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O jogo dos sete erros na hora de empreender

Ribeirão Preto, SP 17/2/2021 – Especialista aponta os principais motivos que levam ao fechamento de empresas
e orienta como evitá-los

Mesmo com a turbulência na economia causada pela pandemia do novo Coronavírus, o saldo de abertura de novas empresas está positivo. O painel Mapa de Empresas, divulgado pelo Ministério da Economia, aponta que, em julho, foram registradas 250.308 aberturas ante 81.816 fechamentos, ou seja, no balanço geral o saldo ficou em 168.492 mil novas empresas abertas no período.

A pesquisa aponta ainda que, no primeiro quadrimestre de 2020, foram abertas mais de 1 milhão de empresas no País, representando um aumento de 1,2% em relação ao último quadrimestre de 2019, sendo que São Paulo é o estado com mais representatividade, totalizando 295 mil novas empresas, seguido por Minas Gerais, com 115 mil, e pelo Rio de Janeiro, com 101 mil.

De todo modo, verifica-se que o índice de fechamento de empresas no mês de julho ante ao de abertura, foi de quase 33% e sabe-se que um dos principais motivos para a manutenção da alta taxa de mortalidade de empreendimentos está a má gestão do negócio. Não ter um plano de negócio, não dimensionar o capital de giro ou não criar indicadores de desempenho estão entre os erros mais comuns de centenas de empresários.

De acordo com a CEO da Wowe, rede especializada na comercialização de serviços financeiros via correspondência bancária 100% digital, Ana Paula Ferreira, é possível listar, pelo menos, sete erros que prejudicam o desempenho de um novo negócio, independentemente do ramo de atuação.

“O erro mais comum que se observa é o empresário se empolgar com novo empreendimento e não preparar um plano de negócio, entabulando os objetivos, metas e estudo de viabilidade comercial e financeiro. Para evitá-lo é necessário fazer duas análises, uma interna e outra externa. A primeira precisa centrar-se numa pesquisa contábil, checando o enquadramento jurídico-tributário mais propício ao negócio, bem como ao montante necessário para subscrever como capital social, além de se averiguar as fontes de recursos para colocar o empreendimento de pé. Já a segunda, tem relação a uma pesquisa minuciosa de mercado para detectar a demanda pelos produtos e/ou serviços ofertados, mapear o perfil dos clientes e identificar bem quais diferenciais serão ofertados em relação à concorrência”, detalha a executiva.

O segundo erro, segundo a especialista está em não dimensionar bem o capital de giro do negócio. “Muitos empreendedores acreditam, erroneamente, que o investimento inicial é o capital de giro, quando na realidade, o capital de giro é o montante necessário para fazer a empresa girar, pagando suas despesas diárias. Se o negócio almejado for uma franquia, é muito difícil esse tipo de confusão ocorrer, pois, em geral, os consultores de expansão da rede franqueadora auxiliam o novo empresário a diferenciar cada um desses aspectos e necessidades do negócio, antes mesmo de assinar o contrato”, alerta a especialista.

Um terceiro e quarto pontos trazidos pela executiva estão atrelados aos indicadores de desempenho, como, por exemplo, aqueles destinados a medir a satisfação dos clientes ou as características e resultados de uma campanha de marketing ou, ainda, os voltados a avaliar os produtos ou serviços ofertados etc. “A não implementação significa gerir um negócio totalmente no escuro e, pior do que isso é ter os indicadores implantados, mas não observá-los, no dia a dia. Sem parâmetros para seus processos internos é impossível medir e corrigir eventuais gaps e, no segundo caso, tendo eles implantados, mas sem extrair os resultados, dificilmente o empresário conseguirá aprimorar os resultados do negócio”, explica Ana.

O quinto erro mais comum de muitos empresários é não se preocupar em elaborar um planejamento estratégico de marketing. “Esse aspecto, hoje em dia, com os inúmeros recursos digitais é inimaginável. Além da  já conhecida análise SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças), o planejamento e a análise constante de marketing permitem a programação de ações de acordo com a jornada do cliente de modo quase que instantâneo, conforme a situação atual do mercado, sendo possível mapear os comportamentos dos consumidores e da concorrência em tempo real, minimizando os riscos e criando oportunidades para caminhos alternativos na tentativa de reverter rapidamente o resultado de uma ação”, explica Ana.

A especialista afirma ainda, que na Wowe, por exemplo, essa análise de marketing é feita antecipadamente e constantemente, uma vez que o negócio é 100% digital. “Realizamos as customizações necessárias para cada franqueado, de modo a gerar leads, com a conquista de potenciais novos clientes na web, parametrizando as etapas de venda e a concluindo sem a necessidade da presença física ou envio de documentos. Esse é um respaldo importante que viabiliza, ainda mais, a concessão de crédito, de abertura de contas correntes digitais, da formalização de seguros ou, ainda, de contratação de consórcios, nessa época de isolamento social, acelerando a conversão e ampliando os resultados de toda a rede”, aponta a executiva.

Para finalizar, Ana informa que há outros dois erros de gestão que podem prejudicar o empresário: a falta de organização interna em relação aos cargos de cada colaborador e não acompanhar o desempenho dos mesmos.  “Em geral, o empresário se preocupa com o treinamento e formação profissional do funcionário, mas se esquece de explicar detalhadamente quais são as atividades e metas, criando ações de valorização, de monitoramento da produtividade, bem como as avaliações de desempenho. A consequência disso é ter uma alta rotatividade, despendendo um alto investimento de tempo e de recurso financeiro em novos processos de seleção”, finaliza a especialista.

A Wowe – Crédito em Acreditar

Após 15 anos gerenciando call center na área de telecomunicação, Ana Paula Ferreira decidiu ingressar, em 2017, no mercado de correspondência bancária. Em três anos, implementou sua expertise adquirida no call center neste segmento, inovando o modus operandi dos correspondentes bancários no País, passando a ofertar esse atendimento de maneira 100% digital e exclusivamente remoto.  Atualmente a empresa comercializa cerca de R$ 70 milhões de crédito ao ano e, em 2020, iniciou a formatação do negócio para o sistema de franchising, lançado, agora, oficialmente ao mercado.

Website: https://wowe.online/SEJAUMFRANQUEADO/



Escolha da franquia ideal: especialista elenca cinco dicas cruciais

Ribeirão Preto, SP 17/2/2021 – Muito mais do que gostar do ramo de atividade, empreendedores precisam analisar histórico, estrutura e se a franqueadora é filiada à Associação Brasileira de Franchising (ABF)

Após o período mais crítico na economia, ocasionado pela pandemia do novo coronavírus, o Brasil começa a sentir a retomada das atividades. Dados do Ministério da Economia, divulgados em setembro, apresentam o total de 1,114 milhão de negócios abertos no País de maio a agosto de 2020, contra 331,5 mil fechamentos, ou seja, um saldo positivo de 782,6 mil novos negócios. Além disso, a Associação Brasileira de Franchising (ABF) acaba de divulgar que, no franchising, a receita começa a se aproximar do período pré-Covid-19, após três meses consecutivos de recuperação, com queda de 48,2% em abril, de apenas 7,2% em julho e fechamento de crescimento em 0,9% em outubro de 2020.

Segundo a CEO da Wowe, Ana Paula Ferreira, sinais de novos tempos. “Os empreendedores que aguardaram até aqui para investir no próprio negócio estão esperançosos com os índices, mas, ao mesmo tempo, mais cautelosos, pois não querem arriscar seus investimentos em operações não testadas ou não maduras o suficiente”, explica.

Em razão desta análise conjuntural, a executiva elenca cinco dicas importantes para esses empreendedores que querem investir no franchising. A primeira delas é ir além da escolha do ramo de atividade. “Às vezes, o candidato à franquia define a escolha do negócio pela vontade de trabalhar naquele segmento, mas essa escolha deve ser feita em conjunto com outros critérios como, por exemplo, a análise do valor de investimento inicial, o prazo para retorno desse investimento e, ainda, se a operação almejada já foi suficientemente testada pela franqueadora”, detalha Ana.

Nessa esteira, a executiva elenca como segunda dica, a verificação se a marca pretendida já é filiada à ABF. “A ABF é a principal entidade do setor do franchising no país e para ter uma marca homologada na associação, o franqueador precisa atender diversos critérios, como, por exemplo: ter toda a documentação jurídica, contábil, fiscal aprovada pelos respectivos conselhos da entidade, além de ter de apresentar os balanços financeiros dos dois últimos anos da empresa”, explica Ana.

Desta forma, ser homologado à ABF significa que a franqueadora atendeu aos requisitos e está apta a ofertar seu modelo de negócio e know-how por meio de franquias. “Essa é mais uma garantia ao empreendedor de que a franqueadora é idônea e está em dia com suas obrigações legais, contábeis e tributárias”, argumenta a porta-voz.

Outro aspecto importante a ser observado é se a franqueadora testou a operação suficientemente antes de formatá-la para o modelo de franquias. “Por incrível que pareça, existem franquias operando quase que com o mesmo tempo de criação do negócio. Nesses casos, o candidato precisa ficar atento, pois é muito difícil conceber e, ao mesmo tempo, replicar uma operação. A franqueadora precisa conhecer suficientemente os diferentes comportamentos e variações de seu negócio antes de oferecer uma franquia. Somente com conhecimento sólido e profundo a rede terá subsídios para embasar e nortear seus franqueados”, alerta Ana.

O quarto e quinto critério que ajudarão o empreendedor nessa empreitada é a checagem do histórico e da estrutura da franqueadora. “O histórico é pautado tanto pela reputação da marca no mercado junto aos consumidores, quanto pela satisfação dos franqueados, caso já existam. O candidato à franquia precisa conhecer o negócio pelas duas óticas, a do cliente e a do operador do negócio, e, então, fazer um balanço dos prós e contras”, esclarece a especialista.

Já em relação à estrutura, Ana orienta uma avaliação não só do estabelecimento comercial físico, mas também do que a franqueadora oferece em termos de apoio comercial, treinamentos e suporte aos seus franqueados. “Conhecer o dia a dia da operação e do negócio é fundamental antes de realizar esse casamento que, via de regra, durará, no mínimo cinco anos e, por tais motivos, deve ser muito bem pensado e planejado”, finaliza a executiva.

A Wowe – Crédito em Acreditar

Após 15 anos gerenciando call center na área de telecomunicação, Ana Paula Ferreira decidiu ingressar, em 2017, no mercado de correspondência bancária. Em três anos, implementou sua expertise adquirida no call center neste segmento, inovando o modus operandi dos correspondentes bancários no País, passando a ofertar esse atendimento de maneira 100% digital e exclusivamente remoto.  Atualmente a empresa comercializa cerca de R$ 70 milhões de crédito ao ano e, em 2020, iniciou a formatação do negócio para o sistema de franchising, lançado, agora, oficialmente ao mercado, já homologado pela ABF.

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Correspondente bancário online desponta durante a pandemia

São Paulo 17/2/2021 – Rede especializada na área de comercialização de crédito vê grande aumento na concessão de crédito on-line, num mercado aquecido

O mundo precisou se reinventar em razão da COVID-19. A necessidade do isolamento social fez com que muitas atividades, antes impensáveis de serem realizadas remotamente, passassem a ter, como única alternativa, a modalidade on-line. Da entrega de produtos por drones à telemedicina, muitas empresas tiveram de se reinventar e flexibilizar seus processos para sobreviver e atender a demanda neste “novo normal”. 

Segundo pesquisa do Sebrae, 31% das empresas mudaram a forma de funcionamento para se adaptar e manter o faturamento. Esse índice equivale a 5,3 milhões de pequenas empresas no Brasil. Ainda segundo o levantamento, entre as empresas que continuaram funcionando, 41,9% passaram a realizar entregas via atendimento online; outras 41,2% começaram a trabalhar com horário reduzido; e 21,6% estão realizando trabalho remoto.

Um dos setores que vem se destacando como protagonista nessa transição do off-line para o on-line é o da correspondência bancária. Considerada uma atividade de intermediação, pautada pela oferta de produtos e serviços de instituições financeiras aos clientes finais, ela precisou se adaptar de maneira célere, pautada na desburocratização e na implementação de processos digitais de ponta a ponta: da oferta, via marketing digital, à contratação e efetivação dos serviços, sem a necessidade de reunião presencial ou qualquer envio de documentos físicos.

Segundo a CEO da Wowe, empresa especializada nesse segmento, Ana Paula Ferreira, o mapeamento para a transformação digital dos processos, por parte da empresa, já vinha sendo feito há 12 meses e estava em fase final de testes, quando, então, chegou a pandemia. “Levamos todo o nosso know-how na oferta de seguros, crédito, consórcios, abertura de conta corrente para identificar novas formas de captação de clientes, de oferta dos produtos e serviços e de efetivação da contratação, tudo de maneira digital”, comenta a executiva.

Além disso, Ana explica que percebeu que tinha em mãos uma modalidade de negócio totalmente inovadora. “Optamos, então, por lançar a primeira rede de franquias de correspondência bancária 100% on-line, atendendo a demanda tanto de empreendedores, ávidos por negócios disruptivos diante desse novo cenário, quanto dos consumidores, pessoas físicas e jurídicas, carentes de atendimento especializado e personalizado às suas necessidades e realidade, por estarem privados não só do comparativo das ofertas das instituições, mas também de poderem sair para resolver essas questões burocráticas”, explica a executiva.

De março de 2020 para cá, a Wowe já realizou cerca de 100  mil atendimentos, via Whatsapp, SMS, Facebook, entre outros meios, o que aponta o sucesso da operação na nova modalidade. “Nossa expectativa é ampliar a oferta dos nossos serviços por meio das franquias, viabilizando um crescimento, em rede de, pelo menos, 100% em vendas até o final de 2022, quando teremos 50 unidades”, finalizar Ana.

Após 15 anos gerenciando call center na área de telecomunicação, Ana Paula Ferreira decidiu ingressar, em 2017, no mercado de correspondência bancária. Em três anos, implementou sua expertise adquirida no call center neste segmento, inovando o modus operandi dos correspondentes bancários no país, passando a ofertar esse atendimento de maneira 100% digital e exclusivamente remoto. Atualmente a empresa comercializa cerca de R$ 70 milhões de crédito ao ano e, em 2020, iniciou a formatação do negócio para o sistema de franchising, lançado, agora, oficialmente ao mercado.

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Game brasileiro Heavy Metal Machines (HMM) chegará para consoles em 23 de fevereiro

Jogadores de console já podem começar a esquentar os motores e a se prepararem para assumir o volante e acelerar nas arenas do mundo pós-apocalíptico de Heavy Metal Machines (HMM), jogo multiplayer de batalha de carros free-to-play com trilha sonora de Heavy Metal.

Depois do bem-sucedido lançamento do jogo para PC, realizado em mais de 70 países, a brasileira Hoplon Infotainment acaba de anunciar que HMM será lançado em 23 de fevereiro para PlayStation 4 e Xbox One, com compatibilidade para PlayStation 5 e Xbox Series X|S, respectivamente.

Veja o trailer de lançamento de HMM para consoles:

“Lançar Heavy Metal Machines para os consoles é a coroação de um trabalho que começou lá em 2013, quando criamos o primeiro protótipo do jogo. Por conceito, HMM já nasceu pensado para o cenário competitivo e vai ser ótimo ver os jogadores de consoles disputando nossos torneios”, disse Rodrigo Campos, CEO da Hoplon.

“Vale lembrar que HMM será cross-plataforma, ou seja, os jogadores poderão competir on-line no modo multiplayer com seus amigos independentemente da plataforma que estiverem utilizando, seja PC ou console”.

Free-to-play, mas não pay-to-win
Assim como no PC, Heavy Metal Machines também será gratuito nos consoles, e os jogadores poderão adquirir itens cosméticos, como emotes, sprays, efeitos visuais e skins que não afetam a jogabilidade e nem ajudam o jogador a vencer. Além disso, é possível desbloquear outros itens gratuitos aumentando seus níveis no Metal Pass, sistema de progressão do jogo, ou comprar mais itens na loja com Fama, moeda virtual do game que só pode ser adquirida jogando.

Pacotes grátis para jogadores de console
Para comemorar o lançamento nos consoles, todos os usuários do PlayStation (Sony) e os assinantes do Xbox Gold e GamePass Ultimate (Microsoft) serão presenteados nas duas primeiras semanas com pacotes exclusivos que incluem o Battle Pass da temporada, personagens e outros itens.

No PlayStation, todos os jogadores terão acesso ao jogo, não necessitando assinatura do PlayStation Plus.

Atualmente, Heavy Metal Machines pode ser baixado de graça para PC. Aproveite!

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Os erros mais comuns na hora de empreender

São Paulo 17/2/2021 – O erro mais comum é o empresário não preparar um plano de negócio para entabular os objetivos, metas e estudo de viabilidade comercial e financeiro.Especialista aponta os principais motivos que levam ao fechamento de empresas
e orienta como evitá-los

Mesmo com a turbulência na economia causada pela pandemia do novo Coronavírus, o saldo de abertura de novas empresas está positivo. O painel Mapa de Empresas, divulgado pelo Ministério da Economia, aponta que, em julho, foram registradas 250.308 aberturas ante 81.816 fechamentos, ou seja, no balanço geral o saldo ficou em 168.492 mil novas empresas abertas no período.

A pesquisa aponta ainda que, no primeiro quadrimestre de 2020, foram abertas mais de 1 milhão de empresas no País, representando um aumento de 1,2% em relação ao último quadrimestre de 2019, sendo que São Paulo é o estado com mais representatividade, totalizando 295 mil novas empresas, seguido por Minas Gerais, com 115 mil, e pelo Rio de Janeiro, com 101 mil.

De todo modo, verifica-se que o índice de fechamento de empresas no mês de julho ante ao de abertura foi de quase 33% e sabe-se que um dos principais motivos para a manutenção da alta taxa de mortalidade de empreendimentos está na má gestão do negócio. Não ter um plano de negócio, não dimensionar o capital de giro ou não criar indicadores de desempenho estão entre os erros mais comuns de centenas de empresários.

De acordo com a CEO da Wowe, rede especializada na comercialização de serviços financeiros via correspondência bancária 100% digital, Ana Paula Ferreira, é possível listar, pelo menos, sete erros que prejudicam o desempenho de um novo negócio, independentemente do ramo de atuação.

“O erro mais comum que se observa é o empresário se empolgar com novo empreendimento e não preparar um plano de negócio, entabulando os objetivos, metas e estudo de viabilidade comercial e financeiro. Para evitá-lo é necessário fazer duas análises, uma interna e outra externa. A primeira precisa centrar-se numa pesquisa contábil, checando o enquadramento jurídico-tributário mais propício ao negócio, bem como ao montante necessário para subscrever como capital social, além de se averiguar as fontes de recursos para colocar o empreendimento de pé. Já a segunda, tem relação a uma pesquisa minuciosa de mercado para detectar a demanda pelos produtos e/ou serviços ofertados, mapear o perfil dos clientes e identificar bem quais diferenciais serão ofertados em relação à concorrência”, detalha a executiva.

O segundo erro, segundo a especialista está em não dimensionar bem o capital de giro do negócio. “Muitos empreendedores acreditam, erroneamente, que o investimento inicial é o capital de giro, quando na realidade, o capital de giro é o montante necessário para fazer a empresa girar, pagando suas despesas diárias. Se o negócio almejado for uma franquia, é muito difícil esse tipo de confusão ocorrer, pois, em geral, os consultores de expansão da rede franqueadora auxiliam o novo empresário a diferenciar cada um desses aspectos e necessidades do negócio, antes mesmo de assinar o contrato”, alerta a especialista.

Um terceiro e quarto ponto trazidos pela executiva estão atrelados aos indicadores de desempenho, como, por exemplo, aqueles destinados a medir a satisfação dos clientes ou as características e resultados de uma campanha de marketing ou, ainda, os voltados a avaliar os produtos ou serviços ofertados etc. “A não implementação significa gerir um negócio totalmente no escuro e, pior do que isso, é ter os indicadores implantados, mas não observá-los, no dia a dia. Sem parâmetros para seus processos internos é impossível medir e corrigir eventuais gaps e, no segundo caso, tendo eles implantados, mas sem extrair os resultados, dificilmente o empresário conseguirá aprimorar os resultados do negócio”, explica Ana.

O quinto erro mais comum de muitos empresários é não se preocupar em elaborar um planejamento estratégico de marketing. “Esse aspecto, hoje em dia, com os inúmeros recursos digitais é inimaginável. Além da já conhecida análise SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças), o planejamento e a análise constante de marketing permitem a programação de ações de acordo com a jornada do cliente de modo quase que instantâneo, conforme a situação atual do mercado, sendo possível mapear os comportamentos dos consumidores e da concorrência em tempo real, minimizando os riscos e criando oportunidades para caminhos alternativos na tentativa de reverter rapidamente o resultado de uma ação”, explica Ana.

A especialista afirma ainda, que na Wowe, por exemplo, essa análise de marketing é feita antecipadamente e constantemente, uma vez que o negócio é 100% digital. “Realizamos as customizações necessárias para cada franqueado, de modo a gerar leads, com a conquista de potenciais novos clientes na web, parametrizando as etapas de venda e a concluindo sem a necessidade da presença física ou envio de documentos. Esse é um respaldo importante que viabiliza, ainda mais, a concessão de crédito, de abertura de contas correntes digitais, da formalização de seguros ou, ainda, de contratação de consórcios, nessa época de isolamento social, acelerando a conversão e ampliando os resultados de toda a rede”, aponta a executiva.

Para finalizar, Ana informa que há outros dois erros de gestão que podem prejudicar o empresário: a falta de organização interna em relação aos cargos de cada colaborador e não acompanhar o desempenho dos mesmos.  “Em geral, o empresário se preocupa com o treinamento e formação profissional do funcionário, mas se esquece de explicar detalhadamente quais são as atividades e metas, criando ações de valorização, de monitoramento da produtividade, bem como as avaliações de desempenho. A consequência disso é ter uma alta rotatividade, despendendo um alto investimento de tempo e de recurso financeiro em novos processos de seleção”, finaliza a especialista que, após 15 anos gerenciando call center na área de telecomunicação, decidiu ingressar, em 2017, no mercado de correspondência bancária. Em três anos, Ana Paula Ferreira implementou sua expertise adquirida no call center neste segmento, inovando o modus operandi dos correspondentes bancários no País, passando a ofertar esse atendimento de maneira 100% digital e exclusivamente remoto.  Atualmente a empresa comercializa cerca de R$ 70 milhões de crédito ao ano e, em 2020, iniciou a formatação do negócio para o sistema de franchising, lançado, agora, oficialmente ao mercado.

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Dia Mundial do Gato: 7 mitos desvendados sobre o felino

Em 17 de fevereiro é comemorado o Dia Mundial do Gato e o Brasil, com a segunda maior população de pets do mundo, nunca teve tantos felinos para celebrar. Atualmente são mais de 24,7 milhões de gatos e o número vem crescendo cerca de 3% ao ano, rumo à liderança no universo pet, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) de 2019.

Há milhares de anos, eles fazem parte da história e da mitologia em várias partes do mundo. Com o passar do tempo, a visão mística e preconceituosa deu lugar à domesticação desses pequenos animais. Não é à toa que os gatos vêm conquistando a preferência dos brasileiros e ganham espaço como pet de companhia.

Com mais de 40 anos de atuação, o do Clube Brasileiro do Gato – CBG foi a primeira organização dedicada à criação profissional de gatos na América Latina e a primeira afiliada à Fédération Internationale Féline (FIFe) fora do continente Europeu. Com a parceria e o patrocínio oficial da PremieRpet, o CBG trabalha com afinco para incentivar a criação responsável, oferecer cursos de formação, orientação e outras atividades ligadas ao universo felino.

Atualmente conta com sócios no Brasil, Argentina, Chile e Peru, e realiza, entre suas diversas iniciativas, grandes eventos felinos periódicos na cidade de São Paulo (atualmente suspensos em razão da pandemia), gratuitos e abertos ao público.

Desvendando os mitos
Reconhecido como um dos principais nomes da gatofilia no Brasil, Gerson Alves Pereira, presidente do CBG, juiz internacional de gatos e criador desde 1998, está sempre a postos para desmitificar a figura do gato como um animal traiçoeiro, interesseiro e desapegado. “Felizmente o preconceito e as crendices vêm perdendo espaço na medida em que as pessoas passam a ter contato mais próximo com os felinos e verificam que eles são dóceis, carinhosos e companhias de vida adoráveis”, afirma.

A seguir, o especialista esclarece 7 mitos populares sobre os bichanos. Acompanhe!

Gato preto dá azar
Gato preto dá azar para quem não tem! Muitos mitos negativos sobre os gatos estão ligados a superstições da Idade Média na Europa, época em que os felinos, especialmente os pretos, eram fortemente associados à bruxaria.

Gato não gosta de tomar banho
O gato é um animal muito limpo. Ele dedica boa parte do seu tempo para limpar seus próprios pelos, e estar com eles limpos e brilhantes é sinal de boa saúde. A partir de um convívio mais próximo com os humanos, surgiu a necessidade de banhos extras, para mantê-los mais adequados à vida sobre as camas e sofás de nossas casas.

Acostumando-o desde pequeno, eles se adaptarão aos banhos ao longo da vida. Mas, invariavelmente, após este “banho humano”, eles tomarão seu próprio banho, para retirar o excesso de perfume.

Gatos se apegam mais ao local que aos donos
Precisamos diferenciar os gatos que são pets dos gatos que vivem nas ruas. Os pets são apegados, amam seus donos e os acompanham em qualquer lugar que escolham viver. Já os gatos que vivem na rua fazem questão de delimitar um território e cuidar dele.

Gatos e cães são inimigos
Quando convivem no mesmo ambiente, gatos e cães são amigos, companheiros, desenvolvem brincadeiras e têm uma relação muito harmoniosa. Cabe aos tutores serem os responsáveis por promover essa boa convivência.

Gatos precisam ter acesso à rua para exercer sua liberdade
Gatos domésticos devem viver em ambientes domésticos. Quando frequentam o ambiente externo, estão se deparando com um local hostil, o que pode diminuir sua expectativa de vida, além da possibilidade de levar zoonoses para casa. Quando o ambiente interno é limitado, o tutor deverá enriquecê-lo com equipamentos que verticalizem as atividades e os acessos do gato.

Gatos sempre caem em pé
Os gatos são muito flexíveis e, com rapidez, conseguem se contorcer e cair de pé. Isso não significa que possam sobreviver a uma queda de uma altura elevada. Lembrando que o gato, apesar da lenda, não tem 7 vidas! Devemos zelar e cuidar muito bem deles para que possamos desfrutar de sua deliciosa companhia por muito tempo.

Gatos podem beber leite
Por serem mamíferos, os gatos consomem o leite materno quando são recém-nascidos. Porém, ao longo do tempo, seu sistema digestivo diminui a produção da enzima responsável por digerir a lactose. Os seres humanos são os únicos mamíferos que, depois de adultos, consomem leite. Então não há necessidade alguma dos gatos beberem leite quando adulto e isso pode, inclusive, causar problemas digestivos.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


GLP como energia alternativa ganha Prêmio de Inovação

São Paulo 16/2/2021 – O projeto representa uma oportunidade de testarmos outros usos para o GLP no país.GLP pode ser mais econômico que energia elétrica entre 50% e 80%

O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) foi utilizado para ajudar no combate da pandemia da COVID-19 como fonte de energia para acender luzes e aquecer a água dos chuveiros utilizados por profissionais de saúde. Além de inovar, o GLP obteve uma economia de custos em relação às tarifas de energia elétrica, dentro e fora dos horários de pico de, respectivamente, 54,5% e 86%, em ambas condições de consumo. Trata-se do projeto de higienização dos profissionais da saúde HU-HUMAP/Ebserh (Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian) da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) que acaba ser reconhecido com o Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia 2020. Liderado pela Copagaz, o projeto foi vencedor na categoria “Novas Aplicações do GLP”.

Foram desenvolvidas estruturas provisórias (containers provisórios) dotadas de suprimento de energia elétrica e água aquecida produzidas por gerador a gás. Havia duchas e lavatórios quentes, compostos com bombas de pressurização e aquecedores de água, iluminação e ventilação interna do container e iluminação externa do pátio. Também foi disponibilizado uma lavadora de alta pressão dedicada para lavar e desinfetar as entradas e alamedas do hospital universitário, com toda infraestrutura das instalações industriais e recipientes transportáveis, para alimentação dos equipamentos Green Gear através do GLP.

O processo de higienização e trocas de vestimentas aconteceu nas áreas secas dos containers, nos momentos de entrada e saída dos turnos de trabalho do hospital, mitigando as ocorrências de situações de infecção hospitalar que poderiam agravar o tratamento de pacientes já debilitados pela COVID-19.

Como o uso de GLP para geração de eletricidade é proibido por lei no Brasil, a ANP (Agência Nacional de Petróleo) autorizou em função da pandemia em caráter excepcional. “A lei existente é da época da Guerra do Golfo e assumia como premissa a dependência de um único fornecedor e não autossuficiência. Não dependo só da Petrobras, compro a molécula importada da Bolívia desde o ano passado”, argumenta Antônio Carlos Turqueto”, CEO da Copagaz. “O projeto representa uma oportunidade de testarmos outros usos para o GLP no país.”

O projeto foi realizado de maio a outubro de 2020, utilizando gás importado da Bolívia, em uma parceria da UFMS com a Copagaz e o Grupo Cavagna.

Website: http://www.copagaz.com.br



South Cargo aposta em campanha de mobilização social para começar 2021 com o pé direito

São Paulo, SP. 15/2/2021 – A ideia é sair totalmente da área de atuação da companhia e invadir os subsetores da sociedade com boas e admiráveis atitudes.Com filiais em cinco países além do Brasil, a empresa montou um calendário com instituições filantrópicas que receberão todo o aporte arrecadado entre colaboradores, clientes e fornecedores que fazem parte da cadeia de suprimentos administrada pelo grupo.

Para dar início aos trabalhos em 2021, a South Cargo Latam lançou uma campanha de mobilização que vai contar com a ajuda de colaboradores, clientes, parceiros e fornecedores na arrecadação de doações para instituições de caridade localizadas nos mesmos países onde estão as filiais da empresa – Argentina, Brasil, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.

Seguindo a ordem do Calendário Comercial lançado internamente na empresa em dezembro do ano passado, a cada mês de 2021, a campanha intitulada “South Cargo Solidária” reunirá todos os esforços para ajudar as instituições escolhidas criteriosamente por cada filial. Quem quiser participar, doações deverão ser feitas diretamente para cada uma das entidades, e a empresa se responsabilizará por dar toda visibilidade necessária a cada uma delas ao longo do ano.

De acordo com Juerg Rohrer, CEO da South Cargo Latam, a ideia é sair totalmente da área de atuação da companhia e invadir os subsetores da sociedade com boas e admiráveis atitudes. “Em meio à pandemia, observamos um aumento expressivo de projetos como esse lançado pela South Cargo. É por isso que estamos nos preparando para operar com excelência esta campanha que vai marcar a história da nossa empresa, com a mobilização de todos os nossos colaboradores, clientes e parceiros. Isso é o que nós queremos”.

Nos meses de janeiro e fevereiro de 2021, a Equidad – Fundación Social e o Acción PSC serão as instituições que receberão o apoio do projeto, respectivamente. Ambas estão localizadas na Argentina, primeira filial incentivada a mover seus esforços para juntar doações.

Instituições favorecidas
Com 20 anos de trajetória, a Equidad – Fundación Compania Social [https://www.equidad.org/] foca no trabalho com pessoas em situação de vulnerabilidade, promovendo integração social através do uso de novas tecnologias e formação digital. Atualmente, o projeto conta com mais de 25 mil computadores reciclados e 15 mil alunos que estudaram na escola localizada em Buenos Aires. Esta foi a primeira instituição beneficiada através do projeto, durante o mês de janeiro.

Já o Acción PSC (Personas en Situación de Calle) [http://www.accionpsc.com/] é uma iniciativa que ajuda pessoas em situação de rua de Buenos Aires, com o objetivo de recuperar seus direitos e tornar visível o problema. Os voluntários passeiam por diferentes bairros oferecendo roupas, cobertores, artigos de higiene e comida caseira – não só com o objetivo de amenizar a fome, mas também como forma de criar um vínculo de confiança com eles. Esta será a segunda instituição beneficiada através do projeto, que reunirá esforços durante todo o mês de fevereiro.

Quem é a South Cargo
Motivada para oferecer excelência operacional em transportes seguros e confiáveis, atendendo aos mais altos padrões de qualidade, a South Cargo Latam fornece soluções modernas e tecnológicas controladas por profissionais experientes no ramo da Logística e Comércio Exterior.
Guiada pela filosofia de responsabilidade social e ambiental, um dos nossos orgulhos é manter uma comunicação ética e transparente com nossos clientes, colaboradores e fornecedores, prezando pela confiança, competitividade e inovação.

Website: http://www.southcargo.com



Ar-condicionado usa inteligência artificial para identificar hábitos e pode ser comandado até por uma TV

A busca por produtos conectados e inteligentes tem crescido consideravelmente no Brasil. Os consumidores buscam soluções mais versáteis e que ofereçam maior praticidade e comodidade ao dia a dia.

E é justamente nesse nicho que a Samsung apostou ao lançar o moderno WindFree Plus, um aparelho de ar-condicionado com níveis elevados de conectividade e inteligência artificial.

Primeiro, é importante entender que esses são dois elementos distintos, embora complementares. A conectividade está relacionada à comunicação de um produto com outros dispositivos de categorias distintas por meio de conexões por Wi-Fi ou Internet das Coisas – é como nossa internet convencional, mas destinada a integrar eletrônicos.

O WindFree Plus conta com isso já instalado e programado de fábrica, pronto para uso, enquanto na maioria dos concorrentes é necessário adquirir um sistema específico e a parte para automação.

No caso do WindFree Plus, a conectividade pode ser explorada através do aplicativo SmartThings, que controla todos os dispositivos conectados da Samsung. Ele serve como um controle remoto para o ar-condicionado, mesmo que o usuário esteja longe de casa. É possível criar cenas para determinados períodos do dia ou situações específicas e programar o funcionamento à distância para que os ambientes sejam refrescados enquanto o consumidor está no caminho de volta para a casa.

O SmartThings pode ser baixado em smartphones ou tablets e está disponível até mesmo nas Smart TVs da Samsung, podendo ser operado por comando de voz através da assistente virtual Bixby. Outros assistentes virtuais, como Alexa e Google Assistant, também são compatíveis com as funções básicas do WindFree Plus. Os modelos Multi Split e VRF Samsung também podem ser adaptados para as funções de conectividade do SmartTthings.

Já a inteligência artificial envolve a identificação de padrões de uso e as diversas reações que o produto pode apresentar a partir desses padrões. No caso do WindFree Plus, ele é capaz de analisar a temperatura e a velocidade do ar favoritos do consumidor e criar uma forma específica de funcionamento, que pode variar ainda de acordo com o horário, a umidade do ar e com os movimentos do usuário naquele ambiente. Com todas as informações reunidas, o aparelho pode aplicar esse padrão de uso automaticamente, sem que o usuário precise ficar escolhendo cada detalhe pelo controle remoto.

“A alta demanda por produtos conectados e com recursos de inteligência artificial mostra como os conceitos de connected living e smart homes ganharam força nos últimos tempos. Por isso, é importante que todo o mercado esteja por dentro dessas especificações e saiba transmitir as vantagens da conectividade e da inteligência artificial ao consumidor”, destaca Thiago Dias, Diretor da Divisão de Ar-Condicionado da Samsung Brasil.

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Quais os cuidados com os cães no verão?



Biodegradável de papel é alternativa ao consumo consciente

15/2/2021 – O aumento da produção de lixo e seus impactos negativos faz com que a atenção das pessoas se volte ao consumo biodegradável; o papel é importante agente nesse cenário.

Muito se fala sobre a importância de preservar o meio ambiente, bem como as práticas mais recomendadas para que isso ocorra de maneira genuína. Tamanha ascensão dessa pauta faz com que as pessoas se tornem cada dia mais críticas no que se refere ao consumo. A busca por um produto biodegradável, por sua vez, tem evidenciado a preocupação em consumir de maneira consciente e responsável.

Há algum tempo a cultura do consumo baseada em extrair, produzir e descartar tem se modificado. Embora seja um modelo bastante enraizado entre os brasileiros, os inúmeros impactos negativos que esse método causa ao planeta servem de alerta para muitos consumidores, que passaram a reavaliar suas práticas. Para se ter uma ideia, de acordo com o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2020, entre 2010 e 2019, a geração de Resíduo Sólido Urbano no Brasil, comumente conhecido como lixo, registrou considerável incremento, passando de 67 milhões para 79 milhões de toneladas por ano.

O Panorama, divulgado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), indica ainda uma estimativa de que o país alcance, em 2033, uma geração de 100 milhões de toneladas de lixo. Conforme ponderado no documento, essa marca traz um chamado urgente por políticas públicas mais incisivas de estímulo à não geração e à reutilização de materiais, etapas iniciais e prioritárias na hierarquia da gestão, preconizada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

Para a Canubio, fabricante de canudos de papel, além de reduzir e reutilizar, outra maneira de contribuir para o meio ambiente é buscar o consumo de um produto biodegradável. “Eles são capazes de inibir os altos índices de poluição tão prejudiciais à natureza e aos seres vivos presente nela, seja em solo ou água”, pondera Gustavo Ferreira, CEO da Canubio.

O papel é um tipo de embalagem biodegradável e com origem de fontes sustentáveis, contribuindo para a preservação do meio ambiente. Segundo o Relatório Anual 2020 da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), 100% do papel produzido no Brasil vem de árvores plantadas para esse fim. “Isso mostra que o papel utilizado para a produção dos mais diferentes produtos é oriundo de um ciclo consciente e responsável no trato com o meio ambiente”, reforça Ferreira.

O representante da Canubio afirma que as estratégias da empresa na produção do canudo de papel biodegradável estão pautadas no futuro e alinhadas às tendências globais. “Trabalhamos com produtos de base biológica, justamente para serem mais sustentáveis. Assim, contribuímos com o meio ambiente hoje, cujos frutos serão colhidos por muitos anos”, destaca.

O papel é uma matéria-prima sustentável, de origem natural e renovável. Explorar o seu uso também pode ser considerado um comprometimento com o pós-consumo. “A comercialização de um produto de papel biodegradável contribui na educação ambiental das pessoas que passam a descartar um produto que tem grande contribuição na cadeia de reciclagem”, alerta o CEO da Canubio. De acordo com o Relatório da Ibá, esse descarte de produto reciclável e biodegradável faz do Brasil um dos principais países recicladores de papel do mundo. Em 2019, a taxa de reciclagem ficou em 66,9%.

Atualmente, a população já reconhece que a adoção de práticas mais sustentáveis é fundamental. “Há uma série de iniciativas que, em conjunto, protegem o ambiente e garantem recursos para as futuras gerações”, finaliza Gustavo Ferreira, pontuando que cada um tem o seu importante papel dentro deste ecossistema.

Website: https://www.canubio.com.br/



Casio lança modelo G-Shock em colaboração com marca NEW ERA

A G- Shock, principal divisão da fabricante Casio, anuncia o lançamento no Brasil da nova categoria da linha de relógios G-Metal, o GM-110NE-1A, em colaboração com a NEW ERA. O modelo, que conta com a resistência e robustez de todo G-Shock, é uma parceria colaborativa em comemoração aos 100 anos da NEW ERA.

O relógio vem na forma analógico-digital e bisel em aço inoxidável nas cores preta e dourada, inspiradas no icônico adesivo para viseira 59FIFTY, boné líder de vendas da NEW ERA.

O design do relógio inclui duas estrelas, marca registrada dos bonés NEW ERA, no aro embutido logo embaixo de onde o ponteiro sinaliza 6 horas. Outro aspecto marcante do modelo é a superfície externa de sua pulseira, que é fabricada com o mesmo tecido de um boné NEW ERA, bem como sua superfície interna que vem em um tom de verde escuro para capturar a aparência exclusiva do boné.

Além disso, a ponta da pulseira é bordada com o logotipo da marca, e os anos “1920-2020” são impressos em sua base, fazendo referência ao centésimo aniversário da empresa. Mas, para aqueles que preferirem, o relógio conta com outra opção de pulseira, em uretano semitransparente preta salpicada com detalhes dourados, que pode ser alternada com a de tecido a qualquer momento.

O modelo possui a tampa traseira gravada com o novo logotipo NEW ERA, e o relógio é disponibilizado em uma caixa especial com a gravação “Originators of the True Fitted”, bordão da marca. A NEW ERA foi fundada por Erhardt Koch, em Nova Iorque, no ano de 1920, e tornou-se uma marca de vestuário considerada item obrigatório da moda de rua americana, logo espalhando-se para o mundo todo.

A marca é fornecedora exclusiva de bonés em campo para a Major League Baseball, maior campeonato de beisebol dos Estados Unidos. O 59FIFTY é seu boné mais representativo, cujo estilo que foi desenhado em 1954, permanece com seu modelo tradicional desde então.

Detalhes que fazem a diferença
O relógio comemorativo tem resistência absoluta a choques, resistência magnética, além de resistência à água em até 200 metros de profundidade. Com a tela feita de vidro mineral, o modelo conta com neobrite, luz de fundo LED e acabamento ionizado na cor preta.

No dial é possível contar com as funções de horário mundial (48 cidades), sinalização a cada hora, cinco alarmes diários, cronômetro com contagem de 1 a 100 segundos, cronômetro regressivo e um calendário automático até o ano de 2099. Para a visualização do horário, o modelo oferece os formatos de 12 e 24 horas.

Outros detalhes compreendem as dimensões do relógio, que são de 51,9 x 48,8 x 16,9 mm. O produto pesa cerca de 101 gramas e tem bateria com aproximadamente três anos de duração. Seu preço sugerido é de R$ 2.799,00.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Conheça os cuidados que os pais devem ter com a pele do bebê no calor

Dias quentes, comuns nos primeiros meses do ano, costumam promover um clima favorável para a diversão das crianças, mas também podem ser a causa de irritação e desconforto infantil.

Choros sem causa aparente, vermelhidão na pele e coceiras são algumas das situações que acometem os bebês, por diversos motivos, e podem também estar relacionadas ao calor, comum no verão. “Oriento os pais de que os cuidados devem sempre existir, mas, no verão, é preciso redobrar a atenção. Crianças têm pele sensível e um pequeno descuido pode trazer muito incômodo e prejudicar o bem-estar e a saúde deles”, explica a dermatologista e pediatra Kerstin Taniguchi.

Quando o ambiente está muito quente, é comum a criança suar bastante. O uso de roupas oclusivas ou produtos muito espessos ou oleosos sobre a pele dos bebês pode causar a famosa “brotoeja”. “A imaturidade das glândulas de suor desencadeia a miliária, também conhecida como brotoeja, uma dermatite inflamatória que provoca lesões avermelhadas na pele, principalmente no pescoço, na região superior do tronco e na face”, alerta a especialista.

As irritações cutâneas também podem ser provenientes de alergias e dermatites, que são agravadas em dias mais quentes. Por isso, o essencial neste período do ano é manter a criança em locais ventilados. “Evite ar-condicionado, pois a umidade do ar diminui ainda mais, deixando a pele ressecada e mais sensível. Dê preferência às janelas abertas para arejar o ambiente e, quando necessário, faça uso do ventilador”. Em caso de dúvida, consulte sempre um pediatra ou dermatologista.

Tecidos grossos, sintéticos e roupas justas ao corpo devem ser evitados nesta época do ano, porque podem irritar a pele dos pequenos, especialmente nas dobrinhas. “Opte por roupas em algodão puro. Este tecido deixa a pele da criança respirar e não retém o suor. Nos dias com altas temperaturas, experimente utilizar apenas a fralda, pode ajudar”.

Os bebês passam boa parte do tempo deitados ou no colo de um adulto, por isso, a região das dobras, que retém o calor, fica suscetível à fricção, maceração e a ocorrência de dermatites. Nestes casos, a especialista recomenda o uso de talco líquido no pescoço, virilha, braços e pernas. “Ele vai diminuir o atrito e manterá o local sequinho e fresco. Pode ser usado logo após o banho e ao longo do dia, sempre que os pais ou cuidadores notarem necessidade de diminuir o suor”.

Outro ponto de atenção, na estação do verão, é a exposição ao sol. Ajustar o horário de passeios para antes das dez horas da manhã e após às quatro horas da tarde é o recomendado. Sempre com proteção solar (as idades e melhores indicações dos produtos podem ser encontrados no site da Sociedade Brasileira de Pediatria) , roupas com proteção UV e uso de bonés e sombrinhas.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


5 tendências de tecnologia na educação para 2021

Por Luiz Alexandre Castanha *

O sistema educacional não é mais sinônimo de configuração de sala de aula tradicional e os alunos agora estão aproveitando as plataformas e ferramentas edtech para aprender no ritmo desejado.

De acordo com um relatório da KPMG e do Google, o mercado edtech deve atender a 9,6 milhões de usuários e ter uma participação de mercado de 1,96 bilhão de dólares até 2021. Que tal conhecer as principais tendências que impulsionarão a educação em 2021?

Realidade virtual e aumentada
A inteligência artificial transformou o setor de educação por meio da automação de recursos de aprendizagem como aulas online, avaliações, acompanhamento de tarefas de casa e muito mais. Alunos e professores podem se beneficiar dessa inovação.

As realidades virtual e aumentada não só permitem que os professores captem a atenção dos alunos, mas também os ajuda a ensinar de uma forma mais envolvente e produtiva, o que simplifica o processo de explicação do conceito. Isso, por sua vez, torna o processo de ensino-aprendizagem mais interativo e envolvente.

Salas de aula virtuais
As palestras online habilitadas para salas de aula virtuais estão ganhando popularidade ao capacitar os alunos a aprender de qualquer parte do mundo e escolher a instituição educacional de sua escolha.

Além de criar um ambiente de aprendizado real, semelhante ao de uma sala de aula, em casa, também capacita os professores a controlar e gerenciar as operações acadêmicas no conforto de suas casas.

O monitoramento de alunos habilitado por inteligência artificial, rastreamento de frequência e fiscalização de exames tornaram o aprendizado virtual transparente para todas as partes interessadas.

Aprendizagem personalizada e adaptativa
O aprendizado personalizado é a chave para a educação do século 21. As plataformas de aprendizagem online oferecem um ambiente de aprendizagem flexível, capacitando os alunos a aprenderem em seu próprio ritmo e também ajudando os educadores a tornar a aprendizagem mais envolvente e colaborativa, aproveitando as ferramentas digitais.

A aprendizagem adaptativa fornece material de estudo com base na proficiência do aluno e em seu nível de conhecimento. Com a ajuda de testes adaptativos, os professores podem descobrir os desafios que cada aluno enfrenta e podem trabalhar neles para resolver as áreas difíceis. A aprendizagem adaptativa garante que os alunos estejam engajados para obter os melhores resultados.

Aprendizagem baseada em vídeo
As estatísticas do YouTube em 2020 mostraram que 7 em cada 10 usuários usam a plataforma para ajudá-los com problemas enfrentados no trabalho, estudos ou hobbies. O vídeo está se tornando um meio para fins de aprendizagem. Em vez de ler parágrafos longos, os alunos preferem assistir a vídeos para uma melhor compreensão e processo de retenção de conhecimento.

A penetração e as inovações tecnológicas como as televisões inteligentes aumentarão o consumo de vídeo para os usuários. Muitos novos dispositivos baseados na Internet estão sendo inovados, o que ajuda a aumentar essa tendência rapidamente.

Existem várias ferramentas de preparação de vídeo disponíveis que podem acelerar o processo de criação de vídeos, ajudando os alunos a compreender até os conceitos mais complexos.

Blockchain
Blockchain é a tecnologia que atua como uma estrutura para criptomoedas e que está em constante crescimento. Ela fornece uma oportunidade segura de troca de dados para as organizações e também para os indivíduos. Os protocolos de segurança seguidos no blockchain são únicos e difíceis de hackear.

O compartilhamento de dados de alunos entre várias universidades e compartilhamento de dados acadêmicos de alunos com empresas para recrutamento são alguns dos casos em que o blockchain pode ser útil.

O ano de 2021 terá mais casos de uso benéficos. Se você está procurando uma tecnologia que está em ascensão, este é o momento certo para examinar a tecnologia blockchain.

As tecnologias prometem portanto oferecer uma grande oportunidade para as instituições educacionais e empresas estarem à altura e fazer uma transição suave da educação offline para online. Nos próximos anos, a educação online será o novo normal, verdadeiramente abraçando a ideia de aprendizagem em qualquer lugar, a qualquer hora.

* Luiz Alexandre Castanha é administrador de empresas com especialização em gestão de conhecimento e storytelling aplicado à educação.


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Viagem com os pequenos: como otimizar na hora de fazer as malas das crianças?

Seguro viagem

Fazer as malas para viajar com crianças pequenas pode ser um desafio para as mamães e papais, principalmente em tempos de Covid-19 em que há necessidade de redobrar a higiene. Quantas roupas levar? É preciso levar roupas de frio mesmo para os destinos de calor? Quantas roupas de banhos? Qual o melhor tipo de calçado? São algumas das dúvidas que surgem nesse momento.

Layse Cohen, acostumada a viajar, resolveu dar algumas dicas básicas de como otimizar o que levar na mala, para aqueles que não abrem mão das viagens em família.

Acompanhe:

Quanto tempo vai durar a viagem?
Saber quanto tempo vão passar fora é o principal na hora de arrumar as roupas. Sabendo quantos dias é possível fazer a projeção de quantas peças serão usadas. Costumo calcular roupas para mais três dias de viagem para possíveis emergências.

Qual o clima local?
Com a internet é possível termos noção da temperatura e da previsão do tempo do local que iremos visitar, por isso, veja com antecedência se será frio ou calor.

Qual calçado ideal?
É importante levar um calçado aberto, principalmente para destinos praia e calor, e pelo menos um par de tênis, para algumas atividades que necessitem de mais conforto e um calçado para sair. Para o tênis, um par de meias por dia, principalmente quando for caminhar muito.

Brinquedos
Dependendo da idade dos filhos uma mala de brinquedos não é exagero, principalmente quando a viagem é longa. As crianças estão acostumadas com alguns itens especiais em casa e levá-los nas viagens pode ajudar na ambientação.

Remédios
Uma pequena bolsa com remédios vai depender muito do local para onde se vai. Se é uma cidade grande, com estrutura, não é necessário se preocupar tanto, já que possivelmente terá farmácias em todo canto, mas para destinos mais reservados vale a pena ser precavido e levar os medicamentos básicos.

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Volkswagen abre inscrições para Programa de Estágio 2021

A Volkswagen do Brasil abre hoje as inscrições para seu Programa de Estágio 2021. Esta é uma oportunidade para os jovens estudantes aplicarem para cerca de 130 vagas disponíveis para atuar nas unidades de São Bernardo do Campo (SP), Vinhedo (SP), Taubaté (SP), São Carlos (SP) e São José dos Pinhais (PR). As inscrições estão abertas até 28 de fevereiro neste link.

“Esta é uma oportunidade para integrarmos nossas experiências, conectarmos histórias com novos integrantes e juntos construirmos uma nova Volkswagen. Fazer parte desse time é somar qualidades que, unidas, formam uma empresa mais dinâmica, diversa, inclusiva, engajada e responsável”, afirma Marcellus Puig, vice-presidente de Recursos Humanos da Volkswagen do Brasil e Região América do Sul.

Qual é o perfil do candidato ao programa de estágio VWB?
Cursando ensino superior ou técnico, com formação prevista para dezembro de 2022

Conhecimento de inglês é desejável para posições específicas (escrita e leitura serão os mais utilizados)

Pacote Office

Cursos:

Administração de Empresas
Relações Públicas
Direito
Marketing
Jornalismo
Engenharia Civil
Engenharia de Produção
Engenharia Mecânica
Engenharia Mecatrônica
Engenharia Automobilística
Engenharia de Controle e Automação
Engenharia de Materiais
Engenharia Elétrica
Engenharia Eletrônica
Design/Desenho Industrial
Publicidade e Propaganda/Comunicação Social
Secretariado
Técnico em Administração, Técnico em Mecânica, Mecatrônica e Eletrônica

O processo será 100% on-line e começa com prova de inglês, prova de raciocínio lógico e Fit Cultural (alinhamento dos valores do candidato à cultura da empresa). Depois, seguirão para dinâmicas e entrevistas com os gestores das áreas.

O Programa oferece benefícios como bolsa-auxílio, transporte fretado gratuito (de acordo com as linhas já disponibilizadas pela empresa), ambulatório médico na unidade, almoço parcialmente subsidiado, desconto na compra de veículos e estacionamento gratuito. Os aprovados deverão começar o período de estágio a partir de abril de 2021.

Para mais informações, acesse o site.

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Lesões pós-covid-19 preocupam pacientes e terapeutas

Por Syomara Cristina Szmidziuk *

Depois da luta pela sobrevivência enfrentada por tantas vítimas da covid-19, surge outra ameaça ao bem-estar dos pacientes: as lesões pós-covid. Isso porque nós, terapeutas de reabilitação, percebemos a ocorrência frequente de doenças neurológicas entre pessoas convalescentes da infecção por coronavírus.

Trata-se de uma constatação ainda passível de verificação e comprovação científica, mas que chama a atenção. Após um número elevado de dias de internamento, seguindo protocolos estritos de posição do corpo para melhor aproveitamento respiratório, os pacientes podem apresentar lesões neuropáticas por compressão dos nervos.

As lesões nos nervos ulnar, mediano e radial com frequência têm reflexos neurológicos. Outras síndromes podem aparecer ou ser agravadas pela lesão no internamento. A compressão, por exemplo, pode deixar o paciente sem a função da mão – ainda que temporariamente – e com isso surge a necessidade de avaliação por um terapeuta ocupacional.

Quando há a secção total do nervo, é necessária a reconstrução cirúrgica. E quando temos o edema, é necessária a descompressão desse nervo para o retorno da sensibilidade. Já algumas lesões ocasionam o total rompimento entre nervo e cérebro, e o paciente perde o uso do membro.

Sabe-se que a “síndrome do garrote” tem relação ao tempo em que o paciente permanece com esse instrumento em compressão no hospital, e isso pode trazer a lesão do nervo, lesão neurocervical ou afetar a área de informação do cérebro.

Para mim, nada disso parece definitivo, pois quando voltam os movimentos, volta também a sensibilidade – e 50% da atividade motora se refere a sensibilidade.

Trata-se de um ciclo: quando o paciente não sente a mão, não mexe a mão; e quando para de mexer a mão, deixa de senti-la…. os mundos sensitivo e motor caminham juntos.

Além disso, nos casos leves da covid-19, percebe-se, muitas vezes, a ocorrência de falta de memória e o pensamento mais letárgico – resta ainda saber se o próprio vírus teria relação com ela ou o tratamento. Outras ocorrências posteriores ao tratamento incluem a dificuldade em respirar e cansaço excessivo.

Tudo isso é muito recente, existem pesquisadores tratando do tema, mas é importante atentarmos para a ocorrência de tais lesões nos pacientes pós-covid-19.

* Syomara Cristina Szmidziuk atua há 30 anos como terapeuta ocupacional

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Justiça Federal proíbe ANTT de impedir viagens intermediadas pela Buser no Nordeste

Brasília, DF 11/2/2021 – “O mero fato de tratar-se de uma tecnologia nova e, eventualmente, mais eficiente ou lucrativa não é, por si só, razão para ver seu uso obstaculizado”.As empresas que atuam por meio de aplicativo obedecem a todas as normas da agência reguladora e cumprem todos os requisitos de segurança.

A Justiça Federal de Pernambuco deferiu no último dia 29 de janeiro uma liminar que proíbe a ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre) de impedir viagens intermediadas pela Buser em Recife. A empresa, maior plataforma de viagens de ônibus por fretamento do Brasil, conecta passageiros com o mesmo destino a empresas de fretamento de ônibus.

A decisão foi tomada após uma apreensão realizada pela ANTT de um ônibus da empresa Colombi Viagens e Transportes, que atende por meio da Buser. Decisões parecidas já foram tomadas por diversos tribunais pelo país, como por exemplo em São Paulo, onde a Buser e suas parceiras vêm ganhando os processos que tem como objetivo impedir a atuação das empresas de fretamento.

Na decisão, a 10ª Vara da Justiça Federal em Pernambuco destaca que no uso da tecnologia promovida pela Buser não se identifica nada que proíba que pessoas com interesses comuns de viajar de um lugar de origem a um de destino contratem os serviços oferecidos pela empresa.

“A existência de um aplicativo, de um sítio eletrônico ou de dispositivo semelhante, com vistas a satisfazer a essa necessidade de concentração de informações quanto aos interesses envolvidos, não sofre nenhuma proibição legal, constituindo-se mero avanço decorrente das novas tecnologias da informação que permitem que, em tempo real, as pessoas possam manifestar suas vontades e, assim, contratar, de modo colaborativo, nesse contexto, o serviço de “fretamento”. O mero fato de tratar-se de uma tecnologia nova e, eventualmente, mais eficiente ou lucrativa não é, por si só, razão para ver seu uso obstaculizado”, afirma a decisão.

A decisão destaca que, por meio de plataforma tecnológica, permite-se a realização de um fretamento colaborativo em que os interessados fazem um rateio do custo total de um ônibus fretado, baseando-se no princípio da economia compartilhada, de forma assemelhada ao Uber, 99Pop e outras empresas de tecnologia voltadas para a mobilidade.

Prática que já acontece na Europa e nos EUA, com a abertura do mercado. O setor de transporte rodoviário tem potencial para ser muito mais explorado e a tecnologia tem muito a contribuir nesse sentido. E isso, só será possível através do marco regulatório, com essa abertura, a Buser e outras plataformas estarão mais tranquilas para atuar e até mesmo trazer investimentos para o país.

A Buser ressalta que as recentes decisões comprovam que o fretamento colaborativo é uma modalidade de serviço amparada pelo princípio constitucional da livre iniciativa. As empresas que atuam por meio de aplicativo obedecem a todas as normas da agência reguladora e cumprem todos os requisitos de segurança.

As empresas de fretamento que atuam por meio da Buser recebem equipamentos que garantem aos passageiros segurança extra, como telemetria para medir a velocidade dos ônibus em tempo real e sensor de fadiga, em que um software consegue identificar motoristas cansados ou com sono e alerta a central de controle da Buser, além de câmeras internas de segurança, assentos prioritários para mulheres e alarmes para o cinto de segurança dos passageiros, que emite sinal sonoro caso seja desafivelado ao longo da viagem. Some-se a isso o fato da idade média da frota das empresas de fretamento ser consideravelmente menor do que o tempo de vida útil exigido pela legislação em vigor.

Para acessar a decisão, clique aqui: http://bit.ly/3a7HYY4

Website: http://www.buser.com.br



Pandemia, um ano depois: as lições que aprendemos

Por André Prevedel *

A pandemia da Covid-19 impactou de forma crítica a rotina dos brasileiros, especialmente no aspecto profissional. Em todo o país, empresas tiveram que fechar as portas por alguns dias ou implantar o home office como alternativa para não suspenderem completamente suas atividades.

Muita gente ainda sente os efeitos do coronavírus, tanto pelo isolamento social em virtude da quarentena, como pela queda nas negociações e vendas e a consequente desaceleração do mercado.

Com a Neo não foi diferente. Tivemos que nos adaptar e, de certa maneira, até nos reinventar para uma efetiva gestão dos nossos negócios. Quase um ano após o momento mais crítico, podemos refletir com calma sobre nossas ações e extrair delas três importantes lições que resultaram de nossa estratégia.

Primeiro, a Neo prezou por uma estrutura flexível. Em nosso entendimento, a flexibilidade facilitou o processo de reinvenção frente às situações que poderiam estar fora do nosso controle. De modo geral, negócios com estruturas flexíveis tendem a lidar melhor com situações de crise por meio da adaptação de processos. Partindo dessa premissa, conseguimos dar continuidade às nossas atividades, mesmo em condições desafiadoras. Como exemplo, cito os incansáveis esforços para colocar os colaboradores em home office, proporcionando segurança às equipes e comodidade aos clientes, que não tiveram suas operações interrompidas.

O uso sábio da tecnologia, nesse contexto, fez e ainda faz toda a diferença.

Como segunda lição, destaco a agilidade do nosso corpo diretivo, que prontamente estabeleceu um planejamento para guiarmos de forma assertiva as nossas ações. E, também, a visão dos nossos gestores, que souberam se posicionar com muita assertividade.

Dessa forma, conseguimos traçar metas, definir quais os caminhos a serem tomados para chegarmos aos objetivos determinados e, principalmente, estabelecer planos de contingência. Se muitos negócios quebram ou fecham suas  portas por falta de planejamento em condições “normais”, imagine como a pandemia atingiu (aí, em proporções bem maiores) as empresas que tentaram prosseguir sem um direcionamento muito bem estruturado?

Por fim, cito como terceira lição um conceito que não é propriamente novo para quem lida com administração de empresas, mas que ganhou relevância em dobro no contexto pandêmico: adaptação é questão de sobrevivência. Incontestavelmente, as empresas que estão lidando e ainda vão lidar melhor com os efeitos da pandemia são aquelas que tiveram desenvoltura para uma rápida adaptação.

E aproveito para deixar uma mensagem de otimismo e uma reflexão: aproveite este momento tão único para adquirir novos conhecimentos, repense suas estratégias de continuidade de processos e considere desbravar mercados até então não considerados. Assim, você terá mais chances de manter as engrenagens girando e conseguirá superar os próximos desafios que ainda estão por vir. É nisso que eu acredito.

* André Prevedel é Chief Technology Officer da Neo

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Burguer King Brasil anuncia novo Diretor de Tecnologia

A BK Brasil, detentora das marcas Burger King e Popeyes no país, anuncia a chegada de seu novo Diretor de Tecnologia e Transformação Digital, Fernando Schneider, dando mais um passo rumo à aceleração digital da companhia.

Com mais de 15 anos de carreira, o executivo acumula em sua trajetória profissional passagem por grandes empresas, como McKinsey, Microsoft, Google, Dell e UOL. Schneider assumiu o cargo em janeiro e tem como principal objetivo liderar a transformação digital da BK Brasil, ao lado de Ariel Grunkraut, CMTO da companhia.

Formado em administração na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Schneider tem em seu currículo um MBA pela Tuck School of Business at Dartmouth e extensões voltadas para o universo de tecnologia, gestão e negócios. Com sua vasta experiência, o executivo chega com grandes responsabilidades, entre elas tornar o BK uma marca de fast-food ainda mais conectada com seus consumidores no país e no mundo.

“Esse é um momento incrível na história da companhia. Estamos acelerando ainda mais nossa jornada de digitalização e transformação. Queremos continuar a evoluir oferecendo experiências únicas para nossos consumidores enquanto criamos um ambiente interno ímpar para talentos digitais. Nossa ambição é liderar o setor no que diz respeito a inovação e no uso de tecnologia para alavancar os resultados da organização. Fico muito feliz de fazer parte desse momento”, ressalta Schneider.

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Aguaduna e o uso de dados para uma cidade mais conectada e sustentável

Por Paulo Antunes *

“Os dados são o novo petróleo”. A frase do matemático britânico especializado em ciência de dados, Clive Humby, se tornou uma referência no mercado para exemplificar a importância do uso das informações geradas por máquinas, sensores e câmeras com a Internet das Coisas (IoT).

Na indústria, os ganhos com Big Data como maior produtividade, redução de perdas e ações de manutenção preditiva são mais conhecidos e já fazem parte da atuação de muitas empresas do mercado. Mas e para as cidades? Quais os benefícios que o uso de dados pode gerar para o bem estar de seus habitantes e tornar o ambiente mais sustentável?

No Brasil já há algumas iniciativas pontuais e utilizadas por segmentos específicos, mas não há nenhuma região ou cidade cuja gestão é realizada tendo como base o uso de dados. E é essa inovação no país que haverá em Aguaduna, cidade inteligente e sustentável que será construída a partir deste ano na região de Entre Rios, no litoral norte da Bahia. Tanto que o projeto inclui a utilização do MindSphere, plataforma de IoT baseada em nuvem da Siemens, parceira da espanhola Naurigas Empreendimentos na construção da cidade.

A plataforma funcionará como uma agregadora de dados dentro da cidade e permitirá uma maior interação de seus habitantes com o ambiente. Iniciativas como reportar falhas em equipamentos públicos (semáforos, iluminação, etc), obter informações de serviços e atividades da cidade, reservar um posto de carregamento de veículo elétrico, notificar os gestores sobre a qualidade de espaços públicos, entre outros, farão parte do dia a dia dos que vão morar em Aguaduna. Essa troca de informações é fundamental para a boa gestão do local e melhora do bem estar da população.

Mas mais do que isso, o MindSphere possibilitará criar indicadores de desempenho que vão direcionar as ações de seus gestores rumo a uma cidade mais sustentável. A partir dos dados será possível obter a energia elétrica necessária para abastecer os veículos elétricos, o consumo médio de água e energia por habitante ou região, o quanto de resíduos sólidos é gerado por pessoa ou em determinado local, entre outros indicadores.

Será possível identificar, por exemplo, se um prédio ou estabelecimento está com um consumo de água ou energia acima da média da cidade ou região, possibilitando ações para que o local se adeque aos índices do município. O uso dessas informações possibilitará a criação de metas voltadas à sustentabilidade, facilitando a tomada de decisões por parte dos gestores.

Em Aguaduna, o MindSphere também será aplicado na rastreabilidade da produção de alimentos ao lado de outras tecnologias, como o Blockchain. A partir deste serviço, os habitantes poderão obter informações como o local de produção, como foram transportados, se são orgânicos ou não, produtos químicos usados em sua produção, etc. Esse sistema já é utilizado pela Siemens no mercado brasileiro desde 2018 por meio do Centro de Competência para a Cadeia da Proteína Animal.

Além de informações em relação à qualidade dos produtos, os benefícios incluem redução no desperdício de alimentos por facilitar a detecção de lotes caso haja algum problema na linha de produção.

A implementação de soluções inteligentes e serviços digitais como as citadas acima será essencial para o sucesso de Aguaduna no país. O uso de Big Data é base para uma economia circular como a que será realizada na cidade, que desde o princípio prevê regenerar os sistemas naturais por meio do uso de energia renovável e prolongar a vida útil de produtos e materiais, do tratamento correto de resíduos e captação de águas pluviais.

Não há dúvidas que esse projeto no litoral norte da Bahia será um marco para os novos modelos de cidades inteligentes no Brasil. E seu grande diferencial está no processamento de dados gerados pelos mais diversos ativos que vão compor o ambiente e que serão utilizados de maneira inovadora visando uma gestão sustentável de maior bem estar para seus milhares de habitantes.

* Paulo Antunes é Head do MindSphere Application Center da Siemens

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