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Perdido no espaço? Google Maps agora visita planetas

O Google liberou uma atualização divertida do Google Maps hoje. A plataforma foi carregada com imagens de diversos corpos celestes do nosso céu. Ao todo são 16 deles. Então, se você quer conhecer um pouco mais de Mercúrio, Vênus, Lua ou mesmo ver como são astros que estão no foco de missões e pesquisas espaciais como Europa e Ganimedes (luas de Júpiter) essa é a hora.

As imagens foram captadas pela sonda espacial Cassini, lançada em 1997, em um projeto conjunto de agências espaciais de vários países. A sonda teve como missão explorar Saturno e seu sistema de luas. Em setembro de 2017, a missão acabou com um grande mergulho no planeta, após o combustível ter se esgotado e suas descobertas pioneiras terem sido aplaudidas durante esses 20 anos.

A empresa teve a colaboração do artista Björn Jónsson para trazer mapas planetários de várias luas e planetas ao seu serviço. Foi preciso juntar as imagens da sonda de uma forma que ficassem parecidos com o que estamos acostumados ao navegar pelo Maps. Para acessar, basta clicar neste link ou ir afastando a visão do seu mapa na Terra mesmo até ser alçado a um ponto de vista espacial.

Imagens
“Explore as planícies oceânicas de Enceladus, onde a Cassini descobriu a água sob a crosta dessa lua – sugerindo sinais de vida. Entre nas as nuvens grossas de Titã para ver lagos de metano. Inspecione a enorme cratera de Mimas”, descreveu o engenheiro de produto, Stafford Marquardt, no blog da empresa que anuncia a novidade.

O sistema também colocou imagens da Estação Espacial Internacional, que recentemente se juntou ao programa Street View da Google.

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A ascensão da Inteligência Artificial: colabore em vez de competir

* Por Ankur Prakash

A inteligência artificial, a robótica e a automação chegaram para ficar, e a discussão que coloca todas essas tecnologias em cheque é: como elas substituirão o esforço humano? No entanto, em vez de buscarmos entender como talvez perderíamos, ou não, o nosso espaço no mercado de trabalho, não seria melhor considerar que podemos usar as ferramentas da AI – tanto para indivíduos como para os negócios – para nos transformar em peças-chave na realização de atividades mais complexas e que gerariam maior valor aos clientes e stakeholders?

Embora ainda não saibamos exatamente como afetarão nossas vidas, podemos afirmar que essas tendências tecnológicas mudarão para sempre a sociedade, os negócios e até mesmo a natureza humana. E é provável que as tarefas repetitivas ou fisicamente exaustivas realizadas por humanos, sejam substituídas pelos robôs com potência de AI – principalmente com a queda nos custos dessa migração. Então agora, mais do que nunca, precisamos nos moldar e adaptar para o futuro, é hora de atualizar nossos conhecimentos e interesses. E este é apenas o primeiro degrau em uma escada muito longa, que vai misturar inteligência artificial e inteligência humana na busca por resultados em precedentes.

Condução de inovação rentável
A Inteligência artificial não permite apenas reduzir custos ou otimizar a produtividade, melhorar a eficiência operacional. Na verdade, ela tem o poder de mudar completamente a natureza dos serviços que criamos. Por exemplo, um consumidor pode usar um aplicativo – em seu carro ou smartphone – que conhece a maneira como ele dirige e o recompensa. O app pode indicar uma premiação pela seguradora, obviamente alinhado a um programa de recompensas devido às informações detalhadas que circulam em tempo real. Uma vez projetada, soluções como essa poderiam ser escaladas sem limites.

Neste caso, a AI não está simplesmente melhorando a maneira como as seguradoras modelam seu risco, mas está mudando completamente seus quadros de avaliação de risco. Ainda que isso não pareça uma grande mudança, esses tipos de serviços tendem a ter um efeito de ondulação, trazendo outras aplicações de inteligência artificial à superfície.

Resolução de problemas críticos globais
Algumas das aplicações mais interessantes de AI são focadas em empresas e organizações que buscam resolver desafios críticos da sociedade, como a sustentabilidade do planeta, acesso a cuidados de saúde, educação ou outros direitos básicos que ainda estão fora do alcance de grande parte da população mundial.

Alimentada pelos conjuntos de dados certos, a inteligência artificial pode nos ajudar a prever quando certas doenças podem surgir, ou compartilhar avisos prévios sobre desastres naturais. Até certo ponto, podemos ser proativos e agir antes que algo ruim aconteça.

Outro exemplo, é o apoio médico que pode ser entregue de forma remota nos países em desenvolvimento, adicionando mobilidade e visão por computador para a AI, acelerando os serviços de saúde, que na maioria das vezes, tem recursos insuficientes.

Mudando o local de trabalho
Ainda que essa inteligência artificial seja fundida em todos os processos e sistemas dentro da organização – incluindo as áreas de gestão do capital humano – sempre haverá a necessidade de julgamento, pensamento estratégico e a capacidade de pesar e contextualizar dimensões emocionais para qualquer decisão. E, de fato, em um mundo cada vez mais saturado pela tecnologia, traços exclusivamente humanos se tornarão muito importantes; como a capacidade de se relacionar, a empatia e até a criatividade.

Em vez de considerar a tomada de decisão estratégica como uma competição entre humanos e robôs, devemos ver a AI como uma camada de apoio para informar com clareza as decisões da liderança nas organizações.

Ainda existe medo? Sim, e muito
Algumas pessoas temem que a AI seja o prenúncio de uma era caótica, em que exércitos poderosos de bots serão ativados por forças mal-intencionadas e destruirão toda a sociedade. Acontece que essas visões são alarmistas, pois à medida que nos familiarizamos com as novas tecnologias, perceberemos que, como qualquer coisa, elas podem ser usadas para o bem ou para o mal. E, filosoficamente falando, o mundo opera na premissa de que há mais ‘bem’ do que o ‘mal’.

Considere que mesmo nossos conceitos mais básicos – como o dinheiro – são algo essencialmente positivo, mas que também podem ser usados para fins destrutivos (a ganância, por exemplo). Ou, no domínio da tecnologia, vimos o lado sombrio do software com os recentes ataques malwares generalizados, que foram orquestrados para afetar milhões de usuários. Com a inteligência artificial não será diferente. Mas existe uma responsabilidade que cabe a todos nós, do usuário comum, às empresas de tecnologia, de garantir a criação de sistemas com um “lado sombrio” dos ecossistemas de autorregulação e que, em última análise, demonstrem que usamos o AI para o bem, e não para o mal.

* VP de New Growth e Emerging Markets da Wipro

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Pesquisa aponta o que as pessoas fazem para manter a saúde

Uma em cada três pessoas ouvidas pela mais recente pesquisa global da GfK sobre o que as pessoas em várias partes do mundo fazem para manter a saúde, responderam “descansar da tecnologia”. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Além das respostas já esperadas obtidas de quase dois terços da população on-line de 17 países como dormir o suficiente, consumir alimentos saudáveis/nutritivos e fazer atividade física, o que a pesquisa revelou de novo é que quase o mesmo número de pessoas (62%) agora inclui “passar tempo com a família, amigos e animais de estimação” como algo que “fazem regularmente para manter a saúde física”, o que representa um aumento significativo se comparado com a pesquisa feita em 2014.

Segundo a pesquisa, dormir o suficiente ficou no topo da lista nos últimos três anos, em termos de porcentagem de pessoas que incluem isso regularmente como parte de sua rotina para manter a saúde física. No entanto, houve aumentos notáveis em outras atividades – principalmente seguir uma dieta específica, desconectar-se da tecnologia, consumir alimentos saudáveis e passar tempo com a família, amigos ou animais de estimação. Confira a tabela:

A pesquisa indica que “Descansar da tecnologia” aumentou de uma em cada quatro pessoas (24%) em 2014, que fazem isso regularmente para manter a saúde física, para uma em cada três pessoas (34%) este ano; o segundo maior aumento entre todas as atividades listadas. Além disso, “passar tempo com a família, amigos ou animais de estimação” aumentou de um pouco mais da metade (56%) em 2014 para quase dois terços (62%) este ano.

Consumir os alimentos corretos também obteve mais atenção do que no passado. “Seguir uma dieta específica” subiu de 18% em 2014 para 30% este ano; o maior aumento entre todas as atividades listadas. E “consumir alimentos saudáveis e nutritivos” agora foi mencionado por 65% dos entrevistados, comparado com 58% em 2014.

México, Espanha e Canadá estão entre os cinco países que mais responderam que passam tempo com a família, amigos ou animais de estimação como parte de sua rotina para manter a saúde física.

Quase três quartos da população online do México costumam passar tempo com a família, amigos ou animais de estimação regularmente para manter a saúde física – a maior porcentagem de todos os 17 países que participaram da pesquisa. Eles são seguidos pela Espanha e pela Argentina (71%) e pelo Canadá e Brasil (68%).

O México também fica no topo da lista quando se trata de descansar da tecnologia como atividade para manter a saúde física, com 43% da população on-line fazendo isso regularmente. Aqui, eles são seguidos pela China (40%), Argentina (39%), Espanha (38%) e Brasil (34%).

Para saber os dados específicos de cada país, acesse o relatório completo.

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Toda rede Wi-Fi do mundo ficou vulnerável. Mas, calma…

Toda rede sem fio (Wi-Fi) existente no mundo ficou vulnerável repentinamente em um episódio que deve mudar a forma como lidamos com a segurança dos roteadores e dispositivos em empresas e residências. A causa disso foi uma vulnerabilidade descoberta por um especialista de segurança e que compromete o Wi-Fi Protected Access II (WPA2), o protocolo de criptografia mais usado nesses aparelhos.

Batizado de “KRACK” (Key Reinstallation AttaCK) , o ataque “utiliza falhas de projeto ou implementação em protocolos criptográficos para reinstalar uma chave já em uso”, escreveu Mathy Vanhoef e Frank Piessens da Katholieke Universiteit Leuven (Universidade Católica de Leuven, na Bélgica) em artigo publicado ontem, 16 de outubro.

O fato é gravíssimo. Não se tem certeza do tamanho exato do estrago, mas é algo próximo de 100%. A exceção é de um ou outro aparelho com sistema próprio ou protocolo mais avançado. Isso levou a várias empresas a divulgarem patchs (atualizações emergenciais) ou avisarem que liberarão remendos nos próximos dias. O artigo só foi publicado após os pesquisadores avisarem as marcas de aparelhos, entre o final de agosto e o mês de setembro.

O KRACK está sendo considerado devastador. Para Android 6.0 ele é especialmente perigoso e força o usuário a usar novas configurações do zero se o chip de Wi-Fi do smartphone ou tablet for atacado. Para Windows e iOS, o ataque não é tão simples, mas é possível de ser praticado.

O artigo foi disponibilizado para revisão de outros pesquisadores em maio, algo comum em descobertas técnicas e científicas para fazer provas de conceito e ver se tudo não é apenas uma coincidência ou – se for o caso – somente um sinal de algo mais amplo. E o KRACK acabou indo nessa segunda linha. Os pesquisadores alertaram que as descobertas dos últimos meses elevaram o sinal de alerta e isso deve mudar a forma como se faz segurança digital em redes Wi-Fi. “Atacar MacOS e OpenBSD tornou-se algo muito trivial com as descobertas dos últimos meses”, descreveram.

Todas as distribuições Linux também estão, de alguma forma afetadas. Com isso, dispositivos de internet das coisas (IoT) podem ser comprometidos.

Sem (muito) pânico
Apesar de gravíssimo, o ataque não necessita qualquer desespero no momento. As empresas foram avisadas e já há atualizações automáticas sendo feitas. A Microsoft, por exemplo, anunciou que o patch para isso foi publicado no início de outubro. A Intel, dona de vários chipsets Wi-Fi também se apressou na correção.

O KRACK também se mostrou algo contornável com essas atualizações.

A falha principal ficará nas mãos humanas em poucos dias. Somente empresas que não corrigirem o problema e usuários que não instalarem as atualizações ficarão em risco.

O KRACK ainda deve voltar ao noticiário. Muitos dispositivos não atualizam automaticamente e a correção deve ser feita com o usuário baixando um novo firmware e instalando, um processo que, apesar de não ser complicado, não é de conhecimento de muitas pessoas.

Por hora, verifique se seu dispositivo tem alguma atualização pendente e se ela contém correções para a vulnerabilidade VU#228519 ou algo que tenha “Wi-Fi Protected Access II (WPA2) handshake traffic” descrito.

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ESET revela novo ransomware no Android

Pesquisadores de segurança da ESET descobriram o primeiro ransomware que utiliza os serviços de acessibilidade do Android. Além de criptografar as informações, essa ameaça é capaz de bloquear o dispositivo. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Este ransomware é chamado de DoubleLocker e é baseado no código de um trojan bancário, que usa os serviços de acessibilidade do sistema operacional móvel do Google para fins maliciosos. Embora não tenha funções relacionadas à coleta de credenciais bancárias e ao esvaziamento de contas, essa ameaça possui duas ferramentas que permitem extorquir as vítimas em busca de dinheiro. Pode alterar o PIN do dispositivo e, assim, impedir que as vítimas o acessem, e também criptografa as informações encontradas no dispositivo. Uma combinação que até agora não foi vista no Android.

“Por ser originalmente criado como uma ameaça bancária, o DoubleLocker pode tornar-se o que podemos chamar de ransom-bankers. É um malware que funciona em duas etapas: primeiro, ele tenta esvaziar sua conta bancária ou PayPal e, em seguida, bloqueia seu dispositivo e suas informações para solicitar o pagamento do resgate, a primeira vez que vimos uma versão de teste de um ransom-banker desta natureza foi em maio de 2017 “, destaca Lukáš Štefanko, pesquisador de malware da ESET que descobriu o DoubleLocker.

O DoubleLocker se espalha exatamente igual ao trojan no qual se baseia. Geralmente, é distribuído por meio de uma versão falsa do Adobe Flash Player, carregada em sites comprometidos. Uma vez executado, o aplicativo solicita a ativação do serviço de acessibilidade de malware, chamado “Serviço Google Play” para enganar os usuários, que podem acreditar que é um serviço legítimo do Google. Depois que o malware obtém as permissões de acessibilidade, ele as utiliza para ativar os direitos de administrador do dispositivo e se estabelece como o aplicativo iniciador padrão, em ambos os casos sem o consentimento do usuário.

Veja o vídeo sobre como o DoubleLocker funciona:

“Estabelecer-se como um iniciador padrão é um truque que melhora a persistência do malware. Toda vez que o usuário clica no botão Iniciar, o ransomware é ativado e o dispositivo está bloqueado novamente. Graças ao uso do serviço de acessibilidade, o usuário não sabe que ele está executando o malware pressionando Iniciar”, explica Štefanko.

Uma vez executado no dispositivo, o DoubleLocker dá à vítima duas razões para pagar o resgate, e daí vem o nome dele (a ESET nunca recomenda fazer o pagamento):

– Primeiro, muda o PIN do equipamento, para que a vítima não possa usá-lo. O novo código PIN é definido com base em um valor aleatório, que não está armazenado no dispositivo e nem foi enviado para nenhum local de armazenamento, por isso é impossível para o usuário ou um especialista de segurança recuperá-lo. Após o pagamento, o atacante pode redefinir o PIN remotamente e desbloquear o dispositivo.

– Em segundo lugar, o DoubleLocker criptografa todos os arquivos do diretório de armazenamento principal.

O valor do resgate solicitado é de 0,0130 BTC (aproximadamente US$ 54) e a mensagem indica que deve ser pago em 24 horas. Caso não efetue o pagamento, os dados permanecerão criptografados, mas não serão apagados, de modo que ter um backup dos arquivos pode ser útil.

No pedido de resgate, o usuário é advertido a não tentar remover ou bloquear o DoubleLocker: “Sem [o software], você nunca poderá recuperar seus arquivos originais”. Os cibercriminosos até recomendam a desativação do software anti-vírus para evitar que o usuário elimine a ameaça. “Este conselho é irrelevante, pois qualquer pessoa com uma solução de segurança de qualidade instalada em seu dispositivo permanecerá segura com relação ao DoubleLocker”, afirma Štefanko.

Para aqueles que não têm uma solução de segurança e precisam tirar o ransomware do dispositivo, os pesquisadores da ESET recomendam:

Se o dispositivo não estiver roteado e não tiver uma solução de gerenciamento de dispositivo móvel capaz de redefinir o PIN, a única maneira de limpar o bloqueio da tela é com a restauração das configurações de fábrica. No entanto, se o dispositivo estiver roteado, o usuário pode se conectar a ele pelo Android Debug Bridge (ADB) e excluir o arquivo no qual o PIN foi armazenado.

Isso removerá o PIN ou senha de bloqueio da tela e o usuário poderá acessar o dispositivo. Em seguida, operando no modo de segurança, é possível desativar os direitos de administrador do malware e desinstalá-lo. Em alguns casos, o dispositivo precisa ser reiniciado.

“O DoubleLocker é mais uma razão para os usuários de dispositivos móveis instalarem uma solução de segurança de qualidade e realizarem o backup de suas informações regularmente”, conclui Štefanko.

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Volkswagen apresenta primeiro caminhão elétrico com ação de inteligência artificial

A Volkswagen Caminhões e Ônibus apresentou ao mercado automotivo brasileiro nesta segunda-feira (16), em São Paulo, durante a Fenatran 2017, o primeiro caminhão elétrico com engenharia 100% nacional: o e-Delivery, protótipo da nova família Delivery. Mas o que o público presente definitivamente não esperava era, mais do que conhecer o novo modelo, poder conversar e interagir com ele, por meio de uma ação tão disruptiva e inovadora quanto o caminhão, realizada com inteligência artificial. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Idealizada pela agência de live marketing lampada.ag e desenvolvida pela Nexo, a ação pretende não só apresentar o novo modelo, mas já aproximá-lo dos visitantes do estande de mais de 4 mil metros quadrados da companhia, na Fenatran.

“Mais do que atentos, estamos conectados às tendências da indústria automotiva e de transporte para garantir aos nossos clientes os melhores resultados operacionais. Esta ação visa envolver os visitantes de nosso estande e também comprovar nosso potencial de atender a todas as suas demandas”, afirma Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da MAN Latin America, fabricante das marcas Volkswagen Caminhões e Ônibus e MAN.

Na experiência, o e-Delivery ganha apresentação exclusiva do mais avançado sistema de inteligência artificial do mercado, a plataforma de computação cognitiva IBM Watson. Por meio de sua voz no Brasil, nomeada Isabela, o software interage como um integrante do timeVolkswagen Caminhões e Ônibus, tirando dúvidas dos visitantes e contando tudo sobre o caminhão da marca – sempre em linguagem natural humana. A personagem esclarece questões como detalhes do modelo, tecnologia elétrica e informações institucionais. Por fim, ao se despedir, indica um dos seus colegas consultores presentes no estande para tratar de reservas e compras.

“Os profissionais desse setor cuidam e enxergam o caminhão como um membro da família. Por isso resolvemos dar voz ao caminhão. Trouxemos uma Isabela humanizada, rica em informações técnicas, mas principalmente conectada à linguagem de quem dirige um caminhão da marca. Tornamos ela parte do time da Volkswagen Caminhões e Ônibus para gerarmos uma relação intimista e emocional entre produto e consumidor”, explica Diego Figueredo, sócio e CEO da Nexo.

“Por meio da inteligência artificial, todas as informações do primeiro caminhão 100% elétrico produzido no Brasil serão correlacionadas com quaisquer perguntas que possam surgir a respeito do produto durante o evento, levando a experiência do consumidor à máxima personalização”, comenta Zé Cardoso, sócio-diretor de planejamento e criação da lâmpada.ag.

Para quem ainda não conferiu, a ação acontece durante toda a Fenatran, no São Paulo Expo, que segue até o dia 20 de outubro. Principal evento do setor, a feira recebe mais de 500 mil profissionais interessados no que há mais de inovador e tecnológico no mundo dos transportes rodoviários e de cargas.

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Farol Hotel, em Portugal, concorre ao prestigiado prêmio Condé Nast Johansens Excellence Awards

O guia Condé Nast Johansens, uma das mais conceituadas publicações mundiais dedicada ao universo da hotelaria de luxo, está com a votação aberta para a edição 2018 de seu prestigiado, e cobiçado, prêmio, o Condé Nast Johansens Excellence Awards. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Na premiação, criada para reconhecer e celebrar a excelência das propriedades recomendadas pelo guia, os empreendimentos são separados por região – Reino Unido e Irlanda; Europa e Mediterrâneo; América Central e América do Sul; e Canadá, Estados Unidos, México e Caribe. Na sequência, eles são divididos em uma série de categorias, e só depois dessa organização a lista é colocada no site da publicação e fica disponível para a livre votação dos internautas.

Entre os indicados da Europa e Mediterrâneo está o Farol Hotel, um elegante cinco estrelas em Cascais, a 35 minutos de carro de Lisboa, capital portuguesa. Não bastasse ser o resultado de uma incrível e harmoniosa junção entre o projeto arquitetônico de uma mansão do século XIX com peças exclusivas de arte, design e mobiliário contemporâneos, a propriedade prima pela localização: debruça-se sobre as falésias e tem o Oceano Atlântico a seus pés, o qual, por conta dos janelões, terraços e outras áreas ao ar livre, sempre faz companhia aos hóspedes.

Com essa posição privilegiada e descortinando altos visuais onde quer o visitante esteja, não é para menos que o Farol Hotel concorra ao prêmio Condé Nast Johansens Excellence na categoria “Best Waterside Hotel” (Melhor Hotel à Beira-Mar).

A eleição dos melhores do guia Condé Nast Johansens segue até o dia 19 de outubro, e para votar basta acessar este link.

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Volkswagen coloca inteligência artificial em caminhão elétrico

A Volkswagen Caminhões e Ônibus apresentou ao mercado automotivo brasileiro nesta segunda-feira (16), em São Paulo, durante a Fenatran 2017, o primeiro caminhão elétrico com engenharia 100% nacional: o e-Delivery, protótipo da nova família Delivery. Mas o que o público presente definitivamente não esperava era, mais do que conhecer o novo modelo, poder conversar e interagir com ele, por meio de uma ação tão disruptiva e inovadora quanto o caminhão, realizada com inteligência artificial.

Idealizada pela agência de live marketing Lampada.ag e desenvolvida pela Nexo, de soluções cognitivas, a ação pretende não só apresentar o novo modelo, mas já aproximá-lo dos visitantes do estande de mais de 4 mil metros quadrados da companhia, na Fenatran.

“Mais do que atentos, estamos conectados às tendências da indústria automotiva e de transporte para garantir aos nossos clientes os melhores resultados operacionais. Esta ação visa envolver os visitantes de nosso estande e também comprovar nosso potencial de atender a todas as suas demandas”, afirma Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da MAN Latin America, fabricante das marcas Volkswagen Caminhões e Ônibus e MAN.

Na experiência, o e-Delivery ganha apresentação exclusiva do mais avançado sistema de inteligência artificial do mercado, a plataforma de computação cognitiva IBM Watson. Por meio de sua voz no Brasil, nomeada Isabela, o software interage como um integrante do timeVolkswagen Caminhões e Ônibus, tirando dúvidas dos visitantes e contando tudo sobre o caminhão da marca – sempre em linguagem natural humana. A personagem esclarece questões como detalhes do modelo, tecnologia elétrica e informações institucionais. Por fim, ao se despedir, indica um dos seus colegas consultores presentes no estande para tratar de reservas e compras.

“Os profissionais desse setor cuidam e enxergam o caminhão como um membro da família. Por isso resolvemos dar voz ao caminhão. Trouxemos uma Isabela humanizada, rica em informações técnicas, mas principalmente conectada à linguagem de quem dirige um caminhão da marca. Tornamos ela parte do time da Volkswagen Caminhões e Ônibus para gerarmos uma relação intimista e emocional entre produto e consumidor”, explica Diego Figueredo, sócio e CEO da Nexo.

Personalização
“Por meio da inteligência artificial, todas as informações do primeiro caminhão 100% elétrico produzido no Brasil serão correlacionadas com quaisquer perguntas que possam surgir a respeito do produto durante o evento, levando a experiência do consumidor à máxima personalização”, comenta Zé Cardoso, sócio-diretor de planejamento e criação da Lâmpada.ag.

A Fenatran ocorre no São Paulo Expo e segue até o dia 20 de outubro.

 

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Oito dicas para se organizar e estudar online

A competitividade no mercado de trabalho está cada vez mais acirrada. Para obter sucesso na busca por melhores oportunidades é necessário se manter atualizado e sempre buscar novos conhecimentos para se tornar um profissional qualificado. Neste caso, os cursos online são uma tendência tentadora. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Segundo dados do MEC/Inep, em 2016 o número de novos alunos na modalidade mais tradicional de ensino caiu 3,7% em todo o Brasil. Já no aprendizado on-line, o aumento foi de 21,4%. Há dois anos, 694.559 universitários ingressaram nessa modalidade de ensino. Em 2016, a quantidade de novos estudantes subiu para 843.181.

“Os cursos online têm sido uma ferramenta muito utilizada pelos brasileiros por diversos fatores, como a facilidade de se estudar em qualquer lugar, a qualquer momento, com baixo custo de inscrição e mensalidades, além do fato de que estudar em casa permite evitar problemas como o trânsito nas grandes cidades”, afirma Sérgio Agudo, country manager brasileiro da Udemy, marketplace de aprendizado e ensino online.

O ensino à distância e online, pago ou gratuito, tornou-se um aliado de quem busca aprimoramento contínuo. Segundo Sérgio, ele permite complementar o aprendizado, seja para alcançar novos objetivos ou investir em uma nova carreira, além claro, de ampliar o horizonte de conhecimentos, porque é possível acessar vídeo-aulas do mundo inteiro, conhecer diversos professores e linhas de pensamento. “Contudo, ao escolher essa modalidade de ensino, é preciso se atentar a algumas dicas para manter o ritmo de estudos e aproveitar ao máximo os conhecimentos obtidos nas salas de aula virtuais, sob pena de comprometer o resultado final”, destaca o executivo.

Confira abaixo oito dicas do especialista para aproveitar ao máximo do ensino online:

Estabeleça um objetivo
O universo dos cursos online é muito vasto, há diversas opções, das complexas às mais fáceis, de curta e longa duração, o que torna bem provável que o estudante fique confuso e sinta-se perdido ao escolher o curso ideal. Por isso, o ideal é traçar um objetivo claro para o seu aprendizado.

Por exemplo, se o objetivo for se tornar um programador web, o recomendado é que o aluno crie uma trajetória para atingir a excelência. Comece com um curso básico nessa área, caso tenha pouco ou nenhum conhecimento sobre o assunto. Feito isso, passe para um curso mais focado, seja em linguagem de programação ou design.

Escolha o curso ideal
A escolha dos cursos é outra tarefa árdua para quem decide estudar online. As opções entre plataformas e conteúdos são diversas e isso pode complicar a construção da sua carreira. No entanto, lembre-se que da primeira dica: se um objetivo foi traçado, então as decisões seguintes devem suportar a ideia principal.

Leia com bastante atenção a matriz curricular de cada curso para que, ao escolher os próximos, você saiba exatamente como irá complementar a sua formação. Procure pesquisar sobre o instrutor para conhecer melhor a experiência dele e como isso pode ajudar na condução das aulas. Além disso, certifique-se que o instrutor do curso oferecerá materiais complementares, como lista de exercícios, livros, vídeos, palestras, entre outros, que podem ajudar bastante no processo de aprendizado.

Explore o mundo
Um grande diferencial do ensino online é a possibilidade de se conectar com diferentes professores, de várias nacionalidades. Desta forma você pode conhecer a forma de pensar de outras pessoas sobre um mesmo assunto ao redor do mundo. Por isso, a dica é: explore o mundo.

Em alguns casos, o idioma pode ser uma barreira, mas muitos vídeos já possuem recursos de legendas, o que facilita o entendimento. Outro benefício de se “explorar o mundo” é que isso pode lhe capacitar no sentido de conhecer técnicas pouco exploradas em seu mercado de atuação. Imagine aprender uma ferramenta de marketing digital com um instrutor da Alemanha, que poucos conheçam no Brasil. Isso pode se tornar um diferencial importante na busca por novas oportunidades de emprego.

Defina sua rotina de estudos
É evidente que, ao adotar o ensino online, além das vantagens já ditas, é possível escolher o horário mais adequado para estudar. Há pessoas que aprendem melhor à noite, enquanto outras preferem estudar pela manhã. E esse é o grande benefício dessa modalidade de ensino: estudar quando você quiser.

Neste sentido, a grande vantagem dos cursos online é que eles permitem que o estudante flexibilize a sua rotina, definindo horários e frequência das aulas, além de intensificar os estudos quando tiver dúvidas ou assistir várias vezes às aulas que precisar.

Escolha o melhor ambiente
Geralmente as pessoas estudam em casa, mas esquecem de adequar os ambientes para obter o melhor resultado com o ensino. Por isso, a dica é escolher um local na casa em que você se sinta mais à vontade. Pode ser no quarto, na cama ou em uma mesa, como também pode ser na varanda ou na sala de jantar.

Ao escolher o cômodo, certifique-se que a conexão à Internet está boa, para que não haja pausas durante as vídeo-aulas; veja se a iluminação está de acordo para assistir as aulas e não danificar a visão; atente-se à ergonomia, escolhendo uma cadeira adequada ou uma posição confortável para evitar problemas de saúde, como dores nas costas.

Concentre-se
Apesar de poder assistir às aulas a qualquer momento, os alunos devem sempre se concentrar. Por isso, a orientação é desligar todos os dispositivos eletrônicos e evitar as distrações – como a TV ligada ou as mensagens que não param de chegar no celular. Peça aos familiares e amigos que respeitem seus horários de estudos e dê o máximo de foco ao curso.

Não se acanhe, pergunte
Nessa modalidade, um problema bastante recorrente é o aluno se envergonhar de eventualmente procurar o professor para esclarecer as dúvidas sobre o conteúdo lecionado. Por isso, não se sinta mal e abuse do contato pelos canais oferecidos, como e-mails ou chats, para tirar todas as dúvidas e aproveitar ao máximo tudo que for ensinado nas vídeo-aulas.

Mas e o networking?
Um ponto muito debatido do ensino à distância é a ausência do networking, mas isso não é um problema quando se aprende online, 100% conectado à Internet. Enquanto o ensino presencial permite o relacionamento com outros estudantes da mesma instituição – com interações quase sempre em português, por exemplo, o ensino online quebra barreiras e proporciona a troca de experiência com profissionais do mundo inteiro.

Ao acessar aulas online, você entra em um universo muito maior e pode se conectar com diferentes linhas de raciocínio e conhecer diversas técnicas, tudo sem sair do seu quarto e com a possibilidade de ampliar, ainda mais, o conhecimento obtido nas salas de aula virtuais.

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Décima edição da Brasil Game Show foi um sucesso

Mais de 300 mil pessoas curtiram a Brasil Game Show, o maior evento de jogos eletrônicos da América Latina, no feriado do Dia das Crianças. O evento contou com mais de 250 empresas, os principais lançamentos do setor, campeonatos entre times profissionais de eSports, exposição sobre a história dos videogames, maratona de 48h de desenvolvimento de games entre times universitários, competições de cosplay, celebridades da internet e muito mais. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O evento reuniu praticamente todas as atrações que um fã de jogos eletrônicos podia querer, dos principais lançamentos do mercado a campeonatos entre times profissionais, as maiores empresas do segmento e celebridades internacionais desse universo. Eram centenas de estandes, torneios de eSports, competições de cosplay, visitar uma exposição que conta a história de mais de 45 anos dos videogames, ficar frente a frente com ídolos da indústria gamer mundial – como Hideo Kojima, Ed Boon e Phil Spencer –, encontrar os influenciadores digitais mais famosos da atualidade e muito mais.

Jogos inéditos na BGS
Os gamers ansiosos pelos grandes lançamentos do ano tiveram a oportunidade única de testar muitos deles em primeira mão na BGS. Títulos como Assassin’s Creed Origins, Dead Rising 4, Sea of Thieves, Star Wars Battlefront II, LEGO Marvel Super Heroes 2 e Gran Turismo Sport estavam disponíveis para o público jogar antes mesmo de chegarem às lojas físicas e virtuais. Centenas de estações espalhadas pelo evento e games para todos os gostos e estilos, como os inéditos Moss, um puzzle de ação e aventura para realidade virtual; Super Lucky’s Tale, game de plataforma 3D que rodará em 4K; Detroit: Become Human, uma aventura futurista em que a humanidade vive lado a lado com androides, e Far Cry 5, game de sobrevivência em que um grupo fanático religioso leva muito medo a um pacato condado no interior dos Estados Unidos.

Disponíveis antes do lançamento

  • Assassin’s Creed Origins (Ubisoft) – Estande Ubisoft
  • Call Of Duty: World War II (Activision) – Estande PlayStation e Activision
  • Cruz Brothers (Donut Coffeeshop Studios) – Estande PlayStation (jogo brasileiro)
  • Dead Rising 4 (Capcom) – Estande PlayStation
  • Detroit: Become Human (SONY) – Estande PlayStation
  • Far Cry 5 (Ubisoft) – Estande PlayStation e estande Ubisoft
  • Gran Turismo Sport (Polyphony Digital) – Estande PlayStation
  • Just Dance 2018 (Ubisoft) – Estande Ubisoft
  • LEGO Marvel Super Heroes 2 (TT Games) – Estande Warner
  • Monster Hunter World (Capcom) – Estande PlayStation
  • Moss (Polyarc) – Estande PlayStation (jogo de realidade virtual)
  • Need For Speed: Payback (EA) – Estande Warner
  • Sea of Thieves (Rare) – Estande Xbox
  • Skydome (Kinship) – Estande Kinship (jogo brasileiro)
  • South Park: A Fenda que Abunda Força – Estande Ubisoft
  • Star Wars Battlefront II (EA) – Estande Warner
  • Super Lucky’s Tale (Playful) – Estande Xbox
  • The Inpatient (SONY) – Estande PlayStation (jogo de realidade virtual)
  • The Persistence (Firesprite) – Estande PlayStation (jogo de realidade virtual)

Convidados internacionais
Além de jogar muito, os visitantes da BGS puderam encontrar grandes estrelas do mundo dos games em diversas atividades do evento, casos de Hideo Kojima, criador da série Metal Gear e diretor-executivo da Kojima Productions; Phil Spencer, chefe da divisão de Xbox da Microsoft; Ed Boon, criador da série Mortal Kombat; Nolan Bushnell, criador do Atari 2600; David Crane, criador do game clássico Pitfall e cofundador da Activision; Hector Sanchez, produtor de jogos das séries Mortal Kombat e Injustice e que atualmente está na Annapurna Interactive, responsável pelos jogos recém-anunciados Ashen e The Artful Escape, e Stephen Bliss, que foi artista sênior da Rockstar entre 2001 e 2016 e é um dos responsáveis pela icônica identidade visual de GTA.

Produtores de jogos que ainda serão lançados também vieram ao Brasil exclusivamente para a feira, como Mike Mejia (Call Of Duty: World War II), James Burgeon (LEGO Marvel Super Heroes 2), Alexander Kapazis (Far Cry 5) e Bruno Guerín (Assassin’s Creed Origins), Brendan Greene (Playerunknown’s Battlegrounds) e Andy Salisbury (Sombras da Guerra , da Monolith Studios).

Campeonatos de eSports
As finais da quinta edição da Brasil Game Cup, que é a competição de esportes eletrônicos da BGS agitaram todos os dias do evento com partidas emocionantes e milhares de torcedores. O público acompanhou as decisões do inédito torneio feminino de Counter Strike: Global Offensive, do campeonato universitário de League of Legends (UNILoL), da competição individual de Clash Royale, do tradicional campeonato de Dota 2 e do torneio masculino de Counter Strike: Global Offensive.

Todos os jogos foram transmitidos ao vivo pelos canais da BGC no Twitch e no YouTube, e contaram com os narradores e comentaristas profissionais, Gruntar e Colosimus (UNILoL), Nery e Bruno Clash (Clash Royale) Daniel Mussi Victor PewXXX (Dota 2), Octávio Neto e Otávio BCZ (CS:GO feminino e masculino). As atrações do palco da BGC foram comandadas pelo jornalista Bruno Micali e pela apresentadora de eSports Nyvi Estephan.

Maratona de desenvolvimento de games em 48h
A Brasil Game Show promoveu também a Brasil Game Jam, uma maratona em que estudantes universitários terão 48 horas para desenvolver um projeto de game com um tema surpresa, revelado apenas no início da competição. Com dinâmica semelhante a um reality show, os participantes ficaram confinados em uma casa de vidro montada na BGS, das 15h do primeiro dia da feira, 11/10, às 15h de 13/10. Durante esse período, dez equipes, com três integrantes cada, tiveram que usar toda a sua criatividade e talento para desenvolver um projeto de game para qualquer plataforma e com o tema proposto.

Produção nacional – Área Indie
Desde 2014, a BGS tem um espaço exclusivo dedicado ao mercado brasileiro e aos desenvolvedores independentes, a Área Indie. O espaço, que começou com sete estandes, este ano teve dezenas de estandes. Os estúdios independentes apresentaram jogos das mais variadas plataformas e estilos, como esportes, aventura, luta, música, quiz, terror, educativos, lendas, batalhas e até transportes, que puderam ser jogados em várias plataformas. Os indies também participaram de palestras abertas aos visitantes do evento e contaram um pouco sobre sua carreira e trajetória profissional no BGS Talks, uma atração com painéis e apresentações que foram realizadas em um palco de 500m² no estande da Twitch.

Cosplay Zone
A presença de cosplayers caracterizados como os principais personagens do mundo dos games já é uma tradição no evento. Na área Cosplay Zone, o público pode ver os cosplayers, curtir suas performances, tirar fotos, assistir a desfiles e torcer por seus preferidos em concursos diários, que premiaram as melhores caracterizações.

Meet & Greet
A Brasil Game Show também teve um espaço exclusivo de interação entre visitantes, personalidades do mundo dos games, influenciadores digitais e celebridades. Trata-se da área “Meet & Greet”. No espaço de 300 m², os visitantes puderam tirar fotos, conversar e pegar autógrafos de seus ídolos, como as lendas do mundo dos games Hideo Kojima, Nohlan Bushnell e David Crane, os humoristas Danilo Gentili e Totoro, e os youtubers Malena, Davy Jones, Matei Formiga e Lipão.

Videogames clássicos
A exposição “Evolução do Videogame” é outra tradição da BGS, mas na décima edição do evento ela foi ainda mais especial. Além de reunir cerca de 200 consoles – o dobro do ano passado –, a mostra marcou a estreia da Wall of Fame, uma parede onde grandes ídolos do universo gamer deixarão as marcas de suas mãos e ficarão para sempre na história da feira. Todos os itens da exposição fazem parte do acervo pessoal de Marcelo Tavares, fundador e CEO da BGS, que também é um dos maiores colecionadores de games do Brasil, com cerca de 4.000 consoles, acessórios e jogos. Entre os consoles disponíveis para o público ver na exposição estavam exemplares das nove gerações dos videogames, como Telejogo, Atari VCS, Dreamcast, Mega Drive, PlayStation One, N-Gage, Virtual Boy, Microvision e Nomad, que fazem parte da história de mais de 45 anos dos jogos eletrônicos.

Já aqueles que quiseram relembrar alguns clássicos dos fliperamas das décadas de 1980 e 1990 também tiveram um espaço para jogar. Na Arena Arcade, cerca de 20 máquinas arcade estavam à disposição dos visitantes.

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Redes antigas podem limitar a transformação digital

Uma pesquisa com decisores da área de tecnologia da informação (TI) nas empresas detectou que a nova etapa de evolução dos negócios – a chamada transformação digital – pode ter uma barreira imensa pela frente. Quase todos os entrevistados (97%) concordaram que a infraestrutura de rede herdada terá dificuldade em acompanhar as mudanças das demandas da nuvem e das redes híbridas.

Para 91% dos entrevistados, a estratégia em nuvem da sua organização só atingirá todo seu potencial com uma rede de próxima geração. Os dados aparecem na “Future of Networking Global Survey 2017“, realizada pela Riverbed, que explora o impacto tanto da infraestrutura herdada como das redes de próxima geração na adoção da nuvem e na transformação digital.

A pesquisa global, que inclui respostas de 1.000 tomadores de decisão de TI em nove países, revelou um nível incrível de concordância com relação à percepção de como as infraestruturas herdadas estão impedindo a adoção da nuvem e estratégias digitais. Para 98% dos entrevistados, é consenso que que uma rede de próxima geração é fundamental para atender às necessidades de seus negócios e usuários finais.

A pesquisa também encontrou uma oportunidade na adoção de tecnologia de próxima geração tais como a SD-WAN (software-defined wide area networking) que acelera a adoção de nuvem e a transformação digital. Dos decisores da área de TI pesquisados, 93% planejam migrar para SD-WAN nos próximos quatro anos.

“Os resultados dessa pesquisa revelam a tremenda pressão que os decisores de TI têm para executar suas estratégias de nuvem, alcançar a transformação digital e acompanhar a velocidade da inovação que é a norma nos mercados hipercompetitivos de hoje”, disse Jerry M. Kennelly, co-fundador e CEO da Riverbed Technology. “Foi quase unânime que, para ter uma estratégia de nuvem bem-sucedida, as organizações devem adotar imediatamente a rede definida pelo software de próxima geração para apoiá-las. A Riverbed está dedicada a garantir que esta transformação seja bem-sucedida e que as organizações possam alcançar a agilidade operacional necessária para prosperar através do uso de SD-WAN para redes em nuvem ”.

Barreiras à nuvem e ao sucesso digital
Atualmente, as frustrações no desempenho experimentadas pelas empresas são evidentes, já que 58% relataram que eles experimentam problemas de rede relacionados à nuvem causados especificamente por sua infraestrutura legada algumas vezes por mês, ou mais; e 93% disseram que afeta seus negócios pelo menos uma vez ao mês. Infelizmente, 85% desses mesmos tomadores de decisão dizem que ainda estão longe de alcançar o potencial total da transformação digital, devido em parte à sua infraestrutura herdada.

A modalidade (SD-WAN) é um ponto entre a realização e a implantação real e atende a empresas de todos os segmentos, tais como financeiro, manufatura, varejo, energia e serviços públicos, comunicações e mídia e serviços de TI, e podem ameaçar suas posições competitivas em seus respectivos mercados. As redes herdadas enfrenta desafios para suportar aplicações e cargas de trabalho centradas na nuvem e é vista como um verdadeiro bloqueio para o sucesso da nuvem, afetando o fornecimento de visibilidade de ponta a ponta do seu desempenho. 69% dos entrevistados declararam que a infraestrutura de rede herdada e a falta de visibilidade na nuvem estão limitando o desenvolvimento do potencial da sua estratégia em nuvem.

A pesquisa também descobriu que os tomadores de decisão não gostam de lidar com as limitações das suas redes legadas existentes, e que estarão dispostos a sacrificar muito se isto significasse que suas equipes não precisarão passar tanto tempo na rede para atingir o nível adequado de desempenho. De fato, 54% suportariam um trajeto mais longo para o trabalho; 53% tomariam intervalos de almoço mais curtos; 51% escreveriam a mão toda a correspondência de e-mail; e 42% realmente parariam de beber café.

As empresas estão lutando com redes herdadas que não são adequadas para atender às demandas das aplicações baseadas em nuvem e as cargas de trabalho atuais. Simplificando, as redes legadas são disfuncionais para o negócio.

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Foo Fighters e Queens of the Stone Age voltam ao Brasil em 2018

Foo Fighters e Queens of the Stone Age voltam ao Brasil em 2018. Os shows acontecerão no Rio de Janeiro (Estádio do Maracanã), em 25 de fevereiro; São Paulo (Allianz Parque), em 27 de fevereiro; Curitiba (Pedreira Paulo Leminski), em 2 de março; e Porto Alegre (Estádio Beira-Rio), em 4 de março. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Dentre todos os fãs que se inscreveram no link, três mil entusiastas de cada cidade em que a turnê passará terão o direito a compra antecipada de até dois (2) ingressos para o show na localidade selecionada. A confirmação chegará por e-mail e a pré-venda ocorrerá somente no dia 17/10, entre 10h e 20h. Fique de olho!

O 9º álbum de estúdio do Foo Fighters, o mais amplo e ambicioso trabalho de hard rock melódico do ano, Concrete and Gold, foi lançado em 15 de setembro  e está prestes a se tornar o 2º disco da banda a alcançar o 1º lugar no chart Billboard 200.

A chegada de Concrete and Gold foi anunciada anteriormente com o lançamento da arrasadora The Line. Antes disso, a divulgação de The Sky Is A Neighborhood foi claramente feita como um caleidoscópio mini épico de ficção científica dirigido por Grohl para ser o braseiro hipnótico que queima lentamente e dá vida ao disco. Porém, a largada para o lançamento de Concrete and Gold foi dada com o lançamento surpresa, em 1º de junho, da esmagadora Run, que chegou ao topo da Billboard Mainstream Rock. Com mais de 2 milhões de visualizações no Youtube nas primeiras, Run também chegou ao top 5 de vídeos vistos no iTunes e no top 15 de singles ouvidos na plataforma – alcançando assim os números mais altos do Foo Fighters no primeiro dia de lançamento de um single da banda.

O lançamento de Concrete and Gold será, naturalmente, sustentado por uma extenuante turnê em arenas, estádios e festivais em palcos pelo mundo. A turnê começa em outubro pelos EUA e segue para a América Latina em fevereiro de 2018. O Foo Fighters é formado por Dave Grohl, Taylor Hawkins, Nate Mendel, Chris Shiflett, Pat Smear e Rami Jaffee.

O monolítico sétimo álbum do Queens of the Stone Age, Villains, lançado em 25 de agosto pela Matador Records, roubou os corações e as almas dos amantes da música mundo afora. O álbum estreou no topo das paradas do Reino Unido, Austrália, Canadá, Holanda, Nova Zelândia, Suíça e Portugal, no segundo lugar das paradas na Alemanha, Áustria, Bélgica, Finlândia, Noruega e Irlanda e no terceiro lugar da Billboard 200. Também alcançou o topo nos EUA, o quarto lugar da lista internacional no Japão e o quinto na Itália. Facilmente, a maior semana de vendas globais do sétimo álbum da banda.

Villains também vendeu cerca de 100 mil cópias em vinil ao redor do mundo nos seus primeiros sete dias de existência e foi o campeão de vendas de LP no Reino Unido, EUA e Alemanha.

O álbum teve outros bons resultados no front de vendas norte-americano, já que Villains ficou em primeiro lugar nas paradas Alternativa, Hard, Rock, Internet e Álbum de Gravadora Independente. Também alcançou o segundo lugar na lista de vendas de Álbuns Digitais.

Após a improvável parceria entre o produtor Mark Ronson e Queens of the Stone Age, agora um sucesso cientificamente comprovado, Troy Van Leeuwen, Dean Fertita, Michael Shuman e Jon Theodore levaram as novas músicas para a estrada em setembro. Após rodarem a América do Norte com a Villains World Tour eles seguirão com os shows para a América Latina!

Ingressos
Os ingressos estarão disponíveis em pré-venda para clientes Banco do Brasil na quarta-feira, 18 de outubro, a partir de 0h01 para portadores dos cartões Ourocard Black, Infinite, Nanquim, Platinum Estilo e Grafite Estilo; e de 19 de outubro, a partir de 0h01, até 20 de outubro, às 20h, para todos os clientes do cartão. Além da compra antecipada, clientes BB com Ourocard das bandeiras Visa e ELO têm parcelamento exclusivo em até 4x, demais clientes BB com Ourocard das demais bandeiras têm parcelamento exclusivo em até 3x, e podem trocar pontos Livelo por ingressos. O público em geral pode adquirir os ingressos a partir do dia 21 de outubro.

É permitida a compra de até seis ingressos por CPF para clientes Banco do Brasil Ourocard e de até quatro ingressos por CPF para o público geral diretamente no site e outros pontos de vendas oficiais.

Meia-entrada
Confira no link as leis de meia-entrada do seu estado, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios solicitados.

Classificação etária: Entre cinco e 15 anos de idade, acompanhados do responsável legal. A partir de 16 anos, permitida a entrada desacompanhados.

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A importância de plataformas online para o trabalho remoto

* Por Karine Silveira

Segundo o relatório “Trabalhar a qualquer hora, em qualquer lugar: Efeitos sobre o mundo do trabalho”, divulgado pela Organização Internacional do Trabalho e pela Eurofound (Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho), o número de empresas aderem ao trabalho remoto vem crescendo em todo o mundo desde o início dos anos 2000.

Essa tendência se deve a uma série de fatores, mas principalmente ao desenvolvimento de tecnologias que permitem que as pessoas trabalhem de qualquer lugar, por meio de computadores, tablets e smartphones conectados à internet, perdendo menos tempo com deslocamentos e interrupções tão frequentes nas empresas, gerando mais satisfação autonomia, produtividade e equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Para facilitar a vida das empresas que atuam de forma remota, foram lançadas no mercado algumas ferramentas online de fácil acesso e que integram os times, independente de onde estejam. É o caso do Slack, uma plataforma que funciona como uma rede social, com salas de bate-papo com diferentes tópicos. Na ferramenta é possível compartilhar documentos e mensagens, bem como utilizar recursos de voz e vídeo, com os demais usuários de maneira simples e rápida.

Como um verdadeiro escritório virtual, quem utiliza o Slack acaba substituindo o e-mail como ferramenta de comunicação interna. Essa prática auxilia na integração do time, pois a comunicação perde o formalismo e ganha ares de uma boa conversa. Além disso, ele permite a integração com outras plataformas, para que a experiência do usuário seja a mais completa possível.

Outra solução que auxilia bastante aos que trabalham à distância é o Trello. A plataforma ajuda a listar as tarefas que precisam ser realizadas, seus responsáveis e ordem de prioridade, avisando os envolvidos dos prazos a serem cumpridos, o que facilita a gestão do tempo e das atividades.

Conhecido por muitos, o DropBox também é amplamente utilizado por escritórios à distância. Com um layout intuitivo, a ferramenta permite salvar arquivos e imagens, para que sejam compartilhados pelos usuários. Uma das vantagens é que se um arquivo compartilhado é modificado, todos os contatos envolvidos conseguem visualizar essas alterações, aprová-las ou não, e fechar o documento em conjunto.

Evolução e tendência
A visão do home-office como um modelo de trabalho factível de ser utilizado é uma evolução natural e a tendência é que novas ferramentas surjam e se atualizem para facilitar o dia a dia das pessoas. O resultado disso só pode ser profissionais mais satisfeitos e, consequentemente, mais qualidade nas tarefas e autonomia.

Por fim, acredito que essa é uma tendência que chegou para ficar. Com ela teremos pessoas trabalhando em suas casas, coworkings ou cafés, utilizando ferramentas cada vez mais completas para integrar as atividades de ponta a ponta da empresa e um time empenhado em mostrar resultados efetivos. Se você não está acostumado com esse tipo forma de atuação ou não tem o costume de usufruir de plataformas ágeis para melhorar a comunicação com sua equipe, vale a pena testar. Profissionais com mais liberdade tendem a ser mais felizes e por sua vez muito mais produtivos.

* consultora do time de Experiência das Pessoas da HE:labs

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IoT será a próxima “Revolução Verde” no setor agrícola

Com a previsão do aumento da pressão sobre a terra e os recursos alimentares, a Internet das Coisas (IoT) desempenhará um papel cada vez mais importante para ajudar o setor agrícola a se tornar mais eficiente, produtivo e sustentável. Isto é o que mostra uma nova pesquisa independente encomendada pela empresa global de comunicações móveis por satélite Inmarsat, que descobriu que os gastos e o interesse em IoT deverão disparar nos próximos cinco anos no setor de agritech.

A empresa especialista em pesquisas de mercado Vanson Bourne entrevistou pessoas de 100 grandes empresas agritech em todo o mundo para o relatório “The Future of IoT in Enterprise – 2017” e descobriu que o setor está rapidamente adotando as tecnologias IoT. 62% já haviam implantado, total ou parcialmente, soluções baseadas em IoT, superando os níveis de adoção nos setores de mineração, transporte e energia, e outros 27% planejavam fazer isso nos próximos seis meses.

Além disso, o gasto em soluções baseadas em IoT deverá aumentar drasticamente nos próximos anos. Hoje, cerca de 5% dos orçamentos de TI das agritech são gastos em tecnologia, um percentual que deverá mais que dobrar para cerca de 12% até 2022, demonstrando a importância de IoT para o setor no futuro.

Comentando a respeito dos resultados, o Diretor de Desenvolvimento Setorial de Agricultura da Inmarsat Enterprise, Ayan Jobse-Alkemade, revela: “Com a previsão da população do planeta atingir 10 bilhões de pessoas até 2050, a humanidade enfrentará desafios com relação a fontes sustentáveis ​​de água, produção de alimentos e melhor uso da terra, para obter o máximo rendimento das culturas. Além disso, a utilização do método mais eficiente possível para entregar os recursos estará cada vez mais presente na agenda global. Em suma, os agricultores, com a ajuda do setor de agritech, precisarão ser mais espertos, mais enxutos e mais rápidos no caminho do campo para o garfo.

Novas tecnologias
“A única maneira de realmente fazer isso é por meio da aplicação inteligente de novas tecnologias como IoT, e a nossa pesquisa demonstra a rapidez com que as empresas agritech estão adotando essa tecnologia. A IoT alimentará uma revolução no setor agrícola que trará ganhos que eclipsarão completamente aqueles obtidos na primeira Revolução Verde na década de 1970, continuou Ayan Jobse-Alkemade”.

Muitos dos locais que mais podem se beneficiar das tecnologias IoT são remotos e estão situados onde as redes terrestres não chegam ou não funcionam bem o tempo todo. A Inmarsat aposta na banda L de sua rede para oferecer conectividade global via satélite com uma taxa de disponibilidade de até 99,9%, permitindo que os projetos de IoT sejam bem-sucedidos, mesmo nos ambientes mais remotos e hostis.

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Nova modalidade do cibercrime sequestra mensagens de e-mail

A Unit 42, unidade de pesquisa da Palo Alto Networks, identificou uma campanha de ataques que sequestra mensagens reais de e-mail para espalhar malware. Chamada de FreeMilk, a investida dos cibercriminosos usa uma nova técnica de phishing, uma das fraudes mais comuns da internet que envia milhares ou até mesmo milhões de e-mails falsos.

No phishing, não há um alvo determinado, o criminoso distribui o máximo de e-mails que conseguir e espera até que alguém morda a “isca” – daí seu nome, que significa “pescar” em inglês. Para alvos mais específicos, e-mails especiais são produzidos pelos criminosos, que estudam a vítima e enviam uma mensagem elaborada, como por exemplo, um e-mail direcionado ao RH de uma empresa com o criminoso se passando por um candidato a uma vaga anunciada ou até mesmo usando credenciais roubadas de um fornecedor externo e enviando um orçamento falso. Este ataque direcionado se chama spear phishing (do inglês “pesca com arpão”)

No caso da campanha descoberta pelos pesquisadores da Palo Alto Networks é utilizada uma técnica ainda mais avançada de spear phishing. No FreeMilk não é criada uma mensagem falsa, mas sim é feita a interceptação de um e-mail verdadeiro. De posse da conversa original, o criminoso envia um anexo com conteúdo malicioso que pode hospedar os mais variados tipos de malware.

Desde maio deste ano, a campanha visa alvos específicos, como CEO´s, funcionários ligados a diretoria das companhias, como assistentes de executivos, amigos destas pessoas e até mesmo seus familiares. A Unit 42 identificou os seguintes alvos: um banco no Oriente Médio, uma empresa de serviços de propriedade intelectual na Europa, uma organização internacional de esportes e indivíduos ligados indiretamente com um país do nordeste da Ásia.

A Palo Alto Networks batizou a campanha “FreeMilk” após identificar as palavras em um dos malware utilizados pelos criminosos.

Solução
A Unit 42 observou que este ataque específico se aproveita de uma vulnerabilidade do Microsoft Office – a empresa já foi informada e desenvolveu uma correção. Para proteger-se contra o FreeMilk e ataques similares, os pesquisadores da Palo Alto Networks recomendam sempre atualizar os sistemas e dispositivos com os pacotes de segurança mais recentes disponibilizados pelas fabricantes de software.

Além disso, um projeto com várias camadas de segurança para dispositivos e redes oferecem proteção adicional para prevenção desses tipos de ataques. Por exemplo, a autenticação multi-fator impedirá um invasor de utilizar credenciais roubadas, bloqueando sua capacidade de acessar uma conta de e-mail e concluir com êxito a campanha de ataque FreeMilk.

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Como captar investimentos para startup em estágio inicial

* Por Felipe ‘Phil’ Neuwald

Faça o dever de casa! Este é o primeiro passo que você deve ter em mente, antes mesmo de pensar em abordar um investidor-anjo e pedir investimento para a sua startup company. “Fazer o dever de casa” significa estudar profundamente o seu projeto por diversos ângulos e não apenas observá-lo pela perspectiva que acha mais fácil e conveniente. Pergunte todos os porquês imagináveis, analise o comportamento dos usuários, o mercado, os competidores, como planeja a execução do negócio e tudo o que estiver relacionado ao seu projeto. Vire e revire a sua ideia e entenda se ela é realmente viável. Se em todas essas buscas não aparecerem novos porquês, é sinal que algo está errado.

Mesmo sendo o idealizador e, talvez, a pessoa capaz de executar, você não é o dono da verdade e, provavelmente, não conseguirá tocar a sua nova startup company sozinho. Encontre um co-founder que esteja disposto “a escalar o Monte Everest” com você, mesmo sabendo que a chance de chegar lá em cima é pequena, que não terão os recursos dos alpinistas profissionais e, nem de perto, a mesma experiência deles. Saiba que é preciso ter muita garra e que, se chegarem lá em cima, a vista recompensará todo o esforço.

Esse ou esses co-founders, citados acima, não podem ter aquele perfil de pessoa que concorda com tudo o que você diz e acha que você está sempre certo. É necessário muito questionamento. Questione os outros e seja questionado! Procure pessoas capacitadas, que complemente os seus pontos fracos e vice-versa. Opiniões divergentes, muitas vezes, chegam a resultados finais incríveis. Entenda que você precisará de sabedoria para lidar com as tomadas de decisões estratégicas. Tudo isso ainda falando da fase de estudo, aqui você ainda nem apresentou a sua ideia ao investidor.

Eu, por exemplo, já passei três meses estudando um projeto, o da Pronto Rush, antes de apresentá-lo ao meu primeiro investidor. Após um intenso trabalho de pesquisas junto com o meu co-founder, Davi Guedes Neves, fizemos a primeira apresentação e, em uma semana, conseguimos a primeira rodada de investimento. O que fizemos com o dinheiro em caixa para começar a empresa? Executamos o projeto? Não! Decidimos, primeiramente, contratar uma equipe de profissionais que nos auxiliou em mais dois meses de um estudo ainda mais intenso, conduzindo um processo de Service Design.

O que eu quero dizer é que com o dever de casa muito bem feito, quando chegar o momento de apresentar a sua ideia ao investidor, transmitirá a segurança necessária de quem entende do assunto – porque você realmente entende! Nas suas respostas cite fontes, referências, navegue pelos temas com a calma e a naturalidade de quem sabe o que está fazendo. E caso não tenha alguma resposta, não tem problema, desde que esteja preparado e não seja pego de surpresa. É muito diferente quando você responde com responsabilidade, informando que já chegou a mapear aquele assunto, mas que, no momento, não tem a resposta, destacando o motivo e expondo que mais pra frente, durante a execução do projeto, resolverá essa questão em aberto.

Resumidamente, esteja realmente preparado ao apresentar a sua ideia. A sua chance de reunião com o investidor é única. Se perdeu, perdeu. Se ganhou, ganhou. E a segunda opção é melhor, não é mesmo? Não é para isso que, nós empreendedores, estamos aqui?

Outro fator indispensável, antes de abordar um investidor, é saber claramente como será a sua nova companhia. Ela será incorporada no Brasil? Será uma empresa limitada ou uma sociedade anônima? E a estrutura corporativa? Todos esses fatores farão muita diferença na hora de abordá-lo. Um investidor experiente não será seu shareholder em uma empresa limitada e obrigará que você a transforme mais a frente em uma sociedade anônima para que ele seja acionista.

A estrutura corporativa ideal para uma empresa receber investimento e ter diversos acionistas é a sociedade anônima que citamos acima ou uma C-Corp, nos Estados Unidos, por exemplo. Ou seja, se o seu plano é fazer com que a startup company cresça e receba investimento-anjo, seed e, mais pra frente, continue recebendo outros investimentos, por que não começar da forma ideal? É claro que, para isso, é necessário muito mais experiência na administração, contabilidade e governança. Mas, se você realmente está procurando investimento sério, é uma estrutura corporativa séria que precisa criar e gerenciar. E prepare-se para isso!

Números
Finalmente, saiba o que pedir e esteja disposto a negociar a fatia do bolo que ficará com o seu investidor. O ideal é nem muito e nem pouco. Para ter uma ideia do quanto pedir, você precisa ter uma visão clara de quais serão os seus custos operacionais, despesas e previsões de faturamento. Faça uma projeção financeira que contemple, no mínimo, 3 e, idealmente, 5 anos. Mais importante do que mostrar que você terá mil reais por mês com algum tipo de despesa, é saber porque gastará esse dinheiro. Com os números, você terá clareza para saber o que pedir. Faça de forma objetiva, por exemplo, é “isso” e não mais ou menos “isso”. Não esqueça de justificar também a necessidade desse valor em questão. Afinal, você fez o seu dever de casa e sabe porque precisa desse “X”, certo?

Quando chegar o momento de executar, você estará muito mais preparado e terá clareza de quais caminhos trilhar. E esse é apenas o começo. Arregace as mangas e boa sorte!

* CEO da Pronto Rush

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DevOps: educação formal é insuficiente para preparar desenvolvedores

Novas pesquisas apontam que desenvolvedores de software não recebem o treinamento ideal para atuarem no mercado de trabalho à medida que o DevOps torna-se uma abordagem predominante na construção e operação de serviços e produtos digitais. Na economia de aplicativos essa lacuna pode impactar a produtividade, segurança e qualidade de empresas de todos setores.

A pesquisa 2017 DevSecOps Global Skills Survey, patrocinada pela Veracode, de segurança de softwares e adquirida pela CA Technologies, e realizada pelo DevOps.com, descobriu que a educação formal não está preparando os profissionais para atuarem com metodologia DevOps. Apesar de 65% dos profissionais da área acreditarem na importância do conhecimento especializado ao adentrar o mercado de TI, 76% afirma não ter recebido treinamento adequado para ter êxito no cenário de DevSecOps – prática que integra a segurança ao desenvolvimento e testes de software para uma mentalidade “shift left”, afim de obter resultados mais rápidos e de melhor qualidade.

A natureza da economia digital sob demanda torna necessário o foco em inovação e produtividade. A implementação de DevSecOps no desenvolvimento de software, como meio de potencializar esse foco, destaca que a educação formal não evoluiu da mesma forma que o mercado de tecnologia, ou tão rapidamente quanto o desenvolvimento de softwares.

“A pesquisa mostra de forma objetiva e verdadeira a realidade dos mercados na América Latina. De fato, falta conhecimento e preparo para a incorporação da segurança nos processos de DevOps, o chamado SecDevOps ou Secure DevOps. Atualmente um dos maiores vetores de ataques sofridos por qualquer tipo de organização se dá pelas de falhas de segurança em aplicações, a grande maioria decorrente da falta de preparo ou de conhecimento dos profissionais”, comenta Denyson Machado, VP Segurança da CA Technologies para América Latina. De acordo com o executivo, essa realidade não deve mudar, em um curto ou médio prazo, e o uso de automação para avaliar a vulnerabilidade de aplicações é a solução mais eficiente e rápida.

Apesar de mais de 50% das organizações afirmarem que todos seus funcionários, ou pelo menos parte de suas equipes, utilizam as práticas de DevOps, 55% dos entrevistados afirmaram que sua equipe está relativamente preparada e 30% disseram não ter preparo para entregar softwares de forma segura à velocidade de DevOps. Encontrar profissionais qualificados também é um desafio para os gerentes de área. Cerca de 40% afirmou ter dificuldade para contratar os “DevOps gurus” – profissionais que têm conhecimento suficiente sobre testes de segurança.

Lacunas
Embora quase 80% dos entrevistados tenha graduação ou mestrado – com 50% relatando que estudaram e obtiveram diplomas em Ciência da Computação – existe uma lacuna de conhecimento em cibersegurança dos profissionais que chegam ao mercado de trabalho. A pesquisa mostrou que 70% dos entrevistados disseram que não receberam formação adequada em segurança para suas posições – desses, 65% afirmam que aprendem as atividades no dia a dia de suas atividades profissionais.

“Quando utilizadas de forma correta ao processo de DevOp, as soluções de análise de vulnerabilidade vão gerar resultados em prazos curtos, sem impactar nas entregas e performance. Mas é a educação formal e focada em aspectos de desenvolvimento seguro, que vai gerar resultados em maior prazo”, comenta Machado.

Para Alan Shimel, editor chefe da DevOps.com, a educação formal não acompanha a necessidade do mercado. “Destacando a necessidade de integrar a segurança no processo de DevOps, as organizações precisam de um treinamento de segurança em seu DNA”.

De acordo com a pesquisa, pouco menos da metade dos entrevistados disseram que seus empregadores pagaram treinamento adicional desde a entrada no mercado de trabalho – e quase 7 em cada 10 desenvolvedores relatam que suas organizações fornecem treinamento de segurança inadequado. O treinamento de terceiros, na sala de aula ou por meio de e-learning, foi identificado por 1 em cada 3 como a maneira mais eficaz de obter novas habilidades relevantes – mas segundo o estudo, apenas 4% das empresas oferecem essas oportunidades.

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Considerado recurso eficaz para prevenção do câncer de mama número de mamografias aumenta em 37% no país

De acordo com INCA, número exames passaram de 1,6 milhão para 2,2 milhões, no comparativo entre o primeiro semestre de 2010 e 2016

O Outubro Rosa, criado na década de 90, é um movimento mundial de luta contra o câncer de mama. Anualmente, 1,4 milhão de mulheres em todo o mundo são afetadas pela doença, Segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), só este ano, o Brasil teve mais de…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…57 mil novos casos diagnosticados. Até 2020, mais de 1,7 milhão de casos deverão ser identificados anualmente.

A fim de chamar a atenção da população para a importância do diagnóstico precoce da doença, a Siemens Healthineers convidou o Dr. José Michel Kalaf, membro da Comissão de Mamografia do Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) e da Sociedade Paulista de Radiologia (SPR), para esclarecer as principais dúvidas sobre a mamografia, confira abaixo:

1) O que devemos saber sobre a mamografia? Como funciona?

O exame de mamografia funciona como uma espécie de radiografia da mama, capaz de detectar tumores que nem as mulheres nem os médicos conseguem perceber a olho nu. Esses tumores são os chamados de impalpáveis, geralmente são menos agressivos e com chances de cura quando diagnosticados e tratados de forma adequada. É importante ressaltar que a mamografia é um método radiológico aprimorado de estudo de partes moles, com equipamento adequado para avaliação seletiva das mamas.

2) Hoje em dia, se discute muito se a mamografia deve ser feita todos os anos. Isso é aconselhável? Por quê?

É aconselhável sim. No Brasil, segundo dados científicos – com avaliação estatística e demográfica -, é recomendável que o exame de mamografia seja realizado anualmente a partir dos 40 anos, ainda que em outros países o teste geralmente seja feito a partir dos 50 anos.

3) Existe alguma contraindicação para o exame? Quais os principais cuidados que a mulher deve tomar?

A mamografia não tem contraindicações. Apenas pacientes com mamas densas e com próteses de silicone merecem atenção especial.

4) É sabido que câncer de mama também atinge homens em uma menor proporção, claro, nestes casos, a mamografia também é indicada? Quando?

A incidência de câncer de mama no sexo masculino é pequena. Para cada mil casos, apenas um é diagnosticado em homens. Com isso há indicação para realização do exame em casos muito específicos e clinicamente bem definidos.

5) Quais os tipos de mamografias existentes?

Há dois tipos basicamente: a primeira delas é a mamografia com sistema cr que é a digital indireta. Ela utiliza equipamento convencional em placas específicas que armazenam a imagem que depois é processada.

A segunda é a mamografia digital com aquisição direta, sistema totalmente digital no qual o sensor que captura a imagem está incorporado ao aparelho. Altamente, sofisticado e com computação avançada, ela possibilita exames com elevada qualidade e facilita a introdução de sistemas adicionais como tomossíntese e mamografia com contraste.

A importância do exame preventivo
Diante do cenário atual, com altos índices do câncer de mama no Brasil e no mundo, o autoexame continua sendo um importante recurso para o diagnóstico precoce da doença. De acordo com pesquisa realizada pelo INCA, em 66,2% dos casos de câncer de mama, a própria mulher detecta os primeiros sinais da doença. Após a identificação suspeita, é importante que a paciente consulte seu médico para realizar exames preventivos como, por exemplo, a mamografia, que torna-se junto com as demais opções de exame (ultrassom, ressonância magnética, biopsia), um eficaz recurso para o diagnóstico precoce da doença. “A mamografia é um importante recurso para detecção precoce. São poucos segundos que podem salvar vidas”, ressalta dr. Kalaf.

Tecnologia: aliada contra o câncer de mama
A tecnologia exerce um papel fundamental para a prevenção e diagnóstico precoce da doença. No caso do câncer de mama, existem soluções que permitem a detecção de tumores com antecipação suficiente para que as pacientes possam se beneficiar de tratamentos menos traumáticos e invasivos, aumentando muito as chances de cura.

O ano de 1913 foi considerado o marco inicial da mamografia quando o cirurgião alemão Albert Salomon realizou radiografia das mamas após a mastectomia em um estudo sistemático. Já, em 1927, foi realizada a primeira mamografia do mundo de uma paciente, pelo cirurgião Otto Kleinschmidt em “Die Klinik der Bösartigen Geschwulste” (avaliação clínica de tumores malignos). Aproximandamente 30 anos depois, em 1957, a Universidade de Heidelberg, na Alemanha, desenvolveu o primeiro estudo sistemático sobre exames de mama.

Em 1972, para auxiliar na luta contra o câncer de mama, a Siemens desenvolve o MAMMOMAT. Pioneira nos cuidados com a saúde, a companhia tem desenvolvido soluções para avaliação de risco, prevenção, diagnóstico, terapia e cuidados posteriores.

A linha MAMMOMAT da Siemens evoluiu e está na sua décima versão. O equipamento de mamografia digital Mammomat Inspiration PRIME é o que há de mais moderno no mercado. A solução de diagnóstico realiza a captura de imagens e permite a redução de até 30% da dose de radiação, sem comprometer a qualidade do exame. Este equipamento pode realizar a tomossíntese, um exame que faz aquisições de múltiplas imagens da mama em diferentes ângulos. Dessa forma, é possível fazer uma avaliação tridimensional da mama, melhorando o resultado do diagnóstico.

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Alerta: cuidados com os spinners movidos a bateria de lítio no Dia das Crianças

Hand spinners são a nova moda, inclusive entre crianças, ao redor do mundo. Neste ano chegaram à 18ª posição entre os 20 brinquedos mais vendidos nas Amazon.com. Enquanto todo spinner apresenta um risco de sufocamento em razão das peças pequenas, os gadgets movidos a bateria também podem apresentar perigo de…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…incêndio no momento em que são carregados. A Comissão de Segurança de Produtos para Consumidores (CPSC na sigla em inglês) criou, com isso, uma série de recomendações para fabricantes e usuários.

O brinquedo tem três ou quarto saliências ao redor de um círculo no meio. Ao segurar o brinquedo, a criança faz essas pontas rodarem com seus dedos. A maior parte desses brinquedos são colocados em movimento de forma mecânica, mas algumas versões, no entanto, usam baterias de lítio, relativamente seguras, mas como estamos falando de um escopo de bilhões de baterias ao redor do mundo, é inevitável que algumas falhas ocorram.

“O fogo causado, mesmo por uma pequena bateria de lítio pode se alastrar de forma rápida e imprevisível, diz Jose Antonio de Souza Junior, Gerente de Operações da UL do Brasil, empresa especializada em certificações e segurança.

O spinner é apenas um dos muitos brinquedos eletrônicos movidos a bateria de lítio a que os consumidores tem acesso. Outros exemplos são os hoverboards, skates elétricos, e-bikes, e até mesmo drones. Por isso, é necessário atenção.

Pode-se dizer que o mercado global para baterias de lítio evoluiu significativamente nos últimos 25 anos e tem estimativa de crescimento de 11.9 bilhões de dólares em vendas até 2020. Esse tipo de bateria segura mais energia e tem um tempo de vida últil bem maior, fazendo dela a fonte de energia ideal para transformar a maneira como aprendemos, trabalhamos, brincamos e viajamos.

Por mais de uma década, a UL tem se dedicado a pesquisar as questões que afetam as baterias de lítio a fim de ajudar fabricantes a entender como reduzir o número de incidentes de perigo. A empresa emprega uma equipe de engenheiros que testa esse sistema de baterias em seu laboratório, antes que sejam introduzidas no mercado. Com uma necessidade cada vez maior por essa tecnologia combinada a desafios para garantir a segurança, a UL atende a um número razoável de demandas pelo mundo, as quais partem de fabricantes, governo e consumidores.

“O manual do fabricante que fala sobre a maneira correta de carregar o eletrônico sempre tem de ser seguido, seja um brinquedo, um computador ou um smartphone. É importante que o consumidor entenda a necessidade, em termos de segurança pessoal, de usar carregadores originais, além de verificar se o produto é certificado”, explica Junior, que acrescenta que baterias não devem ser deixadas sozinhas para carregar.

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Alcatel-Lucent Enterprise quer parceiros na transformação digital

A ALE, que atua sob a marca Alcatel-Lucent Enterprise, anunciou planos e expectativas para sua plataforma de colaboração na nuvem Alcatel-Lucent Rainbow, lançada recentemente. Nos últimos meses, mais de 900 Parceiros de Negócios no mundo passaram a ter acesso aos recursos de colaboração e de comunicação pela nuvem que são oferecidos pela plataforma da ALE. Como resultado, os Parceiros passam a ter oportunidade de aumentar sua receita ao oferecer melhores ferramentas de colaboração corporativa, que são parte da plataforma de comunicação como serviço (CpaaS, da sliga em inglês) da Alcatel-Lucent Enterprise.

A plataforma Rainbow oferece acesso seguro, escalável, digital e colaborativo, com recursos como gerenciamento de contatos, presença, conversas via chat, ligação com áudio e vídeo, e compartilhamento de tela e de arquivos. Com o Programa de Integração para o Rainbow, os Parceiros de Negócios podem assumir uma abordagem escalonada para aproveitar todos os recursos da plataforma sem ter que realizar qualquer investimento ou fechar contratos. Assim, podem criar a sua própria comunidade, realizar testes e demonstrações internas antes de começar a adicionar novos clientes.

Com o Programa de Onboarding para o Rainbow, os parceiros passam a ter acesso a suporte específico de marketing, recursos para monitorar o sucesso dos clientes, e incentivos específicos que apoiam a transformação para o escritório digital que muitas empresas já estão experimentando.

Os serviços da plataforma Rainbow podem ser entregues tanto como uma solução isolada quanto numa abordagem mais híbrida. As APIs abertas do Rainbow permitem que desenvolvedores e parceiros aptos possam tirar maior proveito da plataforma ao oferecer poderosas ferramentas de colaboração diretamente nas aplicações ou processos corporativos.

Colaboração corporativa
De acordo com Moussa Zaghdoud, responsável pela unidade de negócios de nuvem da ALE, “há uma guinada contínua na comunicação corporativa rumo à colaboração sem fronteiras oferecendo altos níveis de mobilidade dos funcionários”. “Agora, os mais de 40 milhões de usuários ativos das soluções de comunicação da Alcatel-Lucent Enterprise passam a ter a capacidade de integrar o Rainbow facilmente com as suas aplicações e processos existentes – seja com foco na colaboração entre equipes seja para atendimento ao cliente na linha de frente ou para fluxo de trabalhos automatizados.”

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