na internet, empresas também podem tomar certas medidas para proteger aqueles que utilizam seus sites. Os sistemas antifraude são ferramentas efetivas nesse processo.

A implementação de um quiz antifraude, por exemplo, pode ajudar empresas a oferecerem uma experiência mais estável e segura, aumentando a credibilidade de seu site entre possíveis compradores.

Além de evitar a fraude financeira na internet, esses sistemas permitem que empresas criem um banco de dados mais preciso, com informações atualizadas e de qualidade. Isso também permite que fraudes sejam detectadas com mais facilidade, já que o sistema poderá cruzar dados por meio de um histórico de transações legítimas.

Website: https://www.unitfour.com.br/



Número de proptechs cresce no país, dando espaço a soluções imobiliárias como startups de locações que auxiliam novos empreendedores

Brasil 28/5/2021 – São módulos altamente duráveis, resistentes, e que estão se transformando em oportunidades de negócios.Tendência de mercado traz inovações como módulos adaptados que servem como lojas de conveniência autônomas, lockers inteligentes, espaços para serviços delivery e storages.

O setor imobiliário e de construção tem procurado, nos últimos anos, se posicionar de forma eficiente e acompanhar a evolução de outros setores que movimentam a economia. Para isso, tem feito uso de inovações tecnológicas, apoiado em movimentos como as proptechs (Property Technology).

Um levantamento divulgado em maio deste ano revela que o Brasil tem 839 proptechs – startups que desenvolvem soluções para o ramo imobiliário. O mapeamento foi feito pela gestora de capital de risco Terracotta Ventures. O estudo, realizado desde 2017, aponta que esse número mais que triplicou neste período.

De acordo com a pesquisa, houve um salto de 500 empreendimentos em 2019 para 702 até o encerramento de 2020, totalizando um avanço de 23% na quantidade de startups no setor. Se considerarmos o primeiro mapa da categoria, apresentado em 2017, o crescimento foi de 180%.

Um exemplo desse tipo de atuação é a Moreco, propctech que oferece locações de módulos em containers por planos de assinatura. Surpreendentemente, ela já atingiu o índice de crescimento mensal de 30%. A empresa já tem 30 unidades distribuídas em 6 estados brasileiros e quer chegar a um total de 100 módulos até o fim de 2021. Conta ainda com boas expectativas para 2022: 1 mil novas unidades.

As projeções positivas se devem à oportunidade viável que as proptechs oferecem a investidores interessados em diversificar seus ganhos. É possível investir em unidades modulares que são locadas para as startups atendidas, tendo também a chance de empreender de uma forma diferente.

Com fundação recente, em 2020, a Moreco foi idealizada para fornecer containers modulares em diferentes tamanhos a micro e pequenos empreendedores. Eles encontram, então, a chance de implementar suas próprias startups de forma mais rápida e prática do que no modelo convencional de espaços comerciais.

As proptechs que trabalham com este tipo de serviço dão um incentivo a mais e contribuem para os pequenos empresários atravessarem a pandemia e se adequarem à nova realidade. Isso significa um importante passo rumo à democratização e à expansão do acesso simplificado ao empreendedorismo. No caso da startup citada, as estruturas são locadas com modelos sob demanda, disponibilizadas por meio de um plano de assinatura, com duração média de 5 anos.

Para se ter uma ideia, após o acordo do negócio, um módulo leva em torno de 30 dias para ser fabricado e entregue, podendo esse prazo ser reduzido para até 15 dias em alguns casos. Se houver estoque, a entrega passa para apenas 2 dias. Assim, nota-se que uma das grandes vantagens é receber uma loja pronta em apenas dois dias e já poder começar a trabalhar.

Por causa da entrega rápida, a inauguração pode ser feita muito antes do que se o empreendedor escolhesse as maneiras convencionais, ou seja, a construção ou compra de um prédio ou espaço de alvenaria.
Com o módulo entregue, em caso de startups que utilizam aplicativos e softwares de automação próprios, basta adaptação e abastecimento com seus produtos. Além de poder começar a operar imediatamente, o operador dispensa o investimento em um ativo imobilizado e o retorno de suas atividades tem um payback em menor prazo, possibilitando o empreendedor a iniciar mais unidades de franquias e negócios.

Alta nos materiais de construção
Os materiais de construção mais caros forçam empresários a se reinventarem e buscarem soluções como as que as proptechs ofertam.

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), recém-divulgado pelo IBGE, registrou alta de 1,87% em abril frente a março, sendo a terceira maior taxa desde julho de 2013, puxada pela alta dos materiais. O custo nacional da construção por metro quadrado, que em março havia fechado em R$ 1.338,35, passou em abril para R$ 1.363,41, sendo R$ 789,10 relativos aos materiais e R$ 574,31 à mão de obra. Os vergalhões e arames, seguidos dos tubos de aço, condutores elétricos e tubos de PVC são os maiores líderes dessa alta, desde janeiro.

Foco em sustentabilidade
A proptech em questão se dispõe a reaproveitar containers marítimos, usados para uma exposição, por exemplo, e que depois retornam à fábrica para adaptações e posterior envio para outra localidade. Então, este container atuará de alguma outra forma, como sendo o espaço para uma loja de conveniência, formando um ciclo de sustentabilidade que beneficia todos os lados envolvidos.

Para Thomaz Yves, sócio-fundador da Moreco, a iniciativa se destaca porque os containers que poderiam virar sucata se transformam em módulos sem gerar resíduos. “São materiais altamente duráveis, resistentes, e que estão se transformando em oportunidades.” Além disso, os módulos construídos seguem o mesmo processo de zero impacto ao meio ambiente, com geração zero de resíduos, sem uso de água e cimento.

O CEO da Onii, Victor Azouri Bermudes, startup do segmento de lojas autônomas que tem a Moreco como uma de suas fornecedoras, explica sua estratégia: “com a locação dos módulos foi possível expandir a área de atendimento muito mais rápido. Partimos do princípio de que novos negócios precisam buscar ser sustentáveis. Tanto em termos de saúde financeira, ou seja, negócios que se bancam, como em termos ambientais. E os containers em lojas autônomas se mostraram eficientes nos dois aspectos”. Segundo ele, o custo desse tipo de operação é muito menor e ainda é possível desmontar a loja e levá-la a outro local caso seja necessário, com gastos menos significativos e sem danos ao meio ambiente, já que não envolve uso de matéria-prima.

Fim da burocracia
Os trâmites burocráticos também são reduzidos nessa opção de empreendimento. Para o outro sócio-fundador da Moreco, Lyncoln Lemes, a iniciativa com planos de assinatura on demand está transformando a forma de empreender, facilitando a vida dos novos empreendedores.

“Em um cenário como o da pandemia, precisamos pensar em quantas pessoas encontraram no empreendedorismo a única saída para a sobrevivência e renda. Mirando em prover espaços comerciais modulares por assinatura on demand, reduzimos o seu risco, prazo e o custo inicial para empreender. Dessa forma, aumentamos o retorno sobre investimentos, melhoramos o payback e eliminamos as burocracias de se construir.”

Para saber mais sobre o assunto, basta acessar o site.

Website: http://www.morecotech.com/



Modelos de boné: quais os tipos mais adequados para cada estilo?

São Paulo, SP 28/5/2021 – Conhecer os modelos de bonés auxilia na escolha daquele que combina mais com o formato de rosto e também estilo pessoal.Com a preferência de grande parte das pessoas em realizar eventos externos após a quarentena, a preocupação com o visual se torna prioritária. Dentro deste aspecto, os bonés possuem uma versatilidade muito útil para complementar vários tipos de combinações específicas.

Com o começo da pandemia provocada pela covid-19, é possível perceber que inúmeros hábitos praticados no cotidiano dos brasileiros foram diretamente afetados, como, por exemplo, a interação social. Pesquisas feitas pela consultoria Kantar, com o intuito de entender melhor como se comportam as pessoas em época de isolamento, apontam que cerca de 50% dos entrevistados têm como prioridade encontrar os amigos após a quarentena.

Como em qualquer situação que envolva alguma atividade no ambiente externo, seja uma reunião entre amigos ou atividades físicas, a preocupação com o visual é sempre uma das prioridades quando se cogita sair de casa. Pensando nisso, um acessório interessante que pode servir como alternativa para variadas ocasiões é o boné.

O boné é um acessório versátil e universal, sendo usado por homens e mulheres, de diferentes idades. Para atender essa demanda diversificada existem diversos modelos de boné disponíveis.

Criados há bastante tempo, variados modelos de boné podem ser usados por grupos e tribos específicas, enquanto outros são usados por atletas e alguns até mesmo para festas e ocasiões formais. Assim, entendendo melhor quais são os modelos de boné disponíveis, é possível selecionar e escolher aquele que é mais compatível com cada estilo e dia a dia.

Como surgiram os bonés?

Por ser um acessório que atribui modernidade e estilo aos visuais, muitas pessoas não imaginam que os bonés são acessórios milenares. Algumas versões antigas do boné surgiram no antigo Egito, sendo que o uso principal era para proteger do sol, mas também já existiam opções usadas como acessórios das vestimentas. O boné mais antigo que se tem conhecimento hoje é um exemplar de 2.550 anos que está em exposição em um museu na França.

Estima-se que o modelo mais semelhante aos bonés que são usados atualmente surgiu na Inglaterra em 1.800 e era usado por um açougueiro. O acessório foi ganhando mais expressividade e o reconhecimento veio de fato devido ao uso nos Estados Unidos por jogadores de beisebol. Depois disso, os modelos de bonés foram se ampliando, assim como o seu uso, sendo que a proteção ainda é um aspecto importante, mas não o único, visto que existem opções para diferentes ocasiões.

Quais os modelos de boné?

Conhecer os modelos de bonés auxilia na escolha daquele que combina mais com cada formato de rosto e também estilo pessoal, afinal, caso a opção seja um estilo mais esportivo ou mais formal, o boné deve seguir essa tendência.

Boné Snapback

Os bonés snapback estão entre os mais conhecidos e utilizados. Fazem parte dessa classificação os modelos com o tradicional fecho de pinos de plástico na nuca, o que garante que ele seja regulável e mais confortável ao usuário.

Essa opção difere do boné strapback, que consiste no modelo no qual o ajuste é feito por meio de fecho do mesmo tecido do boné, ou um tecido diferenciado, como couro, e fivelas de metal, por exemplo.

Outra opção que difere dos clássicos bonés snapback são os bonés fechados, nomeados assim por não ter regulagem, de forma que deve ser comprado avaliando o tamanho da circunferência, evitando que o mesmo fique largo ou apertado.

Boné Trucker

Entre os modelos de bonés é possível que o trucker seja o mais conhecido. Ele também é chamado por vários outros nomes como boné de caminhoneiro, gimme caps, feed caps, boné com tela ou boné de redinha.

A característica principal do boné trucker é que ele tem um design de tela trançada na nuca, geralmente produzida com nylon. O nome desse boné deve-se a sua origem. Inicialmente ele era usado para divulgação de empresas rurais como brinde para caminhoneiros que, ao viajar, tornavam a marca conhecida em diferentes locais.

O item fez tanto sucesso que em pouco tempo se tornou uma peça fundamental dos que gostam de boné, pois garante conforto e praticidade, além do estilo. Entre os símbolos principais do boné trucker está seu uso recorrente por músicos do mundo do rock’n’roll, espalhando-se em pouco tempo entre os fãs desse estilo.

Boné Aba Curva

O boné de aba curva ou de aba reta é uma discussão à parte, pois os dois estilos representam grupos e estilos diferentes.

O modelo de aba reta tem ganhado mais visibilidade e adesão, sendo uma expressão especialmente do estilo streetwear e faz parte do look de rappers, skatistas, jogadores de futebol e de basquete, além de ser associado à cultura hip hop e rapper. No entanto, o modelo continua ganhando adeptos de outros estilos.

O modelo de aba curva continua sendo tradicional e é mais relacionado às origens do modelo trucker, apesar de existirem diversas variedades de estilos atualmente. O boné de aba curva tem a frente um pouco – ou bastante – curvada, garantindo proteção, mas também estilo e conforto durante o uso sem chances de erros na composição do visual.

Boné Polo

O boné polo surgiu muito vinculado aos jogadores de golfe com um estilo mais clássico do que descolado, mas os designers de novos modelos de boné fazem com que ele tenha atualmente um leque mais amplo de estilos que combinam.

Um dos diferenciais desse modelo é ter uma modelagem mais reta, básica e confortável, garantindo um design mais simples e versátil.

Como escolher o tipo de boné?

Ao escolher um boné com estilo que combina, uma etapa muito importante é entender qual o perfil do usuário e escolher um acessório compatível. Por exemplo, um boné polo não é uma peça muito recomendada caso a preferência seja por um visual streetwear nos demais acessórios e mesmo na roupa.

Além do estilo, é possível avaliar o boné ideal para de acordo com o formato do rosto:

Rosto redondo: para pessoas com esse tipo de rosto os bonés trucker e de aba curva ficam mais harmoniosos, seguindo as linhas da face;
Rosto quadrado: esse formato de rosto pode não combinar muito com um boné de aba reta. Nesse caso, o trucker tradicional ou o de aba curva são boas opções; 
Rosto alongado: esse formato de rosto é mais valorizado com modelos polo, que são mais básicos, ou mesmo com a aba mais reta, no estilo dos jogadores de beisebol.
Além de escolher entre os modelos de boné seguindo essas recomendações, é fundamental um modelo estiloso, confortável e que esteja alinhado com cada estilo e preferência.

Website: https://www.mvck.com.br/



Arie Halpern: como a pandemia criou uma mentalidade disruptiva?

28/5/2021 – A disrupção não está necessariamente ligada a uma descoberta fantástica. Ela define, na verdade, uma mudança no jeito como é feito alguma coisaBusca constante para manter atividades sem risco de contrair covid-19 levou as pessoas a desenvolverem mentalidade disruptiva.

Via de regra associada a uma nova tecnologia de ponta, a disrupção não está necessariamente ligada a uma descoberta fantástica. Ela define, na verdade, uma mudança no jeito como é feito alguma coisa ou como são os comportamentos numa situação. E se tem uma coisa que a pandemia fez foi mudar os hábitos e comportamentos das pessoas, não é?

A disseminação do vírus da covid-19 mudou de forma quase radical muitas das coisas que as pessoas faziam e criou novos hábitos, como o distanciamento social, o uso de máscara no mundo ocidental, as consultas por telemedicina e o trabalho remoto. Com a pandemia, e a necessidade de preservar a saúde e a dos outros, as pessoas começaram a pensar constantemente em como realizar tarefas sem se expor ao risco de contágio. Ou seja, começou a ter uma mentalidade disruptiva.

A disrupção pode vir com o lançamento de um novo produto ou serviço, que muda consideravelmente o jeito de fazer, consumir ou resolver algo, mas ela pode acontecer também com a diminuição relevante nos custos ou preço. Se um serviço que costumava ser cobrado passa a ser oferecido gratuitamente com a mesma eficiência, ele causa disrupção, porque ninguém mais conseguirá cobrar por ele. Ou seja, é possível gritar “Eureka” sem necessariamente descobrir uma teoria da física, como o matemático grego Arquimedes.

A pandemia da covid-19 acelerou a transformação digital. Algumas tendências que já vinham surgindo foram aceleradas e amplificadas. O avanço que aconteceu em meses, provavelmente levaria alguns anos se não houvesse uma emergência global. Novas soluções e serviços, plataformas digitais, startups se multiplicaram numa velocidade impressionante.

Em meio aos complexos desafios em áreas muito distintas, como ciência, saúde, comércio, alimentação, transporte, o cenário desenhado pelo novo coronavírus criou inúmeras oportunidades. Ao que tudo indica, as mudanças promovidas pela pandemia devem moldar as principais tendências tecnológicas a serem incorporadas nos próximos anos.

Reunião com os amigos, viajar e sair às ruas voltará
A sociedade está caminhando para uma era de XaaS (Everything as a Service), em que as empresas oferecerão produtos e serviços em ambientes tecnológicos cada vez mais descentralizados, com soluções sob demanda e customizadas. O trabalho remoto e a colaboração virtual passarão a ser a regra (o tal novo normal) em muitas áreas, mesmo quando as pessoas superarem as incertezas decorrentes da pandemia.

Tecnologias que estão despontando, como internet de comportamentos (IoB ou Internet of Behaviors), com interações cada vez mais móveis e virtuais, sistemas capazes de garantir privacidade e proteção de dados, serviços em nuvem pública, processos de negócios mais inteligentes e flexíveis e hiperautomação moldarão essa nova realidade. Essas tecnologias, somadas ao avanço de inovações como machine learning, internet das coisas (IoT), computação em nuvem, inteligência artificial, 5G, digital twins e a mentalidade disruptiva que é desenvolvida, levará a sociedade ao próximo estágio, que alguns chamam de Quarta Revolução Industrial.

Essas mudanças terão grande impacto no mundo corporativo, na economia e nos comportamentos sociais. A ciência de materiais é uma das áreas que devem passar por uma disruptura, com o desenvolvimento de produtos que, além de recicláveis, possam ser reaproveitados ampliando significativamente sua vida útil e reduzindo a geração de resíduos. Da mesma forma, a necessidade de reduzir substancialmente as emissões de gases, levará a mudanças expressivas nas áreas de energia e transportes.

A saga da covid-19 vai terminar e certamente as pessoas irão retomar aos velhos hábitos, como reunir os amigos, viajar e sair às ruas sem receio, mas, mesmo assim, a realidade será muito diferente da que foi vivida até o aparecimento do novo coronavírus.

Website: http://www.ariehalpern.com.br/como-a-pandemia-criou-uma-mentalidade-disruptiva/



Especialista oferece mentoria gratuita para apoiar novos empreendedores

São Paulo – SP 28/5/2021 – De 10 empresas, 6 fecham as portas antes de completarem cinco anos de vida. Mercado competitivo pode ser uma das causas

Em outubro de 2020, 52 milhões de brasileiros trabalhavam de forma autônoma – ou seja, eram donos de seu próprio negócio. O número é expressivo e trouxe ao ano anterior a expectativa de recordes no setor. De acordo com o SEBRAE, as movimentações financeiras relacionadas ao empreendedorismo corresponderam a 30% do Produto Interno Bruto no último ano. 

Ainda que a atividade seja fomentada no país, não são todos que têm facilidade ou êxito no mundo dos negócios. Segundo a pesquisa “Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo”, divulgada pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 60% das empresas fecham as portas dentro de cinco anos. O estudo espera que o “tempo de vida” das corporações seja cada vez menor.

Isso porque, diante de um mercado competitivo, obter sucesso nem sempre é uma tarefa fácil. Além do mais, a falta de contentamento com as tarefas realizadas no dia a dia também soma-se às dificuldades no mundo corporativo e empreendedor. E, de acordo com a Isma Brasil, 72% da população encontra-se nessa situação. 

Mudando o foco

Carlos Busch, executivo e fundador do Fuja da Média, entende que o momento atual é de mudanças e adaptações. “Vivemos no período de maior transformação, acelerada, de nossa sociedade. Diante do cenário, executivos e empresários podem ver seus futuros ameaçados – e, com isso, sentem grande desconforto por não saberem como conduzir suas ações para superar estes desafios. Para enfrentar o mercado é importante ter energia e manter-se motivado”, explica. 

Ainda assim, Carlos insiste que o conhecimento é o que diferencia um profissional de todos os outros – e proporciona sucesso. O especialista, ao avaliar o cenário atual, entendeu que compartilhar insights seria valioso. “Não importa qual é o momento profissional de cada um, a troca de experiências sempre será precursora de bons resultados”, diz. Em seus materiais, Carlos costuma abordar temas como: Vendas, Diferenciação, Customer Experience e Inovação. 

O Fuja da Média oferece palestras, cursos e imersões. “Nosso próximo encontro será uma imersão de 4 dias, sem custos. Lá, falaremos sobre vendas, diferenciação e formas de obter prosperidade em papéis de liderança”, explica. Carlos Busch é um profissional com mais de 20 anos de mercado e atuou como executivo em grandes multinacionais de tecnologia. Possui também as especializações no MIT, Harvard, Singularity, entre outras.  

O empreendedor também atua como palestrante no Brasil e no exterior, incluindo TEDx, e é colunista do MIT Technology Review BR no Brasil e TEDx Speaker, professor de MBA, patrocinador do canal Fuja da Média e Vice-presidente da Salesforce Latin America.

Para participar da imersão gratuita de Vendas e Diferenciação, basta inscrever-se em www.despertarnasvendas.com.br Evento inicia no dia 31 de maio.

Para saber mais sobre o Fuja da Média, basta acessar: https://www.fujadamedia.com.br/

Website: https://www.fujadamedia.com.br/



Empréstimo entre pessoas: taxas de juros diferenciadas atraem cada vez mais adeptos

São Paulo,SP 28/5/2021 – Trata-se de uma operação em que ambos os lados (tomador e investidor) são pessoas físicas.

O empréstimo entre pessoas físicas foi regulamentado pelo Banco Central e hoje é uma das principais modalidades de oferta de crédito do mercado. Como o próprio nome já sugere, essa é uma operação na qual tanto quem toma emprestado quanto quem vai emprestar são pessoas físicas e não há nenhum banco ou instituição financeira por trás desse processo.

O fato de essa operação ser bastante simplificada é um dos motivos que fazem com que esse modelo se torne cada vez mais uma realidade no mercado. O tomador de crédito lida com as fintechs e não com instituições financeiras tradicionais. A fintech nada mais é do que uma plataforma do setor financeiro digital que atua conectando pessoas por meio do empréstimo online entre pessoas físicas.

A plataforma é uma das garantias de que, tanto tomador de crédito como investidor, estão fazendo parte de uma operação segura, transparente e que trará benefícios para todos os envolvidos. É por meio da fintech que todo o processo envolvendo o crédito é realizado – desde os cadastros pessoais de investidor e tomador, bem como a solicitação do dinheiro, análise das informações do perfil do solicitante, negociações de taxas de juros, condições de pagamento e, por fim, a disponibilização do dinheiro. O compromisso é selado por meio de um contrato digital que é assinado por ambas as partes.

Quais as vantagens do empréstimo entre pessoas?

No empréstimo entre pessoas físicas as taxas de juros são menores em relação ao que é praticado no mercado tradicional. Esse é um dos motivos do grande crescimento da modalidade, pois as linhas de crédito tradicionais dispõem de juros cada vez maiores.

Uma consequência das menores taxas de juros é, sem sombra de dúvidas, as melhores condições de pagamento. Assim, o tomador de crédito conseguirá quitar a dívida com mais facilidade e sem prejudicar o orçamento financeiro. O resultado disso é que ele paga em dia e passa mais confiança para os investidores, algo que ajuda na solicitação de empréstimos, futuramente.

Serviço simplificado e ausência de burocracias é outra vantagem do empréstimo entre pessoas. Com isso, o tomador de crédito não precisa ficar preocupado com as complexas e demoradas análises de crédito ou formalidades que o crédito tradicional exige.

Todo o serviço é oferecido online pela plataforma da fintech. Logo, não é preciso sair de casa para conseguir o empréstimo, basta ter em mãos um dispositivo com acesso à internet. O solicitante não precisa se preocupar com agendamento de horários, enfrentar filas ou qualquer coisa do tipo.

A total transparência em todo o processo que envolve o empréstimo é outra grande vantagem do empréstimo entre pessoas. Portanto, o tomador de crédito não será surpreendido com taxas extras ou cobranças indevidas que não estavam no contrato.

Como conseguir o empréstimo?

Como já destacado, todo o processo que envolve o empréstimo entre pessoas físicas é feito online por meio da plataforma que conecta tomador e investidor. Sendo assim, o primeiro passo para conseguir o crédito é acessar o site da fintech e realizar o cadastro pessoal. Esse cadastro tem como principal objetivo cruzar informações do tomador para garantir que ele é uma pessoa real e apta a participar da comunidade financeira.

Com o cadastro finalizado já é possível fazer a primeira solicitação de crédito. Muitas plataformas oferecem o serviço de simulação de crédito, por exemplo, onde é possível inserir o valor e conferir possíveis taxas de juros e parcelas. Após isso, é só aguardar a resposta de um ou mais investidores interessados em cobrir a operação e disponibilizar o dinheiro do crédito. É nesta etapa que são feitas as negociações e tomador e investidor podem discutir abertamente sobre taxas de juros e condições de pagamento.

O Bullla é a primeira fintech registrada pelo Banco Central que atua conectando pessoas por meio do empréstimo entre pessoas físicas. Além de serviço 100% online, a plataforma também foi desenvolvida sob o conceito de comunidade financeira. Ou seja, tomador e investidor serão sempre os beneficiados na plataforma. Além disso, quem paga em dia também consegue novos empréstimos, com taxas de juros ainda menores.

Mais informações em https://www.bullla.com.br.

Website: https://www.bullla.com.br/



Logística digital: a jornada do embarque a entrega da mercadoria

Por Anderson Benetti *

Estamos acompanhando todos os dias no noticiário, na internet e nos movimentos da economia, o quanto a logística está influenciando o consumo atualmente.

Isso porque já é muito comum durante uma compra online, a nossa avaliação crítica quanto aos prazos e custos de entrega. As experiências anteriores e avaliações de outros consumidores também nos influenciam, e isso é demandante para se destacar diante da concorrência.

Mas, para que tudo isso aconteça existe uma forte digitalização do setor logístico que tem sido estratégico para empresas de setores diversos da nossa economia.

Investir em tecnologias para controle do estoque, distribuição, gestão das frotas e gestão de distribuição das mercadorias, tem trazido agilidade para atender as necessidades do período de pandemia. E, mais do que isso, são inovações que vão se expandir e perdurar daqui em diante independente do momento atual que estamos vivendo.

Bastidores: antes de chegar nas mãos do cliente

Para receber um produto o cliente precisa comprar. Mas antes disso existe um processo de pesquisa muito ágil que é viabilizado pela conectividade que temos hoje devido ao fácil acesso a internet e a estratégia digital da empresas de e-commerce. Tudo para colocar o produto certo na tela dos nossos smartphones. Dentro deste contexto, as empresas estão trabalhando para oferecer sim o melhor produto, mas também o melhor prazo de entrega deste item ao menor custo de operação.

Para praticar preços competitivos, que muitas vezes são impactadas pelo custo da entrega, é preciso que as distribuidoras ou os CDs possam ter uma inteligência capaz de operar na otimização dessas entregas.

Mas o que isso significa?

Significa melhorar a gestão de distribuição, aproveitando rotas, veículos e tipos de transportes, e com isso reduzindo valores que impactam sim no custo final.

Ferramentas como Big Data, Machine Learning e Inteligência Artificial estão fazendo a diferença para as grandes marcas do e-commerce. Por meio dessas inovações muitas marcas atuam com roteirização, organização de estoques e distribuição se destacando no mercado.

É com auxilio dos softwares e das inovações tecnológicas que podemos controlar o estoque, sem comprar demais e sem deixar faltar; identificamos também as melhores rotas de distribuição; os veículos envolvidos em toda operação; administramos o custo dos fretes e acompanhamos todo o status desse trabalho em tempo real.

O consumidor dos dias atuais espera mais do que a entrega no prazo, ele tem a expectativa de ser surpreendido, e este é um ponto decisivo para que ele volte ao seu canal de vendas online.

Controle e assertividade para reputação das marcas

E se a logística digital traz benefícios para o consumidor, para as empresas isso fica ainda mais evidente. Além de contribuir com o sucesso de seu desempenho com o consumidor, ter a digitalização dos processos favorece a tomada de decisão e viabiliza uma gestão muito mais assertiva e ágil.

Com todos os processos registrados nos sistemas WMS e TMS, por exemplo, é possível evitar e descobrir com maior agilidade quando possíveis falhas eventualmente ocorram na operação.

Fundamental para o e-commerce

Para quem atua no e-commerce é essencial ter uma estrutura logística que:

– mantenha o estoque atualizado na medida certa, evitando rupturas, atrasos e problemas de entrega de mercadoria ao consumidor;

– aponte indicadores de controle de performance;

– possa auxiliar na escolha da melhor forma de transportar a entrega;

– documente os processos;

– viabilize uma comunicação entre os profissionais que participam da operação e também da empresa com seus clientes.

Além de oferecer uma jornada logística ágil, moderna e eficiente, as empresas que estão investindo neste assunto não param de crescer mesmo no cenário de pandemia.

Para que os custos logísticos – um dos maiores gargalos do mercado delivery – não sejam repassados para seus consumidores, a tecnologia tem um papel essencial.

Mais do que oferecer uma excelente experiência ao cliente, a logística digital tem otimizado toda a operação e intensificado a competitividade das empresas no comércio online.

* Anderson Benetti é head de Produto na Senior Sistemas

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Gosta de futebol? Então pergunte “Alexa, cadê o VAR?”

Copa no app

Com o início do Campeonato Brasileiro dia 29 de maio, intensificam as discussões típicas do futebol que somente o VAR pode responder. Foi ou não pênalti? Estava ou não estava impedido? Mão na bola ou bola na mão?

Essas são algumas das regras que a Alexa, inteligência artificial por voz da Amazon, ajudará a esclarecer, assumindo o modo VARlexa.

Quem será convidado para comprovar que regras são regras, e que a Alexa entende as regras do futebol, é Paulo Andrade, narrador esportivo e apresentador da ESPN, que dará um “Bom Dia” no sábado, dia 29, falando sobre o assunto e incentivando a interação com a inteligência artificial.

Qualquer pessoa pode chamar o VARlexa para ter esclarecimentos sobre futebol. Basta dizer: “Alexa, cadê o VAR?” ou “Alexa, quero o VAR”, e ela trará curiosidades sobre as polêmicas regras futebolísticas.

Além disso, é possível fazer perguntas específicas como:

– Alexa, que tipo de carrinho leva cartão vermelho?
– Alexa, o que é uma posição de impedimento?
– Alexa, quando um jogador está impedido?
– Alexa, qual é a regra do impedimento?
– Alexa, me explica a regra da mão na bola?
– Alexa, quando é marcado um pênalti?
– Alexa, explica a regra de vantagem?
– Alexa, o que é um tiro livre indireto?
– Alexa, o que é um tiro livre direto?
– Alexa, quando é marcado um tiro livre indireto?

Além das regras, a Alexa também conta com informações a respeito das partidas (dias, horários e local dos jogos), ranking dos times no campeonato, hinos, curiosidades e muito mais.

Basta pedir, por exemplo:

– “Alexa, quando começa o Brasileirão?”
– “Alexa, quais são as próximas partidas da libertadores?”
– “Alexa, quando é o próximo jogo do [time]?”
– “Alexa, Notícias Esportivas”
– “Alexa, quando é a final da Champions League?”
– “Alexa, quando será a Eurocopa 2020?”
– “Alexa cante o hino do Corinthians”
– “Alexa, modo torcedor”
– “Alexa, imite o ex-jogador Neto”

Como usar a Alexa
A Alexa pode ser usada por qualquer pessoa com o aplicativo Alexa em um smartphone, na família de smart speakers Amazon Echo, em dispositivos Fire TV Stick, ou em uma variedade de dispositivos, incluindo smart speakers, fones de ouvido, Smart TVs, entre outros, que possuem integração com Alexa.

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Saiba como um soundbar pode transformar a sua sala de estar em uma sala de cinema

A chegada de um novo line-up de TVs da Samsung carrega novidades para além das telas. Para levar uma experiência sonora poderosa para os lares dos consumidores, a marca anunciou também o lançamento de novas soundbars para o mercado brasileiro.

Soundbars são uma evolução em relação aos Home Theaters e tem como proposta qualificar o som da TV com a máxima simplicidade de uso e instalação e, por fim, traz uma beleza única ao espaço, já que seu design slim e elegante faz um belo par com as novas telas, cada vez mais finas.

São novas linhas com o que há de mais moderno da qualidade de áudio e da tecnologia, com destaque ao impressionante modelo HW-Q950A, o mais completo do portfólio, com exclusiva característica de 11.1.4 canais.

Em seu funcionamento, são quatro canais alocados em duas caixas wireless, que ficam posicionadas nas costas do usuário, para proporcionar o envolvimento sonoro físico, não apenas o simulado. A barra de som, composta de detalhes nas laterais e de tecido premium, é composta por 11 alto-falantes que, sincronizados, entregam uma experiência única, e somado ao subwoofer de 8 polegadas permite que os graves sejam bem pronunciados.

“Os consumidores desejam deixar suas casas mais completas para os momentos de lazer e a Samsung consegue ajudá-los de todas as formas, unindo a melhor qualidade de imagem de nossas TVs com soundbars que entregam muito mais imersão sonora”, afirma Gustavo Assunção, vice-presidente da divisão de Consumer Electronics da Samsung Brasil.

A linha Q vem com três modelos novos, e a linha T com apenas uma versão. Conhaça mais sobre os produtos:

Linha Q: inovação e conectividade
São três modelos disponíveis – HW-Q950A, HW-Q800A e HW-Q600A -, projetados para funcionar em perfeita compatibilidade com as Smart TVs Samsung. Junto das novas QLEDs, contam com a tecnologia de Sincronia Sonora, que potencializa ainda mais o som do ambiente, deixando TV e soundbar em perfeita harmonia.

Aliado a isso, está disponível também a tecnologia Dolby Atmos e DTS: X, que oferece os padrões de áudio mais reconhecidos do cinema e a mais precisa expansão das ondas sonoras, disponível em todos os modelos.

Nos modelos Q950A e Q800A, há mais dois recursos inovadores: o comando de voz por assistentes pessoais, com a Alexa⁴ em sua versão em português, e a Inteligência de Som Antirruído, que não permite que os ruídos do ambiente atrapalhem sua experiência sonora, ressaltando os diálogos para o usuário não perder nenhum detalhe.

A linha Q é a mais completa do portfólio 2021 da Samsung e apresenta a grande novidade do ano: a tecnologia Tap Sound. Com ela, o usuário consegue reproduzir as músicas, playlists e podcasts favoritos na soundbar, simplesmente ao encostar a lateral de um smartphone Galaxy.

Já a Equalização Automática, outro recurso de toda linha Q, faz com que o som automaticamente se adeque ao conteúdo exibido, enquanto a Sincronia Sonora combina a potência da soundbar com os speakers de uma TV Samsung, para gerar ainda mais qualidade de áudio.

E se você ainda sonhava em montar um verdadeiro cinema em casa, com caixas de som espalhadas pelo ambiente para garantir o máximo da imersão, a Q950A pode realizar esse desejo. Afinal, são 11.1.4 canais para levar o som por todos os ângulos com suas caixas traseiras e o subwoofer, todos sem fio, gerando 616W de potência.

Preços sugeridos:

Q950A (11.1.4 canais e 616W) – R$ 8.299
Q800A (3.1.2 canais e 330W) – R$ 3.999
Q600A (3.1.2 canais e 360W) – R$ 3.099

Linha T: potência e elegância
Por fim, a linha T chega para apresentar o modelo T450, ideal para quem busca um produto de design slim, elegante e discreto, mas que seja capaz de criar uma impressionante experiência sonora. São 200W de potência e tecnologia de Som Surround para ampliar a área da emissão do áudio para as laterais e para cima, garantindo momentos mais envolventes e som de ainda mais qualidade.

Preço sugerido:

T450 (2.1 canais e 200W) – R$ 1.499

Para mais informações, acesse o site.

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Conhece Walter Koch? Ele influencia sua vida de várias maneiras, acaba de ganhar um prêmio internacional e conta ótimas histórias

Quem está neste Podcast comigo é Walter Koch, fundador da Imageware e um dos profissionais que mais conhece sobre digitalização de documentos e informações inteligentes no planeta.

Recentemente foi nomeado “Fellow” durante o Congresso anual da AIIM – Association for Intelligent Information Management, ou Associação para Gerenciamento de Informação Inteligente – em uma tradução livre, que é a entidade internacional referência para a indústria tanto de captura de informação como de gerenciamento de dados e até hoje apenas outro brasileiro recebeu esse título, em 1993.
Ouça agora o Podcast e compartilhe nas suas redes sociais.

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A AIIM foi criada em 1943 nos Estados Unidos, ainda durante a Segunda Guerra Mundial, quando o principal desafio do gerenciamento da informação ainda era achar dados dentro de milhares de caixas com micro filmes.

Os principais gurus da indústria participam de seus eventos, acompanham, prestigiam e são membros, mas ser um “Fellow” da AIIM é para poucos, pois são escolhidos em média 3 ou 4 por ano, em todo o planeta.

Até hoje são cerca de 200 “Fellows” nomeados e o anúncio é feito no congresso anual da AIIM, sendo este ano virtualmente.

Koch também é membro da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), onde atua na adaptação das normas ISO para documentos para a língua portuguesa falada no Brasil.

É um dos consultores para a regulamentação do decreto federal 10.278 do ano passado, que confere aos documentos digitalizados os mesmos efeitos legais de documentos originais.

Já esteve à frente de projetos para empresas como Bradesco, BOVESPA, CEMIG, CSN, Itaú Seguros, JP Morgan, Odebrecht, Petros e outras e dentre eles destaca-se, o suporte dado à FEBRABAN no processo de definição do modelo brasileiro para a compensação de cheques por imagem.

E além de tudo isso ainda é um ótimo contador de histórias, pois ao longo de sua carreira profissional andou por mais de 30 países.



HP traz de volta a campanha Planet Partners e Você para reciclagem solidária

A HP anuncia o retorno da campanha de reciclagem solidária HP Planet Partners e Você, que coletará equipamentos eletrônicos e suprimentos de impressão de todas as marcas para reutilização e descarte.

A empresa fará parceria com cooperativas para recolher os produtos na casa dos consumidores e realizar a manufatura reversa, que consiste em separar cada parte do equipamento para reinserção na cadeia de produção ou descarte adequado. Este ano a ação de reciclagem solidária fará parte da campanha HP Corrida Contra a Fome, que também contará com a parceria da ONG Gerando Falcões e fará a doação de alimentos e produtos de limpeza, de acordo com o volume de material coletados.

Esta é a segunda edição da campanha HP Planet Partners e Você, que arrecadou mais de 12 toneladas de produtos eletrônicos em 2020. Na época, a empresa doou mais de 25 toneladas de alimentos e 20 mil unidades de equipamentos de EPIs para cooperativas de resíduos. Neste ano, a meta da empresa é coletar 30 toneladas. Para isso, a HP fará parceria com a HP Foundation, uma organização não governamental que, com a ajuda de funcionários da HP, apoia projetos filantrópicos.

“A HP foi pioneira na implementação da economia circular. No Brasil, somos referência com mais de 6.900 toneladas de produtos recolhidos e reciclados e mais de 9,9 milhões de impressoras produzidas com conteúdo reciclado desde 2012. Com esta campanha, queremos ajudar não só a nossa comunidade, com a distribuição de alimentos neste tempo desafiador, mas também o consumidor, que muitas vezes não sabe como se desfazer de seus eletrônicos de forma correta”, explica Claudio Raupp, presidente da HP no Brasil.

A sustentabilidade é uma preocupação da HP em todo o mundo. A empresa anunciou durante o Dia da Terra ambiciosas metas climáticas, como neutralidade de carbono e desperdício zero nas operações até 2025, circularidade de 75% dos produtos e embalagens até 2030 e eliminação do desmatamento relacionado a  papéis usados em serviços de impressão e produtos, entre outros.

A campanha Planet Partners e Você já está em andamento e vai até 11 de agosto. A coleta será feita em qualquer lugar do Brasil e pode ser solicitada aqui.

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Positivo anuncia produtos conectados de iluminação com Smart Lâmpada Wi-Fi RGB+ e Smart Bocal Wi-Fi

A Positivo Casa Inteligente acaba de lançar dois produtos bem interessantes para quem busca mais produtos para automação de sua residência. A Smart Lâmpada Wi-Fi RGB+ e o Smart Bocal Wi-Fi são dispositivos conectados que podem ser controlados remotamente via aplicativo do celular e até mesmo por assistentes de voz, e permitem ao usuário modificar a iluminação da casa e do escritório de acordo com sua necessidade.

A Smart Lâmpada Wi-Fi RGB+ conta com as mais de 16 milhões de cores RGB para criar uma ambientação ideal para cada momento. A potência das cores é até três vezes maior que das Smart Lâmpadas atuais. Em uma escala de 2700K a 6500K, é possível controlar a temperatura da luz branca – quente ou fria – para todos os momentos, seja trabalho ou lazer.

Com maior potência – o fluxo luminoso é de 1000 lúmens – a Smart Lâmpada Wi-Fi RBG+ de 12W, é eficaz e conta com um novo conceito de instalação desenvolvido em parceria com Amazon Alexa: Frustration Free Setup (FFS), que permite configurar a lâmpada de maneira simplificada via interação com Alexa e dispositivos Echo.

Além disso, a lâmpada não requer nenhum equipamento extra para instalação, basta conectar o equipamento no bocal de luz e começar a utilizar.

“Trabalhamos bastante e conseguimos trazer em um só produto a infinidade e intensidade de cores da nova Smart Lâmpada RGB+, e a possibilidade de escolha entre branco frio e quente, que abre um variado cardápio ao usuário. Trabalhar junto com os consumidores e trazer o feedback da comunidade para o nosso dia a dia fazem parte do nosso DNA. Estamos muito orgulhosos do resultado com a RGB+”, diz José Ricardo Tobias, responsável pela unidade de negócios Positivo Casa Inteligente.

Smart Bocal Wi-Fi
Já o Smart Bocal Wi-Fi permite transformar lâmpadas comuns em lâmpadas inteligentes. Basta conectar o dispositivo em um bocal já existente, conectar lâmpadas comuns de diversos tipos (como incandescentes, fluorescentes e LED) e usar. O controle é feito pelo aplicativo ou por comando de voz por meio do Google Assistente ou Alexa. O bocal tem design ultracompacto que não interfere na decoração da casa e é compatível com soquetes padrão E27, presentes na maioria das residências.

“Além de proporcionar a automação da iluminação, com padrões pré-estabelecidos, a Smart Lâmpada Wi-Fi RGB+ e o Smart Bocal Wi-Fi permitem ao usuário criar os mais diversos cenários junto com outros objetos conectados, transformar ambientes e até estabelecer rotinas para quando a família está viajando, por exemplo”, ressalta Tobias.

Preço e disponibilidade
A Smart Lâmpada Wi-Fi RGB+ está disponível para compra na Amazon por R$ 129,00. O Smart Bocal Wi-Fi pode ser adquirido por R$ 99,00 na loja virtual da Positivo Casa Inteligente.

As compras com pagamento por boleto ou PIX têm 10% de desconto na loja da marca.

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Zoom apresenta a nova plataforma Events para experiências virtuais

O Zoom anunciou a chegada do “Zoom Events”, uma plataforma multifuncional com o poder de produzir experiências virtuais interativas e envolventes de maneira híbrida.

O Zoom Events trará a confiabilidade e escalabilidade do “Zoom Meetings”, com seu “Zoom Chat” e “Video Webinars” em uma solução completa para organizadores de eventos, com a capacidade de transmitir e administrar eventos ao vivo para públicos internos ou externos, de qualquer tamanho, e com venda de ingressos.

O Zoom Events traz soluções para diversos tipos de necessidades: desde permitir que grandes empresas gerenciem e hospedem encontros internos de maneira transparente em reuniões gerais ou convenções de vendas. Pequenas empresas e empreendedores que têm usado o OnZoom para criar, hospedar e monetizar eventos, incluindo aulas de ginástica, de culinária e apresentações teatrais, também poderão organizar diversas iniciativas pelo Zoom Events.

Como parte do lançamento de Zoom Events, o “OnZoom” – atualmente em versão Beta -, será renomeado e incorporado à plataforma Zoom Events.

Um recente estudo global do Zoom, Como queremos que seja nosso futuro virtual?, escutou pessoas em todo o mundo sobre o papel das comunicações por vídeo em nossas vidas. No Brasil, 90% dos entrevistados concordaram que tudo (vida pessoal & trabalho) continuará a ter um elemento virtual pós-pandemia. Também 88% dos respondentes afirmaram que os encontros por vídeo ajudam a combater a solidão. Com 59% dos entrevistados planejando desfrutar de eventos presenciais e virtuais, o Zoom Events reforça a necessidade de uma solução completa e que crie experiências híbridas e virtuais contínuas.

Alguns dos recursos do Zoom Events irão garantir:

– Uma central de eventos para gerenciar e compartilhar eventos de maneira fácil;
– Ingressos e inscrições customizáveis;
– Controles de acesso e faturamento a partir de um portal online, em nuvem;
– Organização de eventos simultâneos – gratuitos ou pagos, únicos ou em série;
– Reunir os participantes em rede própria, interativa, integrada e personalizável;
– Rastrear e compartilhar as estatísticas do evento, como: público pagante, pessoas inscritas, receita, permanência, comentários, reações e muito mais;
– Os eventos poderão ser mantidos privados ou postados no próprio diretório do Zoom Events público para que usuários possam pesquisar e descobrir diferentes atividades diretamente pela plataforma;
– O Zoom Events pode ser usado com uma licença paga existente de Zoom Meetings ou Video Webinar.

“Esse é um momento muito interessante para o Zoom, onde o ritmo de inovação continua a acelerar”, disse Oded Gal, diretor de produtos do Zoom. “Sabemos que as pessoas buscam flexibilidade na maneira como participarão de eventos no futuro. O modelo híbrido veio para ficar, e o Zoom Events é uma solução perfeita para nossos clientes que desejam produzir e hospedar eventos para colaboradores, empresas e públicos com uma solução fácil e poderosa. Esta é outra maneira de ajudar nossos clientes a ampliar seu alcance para atender as demandas dos consumidores, se adaptando a um cenário virtual híbrido em evolução”.

Para saber mais sobre o Zoom Events, visite o site.

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A transformação digital é humana

Por Andrea Cavallari *

Há muitas décadas a tecnologia se tornou imprescindível para os negócios em todos os setores. Pouco a pouco, o conceito de transformação digital também foi ganhando corpo até se transformar em um dos mais importantes pilares da atualidade dentro das empresas. Projeções da IDC mostram que, em 2023, 75% das organizações terão roteiros abrangentes de implementação de transformação digital, ante os 27% atuais.

O crescimento acontece tanto dentro das grandes companhias como nos pequenos empreendedores, muitos dos quais surgidos em meio à pandemia. A Covid-19, aliás, acelerou entre dois e três anos os planos quinquenais das empresas em relação à transformação digital, segundo levantamento realizado pela PwC em 44 países, incluindo o Brasil. Todos já compreenderam que precisam ser digitais para se adequar a uma nova realidade, que foca na hiper conexão e no crescimento contínuo do consumo de serviços e produtos online. Contudo, muitos ainda não foram capazes de entender e aplicar na prática o que significa ser digital.

Organizações têm falhado na jornada por deixarem de lado um ponto fundamental nesse momento de mudanças: o fator humano. À primeira vista, pode parecer curioso, mas a transformação digital e a inovação estão diretamente relacionadas a uma profunda transformação humana, como aponta recente publicação do Boston Consulting Group. No texto, It’s Not a Digital Transformation without a Digital Culture, a consultoria afirma que “como qualquer transformação importante, a transformação digital exige introduzir uma cultura que apoie a mudança e, ao mesmo tempo, englobe a estratégia de negócios da empresa”.

Cultura digital
A transformação digital em si envolve um conceito muito mais amplo do que somente a adesão às tecnologias de ponta ou a realização de todas as operações no ambiente online. Engloba uma combinação de elementos que passam pela integração de tecnologias, pessoas e processos. Ou seja, apesar de ser digital, como o próprio nome diz, essa transformação precisa ser profunda e estar diretamente ligada a mudanças na cultura das empresas.

Embora pareça simples esse shift nos pensamentos e comportamentos, a realidade é mais complexa. Uma pesquisa realizada pela Red Hat no início de 2021, com diversas organizações ao redor do globo, mostrou que 27% das companhias consideram a mudança cultural uma parte importante da transformação digital. No entanto, apenas 6% delas têm trabalhado esse tema como prioridade em suas ações nessa jornada.

O principal obstáculo envolve uma cultura organizacional fechada, hierarquizada e não inclusiva.  Nela não há engajamento dos colaboradores ou apoio dos executivos. Falta foco na transformação humana e o compartilhamento de um propósito em comum. Frente a esse cenário, a cultura aberta é uma resposta efetiva e a altura. Baseada na colaboração, é o ponto de partida para o surgimento de novas ideias, gerando experimentação e inovação contínua.

O fator humano e a cultura open impulsionam a inovação porque abrem espaço para todos terem voz e dar sugestões. Tentar algo novo, falhar rápido e reajustar o rumo dinamicamente (fail fast, recover quickly) fazem com que novas funcionalidades, novos produtos e ideias se tornem realidade mais rápido. Um exemplo disso é a tendência ao uso de práticas de Agile, DevOps (ou DevSecOps), além da adesão às tecnologias, como cloud e containers, sempre relacionadas aos processos de transformação das empresas.

O denominador comum é a mudança na forma de trabalho, que deve ser cada vez mais colaborativa e preparada para adaptar-se às mudanças. Afinal, de nada adianta adotar tecnologias emergentes e “da moda” se as pessoas e processos não puderem ser ajustados para o dinamismo trazido por elas.

Um único objetivo
A transformação digital só ocorre quando toda a organização incorpora a nova tecnologia em seu dia a dia e vê valor em usá-la, entendendo que é essencial para manter o negócio funcionando. Para que isso ocorra, a forma de trabalho deve mudar, a missão dos times deve estar alinhada e a organização deve ter um objetivo claro e compartilhado entre todos.

Em equipes diversas, unidas e apaixonadas por um mesmo propósito, a inovação surge mais facilmente, ajudando a alavancar a transformação digital. Com o apoio da alta gestão e a capacitação dos associados, será possível observar uma evolução gradual na forma de trabalho para que todas as pessoas entendam e se engajem na transformação de forma adequada e sem resistência. Colocando as pessoas e o toque humano no centro da estratégia, as mudanças vão fluir de maneira orgânica e de ponta a ponta.

Para medir se a transformação está avançando, é importante considerar alguns fatores, como satisfação do cliente, envolvimento das equipes e aceitação dos associados. Também é necessário verificar os aspectos do negócio e das pessoas, incluindo o nível de habilidades que estão sendo desenvolvidas para lidar com as novas tecnologias.

Isso também inclui a percepção de valor e benefícios trazidos ao negócio, especialmente nas camadas “menos inovadoras” da companhia. Observe sua empresa, seus clientes ou parceiros e tente perceber se os líderes colocam as pessoas no centro da transformação digital. Esse é um sinal positivo de que o caminho certo está sendo trilhado.

* Andrea Cavallari é diretora de Soluções e Tecnologias Emergentes para a América Latina na Red Hat

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Movimento Plástico Transforma apoia iniciativa que coleta tampas plásticas para reciclagem, o Tampinha Legal

O maior programa socioambiental de caráter educativo em economia circular da indústria de transformação do plástico na América Latina, o Tampinha Legal, fomenta há mais de quatro anos a coleta de tampas plásticas em prol de entidades assistenciais do terceiro setor. O programa conta com o patrocínio do Movimento Plástico Transforma, que mostra o potencial de transformação do plástico e é liderado pela parceria entre a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST) e a Braskem.

Para Fernanda Maluf, uma das coordenadoras do Movimento Plástico Transforma, “a parceria reforça a importância da reciclagem e estimula o engajamento da população com a causa, de maneira educativa”.

Segundo a coordenadora do Instituto SustenPlást, Simara Souza, o Movimento Plástico Transforma mostra que o plástico é aliado em frentes como a inovação e a responsabilidade socioambiental, promovendo os conceitos da economia circular, assim como o Tampinha Legal.

“O Tampinha Legal proporciona ações modificadoras de comportamento de massa, ou seja, a sociedade civil é inserida na economia circular na prática. É importante nos cercarmos de iniciativas que proporcionem que o plástico pós-consumo seja valorizado por todos. Esta matéria-prima nobre deve retornar para a indústria para a produção de novos artefatos e também novas possibilidades”, explica.

Com os recursos obtidos por meio do Tampinha Legal, as entidades assistenciais participantes podem adquirir medicamentos, alimentos, equipamentos, ração animal e/ou materiais escolares, e também custear tratamentos e exames de saúde humana e animal, melhorias em suas sedes, entre outras ações, impactando positivamente em muitas vidas.

O Tampinha Legal
O Tampinha Legal convida todos os segmentos da sociedade a juntar tampinhas e destiná-las para entidades assistenciais cadastradas junto ao programa que busca a melhor valorização de mercado para o material.

Os valores obtidos são destinados integralmente para as instituições sem rateios ou repasses, e sem que o programa receba comissões e/ou gratificações sobre o material coletado. Só em 2020, a arrecadação ultrapassou 1 milhão de reais, que foi totalmente destinada aos participantes.

Recentemente, o Instituto lançou também o Copinho Legal, que segue o modelo do Tampinha Legal, destinando os recursos obtidos com a venda dos descartáveis plásticos (copos, pratos e talheres) para as entidades assistenciais.

O Tampinha Legal atua no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Goiás e no Distrito Federal.

Além do site, também é possível acompanhar a transparência do trabalho do programa por redes sociais, como YouTube, Instagram e Facebook, e pelo aplicativo Tampinha Legal, em que é possível localizar os pontos de coleta mais próximos, entidades assistenciais e empresas participantes.

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Google Cloud lança três serviços que facilitam estratégias de dados unificadas e na nuvem

Hoje, durante o primeiro Data Cloud Summit do Google Cloud, a empresa anunciou três novas soluções em seu portfólio de gerenciamento e análise de dados que colaboram com as organizações, por meio de uma plataforma de dados unificada. Graças à disponibilidade em modo “preview” do Dataplex, Datastream e Analytics Hub, as empresas não precisarão mais de silos de dados para prever, de forma segura, resultados de negócios, tampouco para dar mais poder aos usuários e tomar decisões bem informadas e em tempo real, diante do ambiente digital dinâmico dos nossos dias.

O Gartner publicou, recentemente, o estudo Otimizar custos é fundamental para programas modernos de gestão de dados, revelando que a baixa qualidade de dados pode acarretar em um custo médio de US$ 12,8 milhões por ano para as empresas.

Diante de um cenário em que os dados se espalham através de bases de dados, data lakes, data warehouses e data marts – seja em ambientes multi-cloud ou on-premises -, as empresas têm dificuldade de administrar e controlar suas aplicações de forma centralizada. E mais: é difícil integrar os dados em tempo real para ajudar nos processos de tomada de decisões, inovação e aprimoramento da experiência dos clientes.

Por meio da plataforma de dados do Google Cloud, os clientes, agora, terão uma abordagem abrangente para sua nuvem de dados. Ela envolve todo o ciclo de vida dos dados, ou seja, desde os sistemas que executam os negócios da empresa até a IA e ferramentas de Machine Learning que prevêem e automatizam as atividades futuras.

Replicação de dados em tempo real aos clientes
O Datastream é um novo serviço de Change Data Capture (CDC) e replicação. Com ele, os clientes podem receber fluxos de dados em tempo real, de bases Oracle e MySQL, para serviços do Google Cloud como BigQuery, Cloud SQL para PostgreSQL, Google Cloud Storage e Cloud Spanner.

A solução permite que as empresas potencializem análises em tempo real, replicação de bases de dados e arquiteturas orientadas a eventos. Para clientes como a Schnuck Markets, Inc., o Datastream simplificou sua arquitetura e eliminou horas de atraso para replicação de dados de Oracle para BigQuery e CloudSQL.

Compartilhamento de dados de forma segura e simples
O Analytics Hub é um novo recurso que permite às empresas criar, organizar e gerenciar intercâmbio de análises de forma segura e em tempo real. Com o Analytics Hub, os clientes podem compartilhar dados e insights, incluindo dashboards dinâmicos e modelos de Machine Learning em segurança, dentro e fora da organização.

O recurso permite às empresas combinar conjunto de dados corporativos com dados exclusivos do Google, comerciais, da indústria ou dados públicos. O Analytics Hub está baseado nos conhecidos e existentes recursos de compartilhamento do BigQuery, que já ajudou milhares de organizações a inovar a partir de analytics e acelerando insights, compartilhando muito mais do que apenas dados.

Apoio para simplificar a gestão de dados nas organizações
O Dataplex é uma malha inteligente de dados que oferece uma experiência de analytics integrada, unindo o melhor do Google Cloud e do open-source. A solução possibilita ao cliente realizar, rapidamente, a gestão, segurança, integrar e analisar seus dados em escala.

A qualidade automatizada de dados permite, ainda, que cientistas e analistas tratem da questão da consistência dos dados entre as ferramentas de sua escolha, unificando e administrando dados sem a necessidade de movimentá-los ou duplicá-los. Graças à inteligência de dados que já vem “embutida” no produto, as empresas podem gastar menos tempo destrinchando as complexidades da infraestrutura e se concentrar mais em usar dados para atingir resultados comerciais.

A Equifax foi uma das primeiras clientes e está trabalhando com o Google para incorporar o Dataplex à sua principal plataforma de analytics, simplificando as cargas de trabalho e criando uma interface única para gestão e governança de políticas, aplicada a todos os dados de analytics.

Clientes como Equifax, Deutsche Bank e Loblaw confiam e trabalham com o Google Cloud na criação de estratégias próprias de data cloud, pois conhecem a histórica liderança do Google em inteligência artificial e analytics.

“Nossa parceria com o Google Cloud irá nos permitir usar dados de forma mais inteligente e rápida, criando novos produtos e serviços. Graças à criação de um data cloud com o Google Cloud, poderemos aumentar nossa capacidade de unificar dados por toda a empresa, e levar inovações ainda mais rápido para nossos clientes”, diz Gil Perez, Chief Innovation Officer do Deutsche Bank.

Durante o Data Cloud Summit, o Google Cloud também apresentou novas atualizações em seu portfólio de bases de dados e analytics:

– Dando continuidade ao compromisso estratégico de uma abordagem multi-cloud, o Google Cloud também apresenta o BigQuery Omni (disponível em modo “preview”) e o Looker (já disponível para GA), ambos para Microsoft Azure, que irão ajudar os clientes a obter informações críticas sobre dados em qualquer ambiente de nuvem.

– O BigQuery ML Anomaly Detection também está disponível para clientes que queiram identificar, mais facilmente, padrões de dados anormais, usando recursos de Machine Learning integrados do BigQuery. Essa tecnologia tem sido usada para uma série de situações, incluindo identificação de fraude bancária e análises de defeitos de fabricação.

– O Dataflow é uma solução rápida e efetiva do ponto de vista de custos para clientes interessados em streaming de analytics. Disponível a partir do terceiro trimestre, o Dataflow Prime irá oferecer suporte líder do setor para dimensionamento automático vertical e ajuste correto para pipeline de dados, proporcionando o menor custo para os clientes. A solução incorpora recursos de Inteligência Artificial e Machine Learning para entregar aos clientes previsões de streaming, como análises periódicas de séries, diagnósticos inteligentes que identificam gargalos proativamente, e ajuste automático para uso mais amplo.

– A empresa também irá reduzir a barreira de entrada para o Cloud Spanner, sua base de dados relacional e totalmente administrada. O preço de entrada será diminuído em 90%, a partir da introdução do dimensionamento granular instantâneo (disponível em breve), enquanto fornece a mesma escala ilimitada e disponibilidade de 99,999% para dar suporte aos aplicativos mais exigentes. O recurso Key Visualizer, disponível no modo preview, também foi adicionado ao Spanner, para fornecer monitoramento interativo e permitir aos desenvolvedores identificar, rapidamente, padrões de uso. Por fim, o Cloud Bigtable apresenta a melhor disponibilidade com o novo SLA de 99,999% (59s).

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Automação residencial se torna acessível e cresce no país

São Paulo 26/5/2021 – Os painéis de LED Smart oferecem a opção de dimerizar e alterar a temperatura de cor entre branca fria e branca morna.Mercado cresceu seis vezes nos últimos seis anos. Elgin aposta no setor com lançamento de painéis de LED, que customizam e automatizam a iluminação de ambientes.

O futuro chegou para residências e escritórios. Ambientes conectados e inteligentes já são uma realidade. A automação torna possível controlar, com um toque no smartphone, vários componentes internos como personalizar a iluminação, por exemplo.

O que antes era considerado luxo por causa do alto preço, agora se tornou acessível a grande parte da população, como sinônimo de conforto e economia. Estatística da Associação Brasileira de Automação Residencial e Predial (Aureside), aponta que existem cerca de 2 milhões de casas inteligentes no país. Em 2015 eram apenas 300 mil, em um mercado global que cresce anualmente entre 10% e 15% e movimentou, somente em 2020, aproximadamente 10 bilhões de dólares em todo o mundo.

A Elgin, empresa com quase 70 anos de existência e que atua em vários segmentos, entre eles no setor de iluminação, está lançando os novíssimos painéis de LED Smart, os primeiros do Brasil, com ajuste de intensidade e controle de luminosidade por Wi-Fi, através do app Elgin Smart via celular e ativação por voz compatíveis com Alexa e Google Assistant.

Também os painéis de LED oferecem a opção de dimerizar e alterar a temperatura de cor entre branca fria e branca morna que se adaptam a ambientes de home office. Durante o dia, iluminação branca fria para manter a atividade e ritmo do escritório. À noite, iluminação branca morna para propiciar o relaxamento em ambiente residencial após o dia de trabalho.

Website: http://www.elgin.com.br



A ovinocultura na agricultura familiar brasileira

São Paulo, SP 26/5/2021 – Além de oferecer novas opções de carnes, leite e derivados, a variação também faz com que os produtores tenham maior competitividade no mercado. Como a agroindústria é uma grande potência no país, a agricultura familiar é quem mais fornece alimentos aos brasileiros. Além da tradicional carne de cordeiro, a ovinocultura também pode ser fonte de renda através do leite e seus derivados, além da lã de ovelha, por exemplo.

Mesmo com a agroindústria sendo uma das principais potências de nosso país, é a agricultura familiar quem mais fornece alimentação para os brasileiros. Conforme levantamento recente https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/55609579/artigo—qual-e-a-participacao-da-agricultura-familiar-na-producao-de-alimentos-no-brasil-e-em-rondonia , cerca de 10 milhões de empregos são gerados através da agricultura familiar.

No entanto, para manter esse volume e seguir atendendo a demanda, é preciso diversificar os tipos de produção. Sendo assim, a ovinocultura surge como alternativa viável para os agricultores.

Além da tradicional carne de cordeiro, a ovinocultura também pode ser fonte de renda através do leite e seus derivados, além da lã de ovelha, por exemplo. Portanto, a seguir é possível ler sobre as vantagens da ovinocultura para a agricultura familiar https://www.sitiopema.com.br/agricultura-familiar/ .

A evolução da ovinocultura
A ovinocultura https://www.sitiopema.com.br/ovinocultura-brasil/ surgiu como uma força econômica há poucos anos. Isso aconteceu devido ao apreço do setor produtivo neste segmento. No entanto, esse desinteresse também fez com que a criação de ovinos se tornasse importante para a agricultura familiar.

Outra característica da evolução da ovinocultura no Brasil é o mapa do rebanho. Há poucos anos o Rio Grande do Sul era o líder disparado na quantidade de ovinos. Porém, o cenário agora é outro.

De acordo com o Censo Agropecuário https://www.embrapa.br/cim-inteligencia-e-mercado-de-caprinos-e-ovinos/busca-de-noticias/-/noticia/36365362/novo-censo-agropecuario-mostra-crescimento-de-efetivo-de-caprinos-e-ovinos-no-nordeste , do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o nordeste é a região com maior crescimento no rebanho de ovinos, registrando 18,38% de cabeças a mais em relação ao período anterior. Além disso, o estudo aponta que a região foi a única com aumento de rebanho registrado no Censo.

Ademais, vale ressaltar a evolução na variedade de alimentos de origem ovina produzidos pela agricultura familiar. Apesar de a carne ainda ser o carro-chefe, o leite e seus derivados passaram a ter mais espaço no mercado e na mesa dos consumidores.

Consumo e produção de carne ovina mundo afora
Apesar do grande consumo de alimentos vindos da agricultura familiar aqui mesmo no Brasil, o mercado externo é sempre uma nova oportunidade financeira. Desse modo, é interessante acompanhar as tendências de ovinocultura mundo afora.

Pois bem, recentemente o Oriente Médio https://anba.com.br/demanda-arabe-renova-perspectiva-para-ovinos-e-caprinos/ passou a estabelecer a importação da carne ovina com origem brasileira. Países como Kuwait tendem a importar grandes quantidades de carne ovina. Além disso, Estados Unidos e União Europeia são dois assíduos clientes da ovinocultura brasileira.

Ademais, o México e a África do Sul são outras duas opções para os produtores de ovinocultura que pretendem investir na exportação. Por outro lado, o Brasil ainda tem uma grande importação ovina. O Uruguai, com longa tradição nesse mercado, é um dos principais fornecedores brasileiros.

Ovinocultura para diversificar o consumo de carne
Um outro papel bastante desenvolvido pela agricultura familiar é a diversificação dos produtos. Dessa forma, a ovinocultura é uma destas diversificações implementadas.

Além de oferecer novas opções de carnes, leite e derivados, a variação também faz com que os produtores tenham maior competitividade no mercado. Quando se trata da carne ovina, por exemplo, há um grande espaço de crescimento no Brasil. Conforme aponta a Embrapa https://www.embrapa.br/documents/1355035/2751150/Revista+Dezembro+2018/5d3e3265-d48b-800e-7621-2896afdc6857 cerca de 12% dos brasileiros nunca comeram carne ovina.

Bem como no comércio de carne, o leite ovino tem a produção bovina como principal concorrente. No entanto, o leite bovino oferece propriedades nutricionais que o leite de vaca não oferece, por exemplo. Apesar de ter um leite com maior índice de gordura, a ovelha oferece um leite mais saudável e com nutrientes vitais para o organismo.

Como a ovinocultura pode ser fonte de renda para a Agricultura familiar
Pois bem, após falar sobre todas as valências da ovinocultura dentro da agricultura familiar, é preciso vislumbrar quais são os potenciais financeiros deste mercado. Além da extração animal e os produtos desenvolvidos a partir disso, há outras formas de rentabilizar.

Sendo assim, o produtor rural precisa estar atento às novas oportunidades e investir recursos para implementar a estrutura necessária. Vale lembrar, por exemplo, que há uma lista de exigências que são feitas para a exportação da carne ovina.

Bem como a exportação de carne, outra opção de mercado é o comércio direto. Tendo todas as permissões, licenças e alvarás para a comercialização de alimentos, o agricultor pode vender diretamente ao consumidor final suas mercadorias. Aqueles que não desejam ter comércio próprio, podem ainda tornar-se fornecedor de comerciantes.

Ademais, na lista a seguir há as principais formas de rentabilizar a ovinocultura através da agricultura familiar:
Venda de leite para o comércio ou consumidores finais;
Comercialização de derivados do leite ovino (queijos, requeijão, iogurte, manteiga e afins);
Produção de roupas e tecidos através da lã;
Compra e venda de animais;
Fornecer carne ovina para açougues e frigoríficos.

Website: https://www.sitiopema.com.br/blog/



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