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Plano de retenção de talentos aumenta performance da equipe e amplia confiança nas marcas que integram a plataforma UltraCheese

Curitiba 19/5/2021 – Procedimento aprimora habilidades do time, eleva a performance e aumenta a confiança na empresa e na gestão de modo geral

Desde fevereiro deste ano, a UltraCheese aplica o Plano de Retenção de Talentos em todas as suas unidades produtivas: das marcas Cruzília (localizada na cidade homônima, em MG), Lac Lélo (em São João do Oeste/SC), Búfalo Dourado (em Amparo e Dourado/SP) e Itacolomy (em Trindade/GO). Implantado para manter e desenvolver profissionais com alto potencial de crescimento na companhia, o procedimento visa aprimorar suas habilidades, elevar a performance e aumentar a confiança na empresa e na gestão de modo geral.

O Plano de Retenção de Talentos tem como premissa promover avaliações de desempenho dos mais de mil colaboradores UltraCheese. Cada gestor identifica em seu time os potenciais, ou seja, pessoas que são chave nas operações, como gerentes, coordenadores e líderes. As indicações são compartilhadas pelo comitê de diretores para alinhamento de expectativas e percepções (uma espécie de feedback 360º) e para a definição dos potenciais da companhia.

Como aponta Christian Lobo, diretor de Gente e Gestão da UltraCheese, os colaboradores com potencial de gerar impacto muito significativo para o negócio são comunicados e estimulados a permanecer na empresa por, no mínimo, 12 meses. A partir deste momento, começa o plano de desenvolvimento específico deste profissional. “A proposta de retenção prevê recompensas salariais pela dedicação, comprometimento e empenho”, pontua. “É uma forma de manter uma equipe qualificada e motivada, o que é revertido positivamente para o crescimento de nossas marcas”, finaliza.

A UltraCheese foi criada a partir do sonho de ser a melhor e mais completa plataforma de cremes e queijos do país. A marca integra o fundo de investimentos independente Aqua Capital, que tem como objetivo a expansão de empresas de médio porte dentro da cadeia de valor do agronegócio no Brasil e na América do Sul. No portfólio constam queijos, manteigas e cremes para o dia a dia, queijos únicos e exclusivos para momentos especiais, além de uma linha de derivados premium de leite de búfala. O amor pelo leite e a preservação da verdadeira arte de fazer cremes e queijos é o que uniu a Cruzília, Lac Lélo, Búfalo Dourado e Itacolomy neste grande projeto.

Informações para a imprensa: Básica Comunicações
Daniela Licht – daniela@basicacomunicacoes.com.br

Website: https://www.linkedin.com/company/ultracheese



Aumento das vendas aquece o setor de canudos de papel biodegradáveis

Atibaia – SP 19/5/2021 – Empresário afirma que a preocupação com o meio ambiente é um dos motivos que leva o consumidor a adquirir canudos de papel biodegradáveis.

A tecnologia empregada nos processos de produção atuais permite uma série de experiências diferenciadas no momento do consumo. Como consequência, quanto mais variedade, maior também são as exigências antes de fechar um negócio. A afirmação, feita pelo CEO de uma fabricante de canudos de papel biodegradáveis aponta para o aumento das vendas no setor e a preocupação social que está por trás das escolhas.

De acordo com dados da Neotrust, divulgados pelo portal E-commerce Brasil, só no que se refere ao crescimento das vendas online no Brasil, foram realizadas 78,5 milhões de compras online nos três primeiros meses deste ano, um aumento de 57,4% em comparação ao mesmo período do ano passado. Isso mostra o quanto os consumidores não têm deixado as aquisições de lado, inclusive de canudos de papel biodegradáveis.

Segundo o CEO da fabricante de canudos Canubio, mesmo em tempos de pandemia, as compras de canudos não pararam. “Estimamos que as compras sejam reflexo da flexibilização da retomada econômica, com a abertura de bares e a permissão de algumas atividades”, ponderou Gustavo Ferreira. O empresário ressaltou ainda que a exigência do consumidor no momento de fechar um pedido tem por trás um desejo de contribuir para um bem social sem deixar de lado a versatilidade das opções.

“Percebemos que o fato de trabalharmos com canudos de papel biodegradáveis chama a atenção, já que esse é um dos meios pelo qual o cliente pode fazer um consumo consciente”, avaliou. Os canudos biodegradáveis são melhor absorvidos pelo meio ambiente, causando menos impactos negativos à vegetação.

Gustavo ainda afirma que o meio ambiente sempre foi uma preocupação da empresa, bem como a diversidade da fabricação. “É possível escolher canudos biodegradáveis de vários modelos, estampas e para as mais diferentes finalidades”, afirmou. A escolha do canudo adequado, por sua vez, pode ser um desafio para o consumidor. Isso ocorre, pois, nem todos os modelos têm a mesma finalidade. Quando adquirido de maneira correta, o resultado é mais expressivo e satisfatório.

“Os canudos biodegradáveis estampados e personalizados, por exemplo, são recomendados para compor decorações e trazer mais leveza para o momento em que a bebida for consumida”, afirmou o CEO da empresa. Ele também destacou que os canudos com corte e com dobras também têm um grande potencial de serem explorados para a degustação de drinks e sucos, contribuindo para uma experiência mais agradável.

Há ainda o nicho do mercado que adquire canudos para acompanhamento de outras bebidas, até mesmo industrializadas, como achocolatados, sucos de caixinha e água de coco. “Esse tipo de venda também é grande em nossa empresa e somos gratos em fazer parte de um ecossistema que contribui para o meio ambiente e para um consumo mais agradável de bebidas”, finalizou.

Website: https://www.canubio.com.br/



Higiene ontem, hoje, sempre: atitudes atemporais para uma vida mais saudável

maquina de lavar

São Paulo, SP 19/5/2021 – Com a pandemia do coronavírus, as pessoas passaram a se atentar mais aos hábitos de higiene.

O brasileiro costuma ter bons hábitos de higiene, ocupando as primeiras posições em rankings que apontam países com as populações que mais tomam banhos por semana. De acordo com uma pesquisa realizada há pela consultoria de análise de tendências Euromonitor em 2018, os brasileiros podem tomar banho, em média, até 12 vezes por semana

Além disso, o faturamento do mercado de beleza no Brasil atingiu a marca de 29,62 bilhões de dólares em 2019, conforme dados da Euromonitor. Isso faz dele o quarto maior mercado mundial de cosméticos e cuidados pessoais, atrás apenas de Estados Unidos, China e Japão.

O brasileiro não tem costume de tocar em alimentos com as mãos sujas ou desprotegidas. Até mesmo a questão de infraestrutura com a presença de ralos em banheiros, cozinhas e áreas de serviço auxilia na higienização do ambiente. No exterior, os hábitos do brasileiro são conhecidos pela peculiaridade.

Entretanto, a pandemia causada pelo coronavírus mudou a forma com que as pessoas encaram a questão da limpeza. Durante o primeiro ano da nova realidade, foi dada ênfase na higienização de superfícies de alto contato, bem como à manutenção das mãos limpas, longe dos olhos e nariz. Entre 2009 e 2010, uma situação semelhante incorporou à rotina o uso do álcool em gel devido à presença da H1N1. Hoje, o processo se intensificou com outros tipos de produtos como lenços antissépticos. Um ano depois, os efeitos da pandemia devem afetar futuras gerações.

Esses acontecimentos e tantos outros, ao longo da história, demonstram que as atitudes higiênicas precisam ser atemporais, pois ainda se mostram como medidas essenciais de prevenção contra doenças de fácil circulação. Para fins didáticos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o ato de lavar as mãos regularmente pode reduzir o risco de doenças como resfriados e conjuntivite em até 40%.

Outro dado encontrado em um estudo na University of New South Wales, em Sydney, feito com alunos de Medicina, é que essas pessoas, treinadas e cientes dos riscos de infecção por meio das mãos, tocavam o rosto em média 23 vezes por hora. Portanto, é preciso se atentar e reforçar a higienização.

Outro possível hábito que possui tendências de ficar nos lares brasileiros é o costume de não usar os sapatos de rua dentro de casa. Uma ação comumente relacionada às culturas orientais e que hoje está presente no ocidente e deve permanecer.

O futuro ainda é incerto sobre a questão sanitária do mundo, mas as pessoas têm em mente que os hábitos de higiene se mostram a melhor solução no momento.

*Por Guto Cunha, Gerente de Marketing da FreeBrands, holding que administra as marcas FreeCô, Free Wipes e Free Bite.



Moda x Sustentabilidade: quais são as tendências de consumo atuais?

São Paulo – SP 19/5/2021 – Para fabricar apenas uma calça, mais de cinco mil litros de água são utilizados. Preocupados com o meio ambiente, consumidores deixam o “fast fashion” de lado e investem na tendência de moda circular

De acordo com pesquisa realizada pelo Google, todos os anos, o setor de varejo da moda movimenta R$ 150 bilhões ao redor do mundo. O valor demonstra uma produção acelerada e um mercado aquecido e em expansão. Ainda assim, não é somente o setor financeiro que é impactado pelas ressonâncias do mercado da moda: o meio ambiente também é influenciado indiretamente.

De acordo com dados disponibilizados pela ABIT, Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção, todos os anos 175 mil toneladas de resíduos têxteis são descartados de forma prejudicial ao meio ambiente, uma vez que tem como destino o lixo comum. 

O impacto é significativo, principalmente no volume de lixo produzido: de acordo com o Pnuma, Programa da Organização das Nações Unidas para o Meio Ambiente, o resíduo urbano deve aumentar de 1,3 bilhão de toneladas para 2,2 bilhões até o ano de 2025.

A água também é utilizada em demasia para a produção de novas peças. Um estudo realizado pela Vicunha Têxtil em conjunto com o Movimento ECOERA calculou que para fabricar apenas uma calça, mais de 5 mil litros são utilizados.

Novas tendências

Seja por estilo, preferência ou preocupação com meio ambiente, é fato que a tendência “second hand” se acentua: a indústria de resgate de roupas usadas já cresce mais do que a de luxo, de acordo com a CNDL, Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas. O fato é sustentado pelo número de compras: entre 2018 e 2019, 60% dos consumidores adquiriram algum item de segunda mão por intermédio dos brechós. 

Entre as análises, é possível constatar que a difusão do mercado se deu graças à tecnologia: atualmente, a venda acontece por intermédio da mesma 69% das vezes. Assim, a EMIGÊ.it viu uma oportunidade.

Diego Mazon, sócio-fundador da EMIGÊ.it, diz que a marca nasceu com dois propósitos. O primeiro deles é a democratização da moda. “Queremos que todas as mulheres tenham acesso a grandes marcas. Os valores das peças reduzem seu preço original em até 90% ao chegarem à nossa loja. Isso, é claro, não tira nenhum pouco da qualidade: temos uma curadoria rigorosa e prezamos pela qualidade de cada peça”, explica Diego. 

Outro ponto importante para a marca é a sustentabilidade: “a cada peça comercializada na EMIGÊ conseguimos reduzir 80% do impacto gerado na sua produção. Em poucos meses de atividade já evitamos que 2 toneladas de carbono fossem emitidas na atmosfera, valor equivalente a 300 árvores por um ano, economizando 1,5 milhão de litros de água, o equivalente ao consumo de 2 mil pessoas por um ano”, explica.

Com a proposta de educar sobre o impacto da indústria têxtil no Brasil e no mundo e movimentar a economia local com peças que estão paradas, a EMIGÊ.it se inspira na economia circular. 

Para saber mais sobre a loja e sobre a moda circular, basta acessar: https://emige.it/

Website: https://emige.it/



Imposto de Renda: como declarar imóveis adquiridos ou vendidos?

São Paulo, SP 19/5/2021 – O Imposto de Renda costuma deixar muitos brasileiros apreensivos. Neste cenário, a pessoa que comprar ou vender imóveis precisa ter atenção na hora de inserir estes bens na declaração.

Nos últimos anos, os leilões se tornaram uma alternativa eficiente e segura para quem deseja comprar ou vender um imóvel. O avanço da modalidade on-line popularizou a negociação no país e fez com que mais brasileiros buscassem boas oportunidades de casas e apartamentos com preços vantajosos ou até para negociar propriedades de forma simples e rápida. Entretanto, o trabalho em torno da aquisição de um imóvel continua mesmo após a assinatura do contrato. É preciso descrever de forma minuciosa todos os detalhes do bem em questão na Declaração Anual de Imposto de Renda. O processo de uma propriedade negociada em leilão segue a mesma lógica das negociações mais tradicionais. Portanto, é preciso conferir as principais dúvidas:

1 – Ao comprar um imóvel em leilão, como declarar no imposto de renda?

A pessoa que adquiriu uma casa ou apartamento até 31 de dezembro de 2020 precisa fazer a declaração da propriedade na parte “Bens e Direitos” no sistema do Imposto de Renda. É preciso informar o código da natureza do imóvel (apartamento é 11 e casa é 12) e, depois, detalhar toda a operação.

Há campos específicos para inserir Inscrição Municipal (IPTU), endereço, área, matrícula e até o cartório em que foi registrado. No campo “discriminação”, deve-se detalhar se foi doado ou comprado, identificar o doador/comprador, mostrar a data da negociação, avisar eventuais reformas (com valores) e se já está quitado ou financiado.

2 – Como detalhar o valor pago pelo imóvel?

Na Declaração do Imposto de Renda, o arrematante de um imóvel de leilão precisa informar o valor que foi pago em 2020. Em muitos casos, o pagamento é feito à vista. Dessa forma, no campo “31/12/2020”, o usuário vai informar todo o valor gasto para aquisição do bem, especificando a comissão do leiloeiro na discriminação, e deixando zerada a opção “31/12/2019”. Entretanto, quem aproveitou as condições de parcelamento, comumente oferecidas em leilões extrajudiciais, deve declarar apenas o valor que foi pago em 2020 no campo “31/12/2020”, informando a quantidade de parcelas pagas e as que ainda restam a pagar na discriminação. Se o imóvel foi adquirido em 2019, é preciso informar no campo “31/12/2019” o valor total pago naquele ano.

3 – Reformas no imóvel adquirido em leilão. É preciso declarar esse valor?

Sim, toda benfeitoria que o usuário faz em uma casa ou apartamento que comprou precisa ser incluída no valor final a ser declarado. Ou seja, quem gastou R$ 100 mil em um imóvel e fez reformas de R$ 15 mil vai declarar que o imóvel custou R$ 115 mil no ano. Entretanto, é preciso ter atenção, pois não são todos os gastos que podem entrar nesse cálculo. De forma geral, é permitido acrescer o preço do imóvel com gastos que envolvem construção, ampliação e reforma – desde que os projetos tenham sido aprovados pelos órgãos municipais – assim como pequenas intervenções, como pintura, azulejos, encanamentos, paredes, etc. e gastos com obras públicas como meio-fio, sarjetas, instalação de rede de esgoto e eletricidade, entre outros.

4 – Em vez de comprar, a pessoa vendeu um imóvel por leilão. Como proceder?

Quem fez o caminho inverso e decidiu vender uma propriedade por leilão terá um processo diferente na Declaração do Imposto de Renda. Isso porque envolve outro serviço da Receita Federal: o Programa de Apuração de Ganhos de Capital. Nele, o usuário precisa incluir todos os dados da operação, como forma de pagamento, o valor de custo da aquisição do imóvel, o valor de venda, todas as informações técnicas e a identificação do comprador. Assim, os dados são transferidos automaticamente ao sistema de Declaração do IR.

Se houve lucro na transação, ou seja, o preço de venda foi superior ao preço de compra, a pessoa vai ter que pagar uma quantia à Receita Federal, que pode chegar a 15% sobre a diferença. Em caso de prejuízo, ela fica isenta de cobrança. Contudo, há exceções para o pagamento de imposto de renda por ganho de capital:

1) Comprar outro imóvel em até 180 dias após a venda, informando a isenção no Demonstrativo da Apuração dos Ganhos de Capital;

2) Venda de um único imóvel de até R$ 400 mil no prazo de cinco anos;

3) Casa ou apartamento comprado antes de 1988.

Em primeiro momento, o consumidor pode achar que é um processo complicado. Com atenção e preenchimento adequado, a tendência é completar todo a declaração com tranquilidade.

*Por André Zukerman, CEO da Zukerman Leilões, empresa referência em leilões imobiliários – zukerman@nbpress.com

Website: http://www.zukerman.com.br



Pagar as contas em dia aumenta o score de crédito

São Paulo,SP 19/5/2021 – Quitar as contas dentro do prazo de vencimento evita a inclusão em mecanismos de proteção de crédito.

O início do mês é marcado pela chegada dos boletos referentes a todos os débitos do mês anterior. Esse é um momento importante, pois é a hora de saber quanto foi gasto e se o orçamento será suficiente para cobrir as despesas.

Se a pessoa possui o hábito de registrar todos os gastos e sempre manter um consumo realista, então, certamente, não haverá dificuldades. O problema é quando não há uma organização financeira.

Acumular os boletos a serem pagos não é algo recomendável, pois há diversos riscos associados ao não pagamento dos débitos ou, até mesmo, ao pagamento fora do prazo. Sempre existe um custo quando o pagamento é feito depois da data de vencimento, pois, sempre que ocorre atraso para quitar o débito ou, na pior das hipóteses, o pagamento não é feito, será preciso lidar com multas e taxas de atrasos, bem como cobrança de juros nos boletos seguintes.

Os riscos de atrasar ou não pagar as contas

A principal consequência de não pagar em dia um determinado boleto é a taxa de juros no mês seguinte. Isso faz com que o próximo boleto tenha um valor ainda maior do que era esperado. Outro detalhe importante é que as taxas de juros costumam ser bem altas, por isso, pagar depois da data de vencimento é um grande risco, principalmente para quem já possui outras contas a serem pagas.

Não pagar os boletos significa acumular dívidas para o futuro. Uma hora esses valores terão que ser pagos e quanto mais esse processo for postergado, maior será o valor final que deverá ser desembolsado. Isso resulta no efeito bola de neve, ou seja, as dívidas vão crescendo tanto que acabam virando algo inviável no orçamento. Esse é um cenário extremamente difícil de ser superado.

Vale destacar que também existem os riscos específicos que estão associados à natureza do boleto em questão. Um exemplo disso são as contas de água, luz e telefone. Geralmente, as empresas que fornecem esse tipo de produto possuem o direito de cortar o serviço a partir de um determinado período de atraso no pagamento. Ou seja, além de ter que pagar boletos atrasados, a pessoa ainda ficará sem coisas básicas como água, luz, telefone, por exemplo.

No caso do cartão de crédito, o maior problema é mesmo a taxa de juros que será cobrada por causa do atraso no pagamento. A situação fica ainda pior quando a fatura não é paga. É preciso ter em mente que as taxas praticadas pelas operadoras de cartões de crédito são as maiores do mercado, ou seja, qualquer atraso ou não pagamento resulta em cobranças enormes para o consumidor.

Importância de não comprometer a renda e pagar as contas no prazo
O principal incentivo para pagar as contas em dia ou não deixar de pagar os boletos é justamente manter o CPF limpo. Entrar na lista de inadimplentes é algo bastante desagradável e que gera uma série de problemas para o consumidor. Com o nome sujo não é possível conseguir novos cartões de crédito, contratar empréstimos ou financiamentos e fazer compras no carnê. Além disso, o CPF sujo também tem uma grande influência na queda do score de crédito. Essa pontuação é utilizada como base pelas operadoras de crédito e redes de varejo de todo o Brasil na hora de fechar uma transação com uma pessoa. Com um baixo score de crédito é muito difícil ter respostas positivas do mercado.

Uma das formas de pagar os boletos atrasados e reequilibrar o orçamento é por meio do empréstimo online entre pessoas no Bullla. Além disso, a plataforma foi desenvolvida sob o conceito de comunidade financeira, ou seja, o Bom Pagador – que paga em dia e quita as dívidas – sempre será beneficiado com taxas de juros ainda menores e um uma alta pontuação no sistema de nota de crédito exclusivo do Bullla.

Mais informações em https://www.bullla.com.br/.

Website: https://www.bullla.com.br/



Vendas online crescem mais de 220% no Brasil

Rio de Janeiro, RJ. 19/5/2021 – O futuro do e-commerce brasileiro visto por Full Commerce.Nas últimas semanas, a vendas no e-commerce dispararam. De acordo com um levantamento feito pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) e pelo Movimento Compre&Confie.

O Brasil está passando por um período de grande revolução de acordo com a ABComm, que para muitos representa oportunidades. As Vendas online crescem mais de 220% no Brasil de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) e pelo Movimento Compre&Confie. Os empreendedores que souberem aproveitar esse momento sairão na frente. Com a pandemia causada pelo novo coronavírus, os brasileiros tiveram uma transformação digital nos mais diversos setores, incluindo o varejo. Com uma mudança no perfil do consumidor, as empresas precisaram readaptar seus processos para atender uma nova demanda.

Marcelo Menezes, fundador e CEO da Full Commerce, acompanhou esse movimento de perto. “Neste momento, sobrevivência nada mais é do que se adaptar a esse ambiente”, ressaltou o empreendedor durante uma live ao vivo no Instagram, transmitida nesta terça-feira (11). O empresário acredita que diversas profissões serão ampliadas ou até mesmo criadas durante esse período, com grande foco no digital.

Nas últimas semanas, a vendas no e-commerce dispararam. De acordo com um levantamento feito pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) e pelo Movimento Compre&Confie, as vendas pela internet de algumas categorias mais que dobraram seu crescimento no Brasil, como Saúde (111%). Beleza e perfumaria e Supermercados registraram altas de 83% e 80% no faturamento, respectivamente. A pesquisa comparou as vendas realizadas em fevereiro e março de 2020 com o mesmo período do ano anterior.

Marcelo percebeu um movimento semelhante no Full Commerce. “Estando desde 2019 desenvolvendo o grupo Full Commerce e desde o início da pandemia, viu muitos varejistas que não tinham conhecimento sobre vendas online, buscarem rapidamente se modernizarem e estarem presentes no e-commerce e nos Marketplaces”.

A primeira grande onda de consumo?
É difícil prever com certeza como será o futuro pós-pandemia. Segundo Marcelo, neste exato momento, o Brasil vive uma desaceleração do consumo em diversos segmentos — ao mesmo tempo, uma migração de pessoas, funcionários e negócios para o online. “Como o e-commerce está vendendo mais, as empresas estão precisando se estruturar. Um exemplo disso são as novas contratações de grandes companhias como Amazon e Alibaba”, ressaltou o empreendedor.

Marcelo ainda acredita que, no futuro, os espaços poderão se transformar. “Por conta do vírus, locais pequenos podem se tornar grandes centros de distribuição e delivery, por exemplo, enquanto os espaços maiores continuam com a convivência”, explicou.

Os empreendedores também devem estar atentos e se preparar para a retomada no que chamam de primeira grande onda de consumo, com um pico de demanda curto, porém intenso, no comércio em geral depois da quarentena. “Acredita-se que os setores estão sendo redescobertos com essa pandemia. No caso do varejo, o importante é sempre lembrar que o cliente está no centro de tudo. Todos têm que fazer o básico bem feito — entregando no prazo e atendendo muito bem o consumidor para que as compras possam se tornar recorrentes”, ressaltou Marcelo.

Com todas essas transformações, a presença digital se tornou praticamente obrigatória segundo ABComm. Pensando em ajudar empreendedores a digitalizar seus negócios, criar seu próprio e-commerce e vender por meio de diversas plataformas, Marcelo lançou o Full Commerce, grupo onde ensina aos integrantes começarem a vender online desde o zero, com calls semanais via zoom e vídeos com conteúdos específicos dentro do mesmo. Além de disponibilizar mais de 6.000 produtos a preço de custo para os integrantes comprarem e revenderem seja nos Marketplaces ou em seus e-commerce com margens reais de até 1.00%. As inscrições para inserção ao grupo Full Commerce estão abertas. Para saber mais sobre o Grupo Full Commerce, basta acessar o Instagram @full.commerce.

Website: http://www.fullcommerceclub.com.br



Autenticação passwordless: Será o fim da senha como método de segurança?

Quem nunca esqueceu uma senha de acesso? Difíceis de lembrar, hackers exploram sua fragilidade e concertos geralmente trazem seus próprios empecilhos, as senhas de acesso não são livres de problemas. A criação e adoção de identificações digitais e o uso crescente da autenticação biométrica, via impressão digital e identificação facial, são as tendências que devem acabar com seu uso nos próximos anos.

De acordo com pesquisas do Gartner, acredita-se que, em 2024, um padrão de identidade global, portátil e descentralizado surgirá no mercado para atender casos pessoais, sociais e de negócios.

Com o aumento significativo do volume de transações digitais nos últimos anos, a identificação digital passou a ser peça-chave para garantir a segurança, a confiança e a validade jurídica de muitas transações. Hoje, há cada vez mais empresas brasileiras se dedicando à oferta de sistemas de autenticação biométricos para validação de identidade, de forma cada vez mais robusta e sem atrito para os usuários.

Para Eládio Isoppo, CEO da Payface, startup de reconhecimento facial para pagamentos, um dos pontos mais fortes da biometria é sua característica anti-fraude. “Utilizando tecnologia liveness, que garante a prova de vida do consumidor — isto é, que a imagem apresentada na hora da compra não é uma foto nem um vídeo do usuário da conta —,  a solução de biometria facial se torna um dos métodos de pagamento mais imune a fraudes”, explica.

Por outro lado, muitas das soluções de identificação e autenticação são complementares. Para algumas aplicações, dados estáticos como o CPF são necessários — e quando atrelados a uma biometria, oferecem uma autenticação ainda mais forte. Um exemplo disso é a relação da biometria facial com o subsequente uso de máscaras em razão da pandemia.

Outra empresa que já tomou os primeiros passos para um futuro sem senhas foi a Microsoft, que anunciou no começo deste ano o suporte a autenticação passwordless no Azure AD, seu serviço de identidade empresarial que oferece proteção contra ataques de segurança cibernética.

Ao invés de digitar uma senha, os usuários poderão fazer login em suas contas usando biometria com o Windows Hello ou com aplicativos de autenticação, que fornecem um código de autorização temporário, e chaves físicas, como tokens e pendrives compatíveis com o padrão FIDO (Fast Identity Online) — o qual padroniza o uso de dispositivos hardware, como chaves de segurança. Essas chaves são os equivalentes digitais de chaves de casa, conectando elas a um USB ou conector Lightning, é possível que uma única chave digital funcione de forma segura com múltiplos sites e aplicativos.

Por outro lado, para integrar dados biométricos de maneira inteligente é preciso garantir que eles jamais saiam do dispositivo em uso. Para resolver isso, começaram a ser usadas técnicas de criptografia, incluindo a anonimização das informações, em conjunto com o uso de biometria e da autenticação comportamental — que avalia o comportamento do usuário ao utilizar o dispositivo, como a velocidade com que digita, se usa dois dedos ou mais, a pressão que faz sobre a tela e sua localização.

Nos próximos cinco anos, acredita-se que o uso da biometria cresça muito em três mercados: serviços financeiros, e-commerce e serviços (delivery de comida, transporte pessoal, entre outros). A ideia é proteger a privacidade do usuário sem abrir mão da segurança, de modo a não revelar nenhuma informação de identificação pessoal com o objeto com o qual ele estará interagindo. O dispositivo precisa saber quem é aquela pessoa, sem ter nenhum dado capaz de revelar a sua identidade civil. “Com todas essas novas tecnologias, senhas como ‘12345’ estão para se transformar em relíquias do passado”, finaliza Isoppo.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Distrito Federal ganha aplicativo que conecta usuários a prestadores de serviços residenciais

apps

A startup brasiliense Lovyca acaba de lançar seu aplicativo que propõe revolucionar a forma como as pessoas contratam serviços de reparo para suas casas. Com ele, é possível conectar prestadores de serviços a usuários, em uma interface intuitiva, onde mostra os profissionais, faz agendamentos, solicitações de visitas imediatas e até realiza pagamentos (que podem ser parcelados em até 12 vezes sem juros no cartão de crédito). 

O aplicativo conta com recursos como geolocalização, qualificação dos prestadores por meio dos usuários e ainda um shopping para compra online de materiais para os reparos. A Lovyca entende que facilitará a vida das pessoas, promovendo ainda o incentivo ao emprego e à economia da região. 

Marcos Dias, um dos sócios fundadores e CFO, explica que a ideia de criar a Lovyca surgiu quando um deles tentou encontrar um profissional para realizar reparos em sua casa, e teve uma grande dificuldade. Com muito esforço, após conseguir uma indicação, recebeu inúmeros orçamentos com preços variáveis, além de ter tido problema com a qualidade do serviço realizado.

“Conversando com outras pessoas, notamos que essa era uma dificuldade frequente. E então pensamos em criar um app para resolver isso. Após estudos dos mercados nacional e internacional, entrevistaram diversos profissionais e investiram na criação do aplicativo”, comenta Marcos. 

A região escolhida, Distrito Federal, possui uma das maiores rendas per capita do país. “Além de ser a nossa região, é um local que tem aparecido muitas startups. A nossa intenção é nos consolidarmos por aqui e depois expandir para outros lugares, como Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro”, comenta Marcos.

Com funcionalidade de um Marketplace, o aplicativo fornece profissionais qualificados para desempenhar os serviços, com toda a segurança para o cliente. “Ao ser aprovado para trabalhar pelo aplicativo Lovyca, o prestador recebe orientações sobre como oferecer um serviço satisfatório, com dicas de comportamento adequado e uso dos equipamentos de segurança individual, sobretudo neste momento de pandemia”, destaca Marcos.

Entre os serviços oferecidos, a plataforma conta com parcerias com imobiliárias, administradoras de condomínios, seguradoras, lojas de materiais de construção e empresas de logística, além de mais de 300 profissionais cadastrados. O serviço funciona todos os dias, 24 horas por dia. Marcos afirma que “a demanda de serviços nesse mercado é de 60 prestadores para cada mil pessoas. Até o final de 2021, estimamos ter realizado mais de 5 mil atendimentos”. 

Como funciona o aplicativo
Após baixar e realizar o cadastro no app, o usuário localiza o serviço desejado e faz o agendamento ou contratação imediata. Os valores são pré-definidos conforme o tipo de reparo, e o cliente tem acesso aos custos antes da contratação. 

O usuário pode realizar o pagamento pela plataforma e ainda parcelar no cartão de crédito. Os preços médios dos serviços variam de R$ 19 a R$ 1000. O usuário ainda tem toda garantia no serviço. 

Além disso, a Lovyca tem parceria com uma grande rede para cadeia de suprimentos. Caso seja necessário comprar algum item, ele chegará rapidamente ao usuário, dentro de 30 minutos. 

O aplicativo pode ser baixado na Play Store ou App Store. 

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Quais os cuidados com os cães no verão?



Própolis brasileiro passará a ter reconhecimento internacional a partir de padronização promovida pela ABNT

Estabelecido pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2017, o Dia Mundial das Abelhas, celebrado amanhã, dia 20 de maio, nos lembra a importância destes que são os insetos de maior utilidade para o homem. As abelhas são responsáveis pela polinização das flores, além de nos fornecerem cera, geleia real, mel, pólen e seu veneno – produtos utilizados como alimento natural ou para fins medicinais e que têm importância fundamental por sua qualidade e eficácia.

A própolis brasileira, um dos produtos fornecidos pelas abelhas de nosso País, é considerada a melhor e mais rica do mundo. Por isso, pesquisadores do mundo inteiro têm se debruçado em torno de pesquisas sobre o produto brasileiro e seus benefícios à saúde do homem.

O interesse mercadológico do setor de apicultura em se inserir nas discussões da ISO sobre normas para avaliar a qualidade da própolis impulsionou a Associação Nacional de Normas Técnicas – ABNT – a reativar a Comissão de Estudo Especial da Cadeia Apícola em 2020.

Hoje, a Comissão representa os interesses brasileiros nas discussões de normas internacionais ISO e, pela primeira vez, o País tem papel de destaque em âmbito internacional, atuando como mediador das discussões do GT coordenado pela China.

Para o coordenador da Comissão de Estudo Especial da Cadeia Apícola, Ricardo Camargo, o interesse do Brasil é de ser um ator mais atuante neste processo, e não apenas fazer parte do Grupo de Trabalho (GT), inserindo toda sua expertise técnica nessa temática, por meio de seus renomados especialistas nas discussões sobre as novas metodologias de análises, promovendo a imagem e a reforçando a qualidade das própolis brasileiras e criando assim mecanismos para inibir falsificações.

A Comissão entende que as discussões globais também servirão como arcabouço teórico para que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) atualize os Regulamentos Técnicos de Qualidade (RTQs) de própolis, que datam de 2001. Para os especialistas, os projetos de normas em andamento da CEE-087 da Cadeia Apícola da ABNT podem ajudar o órgão oficial de regulamentação e fiscalização de produtos das abelhas a reduzir essa defasagem em termos de indicação de métodos analíticos e parâmetros.

“Com este trabalho paralelo e autônomo na ABNT, é possível caminhar de forma mais ágil e disponibilizar esta norma técnica, após publicada, como uma base referencial para os RTQ da própolis. Promovendo, desta maneira, uma atualização que será bastante benéfica internamente”, complementa Ricardo.

No âmbito da ISO, foi estabelecida a elaboração de uma norma de caracterização de produto. Entraram nesta norma a própolis de álamo (produzida na Europa e na Ásia), a própolis verde e a própolis vermelha (ambas produzidas no Brasil).

“Conseguimos fazer essa defesa de que os dois tipos de própolis genuinamente brasileiras deveriam constar na norma, até porque temos uma base científica bastante sólida em relação à análise e tipificação dessas própolis. Ao mesmo tempo, nos articulamos para fazer um trabalho de espelhamento em relação a este processo em andamento na ISO. Ampliamos nossos trabalhos e decidimos que haveria necessidade de elaborarmos normas para os métodos analíticos, pois tendo uma norma de caracterização destas própolis, com referências metodológicas para avaliação dos produtos, que precisam estar de acordo com os parâmetros estabelecidos na norma, é necessário que os métodos analíticos para seu controle de qualidade também sejam padronizados”, comenta Ricardo.

Dentro deste processo, a ISO também entendeu que seria necessário fazer um processo de avaliação interlaboratorial. Ou seja, validar esses métodos entre os países que se colocaram à disposição para participar do processo de proficiência. O Brasil é um dos países participantes. Amostras padronizadas foram enviadas para estes países e a ISO está na fase final de validação dos métodos. Este é um pequeno grupo de trabalho coordenado por um pesquisador da Nova Zelândia.

Dois pesquisadores brasileiros – Profª Maria Cristina Marcuci e Prof. Jairo Kenupp Bastos, da USP – são os representantes do Brasil neste grupo. Desta forma, todos os posicionamentos do País, como questões que precisam ser debatidas internamente, posicionamentos divergentes entre países, etc. são discutidas no âmbito da Comissão e depois, a posição da Comissão, que representa nesse caso, a posição do Brasil, são levadas às reuniões da ISSO pelos representantes indicados pela Comissão.

Além disso, a Comissão brasileira está elaborando uma norma específica para cada método citado nas metodologias usadas nas normas da ISO. De acordo com Ricardo, a elaboração das normas está em um processo bastante adiantado, tanto no âmbito da Comissão, quanto no âmbito da ISO. A expectativa da Comissão brasileira é que esse conjunto de normas seja publicado até a metade de 2021. “No momento, a comissão já tem 21 normas publicadas e devemos publicar mais 6 até a metade do ano”, completa o coordenador.

“Para efeito direto do setor apícola brasileiro, o impacto é bastante grande, pois teremos condições de influenciar o trabalho junto a diversos países para que a própolis brasileira seja devidamente reconhecida e caracterizada dentro de parâmetros que nós também estamos propondo. Assim, esperamos que a própolis brasileira realmente ganhe cada vez mais mercados e confiabilidade, pois infelizmente ainda existem muitas falsificações. Quando a própolis verde começou a ganhar espaço em âmbito nacional, sendo considerada uma das melhores própolis do mundo, outros países começaram a praticamente “fabricar” própolis e comercializar produtos de baixa qualidade. As normas valorizam a qualidade do produto brasileiro e coíbem este processo de falsificação. Quem ganha com isso é o setor como um todo, as empresas exportadoras e os produtores, que terão um valor agregado a esta matéria prima tão importante”, finaliza Ricardo Camargo.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Aumento do número de Brasileiros em busca de vacina nos EUA gera deportação em massa

viagem como presente

Abril de 2021 registrou o maior número nos últimos 20 anos de pessoas apreendidas pelas autoridades americanas, por tentar entrar ilegalmente nos Estados Unidos, através da fronteira com o México, em busca de refúgio ou asilo na América. Foram aproximadamente 179 mil prisões efetuadas somente em abril, e ao todo já são mais de 400 mil somando-se os quatro primeiros meses do ano.

Se os números seguirem neste ritmo, a administração Biden tem tudo para quebrar o recorde histórico de prisões e deportações durante os 8 anos do governo Obama (2009-2016), quando foram deportados aproximadamente 3 milhões de pessoas dos EUA.

“Os números elevados se devem basicamente a dois motivos: a imagem que os EUA voltou a projetar para o mundo de que imigrantes são bem-vindos no país, após a vitória de Joe Biden nas últimas eleições americanas, e a quantidade cada vez maior de pessoas que tentam entrar na América em busca da vacinação contra a covid-19, fugidas de países onde a situação da pandemia continua caótica ou ainda sem previsão de vacinação em massa” – Observou Felipe Alexandre, advogado de imigração com nacionalidade brasileira e americana.

Fugindo de economias devastadas pelo vírus, os migrantes estão viajando longas distâncias para chegar aos Estados Unidos. O deserto do Arizona tornou-se um ponto de travessia favorito para pessoas vindas de diversos países, especialmente do Brasil, Cuba, Índia e Venezuela.

A patrulha de Proteção a Fronteira Americana (CBP) divulgou que cerca de 4.000 brasileiros e mais de 3.500 venezuelanos foram interceptados em abril, e com a situação de vacinação em massa ainda indefinida nestes dois países, a tendência é que estes números aumentem ainda mais nas próximas semanas.

De acordo com a congressista republicana, Jody Hice, cerca de 1.200 brasileiros estão voando semanalmente para Tijuana e de lá iniciam a travessia pelo deserto mexicano até a fronteira dos Estados Unidos.

O aumento de prisões de brasileiros na fronteira consequentemente também resultará no aumento de deportações dos EUA. Cerca de 130 brasileiros ilegais na América estão prestes a ser “devolvidos” ao Brasil no dia 20 de maio em voos fretados pela imigração americana. Diversos voos desse tipo já haviam acontecido durante os quatro anos do governo de Donald Trump, quando aproximadamente 18 mil brasileiros foram presos e deportados.

“O problema na fronteira certamente é o primeiro grande desafio do governo Biden. Desde que o presidente assumiu, em janeiro, foi criada uma expectativa de que os EUA iriam tratar a questão da imigração de uma forma totalmente oposta à da gestão anterior. Entretanto, existem leis que precisam ser cumpridas e, infelizmente, nem todos os imigrantes se qualificam para entrar e permanecer em território americano. O presidente precisa encontrar agora a medida certa entre ser “pró-imigrante” e ao mesmo tempo combater a imigração ilegal no país” – salientou Felipe Alexandre, que também é fundador da AG Immigration, escritório americano de advocacia imigratória que representa centenas de brasileiros em processos de imigração e green card para os EUA.

“Quanto a questão das pessoas buscando entrar ilegalmente para obter vacinas nos EUA, embora seja compreensível que elas estejam preocupadas com o contágio em seus países e busquem se vacinar o mais breve possível, é preciso ter em mente que existe um debate moral e ético que deve ser considerado na hora de buscar a imunização em outro país. Especialmente neste momento em que o novo governo americano está buscando adotar medidas mais acolhedoras e inclusivas para a chegada de estrangeiros na América e também enviando doses de vacinas americanas para países necessitados, este tipo de prática ilegal acaba sendo prejudicial para a imagem de outras nações nos Estados Unidos” – completou Felipe Alexandre.

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Claudio Blatt é nomeado presidente do Conselho de Administração da ELSYS

A ELSYS anuncia que Claudio Blatt, que atua há mais de 20 anos na Elsys, deixa a liderança executiva das áreas comercial e marketing para se dedicar exclusivamente à presidência do Conselho de Administração da companhia, do qual já atuava como membro.

“Vou me dedicar ao crescimento estratégico da ELSYS e aos principais projetos de inovação, expansão, parcerias, novos negócios, investimentos e aquisições e consolidar a internacionalização, com foco na América Latina, África e agora nos Estados Unidos. Outra importante atribuição do executivo será o fortalecimento da cultura e governança corporativa, acompanhando de perto as iniciativas socioambientais e de diversidade e inclusão”, comenta Blatt.

O objetivo da empresa é ter um conselho de administração mais ativo e próximo ao dia-a-dia da organização e do mercado. Dessa forma, Blatt atuará prioritariamente em questões externas, para que o CEO, Damian Zisman, possa concentrar sua atuação na operação interna. 

Mauricio Pedron, que atua há 16 anos no mercado de telecomunicações e está há 5 anos na área comercial da ELSYS, assume a posição de Head Comercial. O profissional, assim como Danilo Pacagnella, executivo com 15 anos de experiência em marketing e que recentemente assumiu a posição de Head da área, passa se reportar diretamente ao CEO da empresa.

A ELSYS desenvolve e fabrica sistemas eletrônicos, tendo se consolidado ao longo de mais de três décadas como uma das líderes no segmento de receptores analógicos e digitais. Nos últimos cinco anos, diversificou seu portfólio de produtos e serviços trazendo inovação para os mercados de telecomunicações, segurança, dispositivos de streaming, automação residencial, educação e energia solar.

A empresa possui ainda parcerias estratégicas com grandes empresas como Estácio, Hughes, Sky e Whirpool.

Liderada por Zisman, a ELSYS evoluiu sua estrutura corporativa e trabalha hoje no formato de células de negócio. No ano passado também modernizou seu parque fabril em Manaus e fortaleceu sua unidade de negócios em Shenzhen, na China.

“O propósito da ELSYS é conectar pessoas para transformar vidas, e vamos acelerar ainda mais a expansão das nossas soluções integradas que tem por objetivo facilitar essa conexão entre as pessoas e contribuir para um mundo mais conectado e inclusivo”, diz Zisman.

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Proposta de valor: como ser a marca preferida dos clientes

Juiz de Fora, Mg. 18/5/2021 – A proposta de valor é o elemento do marketing responsável por destacar um negócio, posicionando-o para seu público como melhor que a concorrência. O objetivo dessa promessa de valor é reforçar a sua capacidade em resolver as dores do cliente, garantindo mais vendas.

O mercado de vendas está cada vez mais competitivo. Por isso, ser a primeira opção de escolha e assumir uma posição de destaque no mercado é o sonho de qualquer empresa. O que faz um cliente adquirir um produto ou serviço de uma marca em vez de outra é justamente, o valor que aquilo representa para ele. Dessa forma, é comum adotar uma série de estratégias que colocará em evidência os benefícios que a empresa oferece ao seu público, entre elas, a proposta de valor.

A proposta de valor é uma prática originária do marketing, com o objetivo de levar ao cliente uma ideia clara, concisa e transparente de como determinado negócio pode ser relevante para ele. O desenvolvimento dessa ideia é uma das principais etapas de estratégias de planejamento importantes. É um erro iniciar um novo negócio sem ter esse conceito bem executado.

Toda empresa é fundada com base em pilares de atuação e de práticas diante do mercado e do público. Essas ideias devem nortear a proposta de valor, uma vez que, a partir delas, esse negócio vai oferecer produtos ou serviços ao público. É a soma de argumentos da proposta de valor que mostrará com clareza por que a empresa deve ser escolhida.

Características fundamentais

Quanto mais clara for a proposta, mais facilmente conseguirá passar a mensagem ao consumidor. É fundamental que ele entenda a missão da empresa na oferta de um serviço ou produto. Portanto, ao vender um software, por exemplo, essa ideia precisa estar clara sem que o leitor da proposta faça grandes esforços para entender.

A clareza é um dos principais pontos de bons conteúdos de comunicação. Ao se tratar de um texto para venda, o entendimento rápido do consumidor significa que a empresa teve a preocupação em ser direta e objetiva ao falar de si própria. É importante todo o público conseguir entender a mensagem. Prezar por esse ponto é essencial.

Além disso, toda empresa trabalha com um público-alvo bem definido, o que também influencia a maneira como ela se relaciona com seu cliente. Ao saber para quem se fala, automaticamente é necessário se comunicar da maneira mais adequada, e a linguagem está diretamente ligada nisso.

Ao acertar na linguagem, a empresa se mostrará mais próxima do público, com uma abordagem mais natural e apropriada. Se o público-alvo é mais jovem, por exemplo, é possível usar uma linguagem mais leve na proposta. Acertar na abordagem dos conteúdos é aumentar o engajamento.

Por fim, a proposta deve ser adequada e baseada no que a empresa faz. Outro ponto fundamental é ter sinceridade e objetividade ao descrever como o serviço ou o produto pode ajudar na dor do público-alvo. A transparência tem grande valor na proposta. Ao perceber isso, o consumidor se sente mais confiante e entende que pode esperar exatamente o que está descrito naquela proposta. Essa franqueza é um elemento que favorece muito a aceitação e a proximidade entre cliente e empresa.

O Hackeando Processos possui uma proposta de valor que mostra aos clientes como as soluções atendem às suas necessidades. Para falar com algum dos especialistas, basta acessar Hackeando Processos .

Website: http://hackeandoprocessos.com



Pesquisa revela como os brasileiros cuidam de sua proteção pessoal quando online

Security concept: Lock on digital screen, contrast, 3d render

A McAfee divulgou hoje descobertas sobre como os brasileiros estão abordando sua proteção pessoal em um mundo cada vez mais digital, enquanto planejam viajar a lazer apesar da COVID-19.

De acordo com o 2021 Consumer Security Mindset: Travel Edition da McAfee, 53% das pessoas no Brasil planejam viajar a lazer ainda este ano; desses, 9% planejam viajar para o exterior. Enquanto 94% dos consumidores no Brasil sentem que estão mais conectados digitalmente (com mais dispositivos, mais atividades online dentro e fora de casa, entre outras atividades) por causa da COVID-19; cerca de 2 em cada 3 (68%) indicam ter implementado mais proteção para seus dispositivos e atividades online. Este número é superior à média global de 61%.

Mais surpreendentemente, 81% indicam que a COVID-19 impactou sua preferência por hospedagem ou acomodações de viagem; as acomodações mais preferidas são em hotéis e motéis (28%), aluguel de casa de férias (Airbnb, VBRO) (20%), ficar com a família ou amigos (28%) ou Bed & Breakfast (21%). Esses números mostram que, apesar da Covid, os brasileiros ainda têm interesse em viajar nas férias de julho ou nos finais de semana a lazer e que estão atentos à segurança digital.

“À medida que viajar se torna uma possibilidade real para as pessoas mais uma vez, é uma oportunidade de lembrar a importância de manter seu bem-estar digital e segurança longe mesmo estando longe de casa”, disse Judith Bitterli, vice-presidente sênior de marketing para consumo da McAfee. “Dentro ou fora de casa, as pessoas precisarão acessar serviços bancários, fazer compras online, acessar serviços digitais no aeroporto ou na estrada. Essa simples mudança de ideia ajuda muito a proteger informações pessoais. “

Discrepância de sentimentos e comportamentos dos consumidores
Há uma grande discrepância entre os sentimentos e comportamentos dos consumidores, bem como as melhores práticas de cyber segurança em dentro e fora de casa. Notavelmente, 92% dos brasileiros indicam já ter se conectado a dispositivos ao visitar uma casa que não é a sua, potencialmente os tornando mais vulneráveis ​​a riscos, por estarem mais conectados e menos protegidos.

Os consumidores dizem estar cientes dos riscos cibernéticos associados às suas viagens, mas os comportamentos às vezes permanecem negligentes. Algumas descobertas importantes incluem:

– Os dispositivos mais mencionados aos quais as pessoas se conectam quando visitam uma casa são dispositivos pessoais como laptops e computadores (79%), smart TVs (82%), dispositivos de streaming (76%), alto-falantes Bluetooth (63%) e sistemas de jogos (71% ).

– Enquanto em movimento, as pessoas se conectam a todos os tipos de redes. Os mais mencionados são o Wi-Fi público (48%), a rede doméstica de amigos ou de casas alugadas (52%), Wi-Fi de carros (41%), redes hoteleiras (50%), Wi-Fi do aeroportos (47%) e smart TVs (42%).

– As pessoas esperam um risco maior ao se conectar às redes Wi-Fi nos seguintes locais: Hostels (28%), Hotéis (23%) e casas de aluguel (18%).

– As pessoas esperam apenas um risco baixo ou nenhum risco ao se conectar em sua própria casa (90%), na casa de amigos (74%), em uma casa alugada (55%) ou em um hotel (48%).

– Vistos como mais vulneráveis ​​a ameaças cibernéticas são as redes Wi-Fi (73%), o computador pessoal (68%), dispositivos domésticos inteligentes (19%), Smart TVs (22%) e sistemas de jogos (21%).

Mantendo sua segurança digital durante as férias
Com o aumento da conectividade e da adoção de dispositivos em 2021, os consumidores devem entender os riscos cibernéticos e como proteger melhor suas informações pessoais. Eles precisam tomar iniciativa em proteger todos seus dispositivos conectados durante uma viagem, mantendo ativamente sua segurança quando estiver em ambiente digital.

A McAfee traçou um caminho que os consumidores podem seguir para se proteger e manter sua família protegida:

– Tenha cuidado ao conectar-se a um Wi-Fi público. Durante as férias, verifique se a rede Wi-Fi disponível está segura e conectada à uma fonte confiável. Certifique-se de não realizar transações financeiras ou compartilhar quaisquer dados pessoais enquanto estiver em uma rede Wi-Fi pública.

– Considere usar uma solução de segurança holística. Saiba quais ferramentas estão disponíveis para você ficar tranquilo, sabendo que sua identidade e informações pessoais em todos os seus dispositivos estão protegidas nesta temporada de viagens de verão.

– Atualize seu software. Antes de viajar, verifique se há atualizações de software em seus dispositivos. As atualizações costumam corrigir bugs de segurança e selar rachaduras no sistema.

– Mantenha os dispositivos protegidos e próximos. Turistas distraídos são o alvo perfeito para ladrões que procuram roubar dispositivos – seja um telefone, laptop, tablet ou videogame. Certifique-se de que as contas tenham autenticação multifator para verificar a autenticidade dos usuários digitais caso o dispositivo caia nas mãos erradas.

Metodologia do Travel Edition 2021 Consumer Security Mindset da McAfee:
A McAfee encarregou a MSI International de conduzir uma pesquisa com mais de 1.000 adultos em cada país em abril de 2021, com idades entre 18 e 75 anos.

Este comunicado à imprensa inclui apenas dados da pesquisa Brasil. Pesquisas adicionais foram realizadas no Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, EUA, México, Austrália, Cingapura, Indonésia e Índia. Os dados para essas regiões podem ser solicitados por meio do contato de mídia abaixo.

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Capacitação profissional e atualizações tecnológicas são fundamentais para o sucesso na área industrial, segundo especialista

São Paulo, SP 18/5/2021 – Quando as tecnologias evoluem, os profissionais obrigatoriamente precisam seguir esse rumo e se especializar cada vez maisA qualificação dos trabalhadores no setor possibilita novos cargos, salários melhores e uma vantagem competitiva no mercado industrial

A atividade do setor industrial é considerada essencial para a economia de todos os países, pois além de gerar empregos também contribui para o crescimento do PIB, segundo a Confederação Nacional da Indústria – CNI. De acordo com a entidade, a indústria brasileira emprega cerca de 9,7 milhões de trabalhadores, o equivalente a 20,4% dos empregos formais do país. Destes, 6,8 milhões estão alocados apenas na indústria de transformação. Os empregados que possuem educação técnica profissional ganham 20% a mais do que de pessoas com perfis socioeconômicos semelhantes que concluíram apenas o ensino médio regular, contribuindo para o aumento da renda per capita dos brasileiros.

A indústria é um setor que busca continuamente alcançar a alta produtividade com menores custos, o que só é possível através da inovação, dos investimentos em tecnologia e de profissionais com capacitação qualificada, informa Jandir José Milan Junior, empresário do setor de educação profissional, graduado em administração de empresas pela Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP e pós-graduado em Administração e Organização de Eventos pelo SENAC. “Quando as tecnologias evoluem, os profissionais obrigatoriamente precisam seguir esse rumo e se especializar cada vez mais”, alega Jandir. 

As profissões chaves na indústria manufatureira, diz o especialista, são obrigadas a evoluírem a fim de conseguirem explorar com a máxima eficiência as possibilidades que as novas tecnologias oferecem. Ainda alerta para o fato de que há um entendimento errôneo de que as novas tecnologias, como máquinas e robôs, avançam cada vez mais sobre os postos de trabalho contribuindo assim para o aumento da taxa de desemprego no país.

“Esta é uma análise que deve ser feita através de outro ponto de vista. Os investimentos feitos pelas indústrias em novas tecnologias fazem com que elas produzam mais e com um custo menor. Assim, os volumes de vendas se tornam maiores e acabam gerando novos postos de trabalho, nos mais diversos departamentos. Conclui-se então que as novas tecnologias gerarão mais empregos e não desempregos.

Conforme o administrador de empresas, o profissional que desejar ter sucesso nessa área precisa ter qualificação profissional atualizada e adaptada à nova realidade tecnológica. E lembra que um dos maiores limitadores da evolução na sociedade é a falta de pessoas capacitadas. “Possuímos uma massa gigantesca de desempregados sem qualificação em busca de emprego, mas todos nós sabemos a importância e a necessidade de investimentos de forma agressiva em programas de treinamento e qualificação profissional, principalmente na área industrial, visando revigorar o mercado de trabalho e atender as expectativas da sociedade”, explica Jandir.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Ministério da Economia, a indústria representa 20,4% do PIB brasileiro. Responde por 69,2% das exportações de bens e serviços e também 69,2% do investimento empresarial em pesquisa e desenvolvimento. Além disso, responde exclusivamente por 33% da arrecadação de tributos federais, exceto receitas previdenciárias. “A cada R$ 1,00 produzido na indústria, são gerados R$ 2,43 na economia Brasileira, ou seja, é um mercado que necessita de profissionais bem qualificados para cada vez mais colaborar com a economia e a sociedade”, afirma o administrador.

“Áreas como programação, robótica industrial, análise de dados, energias renováveis, mecatrônica, operação de máquinas industriais computadorizadas, além de competências fundamentais como a eletricidade e automação industrial, já são e serão cada vez mais comuns daqui para frente no mercado de trabalho. Cabe a nós nos aperfeiçoarmos para aprender a lidar com elas ou perderemos a oportunidade de evoluirmos em um mercado cada vez mais exigente e competitivo”, conclui Jandir Milan Junior, que possui experiência empresarial em diversas áreas de negócios, passando por setores comerciais e de pesquisa e desenvolvimento nos mercados de capacitação e treinamento profissional, manufatura, e tecnologia da informação.

Website: https://www.linkedin.com/in/jjmilanjr/



BNDES financia primeira empresa sucroenergética no âmbito do RenovaBio

Jaboticabal, SP 18/5/2021 – Isso nos incentiva a continuar acreditando em nossos valores, como a Sustentabilidade, reassumindo nosso compromisso de buscarmos sempre as melhores práticasO empréstimo do BNDES, no valor de R$ 100 milhões, foi destinado à Usina Santa Adélia, primeira empresa do setor sucroenergético a receber o aporte no âmbito do Programa RenovaBio.

O BNDES acaba de fornecer o primeiro empréstimo para financiar empresas por meio do programa RenovaBio, que visa auxiliar o setor de biocombustíveis na tarefa de descarbonização da economia brasileira. São R$ 100 milhões destinados à unidade produtora de biocombustíveis de Jaboticabal da Usina Santa Adélia.

Esta é a Primeira Operação ESG Linked Loan do BNDES para o Setor Agropecuário/Sucroenergético, e o financiamento possibilitará à empresa intensificar seus esforços para melhoria de eficiência operacional.

A concessão de crédito financeiro está alinhada aos critérios de ESG, que considera aspectos ambientais, sociais e de governança corporativa, e busca estimular a redução de emissões de carbono ocasionada pelo uso de combustíveis fósseis.

O programa incentiva a produção e utilização de combustíveis renováveis em detrimento dos de origem fóssil, ou seja, aquelas empresas que contratarem recursos no âmbito do RenovaBio e que, ao longo do período de pagamento dos empréstimos alcançarem as metas de redução de emissão de CO2 estipuladas pelo programa, terão como benefício a redução na taxa de juros do financiamento.

“Estamos muito orgulhosos de recebermos a primeira operação ESG Linked Loan do BNDES, aprovada no âmbito do setor Agropecuário e Sucroenergético. Além do crescimento e desenvolvimento que tais recursos propiciam, isso nos incentiva a continuar acreditando em nossos valores, em especial o da Sustentabilidade, reassumindo nosso compromisso com nossos stakeholders e com a sociedade, de buscarmos sempre as melhores práticas em termos de ESG”, destaca o Superintendente da Santa Adélia, Norberto Bellodi.

“A aprovação dessa operação é emblemática para o BNDES, pois inaugura uma nova forma de apoiar o desenvolvimento do setor de biocombustíveis, mais ágil e simplificada, e com incentivo para o aumento de eficiência produtiva e ambiental”, destaca o superintendente da Área de Indústria, Serviços e Comércio Exterior do BNDES, Marcos Rossi.

“A criação desta linha por parte do BNDES fortalece sua diretriz e prática de fomento ao desenvolvimento sustentável, e, para nós, da Santa Adélia, ser a primeira empresa aprovada em uma operação desta espécie, fomenta esse propósito junto a toda nossa equipe”, finaliza o diretor administrativo e financeiro da Santa Adélia, Márcio Iva Lazarini.

 

Produção Limpa

O Programa Renovabio representa uma nova política para biocombustíveis, tornando o mercado de etanol mais competitivo e diminuindo as emissões de gases de efeito estufa, por meio do estabelecimento de metas de redução de emissão de carbono.

Website: http://site.usinasantaadelia.com.br



CSC expande sua pegada de serviços de fundos com a nova licença de depositário na Irlanda

WILMINGTON, Del. 18/5/2021 –
CSC, a prestadora líder mundial de serviços de marcas comerciais, jurídicas, fiscais e digitais, assegurou a licença de depositário especializada do Banco Central da Irlanda. Na esteira da obtenção da licença irlandesa de administração de fundos da CSC no ano passado, a licença de depositário aumenta ainda mais as capacidades da empresa na Irlanda e avança a estratégia de longo prazo da CSC de fornecer um conjunto abrangente de investimentos alternativos multijurisdicionais, mercados de capitais e soluções corporativas nos principais centros financeiros globais.

“Temos o prazer de estar entre as primeiras empresas a receber autorização para atuar como depositária de ativos que não sejam instrumentos financeiros na Irlanda”, disse Paul Whelan, diretor-gerente de serviços de depositário para Mercados Financeiros Globais da CSC em Dublin. “Gostaria de agradecer ao Banco Central da Irlanda por se envolver conosco em todo o processo. Esta licença nos permite fornecer aos nossos clientes serviços adicionais, ao mesmo tempo que oferece o alto nível de suporte e experiência que eles esperam”.

A CSC ganhou a confiança de clientes em todo o mundo, trabalhando com 60% dos 100 principais gestores de ativos alternativos globais, fornecendo serviços de terceirização especializados para eles e seus consultores nos Estados Unidos, Europa e região da Ásia-Pacífico. Com sede em Wilmington, Delaware, a CSC é uma provedora de serviços independente e privada de 120 anos, oferecendo aos clientes estabilidade de longo prazo e um compromisso com a excelência de serviço.

“A obtenção de nossa licença de depositário na Irlanda é outro marco importante na construção de uma oferta de serviços líder para gestores de fundos e no aprimoramento de nossas capacidades globais,” disse John Hebert, presidente do Mercados Financeiros Globais da CSC. “Os interesses de nossos clientes são nossa maior prioridade, e nossa abordagem baseada em equipe nos permite trabalhar em conjunto com eles, não importa o mercado, serviço, tipo de ativo ou localização”.

A CSC prevê a administração de fundos e licenças de depositário em Luxemburgo em breve, o que irá complementar as ofertas de serviços na Irlanda e na Holanda.

O escritório irlandês da Simmons & Simmons assessorou a CSC no processo de licenciamento e aprovação com o Banco Central da Irlanda.

Para obter mais informações sobre o negócio de Serviços de Depositário da CSC, acesse cscgfm.com.

Sobre a CSC

A CSC é uma prestadora líder de serviços de administração especializados para gestores de ativos alternativos em uma variedade de estratégias de fundos, participantes do mercado de capitais nos mercados público e privado e empresas que exigem suporte fiduciário e de governança. Somos o parceiro inabalável de 90% da Fortune 500®, quase 10 mil escritórios de advocacia e mais de 3 mil instituições financeiras. Os profissionais de Mercados Financeiros Globais da CSC estão localizados nos principais centros financeiros dos EUA, Europa e Ásia-Pacífico. Somos uma empresa global capaz de realizar transações onde quer que nossos clientes estejam – e conseguimos isso implementando especialistas em todos os negócios que atendemos. Para mais informações sobre os serviços da CSC, acesse cscgfm.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Jeff Lyons

Gerente de Relações Públicas

(302) 636-5401 x65518

jeff.lyons@cscglobal.com

CSC News Room

Fonte: BUSINESS WIRE



Como a Dahua Technology ajuda a evitar incêndios florestais

HANGZHOU, China 18/5/2021 –
Vão décadas para as árvores crescerem, mas apenas alguns minutos para que os incêndios as destruam. Os incêndios florestais são o tipo de desastre natural que devasta com um poder de destruição repentino e muitas vezes são difíceis de controlar. É por isto que trabalhar para prevenir incêndios florestais e os danos que causam aos recursos naturais – bem como às propriedades de pessoas e, às vezes,àvida humana – é uma prioridade para a Dahua Technology.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20210518006043/pt/

Dahua Solution Safeguarding The Yarlung Zangbo Grand Canyon (Photo: Business Wire)

Dahua Solution Safeguarding The Yarlung Zangbo Grand Canyon (Photo: Business Wire)

Durante anos, a Dahua Technology desenvolveu e implantou recursos para suporte técnico abrangente em monitoramento de incêndios florestais e pastagens bem como aviso antecipado, previsão, resgate e avaliação pós-desastre com tecnologia de inteligência digital. A tecnologia da Dahua integra totalmente os sistemas de percepção por vídeo com métodos integrados de monitoramento do céu e do solo para formar uma forte “rede de fogo” visando a prevenção e intervenção precoce e decisiva, se necessário.

O Grande Cânion Yarlung Zangbo é o maior e mais profundo cânion do planeta. O terreno da área de floresta do cânion é complexo, íngreme e profundo, com preciosos e diversos recursos ecológicos de vegetação, sendo muito difícil de proteger. A Dahua Technology ajudou a construir um sistema inteligente de monitoramento de prevenção de incêndios florestais, protegendo as florestas através da tecnologia digital. Com base na tecnologia de imagem térmica, o sistema fornece monitoramento a longa distância em 360° e proteção ininterrupta 7 dias por semana, 24 horas por dia, protegendo as extensas florestas e montanhas exuberantes.

Na cidade de Chibi, Hubei, a Dahua Technology construiu um sistema integrado de prevenção de incêndios florestais para a Fazenda Florestal de Guantangyi. O sistema usa imagens térmicas de duplo espectro para detectar incêndios em tempo real, vincula transmissões de vídeo a centros de comando e conecta alarmes em dispositivos portáteis de bombeiros mediante um UAV de seis rotores que monitora a situação desde cima. O fluxo contínuo de informações através deste sistema permite que os guardas florestais corram para uma área alvo com um terminal de patrulha em mãos para conduzir o comando no local, busca e resgate no incêndio e outras funções de primeiros socorros.

São necessários recursos integrados trabalhando em conjunto para salvar as florestas, e as soluções da Dahua possibilitam isto. Os funcionários da Dahua têm o orgulho especial em poder contribuir com esta missão; por exemplo, “Quando eu caminhava por muitas áreas florestais no país, todas as vezes não estava apenas emocionado, mas também me sentia responsável. A Dahua Technology sempre esteve envolvida na prevenção de incêndios florestais. No futuro, a empresa continuará a usar a tecnologia para proteger a ecologia e a inteligência, a fim de garantir um futuro ecológico.”

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Mídia

Vivid Gu

18969121820

PR_Global@dahuatech.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Aplicativos que auxiliam na geração de renda extra crescem em meio à pandemia

SÃO PAULO 18/5/2021 – O telefone celular está presente em 92% dos lares e isso cria um grande contingente de pessoas que podem se utilizar desse meio para gerar receitaMais de 11 milhões de brasileiros estão tendo renda extra ao utilizarem diversos tipos de aplicativos de vendas de vários tipos de produtos.

Desde o início da pandemia, mais de 11,4 milhões de brasileiros passaram a fazer uso de aplicativos para obter ou aumentar a renda, segundo pesquisa divulgada recentemente pelo Instituto Locomotiva.

Isso se soma ao fato de a taxa média de desemprego no Brasil ter ficado em 14,4% no trimestre móvel de dezembro a fevereiro. O percentual significa que 14,4 milhões de pessoas estão na fila por um trabalho no país, o maior contingente desde 2012, quando começou a série histórica, segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Entre as ferramentas mais utilizadas para quem lança mão da tecnologia para encontrar uma atividade, 34% dos entrevistados pelo Instituto Locomotiva citaram os apps de redes sociais e 33%, os de mensagens. Já 14% desse contingente recorreram a tecnologias de entregas e 26% às de vendas online

Estão nesse último grupo mais de 40 mil inscritos no app Consultoria Educação, plataforma de vendas online de cursos de graduação. Os consultores educacionais indicam cursos das instituições de ensino Anhanguera, Fama, Pitágoras, Unic, Uniderp, Unime e Unopar. Eles atuam integralmente online, dispensando a necessidade de contato presencial e a cada aluno matriculado recebem o valor de uma mensalidade do curso escolhido.

Para se tornar um consultor educacional, é preciso ter mais de 18 anos, fazer o download do aplicativo Consultoria Educação e ter o certificado de Microempreendedor Individual (MEI). A plataforma de vendas de cursos de graduação está disponível gratuitamente em todo Brasil. Os consultores têm acesso a Academia Consultoria Educação com cursos certificados em áreas como vendas e marketing digital disponíveis em uma plataforma de educação online.

“O telefone celular está presente em cerca de 92% dos lares brasileiros e isso cria um grande contingente de pessoas que podem se utilizar desse meio para gerar renda extra, uma vez que não é necessário fazer um investimento adicional”, disse o head do Consultoria Educação, Fabio Fernandes.

Ainda de acordo com o Instituto Locomotiva, a relevância dos aplicativos no total da renda de milhares de pessoas tem sido cada vez maior. Dos 32,4 milhões de brasileiros que têm renda via aplicativos, 16% deles afirmaram que essa tem sido a única fonte de renda e outros 15% disseram que os aplicativos respondem por metade dos ganhos.

Nessa tendência, o aplicativo Consultoria Educação é o principal provento de Pedro Simplício, 24 anos, estudante de Logística, na Faculdade Anhanguera, e de Engenharia Mecânica, no Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ).

O morador de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, recebeu recentemente mais de R$ 6.000 por sua atuação nos últimos dois meses. Para o jovem, é também uma oportunidade para empreender e realizar sua meta de fazer pós-graduação de Relações Internacionais, no Canadá. “Eu e minha esposa queremos fazer um intercâmbio no exterior, então essa foi a maneira que encontramos para chegar mais perto desse objetivo”, conta Pedro Simplício, que planeja ter recursos suficientes para fazer o intercâmbio internacional daqui um ano.

Para mais informações sobre o Consultoria Educação, uma iniciativa da Kroton, acesse: www.consultoriaeducacao.com

Website: http://www.consultoriaeducacao.com



A culpa é do mau uso da tecnologia

Por Álvaro Luis Cruz *

Em maio de 2020, 35% dos professores ouvidos em pesquisa do Instituto Península se diziam cansados. Em agosto já eram 46% e em novembro 53%. Com o agravamento da pandemia e o abre e fecha das escolas, é fácil supor que esse índice subiu ainda mais. As famílias também estão esgotadas. Mais de um ano depois tendo que se dividir entre o home office, as tarefas domésticas e o auxílio aos filhos nas atividades escolares, além de cansadas os pais estão preocupados com os prejuízos no aprendizado.

Da mesma forma, alunos de todas as idades estão abatidos, e os números da evasão são prova disso. Segundo o Datafolha , em 2020, 4 milhões (8,4%) dos estudantes com idade entre 6 e 34 anos matriculados antes da pandemia abandonaram a escola. Estão todos exaustos e em grande parte a culpa é da tecnologia. Ou melhor, das aulas on-line. Professores não aguentam mais transmitir e alunos não aguentam mais assistir aulas que foram pensadas para o olho no olho e que digitalmente perdem o encantamento. A pandemia mostrou que não basta o professor ir para a frente da câmera. Por mais louvável que isso seja, o tempo mostrou que reinventar a aula não foi suficiente e em muitos casos não funcionou.

Muita tecnologia sem contexto pedagógico adequado também não resolve a questão do ensino e aprendizado. Ao contrário, pendurar várias soluções de software sem uma curadoria para eleger os mais indicados a cada etapa do processo de aprendizagem do aluno e sem flexibilidade para mudar de ferramenta em função das necessidades tanto presenciais como a distância, favorece o mimetismo da aula presencial no mundo virtual.

Se repete o caso da TV, que no início não percebia as grandes possibilidades que a nova mídia oferecia e simplesmente filmava uma peça de teatro, por exemplo. As novas tecnologias são uma nova mídia e devem ser usadas na medida da necessidade e no tempo adequado. Hoje, simular aulas presenciais no mundo virtual deixa alunos entediados, a família desesperada e os professores encurralados.

No momento, educadores inovadores se debruçam para eleger soluções que permitam atividades diferentes on-line, complementem o ensino e simultaneamente ofereçam informações relevantes sobre o aprendizado do aluno. Não se trata de incluir mais LMS ou provas on-line, e sim de, através do uso de softwares e plataformas educacionais flexíveis, permitir que o aluno corrija sua trilha de aprendizagem em casa, em momentos assíncronos, off-line mas com orientação do professor, e dê informações para esse mesmo professor mudar sua prática educacional.

A sala de aula hoje é qualquer lugar. Seja quando está conectado nos momentos de estudo ou quando está realizando tarefas de aprendizagem, o aluno também está tendo aula. Aula não é mais apenas quando o professor está transmitindo conteúdo. Quando um aluno está trabalhando com o Aprimora, Árvore Livros, Elefante Letrado ou outra solução que permita ao professor avaliar seu desempenho em tempo real e mudar a rota, ele está tendo uma aula muito mais atraente.

Não se trata de colocar em prática todas as tecnologias, mas, sim da tecnologia mais adequada ao momento de cada aluno e turma. Não se trata de reproduzir a sala de aula através da tela do computador e, sim, de reproduzir experiências de aprendizagem por meio de softwares, plataformas e soluções em que o aluno realiza tarefas de escrita e leitura, por exemplo, complementa seu aprendizado e gera informações relevantes para o professor.

Para isso, é fundamental uma curadoria que ajude a escola a selecionar as melhores ferramentas de apoio a aprendizagem, aquelas que garantam ao aluno participar de simulações sozinho ou em grupo e tragam para o momento on-line com o professor suas experiências e reflexões.

A flexibilidade também é indispensável. Muitas escolas têm adotado soluções em contratos longos, de 2 a 3 anos, esquecendo que os alunos e as tecnologias irão mudar e exigirão novas ferramentas. Por último, a escola deve optar por tecnologias em que o professor não precise necessariamente estar presente para usá-las. São tecnologias acessórias, em que o aluno aprende e vai para a aula on-line mais engajado, tornando aquele momento muito mais significativo.

Estão todos cansados e se as escolas não entenderem a necessidade de um trabalho conjunto envolvendo curadoria, flexibilidade e inteligência, professores, pais e alunos chegarão à exaustão. Aulas presenciais transmitidas ao vivo pela internet, ninguém aguenta mais.

* Álvaro Luis Cruz, vice-presidente de Inovação Educacional na Positivo Tecnologia

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