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Hackers dominaram setor elétrico e poderiam causar blecaute

Se faltar luz, você pode culpar os hackers. De acordo com um relatório investigativo da empresa de segurança Symantec, grupos organizados de criminosos on line passaram os últimos seis anos invadindo, de forma organizada e silenciosa, centenas de sistemas que controlam a energia elétrica em várias partes do mundo.

Não fosse isso assustador o suficiente, a empresa alerta que existe o perigo concreto de os hackers causarem sérios danos aos serviços de luz e energia. “Não espere um blecaute para amanhã cedo, mas a operação DragonFly 2.0 tornou isso possível a qualquer hora”, diz o diretor técnico de segurança da Symantec, Eric Chien.

DragonFly 2.0 é como o esquema todo foi batizado pelos hackers. Os trabalhos de invasão, de espionagem ou de técnicas que deixaram brechas abertas começou por volta de 2011, de acordo com as investigações da empresa. A Symantec achou evidências de que fotos de equipamentos de geração e transmissão foram tiradas aos montes. As localizações dessas estruturas também foram copiadas e divulgadas, assim como sugestões para que qualquer pessoa com conhecimento de rede e computação possa acessá-las remotamente.

O Department of Homeland Security, que cuida da segurança interna dos Estados Unidos, emitiu um alerta para empresas. Especialistas se apressaram em dizer que não é tão fácil fazer um ataque à sistemas elétricos e isso pode demorar anos de tentativas e planejamento. Mesmo assim, consideram as descobertas graves.

Caos
O mundo já viu o que ocorre quando hackers acessam e conseguem controle sobre o fornecimento de energia. Em 2016 a Ucrânia sofreu um apagão por conta de ataque cibernético aos seus sistemas. Muitos dos problemas ocorreram porque o país não tinha formas de desviar o fornecimento de energia para outras linhas ou redundância em alguns pontos. Países com o sistema elétrico nacional capaz de funcionar mesmo em caso de furações, terremotos ou qualquer catástrofe natural teriam mais condições de saírem ilesos de um ataque hacker, dizem os especialistas.

 

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Conheça 15 franquias que faturaram acima da média no 2º trimestre

O setor de franquias no Brasil registrou um crescimento nominal de 6,8% no 2º trimestre deste ano, no comparativo com mesmo período em ano anterior. O faturamento de abril a junho passou de R$ 35,180 bilhões para R$ 37,565 bilhões. Os dados integram a Pesquisa Trimestral de Desempenho do Franchising divulgada na semana passada pela ABF – Associação Brasileira de Francising.

Entretanto, algumas redes de franquias acumularam resultados ainda mais positivos nesse período. Confira a seguir 15 exemplos de ações e estratégias de sucesso adotadas por algumas franqueadoras: [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

1 – Instituto Gourmet
O Instituto Gourmet que foi criado para inovar o mercado gastronômico e está no mercado desde 2014. Trata-se de uma escola de culinária que une a praticidade da cozinha dedicada à arte de cozinhar. Destinada aos interessados em ingressar profissionalmente na área gastronômica e para aqueles que fazem da cozinha um momento de descontração e hobby, a rede tem como diferencial formar profissionais com cursos de qualidade à preços acessíveis.A rede entrou para o franchising este ano e já conta com 10 unidades.

Segundo Robson Fejoli, diretor do Instituto, com a inauguração de novas unidades o crescimento da rede chega a aproximadamente 249%. “Nosso objetivo é trabalhar a marca, torna- lá mais conhecida no mercado de culinária, gastronomia e franquias para assim conquistar novos franqueados”. Uma nova unidade da marca custa a partir de R$250 mil de investimento inicial.

2 – Lojas Viggo
A rede Lojas Viggo, especializada em acessórios e calçados masculinos oriunda do Nordeste, acaba de fechar o semestre com o saldo positivo. Segundo o diretor de marketing e expansão da empresa, Diogo Oliveira, foram 35 mil itens vendidos no período, número 10% superior em comparação com 2016. O aumento do volume foi responsável por elevar, consequentemente, o faturamento do período em 14%, sendo que junho foi o mês de maior venda, registrando 15% de crescimento e sendo, só ele, responsável por 23% do faturamento do período.

“Os resultados deve-se ao nosso investimento em gestão comercial, bem como no investimento para alteração da arquitetura da loja, atualização do sistema CRM, marketing digital e promoções no PDV”, aponta o executivo. Desta forma, a expectativa da empresa é fechar 2017 com faturamento superior em 15% em relação ao ano anterior, quando faturou R$ 10,5 milhões.

Clique aqui e saiba como abrir uma franquia Viggo

3 – Tia Sô Minidelícias
A rede de franquias Tia Sô Minidelícias, do setor de alimentação, cresceu no primeiro semestre deste ano 23,5%, em comparação com o mesmo período do ano passado – sendo que só no 2º trimestre cresceu 7,2%. “Investimos mais de R$ 80 mil na compra de máquina que produz salgados, bandejas de armazenagem, ralador industrial e bancada para preparo dos recheios. Mas não bastava aumentar a produção, precisávamos também de pessoas qualificadas.

Contratamos quatro novos funcionários e hoje produzimos 500 mil unidades por dia”, explica a CEO da rede, Solange Belentani. A expansão da marca é outro destaque deste primeiro semestre do ano. A rede inaugurou 8 novas unidades este ano e outras 6 estão previstas até novembro. No plano de expansão, a rede visa fixar sua marca no estado do Paraná. A rede de franquias possui atualmente cerca de 42 unidades em funcionamento e requer um investimento médio de R$ 75 mil.

4 – Sterna Café
A Sterna Café apresentou crescimento financeiro de 16% no 2º trimestre de 2017, comparado ao mesmo período do ano anterior. A marca, atualmente com 11 unidades, tem um plano de expansão agressivo e quer chegar a 20 unidades até o final de 2017.

De acordo com Deiverson Migliatti, franqueador da rede, o crescimento superior da média se deve a ações pontuais com foco na satisfação do cliente.

“Entre as ações adotadas para alcançar essa expansão saudável, está o investimento em marketing local, treinamento de equipe em todos os aspectos, busca continua pelos melhores produtos e monitoramento da experiência do cliente em nossas unidades, visando a satisfação do mesmo”, aponta.

O investimento total para novas franquias é de R$ 224.100 para o modelo loja e R$ 99.700 para o quiosque.

 5 – Next Academy
A rede oferece treinamento esportivo para atletas, plataforma de suporte educacional com aulas fora do currículo escolar tradicional, curso de inglês online e capacitação para bolsas de estudo nos Estados Unidos de até 100% em universidades.No 2º trimestre a marca teve um crescimento de 11,57% em faturamento e 17,65% em número de franquias.  “Focamos nossa estratégia no digital e na nossa força comercial. Tanto no crescimento das unidades quanto no interesse de novos franqueados.

E utilizamos as técnicas mais usadas nas maiores empresas americanas, em especial do Vale do Silício nos EUA. Além de uma franqueadora, com foco no futebol e educação, estamos nos especializando cada vez no mundo da tecnologia”, esclarece Bruno Pessoa, sócio da empresa. Com isso, o investimento inicial para novos franqueados é a partir de 150mil.

6 – Arena Baby
A Arena Baby, rede de brechó infantil no mercado desde 2015, tem como princípio ensinar pais sobre o consumo consciente de roupas e itens de bebês e crianças. Para isso, a rede reinventou o brechó vendendo produtos novos e seminovos, além de implantar o conceito de que o cliente leva produtos que a criança já não usa mais e gera créditos que vale como dinheiro, para a compra de outras mercadorias.

Dessa forma inovadora, a empresa surpreendeu o mercado e fatura em média R$ 2 milhões e 200 mil por ano com suas três unidades.  E assim, no 2º trimestre atingiu um faturamento 30% superior. O investimento inicial para novos franqueados é de R$ 250 mil.

7 – Academia Washington Franchising
A rede é uma escola de inglês com mais de 50 anos no mercado que, com quase 70 unidades distribuídas em todo território nacional, cresceu cerca de 31% no 2º trimestre. “Implementamos um programa especial de captação de alunos nas unidades, chamado Mais Matrículas, que planeja e orienta ações comerciais dos franqueados.

Além disso, inauguramos sete novas unidades no início de 2017”, Siddhartha Costa, CEO da rede.

O investimento para abrir uma franquia da Academia Washington Franchising fica entre R$ 54 mil e R$ 110 mil, dependendo do tamanho da cidade onde a franquia será aberta.

8 – Oh My Dog!
Fundada em 2012, a Oh My Dog!, rede de franchising especializada em hot dogs, cresceu 25% em número de lojas no 2º trimestre de 2017, totalizando 8 unidades. Para esse resultado, a rede decidiu que era o momento de uma expansão nacional e ir além da região Nordeste.

“Para essa fase da expansão foi necessário reestruturar o fornecimento e a cadeia de suply e assim ficamos preparados para todas as outras lojas que surgiram.

Nosso crescimento foi bem orgânico e natural. Aproveitamos a baixa dos juros para iniciar a nova fase de expansão, trouxemos novidades no cardápio e nossos executivos foram apresentar a empresa, cardápio e operação em shoppings”, conta Jorge Kubrusly, sócio fundador da Oh My Dog!

Além disso, a marca investiu em equipe e no relacionamento com candidatos e franqueados, visando conhecer os hábitos de consumo de cada região. A empresa planeja finalizar o ano com 30 lojas, que requerem investimento inicial de R$95mil.

9 – MChicken
MChicken está no mercado desde 2015 na cidade de Marilia e em 2016 iniciou seu processo de expansão. Hoje tem possui 16 franquias espalhadas em quatro estados (São Paulo, Minas, Goiás e Santa Catarina) e pretendem chegar a 50 unidades até o final do ano. O investimento total é entre R$180 e R$250 mil.

Segundo Erika do Val, da franqueadora, a venda de franquias foi um sucesso pois obteve um retorno excelente com isso, o crescimento atingiu 66% no faturamento no 2°trimestre. “Estamos muito felizes, superando todas as expectativas. Nossas ações no Marketing são através das redes sociais”, esclarece.

10 – Bidon
A Bidon Corretora de Seguros, rede de franquias que foi lançada em setembro do ano passado e já soma 105 franquias pelo Brasil todo, tem como uma das principais razões desse sucesso de crescimento rápido, o valor do investimento, de pouco mais de R$10 mil. E para continuar nesse ritmo acelerado de crescimento, a rede tem o objetivo de chegar a 200 unidades até o fim do ano.

De acordo com o diretor executivo da rede, Henrique Mol, a franquia vem obtendo um crescimento mensal de 20% no faturamento, com uma média de 15 novos franqueados por mês. “Atribuímos este crescimento a ótima imagem que a rede vem desempenhando exclusivamente aos nossos franqueados, visto que no momento da compra da franquia o candidato tem livre acesso a contato com franqueados da rede’”, diz.

11 – Flyworld
A Flyworld é rede de agências de viagens que conta com mais de 40 unidades no Brasil. No primeiro semestre de 2017, a rede cresceu 24,3%. Levando em consideração o segundo trimestre, o crescimento foi de 9,52%.

Trata-se de uma franquia barata, com baixo investimento inicial, que atua em dois modelos: o home based e o ponto físico. A Flyworld está chegando a 46 unidades e a meta é manter o crescimento percentual do primeiro semestre agora no segundo, levando a marca para estados em que a rede ainda não está presente, como Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

12 – Piticas
A Piticas cresceu cerca de 18,84% no 2º trimestre, sendo que começou o ano com 230 unidades e hoje está com 300 unidades no Brasil. A maioria das novas unidades foram abertas no interior dos estados e na regiões Norte e Nordeste.

“A Piticas foca muito na expansão interna de franqueados que já possuem lojas e assim conseguimos assegurar melhor a qualidade das operações. Nós traçamos um plano de expansão para cada franqueado da rede e assim hoje fazemos nossa expansão 80% interna, com apenas 20% de franqueados novos”, comenta Felipe Rossetti, fundador da empresa.

O investimento inicial para novas unidades gira em torno de R$160 mil, já incluindo estoque inicial.

13 – Acqio Franchising
Rede atuante no mercado desde 2015, Acqio Franchising atua no segmento de pagamentos eletrônicos de cartão de débito e crédito através de equipamentos POS (WiFi e GPRS). O crescimento da rede no 2° Trimestre comparado com o mesmo período no ano anterior foi de 25%, com faturamento de aproximadamente R$8 milhões no período, além de 51 novos franqueados.

“Para o segundo semestre o objetivo é fechar o ano de 2017 com 710 unidades ativas que representam um crescimento de 49,4% em relação ao mesmo período do ano passado”, indica Kawel Lotti, CEO da rede. Segundo ele, o crescimento é atribuído aos investimentos em campanhas de TV nacional, mídias sociais e a satisfação dos franqueados – que indicam novos empreendedores.

Atualmente a rede possui 580 unidades distribuídas em todo o país, com investimento inicial para novos franqueados de R$7.490.

14 – PremiaPão
No franchising em 2015, a rede de franquias PremiaPão conta atualmente com 230 unidades e divulga marcas e produtos diretamente para o público alvo. Durante o 2º  trimestre deste ano a rede obteve 77 novas unidades franqueadas e o crescimento é atribuído à maturação da empresa que atualmente está sólida e consolidada no mercado.

“Nossa expectativa de faturamento para este ano é de R$5 milhões e neste segundo semestre pretendemos crescer 20% em comparação ao ano passado”, comunica Raphael Mattos, diretor executivo da PremiaPão. O investimento inicial para novos franqueados é de R$6.000 à R$14.000.

15 – DrogaVET
A DrogaVET, empresa do ramo de farmácias de manipulação veterinária no Brasil, está com planos de quase dobrar seu número de unidades até o fim de 2018. Para alcançar a meta, a rede, que hoje conta com 34 unidades em funcionamento, prevê iniciar 6 operações até o fim deste ano.  “A estratégia da DrogaVET é estar, prioritariamente, nas principais capitais do Brasil e em localidades com mais de 200 mil habitantes ou com demandas específicas por atendimento veterinário”, pontua a coordenadora de expansão da rede, Viviane Delponte.

“É um plano agressivo num mercado em maturação, mas acreditamos em nosso pioneirismo, inovação e qualidade, aliados ao cuidado que temos no atendimento ao consumidor”, ressalta a sócia-fundadora e farmacêutica, Sandra Schuster.

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Por que o diagnóstico da endometriose é tão difícil?

O diagnóstico pode ser um desafio para as mulheres que sofrem com a endometriose, doença crônica e incurável, que se caracteriza pela presença de tecido endometrial (semelhante ao que reveste a cavidade uterina) fora do útero. A estimativa, de acordo com diversos estudos, é que a confirmação do diagnóstico pode levar em média, oito anos para acontecer.

Segundo Dr. Edvaldo Cavalcante, cirurgião ginecológico e especialista em endometriose, a mulher costuma percorrer um longo caminho até descobrir a doença, principalmente quando… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…não há sintomas aparentes. Nas pacientes sintomáticas, esse atraso aumenta o sofrimento físico e impacta diretamente na redução da qualidade de vida, com prejuízos na carreira, estudos e relacionamentos.

Quando desconfiar da endometriose?
“A dor pélvica é o principal sintoma da endometriose. Ela pode se manifestar de diversas maneiras, como a dismenorreia (cólica menstrual), dor pélvica crônica (ou acíclica), dispareunia de profundidade (dor durante a relação), alterações intestinais cíclicas (dor à evacuação, sangramento nas fezes, aumento do trânsito intestinal durante o período menstrual), alterações urinárias cíclicas (ardor, perda de sangue na urina, aumento da frequência acompanhando o fluxo menstrual) e infertilidade”, explica Dr. Edvaldo.

O que pode atrasar o diagnóstico?
Há alguns fatores que podem atrasar o diagnóstico. O primeiro deles é que em muitos casos as mulheres não levam suas queixas ao médico por considerarem a cólica menstrual um sintoma normal. Acabam se automedicando com analgésicos e, em muitos casos, evitam atividades sociais durante as crises.

“Por muito tempo as mulheres, e por que não dizer que alguns médicos, também acreditavam que cólica e dores na relação eram sintomas normais durante toda a sua vida. Mas, hoje sabemos que esses sintomas podem ser o primeiro sinal da endometriose e, por isso, qualquer queixa clínica deve ser valorizada”, afirma o médico.

Como chegar ao diagnóstico
Após a suspeita clínica da endometriose, o médico irá iniciar a investigação com exames de imagem específicos, como o ultrassom pélvico transvaginal com preparo intestinal e/ou ressonância magnética com preparo intestinal. Entretanto, esses exames são outros fatores que podem contribuir para o atraso no diagnóstico.

“Esses exames devem ser realizados por médicos especializados e preparados para a intepretação das imagens que mapeiam a endometriose. Infelizmente, há escassez de médicos capacitados nos laboratórios e centros médicos brasileiros”, diz Dr. Edvaldo.

Diagnóstico definitivo é sempre cirúrgico?
Por muito tempo, as mulheres que tinham a suspeita clínica de endometriose eram submetidas à cirurgia por videolaparoscopia para confirmação diagnóstica e este era o único método definitivo para confirmação da doença.

Entretanto, segundo Dr. Edvaldo, graças ao avanço do diagnóstico por imagem (ultrassom e ressonância magnética) e à experiência dos médicos especializados em endometriose, após a suspeita clínica, exames físico e por imagem, o diagnóstico da endometriose é firmado na grande maioria dos casos.

“A videolaparoscopia diagnóstica ficou reservada para um seleto grupo de pacientes. Atualmente, conseguimos diagnosticar, mapear e individualizar o melhor tratamento da endometriose, que pode ser clínico ou cirúrgico”, comenta o médico.

Como mensagem final, Dr. Edvaldo reforça a importância da valorização das queixas de cólicas menstruais, principalmente em mulheres jovens, pois a doença pode ter início precoce, e nessa fase o principal sintoma será a cólica menstrual intensa. “Quando a dor for intensa e exigir repouso ou afastamento das atividades rotineiras, é preciso prestar atenção. Cólica menstrual não deve ser algo incapacitante, se for, o médico deve valorizar a queixa e investigá-la”, conclui.

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Como evitar a procrastinação?

por Tália Jaoui*

Procrastinação: Deixar para outro dia; adiar. 2. Intr. Usar de delongas.

Palavrinha muito utilizada no Brasil nos últimos tempos.

Deixamos para amanhã o que podemos fazer hoje. Por falta de tempo, vontade, ambição, coragem e mais algumas palavras que procrastinei para colocar aqui.

Então tá. Procrastinaremos aquele bolo de chocolate, aquela cervejinha com tremoços. Não? Por quê? Deve ser porque adiamos aquilo que não nos dá prazer imediato. Pensando bem, pode ser… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”] …isso mesmo. O que não nos sacia o desejo imediatamente, deixamos para amanhã. O planejamento do nosso futuro, a inscrição no curso que vai melhorar a carreira, o trabalho voluntário, o início da reeducação alimentar.

O que demanda tempo para gerar resultado, procrastinamos.

Vamos desprocrastinar? Devagar, para não traumatizar. Pense em quatro situações/ questões que você está adiando e que já deveria ter tomado alguma atitude. Pegue um papel e uma caneta e escreva.

Após escrever as quatro situações, separe a primeira em três partes: escreva algo que você pode fazer agora, assim que terminar de ler este texto; em segundo lugar, escreva algo que pode fazer de hoje até três dias e, por último, algo que possa fazer de três dias a uma semana. Este “algo” é confortável para você e te leva em direção ao seu objetivo neste determinado assunto. Quando terminar, faça o mesmo processo em relação às outras três situações. É mais ou menos como receita de bolo. Quando não dominamos determinada receita, anotamos e fazemos segundo o que está escrito. Quando fizermos aquele bolo espetacularmente, mudamos alguns ingredientes, acrescentamos aqui, tiramos ali e nem precisamos mais ler a receita.

Você fica cada dia melhor, em todos os aspectos da sua vida. Percebeu?

*Artigo escrito por Tália Jaoui, do livro “Quando! Quando…Quando?”.

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FEI recebe mais de 400 estudantes do Estado de São Paulo para eliminatória da Olimpíada Brasileira de Robótica

A competição de robôs é aberta ao público e classificará nove equipes para a final da OBR, que acontece em novembro, em Curitiba

Após 12 etapas regionais, no próximo sábado (9/9), São Paulo conhecerá os seus representantes para a final nacional da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), que acontecerá em Curitiba-PR, no início de novembro. Nesta etapa estadual, 122 equipes classificadas levarão seus robôs para a prova prática e apenas 9 delas sairão classificadas. A competição acontece… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…no Centro Universitário FEI, em São Bernardo do Campo (SP), das 8h às 18h, e é esperado um público competidor de cerca de 450 alunos.

Considerada um dos maiores eventos de robótica do Brasil e da América Latina, a Olimpíada Brasileira de Robótica é voltada para alunos de escolas públicas e privadas e reúne mais de 100 mil estudantes de todo o país e mais de 3 mil equipes competidoras em todos os estados brasileiros.

“A OBR tem como objetivo incentivar os estudantes de hoje a trabalhar com robótica. E isso irá, sem dúvida alguma, colocar o Brasil em evidência internacional no futuro, quando esta tecnologia se tornar ainda mais presente nas vidas das pessoas”, destaca o professor da FEI e coordenador da OBR no estado de São Paulo, Flavio Tonidandel.

Na prova prática, os alunos devem construir robôs autônomos aptos a se orientarem em um ambiente fictício de desastre e, sem interferência humana, seguir uma trilha até a “vítima” e resgatá-la. A Modalidade Prática é composta de dois níveis: um voltado aos alunos do ensino fundamental e outro para estudantes do ensino médio e técnico, incluindo aqueles matriculados em cursinho pré-vestibular (em Instituição de Ensino). Os participantes devem ter no máximo 19 anos.

Desta etapa, 5 equipes do ensino fundamental e 4 do ensino médio sairão classificadas e terão a responsabilidade e o orgulho de representarem o estado de origem. A grande final acontecerá na Competição Brasileira de Robótica, em novembro, em Curitiba, Paraná.

Olimpíada Brasileira de Robótica

Organizada anualmente pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC), pela RoboCup Brasil e com apoio do Governo Federal, a Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) é uma iniciativa pública dedicada a escolas, professores e alunos vinculados ao ensino fundamental, médio ou técnico. Gratuito e sem fins lucrativos, o evento visa despertar e estimular o interesse pela Robótica e áreas afins, promovendo a difusão de conhecimentos básicos sobre o tema de forma lúdica e cooperativa.

Durante a OBR, são realizadas provas em âmbito nacional, torneios locais, parcerias com universidades, disponibilização de website com material de robótica pedagógica, fóruns para troca de experiência entre docentes, entre outros serviços. Ao proporcionar novos desafios aos estudantes e aproximar a universidade dos ensinos médio e fundamental, o evento identifica os grandes talentos e vocações em Robótica para melhor instruí-los e estimulá-los a seguir carreiras científico-tecnológicas.

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Dados corporativos estão em risco durante os feriados

* Por Candace Worley

Todos adoram feriados, momentos para curtir, relaxar e buscar de uma conexão Wi-Fi para checar o e-mail do trabalho. Embora possa ser bom para a empresa que os funcionários permaneçam conectados, se eles não estão praticando conexões seguras, eles podem estar colocando a empresa em risco.

A maioria dos funcionários provavelmente tenta se desconectar durante um feriado prolongado, obter algum alívio do estresse e fazer uma pausa no trabalho. Uma pesquisa da McAfee mostrou que, infelizmente, apenas 45% são bem-sucedidos em se desconectar durante as férias e dias de folga. Além disso, se não fosse pela ansiedade de lidar com algumas obrigações de trabalho, 57% prefeririam estar completamente desconectados nesses dias.

Embora a grande maioria das pessoas esteja disposta a deixar seu laptop (72%) e seu tablet (60%) em casa, apenas 27% estão dispostos a deixar o telefone para trás. Isso muitas vezes tem boas razões, manter contato com familiares e amigos, obter direções ou procurar por atrações locais ou restaurantes. Mas, com o telefone nas proximidades, a maioria não passa muito tempo sem uma checada nos e-mails do trabalho. Mais da metade dos entrevistados passaram pelo menos uma hora por dia durante o fim de semana ou férias em algum tipo de dispositivo conectado, verificando e-mails, mídias sociais ou outros arquivos.

A onipresença do Wi-Fi torna fácil se desviar para uma verificação rápida e, mesmo que não haja uma maneira fácil de verificar a segurança das conexões disponíveis, a maioria das pessoas se conecta de qualquer maneira. 51% se conectam mesmo que não possam confirmar a segurança da rede. Ao viajar, a maioria das pessoas (72%) usa a internet do hotel para permanecer conectado, enquanto outros buscam um café ou algum outro Wi-Fi público. As redes Wi-Fi públicas podem ser comprometidas por cibercriminosos, que as utilizam para roubar credenciais, interceptar documentos confidenciais e instalar malwares em dispositivos conectados.

O momento de relaxamento também prejudica o julgamento de muitas pessoas. 20% delas nem sequer pensam na segurança das redes Wi-Fi que utilizam quando estão viajando. A urgência também é um fator importante. Quanto mais urgentemente eles sentem a necessidade de se conectar, menos provável que eles se preocupem com a segurança. Assim, os feriados dos funcionários podem resultar em graves problemas para a empresa e horas extras para a equipe de segurança.

Como pessoas conectadas, entendemos a atração da internet e a ansiedade que muitos sentem estar completamente desconectados. Então, temos algumas dicas de cuidados com Wi-Fi para aqueles que precisam se conectar mesmo durante as férias e feriados.

Se não puderem resistir ao chamado do Wi-Fi, as pessoas devem se certificar de que estão se conectando de forma segura, usando uma Rede Privada Virtual (VPN) para manter as informações privadas e garantir que os dados sejam enviados diretamente do dispositivo para onde estão conectando.

Atualizações
O sistema operacional e os aplicativos dos dispositivos devem estar sempre atualizados. Usar versões antigas do software pode deixá-lo aberto a vulnerabilidades de segurança. É importante certificar-se também de que os dispositivos sejam atualizados com o mais recente software de segurança para garantir que permaneçam livres de vírus e outros malwares indesejados.

Se um dispositivo estiver perdido, pode ser muito difícil de recuperar seus dados. Aplicativos de localização podem ajudar a encontrar, bloquear e até apagar os dados de um dispositivo em caso de perda ou roubo.

Usando alguns minutos para verificar esses itens é possível aproveitar os feriados e não colocar em risco os ativos digitais da empresa.

* vice-presidente e estrategista técnica chefe da McAfee

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Polêmico escritor do público LGBT lança obra na Bienal do Rio de Janeiro

O booktuber Danilo Leonardi, ativista LGBT e criador do canal Cabine Literária, lança o segundo livro, Coisas Inatingíveis, pelo selo Outro Planeta, da Editora Planeta. Nesta história, o autor ultrapassa qualquer razão e mostra as consequências que… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…as atitudes de quatro jovens podem causar.

Os sonhos dos personagens, a ânsia pelo sexo, pela bebida alcoólica e pelas drogas – maconha, cocaína e cristal – embalam a obra em uma loucura que incomoda quem lê. O tráfico e a forma como as pessoas envolvidas resolvem suas questões marcam presença inquietante. Porém, não há só momentos complexos, a história também aborda amor, amizade e cumplicidade incondicional.

Os personagens Cristina, Raí, Bernardo e Bianca mostram o amor, a amizade e a cumplicidade sem limites. Viajam, experimentam e vivem as mais remotas situações que levarão os leitores repensarem a vida.

Estes quatro jovens são intrigantes, provocantes e capazes de estimular os sentimentos mais intensos, com suas características únicas e experiências tão próximas da realidade.

Em Coisas inatingíveis, Danilo Leonardi entrelaça quatro histórias numa trama de tirar o fôlego.  Jovens com diferentes visões e caminhos, mas com um único anseio: aproveitar todos os dias como se fosse o último. Em um estilo próprio, o autor vai direto ao ponto, sem rodeios, com temas polêmicos que a sociedade prefere esconder.

“O universo jovem-adulto com sexo, drogas e rock’n’ roll embalados por toques de absurdo.” – Endosso de Raphael Montes

Agenda: Lançamento do Livro Coisas Inatingíveis

Autor: Danilo Leonardi
Data:9 de setembro, às 15 horas
Local:Estande da Editora Planeta
E05/F06, do Pavilhão 3 – Azul.

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Mundo tem uma nova ameaça cibernética a cada 3,2 segundos

A criação de novos malwares ocorre em ritmo exponencial e que o futuro não reserva boas notícias quando o assunto é os ataques cibernéticos. Há 10 anos, a fornecedora de soluções antivírus G Data – representada no Brasil pela FirstSecurity – havia identificado a existência de 133.253 novos malwares. Esse número virou algo insignificante, o relatório de segurança digital da empresa descobriu que existem hoje que a ameaça cibernética é um ramo com 10 milhões de códigos maliciosos atacando constantemente.

Os criminosos atualmente levam 5 dias para criar a mesma quantidade de exemplares de vírus existente durante todo o ano de 2007. O relatório da empresa mostra ainda que a o Windows se mantém como a plataforma mais atacada e os cavalos de troia (trojans), PUPs (programa potencialmente indesejados) e adware são as ameaças cibernéticas mais repetidas.

Situação alarmante
De acordo com o relatório da G Data, nos primeiros seis meses deste ano os criminosos produziram 4.891.304 novos programas maliciosos, 70% do total do ano passado. Isto significa que mais de 27 mil novos vírus são criados por dia ou um novo vírus a cada 3,2 segundos.

“Essa é situação figura alarmante”, comenta Ralf Benzmüller, especialista da G Data. “O cenário é, de fato, assustador: aproximadamente um em cada seis programas maliciosos foi criado diariamente durante o primeiro semestre de 2017. Se este ritmo vertiginoso de malware for mantido, finalizaremos o ano com um lote de 20 milhões de novas ameaças”.

 

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Mercado PCs cresce 5% em vendas no segundo trimestre

Pelo segundo trimestre consecutivo o mercado de PCs mostrou crescimento no Brasil. De acordo com o estudo IDC Brazil PCs Tracker Q2, realizado pela consultoria de mercado IDC Brasil, entre os meses de abril e junho de 2017 foram vendidos 1,243 milhão de máquinas, ou seja, 5% a mais do que no mesmo período de 2016, quando o mercado chegou à marca de 1,182 milhão de computadores comercializados. A receita do segundo trimestre de 2017 foi de R$ 2,7 bilhões, queda de 6,4% em comparação ao mesmo período do ano passado, e aumento de 14% em relação aos três primeiros meses deste ano.

Do total de computadores vendidos no segundo trimestre de 2017, 396 mil são desktops – 10% a menos do que no mesmo período de 2016, quando foram vendidas 438 mil máquinas -, e 847 mil notebooks – 14% a mais na comparação com o segundo trimestre do ano passado, quando foram vendidos 744 mil equipamentos.

“O crescimento no primeiro semestre de 2017 mostra que o mercado ainda tem fôlego para fechar um bom ano. A liberação do dinheiro do FGTS contribuiu para o aumento nas vendas. Além disso, os fabricantes passaram a oferecer computadores com preços mais acessíveis, em torno de mil reais, o que alavancou o mercado”, diz Pedro Hagge, analista de pesquisa da IDC Brasil. Segundo ele, este movimento trouxe de volta uma parcela da população que não tinha condições de compra e outra que precisava renovar as máquinas.

Expectativas
Ainda de acordo com o estudo da IDC, o mercado voltado ao consumidor final continua na liderança das vendas, com 68% de participação. O varejo vendeu 843 mil equipamentos, o que representa crescimento de 6% ante 795 mil de abril a junho de 2016. O mercado corporativo também mostrou números positivos. No segundo trimestre de 2017, 400 mil máquinas foram destinadas ao segmento, alta de 3% em relação ao segundo semestre de 2016, quando foram 387 mil. Quanto ao tíquete médio dos computadores no segundo trimestre de 2017 foi de R$ 2.177, contra os R$ 2.445 de 2016, recuo de 11%. Já na comparação com os três primeiros meses de 2017, houve aumento de 2% na média de preços.

Para 2017, a IDC Brasil prevê crescimento de 1,2% na comparação com o ano de 2016. “Acreditamos que o mercado chegue a 4,55 milhões de unidades vendidas, sendo 1,6 milhão de desktops e 2,9 milhões de notebook. A receita deve ficar na casa dos R$ 10,3 bilhões”, finaliza o analista da IDC Brasil.

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Veja 4 dicas para se destacar no mercado de tecnologia

O momento de entrada no mercado de trabalho ou de recolocação gera, muitas vezes, dúvidas na cabeça dos profissionais. Atualmente o mercado de tecnologia está bastante aquecido, com muitas oportunidades para as mais diversas áreas. Por isso, quem aposta neste setor deve…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…estar atento a alguns pontos cruciais para chamar a atenção das empresas, pois pode ser um bom momento para encontrar aquela vaga que tanto sonhou.

“Estar sempre se atualizando, buscando uma melhor capacitação e mostrar para o mercado o que sabe fazer com projetos práticos são pontos importantes para conseguir uma vaga de tecnologia”, defende Carlos Souza, diretor-geral da Udacity para América Latina. A Udacity, conhecida como a Universidade do Vale do Silício, desenvolve cursos junto com grandes empresas como Google, Facebook e Amazon, visando capacitar o profissional com habilidades que o mercado de trabalho precisa.

O campo de tecnologia é muito amplo e tem crescido bastante. As diferenças entre os tipos de organização precisam ser consideradas durante o processo de busca por uma oportunidade profissional: grandes empresas ou startups; ambientes tradicionais ou inovadores; times de tecnologia generalistas ou especialistas; cada uma requer uma especificidade profissional.  A partir da experiência com diferentes empresas, o diretor-geral da Udacity para América Latina listou algumas dicas para ajudar os profissionais de tecnologia:

1) Graduação em tecnologia, certificações ou portfólio de projetos?

Transformar conhecimento em prática é o maior desafio. Algumas empresas podem exigir uma graduação, outras certificados específicos. No entanto, entre todas, o que é mais importante no fim é aquilo que o profissional sabe fazer na prática.

Por isso, disponibilizar um portfólio online com os projetos desenvolvidos permite que a empresa veja o que você sabe fazer. O mais importante é saber destacar desafios que já realizou ou resultados que trouxe.

“O portfólio é a melhor maneira de evidenciar sua capacidade e potencial ao empregador”, explica Souza. O portfólio pode ser disponibilizado em um site pessoal, blog ou LinkedIn e, principalmente, no GitHub.

2) Participe ativamente de comunidades 
Participar de um grupo de trabalho, comunidades de desenvolvedores e ‘Meetups’, além de ajudar a manter o profissional sempre atualizado em sua área de atuação, também facilita conhecer outros desenvolvedores e se conectar com diferentes oportunidades profissionais.

“Aqueles que além de participarem dos eventos das comunidades, também auxiliam a organizá-los e promovem este ecossistema, são os que mais conseguem aproveitar as oportunidades profissionais que existem nestas iniciativas”, explica Carlos.

Além disso, hoje em dia muitas empresas olham as redes sociais antes de contratar. O profissional de tecnologia deve estar em comunidades do LinkedIn, Slack e Facebook; e também no StackOverflow. Outra dica de Souza é responder perguntas no Quora, pois mostra expertise no assunto.

3) Inglês é importante?

Com certeza! O idioma dominante e padrão no mundo da tecnologia é o inglês. Saber ler e escrever em inglês é primordial, explica Souza. “Plataformas, principalmente documentação de linguagens, bibliotecas, frameworks quando envolve desenvolvimento de software tudo isso exige conhecimento da língua inglesa”, afirma.

Em um segundo momento, “para interação em comunidades internacionais, seja de desenvolvedores de software ou profissionais de marketing, ou para trabalho remoto em empresas estrangeiras, é importante também aprender a conversar em inglês”, complementa.

4) Fique de olho nas melhores vagas

Algumas vagas podem ser encontradas nos meios mais tradicionais como LinkedIn e Love Mondays. Para encontrar vagas em empresas estrangeiras com atuação no Brasil ou trabalho remoto, existe o Glassdoor. Para atuar em startups brasiliras, vale olhar no site de cada organização – 99jobs, VivaReal, Movile, Loggi, entre outras – ou buscar em sites como Geekhunter e  Contratado.me.

Além disso, outra maneira é observar onde as empresas buscam profissionais, toda vez que abrem novas vagas “A Udacity, por exemplo, tem parcerias de contratação com quase 30 empresas no Brasil. Todas elas têm acesso exclusivo aos currículos dos alunos e os alunos têm maior visibilidade para essas empresas”, avalia Souza.

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O dilema profissional: investindo na sua carreira de TI

* Por Kong Yong

Os profissionais de TI estão enfrentando um dilema; uma personalização de carreira, por assim dizer. Os softwares estão devorando o mundo, e a transformação digital está cada vez mais presente no nosso dia a dia. A pergunta que sempre surge é: nós, profissionais de TI, devemos seguir com a certificação de fornecedores específicos, como VMware, locais, como Microsoft, Cisco e Oracle, ou devemos buscar novos caminhos de certificação, como Amazon Web Services Microsoft Azure, sem servidor (ou seja, funções como serviço), Docker e Kubernetes?

Infelizmente, não existe uma resposta universal, porque cada um de nós possui diferentes experiências, áreas de especialidade e conexões profissionais. No entanto, isso não significa que você não possa fortalecer a carreira para obter sustentabilidade no longo prazo. Veja a seguir três dicas que obtive de contatos profissionais e experiências pessoais que podem ajudar a orientar você no caminho da carreira de TI.

Primeiramente, nunca deixe de aprender. Leia mais, escreva mais, pense mais e pratique mais. Repita as operações.

Em segundo lugar, seja um vendedor. Venda o seu trabalho! Venda o seu eu presente e potencial. Se você não conseguir vender o seu trabalho, nunca descobrirá oportunidades que podem levar ao seu emprego dos sonhos.

Por fim, vá aonde o dinheiro está. As listas de vagas de emprego nos sites mostrarão onde as empresas estão investindo recursos. Se você deseja mesmo se preparar, os anúncios de emprego mostrarão a você quais habilidades técnicas estão em demanda e quanto elas valem no mercado.

É responsabilidade nossa, como profissionais de TI, continuar melhorando e avançando em nossos conhecimentos, especialidades e experiências. Em termos de negócios, isso faz todo o sentido. À medida que as organizações adotam a transformação digital, há três perguntas que cada uma delas fará aos profissionais de TI:

É um problema de habilidade? Aptitude.
É um problema de escalabilidade? Altitude.
É um problema de vontade? Atitude.

A primeira pergunta questiona a sua capacidade de adaptação e o quanto você é capaz de evoluir e pôr o conhecimento em prática. A segunda pergunta aborda a sua capacidade de superar as lacunas de conhecimento e experiência para levar os negócios aonde eles precisam estar. Por fim, a última pergunta quer testar sua determinação e persistência: você vai desistir quando encontrar um novo desafio, ou está disposto a mudar? A forma como você responde a essas perguntas determinará o seu futuro em qualquer organização e no setor.

Esse foi um dos assuntos mais falados na Interop 2017, devido ao volume, à velocidade e à variedade de mudanças tecnológicas que estão afetando as organizações de TI e suas equipes. Descobrir novos talentos que se adequem em uma dinâmica de equipe já estabelecida é um desafio. Reorganizar e voltar a treinar profissionais de TI estabelecidos nas organizações é difícil. Escolher a tecnologia certa e encontrar o talento certo correspondente é trabalhoso. Essa é a realidade da TI híbrida.

* head geek da SolarWinds

 

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Feriado acaba em Freeday da Cabify no ABC, Campinas, Santos e São Paulo

A Cabify, plataforma de mobilidade urbana, vai oferecer no feriado desta quinta-feira (07/09) um freeday para os usuários do ABC, Campinas, Santos e São Paulo. Basta inserir o código…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

3VIAGENSGRATIS que dará direito a 100% off em 3 viagens, com desconto máximo de R$15 por corrida, a partir da 0h do dia 07 de Setembro até as 21h do dia 10/09. A promoção é exclusiva para novos usuários da categoria lite e não se aplica para contas corporativas

Atualmente, a Cabify está presente em seis capitais – Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP), além de outras seis cidades do Estado de São Paulo – sendo elas Campinas, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Santo André, Santos e São Vicente.

Em um ano de atuação, Cabify Brasil já está entre as cinco maiores operações da empresa no mundo.

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Novo lançamento da Dazz controla ruídos, traz sons mais realistas e design ergonômico

Para atender consumidores que buscam estilo, qualidade e preço em seus acessórios para games, a Dazz lança o Headset Gamer Diamond 7.1. A novidade…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…destaca-se pelo controle de ruídos, por garantir sons mais realistas durante as partidas e pelo design ergonômico.

O lançamento possui conector USB 2.0, controle de volume e microfone, controle de ruído no cabo, fones acolchoados e microfone flexível para posicionamento exato.

Outro diferencial é o design impactante, com excelente acabamento. Compatível com Windows XP e superior, o Headset simula virtualmente a tecnologia 7.1 sound effects, a mais desejada pelos gamers atualmente, e tem o preço sugerido de R$ 229,90.

Ficha Técnica:

Headset Gamer Diamond 7.1

• Alto falante 40mm

• Impedância 32 ohms +/-15%

• Sensibilidade: 111 dB +/- 3%

• Frequência de resposta: 20 Hz – 20KHz

• Conector USB 2.0

• 2 anos de garantia

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Plataforma de conversão de voz em texto impulsiona serviço de caixa postal de gigante da telefonia

Informação bacana para os usuários da VIVO que não conseguem ouvir seus recados de caixa postal com frequência! A Nuance anunciou hoje o uso de sua plataforma Nuance Loop, parte da seu pacote de soluções para operações móveis, no Vivo Recado Premium, evolução do serviço de caixa postal da operadora. Trata-se do recurso “Visual Voice Mail”, uma funcionalidade da plataforma Nuance Loop que converte as mensagens de voz em mensagens de texto, que podem ser lidas de forma rápida e fácil diretamente no aplicativo do serviço. A Vivo é a maior operadora de telecomunicações no Brasil, com cerca de 74 milhões de assinantes móveis, e todos aptos a utilizar o Vivo Recado Premium. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A plataforma é capaz de converter, com precisão e rapidez, recados de voz em mensagens de texto por meio da tecnologia de reconhecimento de voz provida pela inteligência artificial e Deep Learning. Como resultado, os assinantes recebem suas mensagens de voz convertidas em texto no aplicativo do serviço e também podem ouvir as mensagens, se assim desejarem. Além disso, podem salvar, apagar ou compartilhar os recados por e-mail, bem como responder por SMS ou retornar a ligação. Tudo diretamente pelo app, de forma intuitiva e simples.

A funcionalidade “Visual Voice Mail” é oferecida como parte da recém-lançada Nuance Loop, uma plataforma de análise de dados baseada em inteligência artificial e projetada para operadoras móveis, que proporciona novas e crescentes fontes de receita por meio de ofertas personalizadas e serviços para os assinantes.

“A Vivo oferece a seus assinantes serviços inovadores que atendem às demandas do dia a dia, como o Vivo Recado Premium, que dá liberdade para que nossos clientes acessem seus recados quando for conveniente e da forma mais simples e rápida possível”, disse Fernando Luciano, Diretor de Serviços Digitais e Inovação da Vivo.

“As chamadas perdidas são uma inconveniência para todos – os assinantes precisam se manter conectados aos amigos, colegas e familiares, não importa onde estejam, e as chamadas incompletas são uma oportunidade de receita para as operadoras. Na sociedade móvel de hoje as pessoas precisam de uma forma melhor para se manter conectadas e produtivas”, disse Dan Faulkner, vice-presidente sênior e gerente geral de provedores de serviços de comunicação da Nuance Mobile. “O Visual Voice Mail é uma forma de operadoras como a Vivo oferecerem o melhor de dois mundos – uma experiência conveniente e sem esforço para os assinantes, e maior lucratividade para a própria organização”.

Como funciona a Nuance Loop
A plataforma possibilita às operadoras reduzirem o cancelamento de clientes e aumentarem a receita média por usuário (ARPU, na sigla em inglês) a partir de um sistema de serviços que está em contante evolução. Ela é capaz de oferecer serviços personalizados e geradores de receita para assinantes de planos pré-pagos por meio de publicidade, mensagens e serviços financeiros móveis. A plataforma analisa continuamente taxas de conversão de ofertas, perfis de assinantes, uso de conteúdo e atividade de rede, para criar com mais precisão e posicionar ofertas que sejam  relevantes para cada assinante.

Disponibilidade
O Vivo Recado Premium pode ser assinado por todos os clientes móveis da Vivo. Para isso, basta fazer o download do aplicativo, disponível para iOS e Android. É possível experimentar o Vivo Recado Premium gratuitamente por sete dias e, após esse período, a assinatura custa R$ 1,99/semana (clientes de planos pré-pago e controle) e R$ 6,90 (planos pós-pagos).

Para mais informações sobre a plataforma, visite o site do fabricante.
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Conexões móveis cresceram nas classes D/E, região Norte e área rural

O número de domicílios conectados por meio de banda fixa mantém-se estável no Brasil. É o que aponta a pesquisa TIC Domicílios 2016, divulgada nesta terça-feira (05) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). A banda larga fixa é o tipo de conexão utilizada por 23 milhões dos domicílios, mesmo patamar de 2015.

O acesso à Internet móvel, por sua vez, tem se destacado. A banda larga móvel é a principal forma de conexão para um quarto dos domicílios brasileiros com acesso à Internet, estando presente em 9,3 milhões de domicílios. Entre as residências conectadas, as conexões móveis são encontradas em maiores proporções nas classes D/E, na região Norte e nas áreas rurais.

A pesquisa também revela que a proporção de domicílios com acesso à Internet, mas sem computador dobrou em dois anos, passando de 7%, em 2014, para 14% em 2016 – o equivalente a 4,4 milhões de domicílios. “Os resultados indicam maior presença dos acessos móveis nos domicílios brasileiros, que ocorrem principalmente por meio do uso de telefones celulares. O crescimento da banda larga móvel, contudo, ocorre com maior intensidade entre os domicílios das classes sociais menos favorecidas e em regiões que tradicionalmente apresentam conectividade mais restrita, como é o caso da região Norte e das áreas rurais”, enfatiza Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.

Conectados x desconectados
No Brasil, 54% dos domicílios estão conectados à Internet, o que representa 36,7 milhões de residências – um crescimento de três pontos percentuais em relação a 2015. Os padrões de desigualdade revelados pela série histórica da pesquisa persistem: apenas 23% dos domicílios das classes D/E estão conectados à Internet, enquanto em áreas rurais esta proporção é de 26%. O acesso à Internet está mais presente em domicílios de áreas urbanas (59%), e nas classes A (98%) e B (91%).

A pesquisa revela ainda que em 18% das residências conectadas a Internet também é utilizada pelo domicílio vizinho. Essa prática de compartilhamento da conexão à Internet é mais comum em domicílios localizados em áreas rurais (30%) e na região Nordeste (28%).

A TIC Domicílios 2016 também traz um indicador sobre o principal motivo para a falta de Internet nos domicílios no Brasil: 26% dos domicílios desconectados afirmam que a conexão é cara, enquanto 18% mencionam falta de interesse.

Dispositivos de acesso e tipo de conexão
A pesquisa TIC Domicílios 2016 aponta que o uso da Internet por indivíduos de 10 anos ou mais passou de 58%, em 2015, para 61%, em 2016. No total, o Brasil conta com 107,9 milhões usuários de Internet.

A pesquisa confirma a tendência, já revelada na edição de 2015, de avanço do celular como principal dispositivo de acesso à rede. Em 2016, 93% dos usuários de Internet utilizaram o celular para navegar na rede, um aumento de quatro pontos percentuais em relação ao ano anterior. Em contrapartida, foi registrada queda no percentual de usuários que acessam a rede por meio de computador: 80% dos usuários em 2014 e 57% dos usuários de Internet em 2016.

O principal local de acesso à Internet continua sendo o próprio domicílio (92%) e a proporção de usuários que acessam a Internet na casa de outra pessoa (amigo, vizinho ou familiar) segue relevante (60%).

Entre os usuários de Internet pelo telefone celular, o Wi-Fi se mantém como o tipo de conexão mais mencionado: 86% dos usuários afirmam utilizar o Wi-Fi, enquanto 70% utilizam a rede 3G ou 4G. Além disso, um em cada quatro usuários afirma ter se conectado exclusivamente por meio de Wi-Fi (25%), hábito que é mais comum entre os de 10 a 15 anos (42%). Outros 11% acessam apenas por redes 3G ou 4G, proporção que é maior entre os de classes D/E (18%).

Atividades realizadas na rede
Já no que diz respeito às atividades on-line, as mais mencionadas continuam sendo o uso da Internet para envio de mensagens instantâneas (89%) e uso de redes sociais (78%) – proporções que se mantém estáveis em relação à edição anterior da pesquisa. Em 2016, observou-se que 17% dos usuários usam a Internet para divulgar ou vender produtos ou serviços, enquanto essa proporção era de apenas 7% em 2012.

Entretenimento on line
A pesquisa TIC Domicílios 2016 também mostra que há diferenças quanto ao consumo de bens culturais on-line entre os residentes em áreas urbanas e rurais. Enquanto 70% dos usuários de Internet de áreas urbanas afirmam assistir a vídeos, programas, filmes ou séries on-line, essa proporção é de 56% nas áreas rurais. Ouvir música on-line é uma atividade realizada por 64% dos usuários de áreas urbanas e 53% de áreas rurais. “O indicador revela a existência de desigualdades também quanto ao tipo de atividade realizada pelos usuários a depender de condições de infraestrutura, sobretudo, quando se trata de aplicações que requerem velocidades de banda mais alta, como é o caso de streaming de vídeo. Esse é mais um ponto importante para garantir uma plena inclusão digital”, ressalta Barbosa.

Em sua 12ª edição, o estudo realizou entrevistas em mais de 23 mil domicílios em todo o território nacional, entre novembro de 2016 e junho de 2017 com o objetivo de medir o uso das tecnologias da informação e da comunicação nos domicílios, o acesso individual a computadores e à Internet, atividades desenvolvidas na rede, entre outros indicadores.

Para acessar a TIC Domicílios 2016 na íntegra, assim como rever a série histórica, visite https://cetic.br/. Compare a evolução dos indicadores a partir da visualização de dados disponível em: https://data.cetic.br/cetic/explore?idPesquisa=TIC_DOM.

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Ouro vs Bitcoin: Qual é mais vantajoso?

*Por Guto Schiavon

Muitos já sabem que o bitcoin está mais valorizado que o ouro, certo? Ainda que este metal seja o mais valioso que encontramos na natureza, a criptomoeda vem chamando cada vez mais a atenção dos…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…mercados internacionais, tornando-se uma moeda de troca altamente discutida.

Diante deste cenário vantajoso, muitos ainda ficam em dúvida sobre qual dos investimentos vale mais a pena – o ouro ou bitcoin? Neste caso não existe uma resposta definitiva, por isso é preciso refletir sobre quais são seus objetivos neste investimento. De qualquer maneira, as oportunidades existem para quem sabe estudar o melhor de cada uma delas.

Para tentar te ajudar nessa decisão vou fazer um comparativo. Dessa forma, você irá entender melhor algumas das vantagens e desvantagens que ambas oferecem, e tomar sua decisão com mais confiança. Vamos lá?

Liquidez: atualmente é uma desvantagem para a criptomoeda, se comparada ao ouro ao redor do mundo, mas no Brasil, o cenário já está mudando. O bitcoin já é mais negociado que os contratos de ouro na BMF&Bovespa.

É importante lembrar que o ouro já é milenar, tanto seu uso como moeda ou investimento, já o bitcoin é uma tecnologia de apenas 8 anos e que tem se provado segura, tanto para uso como moeda ou investimento também.

Estabilidade da cotação: sem nenhuma dúvida, o preço do bitcoin ainda passa por muitos altos e baixos. Para quem quer investir, essa alta volatilidade pode ser tanto boa quanto ruim, dependendo dos objetivos do investimento. Por exemplo, para especuladores que pretendem comprar na baixa e vender na alta, é um ponto atrativo.

De qualquer maneira, a volatilidade do bitcoin vem caindo ano após ano. Nos últimos tempos houve períodos em que a moeda digital oscilou menos que a libra esterlina, por exemplo. Já o ouro, ao longo da história, tem se mostrado um ativo relativamente estável. Por esse motivo, muitos investidores recorrem ao ouro em momentos de incerteza econômica. Por exemplo, logo após a eleição de Donald Trump nos EUA, a procura por ouro subiu bastante.

E então, já tomou sua decisão sobre qual investimento é mais vantajoso? Muita gente acredita que o ouro continuará sendo o caminho mais confiável durante muito tempo. Por outro lado, com a popularização do bitcoin, vemos cada vez mais pessoas investindo nessa commodity e obtendo lucros. Afinal, o mundo das criptomoedas está crescendo e vale a pena ficar de olho nesse movimento.

* Guto Schiavon é COO da FOXBIT

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Número de novos microempreendedores é o maior desde 2010

O número recorde de novas empresas constituídas por microempreendedores individuais no primeiro semestre de 2017 impulsionou também o recorde de novos negócios criados no país nos seis primeiros meses do ano: foram 902.290 MEIs ou 79% do total das 1.142.641 novas empresas nascidas no período, os mais altos números para os seis primeiros meses do ano desde 2010, quando o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas foi criado. No primeiro semestre de 2016, a criação de microempreendedores individuais totalizou 816.704 ou 10,5% a menos do que o total registrado este ano.

O número de novos MEIs também foi recorde em junho, com a criação de 145.946 novas empresas dessa natureza jurídica para um mês de junho desde o início da série histórica. Em junho de 2016 haviam sido 136.356 novos negócios de microempreendedores individuais, acusando uma alta de 9,8%.

“Os números do semestre refletiram o fenômeno do empreendedorismo por necessidade, quando pessoas que foram demitidas procuram meios de se recolocar no mercado”, diz o vice-presidente de Pessoa Jurídica da Serasa Experian, Victor Loyola.

No primeiro semestre de 2017, as Sociedades Limitadas registraram a criação de 89.775 unidades ou 7,9% do total de novos negócios; também surgiram 86.075 Empresas Individuais (7,5% do total). O nascimento de novas empresas de outras naturezas jurídicas representou 5,6% de todos os novos empreendimentos nos seis primeiros meses do ano.

Nascimentos de Empresas por Setor
De janeiro a junho deste ano, o setor de serviços continuou liderando o ranking dos mais procurado por quem decidiu empreender: das 1.142.641 novas empresas nascidas no período, 730.240 eram de serviços, o equivalente a 63,9% do total. Em seguida, 317.512 empresas comerciais (27,8% do total) e, no setor industrial, foram abertas 91.525 empresas (8,0% do total).

Observa-se nos últimos sete anos um crescimento constante na participação das empresas de serviços no total de empresas que nascem no país, passando de 53,1% (primeiro semestre de 2010) para 63,9% (primeiro semestre de 2017).

Por outro lado, a participação do setor comercial tem recuado (de 35,4%, primeiro semestre de 2010, para 27,8% no mesmo período de 2017). Já a participação das novas empresas industriais se mantém estável.

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Como não errar na precificação de serviços digitais

* Por Carlos Cêra

As decisões de preços impactam diretamente os negócios, afetando o faturamento e o volume de vendas. Segundo a Harvard Business Review, 1% de acréscimo no preço, sem perda no volume de vendas, pode gerar lucros 11% maiores em uma empresa.

Outro estudo, da Price Intelligently, no entanto, mostra que as empresas gastam apenas seis horas ao longo da vida discutindo preço. Ou seja, as empresas não estão dedicando o tempo que deveriam ao assunto e acabam deixando muito dinheiro na mesa. Mas como definir o preço dos serviços para gerar resultados melhores? Veja algumas dicas.

Teste os limites do preço
Não é possível definir um preço apenas fazendo cálculos ou perguntando para clientes que não vão efetivamente contratar um serviço. A única forma de saber qual o preço ideal é testando na vida real, com clientes reais e em situações reais. Esta pode não ser uma tarefa muita fácil, mas é fundamental que se descubra até onde seu preço pode chegar sem alterar as vendas.

Tente alcançar todo mundo
O que a maioria das empresas faz é criar uma grade com 3 a 5 planos para segmentar os vários tipos de clientes e poder cobrar o preço certo de cada segmento. Não é regra, mas esse exemplo pode ajudar a entender o que realmente importa na precificação.

O que acaba acontecendo é o seguinte: o primeiro é um plano isca, com um valor bem mais barato que os demais ou com preço 10% superior ao da concorrência; o segundo, um plano com preço entre 10% e 20% superior ao isca – é o plano de entrada, o popular, um plano que tem os serviços essenciais para a maioria dos clientes; o terceiro é o plano de upsell, que é para onde os clientes vão querer migrar quando perceberem todo seu valor; e, por último, o plano enterprise, para clientes maiores.

Foco no ticket médio
É comum agir com foco na proporcionalidade e não no ticket médio. Criar regras proporcionais ao consumo (do tipo “pay-as-you-go”), na maioria dos negócios, é ruim pois prejudica o ticket médio.

É essencial abrir mão de tudo para aumentar o ticket médio, até da proporcionalidade. Na verdade, muitos negócios não parariam de pé se a cobrança fosse diretamente proporcional ao uso. Pense nas TVs a cabo ou serviços de streaming. O que aconteceria se elas começarem a cobrar apenas pelo conteúdo assistido ou a vender canais separados dos pacotes a preços proporcionais?

Brigue pelo upsell
Fazer com que seus clientes ativos paguem mais, seja subindo de plano ou consumindo mais, é o verdadeiro céu para os negócios recorrentes. Este aumento de receita é o que o mercado chama de upsell, e a precificação tem grande impacto no seu sucesso.

A política de preços tem de favorecer o upsell. Ele pode anular o efeito devastador da taxa de cancelamento (churn). Quando ele é maior do que os cancelamentos, temos o que o mercado costuma chamar de churn negativo (ou taxa de cancelamento negativa). E o churn negativo tem um impacto incrível na saúde financeira da empresa no longo prazo.

Revise as estratégias de precificação a cada seis meses
A estratégia de preço é muito importante e não deve ser feita apenas quando a empresa é fundada. Tudo evolui com o tempo: o time cresce, funcionalidades novas surgem, serviços são criados, clientes aumentam, concorrentes novos aparecem, e a estratégia tem que evoluir também. Assim, novos testes de preço devem ser realizados com frequência, a fim de detectar novas oportunidades.

Para esta análise considere questões como: Seu valor está sendo percebido pelos seus clientes? Seu time de produto está alinhado com o que o cliente espera obter de valor? Há novas tecnologias que podem ser usadas para aumentar seu valor? Qual o preço praticado pelos concorrentes e o que eles oferecem? Planos anuais ajudariam a financiar o custo de aquisição de clientes? Os custos subiram? Qual foi a inflação no período? Quanto isso impacta na empresa? Algo pode reduzir os custos a ponto de ser relevante? Uma taxa de adesão vai diminuir as vendas? O time comercial tem usado descontos para atingir as metas? Os clientes estão consumindo ou comprando mais conforme o tempo passa?

As respostas dessas questões com certeza ajudarão a definir melhor a relação entre preço e volume de vendas.

* CEO da Superlógica

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A Transformação Digital não é mais uma tendência, é uma revolução

Empresas como Uber, Facebook e Airbnb são exemplos de negócios bem-sucedidos na era digital. Mas o que estas companhias têm em comum? Todas as três estruturaram modelos de negócios disruptivos para criar oportunidades onde não existia. O crescimento delas ao longo dos anos é um exemplo de como a tecnologia pode auxiliar na criação de empregos e no desenvolvimento da economia, mesmo em um cenário de negócios desafiador.

De acordo com Eric Duffaut, Chief Customer Officer (CCO) da Software AG, as organizações que não se transformarem rápido irão morrer devagar, o que ele denomina “darwinismo digital”. Para auxiliar as empresas nessa transformação, Eric elencou os cinco pilares para uma jornada de transformação digital bem-sucedida, durante evento organizado pela Software AG, ‘Roundtable: Desafios e oportunidades da Transformação Digital no Brasil’, realizado recentemente em São Paulo e que reuniu CIOs e executivos de diversos setores. Confira:

1 – Criar uma experiência para o cliente acima das expectativas: este deve ser o objetivo principal das organizações; é preciso sempre ter em mente a necessidade de colocar o consumidor em primeiro lugar, como o centro de todos os processos das companhias. Com a tecnologia tudo se torna mais simples – é possível responder e atender ao cliente em tempo real com informações exatas sobre suas necessidades e sua jornada de usuário, e com resultados precisos sobre todas as ações realizadas.

2 – Criar valor por meio de dados em tempo real: as decisões devem ser tomadas sempre baseadas em dados; Big Data em tempo real possibilita realizar as análises que são peças fundamentais para segmentar os clientes e alinhar as ações das empresas para agregar valor de forma personalizada, em função do que cada cliente representa para a companhia.

3 – Transformar processos e construir uma arquitetura empresarial do Século XXI: a transformação da arquitetura tecnológica e de todos os processos da companhia é a base para suportar sua estratégia digital. As empresas precisam de capacidades modernas e robustas de integração de sistemas de TI existentes, on premise e/ou na nuvem, além de gestão de APIs para atender às demandas internas e de seu “ecossistema” digital. Adicione a isso a força das análises em tempo real, tomada de decisões preditiva e Inteligência Artificial, e sua organização terá uma plataforma digital baseada em uma arquitetura do Século XXI para ganhar velocidade, inteligência e transformar dados em valor.

4 – Fundir o mundo físico com o digital: estima-se que vão existir mais de 50 bilhões de dispositivos conectados até 2020. A Internet das Coisas (IoT) permitirá a aparição de novos serviços e funcionalidades ligados a produtos já existentes, e incorporar essa tecnologia possibilitará o ganho de produtividade, competitividade e lucratividade. Não há limites para o potencial do IoT.

5 – Reformular o papel do CIO para CDO: de chefe de sistemas a responsável pela digitalização, ou simplesmente Chief Digital Officer (CDO). Não há mais espaço para a simples administração de TI. Já existem cerca de 20.000 CDOs no LinkedIn e a relevância desta mudança não está no nome do cargo, mas sim no papel de liderança de negócios, com reporte direto ao CEO e participação no comitê de gestão das empresas, o que reforça a natureza crítica da transformação digital.

O software é o motor da inovação nos negócios, proporcionando velocidade e escala. Empresas de diversos segmentos estão utilizando software para criar novos serviços, produtos e novas formas de operar, para então liderar seus mercados. Para Eric, a transformação se assemelha muito ao processo pelo qual passa uma borboleta. “A lagarta se fecha em um casulo, vai mudando aos poucos e depois surge uma borboleta”, explicou. “E é isso o que as empresas precisam fazer. Se transformar, criar asas e alçar voos mais longos e prósperos por meio da tecnologia, causando impactos que literalmente irão mudar o mundo”, completou.

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Cuidado com o peso excessivo das mochilas dos seus filhos

É muito comum ver crianças e adolescentes indo para as escolas carregando mochilas enormes, cheias de livros, cadernos e até laptops, mas isso pode representar um risco… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…para a coluna vertebral, principalmente destes que ainda estão em fase de crescimento.

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), 80% da população mundial tem predisposição a pelo menos uma crise de dor nas costas. E segundo a fisioterapeuta Ana Gil, o peso e a má utilização das mochilas podem ser fatores causais dessas dores nos jovens.

A especialista argumenta: “As crianças e adolescentes ainda estão em fase de formação das estruturas ósseas, musculares e cartilaginosas, então, as chances de deformações na coluna vertebral como hiperlordose, hipercifose e escoliose são maiores. É preciso cuidado com o excesso de peso recorrente, como é o caso do dia-a-dia das crianças com as mochilas escolares.”, diz Ana Gil.

“Além do excesso de peso, existem outros hábitos agravantes como alças muito finas; mochilas muito compridas, pois o ideal é que elas fiquem nas costas e não na lombar e muito menos no quadril;e carregar a mochila com apenas uma das alças, pois isso pode contribuir para dores nos ombros, e assimetrias.”completa a fisioterapeuta.

Ana Gil acrescenta que o correto é que o peso da mochila seja de no máximo 10% do seu peso corporal. “Se a criança pesa 40kg, então a mochila deve pesar 4kg”, diz.

Ana Gil ainda alerta que“os pais devem ficar atentos a relatos de dor e também a presença de assimetrias de ombro ou coluna, onde um ombro fica mais alto do que o outro ou a coluna mais inclinada para um lado, e buscar auxílio médico ou fisioterapêutico se necessário ”, alerta a fisioterapeuta.

A fisioterapeuta diz que o RPG (Reeducação Postural Global) é um excelente método de prevenção e tratamento de irregularidades na postura e na coluna vertebral. “Infelizmente, os brasileiros em geral não tem comportamento preventivo e muito menos de buscar tratamento imediato. Mas, diversos estudos apontam que as alterações posturais, quanto antes tratadas, melhor. Logo, crianças e adolescentes deveriam buscar uma avaliação detalhada e o tratamento, se for o caso, o quanto antes.

Principalmente com a rotina escolar que os obrigam a carregar muito peso diariamente e, não só isso, mas também pela má ergonomia das cadeiras escolares e do uso excessivo de smartphones e computadores, que também contribuem para uma má postura”, conclui a especialista.

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